Você está na página 1de 23

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

Ronaldo Silva de Sousa

Ensino de Química nas Escolas de Ensino Médio do Município


de Ibiapina – CE e Suas Problemáticas.

Ibiapina – Ceará
2023
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

RONALDO SILVA DE SOUSA

Trabalho de Conclusão apresentado ao Curso de 2ª


LICENCIATURA EM QUÍMICA – EAD do Centro
Universitário Faveni, como requisito parcial para
obtenção do grau de Licenciatura/ Bacharel.

Ibiapina – Ceará
2023
Autor: Ronaldo Silva de Sousa
Defesa em: ___/___/_____ Nota obtida_________________

Banca Examinadora

_____________________________________
Professor
____________________________________
Nome do professor
1º EXAMINADO

______________________________________
Nome do professor
2º EXAMINADO
1- APRESENTAÇÃO DO TEMA E JUSTIFICATIVA

O aprendizado escolar na área de ciências deve priorizar o sentido da


experimentação e da vivência. Pois, somente com a experimentação o aluno
poderá intensificar os conhecimentos teóricos e relacionar os conteúdos com a
sua própria realidade. Contudo, os conhecimentos científicos anteriores dos
estudantes não fazem com que os mesmos despertem uma análise evolutiva e
madura, fazendo com que o aprendizado seja vago e desconexo com a
realidade exigida para o ensino médio.
A química, como ciência que investiga e explica as transformações
ocorridas na natureza em sua essência deve procurar e vivenciar a
experimentação. Mas, o que se observa nas escolas na maioria dos casos e
um aprendizado vago, onde a prática está desvinculada da ciência, e não vem
sendo utilizada de maneira alguma.
Mostrar como a química é aplicada nas escolas promove um
aperfeiçoamento do professor e resgata o aprendizado, tornando-o prazeroso e
contextualizado com o sentido investigativo e descobridor da disciplina.
Conhecer a realidade do aluno, as condições do estabelecimento, o
próprio nível acadêmico do professor ressalta o tipo de ensino da química
aplicado no estabelecimento de ensino.
Várias teorias pedagógicas abordam que o aprendizado deve ser
aplicado respeitando a realidade do aluno e o mesmo a deve construir de forma
experimentada e vivida, com as modernas tendências tecnológicas e científicas
de nossa sociedade contemporânea. A falta da construção de um aprendizado
equilibrado retira do aluno a capacidade de ser o transformador do mundo a
sua volta.
O ensino de química nas escolas públicas enfrenta problemas como:
falta de estrutura das escolas, desinteresse e apatia dos alunos, ações erradas
de políticas educacionais e a não utilização da experimentação que é o fator
primordial para o aprendizado da mesma.
Professores e alunos devem encarar o problema e contornar eventuais
transtornos, desenvolver um ensino voltado para a experimentação, sempre
usando o diálogo, procurando soluções para transforma o ensino em algo
estruturado e condizente com o conhecimento exigido para o ensino médio.
A conscientização de um ensino de química de qualidade deve ser o
alvo de toda a comunidade escolar. O ensino deve priorizar a vivência do
aluno e a integração com a sua vida cotidiana deve ser a fórmula para
implantar uma melhoria tão esperada no desenvolvimento do ensino da
química. Pois o mesmo é oferecido de maneira descontextualizado estático e
desinteressante.

2 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA

A química, sendo um dos ramos do conhecimento humano que tem


produzido dentro da tecnologia um número quase infinito de novos artigos deve
ter uma prioridade maior no currículo escolar, É uma ciência que possuí a
fundamentação na experimentação.
Mas o que vemos no município de Ibiapina (na maioria das escolas) e
um ensino descontextualizado com a verdadeira essência da química e com as
determinações da LDB (Lei de diretrizes e Bases da Educação).
Faltam recursos financeiros para a construção de laboratórios nas
escolas, e os poucos que existem (apenas um), estão totalmente sucateados e
não oferecem nenhuma estrutura para desenvolver atividades de
experimentação ou pesquisa. Não existem cursos de capacitação ou
aperfeiçoamento de professores, e na maioria dos casos o livro didático é o
único material pedagógico que dispõe professores e alunos.
A falta de professores formados em química é outro problema que afeta
o aprendizado. Grande parte dos professores leciona outras disciplinas e
absorvem o ensino da química como complemento de carga horária. Por esse
motivo há uma grande apatia nas aulas e o professor finge que ensina e o
aluno finge que aprende.
A forma de ensinar química não desperta interesse nos alunos e essa
desmotivação somada à falta de maturidade, estigmatiza a matéria, tornando-a
chata e desinteressante. E com isso o verdadeiro objetivo da química a
experimentação, a investigação e a descoberta das transformações que
acontecem no cotidiano se perdem e a aprendizagem verdadeira não acontece.

2.1 QUESTÃO PROBLEMA


O aprendizado da química e de fundamental importância para o
entendimento de uma série de leis que regem as transformações do mundo a
nossa volta. Mas, aprender química requer uma série de conhecimentos pré-
estabelecidos ao longo da vida estudantil do aluno. Garantir que aprendizagem
seja satisfatória e eficiente e rever como está se desenvolvendo o processo de
ensino aprendizagem no município de Ibiapina. E para analisar como está se
desencadeando este processo, alguns questionamentos devem ser feitos e
levados em consideração.
 Quais são as dificuldades encontradas pelos professores e alunos
em relação ao ensino aprendizagem no município de Ibiapina?

 Qual a formação do professores que atuam no ensino da química?

 Quais as condições de trabalho que o estado e oferece para a


realização deste aprendizado?

 Por que a experimentação é tão importante?

3 PRESSUPOSTOS

A experimentação tem papel fundamental na assimilação dos


pressupostos de química. Visto que à aprendizagem tem que ser construída de
forma atuante, construtiva e integrada a conceitos éticos e idéias de
preservação ambiental.
É importante assinar que as competências e habilidades devem
englobar não somente os conceitos, as proposições, enfim os construtos
teóricos da química, mas também os seus processos, os contextos sócio-
históricos em que foram desenvolvidos e aplicados, bem como seus
significados éticos e ecológicos (SECRETÁRIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA-

CE,2000,p.84).

Desenvolver atividades de ensino-aprendizagem bem fundamentadas


podem facilitar e motivar os alunos das escola públicas de Ibiapina.
A melhoria do processo de ensino pode estar fundamentada na
experimentação e na aplicação de novas metodologias. Fazendo uma reflexão
deste processo, vemos que ela vai de encontro com a formação do professor,
pois ele e o fator decisivo na melhoria do ensino.
“De acordo com Philippe Perrenoud(2000,pag.) para
reorganizar a escola no sentido de uma individualização dos
percursos de formação, não basta uma simples adesão
ideológica, seguida de atuação. Esta última exige novas
competências e uma outra relação com a profissão. Enfrentar-
se, assim, um problema de nível de formação dos professores
e, além disso, a questão da profissionalização do ofício de
professor”.
O uso da experimentação como meio de intensificar a melhoria do
conhecimento de química, a observação na escolha do professor para ministrar
as aulas pode ser o fator chave para a melhoria do ensino-aprendizagem de
química nas escolas de ensino médio de Ibiapina.

4 OBJETIVOS

4.1 Objetivos Geral

Diagnosticar a problemas existentes na prática do ensino de química


nas escolas públicas de ensino médio da cidade de Ibiapina, fazendo o
levantamento das principais dificuldades e problemas enfrentados por
professores e alunos.

4.2 Objetivo Específicos

- Analisar a relação teoria versus prática nas aulas de química, através das
informações obtidas nos questionários propostos ao corpo docente e discente
das escolas;
- Detectar deficiências no ensino de Química nas escolas de ensino médio da
cidade de Ibiapina;
- Identificar se a deficiência na aprendizagem dos educandos na disciplina de
química é causada pela falta de recursos didáticos e pela existência ou não das
escolas e também pela falta de qualificação dos professores na área de
química;
- Contribuir para a melhoria da qualidade das aulas de Química ministradas
nas escolas de ensino médio do município de Ibiapina – CE.

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

5.1 Breve histórico do ensino de química no Brasil


Os historiadores consideram que á química só se constituiu como
disciplina científica no século XVIII, num processo que culminaria com a obra
de Lavoisier, no entanto conhecimentos práticos relacionados com a química já
existiam. A descoberta e a exploração de novas terras a partir do século XV,
trouxe até a Europa uma avalanche de novidades jamais imaginadas, esses
novos conhecimentos desfizeram as verdades já prontas e semearam o
espírito da dúvida inerente à busca do conhecimento científico.
“No Brasil, a prática da ciência como atividade organizada e regular só
surgiu tardiamente e foi longo e penoso o caminho da institucionalização no
país (FILGUERAS,1990)”.
No início da colonização o único relato da química era as pinturas dos
índios e as tinturas extraídas de plantas enviadas para a Europa.
No século XVII houve uma importante transição relacionada à
economia do Brasil. A produção do açúcar a partir da cana-
de-açúcar substituiu a mera extração do pau-brasil. Essa
transição trouxe um conjunto de processos e operações
químicas e físicas de natureza empírica,que exigiam
conhecimentos técnicos. Atividades ligadas a uma química de
produtos naturais, orgânicos ou de origem mineral foram
utilizadas no período colonial (FILGUERAS,1990,p.229)

O século XVIII, no Brasil foi marcado pelo o aparecimento dos primeiros


químicos brasileiros. O primeiro curso oficial de química foi oferecido pelo o
instituto de química do Rio de Janeiro, em 1918. Em 1920 foi criado o curso de
química Industrial Agrícola associado à escola Superior de Agricultura e
Medicina Veterinária, vindo a formar, em 1933, a Escola Nacional de Química
do Rio de Janeiro.
Atualmente no Brasil, o número de cursos de graduação e química
cresceram de maneira considerável, mas porém a qualidade do ensino não é
condizente com a grandeza e a importância da química.
Nos últimos anos, por força dos processos de
avaliação, é possível afirmar que o ensino superior brasileiro
tem mostrado melhora. O número de docentes doutores nas
IES tem crescido com rapidez. As condições físicas, os
laboratórios, as bibliotecas, as facilidades computacionais em
quase todas as instituições estão se transformando para
melhor, num ritmo condizente. Porém, conforme já
mencionado, no que concerne à formação do Químico, várias
questões permanecem inalteradas, comprometendo,
definitivamente, a formação do graduado.
Disponívelem;www.coluni.ufv.br/revista/does/volume/olhos
história.pdf

A existência de cursos de excelência atualmente, não mostra a realidade


de nossas escolas, onde o livro didático é o único material disponível. A própria
história da química no Brasil, nos mostra o quanto falta para se ter um ensino
realmente verdadeiro e integrado as novas tendências de vivência e
experimentação.

5.2 – Principais problemas do ensino de química no Brasil


5.21 – Qualificação de professores.

A falta de professores de química é grande e não havendo profissionais


formados na área, são contratados outros professores de áreas diferentes.
Profissionais formados em química estão migrando para outras áreas, pois, a
remuneração dada a estes profissionais não é atraente.
A brutal deterioração de salários e condições de trabalho
ocorrida nos últimos anos constitui, certamente, um dos fatores
que têm contribuído para retardar o avanço das discussões e
das práticas acerca não só da formação como também da
atuação pedagógica dos professores ( PILETTI,2007, p.117).
O contrato de professores temporários, muitas vezes cursando o 4º
período é a maneira que o sistema encontra para suprir a carência de
profissionais.
A falta de experiência, o não entendimento dos conteúdos a ensinar e a
falta de domínio de sala de aula, resulta em um aprendizado estéril e
desvinculado com a realidade da química.

5.22 A realidade dos alunos


O aluno ao ingressar no ensino médio vem praticamente sem nenhum
conhecimento de química. Ao se depararem com a 1ª série do ensino do médio
enfrentam a falta de estrutura das escolas e a falta de materiais didáticos e o
uso excessivo de aulas expositivas.
A falta do uso da experimentação torna as aulas chatas e a baixa carga
horária da disciplina, faz com que os professores trabalhem muitos conteúdos
em pouco espaço de tempo. O aluno que não possuí uma base boa começa a
ficar aterrorizado, e aula após aula, aponta um total desinteresse em aprender
química.
Assunção José(1996) ressalta que o aluno precisa ser capaz de
reconhecer as situações em que aplicará o novo conhecimento ou
habilidade.Tanto quanto possível, aquilo que é aprendido precisa ser
significativo para ele.
Devemos salientar que a escola pública absorve alunos das mais
variadas faixas etárias, de famílias estruturadas e desestruturadas e também já
enfrenta problemas com drogas e violência.
De acordo com Miriam Abramovay (2004, p.25) a escola pública se
constitui em um campo vasto, plural e diversificado, marcado por uma série de
dificuldades, ancoradas, principalmente, nas precárias condições educacionais.
Ao término do ensino médio são poucos os alunos que realmente
dominam os conteúdos e estão aptos à prestar um vestibular com eficiência, e
bem menos entender a vivência da química no seu cotidiano.

5.23 A importância das aulas práticas


A ciência só evolui se houver estudos para determinar suas leis e
regularidades. Como pode o aluno desenvolver um estudo satisfatório em
química se não há a oportunidade para a prática da experimentação.
De acordo com a SECRETÁRIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA-CE
(2000,p.84) é imprescindível ressignificar o ensino de química
para que o aprendiz seja capaz de compreender melhor o
mundo que o cerca e orientar a construção de suas
potencialidades como um ser transformador de sua realidade.
Nesta perspectiva, há que se investir na ampliação de
laboratórios, na formação docente continuada e em outras
condições que favoreçam o melhor desempenho do professor e
do aluno.
Nas escolas regulares na maioria dos casos não existe á prática de
atividades que instiguem o processo de investigação através de aula práticas.
O excesso de aulas expositivas e o que quantifica todo o processo de ensino.
Poucos são os professores, que usando sucata e material reciclável, tentam
enriquecer e abrilhantar suas aulas com algumas atividades práticas.
A falta da aula prática na escola torna o aluno cético, inflexível à
realidade e incapaz de entender na prática de sua vida a transformações da
natureza, e como chegamos a nossa sociedade moderna e os meios
tecnológicos existentes.
O ensino da ciência pede socorro. Só existe ciência quando se pode
provar as suas regularidades. A Experimentação é a única forma de se
enxergar a verdade da ciência e a escola está privando seus alunos desta
verdade.

6- MÉTODO
6.1 Campo de observação
A pesquisa de campo será realizada na Escola de Ensino Fundamental
e Médio Monsenhor Melo e na Escola de Ensino Fundamental e Médio Rosa
Martins Camelo Melo.
A Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Melo é uma
instituição estadual de ensino fundamental e médio, que atua a mais de 50
anos no município de Ibiapina. Dispõe de um laboratório de ciências que se
encontra totalmente sucateado. A escola atende a 731 alunos e está situada a
sede do município. Possuí 31 professores: sendo 03 efetivos e 29
temporários, possuí um núcleo gestor formado pela diretora, 02 coordenadoras
pedagógicas e duas secretárias, possuindo ainda 02 merendeiras e 02
auxiliares de serviços gerais. Para ministrar às aula de química a escola dispõe
de 03 professores formados na área.
A Escola de Ensino Fundamental e Médio Rosa Martins Camelo Melo,
também é uma instituição estadual de ensino fundamental é médio, atua a
cerca de um ano no município e está situada na sede, possuí um anexo na
localidade do distrito de Alto Lindo. A escola atende a 460 alunos; possuí 20
professores, sendo 02 efetivos e 18 temporários; possuí um núcleo gestor
formado por uma diretora, 01 coordenador pedagógico e uma secretária, e
ainda conta com 01 merendeira e 01 auxiliar de serviços gerais. A escola não
dispõe de laboratório algum e dispõe de 02 professore de química.
O estudo será feito com 10% dos alunos de cada escola, e dois
professores de cada instituição, para a coleta de dados. Os alunos da escola
que possuir anexo, não irão participar devido a problemas de deslocamentos
para as áreas rurais.

6.2 Instrumentos de coleta de dados


A coleta de informações será através de questionários objetivos
aplicados a professores e alunos. Também serão feitas entrevistas informais
com o núcleo gestor, visando a coleta de dados e o levantamento da estrutura
de funcionamento da escola.
Os alunos terão 25 minutos para responder 12 questões, e os
professores terão 30 minutos para responder as 17 questões da ficha de coleta
de dados. Serão escolhidos 10% dos alunos aleatoriamente, proporcional ao
número de alunos da escola, divididos nas três séries, nos três turnos de
aula(exceto alunos do anexo).
6.3 Critérios para análise de dados

Todas as informações coletadas serão analisadas em uma tabela, onde


a porcentagem de cada resposta será distribuída de acordo com as opções.
Após serem coletados todos os dados, serão elaborados gráficos e
tabelas que diagnosticarão a realidade do ensino de química oferecido no
município de Ibiapina.

6.4 Descrição das etapas da investigação

As etapas do processo de investigação estão mencionadas conforme as


etapas abaixo:
Primeira etapa:
- Seleção de biografias pertinentes ao assunto e fichamento das
literaturas.
- Elaboração de instrumentais para a obtenção de dados.
- Elaboração de tabelas, gráficos e questionários.

Segunda Etapa:
- Visitas as escolas para assistir aulas e fazer o estudo do caso e o
acompanhamento das metodologias.
- Visita as escolas para fazer o levantamento estrutural e detectar as
condições das mesmas para dar suporte ao ensino da química.
- Entrevista com os professores e aplicação dos questionários.
- Aplicação junto aos alunos dos questionários sobre a coleta de dados.
- Relatório final e entrega do trabalho.

7- CRONOGRAMA
Organização do cronograma para as ações e tempo necessário para
realização da pesquisa sobre o ensino de química no município de Ibiapina.
MESES
AÇÕES
1 2 3 4 5 6 7
Fundamentação teórica e Fichamento das
1 X
literaturas
Seleção das escolas que farão parte da
X
amostra da pesquisa

2 Elaboração de questionários e tabelas X


3 Aplicação dos questionários X X X

4 Tabulação e análise dos dados coletados X X

5 Discussão dos resultados X

6 Redação do relatório final X

7 Revisão textual X

8 Entrega do trabalho X

8 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ABRAMOVAY,Miriam.Escolas Inovadoras.1.ed.,Brasília:MEC/Unesco,2004.

JOSÉ,Elisabete da Assunção.Problemas de Aprendizagem.8ªed., São


Paulo:ática,1996

FILGUERAS, C.A.L. Origens das Ciências no Brasil.,Química Nova,


v.13,n.03,222-229,1990.

FORTALEZA-CE,Referenciais Curriculares.Escola viva.Versão


preliminar.,Fortaleza:
Realce,2000.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Parâmetros curriculares nacionais: ensino


médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias.

PERRENOUD,Philippe.Pedagogia diferenciada.1.ed.,São Paulo:artmed,2007.

PILETTI,Nelson.Estrutura e Funcionamento do Ensino Médio.5.ed.,São


Paulo:ática,2007.

QUÌMICA,História;Google.Disponívelem:http://www.coluni.ufv.br/revista/does/
volume/olhoshistoria.pdf.Acesso em:20 abr.2010.
9 ANEXOS
9.1 Anexo 01

QUESTIONÁRIO: PROFESSOR
01) Qual a sua área de formação?
a) ( ) Licenciatura em Química
b) ( ) Licenciatura em Física
c) ( ) Licenciatura em Biologia
d) ( ) Outras
02) Você faz cursos de aperfeiçoamento na área de Química?
a) ( ) Sempre
b) ( ) Frequentemente
c) ( ) Algumas vezes
d) ( ) Nunca
04) Você exerce outras atividades profissionais?
a) ( ) Sim
b) ( ) Não
05) Você realiza planejamento de suas aulas?
a) ( ) Sempre
b) ( ) Frequentemente
c) ( ) Algumas vezes
d) ( ) Nunca.
06) Você costuma fazer relação entre a química e o cotidiano?
a) ( ) Sempre
b) ( ) Frequentemente
c) ( ) Algumas vezes
d) ( ) Nunca.
07)Você dispõe de laboratório para as aulas práticas-demonstrativas de
Química?
a) ( ) Sempre
b) ( ) Frequentemente
c) ( ) Algumas vezes
d) ( ) Nunca.
08) Qual o grau de aceitação dos alunos ao relacionar a teoria com a prática?
a) ( ) Ótimo
b) ( ) Bom
c) ( ) Regular
d) ( ) Péssimo
09) Você utiliza outros meios nas aulas práticas na ausência do laboratório?
a) ( ) Sempre
b) ( ) Frequentemente
c) ( ) Algumas vezes
d) ( ) Nunca.
10) Você diversifica metodologias nas suas aulas?
a) ( ) Sempre
b) ( ) Frequentemente
c) ( ) Algumas vezes
d) ( ) Nunca.
11) Você utiliza diversidade de recursos pedagógicos em suas aulas?
a) ( ) Sempre
b) ( ) Frequentemente
c) ( ) Algumas vezes
d) ( ) Nunca.
12) Você sente dificuldade para ministrar aulas práticas de química?
a) ( ) Sempre
b) ( ) Frequentemente
c) ( ) Algumas vezes
d) ( ) Nunca.
13) Você repensa sua atuação na sala de aula e procura melhora-la?
a) ( ) Sempre
b) ( ) Frequentemente
c) ( ) Algumas vezes
d) ( ) Nunca.
14l) Sua escola possui fontes de pesquisas suficientes e atualizadas para
atender as necessidades dos alunos em química?
a) ( ) Muitas
b) ( ) Algumas
c) ( ) Poucas
d) ( ) Nenhuma
15) Você diversifica instrumentos de avaliação nas suas aulas de química?
a) ( ) Muitas
b) ( ) Algumas
c) ( ) Poucas
d) ( ) Nenhuma
16) Quantas aulas práticas você ministra durante o ano letivo?
a) ( ) Nenhuma
b) ( ) 01 à 05 aulas
c) ( ) 05 à 10 aulas
d) ( ) acima de 10 aulas
17) Quais os conteúdos frequentemente abordados em suas aulas práticas?
Obrigado pela atenção.

9.2 Anexo 02
QUESTIONÁRIO: ALUNO
01) A Química tem alguma utilidade na sua cidadania, no seu cotidiano?
a) ( ) Grande utilidade
b) ( ) Razoável utilidade
c) ( ) Pouco utilidade
d) ( ) nenhuma dificuldade
02) Você sente alguma dificuldade em aprender química?
a) ( ) Muita dificuldade
b) ( ) Razoável dificuldade
c) ( ) Pouca dificuldade
d) ( ) Nenhuma dificuldade
03) Como você avalia o seu conhecimento sobre os conteúdos de química?
a) ( ) Muito conhecimento
b) ( ) Razoável conhecimento
c) ( ) Pouco conhecimento
d) ( ) Nenhum conhecimento
04) O seu professor domina os conteúdos de química?
a) ( ) Bem preparado
b) ( ) Razoavelmente preparado
c) ( ) Pouco preparado
d) ( ) Nenhum preparo
05) O seu professor faz relação entre a química e o seu dia-a-dia?
a) ( ) Sempre
b) ( ) Frequentemente
c) ( ) Algumas vezes
d) ( ) Nunca
06) O seu professor faz demonstrações práticas na sala de aula ou no
laboratório?
a) ( ) Sempre
b) ( ) Frequentemente
c) ( ) Algumas vezes
d) ( ) Nunca
07) Como você vê a importância de um laboratório na sua escola?
a) ( ) Grande importância
b) ( ) Razoável importância
c) ( ) Pouca importância
d) ( ) Nenhuma importância
08) Seu professor realiza atividades no sentido de melhorar o aprendizado de
química?
a) ( ) Sempre
b) ( ) Frequentemente
c) ( ) Algumas vezes
d) ( ) Nunca
09) Sua escola oferece recurso que auxilie no aprendizado de química?
a) ( ) Sempre
b) ( ) Frequentemente
c) ( ) Algumas vezes
d) ( ) Nunca
10) Qual a importância das aulas práticas para o aprendizado de química?
a) ( ) Grande importância
b) ( ) Razoável importância
c) ( ) Pouca importância
d) ( ) Nenhuma importância
11) Quantas aulas práticas o seu professor de química realiza por ano em
sua turma?
a) ( ) Nenhuma
b) ( ) 01 à 03 aulas
c) ( ) 03 à 06 aulas
d) ( ) acima de 06 aulas
12) Você poderia fazer alguma coisa para melhorar o seu aprendizado em
química?
a) ( ) Muita coisa
b) ( ) Alguma coisa
c) ( ) Pouca coisa
d) ( ) Nada

Obrigado pela atenção.


9.3 Anexo 03
A tabela abaixo, vai mostrar a porcentagem obtida nas respostas do
questionário destinado aos professores das escolas públicas e privadas da
cidade de Ibiapina.
TABELA

ALTERNATIVAS
QUESTÕES
a b c d

10

11

12

13
14

15

16

17 Resposta pessoal

9.4 Anexo 04
A tabela abaixo, vai mostrar a porcentagem obtida nas respostas do
questionário destinado aos alunos das escolas públicas e privadas da cidade
de Ibiapina.
TABELA

ALTERNATIVAS
QUESTÕES
a b c d

10

11

12
SUMÁRIO

1 – APRESENTAÇÃO DO TEMA E
JUSTIFICATIVA...........................................4
2 – DELIMITAÇÃO DO
PROBLEMA....................................................................6
2.1 – Questão
Problema.......................................................................................6
3 –
PRESSUPOSTOS..........................................................................................7
4 – OBJETIVOS...................................................................................................8
4.1 – Objetivo
Geral..............................................................................................8
4.2 – Objetivos Específicos..................................................................................8
5 – FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA......................................................................9
5.1 – Breve histórico do ensino de química no
Brasil............................................9
5.2 – Principais problemas do ensino de química no
Brasil...................................9
5.21 – Qualificação de
professores......................................................................9
5.22 – A realidade dos
alunos.............................................................................10
5.23 – A importância das aulas
práticas..............................................................12
6 –
MÉTODO......................................................................................................14
6.1 – Campo de
Observação..............................................................................14
6.2 – Instrumentos de coleta de
dados...............................................................14
6.3 – Critérios para análise dos
dados................................................................15
6.4 – Descrição das etapas da
investigação.......................................................15
7 –
CRONOGRAMA...........................................................................................17
8 – REFERÊNCIAS
BIBLIOGRAFICAS.............................................................18
9 –
ANEXOS.......................................................................................................19
9.1 – Anexo
01....................................................................................................19
9.12 – Anexo
02..................................................................................................22
9.13 – Anexo
03..................................................................................................25
9.14 – Anexo
04..................................................................................................26

Você também pode gostar