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CAMPUS CATU
RESUMO EXPANDIDO
CATU-BA
2022
JOÃO PEDRO E RAÍ MIRANDA
CATU-BA
2022
SUMÁRIO
RESUMO
INTRODUÇÃO
O ensino de Química é algo totalmente desafiador, tanto no nível fundamental
como também no ensino médio, já que é sempre necessário construir uma ponte entre a
ciência da Química com o cotidiano dos alunos. O que em primeira mão não parece ser
algo tão difícil, já que a Química está em tudo e em todos os lugares. Porém, para o
ensino da mesma é necessário apresentar diversos conteúdos que são extremamente
complexos, onde é preciso por parte do aluno a memorização, aprendizado e
interpretação de diversas informações, conceitos e formulas, o que torna difícil a
compreensão e o interesse do aluno pela matéria, já que a mesma é muito extensa.
A ciência da Química foi sendo formada no século XVII a partir dos estudos de
alquimia, onde seus princípios básicos foram vistos pela primeira vez na obra do
cientista irlandês Robert Boyle, na sua obra: The Sceptical Chymist (1661). Desde lá, o
conhecimento científico e a ciência foram se aperfeiçoando dia após dia, com diversas
novas teorias, evidências e respostas que tentavam esclarecer todas as nossas
descobertas. A grande característica da nossa ciência é que ela tem uma data de validade
para todas as respostas, leis e teorias. O que realmente acaba deixando-a complexa e não
tão acessível para diversas pessoas.
Isto faz com que o papel do professor de Química se torne muito mais
desafiador, já que é preciso fazer com que todos esses assuntos se tornem relevantes, de
fácil compreensão e interessantes. Utilizando diversos meios didático e opções
metodológicas, promovendo e estimulando a participação de todos dentro e fora da sala
de aula.
Porém, sabemos que não é bem assim que funciona em todas instituições. No
Brasil, é visto que grandes partes dos colégios públicos, devido a falta de investimento
necessário por parte do governo, acabam sofrendo com falta de infraestrutura dentro da
sala de aula, como também na falta espaços pedagógicos.
Sem contar que, de acordo com dados do Censo Escolar de 2017 realizado pelo
INEP (2018), 78,4% dos professores que atuam na Educação Básica possuem formação
superior, 6,5% são acadêmicos e ainda há um percentual significativo de 15,1% que não
possuem graduação e não estão matriculados em instituições de ensino superior. O que
de certa forma prejudica os alunos, já que o profissional não está totalmente preparado
para os desafios que vai encontrar na sala de aula.
Visto todos os problemas acima, quando realizamos a visita para a pesquisa de
campo na escola estadual Pedro Ribeiro Pessoa, os estudantes se sentiram
desconfortáveis pela situação, já que, eram pessoas de fora entrando em um espaço
desconhecido e diferente que causava alvoroço, haja vista os pré-conceitos enraizados
na sociedade, quando falamos em uma empresa que não seja privada, principalmente
quando se fala em educação, existe.
OBJETIVOS
• Introduzir um laboratório de baixo custo nas escolas públicas.
DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO
Dessarte, o local fora da sala se tornaria locais de experimentos, sendo viável,
ademais não seria caro de manter e seria melhor as aulas de química, tanto para os
docentes, com uma projeção melhor, quanto para os discentes que poderiam se
ambientalizar com a aula de química e ajudar a desmitificar "que a química é uma
matéria bruta e difícil entendimento". Desta forma, as implicações pedagógicas
discutidas seriam ouvidas.
REFERÊNCIAS
BENITE, Anna Maria Canavarro; BENITE, Claudio Roberto Machado. O laboratório
didático no ensino de química: uma experiência no ensino público brasileiro. 2009.