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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

MARANHÃO - IFMA
CENTRO DE REFERÊNCIA TECNOLÓGICA - CERTEC
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL-UAB
CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA-EaD

HESLEY ALEX SANTOS RODRIGUES

OS DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO ENSINO DE QUÍMICA AOS


ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA

SÃO LUIS – MA
2021
HESLEY ALEX SANTOS RODRIGUES

OS DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO ENSINO DE QUÍMICA AOS


ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA

Pré Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão como requisito básico para a conclusão do Curso de
Licenciatura em Química – modalidade EaD
Professora: Rebeca do Nascimento Coelho
Tutor a Distância: Allan Jhones Santos

SÃO LUIS – MA
2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO

Escolhemos como tema de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso da


graduação em curso o Ensino de Química para os estudantes portadores de deficiência,
tendo como assunto de delimitação “Os desafios e perspectivas do ensino de Química
aos estudantes com deficiência auditiva”. O motivo por escolher este paradigma foi
acerca do debate da importância da inserção de línguas de sinais inclusivas dentro das
instituições escolares, dentre elas, a Língua Brasileira de Sinais, voltada para os alunos
com surdez, visando a compreensão dos componentes curriculares que regem a vida
educacional, mais especialmente das ciências da natureza (a Química está incluída nesta
área do conhecimento). Além disso, a reflexão e tomada de ação, por meio de inclusão
legislativa da educação especial, tornou-se um marco no âmbito do desenvolvimento da
educação no Brasil, pois foi com essa mudança que consolidou-se os princípios
constitucionais de igualdade entre todos em relação aos seus direitos, garantindo
acessibilidade a aquisição do conhecimento e do saber. Mas algumas problemáticas são
encontradas no repasse do conhecimento ao público citado, como ausência de
capacitação de docentes e de profissionais voltados a área (interpretes), inexistência de
apoios especializados para atendimento de estudantes surdos, escassez de comunicação
eficiente entre este e seus pares, o que pode acarretar desvalorização do processo
educativo como um todo.
A partir dessas situações iremos desenvolver nosso trabalho a partir de uma
revisão literária de estudos acadêmicos desenvolvidos a partir da temática abordada,
como artigos acadêmicos, anais de congresso, monografias, etc., elaboradas por
diversos professores e pesquisadores da área de educação inclusiva e ensino de
Química, citando como exemplo destes os professores Élida Leite e Bruno Leite, do
IFPE e UFRPE, respectivamente, da prof.ª Lidiane Neto (et al), da UEGO, e da aluna
Eloísa da Luz, concludente do Curso de Licenciatura em Química do IFGO. Além disso,
utilizaremos a pesquisa bibliografia de cunho documental, por meio da análise crítica
das legislações acerca do tema, além de uma avaliação in loco com entrevista com um
aluno portador de surdez e de profissionais que atendem esta área.
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JUSTIFICATIVA

Conforme abordado acima, a pratica do ensino de Química e seus


conhecimentos análogos em muitas escolas que possuem os alunos com surdez, tourou-
se um grande desafio, pois estas, em sua grande maioria, não possui um atendimento
adequado de comunicação aos estudantes que apresentam necessidades especiais,
principalmente os surdos, assim como não havendo interpretes e demais instrumentos
que possam corresponder aos anseios e objetivos de aprendizagem dentro do ensino de
Química e correspondentes curriculares auxiliares a mesma. Uma outra constatação que
podemos apresentar, justificando esta escolha pelo estudo, foi a observação, in loco, de
alguns estudantes com as deficiências aqui apresentadas (na maioria surdos), de
algumas escolas públicas do ensino médio, estaduais e federais, das quais visitamos ao
longo do curso, que apresentam dificuldades em aprendizado na disciplina de Química,
devido à ausência das ferramentas aqui descritas, pela falta de oportunidade na
capacitação inclusiva do corpo docente em possuir manejo no tratamento desses
discentes, e outros fatores, dos quais foi apresentado sugestões e formas de intervenção,
ao corpo diretório e pedagógico, em minimizar e/ou solucionar o quadro atual dos
estudantes especiais, tendo como foco a melhoria dos índices de conhecimento,
aprendizagem e inclusão educacional.
Problemáticas como essas vemos cotidianamente em nosso sistema educacional
brasileiro, o que causa uma preocupação para os gestores públicos por não estabelecer
políticas públicas que atendem as necessidades dos estudantes portadores de
necessidade auditiva, no âmbito do ambiente escolar. Embora a Lei de Diretrizes e
Bases garantiu, no capítulo V, a oportunidade de implantação da educação especial na
rede escolar, e que a Lei 10.436/02, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais deu
equiparação a inclusão de todos, com ou sem deficiência, aprenderem a comunicação
especial, ocorre uma ausência de ações pedagógicas e institucionais que possibilitem a
aprendizagem eficaz da libras nas disciplinas regulares da formação geral (Ensino
Fundamental e Médio).
O estudante que apresenta uma determinada deficiência auditiva necessita de
cuidados especiais, desde o seio familiar, que, muitas vezes, não está preparado para lhe
dar com este tipo de situação. Nisso, seguindo a cultura atual, o mesmo direciona a
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responsabilidade de capacitar o indivíduo à escola, acarretando uma dever a mais em


sua caminhada cotidiana, ou então, o deixa longe da convívio social, dificultando sua
relação com seus pares e sua capacidade de aprendizagem e discernimento do que o
cerca. Em muitas ocasiões, a criança e o jovem surdo era (e muitas vezes é) tratado de
forma discriminatória e repreensiva, considerando que o mesmo não tinha condições de
estar associado ao mundo social, político, econômico, cultural e educacional,
considerando sua deficiência como uma maldição e/ou loucura. Atualmente, o indivíduo
surdo é visto como “aquele que, por apresentar um déficit de audição, apresenta uma
diferença com respeito ao padrão esperado e, portanto, deve construir sua identidade em
termo dessa diferença para inserir-se na sociedade e na cultura que nasceu”
(BEHARES, citado por LUZ, 2016, p.14). Isso significa que o estudante surdo,
utilizando de formas diferentes do cotidiano e mesmo enfrentando desafios, pode
adquirir conhecimentos necessários para a compreensão de sua realidade para a
construção de seu espaço dentro do ambiente que se originou.
Este trabalho originou-se de estudos críticos e compartilhados realizados desde o
início do curso de Licenciatura em Química, no qual foi observado que a educação
especial é importante para o desenvolvimento e formação do professor em sala de aula,
dando a ele bases fundamentais para lhe dar com situações em que haja uma
comunicação com estudantes que possuam algum tipo de deficiência, dando ênfase, ao
estudo da educação surda e a aprendizagem da LIBRAS. Ao mesmo tempo, a produção
nasceu a partir do contato, do decorrer do curso com um estudante surdo, pertencente ao
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, Campus São José de
Ribamar, lotado na 3ª série do curso de Eletroeletrônica. Ao ter dialogo com este aluno,
foi observado desafios que o mesmo enfrenta ao aprender algumas disciplinas,
especialmente a de Química, que requer um atenção redobrada para a compreensão dos
conteúdos, assim como da presença de um interprete para auxiliá-lo no processo de
comunicação com o professor da disciplina e dos colegas para ajuda na resolução de
atividades. Foi também levantado a necessidade de formação complementar ao
professor do recinto, que apresenta falhas de comunicação com o seu aluno surdo, que
não apresenta alternativas pedagógicas de ensino e repasse do conhecimento, assim
como de políticas escolares que visem a melhoria do rendimento escolar do estudante
lotado e dos demais que venham a estudar e que apresentem este tipo de deficiência,
assim como do acompanhamento e orientação aos pais e/ou responsáveis em poder
manejar com a situação aqui citada.
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OBJETIVOS

Objetivo Geral

Entender a importância e a vivencia atual do conhecimento e prática do ensino


de química aos estudantes portadores de necessidades auditivas.

Objetivos específicos
 Compreender as deficiências existentes e suas implicações as pessoas que
são acometidas;
 Reconhecer as formas de comunicação por ela adotadas (dando-se ênfase a
deficiência auditiva, centro no trabalho acadêmico),
 Apresentar o papel da escola na formação dos alunos portadores de
necessidades especiais e os desafios do ensino das disciplinas a estes,
principalmente a de Química (devido ao uso de sinais, formulas, praticas
experimentais e outros instrumentos dela utilizados)
 Apontar soluções e perspectivas de inserção de conhecimento e
experiências, visando a melhoria da forma de ensino e de repasse do saber
para público alvo do trabalho, a partir de estudos bibliográficos, observação
e relatos vivenciados e praticados em ambiente escolar.
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REFERENCIAL TEÓRICO

Em nossa formação cotidiana, aprendemos que a escola é considerada a


“segunda casa” de nossas vidas, da qual aprendemos a nos tonar cidadãos responsáveis
para o desenvolvimento e colaboração de uma nação justa e solidária. Nela todas as
pessoas devem ser incluídas, sejam negros, indígenas, pardos e portadores de
necessidades especiais, sendo que a este último, um direito assegurado pela
Constituição Federal e pela Lei de Diretrizes e Bases, que afirma: “a educação especial
é uma modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de
ensino, para portadores de necessidades especiais”. Leite e Leite (2012, p.1) afirma que,
a partir desta legislação, a educação inclusiva tem passado, em nosso pais, por um
momento de mudanças na inserção de paradigmas de integração de pessoas que
apresentam diferenças físicas e sensoriais, ao mesmo tempo por uma reflexão sobre as
atitudes e práticas de inclusão.
Para dar base a estra transformação, foi necessário levar em consideração o
estudo de diversos pesquisadores que afirmam ser possível uma educação inclusiva de
igualdade a todos. Diniz & Rahme (citado por Oliveira, et al, 2012), apresentam que
pensar na escola inclusiva significa considerar que todos os alunos são importantes no
processo de ensino e aprendizagem, justamente pela diversidade que representam.
Embora a sala de aula não exista homogeneidade, devido que cada aluno possua
características próprias, a premissa básica da inclusão social é que todas as crianças
devem aprender juntas, onde isso for possível, não importando quais dificuldades ou
diferenças elas possam ter.
Este direito a educação está contido, conforme aqui argumentado na Carta
Magna em vigor. A partir desta, a deficiência auditiva, foco desta produção acadêmica,
é entendida como:
[..]

“Parágrafo único: Considera-se deficiência auditiva a perda


bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais,
aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz
e 3.000Hz” (BRASIL, 2005)
8

[..]

Contudo, embora a legislação vigente assegure o direito da educação inclusiva a


todos as pessoas que apresentem algum tipo de necessidade especial, a realidade
vivenciada ainda não cumpriu o que está determinado na lei. Os autores citados acima
apresentam a seguinte visão:
[..]
Admirados com as mudanças permanentes num contexto altamente
competitivo e globalizado, os cidadãos, muitas vezes, encontram-se
entregues à força dos apelos da mídia ou das manipulações
disfarçadas. Se pensarmos apenas nas pessoas ditas “normais”, a
situação já é no mínimo assustadora. Tal quadro se intensifica ao
analisarmos a situação dos surdos.
[...]

Doziart (citado por Neto, et. al, 2012, p. 2) apresentam a ideia de que as escolas
inclusivas que recebem alunos surdos enfrentam grandes dificuldades em se
organizarem como espaços, primordialmente de ensino e aprendizagem, sendo uma
dessas dificuldades originarias da tradição oralista (Método Oral) em que os surdos
considerados portadores de uma patologia deveriam aprender a expressar-se oralmente,
se quiserem vislumbrar alguma participação na sociedade. Isso mostra que o conceito
apresenta uma verdadeira intolerância aos portadores de surdez, pois eles, para
conviverem com a sociedade e aprender com a mesma, deveriam praticar o recurso da
fala, sem a necessidade de guia de nenhuma pessoa. O mesmo autor também afirma que
os professores são fruto desta visão: “a formação dos mesmos não comtemplou a
perspectiva da inclusão e a concepção clínica da surdez contribuiu para o enraizamento
de práticas reabilitadoras especificas ás pessoas com distúrbios da auto comunicação,
em detrimento de discussões que comtemplassem os conteúdos pedagógicos (para quem
ensinar; onde ensinar, o que ensinar; quando ensinar; para quem ensinar...)”. Isso mostra
que o professor não foi devidamente capacitado para lhe dar com situações em que se
depare com alunos surdos, foco desta produção textual. Leite e Leite (2012, p. 2)
afirmam que este profissional não capacitado encontra barreiras na comunicação com o
estudante surdo, como o pouco ou nenhum apoio especializado, salas de aula
superlotadas e a supervalorização da escrita e na norma culta da Língua Portuguesa.
Esse quadro apresentado afeta principalmente o ensino de Química, que exige
que o estudante surdo saiba conhecer os elementos e as transformações químicas e da
natureza existentes em seu cotidiano, assim como possa ter domínio dos conteúdos
apresentados pelo docente. Além disso, a LIBRAS deve ser um instrumento
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fundamental para que a Química possa ser uma disciplina de conhecimento e


desenvolvimento do intelecto, desde que haja um relacionamento diário para que a
Língua de Sinais se torne de uso comum.
Neto (et al, 1999 p. 2) acredita que a língua de sinais deve ser praticada e
colocada em uso intenso mais cedo possível no ambiente escolar, devido a necessidade
das pessoas surdas terem uma comunicação adequada e de compreensão do mundo que
as cerca e do que estão aprendendo para o crescimento do seu saber. Entretanto, o autor
vem alertar que “as lacunas existentes no exercício pedagógico em sala de aula não
serão assim contempladas em sua totalidade. Por isso, o mesmo autor apresenta grandes
questões como: Que princípios de ensino devem nortear o trabalho dos surdos? Qual o
papel do professor ouvinte de surdos? Como ensinar às pessoas que possuem uma forma
visual de apreensão e transmissão de conhecimento? Que cidadãos a escola quer
formar? Qual a relação do trabalho desenvolvido em sala de aula com a escola como um
todo e com a sociedade em geral?
Perguntas como essa são reflexivas para que os professores possam tomar
decisões acerca do processo de ensino-aprendizagem desenvolvido em sala de aula, para
que haja uma inclusão adequada e segura, além de cumprir um dever constitucional.
Além disso, conforme dito anteriormente, a LIBRAS deve estar ligada com as outras
disciplinas, sendo a Química uma delas (a linguagem de sinais, dentro do contexto do
ensino de Química, tem sido exercitada há pouco tempo), fazendo com que o estudante
surdo possa ampliar seus horizontes e conhecer o ambiente que está inserido. Para isso é
necessário fazer, a partir de uma visão sócio-econômico-cultural um estudo do ambiente
escolar, encontrar as deficiências nele inseridas e propor soluções de inclusão e
participação pedagógica de todos os envolvidos.
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METODOLOGIA

Para o nosso projeto de pesquisa, que faz referência ao Ensino de Química para
os estudantes portadores de deficiência, tendo como assunto de delimitação “Os
desafios e perspectivas do ensino de Química aos estudantes com deficiência auditiva”,
os métodos que iremos adotar visam o elaboração de uma produção acadêmica
autêntica, a partir de uma visão crítica acerca dos conceitos compreendidos, das
problemáticas encontradas e das soluções propostas para a melhor assimilação do
conhecimento, repassando ao público interessado uma abordagem socioconstrutivista e
desenvolvimentista do conhecimento.

Adotaremos as seguintes metodologias de pesquisa:

 Quanto a abordagem: Será uma pesquisa qualitativa, pois apresentará


subjetividade do autor em relação ao tema escolhido. O tema de nosso trabalho trará
pensamentos de forma complementar aos conceitos que iremos apresentar, assim como
visões críticas dos mesmos e da opinião dos indivíduos inseridos no in loco da pesquisa.

 Quanto a natureza, será uma pesquisa aplicada, da qual, pretendemos


buscar novos conhecimentos para a solução de problemáticas encontradas acerca do
ensino de química aos alunos com surdez, a partir dos dados bibliográficos e da
pesquisa de campo.

 Quanto aos objetivos, será uma pesquisa explicativa e exploratória,


pois apresentaremos os paradigmas já construídos acerca do tema e seus pensamentos,
assim como buscaremos discutir os problemáticas encontradas no processo de
aprendizagem ao público alvo de nosso estudo.
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 Quanto aos procedimentos:

 Pesquisa bibliográfica e documental – será realizada uma


análise, compreensão e interpretação de documentos escritos
tornados públicos, como livros, monografias, teses, artigos,
revistas, leis de diversas esferas, publicações governamentais
(resoluções, portarias) etc., dando ênfase a construção do trabalho
como um todo, em referência a deficiência auditiva na atualidade

 Pesquisa de campo qualitativa – se dará através de entrevista


com profissionais que atuam na área de acessibilidade e contato
com alunos surdos, que apresentarão suas ideias e pontos de vista
acerca do assunto, além de sua atuação no campo de trabalho
atual. Além disso, será feita uma entrevista com alguns alunos
portadores de surdez, que apresentarão suas realidades, desafios e
pretensões de aquisição de conhecimento do ensino de química
para a sua vida escolar e profissional.
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REFERÊNCIAS

 BRASIL. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº


10.436 de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –
Libras, e o art.18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm.
Acesso em 31/01/2021.
 LEITE, Elida Rafisa de Oliveira Rocha. LEITE, Bruno Silva. O Ensino de Química
para Estudantes Surdos: A formação dos sinais. ENCONTRO NACIONAL DE
ENSINO DE QUÍMICA. 16º. Trabalho completo. Disponível em:
https://portalseer.ufba.br/index.php/anaiseneq2012/article/download/7562/5801.
Acesso em 06/12/2020.
 LUZ, Eloísa Rodrigues da. O Ensino de Química para surdos: uma análise a partir
da triangulação de dados. Anápolis. Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Goiás. 2016. Disponível em:
https://www.ifg.edu.br/attachments/article/1704/TCC%20-%20Eloisa
%20Rodrigues%20da%20Luz.pdf. Acesso em 31/01/2021
 NETO, et al. O Ensino de Química e a Aprendizagem de Alunos Surdos: Uma
interação mediada pela visão. ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM
EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS. 6º, São Paulo, 1999. Trabalho completo.
Disponível em: http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/vienpec/CR2/p124.pdf. Acesso
em 06/12/2020.
 OLIVEIRA, et al. Ensino de Ciências para deficientes auditivos: um estudo sobre a
produção de narrativas em classes regulares inclusivas. Revista Eletrônica de
Investigación em Educación em Ciências. Vol. 7, nº 1. Buenos Aires. 2012.
Disponível em: http://ppct.caicyt.gov.ar/index.php/reiec/article/view/7472. Acesso
em 30/01/2021.
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