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A Lei nº 13.

415/2017 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabeleceu uma


mudança na estrutura do novo Ensino Médio, com a criação de uma nova grade curricular, impondo as
escolas que ofertam essa modalidade, um estudo para readequação vistas ao cumprimento dessa
legislação, criada para reduzir a evasão escolar e dar protagonismo aos alunos.
Frente a essa normativa a gestão escolar viu-se diante da tarefa de repensar seu modelo
educacional, considerando suas possibilidades de ampliação de carga horária, a proposição de novas
grades curriculares com itinerários formativos integrados. Tais mudanças deveriam garantir que os
estudantes tivessem no mínimo dois itinerários formativos e pudessem escolher seu percurso formativo.
Além disso coube a Gestão Escolar, apoiadas pelas secretarias de educação dos municípios, considerar
o quadro de docentes e sua estrutura física e tecnológica para definir os itinerários que seriam oferecidos.
Como orientação do Currículo Paulista, as escolas disponibilizariam dois novos componentes
curriculares independentemente dos itinerários escolhidos por cada escola. Intitulados como Projeto de
Vida e Inovação Tecnológica, pois eles priorizam o desenvolvimento de habilidades e competências
indispensáveis ao enfrentamento dos desafios sociais, culturais e profissionais do mundo
contemporâneo, preparando os jovens para o exercício da cidadania.
Esse trabalho tem por objetivo apresentar uma formação educacional para os professores a
partir do recorte de possibilidades do componente curricular Projeto de Vida, entendendo que seu escopo
propõe ações voltadas as questões sócias emocionais dos estudantes, descortinando para eles, uma
reflexão da própria vida e seus desejos para o futuro.
Para tanto foi pesquisado como esse componente se desenvolveu nas salas de aula de uma
escola pública de São Caetano do Sul em comparação com as ementas elaboradas no Currículo Paulista
que orientam o trabalho dos professores dessa disciplina. Foram entrevistados 5 professores que
lecionam Projeto de Vida no 1º ano do Ensino Médio.
Com base neste estudo se propôs uma ação formativa de três horas para os professores da rede
municipal de SCS, possibilitando a reflexão sobre o tema, a capacitação dos professores cuja disciplina
foi atribuída e preparação de novos professores.

e a intenção dos alunos com base em pesquisa de escuta ativa dos estudantes.
Diante da escolha dos itinerários que serão oferecidos a partir deste ano letivo na
EME Profª Alcina Dantas Feijão, a equipe de formação do Cecape propõe um novo
planejamento de formações.
Apresentamos a seguir as propostas de formação que foram elaboradas a partir do
alinhamento as demais formações oferecidas na rede, bem como atendendo aos princípios
do Currículo de Educação Municipal, a BNCC e principalmente ao Novo Ensino Médio, que
se baseia na proposta de Ensino Médio do Estado de São Paulo, ao qual fizemos adesão
no passado.
Os objetivos da formação para o Ensino Médio oferecida pelo CECAPE no ano de
2023 é oferecer o apoio necessário no processo de implementação, desenvolvimento e
acompanhamento da nova matriz curricular.
Além de contribuir para ampliação do repertório formativo, individual e coletivo, e
aprimoramento das estratégias de atuação dos Coordenadores Pedagógicos,
Coordenadores de área e Professores.
Propomos:
1. Reunião de alinhamento das propostas de formação com a direção do Alcina Dantas
Feijão (diretora e Coordenadores Pedagógicos), supervisão e consultoria, para
construção do diálogo permanente para implementação do novo Ensino Médio e
priorização de ações:
a) Quais itinerários foram escolhidos?
b) Qual o planejamento e formação técnica oferecida nos itinerários formativos?
c) Quantas salas e alunos temos por itinerário formativo?
d) Como ficou definida as avaliações?
e) Qual o perfil dos docentes atribuídos para os componentes do itinerário de
iniciação e o itinerário de integração?
2. Acompanhamento dos itinerários a partir do Mappa do Estado de SP,
3. Reunião mensal com os coordenadores pedagógicos e a coordenadora do Ensino
Profissional Técnico,
4. Reunião mensal com os coordenadores de área,
5. Reunião quinzenal com o consultor técnico Felipe Costa,

6. Itinerância com os Coordenadores Pedagógicos,


7. Acompanhamento das avaliações dos novos componentes curriculares,
8. Pesquisa para escuta dos professores sobre a formação do CECAPE,
9. Retomada e avaliação das ações desenvolvidas nos componentes: Projeto de
Vida e Tecnologia e Inovação,
10. Palestras motivacionais, de novas metodologias, comunicação, criatividade,
competências sócio emocionais, indisciplina e temas diversos, com palestrantes
como: Ana Sallares, Maria Pagan, Rodrigo Maia, Marta Marcondes, Rose Verrone,
Rebeca Meirelles, Roberta Baradel, Roberta Zanona, Irene Vida Gala e Jorge Fabro,
entre outros (a maioria vem pela parceria, custo zero).
11. Implantação do Projeto Monuem em parceria com a embaixadora Ireve Vida Gala
para construção das reuniões da ONU na escola.
12. Contatar a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo para viabilizar parceria
para os cursos do EFAPE aos docentes do Ensino Médio.
13. Elaborar trilha formativa EAD para apoiar os professores nos itinerários
integrados
Diante do exposto, solicitamos um encontro com a equipe de formadores do Ensino
Médio com a Diretora, para ajustar esta proposta a linha de trabalho da nova direção do
CECAPE, bem como iniciarmos os agendamentos com a direção da escola e demais
contatos.
Atenciosamente,
Carla, David e Aline
CARLA SORTINO BASSI

OS NOVOS ITINERÁRIOS FORMATIVOS DO NOVO ENSINO MÉDIO


UM ESTUDO DO COMPONENTE CURRICULAR PROJETO DE VIDA

SÃO CAETANO DO SUL


2023
FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

CARLA SORTINO BASSI

OS NOVOS ITINERÁRIOS FORMATIVOS DO NOVO ENSINO MÉDIO


UM ESTUDO DO COMPONENTE CURRICULAR PROJETO DE VIDA

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito
parcial à obtenção do título
especialista em GESTÃO
ESCOLAR

SÃO CAETANO DO SUL


2023

OS NOVOS ITINERÁRIOS FORMATIVOS DO NOVO ENSINO MÉDIO


UM ESTUDO DO COMPONENTE CURRICULAR PROJETO DE VIDA

Carla Sortino Bassi1

Declaro que sou autora¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- A Lei nº13.415/2017 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabeleceu


uma nova estrutura para o Ensino Médio, com a criação de uma nova grade curricular, impondo as
escolas que ofertam essa modalidade, um estudo para readequação vistas ao cumprimento dessa
legislação.
Frente a essa normativa, a Gestão Escolar repensou seu modelo educacional, considerando a
ampliação de carga horária, a proposição de novas grades curriculares com itinerários formativos
integrados. Tais mudanças deveriam garantir que os estudantes pudessem escolher seu percurso
formativo.
Como orientação do Currículo Paulista, as escolas ofereceram os componentes curriculares:
Projeto de Vida e Inovação Tecnológica, independentemente dos itinerários escolhidos, pois eles
priorizam o desenvolvimento de habilidades e competências indispensáveis ao enfrentamento dos
desafios sociais, culturais e profissionais do cotidiano e o exercício da cidadania.
Esse trabalho tem por objetivo apresentar uma formação educacional para os professores a
partir do recorte de possibilidades do componente curricular Projeto de Vida, entendendo que seu escopo
propõe ações voltadas as questões sócio emocionais dos estudantes, levando a uma reflexão da própria
vida e de seu futuro.
Partiu-se da pesquisa de como esse componente se desenvolveu nas salas de aula de uma
escola em comparação com as ementas do Currículo Paulista, que orientam o trabalho dos professores.
Foram entrevistados 5 professores que lecionam Projeto de Vida no 1º ano do Ensino Médio.
Com base neste estudo se propôs uma ação formativa de três horas para os professores da rede
municipal de SCS, possibilitando a reflexão sobre o tema e a capacitação dos professores.

O texto será composto pelos elementos: INTRODUÇÃO, DESENVOLVIMENTO, CONCLUSÃO e


REFERÊNCIAS. O trabalho deverá ter no mínimo 08 e máximo 16 páginas.

PALAVRAS-CHAVE: Novo Ensino Médio. Projeto de Vida. Competências.

1
carlasortinob@gmail.com
1 INTRODUÇÃO

O artigo deverá conter no mínimo 08 e máximo 16, a contar do Resumo até as


referências. Artigos fora do limite de páginas serão recusados. As páginas deverão ser
de tamanho A4, com ambas margens 2,5cm ou 3cm margem superior e esquerda, e
2cm para margens direita e inferior. O corpo do artigo deverá ser formatado em coluna
única, os parágrafos iniciam com recuo de 1,25 cm da margem com fonte Arial,
tamanho 12, cor preta. Todo texto do desenvolvimento deve ser digitado com
espaçamento de 1,5 entre as linhas. Usar um espaço após cada título e subtítulo,
figuras, quadros e tabelas, quando houver.
A introdução é basicamente seu Projeto resumido e escrito de uma forma
corrida. Por isso, tenha em mãos o seu Projeto finalizado, pois usará quase todos os
elementos que você fez aqui na introdução.
Poderá optar por:
Artigo original: Parte de uma publicação que apresenta temas ou abordagens
originais.
O componente curricular Projeto de Vida foi proposto a partir das discussões da BNCC –
Base Nacional Comum Curricular com sua implantação nas escolas em cumprimento as
adequações propostas na a Lei nº13.415/2017 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, aprovada em 2017 cuja implementação foi exigida para
1º e 2º parágrafo: apresentação do tema dentro de um contexto.
3º parágrafo: delimitação do tema, apresentado através do problema de pesquisa
do seu TCC.
4º parágrafo: apresente possíveis respostas para o problema de pesquisa
levantado, ou seja, as hipóteses.
5º parágrafo: em poucas palavras, fale sobre o objetivo geral do trabalho e
também dos específicos. Eles são ingredientes fundamentais para o trabalho.
6º parágrafo: apresente a relevância do seu trabalho acadêmico, identificando a
importância dele para a sociedade ou comunidade científica. Isso é o que chamamos
de justificativa.
7º parágrafo: descreva, em poucas palavras, qual metodologia foi utilizada. Foi
pesquisa bibliográfica ou de campo? Você deve especificar o procedimento de forma
concisa.
8º parágrafo: apresente a estrutura do trabalho, ou seja, como ele está dividido em
capítulos. Lembre-se de falar, resumidamente, sobre o que se trata cada capitulo. 2
Esse modelo foi baseado na NBR 6022.

2 DESENVOLVIMENTO

Parte principal do artigo, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do


assunto tratado. O elemento textual chamado desenvolvimento é a parte principal do
artigo científico, caracterizado pelo aprofundamento e análise pormenorizada dos
aspectos conceituais mais importantes do assunto. É onde são amplamente debatidas
as ideias e teorias que sustentam o tema (fundamentação teórica), apresentados os
procedimentos metodológicos e análise dos resultados em pesquisas de campo, relatos
de casos, dentre outros. Divide-se em seções e subseções, conforme a ABNT NBR
6024.
Deve-se conter no mínimo 06 citações (Todas as obras citadas no artigo
acadêmico devem estar referenciadas na bibliografia). Em caso de artigo utilizados
como referências, deve-se escolher trabalhos recentes, dos últimos 10 anos. Autores
clássicos podem ser citados, sem restrição de ano da obra. Demais referências como
livros e outros, não é exigido serem dos últimos 10 anos.
1. Descrever sucintamente o tipo de pesquisa a ser abordada
(bibliográfica, documental, de campo, etc. )
2. Delimitação e descrição (se necessário) dos instrumentos e fontes
escolhidos para a coleta de dados: entrevistas, formulários, questionários,
legislação doutrina, jurisprudência, etc.
3. Indicar o procedimento para a coleta de dados, que deverá acompanhar o
tipo de pesquisa selecionado, isto é:

2
Disponível em: <https://viacarreira.com/como-fazer-introducao-do-tcc/>. Acesso em 15 de maio
de 2018.
a) para pesquisa bibliográfica: indicar proposta de seleção das leituras
(seletiva, crítica ou reflexiva, analítica);
b) para a pesquisa de campo (original): indicar o procedimento da
observação: entrevista, questionário, análise documental, entre outros.

2.1 Ilustrações

É opcional. Qualquer que seja o tipo de ilustração, esta deve ser precedida de
sua palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa,
organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu
número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, de travessão e do
respectivo título.
Imediatamente após a ilustração, deve-se indicar a fonte consultada (elemento
obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor) conforme a ABNT NBR 10520,
legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A
ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que
se refere.
Tipo, número de ordem, título, fonte, legenda e notas devem acompanhar as
margens da ilustração.

Exemplo:

Mapa 1 - Fronteiras do Brasil


Fonte: IBGE (2016)

2.2 Sigla

A sigla, quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada entre
parênteses, precedida do nome completo.
EXEMPLO: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

2.3 Tabelas

São opcionais. Devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do
trecho a que se referem, e padronizadas conforme as Normas de apresentação tabular
do IBGE. Deve-se indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja
produção do próprio autor), de acordo com a ABNT NBR 10520.

2.4 Paginação

Não é obrigatória. Se for enumerar, deve-se começar a partir do RESUMO,


contando-se a partir da folha de rosto na margem superior direta.

2.5 Citações

2.5.1 Citação direta

Quando se transcreve textualmente parte da obra do autor consultado. O texto


deverá vir entre aspas duplas. Além do autor e data também deverá ser indicada a
página da consulta.
Especificar no texto a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou seção(ões) da fonte
consultada, nas citações diretas. Este(s) deve(m) seguir a data, separado(s) por
vírgula e precedido(s) pelo termo, que o(s) caracteriza, de forma abreviada.
Exemplos:
1. Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a "[...] relação da série

São Roque com os granitos porfiróides pequenos é muito clara."

2. Meyer parte de uma passagem da crônica de “14 de maio”, de A


Semana: “Houve sol, e grande sol, naquele domingo de 1888, em que
o Senado votou a lei, que a regente sancionou [...] (ASSIS, 1994, v. 3,
p. 583).

2.5.2 Citações diretas de até três linhas

Devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas
para indicar citação no interior da citação.

Exemplos:

i. Barbour (1971, p. 35) descreve: “O estudo da morfologia dos


terrenos [...] ativos [...]” ou “Não se mova, faça de conta que
está morta.” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).

ii. Segundo Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma ‘arte de


conversação’ que abrange tão extensa e significativa parte da
nossa existência cotidiana [...]”

2.5.3 Citações diretas com mais de três linhas

Devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra


menor que a do texto utilizado e sem as aspas (fonte 10) espaçamento simples. No
caso de documentos datilografados, deve-se observar apenas o recuo.
Exemplo:

A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional


ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos
comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e
computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de
telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer
dimensão. (NICHOLS, 1993, p. 181).

Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou


destaques, do seguinte modo:
a) supressões: [...]

b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ]

c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.

Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates,


comunicações etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal,
mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé.
Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta
alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da
citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada.
Exemplos:

1. “[...] para que não tenha lugar a produção de degenerados, quer physicos
quer moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.” (SOUTO, 1916, p. 46,
grifo nosso).
2. “[...] b) desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que,
aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO,
1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).

2.5.4 Citação de texto traduzido pelo autor

Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a
chamada da citação, a expressão tradução nossa, entre parênteses.
Exemplo:

“Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo


[...] pode julgar-se pecador e identificar-se com seu pecado.” (RAHNER,
1962, v. 4, p. 463, tradução nossa).
2.5.5 Citações indiretas

O autor faz uma descrição usando suas próprias palavras se baseando na


informação de um autor consultado interpretando o que foi lido, sem alterar em
profundidade o que foi lido. Não é obrigatório indicar o número da página onde foi
lida a citação, mas o autor e ano de publicação, sim. Citações de diversos
documentos da mesma autoria, publicados em anos diferentes e mencionados
simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula.
Exemplo:
- Duas análises, a de Lemos (1978) e a de Yahn (1983), apontam para o
baixo impacto dos periódicos de radiologia e agricultura respectivamente, […]

3 CONCLUSÃO

A conclusão é um fechamento do trabalho estudado, respondendo às hipóteses


enunciadas e aos objetivos do estudo, apresentados na Introdução, onde não se
permite que nesta seção sejam incluídos dados novos, que já não tenham sido
apresentados anteriormente.
O aluno deverá utilizar esse modelo para o TCC.

4 REFERÊNCIAS

https://porvir.org/formacao-de-professores-para-projeto-de-vida-deve-ter-como-objetivo-
a-educacao-integral/?utm_campaign=newsletter_4323_-_faber_-
_prof_escola_publica&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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