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MAIS
5º
ano
ENSINO FUNDAMENTAL
ANOS INICIAIS
CADERNO DE QUESTÕES
Trabalhar com educação nos propõe desafios cotidianos, seja na interação com os(as) alunos(as),
com as famílias e a comunidade, na relação com colegas de profissão ou pela demanda constante
de estudos à qual nosso momento histórico nos submete.
Com a educação básica praticamente universalizada, a instituição escolar passa a integrar
o cotidiano da população. O tempo de permanência na escola, conforme a obrigatoriedade e o
direito vigente, corresponde a 14 anos de estudo – dos 4 aos 17 anos. Assim, espera-se que toda a
população tenha uma duradoura experiência escolar e isso faz com que todos tenham o que dizer
sobre a escola, seja com base nas suas experiências, ou de seus filhos ou familiares, o que torna a
responsabilidade dos(as) professores(as) ainda maior, afinal, nós somos os profissionais da educação
que além da vivência com os(as) alunos(as) falamos sobre a escola e sobre a educação com toda
bagagem teórica e prática, fruto de muito estudo e trabalho.
Este material foi organizado para momentos de estudos, pensando em proporcionar uma
preparação do aluno para avaliações externas que possivelmente serão realizadas ao longo da sua
escolarização.
Assim, apresentamos nesse caderno as matrizes de referência e seus descritores fundamentais
para as orientações e realiazação das questões..
Para tanto, elaboramos um caderno de questões, com o objetivo de preparar o aluno para
avaliações em larga escala a partir das determinações do Saeb - Sistema de Avaliação da
Educação Básica.
Equipe pedagógica
Inca Tecnologia Educacional
Descrição Metodológica dos livros
Cada livro do componente curricular de Matemática foi construído a partir da progressão das
habilidades, passando de um nível mais simples para outros mais complexos, conforme preconiza
a BNCC e o Documento de Referência do Saeb.
4 CADERNO DE ATIVIDADES
Acompanhe a linha do tempo com a evolução do Saeb
Criação do Saeb e avaliação piloto em caráter amostral, de escolas públicas – 1.ª, 3.ª, 5.ª e 7.ª séries do Ensino Fundamental, em
1990
Língua Portuguesa, Matemática, Ciências e Redação.
Saeb repete o formato da avaliação e insere a TRI (Teoria de Resposta ao Item) para construir o teste e analisar os resultados, além
1995
de incluir os questionários para levantamento de dados contextuais.
Saeb cria as matrizes de referência que avaliam competências, conteúdos e operações mentais, definindo os Descritores para nor-
1997 tear a elaboração de itens para os testes. Testa uma amostra de escolas particulares e o público avaliado é 4.ª e 8.ª séries do Ensino
Fundamental e 3.ª série do Ensino Médio.
1999 Saeb, ainda amostral, repete as características da edição anterior e inclui testes de Geografia.
2001 Saeb repete a edição anterior, exclui Geografia e prioriza Língua Portuguesa e Matemática.
2003 A 7.ª edição da avaliação mantém o formato da anterior e consolida-se como avaliação referência.
A avaliação se reestrutura pela portaria ministerial n.º 931, de 21/03/2005, que institui duas avaliações: Aneb (avaliação amostral)
2005 e Anresc (censitária), conhecida como “Prova Brasil”. Esta última focada na 4.ª série/5.º ano e na 8.ª série/9.º ano – gerando resultados
por escola.
ANA Alfabetização em foco! Avaliação prevista no Pacto nacional da alfabetização na idade certa (Pnaic), passa a compor o Saeb
2013 (Portaria n.º 482, de 7/06/13). Inovação para essa edição foi a avaliação de Ciências, História e Geografia para o 9.º ano do Ensino
Fundamental em caráter experimental.
Avaliação se mantém e inova com a Plataforma de devolutivas pedagógicas que dispõe dados, itens descritos e comentados visando
2015
auxiliar professores e gestores no planejamento de ações para aprimorar o aprendizado dos alunos.
2017 Saeb censitário para a 3.º série do Ensino Médio.
Saeb se reestrutura para adequar-se à BNCC e as siglas ANA, Anresc Aneb deixam de existir e todas as avaliações passam a ser
2019
chamadas de SAEB.
Apoiado nos fundamentos da Constituição Federal, nas determinações da Lei de Diretrizes e Ba-
ses da Educação Nacional, nos dispositivos do Plano Nacional da Educação (2014-2024) e, atualmen-
te, nas diretrizes da BNCC em 2017, o Saeb vem sendo aprimorado, e novos encaminhamentos por
parte do MEC/InepNEP são direcionados às redes de ensino em relação às quanto as adequações das
Matrizes de Referência dos testes cognitivos aplicados aos(as) alunos(as) ao final dos 2.º, 5.º e 9.º anos
do eEnsino Fundamental e da 3.ª série do Ensino Médio, assim como, dos questionários socioeconô-
micos aplicados aos professores(as), diretores(as) e, alunos(as). Além do Ensino Fundamental, o Saeb
também passa a contemplar a Educação Infantil por meio de questionários a Dirigentes, Diretores e
Professores, para aferir a qualidade da oferta das Creches e Pré-escolas brasileiras no que diz respeito
à infraestrutura, gestão e pessoal.
Sob tal acepção, as redes de ensino estadual e municipal também adotaram sistemas próprios
de avaliação externas em larga escala, com o intuito de melhorar a proficiência dos(as) alunos(as)
e a qualidade da educação básica em âmbito local. No entanto, porém, é de extrema relevância
que estados e municípios invistam em materiais de apoio e recursos pedagógicos que atendam às
novas exigências trazidas pela BNCC, pelo Documento Referência do Saeb, para, assim, corroborar
no alcance das metas estipuladas pelo IDEB para escolas brasileiras.
Enunciado
6 CADERNO DE ATIVIDADES
Matrizes Saeb de Matemática
Desde o início do processo das avaliações Saeb em 2001, as avaliações foram construídas
com base no documento de referência que aponta os descritores/habilidades como norte para a
construção de itens:
“Os testes do Saeb são elaborados a partir de matrizes de referência. Os conteúdos associados
a competências e habilidades desejáveis para cada série e para cada disciplina são subdivididos
em partes menores, os descritores, cada uma especificando o que os itens das provas devem
medir. Os descritores, por sua vez, traduzem uma associação entre os conteúdos curriculares e as
operações mentais desenvolvidas pelos alunos. Os descritores, portanto, especificam o que cada
habilidade implica e são utilizados como base para a construção dos itens de diferentes disciplinas.
[...] As matrizes do Saeb não englobam todo o currículo escolar e não devem ser confundidas com
procedimentos, estratégias de ensino ou orientações metodológicas, já que o recorte da avaliação
só pode ser feito com base em métricas aferíveis.” BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Anísio Teixeira (Inep). SAEB 2001: novas perspectivas. Brasília, DF: INEP, 2002. Disponível em: http://
portal.inep.gov.br/educacao-basica/saeb/matrizes-e-escalas. Acesso em: 19 dez. 2020.
Calcular o resultado de adições ou subtrações en- Resolver problemas que envolvam fração como re-
5N1.5 5N2.5
volvendo números naturais de até 6 ordens. sultado de uma divisão (quociente).
Calcular o resultado de multiplicações ou divisões envol- Resolver problemas simples de contagem (combi-
5N1.6 5N2.6
vendo números naturais de até 6 ordens. natória).
Associar o quociente de uma divisão com resto zero
de um número natural de até 6 ordens por 2, 3, 4, Resolver problemas que envolvam 10%, 25%, 50%,
5N1.7 5N2.7
5 e 10 às ideias de metade, terça, quarta, quinta e 75% e 100%,
décima partes.
representações bidimensionais (mapas, croquis pas, croquis etc.) ou plantas de ambientes, de acordo
etc.). com condições dadas.
8 CADERNO DE ATIVIDADES
EIXOS COGNITIVOS
EIXOS DO CO-
NHECIMENTO Compreender e aplicar
Resolver problemas e argumentar
conceitos e procedimentos
Medir OU Comparar perímetro ou área de figuras Resolver problemas que envolvam perímetro de fi-
5M1.3 5M2.3
planas desenhadas em malha quadriculada. guras planas.
de linhas). (equiprováveis).
Identificar os indivíduos (universo ou popula-
ção-alvo da pesquisa), as variáveis ou os tipos de
5E1.4
variáveis (quantitativas ou categóricas) em um
conjunto de dados.
Representar OU Associar os dados de uma pesquisa es-
tatística ou de um levantamento em listas, tabelas (sim-
5E1.5 ples ou de dupla entrada) ou gráficos (barras simples ou
agrupadas, colunas simples ou agrupadas, pictóricos, ou
de linhas).
Neste contexto, a Editora Inca, considerando a transição das avaliações depois da BNCC, op-
tou por construir uma Coleção voltada às Avaliações Saeb. O material articula os tópicos e descrito-
res, presentes nas antigas matrizes, preliminares à atualização de 2019, com: habilidades oriundas
do entrecruzamento dos eixos do conhecimento e dos eixos cognitivos, da mesma forma que as
BENJAMIN BLOOM
Domínios /”táxons”
Assim, cada domínio apresenta verbos que indicam os processos utilizados hierarquicamente
para aprender: dos inferiores aos superiores ou dos mais simples aos mais complexos.
Pode-se, então, observar a tabela de verbos para cada habilidade a seguir, quando o intuito
for classificar questões como fácil/média ou difícil:
10 CADERNO DE ATIVIDADES
MEMORIZAR COMPREENDER APLICAR ANALISAR AVALIAR CRIAR
Como a coleção está articulando Matrizes Saeb e BNCC, é necessário levar em consideração as
competências por área do conhecimento, bem como as socioemocionais.
seguir, as competências gerais da Área de Matemática e suas tecnologias.
MATEMÁTICA
Desenvolver o pensamento numérico, que implica o conhecimento de quantificar atributos de objetos e julgar e interpretar argumentos baseados em
quantidades.
Desenvolver o pensamento algébrico para utilizar modelos matemáticos na compreensão, representação e análise de relações quantitativas de grandezas e,
também, de situações e estruturas matemáticas, fazendo uso de letras e outros símbolos.
Desenvolver conceitos e procedimentos necessários para resolver problemas do mundo físico e de diferentes áreas do conhecimento, estudar posição e
deslocamentos no espaço, formas e relações entre elementos de figuras planas e espaciais, investigar propriedades e produzir argumentos geométricos
convincentes.
Desenvolver o estudo das medidas e das relações entre elas e consolidar e ampliar a noção de número, de noções geométricas e da construção do
pensamento algébrico.
Desenvolver habilidades para coletar, organizar, representar, interpretar e analisar dados em uma variedade de contextos para a tomada de decisões;
além disso, deve ser ampliado e aprofundado com situações em que aparecem experimentos aleatórios, de forma a confrontar seus resultados com os
obtidos com a probabilidade teórica – probabilidade frequentista.
O jogo Batalha Naval deve ser praticado por duas pessoas, cujo propó-
sito é afundar os barcos do outro jogador. Agora, vamos explicar como
jogar Batalha Naval usando apenas papel e caneta:
© Shutterstock/ Alexzel
1. Em uma folha, desenhe a grelha do jogo (tabela com quadradinhos)
ou utilize uma folha quadriculada – malha quadriculada;
2. Deixe uma das grelhas para você e outra para o seu oponente;
3. Identifique os quadradinhos que formam as grelhas da seguinte for-
ma: na lateral deles, escreva números; na horizontal, complete com le-
tras;
4. Na malha quadriculada de cada jogador, devem ser colocados os bar-
cos, obedecendo a quantidade de quadradinhos referentes ao tamanho
de cada barco (um, dois, três, quatro ou cinco). Alinhe-os na horizontal
ou na vertical;
5. Na malha quadriculada que representa o campo do outro jogador,
registre os “tiros” e os barcos que eventualmente forem atingidos;
6. Se seu adversário acertar um barco, o(s) quadrado(s) correspondentes
deverão ser assinalados com a cor vermelha. Acertando a água, o qua-
drado deverá ser pintado de azul;
12 CADERNO DE ATIVIDADES
7. Comece o jogo, obedecendo o comando do outro jogador. Quando
ele disser uma determinada coordenada (por exemplo, A10), você deve
olhar na sua malha quadriculada se o adversário acertou a posição do
seu barco. Responda se ele acertou em um barco ou se o “tiro” foi parar
na água;
8. Vence o jogo quem conseguir “afundar” os barcos do adversário em
primeiro lugar.
O número total de barcos é igual para cada jogador e eles não devem
ficar sobrepostos. Os barcos utilizados são:
• Porta-aviões (cinco quadrados juntos em forma de “T”);
Observe os verbos em destaque, eles estão no imperativo. Esse modo verbal foi
usado nas instruções desse jogo porque
a ( ) exprime ordem, comando e conselho.
b ( ) indica uma certeza, uma realidade, algo que de fato ocorreu, aconte-
ceu ou acontecerá.
c ( ) não indica nenhum tipo de ação.
d ( ) indica dúvida, possibilidade, ou seja, não exprime certeza de que real-
mente a ação verbal é um fato consumado.
QUESTÃO 2
QUESTÃO 3
14 CADERNO DE ATIVIDADES
QUESTÃO 4
QUESTÃO 5
Por suas características formais, função e uso, a qual gênero pertence esse texto?
a) pertence ao gênero crônica: pela abordagem curta, linguagem simples e co-
loquial.
AS LÁGRIMAS DE POTIRA
Lenda indígena muito antes de os brancos atingirem os sertões de
Goiás, em busca de pedras preciosas, existiam por aquelas partes do Bra-
sil muitas tribos indígenas, vivendo em paz ou em guerra e segundo suas
crenças e hábitos. Numa dessas tribos, que por muito tempo manteve
a harmonia com seus vizinhos, viviam Potira, menina contemplada por
Tupã com a formosura das flores, e Itagibá, jovem forte e valente. Era
costume na tribo as mulheres se casarem cedo e os homens assim que
se tornassem guerreiros.
Quando Potira chegou à idade do casamento, Itagibá adquiriu sua
condição de guerreiro. Não havia como negar que se amavam e que
tinham escolhido um ao outro. Embora outros jovens quisessem o
amor da indiazinha, nenhum ainda possuía a condição exigida para as
bodas, de modo que não houve disputa, e Potira e Itagibá se uniram
com muita festa.
Corria o tempo tranquilamente, sem que nada perturbasse a vida
do apaixonado casal. Os curtos períodos de separação, quando Itagibá
saía com os demais para caçar, tornavam os dois ainda mais unidos. Era
admirável a alegria do reencontro! Um dia, no entanto, o território da tri-
bo foi invadido por vizinhos cobiçosos, devido à abundante caça que ali
havia, e Itagibá teve que partir com os outros homens para a guerra. Po-
tira ficou contemplando as canoas que desciam rio abaixo, levando sua
gente em armas, sem saber exatamente o que sentia, além da tristeza de
se separar de seu amado por um tempo não previsto. Não chorou como
as mulheres mais velhas, talvez porque nunca houvesse visto ou vivido o
que sucede numa guerra.
16 CADERNO DE ATIVIDADES
Mas todas as tardes ia sentar-se à beira do rio, numa espera pa-
ciente e calma. Alheia aos afazeres de suas irmãs e à algazarra cons-
tante das crianças, ficava atenta, querendo ouvir o som de um remo
batendo na água e ver uma canoa despontar na curva do rio, trazendo
de volta seu amado. Somente retornava à taba quando o sol se punha
e depois de olhar uma última vez, tentando distinguir no entardecer o
perfil de Itagibá.
Foram muitas tardes iguais, com a dor da saudade aumentando pou-
co a pouco. Até que o canto da araponga ressoou na floresta, desta vez
não para anunciar a chuva mas para prenunciar que Itagibá não voltaria,
pois tinha morrido na batalha.
E pela primeira vez Potira chorou. Sem dizer palavra, como não ha-
veria de fazer nunca mais, ficou à beira do rio para o resto de sua vida,
soluçando tristemente. E as lágrimas que desciam pelo seu rosto sem
cessar foram-se tornando sólidas e brilhantes no ar, antes de submergir
na água e bater no cascalho do fundo. Dizem que Tupã, condoído com
tanto sofrimento, transformou suas lágrimas em diamantes, para perpe-
tuar a lembrança daquele amor.
QUESTÃO 6
Assinale o único item que NÃO se aplica a lenda “As lágrimas de Potira”:
a) é uma antiga lenda ocorrida nos sertões de Goiás.
b) Potira era uma menina contemplada por Tupã como a formosura das flores.
c) Potira não amava Itagibá.
d) Dizem que Tupã, condoído com tanto sofrimento, transformou suas lágrimas
em diamantes, para perpetuar a lembrança daquele amor.
QUESTÃO 8
QUESTÃO 9
De acordo com o texto, Potira sentava-se todas as tardes à beira do rio para:
a) olhar a água.
b) para se banhar.
c) esperar paciente e calma seu amor.
d) para olhar seu reflexo na água.
18 CADERNO DE ATIVIDADES
QUESTÃO 10
Com relação à expressão “Até que o canto da araponga ressoou na floresta, desta
vez não para anunciar a chuva mas para prenunciar que Itagibá não voltaria...”,
podemos afirmar que:
a) a paisagem era deserta, sem árvores para os pássaros.
b) quem contou a lenda estava triste.
c) a protagonista estava angustiada e triste pois sabia que seu amor não retor-
naria da batalha.
d) essa é uma pista que o autor do conto nos dá de que o desfecho será ruim.
22 CADERNO DE RESPOSTAS
Habilidades Saeb: Identificar a ideia reto), do uso de pontuação expressiva,
central do texto. Localizar informação palavras e expressões conotativas e pro-
explícita. cessos figurativos e do uso de recursos
linguístico-gramaticais próprios a cada
GABARITO D gênero narrativo.
Habilidades Saeb: Analisar elementos
Justificativas:
constitutivos de textos pertencentes ao
A) Incorreta. O aluno não conseguiu iden- domínio literário.
tificar a função social do gênero e sua
ideia central. GABARITO B
B) Incorreta. O aluno provavelmente não
Justificativas:
identificou a ideia explícita do texto.
A) Incorreta. O aluno não identificou o gê-
C) Incorreta. O aluno provavelmente não
nero trabalho no texto como sendo uma
identificou a ideia da campanha, não fa-
lenda e seus aspectos.
zendo a sua interpretação.
B) Correta. O aluno percebeu a lenda indí-
D) Correta. O aluno identificou o gênero
gena apresentada e reconheceu a estru-
trabalho e o seu contexto, ou seja, iden-
tura do texto e seus elementos a com-
tificando a função social do cartaz e sua
põem: enredo, personagem, espaço e
ideia central.
tempo.
QUESTÃO 6 - NÍVEL DIFÍCIL C) Incorreta. O aluno não percebeu que as
lendas tratam de fatos fantasiosos con-
Habilidades BNCC: (EF69LP47) Analisar,
tados pelas gerações.
em textos narrativos ficcionais, as dife-
rentes formas de composição próprias D) Incorreta. O aluno provavelmente aca-
de cada gênero, os recursos coesivos bou confundindo o fato de ser uma
que constroem a passagem do tempo lenda contada em época remota e não
e articulam suas partes, a escolha lexical associando-a com uma narrativa de
típica de cada gênero para a caracteri- cunho popular, transmitida de geração
zação dos cenários e dos personagens para geração.
e os efeitos de sentido decorrentes dos
tempos verbais, dos tipos de discurso, QUESTÃO 7 - NÍVEL FÁCIL
dos verbos de enunciação e das varie- Habilidades BNCC: (EF69LP54) Anali-
dades linguísticas (no discurso direto, sar os efeitos de sentido decorrentes da
se houver) empregados, identificando o interação entre os elementos linguísti-
enredo e o foco narrativo e percebendo cos e os recursos paralinguísticos e ci-
como se estrutura a narrativa nos dife- nésicos, como as variações no ritmo, as
rentes gêneros e os efeitos de sentido modulações no tom de voz, as pausas,
decorrentes do foco narrativo típico as manipulações do estrato sonoro da
de cada gênero, da caracterização dos linguagem, obtidos por meio da estrofa-
espaços físico e psicológico e dos tem- ção, das rimas e de figuras de linguagem
pos cronológico e psicológico, das dife- como as aliterações, as assonâncias, as
rentes vozes no texto (do narrador, de onomatopeias, dentre outras, a postura
personagens em discurso direto e indi- corporal e a gestualidade, na declama-
24 CADERNO DE RESPOSTAS
Habilidades Saeb: Inferir informações B) Incorreta. O aluno mostrou a mesma di-
implícitas em distintos textos. ficuldade apresentada na alternativa a.
C) Correta. O aluno que marcou essa alter-
GABARITO C nativa demonstra proficiência na habili-
Justificativas: dade de localizar informações explícitas
ao reconhecer que a protagonista da
A) Incorreta. O aluno provavelmente não
lenda estava angustiada e triste pelo
identificou ou reconheceu a informa-
fato do seu amado não retornar.
ções implícitas no texto narrativo.
D) Incorreta. O aluno mostrou a mesma di-
B) Incorreta. O aluno mostrou a mesma di-
ficuldade apresentada nas alternativas a
ficuldade apresentada na alternativa a. e b.
C) Correta. O aluno por meio da leitura re-
conheceu as informações implícitas no
texto, tendo a compreensão e estabele-
cendo as referências do texto.
D) Incorreta. O aluno mostrou a mesma di-
ficuldade apresentada nas alternativas a
e b.
GABARITO C
Justificativas:
A) Incorreta. O aluno teve dificuldade de
interpretar os elementos explícitos no
texto apresentado.