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Olá, futuro professor efetivo!


Forte abraço e bons estudos!
Prof. Danúbio Santos.

 AULA 01: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS


HISTÓRICOS.

apresenta uma forma própria de análise e interpretação


dos fatos históricos, o que pode levar a divergências e
O QUE A HISTÓRIA ESTUDA?
debates acalorados entre seus defensores e críticos.
A História é uma ciência social que estuda o passado da
Entre as principais escolas históricas, podemos destacar:
humanidade, buscando a compreensão dos fatos que
influenciam as sociedades no tempo e no espaço. Para Escola positivista ou historicismo: Desenvolvida por
isso, é necessário o uso de diferentes tipos de tempo para Auguste Comte e sistematizada por Hippolyte Taine, essa
sua análise. Vamos abordar os principais tipos de tempo escola defende uma abordagem científica para a história,
utilizados na história. baseada na observação empírica e na análise objetiva dos
fatos. Os positivistas buscavam encontrar leis gerais que
A história estuda as mudanças e permanências ocorridas
pudessem explicar o desenvolvimento histórico, e viam a
na sociedade. Procura perceber o modo como às pessoas
história como um processo evolutivo e progressivo, isto
viviam nos tempos antigos e como vivem hoje, bem como
é, dedicados à averiguação de fontes em arquivos, os
a relação entre aqueles tempos e os tempos atuais. Ou
quais buscaram estabelecer critérios científicos para a
seja, a história estuda o tempo passado e também o
análise dos documentos.
presente. Por isso, pode-se dizer que dizer que a história
é o estudo dos seres humanos no tempo e no espaço. Escola dos Annales: Fundada por Marc Bloch e Lucien
Febvre, a escola dos Annales propunha uma abordagem
interdisciplinar da história, que levasse em conta não
apenas os fatos políticos e psicológicos, mas também
aspectos culturais, sociais e ambientais. Os analistas
enfatizavam a longa duração e a análise das estruturas,
em detrimento dos eventos pontuais e das
personalidades históricas.

O TRABALHO DO HISTORIADOR

Um historiador tem como papel a produção de


conhecimento relativo aos acontecimentos do passado
da humanidade, e esse conhecimento é fundamental
porque permite ao ser humano compreender a sua
própria realidade com base nesse passado. Esse trabalho
é feito mediante o estudo e a análise dos vestígios
deixados pelos humanos de outras épocas, e a análise Escola marxista ou materialismo histórico: Inspirada nas
desses vestígios é feita por métodos desenvolvidos para ideias de Karl Marx, a escola marxista defende que a
auxiliarem nessa construção do conhecimento. história era movida por forças produtivas e sociais, e que
a luta de classes era o motor da mudança histórica. Os
marxistas enfatizavam a análise das relações de produção
ESCOLAS HISTÓRICAS e dos conflitos sociais, e viam a história como um
processo de evolução dialética.
As escolas históricas são correntes de pensamento que se
desenvolveram a partir do século XIX e procuram
interpretar e explicar os fenômenos históricos de acordo
com diferentes abordagens e perspectivas. Cada escola

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Elas incluem, por exemplo, documentos oficiais, cartas,


diários, jornais, fotografias, mapas, pinturas, esculturas,
moedas, monumentos, vestígios arqueológicos, entre
outros. Essas fontes são consideradas mais atraentes,
pois trazem informações de primeira mão sobre o evento
ou a pessoa em questão.

Já as fontes secundárias são aquelas produzidas


posteriormente ao período estudado. Elas incluem, por
exemplo, livros de história, biografias, artigos
acadêmicos, teses, dissertações, filmes, documentários,
entre outros. Essas fontes são inspiradas nas fontes
primárias e podem apresentar diferentes interpretações
e perspectivas sobre o mesmo evento ou pessoa.

Além dessa divisão, as fontes históricas também podem


Escola dos culturalistas: Essa escola, também conhecida ser classificadas em diferentes categorias, de acordo com
como escola de los Annales, é uma derivação da escola a natureza do vestígio e sua finalidade. Por exemplo, as
dos Annales e defende uma análise das estruturas fontes orais são aquelas que se baseiam em relatos
culturais como forma de compreender os processos verbais de testemunhas ou participantes do evento em
históricos. Os culturalistas valorizam as tradições, as questão, e são fundamentais para a reconstrução de
crenças e os costumes como elementos fundamentais da eventos passados em sociedades sem tradição escrita ou
cultura de uma sociedade, e procuram entender como para a compreensão das práticas culturais e das tradições
esses elementos moldam as relações sociais. orais. Já as fontes escritas, por sua vez, incluem todos os
Escola dos estruturalistas: Derivada da escola dos documentos produzidos por escrito, sejam eles oficiais ou
Annales, a escola dos estruturalistas defende a análise não, e permitam uma reconstrução mais precisa de fatos
das estruturas sociais e a digestão como forma de e eventos.
compreender os processos históricos. Os estruturalistas Outras categorias importantes de fontes históricas
enfatizam a análise dos sistemas e das estruturas de incluem as fontes arqueológicas, que são os vestígios
poder, e veem a história como um processo de materiais deixados pelas sociedades no passado, como
construção e desconstrução de estruturas sociais e utensílios, artefatos, edifícios e monumentos; as fontes
emocionais. visuais, que incluem fotografias, pinturas, gravuras e
Cada uma dessas escolas históricas apresenta outros registros visuais; e as fontes sonoras, que
abordagens e métodos distintos para a análise dos fatos abrangem áudio e música.
históricos, e cada uma delas contribuiu de forma Em qualquer caso, é importante que os historiadores e
significativa para a construção do conhecimento pesquisadores analisem e interpretem as fontes
histórico. É importante lembrar, no entanto, que a históricas com cautela, levando em consideração a
história é uma ciência em constante evolução. origem, a referência, a confiabilidade e o contexto em
AS FONTES DA HISTÓRIA que foram produzidos. A crítica e a avaliação das fontes
são fundamentais para garantir a qualidade e a precisão
As fontes históricas são todos os vestígios deixados pelo do conhecimento histórico produzido.
homem no passado, sejam eles materiais ou imateriais,
que permitem aos historiadores e reconstruir e O trabalho do historiador é semelhante ao do detetive.
compreender a história das sociedades humanas. São Ao investigar um caso examina todos os vestígios. Os
essenciais para a produção do conhecimento histórico, vestígios produzidos pelo homem na sua passagem pela
pois fornecem evidências para a construção de terra são chamados de fontes históricas. As fontes
argumentos e crenças. históricas podem ser escritas, visuais, orais e da cultura
material.
As fontes históricas podem ser divididas em dois grandes
grupos: as fontes primárias e as fontes secundárias. As Os historiadores entendem atualmente que tudo que é
fontes primárias são aquelas que foram produzidas no produzido pelo ser humano pode ser considerado uma
período em que o evento ou a pessoa estudada ocorreu. FONTE HISTÓRICA, portanto, não só o texto escrito deve

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ser entendido como tal. Assim, pinturas, esculturas,


construções, fotos, vídeos e relatos orais também são
úteis para o historiador.

OBSERVE COM ATENÇÃO:

PRÉ-HISTÓRIA: o período pré-histórico durou


aproximadamente 5 milhões de anos. Ele tem início com
os primeiros registros históricos e se estende até
aproximadamente 4000 a.C.
QUEM SÃO OS SUJEITOS DA HISTÓRIA?

A história não é feita apenas pelos grandes personagens, IDADE ANTIGA: o período que corresponde à Idade
mas por todos nós; isto é, por pessoas como eu, você, Antiga ou Antiguidade, vai desde a invenção da escrita,
idosos, soldados, artesãos, pobres, ricos, instituições entre 4000 a.C e 3500 a.C até a queda do Império Romano
do Ocidente, 476 d.C.
sociais, igreja, Câmara dos Deputados, exército etc. Todos
nós, portanto, somos sujeitos da história.
IDADE MÉDIA: compreende o período que se estende de
476, com a queda do Império Romano, até o ano 1453
com a tomada de Constantinopla pelo império turco
otomano.

IDADE MODERNA: Esse período se estende de 1453 até


1789. Tem como seu limite final a Revolução Francesa.

IDADE CONTEMPORÂNEA: A Idade Contemporânea ou


Contemporaneidade está inserida na divisão da História
como o período que tem início com a Revolução Francesa
em 1789 e perdura até a atualidade.

O TEMPO E A CULTURA

DIVISÃO TRADICIONAL DA HISTÓRIA Vamos abordar os principais tipos de tempo utilizados na


história.
A história divide-se tradicionalmente em cinco grandes
períodos ( PRÉ-HISTÓRIA, IDADE ANTIGA, IDADE MÉDIA, O primeiro tipo de tempo é o tempo cronológico, que é
IDADE MODERNA E IDADE CONTEMPORÂNEA), para medido pela sucessão de acontecimentos, ou seja, é a
facilitar o estudo da mesma. Porém esta divisão tem medida do tempo que os relógios marcam. Este tipo de
grandes críticas, tais como: tempo é importante para a organização dos eventos
históricos e para a comparação de diferentes períodos,
- O fato de esta divisão privilegiar a história da Europa,
pois permite a construção de uma linha do tempo. A
não podendo se enquadrar nesta divisão a história dos
cronologia permite ao historiador colocar os fatos em
outros continentes;
uma ordem temporal, dando uma ideia de continuidade,
- A ideia de linearidade presente na sua forma de progressão e retrocesso.
organização e divisão.
O segundo tipo de tempo é o tempo histórico, que se
- A desvalorização dos povos que não possuíam escrita, refere à duração dos fatos e das ações humanas, sendo
como se não possuíssem história. influenciado pelos valores, tradições e crenças de cada

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época. Este tipo de tempo é construído pela memória criação de relógios e outras formas de contar o tempo,
coletiva e pelos registros escritos, que são transformados são frutos da criação humana, na qual chamamos de
em fontes para a produção histórica. É um tempo tempo cronológico.
marcado por rupturas e continuidades, com diferentes
ritmos de mudança e permanência.

O terceiro tipo de tempo é o tempo psicológico, que é


percebido de forma subjetiva e individual, variando de
acordo com as experiências e emoções de cada pessoa.
Este tempo não é medido, mas sim sentido, sendo
influenciado pelas crenças, valores e expectativas do
indivíduo, assim como pelas experiências vivenciadas. É
um tempo subjetivo, que varia de acordo com a
perspectiva de cada um.

O quarto tipo de tempo é o tempo cíclico, que é baseado


em ciclos, como as estações do ano, a passagem do dia e
da noite, e os ciclos lunares. Este tipo de tempo é utilizado
por algumas culturas para compreender e interpretar o
mundo ao seu redor, e é considerado um tempo circular,
sem começo ou fim definido.

O quinto tipo de tempo é o tempo mítico, que é marcado


pelas narrativas e mitos, e está relacionado às crenças,
valores e simbolismos das sociedades. É um tempo que
se mistura com o tempo histórico, e é utilizado para
explicar a origem do mundo, dos seres humanos e das
sociedades.

Cada um dos tipos de tempo é importante para a história, AS TEORIAS DE EXPLICAÇÃO DA ORIGEM DA VIDA
pois permite a compreensão do passado de forma mais
abrangente e diversa, levando em conta as diferentes - CRIACIONISMO: Teoria que explica a origem de tudo que
perspectivas culturais e sociais. Para o historiador, é existe no universo a partir da criação de um Deus
importante compreender os diferentes tipos de tempo e Superior. Presente nas culturas antigas e tradicionais.
como eles se interligam, para construir uma narrativa
- EVOLUCIONISMO: Teoria aceita pela ciência, segundo a
histórica mais completa e precisa. qual as espécies de seres vivos passam por mudanças ao
Em suma, os diferentes tipos de tempo utilizados na longo do tempo, diversificando-se e dando origens a
história nos permitem compreender a complexidade dos novas espécies. Tem como principal referência o
fenômenos históricos, suas múltiplas dimensões e suas pesquisador CHARLES DARWIN.
relações com a memória, a subjetividade, as tradições e
os valores culturais. É importante compreender que cada
É importante lembrar que o nosso calendário e a nossa
tipo de tempo é construído socialmente e culturalmente,
forma de contar o tempo vem do mundo cristão ocidental
e que a análise da história deve levar em conta a
e que começou a ser usado no final da Idade Média. A
diversidade e complexidade dessas construções.
ideia é considerar o ano 1 como sendo o ano do
Cada povo tem sua cultura, seu jeito próprio de viver e se nascimento de Jesus Cristo. Os períodos anteriores ao
organizar. Não existe cultura superior ou inferior. Cada nascimento de Cristo são contados em ordem
cultura organiza-se conforme a necessidade do grupo e decrescente, sempre acompanhados pelas iniciais a.C. –
sua relação com o espaço em que vive. Portanto, cada “antes de Cristo”. Nos anos posteriores ao ano 1, coloca-
cultura vivenciará e marcará a passagem do tempo de se apenas a data, pois já se pressupõe que seja “depois
diferentes formas ou ritmos. São os chamados diferentes de Cristo” – d.C.
tempos históricos. Em diferentes culturas, teremos
EXEMPLO:
diferentes calendários, que marcarão o tempo. A própria

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 Platão nasceu no ano de 348 a.C, ou seja, no ano arte, as tradições, os saberes e a cultura de determinado
348 antes de Cristo. povo.
 Danúbio nasceu no ano de 1988, ou seja, no ano
Por esse motivo, existem atualmente diversos órgãos que
de 1988 depois de Cristo.
objetivam a conservação e preservação desses bens.
 Ramessés II nasceu no ano de 1303 a.C, ou seja,
no ano 1303 antes de Cristo. Sendo assim, o patrimônio histórico reúne o conjunto de
 Juliana nasceu no ano de 2015, ou seja, no ano manifestações que foram desenvolvidas ao longo do
de 2015 depois de Cristo. tempo e que carrega aspectos simbólicos.

VEJAMOS TAMBÉM A TABELAS A SEGUIR:

Ano Século

1 até 100 I

101 até 200 II

201 até 300 III

301 até 400 IV


PATRIMÔNIO HISTÓRICO E PATRIMÔNIO CULTURAL
401 até 500 V
Aliado ao conceito de patrimônio histórico está o de
801 até 900 IX patrimônio cultural. Segundo o artigo 216.º da
Constituição, o patrimônio cultural representa os bens:
1001 até 1100 XI
“(...) de natureza material e imaterial, tomados
1401 até 1500 XV
individualmente ou em conjunto, portadores de
1901 até 2000 XX referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes
grupos formadores da sociedade brasileira”.
2001 até 2100 XXI
Sendo assim, o patrimônio cultural pode ser dividido em:

PATRIMÔNIO HISTÓRICO  Patrimônio Cultural Material: como o próprio


nome indica, representa os bens culturais
O patrimônio histórico representa os bens materiais ou materiais, por exemplo, museus, bibliotecas,
naturais que possuem importância na história de universidades, etc.
determinada sociedade ou comunidade.
 Patrimônio Cultural Imaterial: também chamado
Pode ser prédios, ruínas, estátuas, esculturas, templos, de “patrimônio intangível”, ele reúne diversas
igrejas, praças, ou até mesmo parte de uma cidade, por expressões culturais, por exemplo, os saberes, os
exemplo, o centro histórico. costumes, as festas, as danças, as lendas, as
músicas, etc.
Esse conceito começou a ser disseminado a partir do
século XIX após a Revolução Francesa (1789). Observação: Além do Patrimônio Histórico e Cultural
também podemos citar o Patrimônio Artístico (bens
IMPORTÂNCIA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO
artísticos) e o Patrimônio Natural (bens naturais).
Esses bens foram ao longo do tempo construídos ou
desenvolvidos pelas sociedades. Estão intimamente
relacionados com a identidade do local e representam QUESTÕES
uma importante fonte de pesquisa atual.
01. (FGV – Prof I – Pref. São Paulo-2023) Sobre a
incorporação de diversas fontes e linguagens no ensino
de História, leia o fragmento a seguir.
Através do patrimônio histórico podemos, portanto,
conhecer a história e tudo que a envolve. Por exemplo, a

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O professor, no exercício cotidiano de seu ofício, (B) somente I e III


incorpora noções, representações, linguagens do mundo
(C) somente I
vivido fora da escola, na família, no trabalho, nos espaços
de lazer, na mídia, entre outros. De modo que, a (D) somente II
formação do aluno/cidadão se inicia e processa ao longo
de sua vida nos diversos espaços de vivência e mediante (E) somente III
todas as linguagens, todos os veículos de materiais, fruto 3. Еnumеrе а ѕеquênсіа соrrеtаmеntе е аѕѕіnаlе а
de múltiplas experiências culturais, tais como os meios de аltеrnаtіvа соrrеtа.
comunicação de massa, literatura, cinema, tradição oral,
museus, entre outros. Ехеmрlоѕ dе fоntеѕ hіѕtórісаѕ:

Adaptado de GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de 1- Fоntеѕ еѕсrіtаѕ 2- Fоntеѕ vіѕuаіѕ


Ensino de História. Papirus, 2009, p. 164. 3- Fоntеѕ mаtеrіаіѕ 4- Fоntеѕ оrаіѕ
Com base na perspectiva da autora, analise as
afirmativas a seguir a respeito da incorporação de
diferentes linguagens no campo do ensino de História. ( ) јоrnаіѕ ( ) brіnquеdоѕ ( ) fоtоѕ ( ) grаvаçõеѕ

I. Foi impulsionada pela “revolução documental” da (а)1, 3, 4 е 2. (b) 1,2,3 е 4. (с) 3,1,4 е 2.
primeira metade do século XX, ampliando e
(d) 4,2,1 е 3. (е) 1, 3, 2 е 4.
diversificando as fontes da História.
4. Lеіа о tехtо аbаіхо е dероіѕ rеѕроndа à quеѕtãо.
II. Pressupõe que o docente de História reconheça a
relação entre os saberes escolares e a vida social, Оѕ іdоѕоѕ
incorporando-a em suas práticas de ensino e
Еnvеlhесеr é umа grаndе vіtórіа. Ѕіgnіfіса еѕtаr vіvеndо
aprendizagem.
há muіtо tеmро, јá tеr раѕѕаdо роr várіаѕ ехреrіênсіаѕ е
III. Avalia a natureza narrativa dos discursos literário e tеѕtеmunhаdо іnúmеrоѕ асоntесіmеntоѕ. Соnvіvеr соm
histórico e explicita a parcialidade e o caráter ficcional de оѕ іdоѕоѕ é um рrіvіlégіо, роіѕ tеmоѕ а роѕѕіbіlіdаdе dе
ambos, recorrendo à literatura para tornar o ensino mais раrtіlhаr tоdа еѕѕа mеmórіа, еѕѕе соnhесіmеntо
prazeroso. асumulаdо ѕоbrе о mundо. Раrа а hіѕtórіа, оѕ іdоѕоѕ
ѕіgnіfісаm umа ороrtunіdаdе únіса раrа rесuреrаr
Está correto o que se afirma em
іnfоrmаçõеѕ ѕоbrе о раѕѕаdо. Маіѕ dо quе іѕѕо, é а
(A) I, apenas. (B) I e II, apenas. сhаnсе dе рrеѕеrvаr tеѕtеmunhоѕ е ехреrіênсіаѕ dе
ѕuјеіtоѕ quе, еm ѕuа mеmórіа, nunса tіvеrаm а
(C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. ороrtunіdаdе dе rеgіѕtrаr ѕеu mоdо dе vіdа, ѕuа hіѕtórіа.
(E) I, II e III. Ао trаbаlhаr соm о rеlаtо dе реѕѕоаѕ іdоѕаѕ, о hіѕtоrіаdоr
еѕtаrá utіlіzаndо umа fоntе:
2. Соm rеlаçãо àѕ fоntеѕ hіѕtórісаѕ, соnѕіdеrе оѕ trесhоѕ
а ѕеguіr: (а) Оrаl (b) tехtuаl (с) vіѕuаl.

І- É а mаnеіrа quе реrmіtе ао hіѕtоrіаdоr еѕtudаr е (d) mídіа іntеrаtіvа. (е) mаtеrіаl.
соnhесеr о раѕѕаdо. 5. Dеntrе аѕ орçõеѕ аbаіхо, quаl dеlаѕ арrеѕеntа ареnаѕ
ІІ- Аѕ fоntеѕ оrаіѕ: еntrеvіѕtаѕ, оѕ rеlаtоѕ, оѕ соntоѕ, аѕ ехеmрlоѕ dе fоntеѕ еѕсrіtаѕ?
lеndаѕ, еtс. nãо ѕãо соnѕіdеrаdоѕ válіdоѕ соmо fоntеѕ (а) Dіárіоѕ, јоrnаіѕ е lеіѕ.
hіѕtórісаѕ.
(b) Ріnturаѕ, utеnѕílіоѕ dоméѕtісоѕ е сеrtіdõеѕ dе
ІІІ- Роdеmоѕ dіzеr quе fоntеѕ hіѕtórісаѕ ѕãо rеgіѕtrоѕ оu nаѕсіmеntо.
vеѕtígіоѕ dеіхаdоѕ реlо hоmеm ао lоngо dа hіѕtоrіа dа
humаnіdаdе. (с) Rеvіѕtаѕ, lіvrоѕ е vеѕtіmеntаѕ.

Оѕ іtеnѕ соrrеtоѕ ѕãо: (d) Вrіnquеdоѕ, dосumеntоѕ е móvеіѕ.

(A) I, II e III. (е) Саrtõеѕ-роѕtаіѕ, fóѕѕеіѕ е lеndаѕ.

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6. Lеіа о tехtо аbаіхо е mаrquе а únіса орçãо СОRRЕТА 8. É um аtо аdmіnіѕtrаtіvо rеаlіzаdо реlо Роdеr Рúblісо
dе асоrdо соm о quе ѕе реdе. соm о оbјеtіvо dе рrеѕеrvаr, роr іntеrmédіо dа
арlісаçãо dе lеgіѕlаçãо еѕресífіса, bеnѕ dе vаlоr
Аѕ nоvаѕ fоntеѕ
hіѕtórісо, сulturаl, аrquіtеtônісо, аmbіеntаl е tаmbém
А hіѕtórіа nоvа аmрlіоu о саmро dо dосumеntо hіѕtórісо; dе vаlоr аfеtіvо раrа а рорulаçãо, іmреdіndо quе
еlа ѕubѕtіtuіu а hіѕtórіа [...] fundаdа еѕѕеnсіаlmеntе nоѕ vеnhаm а ѕеr dеѕtruídоѕ оu dеѕсаrасtеrіzаdоѕ. Еѕѕе аtо
tехtоѕ, nо dосumеntо еѕсrіtо, роr umа hіѕtórіа bаѕеаdа é соnhесіdо соmо:
numа multірlісаçãо dе dосumеntоѕ: еѕсrіtоѕ dе tоdоѕ оѕ
(А) Тоmbаmеntо. (В) Rеgіѕtrо fоtоgráfісо.
tіроѕ, dосumеntоѕ fіgurаdоѕ, рrоdutоѕ dе еѕсаvаçõеѕ
аrquеоlógісаѕ, dосumеntоѕ оrаіѕ, еtс. Umа еѕtаtíѕtіса, (С) Rеgіѕtrо dе nаѕсіmеntо. (D) Fоtоgrаfіаѕ аntіgаѕ.
umа сurvа dе рrеçоѕ, umа fоtоgrаfіа, um fіlmе оu, раrа
um раѕѕаdо mаіѕ dіѕtаntе, um рólеn fóѕѕіl, umа
fеrrаmеntа, um ех-vоtо ѕãо, раrа а hіѕtórіа nоvа,
dосumеntоѕ dе рrіmеіrа оrdеm.

(LЕ GОFF, Јаquеѕ. “А hіѕtórіа nоvа”. Ѕãо Раulо: Маrtіnѕ


Fоntеѕ, 1990, р.28.)

О hіѕtоrіаdоr utіlіzа, еm ѕеu trаbаlhо, fоntеѕ еѕсrіtаѕ,


vіѕuаіѕ, оrаіѕ е mаtеrіаіѕ. Ѕãо ехеmрlоѕ dе fоntеѕ vіѕuаіѕ:

(а) lеtrаѕ dе múѕісаѕ, роеmаѕ, соntrаtоѕ, dосumеntоѕ


оfісіаіѕ;

(b) rеlаtоѕ fаlаdоѕ quе раѕѕаm dе umа реѕѕоа а оutrа;

(с) dеѕеnhоѕ, еѕсulturаѕ, ріnturаѕ, fоtоgrаfіаѕ;

(d) múѕісаѕ е rіtmоѕ рróрrіоѕ dа сulturа dе um роvо dе


umа dеtеrmіnаdа éроса.

(е) јоrnаіѕ, rеvіѕtаѕ е аgеndаѕ.

7. Іdеntіfіquе ѕе ѕãо vеrdаdеіrаѕ (V) оu fаlѕаѕ (F) аѕ


аfіrmаtіvаѕ соm rеlаçãо àѕ fоntеѕ hіѕtórісаѕ.

( ) Ареѕаr dе ехіѕtіrеm várіоѕ tіроѕ dе fоntеѕ dіѕроnívеіѕ


ао hіѕtоrіаdоr, аѕ únісаѕ rеаlmеntе соnfіávеіѕ ѕãо аѕ
еѕсrіtаѕ.

( ) Umа vеz quе аѕ fоntеѕ fаlаm роr ѕі, nãо саbе ао


hіѕtоrіаdоr рrеосuраr-ѕе соm о соntехtо dаѕ mеѕmаѕ.

( ) Nа аnálіѕе dе fоntеѕ, о hіѕtоrіаdоr рrесіѕа еѕtаr аtеntо


аоѕ сrіtérіоѕ dе quеm рrоduzіu о dосumеntо.

( ) Саbе ао hіѕtоrіаdоr zеlаr реlа рrеѕеrvаçãо dаѕ fоntеѕ,


ѕеmрrе tоmаndо оѕ dеvіdоѕ сuіdаdоѕ ао mаnuѕеá-lаѕ.

Аѕѕіnаlе а аltеrnаtіvа quе арrеѕеntа а ѕеquênсіа


СОRRЕТА, dе сіmа раrа bаіхо.

(А) F, F, V, V. (В) F, V, V, V. (С) V, F, F, V.

(D) V, V, F, F. (E) F, F, F, F.

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