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Março e Abril/2021
ESTUDANTE: _______________________________________TURMA:_____
HISTÓRIA
ANO/SÉRIE: 6º ANO E, F - ENSINO FUNDAMENTAL
DOCENTE(S): SIDNÉIA ROSANA FERREIRA
O trabalho do historiador
O profissional que possui formação no curso de história acaba se tornando um historiador. E a principal
finalidade deste profissional é buscar o conhecimento dos acontecimentos históricos, ajudando a
humanidade a compreender os acontecimentos do presente e ajudando a projetar o futuro.
Periodização
Ao longo do tempo, os historiadores convencionaram-se a organizar os eventos em períodos. Essa
periodização, naturalmente, seguia uma organização cronológica e utilizava acontecimentos marcantes
para determinar o fim de um período e o começo de outro. O fim de um período, no entanto, não
significava o registro de mudanças profundas imediatas, mas indicava, a partir daquele marco, o
acontecimento de mudanças significativas com o passar do tempo. Apesar de muitos historiadores
questionarem a datação dos marcos de cada período, ela permanece em vigência e é utilizada como
mecanismo para organizar o estudo da história e facilitar o ensino. Os períodos históricos são Pré-
História, Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna, Idade Contemporânea.
Medição do tempo
Desde a Pré-História o homem já observava alguns padrões na natureza: por exemplo, os períodos de
claridade e escuridão (dia e noite), as fases da Lua (que originaram os meses) e a repetição de alterações
climáticas (estações). Usava esses ciclos em atividades agrícolas, para planejar o plantio. Não à toa, os
primeiros registros de medição do tempo foram localizados na fértil região do rio Nilo, na África. Ali,
arqueólogos encontraram um dos primeiros calendários de que se tem notícia, o egípcio, desenvolvido por
volta de 3000 a.C., além dos primeiros relógios (de sol, entre 5000 a.C. e 3500 a.C., e de água, feito em
cerca de 1400 a.C.). O desenvolvimento da ciência (especialmente da astronomia, com os gregos e
romanos) possibilitou cálculos e ajustes mais precisos na mensuração do tempo. O calendário gregoriano
que usamos hoje, foi instituído no século 16. Os relógios de sol, trazidos para a Grécia pelo contato com
os babilônios, também sofreram sensível aperfeiçoamento.
Fontes históricas
As fontes históricas são vestígios do passado que permitem que o historiador desenvolva sua pesquisa e
responda questões referentes a elas. Dessa maneira, as fontes assumem um papel de total importância para
a pesquisa histórica dando credibilidade à mesma. O termo “fonte” é compreendido como documento que
registra e comprova o vestígio do passado. Até o século XIX, acreditava-se que o passado só poderia ser
estudado por meio de fontes escritas oficiais, o que limitava o trabalho do historiador somente a esses
documentos. Contudo, a partir do século XX, passa-se a compreender como fonte histórica tudo o que foi
produzido pelo ser humano desde os primórdios, ou seja, desde antes da escrita. Com isso, fontes de
natureza oral e material passam a ser consideradas tão importantes quanto documentos escritos para se
compreender o passado. Esse movimento na pesquisa histórica permitiu que surgissem novas discussões
ao mesmo tempo em que contribuiu para o crescimento da produção histórica.
4. Construa uma linha cronológica dos períodos da História. (Realizar atividade no caderno).
6. As sociedades humanas criaram diferentes calendários ao longo do tempo. Segundo o texto acima
qual a data do 1º calendário que se tem notícia, onde foi encontrado?
7. Divida os itens abaixo em fonte material ou imaterial. Escreva “material” ou “imaterial” na frente
de cada uma das palavras:
a) Brinquedos: e) Memórias:
b) Canções: f) Brincadeiras:
c) Roupas: g) Fotografias:
d) Conhecimento: h) Livros:
O texto abaixo é um e-mail que a professora Aline enviou para os alunos da EMEF Henrique Scabello
contando um pouco sobre a diversidade cultural do estado de Pernambuco.
b) Quais as diferenças culturais entre os estados que você achou mais interessantes? Dê três
exemplos.
c) Diversidade cultural representa a diferença entre culturas que existem entre diferentes regiões,
estados ou países. Em alguma parte do e-mail a professora Aline diz que a cultura de Pernambuco
é melhor que a cultura de São Paulo? Existem culturas que são melhores que outras? Explique sua
resposta.
ATIVIDADES
1. Leia o texto a seguir:
Entre as diversas explicações para o aparecimento do ser humano na Terra, duas se destacam pelo amplo
debate que provocaram: o criacionismo, defendido por judeus e cristãos, e a teoria da evolução.
A criação
A questão sobre as origens do homem remete um amplo debate, no qual filosofia, religião e ciência
entram em cena para construir diferentes concepções sobre a existência da vida humana e,
implicitamente, porque somos o único espécime dotado de características que nos diferenciam do restante
dos animais. Desde as primeiras manifestações mítico-religiosas, o homem busca resposta para essa
questão. Neste âmbito, a teoria criacionista é a que tem maior aceitação. Ao mesmo tempo, ao contrário
do que muitos pensam, as diferentes religiões do mundo elaboraram uma versão própria da teoria
criacionista.
A mitologia grega atribui a origem do homem ao feito dos titãs Epimeteu e Prometeu. Epimeteu teria
criado os homens sem vida, imperfeitos e feitos a partir de um molde de barro. Por compaixão, seu irmão
Prometeu resolveu roubar o fogo do deus Vulcano para dar vida à raça humana. Já a mitologia chinesa,
atribui a criação da raça humana à solidão da deusa Nu Wa, que ao perceber sua sombra sob as ondas de
um rio, resolveu criar seres à sua semelhança.
A mitologia guarani, etnia indígena que habitava as terras sul-americanas antes da chegada dos europeus.
Para essa cultura, Tupã (o criador do mundo e deus do trovão) criou Rupave (o primeiro homem e pai dos
povos) e Sypave (a primeira mulher e mãe dos povos) a partir de estátuas feitas de barro nas quais soprou
a vida.
Desde então, muitos outros homens e mulheres foram nascendo até povoar o mundo (que seria, na visão
guarani, provavelmente grande parte da América do Sul). Já na mitologia maia, população que ocupava
terras hoje pertencentes à América Central e ao México, o panteão (conjunto de deuses) se juntou às
divindades Tepeu e Gucumatz para criar o ser humano. Houve três tentativas de criação: na primeira,
tentaram usar a lama, mas ela se desmanchava; na segunda, usaram madeira, que, ao final da criação, até
tinha o formato do ser humano, mas não possuía alma; por fim, usaram o milho e, com ele, conseguiram
criar o primeiro humano.
A mitologia ioruba, etnia da África Ocidental, atribui a criação do mundo e da humanidade a Obatalá,
que, com a ajuda de Odudua, usou o barro para criar o ser humano e lhe deu o emi (sopro da vida).
Na mitologia egípcia, existem variações do mito de origem da humanidade. Segundo um desses mitos
egípcios, Rá criou a Terra, povoou-a com plantas e animais e depois, a partir de suas lágrimas, criou o ser
humano. Destaque que, em cada cultura, há diferentes mitos de criação do ser humano e, com frequência,
um mesmo mito apresenta diferentes versões, ou seja, é narrado com variações por povos diferentes.
O cristianismo adota a Bíblia como fonte explicativa sobre a criação do homem. Segundo a narrativa
bíblica, o homem foi concebido depois que Deus criou céus e terra. Também feito a partir do barro, o
homem teria ganhado vida quando Deus assoprou o fôlego da vida em suas narinas. Outras religiões
contemporâneas e antigas formulam outras explicações, sendo que algumas chegam a ter pontos de
explicação bastante semelhantes.
Pintura feita por Michelangelo no teto da Capela Sistina, no Palácio do Vaticano, em 1510, que representa a criação do homem
por Deus, à sua imagem e semelhança.
Disponível em: https://www.sohistoria.com.br/ef2/evolucao/p3.php Acesso em: 30 de mar. De 2020. (Adaptado)
a) Entre as diversas explicações para o aparecimento do ser humano na Terra, duas se destacam
pelo amplo debate que provocaram, quais são elas?
3. Quais são as principais semelhanças que você consegue identificar nessas versões?
4. O texto que você leu anteriormente que falava sobre o criacionismo, vamos agora ler o texto a
seguir que trata da teoria evolucionista.
Evolução humana
Em oposição ao criacionismo, a teoria evolucionista parte do princípio de que o homem é o resultado de
um lento processo de alterações (mudanças). Esta é a ideia central da evolução: os seres vivos (vegetais e
animais, incluindo os seres humanos) se originaram de seres mais simples, que foram se modificando ao
longo do tempo.
Essa teoria, formulada na segunda metade do século XIX pelo cientista inglês Charles Darwin, tem sido
aperfeiçoada pelos pesquisadores e hoje é aceita pela maioria dos cientistas.
Após abandonar seus estudos em medicina, Charles Darwin (1809 – 1882) decidiu dedicar-se às
pesquisas sobre a natureza. Em 1831 foi convidado a participar, como naturalista, de uma expedição de
cinco anos ao redor do mundo organizada pela Marinha britânica.
Em 1836, de volta à Inglaterra, trazia na bagagem milhares de espécimes animais e vegetais coletados em
todos os continentes, além de uma enorme quantidade de anotações. Após vinte anos de pesquisas
baseadas nesse material, saiu sua obra prima: A Origem das Espécies através da seleção natural, livro
publicado em 1859.
A grande contribuição de Darwin para a teoria da evolução foi a ideia da seleção natural. Ele observou
que os seres vivos sofrem modificações que podem ser passadas para as gerações seguintes.
No caso das girafas, ele imaginou que, antigamente, haveria animais de pescoço curto e pescoço longo.
Com a oferta mais abundante de alimentos no alto das árvores, as girafas de pescoço longo tinham mais
chance de sobreviver, de se reproduzir e assim transmitir essa característica favorável aos descendentes.
A seleção natural nada mais é, portanto, do que o resultado da transmissão hereditária dos caracteres que
melhor adaptam uma espécie ao meio ambiente. [...]
A ideia seleção natural não encontrou muita resistência, pois explicava a extinção de animais como os
dinossauros, dos quais já haviam sido encontrados muitos vestígios. O que causou grande indignação,
tanto nos meios religiosos quanto nos científicos, foi a afirmação de que o ser humano e o macaco teriam
um parente em comum, que vivera há
milhões de anos. Logo, porém surgiria a comprovação dessa teoria, à medida que os pesquisadores
descobriam esqueletos com características intermediárias entre os humanos e os símios.
O povoamento da América
Assim como foram construídas diferentes explicações sobre o surgimento do ser humano, foram
elaboradas diversas explicações sobre o povoamento da América. Há, por exemplo, a teoria de que o ser
humano saiu da Ásia cruzando o Oceano Pacífico e também a teoria de que eles teriam saído da Ásia,
cruzado o estreito de Bering e descido pelo continente americano.
Independentemente de qual seja a teoria, é importante que fique claro que o povoamento do mundo não
aconteceu do dia para a noite. Levou muitos anos para que o ser humano se acomodasse em um lugar e
criasse raízes.
Observe no mapa as possíveis rotas utilizadas pelo ser humano para chegar à América. Quais são os
possíveis caminhos que podem levar ao continente? Quais são as rotas apontadas pelos diferentes
estudos? O ser humano no início do povoamento do continente era nômade, ou seja, não se fixava por
muito tempo em um lugar, estava sempre se movimentando em busca de alimento e abrigo. É possível
supor que os grupos que chegaram ao continente americano, seja cruzando o oceano, seja por uma
passagem de gelo, eram caçadores perseguindo sua caça que aos poucos foram fixando-se no continente
americano.
Sobre as teorias de povoamento da América, de acordo com o texto e o mapa, quais foram os possíveis
caminhos percorridos pelos grupos humanos para chegar ao continente?
a) Saída da Europa cruzando o oceano Atlântico; saída da Índia cruzando o oceano Índico.
b) Saída da Ásia cruzando o Oceano Pacífico, saída da Ásia cruzando o estreito de Bering.
c) Saída da Ásia cruzando a pé o estreito de Bering; saída da Índia cruzando o oceano Índico.
d) Saída da Europa cruzando o oceano Atlântico; saído da Ásia cruzando o Oceano Pacífico.
E de todas as espécies, o Homo sapiens sapiens Assim, mesmo nas sociedades primitivas
foi a única que se espalhou e conquistou os cinco de caça e coleta era preciso haver um pequeno
continentes do nosso planeta [...] Assim, quando se excedente além das necessidades imediatas. O
fala em Paleolítico (ou Idade da Pedra Lascada), passo decisivo para aumentá-lo foi conseguido
têm-se em vista instrumentos rudimentares de quando as pessoas aprenderam a plantar e a
pedra, de madeira ou de osso [...] Suas ceifar colheitas e a amansar e explorar os
características são o nomadismo e a subsistência animais. Foi a descoberta – ou invenção – da
baseada na caça, mas também voltada para a pesca agricultura [e da domesticação de animais]. [...].
e a coleta de vegetais. Aprender a manter a criação de gado teve um
Durante a caçada, os animais eram forçados efeito quase tão revolucionário quanto o da
em direção a desfiladeiros sem saída ou rumo a agricultura. [...]. Uma vez aprendido o princípio
abismos, quando então caíam em armadilhas feitas de mantê-los como recursos vivos, em vez de
em covas, onde havia paus pontiagudos [...]. Os simplesmente caçá-los, muitas coisas mais se
instrumentos ou ferramentas usadas cotidianamente seguiram, como, por exemplo, a ordenha e a
eram de pedra, de madeira ou de osso, moldados a coleta de ovos das aves domésticas.
partir de golpes de um material mais resistente Com o passar dos séculos, no entanto,
contra outro menos resistente. Essa técnica podia apareceram campos em alguns lugares, como
chegar a alguma sofisticação, com objetos tendo resultado de reocupação e replantio contínuos;
apenas uma de suas faces lascada ou afiada para quando isso aconteceu, os primeiros lavradores
tornarem-se mais adequados [...] imagina-se que a começaram a se prender mais em um local -
média de idade dos seres humanos no fim do tornaram-se sedentários [...] A maior abundância
período era de 26 anos [...] A arte pré-histórica de comida resultou num aumento do número de
[como as pinturas rupestres nas paredes de seres humanos [...] A ocupação contínua do
cavernas, por exemplo] refletia as preocupações de mesmo lugar se tornou mais comum [...] Quando
subsistência, através de representações da caça e da isso aconteceu, apareceram construções de maior
fertilidade. Pré-História: o surgimento do ser solidez [...] Ao desenvolver novas habilidades e
humano e os períodos pré-históricos. enfrentar novos desafios no seu próprio
ambiente, essas comunidades se isolaram [em
UOL Educação. Disponível em: cidades primitivas] nos seus modos de vida, ou
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/pre-historia-2- suas culturas, de crescente complexidade.
o-surgimento-do-serhumano-e-os- periodos-pre-
ROBERTS, J.M. O livro de ouro da História
historicos.htm. Acesso em 13 nov. 2018.
do mundo: da Pré-História à Idade Contemporânea.
Rio de Janeiro: Ediouro, 2001, pp. 51-58.
Disponível em: https://novaescola.org.br/plano-de-aula/5367/dos-cacadores-coletores-aos-agricultores-primitivos
Acesso em 30 de mar. de 2020.
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
A história da escrita
Eles escreviam em outros lugares, na pedra, na rocha, mas depois que surgiu o papiro tudo mudou. Vamos
conhecer um pouquinho a beleza dos mistérios da escrita. Como surgiu, evoluiu, como se fez. Tudo
começou com o nosso tataratatá, tataratatá, tataravô. A família se abrigava na caverna, pra comer e pra
morar. Não tinha lápis, nem caneta, nem papel pra rabiscar, mas sempre tinha um jeito pra se comunicar, na
voz e no trejeito, da mão e do olhar. E além dos gestos, além dos sons, e muitos antes do índio Poty, já
desenhavam nas paredes. Direto pra Mesopotâmia, de olho pra mais um informe, os sumérios inventaram a
escrita, mas era complexa, até no nome: CUNEIFORME. Tudo em placas de argila, com muitos símbolos,
com muitos códigos, tudo difícil de decifrar. Lá no Egito, mais nome esquisito, pra dizer e decorar:
HIERÓGLIFO. Mil desenhos em uma pedra era um empenho de lascar, mas à era escrita que tinham pra
usar, sagrada e bem-dita na forma de ensinar. E os escribas no fim do mês, ficavam cobertos de pó.
Escrevendo textos e leis e o que mandava o Faraó. Preste atenção nesse furo, chega de tanta pedreira.
Revolucionaram a escrita, não é mais na placa, não é na rocha. Onde é que é? É no papiro. A primeira folha
de papel veio dessa planta, que não alimenta, mas recebe tinta, fácil de escrever. A notícia viajou para
Fenícia que criou um alfabeto sem vogais. A peripécia vem da Grécia, que fez outro mais completo, com
vogais! Mas só o de Roma, espalhou suas sementes, e é usado no idioma de países diferentes, e agora
estamos nós, traçando linhas. Aprendendo a escrever, fazendo parte da história, lembrando de agradecer.
Aos mestres das pinturas rupestres, aos gênios de tantos milênios. Milton Karam. Turma dos escribas,
mistérios da escrita e papiro.
O território do Estado de Mato Grosso, há alguns séculos era bem diferente do que conhecemos agora. Não
foi só o espaço e a paisagem que foram modificados. Junto com esse processo, pessoas que chegavam e
partiam, ao mesmo tempo em que alteravam o espaço também se transformavam. Aos poucos, ao longo do
tempo mudavam o seu o modo de viver, de falar, de se vestir, de se alimentar ou seja a cultura se fazia e ao
mesmo tempo também se transformava. Mas, nem tudo muda. Sim! A história é marcada por mudanças.
Mas também é marcada por permanências.
Concluímos mais um estudo. Se tiverem alguma dúvida entre em contato no privado.
REFERÊNCIAS:
BITTERNCOURT, Circe Maria Fernandez. “O saber histórico na sala de aula”. São Paulo, ed.
Contexto. 1998.
BOULOS JUNIOR, Alfredo. “História, sociedade e cidadania”. 1º ano. 2ª ed. – São Paulo, SP. Editora
FTD, 2016.
BRAICK, Patrícia Ramos. “Estudar História: das origens do homem à era digital”. 6º Ano Manual do
professor. 3ª ed. São Paulo, Ed. Moderna, 2018.
VICENTINO, Cláudio. “Projeto Mosaico: história: anos finais – ensino fundamental. 1ª ed. São Paulo;
Scipione, 2015.