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Anais do IV CoBICET – Resumo Expandido

Congresso Brasileiro Interdisciplinar em Ciência e Tecnologiaa


27 de agosto a 01 de setembro de 2023

ANÁLISE SEMI-QUANTITATIVA DE FERRO EM ALIMENTOS


ENRIQUECIDOS: UMA ABORDAGEM DIDÁTICA NO ENSINO DE
QUÍMICA
Antônio Leodécio Targino Barbosa1, Iraciana Antônia de Morais Pinheiro1, Paulo
Victor Jacinto de Freitas1, Keliane da Silva Maia1, Joao Vitor Fonseca Feitoza2, Márcio
Cleivo de Morais Souza1
1
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Apodi-
RN, Brasil (leodeciohotmailcom@gmail.com)
2
Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Brasil

Resumo: O ensino de Química, tem sido uma área de constante mudança, visando facilitar o processo de
aprendizagem. O presente trabalho tem como temática a análise semi-quantitativa de ferro em alimentos
enriquecidos: Uma abordagem didática no ensino de Química, com a finalidade de desenvolver uma metodologia
diferenciada no processo ensino-aprendizagem. Foi utilizada uma atividade experimental, com alunos do 2º ano
do Ensino Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – Campus
Apodi. Nessa atividade foram abordados o s conceitos químicos relacionados à análise de alimentos enriquecidos
e uma aula experimental de determinação de ferro em leite. Foi possível perceber que os alunos compreenderam
de forma significativa os conceitos trabalhados e participaram de maneira ativa da atividade experimental. Isso
demonstra a importância de atividades dessa natureza para a relação teoria e prática, bem como para a compreensão
dos conceitos químicos, tendo sempre como ponto inicial a discussão e problematização dos saberes cotidianos
trazidos pelos alunos em sala de aula.

Palavras-chave: Análise semi-quantitativa; Leite enriquecido; Reações redox.

INTRODUÇÃO de suma importância para o desenvolvimento das


A utilização de novas metodologias para o ensino de aulas, melhorando até mesmo o relacionamento entre
Química nos últimos anos, vem ganhando bastante professor e aluno. De acordo com os Parâmetros
força. Apesar de crescente, ainda hoje o ensino sofre Curriculares Nacionais - PCN’s, o processo de
com as consequências das abordagens tradicionais, experimentação para o Ensino Médio, deve ser
onde o aluno é apenas um receptor, visto que nessa compreendido como um direito do aluno, já que
metodologia de ensino, o aluno restringe-se apenas à acarreta discussões sobre assuntos que se tornam
memorização e não a compreensão de conteúdo. palpáveis (BRASIL, 2000).
Assim, o cotidiano, a contextualização e a formação Logo é visível que as atividades experimentais
para a cidadania vem sendo referências constantes nos despertem nos alunos forte interesse em diversos
trabalhos em ensino de Química, embora haja o níveis de escolarização, pois relaciona a teoria e a
entendimento heterogêneo e muitas vezes reducionista realidade, além de propiciar uma aprendizagem
desses termos pela comunidade da área (WARTHA, et significativa. Nesta visão, é fundamental construir
al., 2013), sendo essas perspectivas profundamente uma aliança entre o aluno, a química e o cotidiano
vinculadas a (re) significação dos conteúdos (NANNI, 2004; MORTIMER, 2006; BUENO et al.
curriculares, numa tentativa de estabelecer um elo 2007). Na visão atual, fazer ciência é ensiná-la de
entre conceitos e o ambiente onde os estudantes estão modo que desperte no indivíduo a capacidade de
inseridos. pensar, fazer questionamento sobre os acontecimentos
No intuito de utilizar novas metodologias para a já adquiridos, relacionando teoria e prática.
disciplina de química, através da experimentação Nesse contexto, o presente estudo objetivou aplicar
investigativa, com o objetivo de facilitar e promover uma abordagem didática para o ensino de Química,
uma aprendizagem significativa, surge um novo através de uma aula experimental, intitulada: “análise
projeto de ensino, em que o aluno é indivíduo ativo no semi-quantitativa de ferro em alimentos enriquecidos:
processo de ensino-aprendizagem e sua participação é uma abordagem didática no ensino de química”, na
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intenção de despertar nos estudantes o interesse pela 1:3. A seguir, a amostra de leite foi comparada com a
química e curiosidade pela pesquisa, além de escala de cores, determinando o teor de ferro no
proporcionar a construção e reconstrução de conceitos alimento. O valor encontrado foi comparado com a
químicos e científicos bem como suas implicações tabela nutricional do produto (leite em pó), avaliando-
relacionada com os aspectos sociais, políticos, se o grau de confiança da aula experimental. Os alunos
econômicos e ambientais. foram instigados a questionar sobre a relação da
química e o cotidiano.
A atividade experimental proposta, buscou
desenvolver uma experiência metodológica que Obs.: Na presença do ânion tiocianato, SCN-, tem-se
contribua para melhor articulação entre teoria e uma coloração vermelha derivada do íon
prática, buscando um ensino problematizador que hexatiocianoferrato (III) ([Fe (SCN)6 ]3– – eq. 3):
permita ao aluno relacionar os conceitos químicos
2Fe3+ (aq) + 6SCN– (aq) → Fe[Fe (SCN)6 ] (aq)
aprendidos na escola ao seu cotidiano.
Ao final da prática foi aplicado um questionário
MATERIAL E MÉTODOS
avaliativo, a fim de verificar o efeito que a aula
A atividade ora trabalhada foi aplicada em uma turma experimental proporcionou.
de 30 alunos, do 2º ano do curso integrado em
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Biocombustíveis do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – Aplicar a aula prática após o conteúdo ser ministrado
Campus Apodi, uma aula experimental intitulada pelo professor em sala de aula, contribuiu para melhor
“Análise semi-quantitativa de ferro em alimentos fixação e compreensão da proposta prática, que tinha
enriquecidos: uma abordagem didática no ensino de como intuito, unir o cotidiano ao ensino de química.
química” como ferramenta de ensino do conteúdo de Logo, é importante o uso da experimentação como
oxirredução. O experimento demandou 02 aulas de 50 atividade pedagógica, pois esta atribui significado aos
minutos cada. conceitos químicos vistos em sala de aula de forma
No dia anterior à aula prática, foi aplicado um mais substancial. Assim, cabe ao professor a
questionário avaliativo, objetivando-se caracterizar o elaboração de um plano de aula que tenha como alvo,
grau de conhecimento dos alunos, frente ao assunto auxiliar os alunos na compreensão da disciplina
que seria abordado na aula experimental (Anexo I). através da inter-relação da teoria e prática
(SALVADEGO; LABURÚ, 2009).
No dia da aula experimental, a sala dividida em seis
grupos de cinco integrantes cada, realizaram duas Contudo, é importante avaliar o grau de conhecimento
atividades experimentais utilizando um roteiro de aula prévio dos alunos, quanto ao assunto que será
(Anexo II), contendo uma introdução sobre o assunto abordado, pois assim, é possível elaborar uma aula
abordado e as instruções para a realização das com objetivos melhor elaborados. Nesse contexto,
atividades. Para a primeira atividade, a preparação de pode-se perceber na Figura 1, que todos os estudantes
uma escala de cores, cada grupo recebeu um kit envolvidos na aula experimental, apresentavam algum
contendo todos os reagentes e materiais necessários conhecimento prévio, sobre o tema que seria
para execução das atividades. Esse kit foi preparado abordado: análise qualitativa de alimentos.
com antecedência nas dependências dos laboratórios
da IFRN, campus Apodi. A escolha dos experimentos
visou proporcionar reações químicas com evidências Mudanças
visíveis da sua ocorrência, tendo em vista enfatizar a qualitativas
15%
observação e a discussão por parte dos alunos sobre os
fenômenos ocorridos.
Para segunda atividade, a determinação da presença de
Propriedades Quantidades
Fe2+ em leites enriquecidos (leite em pó), foi dos alimentos
específicas
distribuído para cada grupo uma amostra de 20 mL de 20% 65%
leite (diluição conforme instruções do fabricante) e em
seguida adicionou-se 10 mL da solução de tiocianato
de potássio1% e 5 mL da solução de ácido clorídrico
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Figura 1. O que você entende por análise qualitativa “satisfatório” e apenas 1% expressaram insatisfação
de alimentos? com a aula experimental. Esses resultados mostram
que houve uma relação positiva e satisfatória entre a
teoria e a prática, evidenciando o êxito da metodologia
Analisando a Figura acima, percebe-se que os alunos
aplicada.
souberam responder sobre o que é análise qualitativa
de alimentos, usando as expressões: mudanças
qualitativas, qualidade do alimento e propriedades
especificas do alimento. Segundo Vigotsky (2010), a Bom
15% Insatisfatório
formação de um conceito não dá início e não surge de
1%
um campo desconhecido, uma vez que o sujeito já tem
conhecimentos prévios a respeito de determinado
assunto, conhecimentos esse adquirido a partir de seu Satisfatório
4% Excelente
convívio social com as formas estabelecidas pela 80%
cultura. Portanto, é de suma importância explorar
esses conhecimentos para formação do discente de
forma significativa. Figura 2. A parceria entre aula prática e teórica
abordado, foi?
Ainda na avaliação prévia, buscou-se saber se os
alunos haviam assimilado o conteúdo químico que
seria abordado na aula prática por meio da análise de Deste modo, teoria e prática precisam apresentar
alimentos. Logo, conforme observado nas respostas relações dialéticas, pois são indissociáveis. Logo, a
para a pergunta 2 “defina reações de oxirredução”, prática precisa surgir de questionamentos voltados a
evidenciou-se, com 95% das respostas, que os alunos realidade do aluno (SOUZA et al, 2014), de tal modo,
foram capazes de definir o que são reações de que os conhecimentos alcançados ao longo da vida
oxirredução, usando as expressões: “reações que estudantil, atrelado a sua realidade, necessitam ser
perdem e ganham elétrons”. Esses resultados considerados no processo de ensino (FREIRE, 1996).
demonstram que a turma fixou o conteúdo, ministrado Nesse contexto, evidenciamos a relação positiva entre
em sala de aula, de maneira satisfatória. o uso de métodos teórico-práticos e o ensino-
Após a avaliação prévia e a realização da aula aprendizagem, pelos resultados expressos na Figura,
experimental, foi aplicado o questionário avaliativo da onde 95% dos alunos avaliados, indicaram que a
aula prática, objetivando-se estimar o conhecimento abordagem prática do conteúdo visto em sala de aula,
absorvido pelos alunos, conforme as perguntas abaixo. proporcionou um maior aprendizado.

A pergunta 1 do questionário avaliativo indagou: “A


prática aplicada ilustra a parte teórica envolvida?” e
Não
obteve “Sim” em 90% das respostas. Isso mostra que interferiu
a prática proposta ilustrou a teoria de maneira 5%
substancial. É notável que a experimentação por si só
Aprendemos
não é totalmente eficaz para a aprendizagem do aluno,
um pouco
o que requer mediação entre teoria e prática de forma mais
construtiva para o conhecimento científico. Fagundes 95%
(2007), relata que a experimentação é elemento
essencial às aulas de Ciências, entretanto por si só não
Figura 3. A prática abordada contribuiu para que
tem nenhuma garantia de aprendizagem efetiva. Por
vocês?
tanto é necessário momentos de discussão entre a
prática e seus pressupostos teóricos.
De acordo com Ronqui (2009) as aulas práticas
Quando questionados sobre a relação entre a teoria e a
apresentam um valor bastante reconhecido. Elas
prática, expressa na Figura 2, observa-se que 80% dos
estimulam a curiosidade e o interesse de alunos,
alunos acharam “excelente” a parceria teoria e prática,
fazendo com que se envolvam em investigações
enquanto 15% afirmaram ser “bom”, 4%
científicas, e assim, ampliar a capacidade de resolver
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problemas, compreender conceitos básicos e A utilização de metodologias diferenciadas voltadas


desenvolver suas habilidades. Logo, quando os alunos principalmente para o ensino de Química, como as
se deparam com resultados não previstos, desafiam aulas práticas, deve ser bem planejada. De acordo com
sua imaginação e seu raciocínio. As atividades CHASSOT (2003) não se deve fazer um experimento
experimentais, quando bem planejada, se torna um pelo experimento, ou seja, sem que haja uma
recurso importantíssimo no ensino, contribuindo, contextualização do que se está estudando. Não é
assim, para melhor aprendizagem.Quando simplesmente o fazer por fazer. O fazer necessita vir
questionados sobre a prática aplicada abordar o relacionado sempre com a teoria estudada em sala de
cotidiano, 97% dos alunos responderam “sim” e aula, ou vice-versa, o importante é que exista um elo
somente 3% “não”, indicando que é possível entre elas.
correlacionar a química e o dia-dia. A motivação para
CONCLUSÃO
estudar química depende de vários fatores, porém, o
principal fator apontado nas pesquisas é a metodologia Os alunos apresentaram grande participação durante a
abordada pelo professor em sala de aula. Quando o aula experimental, expressando curiosidade e surpresa
professor trabalha com metodologias diferenciadas, sobre o tema. A atividade experimental uniu o método
por exemplo: oficinas temáticas, contextualização, teórico-prático e o ensino - aprendizagem dos
experimentação, dentre outros, desperta um interesse conceitos químicos, tendo como ponto de partida a
no aluno à aprendizagem da disciplina, e assim, discussão e problematização dos saberes espontâneos
conseguem associar o conhecimento químico com o trazidos pelos alunos em sala de aula. A aula
seu cotidiano (SANTOS et al, 2011; FARIAS; experimental contribuiu para inserção de
FERREIRA, 2012; ROCHA; VASCONCELOS, conhecimento, em especial a contextualização da
2016). Nesse contexto e diante das respostas fica química com o cotidiano.
evidente que aula experimental foi capaz de REFERÊNCIAS
exemplificar a vivência do cotidiano.
BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais
Por fim, ao analisar os resultados expostos na Figura
Ensino Médio. Disponível em:
4, pode-se observar que o objetivo proposto teve êxito, <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pd
visto que os alunos conseguiram relacionar o f>. Acesso em: 01 de janeiro de 2020.
cotidiano e o conteúdo teórico abordado em sala de
aula, evidenciado, na Figura, pelas expressões: ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química:
“mudança de cores no alimento”, “determinação de Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente.
ferro”, “identificar substâncias presentes no Ed. 5.Bookman, Porto Alegre, 2012.
alimento”, o que corresponde a 94% das respostas
BRASIL, Parâmetros curriculares Nacionais,
consideradas corretas e dentro do contexto estudado. ciências da Natureza e Matemática e Suas
Diante disso, pode-se dizer, que a utilização de Tecnologias. Brasília: MEC, 2000.
metodologias diferenciadas é um elo capaz de unir a
teoria e as situações reais, permitindo construir um BUENO, L.; MOREIA, K. DE C.; SOARES,
conhecimento sólido e significativo. M.;WIEZZEL, A. C. S.; TEIXEIRA, M. F. S.;
DANTAS, D. J. O ensino de química por meio de
atividades experimentais: a realidade do ensino nas
escolas. In: Silvania Lanfredi Nobre; José Milton de
Identificar a Lima. (Org.). Livro Eletrônico do Segundo
presença de Não sei
6% Encontro do Núcleo de Ensino de Presidente
substâncias
Prudente São Paulo: Unesp, 2007.
14%
Identificar alguns CHASSOT, A. A Educação no Ensino de Química.
Determinar elementos
concentrações de Ijuí: Unijuí, 1990.
químicos (Fe, Ca,
elementos químicos etc)
25% 55% CURI, D. Calorimetria – Determinação de Fe3+ em
água. Química nova na escola, nº 24, novembro de
Figura 4. Como as reações de oxirredução podem ser 2006.
usadas na análise de alimentos?

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FAGUNDES, S. M. K. Experimentação nas Aulas de VIGOTSKY, L.S. Psicologia Pedagógica. Tradução


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In: GALIAZZI, M. C. et al. Construção Curricular Paulo: Editora WMF Martins Fontes. 2010.
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Pesquisa nas Salas de Aula. Ijuí: Unijuí, 2007. P.317- WALKER, C. F. et al. Interactive effects of iron and
336. zinc on biochemical and functional outcomes in
supplementation trials American Journal of Clinical
FARIAS, S; FERREIRA, L.H. Diferentes olhares Nutrition. American Journal of Clinical Nutrition,
acerca dos conhecimentos necessários na formação Baltimore, v. 82, no. 1, p. 5-12, July 2005.
inicial do professor de química. Química Nova, v. 35,
n. 4, p. 844-850, 2012. WARTHA, E. J., Silva, E. L.; Bejarano, N.R.R.
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FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes
necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Química Nova na Escola. 35(2), 84-91,2013.
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MORTIMER, E. F. (Org.). Química: Ensino Médio.


Vol. 4, Brasília, Ministério da Educação,Secretaria de
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NANNI, Reginaldo. A natureza do conhecimento


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maio 2004.

ROCHA, J. S; VASCONCELOS, T C. Dificuldades


de aprendizagem no ensino de química: algumas
reflexões. XVIII ENCONTRO NACIONAL DE
ENSINO DE QUÍMICA. VIII ENEQ,
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RONQUI, Ludimilla; SOUZA, Marco Rodrigo de;


FREITAS, Fernando Jorge Coreia de. A importância
das atividades práticas na área de biologia. Revista
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