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O autor
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À professora Maria Argentina Diniz pela aceitação, orientação, disponibilidade e afeição ao longo de
todo o processo.
Resumo
As Práticas Pedagógicas, do terceiro ano na Universidade Pedagógicas nos cursos de formação Psico-
pedagógicos, consistem na assistência de aulas. Por tanto, este relatório vincou-se sobre as
actividades de observação/assistência de aulas na Escola Secundária da Ponta-Gêa, na 9ª classe,
turma1, com o propósito de dotar ao assistente um certo domínio sobre que método, estratégias o
futuro professor deve usar em seu dia a dia em sala de aula. Atendendo que o processo de ensino-
aprendizagem configura-se na acção conjunta do professor e dos alunos, em que o professor estimula
e dirige as actividades em função da aprendizagem dos alunos. No decurso deste relatório, estão aqui
abordados os momentos que se devem observar no acto de leccionação. Deste modo, atrelado a
estrutura formativa do processo de ensino escolar encontramos os métodos de ensino, os objectivos
educacionais, a planificação, os conteúdos programáticos, a avaliação e a relação professor – aluno.
CAPÍTULO I
Introdução
Falar de práticas pedagógicas é falar orientação pedagógica sobre a educação que partilhamos. De um
modo geral, é considerada como um suporte de experimentação do ensino. Cada área disciplinar
comporta um tipo específico de práticas pedagógica que é explorada através de diversos recursos de
domínio.
A Prática Pedagógica é definida como a componente real da supervisão pedagógica em que decorre o
ensino acompanhado com vista a elevar o grau da qualidade da aprendizagem do educando. Na
formação de professores é assumida como um instrumento aprendido pelos futuros professores na
prática, a ensinar e ajudados pelos supervisores ou tutores.
Dentre este e vários outros assuntos de mera importância para estudantes universitários são abordados
neste trabalho.
Objectivo geral
Objectivo específico
Metodologia do trabalho
Para a produção do presente relatório, foram realizadas várias actividades com forma de obtenção de
dados a fim de facilitar a sua produção. Desta forma foi usada a observação dos factos de forma directa,
consultas aos membros da direcção da escola e na comunidade em geral onde a escola está inserida.
Também consultei vários documentos normativos,entre outros para que se tornasse um sucesso a
realização deste relatório. Também a pesquisa bibliográfica marcou–se como parte integrante na
realização deste relatório.
Prática pedagógica
Segundo MARCONI e LAKATOS (2001: 102) os objectivos gerais estão ligados a uma visão global e
abrangente.
Conhecer os dados informativos de uma escola, avaliando sobre o seu funcionamento no seio de toda
actividade educacional.
O plano de ensino é a previsão dos objectivos e tarefas do trabalho docente para um (1) ano, um (1)
semestre, trimestre ou quinzena. É um documento mais elaborado, dividido em unidades sequenciais,
no qual aparecem os objectivos específicos, os conteúdos e o desenvolvimento metodológico. É
também denominado por Plano Analítico ou Plano de Unidades Didácticas e contém: seguintes
componentes:
objectivos de ensino;
o tempo (ou período/semanas) provável para a leccionação de cada uma das aulas;
etc.
Este plano é elaborado pelo corpo docente (grupo de professores de uma disciplina) ou de classe no EP1
e, a partir dele, podem ser produzidos outros planos de ensino, tais como, o plano quinzenal (que é uma
parte do plano analítico válido apenas por duas semanas) e o plano de aulas. Note-se que, antes do
plano analítico, há a considerar outros tipos de planos de ensino, nomeadamente, o plano temático
(programa de ensino) e o plano curricular (currículo).
O plano quinzenal
O plano de aula ou lição
O plano de lição é a previsão do desenvolvimento do conteúdo para uma aula ou para um conjunto de
aulas; e tem um carácter bastante específico.
Na preparação das aulas, o professor deve reler os objectivos gerias da matéria e a sequência dos
conteúdos de ensino. Não se pode esquecer que cada tópico novo é continuidade do tópico anterior,
sendo, desta forma, necessário considerar o nível de preparação inicial dos alunos para a matéria nova.
Deve-se, também, tomar o tópico da unidade a ser desenvolvido e desdobrá-lo numa sequência lógica
na forma de conceitos, problemas, ideias. Trata-se de organizar um conjunto de noções básicas em
torno de uma ideia central, formando um todo significativo que possibilite ao aluno uma percepção
clara e coordenada do assunto em questão. O responsável pela elaboração do plano de aula é o
professor (individualmente).
Os planos de aula podem ser descritivos ou esquemáticos. Os objectivos deste plano são: conduzir a aula
de forma adequada, evitar improvisos, evitar nervosismo, evitar trabalhos mal feitos, garantir segurança
no professor, facilitar a preparação de aulas.
A preparação da aula, o professor deve reflectir e programar, em particular, que estratégias a usar para
garantir que as raparigas e os alunos com necessidades educativas especiais participem activamente na
aula e assimilem a matéria nova.
Observação
A observação é uma das etapas do método científico. Consiste em perceber, ver e não interpretar. A
observação é relatada como foi visualizada, sem que, a princípio, as idéias interpretativas dos
observadores sejam tomadas.
Ela também pode ser entendida como verificação ou constatação de um fato, podendo ser tanto
espontânea ou casual, quanto metódica ou planejada.
Hipóteses só serão elaboradas sobre a questão investigada após uma descrição minuciosa do ambiente
e dos objetos de estudo. Uma das regras do método científico é a da não interferência do observador no
ambiente ou nos processos observados.
CAPÍTULO II
O plano de aula é um documento elaborado pelo professor para definir o tema da aula, seu objetivo, o
que exatamente será ensinado, a metodologia a ser utilizada e a avaliação a ser aplicada para analisar a
assimilação do que foi ensinado, dentre outras coisas.
O professor deve elaborar seus planos de aula considerando as dez competências gerais da Educação
Básica definidas na BNCC - Base Nacional Comum Curricular.
Localização geográfica
Norte;
Sul;
Este;
Oeste;
Segundo o director da escola, que a EPC de Carrupeia, é uma instituição pública de ensino, com uma
área de 400 metros quadrados aproximadamente, desmarcado com um muro de vedação convencional,
o que a protege dos incômodos e movimento de veículos, dos animais domésticos como é o caso de
cães assim como de pessoas estranhas no recinto escolar.
A escola possuem 5 blocos e está têm uma boa posição em relação aos raios solares .
A escola possuem um total de 25 Salas de aulas alguma com porta e outra não, todas tem janelas,
cadeira não suficientes para todos alunos e com quadros pretos.
No terceiro bloco funciona os gabinetes do director adjunto da EPC e gabinete do chefe da secretaria
funciona no mesmo bloco. Não tem cantina e os alunos são obrigado a sair do recinto escolar para
poder lanchar.
No que diz respeito a disposição especial dos edifícios da escola 3 são paralelos e os restantes são
opostos.
A escola possuem alguns documentos que facilitamo bom funcionamento da instituição tais como:
Regulamento estudo de avaliação, estatuto geral do funcionário do estado, instrumentoe despacho
ministeriais do estatuto do professor, mapas estatísticos, livros de turma e regulamento do MINED.
A pois o estudo e análise desta documentação, constata se de facto que a escola trabalha conforme
regem os Princípios e a política nacional de educação em Moçambique. A escola possuem um conselho
membros da direcção, representante dos professores, representante do pessoal da secretaria,
representante dos pai encarregados de educação, representantes da comunidades e representantes dos
alunos.
Regulamento da Avaliação
Segundo LIBÂNEO (2006:196) Avaliação é uma apreciação qualitativa relevantes do processo de ensino e
aprendizagem que auxilia o professor a tomar decisões sobre seu trabalho.
Permite conhecer e controlar todas actividades dos professores e dos alunos. Actividades pedagógicas,
presenças dos alunos assim como dos professores. Em suma controlar todas actividades de ensino e
aprendizagem e conservar as informações de todos processos da escola.
No regulamento geral das escolas do ensino básico do diploma ministerial número 79/96 de 28 de
Agosto está disposto nos seguintes:
Este artigo define avaliação como uma componente de prática educativa que permite uma recolha
sistemática de informação.
Incide sobre aprendizagem competências definidas nos programas de ensino para diferentes áreas de
disciplina de ensino de cada ciclo e grau, esta é feita no recinto de aula podendo ser em salas de aulas, e
em outros locais propícios para a realização desta actividade.
Artigo 48 Objectivos de avaliação
Permite ao professor tirar conclusão de resultados alcançados para o comportamento pedagógico, apoia
o processo educativo de modo a sustentar o PEA.
Avaliação diagnostica - que se faz no inicio do ano lectivo com vista avaliar o nível de aproveitamento
pedagógico que os alunos têm.
Avaliação formativa – é contínua e sistemática com a finalidade de ver o grau assimilação da matéria por
parte dos alunos.
Avaliação somática – ocorre no fim de cada ano lectivo e de cada ciclo, tem a função de avaliar o
aproveitamento pedagógico final dos alunos e o seu registo é obrigatório.
De longa duração – realizam-se dentro de um tempo lectivo duma determinada disciplina fazendo parte
deste os de um tempo lectivo 45 minutos, 60 minutos ou 90 minutos.
Os de curta duração – faz-se antes do início da aula, ao decorrer ou no final da aula podendo durar de
10, 15 ou 20 minutos.
A escola primária e completa dos limoeiro existe documentos legais de carácter normativo, onde vem
escritas as leis aprovadas pela assembleia da república e pelo governo, as quais devem ser cumpridas
pelos funcionários do estado. Aparecem igualmente os direitos e deveres dos funcionários em artigos
formulados e ordenados duma maneira simplificada e compreensível.
Livro de turma
Permite conhecer e controlar todas actividades dos professores e dos alunos. Actividades pedagógicas,
presenças dos alunos assim como dos professores. Em suma controlar todas actividades de ensino e
aprendizagem e conservar as informações de todos processos da escola.
Direcção da escola
Uma direção escolar eficiente promove culturas colaborativas. As escolas necessitam de direções
escolares competentes e altamente motivadas, dedicadas e guiadas por valores que incentivem a
prática de reflexão e fomentem o diálogo e a cooperação entre todos os agentes educativos e com
outros intervenientes. Asseguram um ambiente favorável para os professores, onde a aprendizagem
professor-professor, o tempo para feedback e reflexão e a interação em rede dentro e entre escolas são
incentivados. Desempenham igualmente um papel essencial em proporcionar oportunidades para a
educação inicial de professores e o desenvolvimento profissional contínuo baseado na investigação,
orientados para a prática.
A elaboração do horário é feito consoante o número de turma de professores, cada aula tem duração 45
minutos.
Organização de turma
(RGES:2003), as turmas são organizada segundo a idade do aluno, as listas dos alunos de turma são
também organizada em ordem analfabetica. Dizer que em cada turma é eleito um chefe de turma com
seus respectivos adjunto, chefe de hiegeni. Os alunos são organizado em grupos de 10 e com seus
respectivos chefe de grupo principalmente no caso de 5ª, 6ª e 7ª classe.
Classe
1ª
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
Subtotal
Sexo
Conclusão
As práticas pedagógicas são uma parte importante da aprendizagem, para que elas ocorram de forma
efetiva o educando precisa parar de enxergar o processo educativo como algo individualizado, que se
restringe apenas ao seu conhecimento. O olhar do educador deve abranger as relações sociais da escola,
a estrutura escolar e a realidade dos estudantes.
De maneira mais técnica o professor deve-se atentar para problemas como baixo aumento de
vocabulário, desinteresse em ouvir histórias, dificuldades em resumir, problemas de memória,
dificuldade de concentrar-se em algo que não goste, não conseguir planejar, não ter senso de urgência;
dificuldade de aquisição de novas aprendizagens.
Cabe ao professor conhecer a personalidade dos alunos, não apenas intelectualmente, mas também
suas características físicas e emocionais.
É possível concluir que o papel do educador é indispensável em qualquer ambiente, seja ele escolar ou
não, já que a formação humana, cidadã se faz necessária. Independente do lugar, estamos sempre
aprendendo e/ou ensinando, pois o desenvolvimento humano não pode parar.
Assim, o presente trabalho aponta para a necessidade, de se deparar com novas realidades, manter-se
sempre atualizado, e perceber-se como sujeito na sociedade contemporânea, a qual deve refletir sobre
esse cotidiano que interfere no trabalho docente estão diretamente atrelados à realidade social que
transcende no contexto escolar e consequentemente na prática pedagógica.
Referência bibliográfica