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CENTRO DE HUMANIDADES

LICENCIATURA EM FILOSOFIA

JOHNATAN JOZIEL DA SILVA RODRIGUES

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

FORTALEZA/CE
2023
JOHNATAN JOZIEL DA SILVA RODRIGUES

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

Relatório descritivo analítico da experiência do


estágio apresentado como requisito para
aprovação da disciplina de Estágio
Supervisionado III, do curso de Licenciatura em
Filosofia da Universidade Estadual do Ceará,
supervisionado pelo professor Me. Fernando
Farias Ferreira Riça.

FORTALEZA/CE
2023
AGRADECIMENTOS

Início agradecendo ao Professor Supervisor Fernando Riça pela disposição,


acolhimento e ensinamentos durante todo período do Estágio. Emendo aqui o meu
agradecimento especial a EEEP Professor Onélio Porto e toda sua equipe que me
acolheram de forma tão carinhosa. A experiência me marcou de tal forma que levarei
o que aprendi para toda a minha carreira docente.
Agradeço do fundo da minha alma aos estudantes que abriram suas salas e
me receberam, mais uma vez, de forma tão carinhosa e verdadeira; é inegável que as
vivências com vocês foram o ponto alto de motivação da realização desse estágio.

MUITO OBRIGADO A TODAS, TODES E TODOS!

“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua


própria produção ou a sua construção”
Paulo Freire

“Um grama de ação vale mais do que uma tonelada de teoria.”


Friedrich Engels
LISTA DE ANEXOS:

I – Fachada da escola .............................................................................................. 14


II – Placa de inauguração da escola ........................................................................ 15
III – Entrada dos laboratórios de computação e química e área verde ..................... 16
IV – Ginásio poliesportivo e área verde .................................................................... 17
V – Plano de Estágio Supervisionado III; página 1 ................................................... 18
VI – Plano de Estágio Supervisionado III; página 2 .................................................. 19
VII – Frequência referente ao mês de março 2023 .................................................. 20
VIII – Frequência referente ao mês de abril 2023 ..................................................... 21
IX – Frequência referente ao mês de maio 2023 ...................................................... 22
X – Apresentação do Projeto Ciné-Filô .................................................................... 23
XI – Proposta de primeira atividade do Projeto Ciné-Filô ......................................... 24
XII – Questionário avaliativo da primeira atividade do Projeto Ciné-Filô ................... 25
XIII – Foto com turma de contabilidade 1 na 1ª edição do Projeto Ciné-Filô ............ 26
XIV – Foto com turma de enfermagem 1 na 1ª edição do Projeto Ciné-Filô ............. 27
XV – Foto da turma de enfermagem 1 na 1ª edição do Projeto Ciné-Filô................. 28
XVI – Proposta de segunda atividade do Projeto Ciné-Filô ...................................... 29
XVII – Questionário avaliativo da 2ª atividade do Projeto Ciné-Filô .......................... 30
XVIII – Foto da turma de Des. de Sistemas 2 na 2ª edição do Projeto Ciné-Filô ...... 31
XIX – Foto com a turma de administração 2 na 2ª edição do Projeto Ciné-Filô ........ 32
SUMÁRIO:

1. CONSIDERAÇÕES SOBRE O RELATÓRIO: ..................................................... 6

2. DOS OBJETIVOS: .............................................................................................. 6

3. SOBRE A ESCOLA: ........................................................................................... 7

4. O QUE TRAGO DE BAGAGEM: ........................................................................ 7

5. SOBRE O ESTÁGIO III: ...................................................................................... 8

5.1. SOBRE AS OBRAS ESCOLHIDAS E SUAS QUESTÕES FILOSÓFICAS: .... 9

5.2. OS RESULTADOS OBTIDOS: ...................................................................... 11

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS: ............................................................................. 12

7. ANEXOS .............................................................................................................. 13
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1. CONSIDERAÇÕES SOBRE O RELATÓRIO:

No texto a seguir, há uma sintetização sobre as experiencias vividas por


mim nas atividades de Estágio Supervisionado III na Escola Estadual de Ensino
Profissionalizante Professor Onélio Porto.
Aqui há, sem necessidade de êxito, uma tentativa de teorizar como a
docência e as metodologias educacionais são acolhidas pelas alunas e alunos de
forma tão diferente e particular. O Estágio Supervisionado III trás exatamente essa
proposta de desligamento das metodologias tradicionais, e para além da realização
de projetos, é oferecer, tanto ao estagiário quanto aos estudantes, a possibilidade de
explorar o ensino de filosofia sob outras perspectivas.
Os relatos serão breves pois muito o que foi aprendido e apreendido me
moldam de foram tão profundas que não consigo externá-los em palavras.

2. DOS OBJETIVOS:

O Estágio Supervisionado I teve como objetivo levar o aluno de licenciatura


em Filosofia para dentro da escola onde, além de conhecer as condições materiais
(estrutura física da escola, materiais didáticos etc.), deve observar também as
condições imateriais (história da escola, Projeto Político Pedagógico, modelo de
coordenação e de gestão, metodologia de ensino etc.).
Já o Estágio Supervisionado II tem por objetivo possibilitar ao aluno uma
aprendizagem por vivência reflexiva da prática docente. O foco é a aula de Filosofia.
Começando pela organização do trabalho docente, o estagiário deverá participar dos
planejamentos do ensino: elaborar planos de aulas, pensar os objetivos, os conteúdos
e a metodologia adequada ao exercício supervisionado do ensino de Filosofia, que
deverá ser vivenciado sob supervisão.
Tendo em mente que a prática docente não está contingenciada somente
a sala de aula, o Estágio Supervisionado III tem como objetivo oportunizar aos
licenciandos de Filosofia da UECE, o exercício da criatividade e ampliação do espaço
da ação docente. Por meio do ensino por projetos, os licenciandos são desafiados a
romper com os modelos metodológicos clássicos. Haverá aqui a oportunidade para o
estagiário realizar sua atividade tanto em projetos educacionais dentro de escolas
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quanto em movimentos sociais, instituições públicas entre outras, desde que as


atividades sejam sob supervisão e se caracterizem como docência.

3. SOBRE A ESCOLA:

A escola escolhida para a atividade de Estágio Supervisionado III foi a


mesma dos anteriores; a Escola Estadual de Ensino Profissionalizante Professor
Onélio Porto. Localizada na terceira etapa do bairro Prefeito José Walter (Av. E, nº
471), foi fundada em 1º de março de 1977 pelo então governador Adauto Bezerra.
O prédio da escola é plano e composto por 10 (dez) salas de aula; comporta
também: salas de professores, salas de gestão (coordenação, secretaria e direção),
biblioteca, laboratórios, ginásio e pátio cobertos, cozinha, e banheiros adaptados a
pessoas com necessidades especiais. Em 2009 a escola foi “adaptada” para receber
o projeto de escolas profissionalizantes do Governo do Estado e oferta desde então 4
(quatro) cursos distintos, os quais têm uma rotatividade que seguem as demandas do
mercado.

4. O QUE TRAGO DE BAGAGEM:

Nos Estágios Supervisionados I e II pude observar, na prática, uma boa


parte dos conhecimentos teóricos adquiridos na licenciatura, mas também pude
perceber que há uma diferença colossal entre o ensinado na academia e a prática
docente na escola. Na pratica os alunos são muito mais difíceis de serem
sensibilizados e cativados a embarcarem na viagem proposta. Entretanto, ao retornar
para o Estágio Supervisionado III pude ver que o problema central, da “distância” do
alunos, é a metodologia expositiva que não se adequa ao ensino filosófico.
No Estágio I a observação me levou a perceber que os assuntos propostos
nas aulas são distantes da realidade dos alunos, o que faz com que eles os ignorem
por não haver autoidentificação.
No Estágio II, assumi o papel de professor e uma das etapas principais é a
preparação das aulas. Pude perceber tanto pela observação quanto pelas conversas
com outros colegas estagiários que não é costumeiro os professores fazerem de fato
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um plano de aula, porém pelo que observei o planejar se revela como peça
fundamental para a profissão docente pois é nesse momento que o professor se
prepara para difícil tarefa que é lecionar; tarefa difícil demais.
Sensibilizar os discentes e cativar sua atenção é muito mais complicado do
que se pensa; dependendo da turma é quase impossível. Jogar em cima do aluno a
responsabilidade total de absorver o que é ensinado, principalmente quando é
ensinado de “qualquer jeito”, é cruel. Faz parte do planejar observar a realidade dos
alunos e pensar na forma como os conteúdos que serão abordados nas aulas os
afetarão.
Durante os dois primeiros Estágios, passei todo um ano letivo (2022)
frequentando a escola semanalmente, tive bastante tempo de conversar com alunos
e professores de outras áreas de ensino, e o que pude observar é que há
descontentamento de ambos os lados. Enquanto professores apontam que os alunos
não se importam mais com o seu aprendizado, não valorizando as aulas e os
conteúdos os alunos apontam que os professores não se importam com a forma que
os conteúdos são ensinados e a forma como as aulas são montadas.
É uma grande bola de neve: os alunos não se importam com seu
aprendizado, ignorando as aulas, não participando e desrespeitando os professores,
logo os professores se desmotivam e param de tentar “inovar” em sala, seguindo
sempre pelo molde “mais fácil” de dar aula, o que causa tédio e falta de conexão com
os alunos... é um problema que se repete ano após ano.
Tendo em vista todas essas questões e sabendo que a filosofia carrega
uma dose a mais de “desprezo” dos alunos (reflexo de uma sociedade inteira que
despreza a área de conhecimento), vi aí que é uma emergência filosófica
readequarmos nossos conteúdos a essa juventude que domina o mundo, pois senão,
a Filosofia será deixada cada vez mais de lado e sabemos os resultados de uma
sociedade sem Filosofia. Uma educação que não ensina a pensar e a questionar gera
massa e não povo.

5. SOBRE O ESTÁGIO III:

A experiencia proposta pelo Estágio Supervisionado III é a de ampliação


dos horizontes docentes por meio da execução de projetos educacionais, para tanto,
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tive a oportunidade de mais uma vez ser acolhido pelo professor supervisor que abriu
portas de suas salas de aula tanto em Estágio I quanto em Estágio II, vi aqui a
oportunidade de experienciar uma metodologia antiga, a muito já explorada,
entretanto que me entregou os resultados esperados.
O projeto “Ciné-Filô” nasceu de uma inquietação minha e foi de pronto
abraçado pelo professor supervisor Fernando, numa tentativa de proporcionar aos
alunos a busca filosófica por eles mesmos. A proposta central do projeto era: a
apresentação de obras audiovisuais que os permitissem, em uma discussão, chegar
as suas próprias conclusões. Sempre seguindo o cronograma de conteúdos do
Professor as atividades do projeto ocorreram de forma bimestral e com alunos dos 1ºs
e 2ºs anos do ensino médio.
O principal desafio da execução desse projeto era o tempo, afinal cinquenta
minutos não era suficiente para montar equipamentos, apresentar um filme, debater e
em sequência desmontar tudo e ir para outra sala. Veio então a ideia de usar curtas-
metragens como essa ferramenta audiovisual, o que permitiria uma execução plena
das atividades do projeto.

5.1. SOBRE AS OBRAS ESCOLHIDAS E SUAS QUESTÕES FILOSÓFICAS:


O primeiro curta metragem escolhido foi “Jibaro”, episódio final da
temporada 3 de Love, Death and Robots, serie de animações da Netflix. Tal episódio
lança a questão sobre a relação do homem com a natureza, trata sobre exploração e
destruição de meios naturais, sobre ganância e desejo. Entretanto era sabido que
mesmo com uma metodologia diferente da habitual nem todos participaria do debate,
então surge a ideia de acrescentar uma “ficha avaliativa” para fazer com que até os
mais envergonhados alunos pudessem expressar sua opinião tanto sobre a obra
exibida quanto pela metodologia adotada. Os alunos dessa primeira experiencia foram
os dos 1ºs anos do ensino médio.
O curta “Jibaro” retrata o encontro de um colonizador surdo com uma sereia
mitológica toda coberta de ouro e pedras preciosas. A sereia mata a todos com seu
cantar dissonante e sua beleza fascinante. No entanto, encantamento não atinge o
invasor surdo o que faz a divindade das águas se sentir intrigada, pois acha que não
ser enfeitiçado é um traço de pureza. Aquilo nunca havia acontecido. Todos os homens
que ela havia encontrado sempre caiam em seus encantos, mas não aquele.
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Há o encontro e ele ao ver as joias e adornos enlouquece e profana todo o


sagrado que se revelava a sua frente e ela percebe então que ele era só mais um. Os
rios se transformam em sangue e ao beber o cavaleiro milagrosamente passa a ouvir
e mais um corpo afunda.
O curta retrata a relação natureza x explorador. Por meio de uma obra
esteticamente irretocável é mostrado como se deu as relações de exploração no
período das invasões espanhola, mas que abriu um leque múltiplo de discussões. A
obra levanta como questão principal a dualidade entre interesse e cuidado e a forma
como os humanos se relacionam com a natureza.
A obra está alinhada diretamente com que se encontra na descrição do que
será estudado no “Capítulo 3 – perspectivas sobre a natureza”: os autores explicam
que o percurso terá como objetivo: “reconstruir a trajetória percorrida ao longo do
tempo para se compreender o significado filosófico da natureza”. Iniciando com os
pensadores da Grécia Antiga até os filósofos modernos e assim entender e criticar
essa ideia de exploração e apropriação dos bens naturais que “explode” na
modernidade.
“Jibaro” retrata justamente um momento histórico de exploração e
destruição da natureza. A ganância por ouro e pedras preciosas faz o colonizador com
traços de herói destruir friamente todo um complexo e belo “corpo/ecossistema” que
se apresenta a sua frente e isso abre portas para colocarmos em questão os
acontecidos recentes do nosso país.
O segundo curta-metragem, escolhido para a realização do projeto com
alunos dos 2ºs anos do ensino médio, foi o “Viagem Ruim”, também da série Love,
Death and Robots da Netflix. O curta retrata a saga de uma tripulação de caçadores
de tubarões que dão o azar de serem atacados por um monstro marinho com forma
de um crustáceo, Thanapod é gigantesco, sanguinário e inteligente. Ele deseja ir a
uma ilha populosa e se aloja no porão desse navio desafortunado.
Torrin, o tripulante que assume a organização do navio, consegue então
fazer um acordo com o monstro gigante do porão que deseja a todo custo ser levado
a ilha Phaiden. Torrin porém não tem intenção de realizar esse desejo; ele engana a
criatura e os tripulantes do navio, tripulantes esses, que assustados e tentando se
salvar, desejavam cumprir os desejo do Thanapod o levando até a ilha habitada.
O herói traça um solitário plano suicida para salvar aquela população
desavisada. Descobrindo que a criatura deu cria e que centenas de filhotes
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aguardavam famintos no porão do amaldiçoado navio, Torrin, após uma clara traição
de sua tripulação, ateia fogo aos barris de óleo de tubarão presentes no navio e quase
perdendo a vida, consegue atingir seu objetivo: inibir a proliferação daquele mal. A
obra termina com o problema filosófico clássico: os fins justificam os meios?
Tendo como tema de estudo principal, em filosofia e sociologia, as relações
de poder e políticas que compõem o Estado, os alunos do 2º ano do ensino médio
tem como percurso proposto pelo material didático um passeio que vai desde as
concepções políticas e de organização do Estado na Grécia antiga, passando pelos
medievais até desencambar nos dias atuais. Tendo em vista esses assuntos e,
principalmente, as relações que perpassam essas concepções, a obra escolhida para
exibição, “Viagem Ruim”, apresenta de forma simbólica, para além da questão ética,
embates de forças na busca pelo comando na tomada de decisões, decisões essas
que interferem diretamente na vida de todos.
No curta-metragem a democracia (ou sorte) é sobrepuja pela força física (e
esperteza), que é driblada pela inteligência e, consequentemente, pela letalidade da
arma de fogo. Surge então a questão ética: o sacrifício de poucos para que muitos
sobrevivam; a quem pertence a essa escolha? O poder bélico traz um tom de tirania
a obra e expande a narrativa para uma profunda exploração filosófica. A obra pode
ser vista como uma releitura do clássico “dilema do bonde”.

5.2. OS RESULTADOS OBTIDOS:


Quando surgiu a primeira inquietação e busca, ainda no Estágio
Supervisionado I, por uma metodologia que tentasse sanar o descontentamento e
distanciamento dos alunos com a disciplina de filosofia, utilizar-me de recursos
audiovisuais já era uma das melhores e mais potentes possibilidades, entretanto, me
faltava conhecimento e domínio de sala de aula, por isso precisei experenciar de forma
traumática o Estágio Supervisionado II, onde tentei contornar a situação apresentada
como frustrante pelo alunos entregando a eles o que achavam ser necessário para
uma melhora nessa conexão com os conteúdos.
No Estágio Supervisionado III pude deleitar-me com o êxito de conseguir,
nas duas edições do projeto, alcançar, tanto a participação, quanto produção teórica
(a de responder os questionários), mas principalmente a de, por meio de debates,
chegar à análise de conceitos filosóficos encontrados por eles mesmo, pois já havia
sido estudado em sala junto ao professor.
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Ora, tal atividade serviu tanto para demonstrar como o debate filosófico
pode ocorrer dentro de sala de aula, por meio de conceitos apreendidos de variados
estímulos. No caso, o audiovisual, foi o estímulo e associado a ele a orientação que
os fizeram recordar os conteúdos visto nas aulas anteriores.
Sem sombra de dúvidas, as duas atividades realizadas no projeto,
funcionaram como um laboratório para a metodologia que a muito queria
experimentar. É muito difícil desligar-se completamente de metodologias tradicionais,
pois o tempo para capturar obras, que se alinhem perfeitamente as demandas do
currículo atual do ensino médio, é muito curto o que inviabiliza o trabalho; entretanto,
com planejamento e tempo para maturar a ideia, construindo assim um arcabouço de
materiais somente para a execução das atividades, incluindo-as em uma estruturação
de currículo previamente pensado, talvez seja o caminho para estimular o pensamento
filosófico e crítico em nossa sociedade.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

As três experiências de estágio foram complementares e extremamente


importante para minha vida docente. As análise observacional do primeiro, a busca
de metodologias que atendessem demandas do segundo e a experimentação
metodológica oportunizada pelo terceiro me fizeram criar uma bagagem ampla e
variada quando o assunto é sala de aula.
Da importância do planejar, a escolher materiais, a desenvolver materiais
e a executar atividade em sala, adquiri um pouco de tudo nesses três semestres de
experiências. Foram vivências que nunca serão apagadas e que trilharam o caminho
pelo qual desejo seguir; caminho esse que ainda não explorei quase nada, mas que
me sinto pronto para percorrer.
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7. ANEXOS
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ANEXO I – Fachada da escola:


15

ANEXO II – Placa de inauguração da escola:


16

ANEXO III – Entrada dos laboratórios de computação e química a direita e


entrada de salas de segundos anos a esquerda e área verde:
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ANEXO IV – Ginásio poliesportivo e área verde:


18

ANEXO V – Plano de Estágio Supervisionado III; página 1:


19

ANEXO VI – Plano de Estágio Supervisionado III; página 2:


20

ANEXO VII – Frequência referente ao mês de março 2023:


21

ANEXO VIII – Frequência referente ao mês de abril 2023:


22

ANEXO IX – Frequência referente ao mês de maio 2023:


23

ANEXO X – Apresentação do Projeto Ciné-Filô:


24

ANEXO XI – Proposta de primeira atividade do Projeto Ciné-Filô:


25

ANEXO XII – Questionário avaliativo da primeira atividade do Projeto Ciné-Filô:


26

ANEXO XIII – foto com turma de contabilidade 1 na primeira edição do Projeto


Ciné-Filô:
27

ANEXO XIV – foto com turma de enfermagem 1 na primeira edição do Projeto


Ciné-Filô:
28

ANEXO XV – Foto da turma de enfermagem 1 na primeira edição do Projeto Ciné-


Filô:
29

ANEXO XVI – Proposta de segunda atividade do Projeto Ciné-Filô:


30

ANEXO XVII – Questionário avaliativo da segunda atividade do Projeto Ciné-


Filô:
31

ANEXO XVIII – Foto da turma de Desenvolvimento de Sistemas 2 na segunda


edição do Projeto Ciné-Filô:
32

ANEXO XIX – Foto com a turma de administração 2 na segunda edição do


Projeto Ciné-Filô:

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