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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

CÂMPUS PROFESSOR DR. SÉRGIO JACINTHO LEONOR


COORDENAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO
Av. Juraíldes de Sena e Abreu, Setor Buritizinho | Sala 10, Bloco BALA | 77.330-000 | Arraias/TO
(63) 3653-3447/3425 | Ramal 3447/3425 | www.uft.edu.br | educampo.arraias@uft.edu.br

PROGRAMA DE DISCIPLINA
SEMESTRE 2019.1

Docente: Suze da Silva Sales


Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado II
Código: CHU1059 Carga Horária: 90 Créditos: 06

1. EMENTA
Abordagem do Projeto de Estágio. Realização do estágio observacional escolar (Ensino Fundamental e
Médio).

2. OBJETIVOS
2.1. Geral:
Propiciar condições para que o/a acadêmico/a possa conhecer a dinâmica prevista para a iniciação à
docência por meio do Estágio Supervisionado, sobretudo o conhecimento do contexto da escola/campo a
partir da observação de experiências de docência que o conduza à análise e reflexão sobre o processo
ensino aprendizagem das Artes Visuais e da Música.

2.2. Específicos:
I-Promover situações de observação, análise e reflexão sobre a prática pedagógica;
II – Propor estratégias de intervenção didático-pedagógicas que propiciem aprendizagens tanto de
conteúdos curriculares como do fazer de sala de aula no tempo em que os estudantes estiverem em suas
respectivas comunidades e escolas de estágio;
III – Possibilitar condições para que o/a licenciando/a, a partir de sua intervenção na prática, tematize a
ação docente e tenha condições de reelaborar e reorganizar atividades que conduzam à melhoria da
qualidade do ensino que está sendo oferecido aos alunos do campo;
IV – Permitir a convivência no ambiente escolar com os membros da comunidade a fim de que o acadêmico
possa desenvolver atitudes éticas e colaborativas no fazer pedagógico;
V – Possibilitar ao estagiário aprendizado de competências e habilidades próprias para o trabalho docente
nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio e a contextualização curricular na sua área de
conhecimento;
VI – Integrar o estagiário ao processo de ensino, pesquisa e aprendizagem no contexto da educação do e
no campo;
VII – Proporcionar ao estagiário contato com a realidade preferencialmente do campo e com a organização
e o funcionamento das instituições educacionais e outras instituições afins pertencentes às respectivas
comunidades integradoras;
VIII – Compreender a prática docente da Educação do Campo e as práticas de outros profissionais da
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educação, possibilitando a construção de conhecimentos sobre as questões que envolvem a relação


pedagógica;
IX – Proporcionar ao estagiário conhecimentos da prática docente no início de suas atividades profissionais,
dando-lhe oportunidade de executar atividades relacionadas à sua área de interesse e de domínio
adquirido;
X – Estimular o desenvolvimento do conhecimento científico por meio do aperfeiçoamento profissional que
articula teoria e prática.
XI- Propiciar interação entre Universidade, Docência espaços de saberes externos à classe.

3. PROGRAMAS
3.1. Conteúdo Programático:

I- Orientações para o desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado:


Termo de compromisso do Estagiário;
Plano de Atividades de Estágio
Apresentação formal nas escolas-campo de Estágio

II- Orientações sobre encaminhamentos da Elaboração do Projeto de Observação em campo;


III- Encaminhamentos de Cronogramas do Estágio Supervisionado II e Termos de Compromissos;
IV- Socialização e visitas as unidades escolares;
V- Conversas com estagiários, criatividade e comportamentos desejáveis no estágio;
VI- Estágio e Aprendizagem instrumentos de Inclusão;
VII- Avaliação da Disciplina.
VIII- Realização de Seminário de Estágio Supervisionado na/da Educação do Campo/Arraias com
socialização das experiências durante o retorno do Tempo Universidade em

4. METODOLOGIA
4.1. Ensino:
Aulas compartilhadas entre turmas Arraias e Diversidade; Aulas expositivas e dialogadas com uso de
tecnologia disponível (Datashow, vídeos, internet, livro, textos); atividades em equipes (estudo, discussão e
socialização das ideias dos autores com produção textual); elaboração de planos de observação;
Articulação, Orientação e Acompanhamento das etapas previstas para a Disciplina; Socialização por meio
de seminário relacionando teorias e prática numa proposta Histórico-Critica que envolva a Práxis
Pedagógica da Alternância onde exista a materialização da Ação-Reflexão-Ação e o Estágio como
possibilidade de pesquisa-ação.

4.2. Avaliação:
O aluno que obtiver média igual ou superior a 7 (sete) no relatório final do estágio e frequência igual ou superior a
75% (setenta e cinco por cento) das aula, estará aprovado; o aluno que obtiver média inferior a 7 (sete) e igual ou
superior a 4 (quatro), será submetido a revisão do relatório, sendo considerado aprovado, nesta fase, o aluno que
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obtiver média aritmética igual ou superior a 6 (seis). Comporá a última avaliação do Estágio, a participação no
Seminário final. Excetuando-se os casos previstos nas normas pertinentes, não haverá abono de faltas, assim como
nenhum graduando será dispensado das atividades previstas para a disciplina.

5. BIBLIOGRAFIA
5.1. Básica:
CUNHA, M. I. O Bom Professor e sua Prática. 16. ed. Campinas: Papirus, 2004.
FREITAS, L. C. Neotecnicismo e formação do educador. In: ALVES, Nilda (org.) Formação de
Professores: pensar e fazer. 9. ed. São Paulo: Cortez Editores, 2006.
PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e Prática? 7. ed. São
Paulo: Cortez Editores, 2006.

5.2. Complementar:
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 4 ed. São Paulo:
Cortez, 2009. (Coleção docência em formação);
PIMENTA, S. G. & GONÇALVES, C. L. Revendo o Ensino de 2° Grau: propondo a Formação
de Professores. 2. ed. São Paulo: Cortez Editores, 2001.
HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1991.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
MORAIS, R. de. (Org.) Sala de aula: que espaço é esse? Campinas: Papirus, 1986.
ZOBOLI, G. Prática de ensino. São Paulo: Editora Ática, 2004.

Arraias, 02/08/ 2019


ASS./CARIMBO DO DOCENTE DA DISCIPLINA

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