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Tutor:
2. Objetivos......................................................................................................................2
2.1 Geral..............................................................................................................................2
2.2 Específico......................................................................................................................2
7. Conclusão.....................................................................................................................9
8 Referências Bibliográficas........................................................................................10
1. Introdução
Perante esta situação, é curioso e notório a injustificada inércia das instituições de justiça
relevantes nesta matéria, o que é problemático, preocupante, na medida em que perpetua a
impunidade das autoridades policiais e civis que violam o direito à liberdade de reunião e
manifestação e outros direitos humanos neste contexto.
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2. Objetivos
2.1 Geral
Falar sobre o Direito a liberdade de reunião e manifestação.
2.2 Específico
Comentar sobre a lei que tem por objeto a regulação d o exercício do direito;
Identificar o Sentido e alcance do direito à liberdade de manifestação;
Comentar sobre qaus instituições chave para agir.
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3. Direito a liberdade de reunião e manifestação
A manifestação tem por finalidade a expressão pública de uma vontade sobre assuntos
políticos e sociais, de interesse público ou outros.
Artigo 2 Impedimentos
Artigo 3 Restrições
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Não é permitida a realização de reuniões ou manifestações com ocupação abusiva
de edifícios públicos ou particulares;
Poderá não ser permitida, por razões estritamente de segurança, a realização de
reuniões ou de manifestações em lugares públicos situados a menos de cem metros
das sedes dos órgãos de soberania e das instalações militares e militarizadas, dos
estabelecimentos prisionais, das sedes das representações diplomáticas e consulares
e ainda das sedes dos partidos políticos.
Os cortejos e os desfiles só poderão ter lugar aos sábados, domingos e feriados, e nos
restastes dias depois das dezassete horas, até às zero boras e trinta minutos, sem prejuízo de
poderem ser realizados fora daqueles períodos quando devidamente justificado.
Artigo 5 Interrupção
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Artigo 8 Avisos
A decisão de proibição ou restrição com base na violação dos artigos 4 e 5 desta lei,
deve ser fundamentada e notificada por escrito aos promotores de reuniões ou
manifestações na morada por eles indicada e no prazo de dois dias a contar da
receção da comunicação pelas autoridades.
A não notificação aos promotores no prazo indicado no número anterior da decisão
de proibição deverá ser considerada como não existência de objeção por parte das
autoridades competentes.
A proibição da reunião ou manifestação compete à autoridade civil da área
respetiva.
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A competência para ordenar a interrupção é da autoridade policial que deverá dar
imediato conhecimento à autoridade civil a que se refere o n.° 3 do artigo 11 desta
lei.
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As autoridades que impeçam ou tentem impedir, fora do condicionalismo legal, o
livre exercício do direito de reunião incorrem no crime de abuso de autoridade,
punido pelo artigo 291 do Código Penal e ficam sujeitas a responsabilidade
disciplinar.
Artigo 15 Recursos
Das decisões das autoridades tomadas com violação do disposto nesta lei, cabe
recurso para os tribunais comuns, a interpor no prazo de quinze dias a contar da data
da notificação;
Da decisão dos tribunais cabe sempre recurso para o Tribunal Supremo. 3. A
legitimidade para impugnar ou recorrer cabe aos promotores.
Artigo 16 Revogação
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públicas, da saúde pública e da vida. A manifestação do tipo marcha pode ser limitada em
virtude da luta contra a Pandemia da Covid-19, tendo sempre em conta que pelo imperativo
constitucional, essa limitação só por ter lugar nos casos expressamente previstos na
Constituição. (Vide n.º 3 do artigo 56 da CRM).
O exercício do direito à manifestação está regulado na Lei n.º 9/91, de 18 de Julho (Lei das
Manifestações) e na Lei n.º 2/2001, de 7 de Julho que altera alguns artigos da Lei das
Manifestações.
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interpretação que permitem espaço para abuso de poder e violação dos direitos
humanos, no contexto do exercício destas liberdades.
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7. Conclusão
Ao concluir o presente trabalho de pesquisa dizer que foi possível alcançar os meus
objetivos gerais e especifico, reunião é um ajuntamento de várias pessoas pré- -ordenadas
em lugares públicos, abertos ou particulares, para fins não contrários à lei, à moral, aos
direitos das pessoas singulares ou coletivas e à ordem ou tranquilidade públicas.
A manifestação tem por finalidade a expressão pública de uma vontade sobre assuntos
políticos e sociais, de interesse público ou outros.
Esta lei não é aplicável às reuniões privadas quando realizadas em local fechado mediante
convites individuará.
As reuniões e manifestações para fins religiosos e as reuniões eleitorais serão reguladas por
legislação própria
Considerando que há anos que é deveras difícil os cidadãos exercerem livre e pacificamente
a liberdade de reunião e de manifestação, sobretudo, na vertente de marcha na via pública,
devido a brutalidade policial, a denegação das autoridades civis para o exercício das
liberdades em causa, com a consequente violação de direitos humanos, da legalidade e da
justiça urge a intervenção e pronunciamento público de determinados actores chave nesta
matéria, quais sejam: ministério público , provedor de justiça, A comissão nacional dos
direitos humanos, A assembleia da república.
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8. Referências Bibliográficas
MOÇAMBIQUE, B. D. (1991). Lei n.° 9/91:Regula o exercício à liberdade de reunião e
de manifestação. maputo: Imprensa nacional de moçambique .
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