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Índice
Introdução.....................................................................................................................................3
Carácter violento...........................................................................................................................7
Autorização...................................................................................................................................8
Conclusão....................................................................................................................................14
Referências bibliográficas...........................................................................................................15
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Introdução
Metodologia
Introdução;
Fundamentação teórica;
Conclusão; e
Referências bibliográfica
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Direito à liberdade de manifestação
Há vários anos que é recorrente o governo de Moçambique, através da sua força policial, limitar
ilegalmente o exercício do direito à manifestação pacífica pelos cidadãos ou diferentes grupos
sociais, por violação dos seus direitos e interesses legalmente reconhecidos ou contra a má gestão
da coisa pública. A manifestação do tipo marcha na via pública é praticamente a mais temida pela
Administração Pública. (ANDRADE, 2006)
Perante esta situação, é curioso e notório a injustificada inércia das instituições de justiça relevantes
nesta matéria, o que é problemático, preocupante, na medida em que perpetua a impunidade das
autoridades policiais e civis que violam o direito à liberdade de reunião e manifestação e outros
direitos humanos neste contexto. (ANDRADE, 2006)
No entanto, na interpretação do n.º 2 do artigo 56 da CRM, é fácil perceber que o direito à
manifestação pode ser limitado em razão da salvaguarda de outros direitos ou interesse protegidos
pela Constituição, como é o caso da salvaguarda da ordem e tranquilidade públicas, da saúde
pública e da vida. A manifestação do tipo marcha pode ser limitada em virtude da luta contra a
Pandemia da Covid-19, tendo sempre em conta que pelo imperativo constitucional, essa limitação
só por ter lugar nos casos expressamente previstos na Constituição. (Vide n.º 3 do artigo 56 da
CRM).
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O exercício do direito à manifestação está regulado na Lei n.º 9/91, de 18 de Julho (Lei das
Manifestações) e na Lei n.º 2/2001, de 7 de Julho que altera alguns artigos da Lei das
Manifestações.
“A manifestação tem por finalidade a expressão pública de uma vontade sobre assuntos políticos e
sociais, de interesse público ou outros.” É o que dispõe o n.º 3 do artigo 2 da Lei das Manifestações.
Trata-se, pois, de exercício de um direito que serve como um meio de supervisão da Administração
Pública ou da actividade do Estado pelo cidadão e é exercida nos processos de planeamento,
acompanhamento, monitoramento e avaliação das acções de gestão pública e na execução das
políticas e programas públicos, visando o aperfeiçoamento da gestão pública à legalidade e justiça e
respeito pelos direitos humanos. A manifestação é, indubitavelmente, pressuposto do princípio
constitucional da participação democrática dos cidadãos na vida pública.
Nos termos do n.º 1 do artigo 3 da Lei das Manifestações; “Todos os cidadãos podem, pacífica e
livremente, exercer o seu direito de reunião e de manifestação sem dependência de qualquer
autorização nos termos da lei.” Desta disposição resulta clara e expressamente que a manifestação
não carece de qualquer autorização. O que significa que não há necessidade de formular pedido
para realização da manifestação à nenhuma autoridade pública ou privada.
Todavia, aqueles que pretendem realizar manifestação do tipo marcha, desfile ou cortejo em lugares
públicos ou abertos ao público devem informar nesse sentido, avisando ou comunicando, por
escrito, essa pretensão com antecedência mínima de quatro dias úteis, as autoridades civis e
policiais da área em questão. (ANDRADE, 2006)
É o que determina o n.º 1 do artigo 10 da Lei das Manifestações. Cumpridas essas formalidades,
que também são questionáveis à luz das garantias constitucionais dos direitos e liberdades
fundamentais, as autoridades civis e policiais devem garantir o livre exercício da manifestação
pacífica e não procurar artimanhas sem cobertura legal para impedir, a todo o custo, a realização da
manifestação. (Vide artigo 8 da Lei das Manifestações).
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recepção da comunicação pelas autoridades, sob pena de ineficácia da proibição caso não sejam
respeitados estes requisitos consagrados no artigo 11 da Lei das Manifestações e sobretudo os
critérios de limitação dos direitos e liberdades fundamentais constitucionalmente estabelecidos.
Considerando que há anos que é deveras difícil os cidadãos exercerem livre e pacificamente a
liberdade de reunião e de manifestação, sobretudo, na vertente de marcha na via pública, devido a
brutalidade policial, a denegação das autoridades civis para o exercício das liberdades em causa,
com a consequente violação de direitos humanos, da legalidade e da justiça urge a intervenção e
pronunciamento público de determinados actores chave nesta matéria, quais sejam:
Carácter violento
“Se a manifestação assumir um carácter violento ou tumultuoso não será considerada como
pacífica”. Isto é, perderá, desse modo, a protecção constitucional. Salienta-se, porém, que tal
violência deverá brotar da maioria ou globalidade dos respectivos participantes, pelo que a sua
constitucionalidade será aferida pelo carácter não excepcional dos actos lesivos. (CHAUI, 2000)
Importa salientar que a CRM não impõe qualquer limite substancial ao exercício da liberdade de
manifestação, pelo que, por exemplo, não se poderá submeter a prévia ou posterior censura o teor
da manifestação. É claro que como qualquer outro direito constitucionalmente protegido, a
liberdade de manifestação encontra o seu limite naquela norma que garanta e discipline outro
direito ou interesse com ele colida, tal como o direito de propriedade, a liberdade de circulação, o
direito à integridade pessoal, o respeito pelos bons costumes e pela lei penal. (CHAUI, 2000)
Ou seja, “não existe qualquer privilégio ou imunidade de manifestações, pelo que as infracções
ocorridas durante ou no decurso (número 2 do artigo 16) fica sujeito à competente responsabilidade.
O que não podem é, só por si, determinar a dispersão da manifestação pela força.
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direito de não ser perturbado por outrem no exercício desse direito, incluindo o direito à protecção
do Estado contra ataques ou ofensas de terceiros e, por último, o direito de utilização de locais e
vias públicas, sem outras limitações que as decorrentes da salvaguarda de outros direitos
fundamentais que com ela colidam. (CAPORALI, 1997)
Autorização
Do aviso deverá constar a indicação da hora, local e objecto da reunião e se se tratar de cortejos,
desfile e outras formas de manifestação a indicação do trajecto a seguir. A entidade que receber o
aviso tem a obrigação de emitir o comprovativo da recepção.
As únicas restrições impostas ao exercício do direito estão relacionadas com a ofensa à CRM, às
leis e à ocupação abusiva de espaços públicos. Também pode não ser permitida por razões de
segurança a realização de manifestações a menos de 100 metros de órgãos de soberania e das
instalações militares e militarizadas, dos estabelecimentos prisionais, das sedes das representações
diplomáticas e consulares e ainda das sedes de partidos políticos. (CAPORALI, 1997)
Começando com a marcha de 27 de Agosto, organizada pelo Parlamento Juvenil (PJ), informações
veiculadas pelo jornal mediax nº 6133, da Terça-feira 30 de Agosto de 2016, nas suas páginas 1 e 2,
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revelam o que de mais assustador caracteriza as nossas autoridades policiais: o abuso de poder e a
intimidação.
Depois dessa afirmação, a polícia não pediu, mas exigiu que os organizadores abdicassem do seu
direito constitucionalmente previsto de manifestarem-se, até que ela, quando bem lhe aprouvesse,
indicasse uma data apropriada para o efeito. Ou seja, foi a PRM a violar o princípio de separação de
poderes, pretendendo ir além do espírito da lei e do legislador, que reconhece o direito à
manifestação como um direito subjectivo, próprio dos cidadãos e das cidadãs, enquanto membros
do Estado-comunidade, não do Estado-poder (instituições e agentes públicos), do qual a PRM é
parte. (FERNANDES, 2000)
Ao elaborar a lei, o legislador estava ciente que, a partir do momento que este direito ficasse
resignado à estrita vontade do Estado-poder, os direitos, as liberdades e garantias dos cidadãos e das
cidadãs estariam em risco. É daí que se deve extrair o entendimento e o sentido do nº 1 do artigo 3
da Lei que regula as manifestações, Lei nº 9/91, de 18 de Julho, quando preceitua que “todos os
cidadãos podem, pacífica e livremente, exercer o seu direito de reunião e manifestação, SEM
DEPENDÊNCIA DE QUALQUER AUTORIZAÇÃO NOS TERMOS DA LEI”.
Mas infelizmente, esta não foi a primeira vez que as estruturas de poder e, inclusivamente, a polícia
da República de Moçambique, através do Comando da cidade, procuram de forma expressa
desencorajar o exercício do direito à manifestação. Durante a preparação da marcha que teve lugar
no dia 18 de Junho de 2016 sob lema “Pelo Direito à Esperança”, organizada por um grupo de
organizações da sociedade civil, para contestar a instabilidade política-militar, as dívidas ilegais e a
violação da liberdade de expressão, a polícia agiu de forma a colocar os organizadores da marcha
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numa situação de incerteza quanto à protecção e de certeza quanto à repressão. (FERNANDES,
2000)
O mais caricato é que no meio do processo, dias antes da realização da marcha, um oficial da
polícia ligou para um dos representantes das organizações informando que, caso não apresentassem
o documento com as respectivas assinaturas do CMCM, a polícia iria reprimir com força e
caninamente a marcha. Quer dizer, era a própria polícia a deitar cascas de banana para o cidadão
infringir a lei.
Este comportamento da PRM demonstra um profundo desrespeito aos cidadãos e cidadãs que de
bom grado e fazendo jus aos princípios da nossa República, fazem de tudo para respeitar a
Constituição e a lei. E exclui a própria polícia do papel de agente principal na consolidação da paz,
democracia e do Estado de Direito. Ademais, é necessário que se desculturalize a ideia equivocada
de que a actuação da PRM é alheia à observância da lei e do respeito pelos Direitos Humanos; ao
contrário, a sua existência é (ou deve ser) a prova viva da garantia da efectivação desses direitos.
Nos momentos em que vivemos, a defesa dos direitos de liberdade de expressão frutos do
democratismo tornam-se cada vez mais preponderantes num Estado de Direito. Assim sendo, a
democracia é vista como sinónimo de reunião ou manifestação, quer seja pacífica, violenta,
inopinadas ou com pré-aviso. A gestão destes eventos face aos novos riscos e ameaças para a ordem
e tranquilidade públicas exigem muito empenho por parte das Autoridades policiais, servidores de
segurança pública em Moçambique. (FREIRE, 1996)
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Nestes eventos de cariz democrático, em que- se verificam riscos, em termos de segurança, pois por
diversas vezes o exercício do direito de reunião e manifestação colide com outros direitos, a
actuação policial deve-se pautar meramente pela preservação da ordem e de tranquilidade públicas,
respeitando os direitos e liberdades dos cidadãos, porque finalmente a actividade da Polícia é
vigiada por várias instituições democráticas. (FREIRE, 1996)
Face a isso, para melhorar o actual problema que assola a PRM e os cidadãos em geral, importa
aludir à reorganização da actual estrutura orgânica, criando-se uma força intermediária nos
Comandos distritais mais desenvolvidos do país, com enfoque nos Distritos com historiais de
conflito político armado, incluindo as capitais provinciais. (FREIRE, 1996)
A criação duma força inferior à UIR e superior à Polícia de Protecção (PP), para além de dar rápida
resposta policial, actuará de forma proporcional atendendo ao nível de escalada de desordem,
porque actualmente a UIR é chamada a responder em situações menos graves, limitando o exercício
do direito de reunião e manifestação. (FREIRE, 1996)
Deste dispositivo depreende-se que para evitar arbitrariedade, o legislador constituinte desenhou
todo um quadro em que limitações às liberdades de reunião e manifestação são possíveis. Assim,
dispõem os números 2, 3 e 4 do artigo 56, que o “exercício dos direitos e liberdades pode ser
limitado em razão da salvaguarda de outros direitos ou interesses protegidos pela constituição”; a
“lei só pode limitar os direitos, liberdades e garantias nos casos expressamente previstos na
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Constituição”; e que “as restrições legais dos direitos e das liberdades devem revestir carácter geral
e abstracto e não podem ter efeito retroactivo.”
Estas exigências da lei vinculam as autoridades públicas, ainda que tomadas em circunstâncias ou
situações excepcionais como o estado de emergência. As liberdades de reunião e manifestação são
igualmente objecto de tutela pela Carta Africana de Direitos do Homem e dos Povos, artigo 11. Este
instrumento dispõe que as liberdades de reunião e manifestação se exercem sob reserva de
restrições previstas por leis, no interesse de segurança nacional, segurança de outrem, saúde, moral
ou direitos e liberdades de outrem. (MENDES, 2000)
A CRM, por sua vez, reenvia a prudência da lei à definição do modo de exercício das liberdades de
reunião e manifestação5, ao mesmo tempo que enquadra a possibilidade de limitação no artigo 56 e
as exigências não vão para além das estabelecidas na Carta Africana: fundamento legal para
restrição, em razão da salvaguarda de outros direitos ou interesses protegidos pela Constituição,
mor- mente a saúde pública, como foi o caso do impedimento da manifestação da Associação
Médica de Moçambique. (MENDES, 2000)
Ora, das disposições dos instrumentos de protecção de direitos do Homem supracitados resulta que,
apesar de o direito às liberdades de reunião e manifestação serem tangíveis, na medida em que
admitem-se restrições, estas obedecem certos critérios e ainda que fluxo são objectos de estrito
controlo.
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Controlo das medidas restritivas de direito às liberdades de reunião e manifestação
Morin (2005), “como liberdade e direito afectado por certo coeficiente de relatividade e cujas
razões são cobertas pela margem nacional de apreciação, as restrições às liberdades de reunião e
manifestação não são feitas de forma discricionária”.
Os critérios estabelecidos, tanto pela Constituição (limitação legal, salvaguarda de outros interesses
protegidos ou direitos de ou- trem) como pela Carta Africana (legalidade, respeito de direitos de
outrem, segurança colectiva, saúde, moral e interesse comum) resumem-se em três:
3. Proporcionalidade das medidas restritivas das liberdades e dos direitos fundamentais à situação
que as tornou necessárias. Estas exigências decorrem da preeminência do Estado de Direito
mencionado no artigo 3 da Constituição e permite reforçar a eficácia do controlo da interferência
das autoridades na esfera de direitos das pessoas e recurso aos órgãos jurisdicionais em caso de
excesso ou abuso de poderes das autoridades públicas e consequentes violações de direitos
fundamentais. (MORIN, 2005)
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A cultura das autoridades públicas em Moçambique leva a crer que os impedimentos ao exercício
do direito à liberdade de expressão visam desencorajar e sufocar qualquer intenção de manifestação.
O fundamento da medida imposta pelo Conselho Municipal de Maputo dispõe de certa carga de
incoerência, atento a factos como sobrelotação de transporte público relativamente ao qual as
autoridades públicas parecem tapar propositadamente os olhos. (MORIN, 2005)
O teste de proporcionalidade impõe que as medidas restritivas sejam tomadas na estrita medida da
necessidade. Qualquer extravaso faz da medida desproporcional e abusiva e violadora do direito ou
da liberdade restringidos. Implicando a realização de um teste de substituição, este último impõe a
necessidade de escolher, dentre várias medidas que se apresentam face à situação de necessidade
imperiosa, a que menos restringe ou limita os direitos e liberdades. (RIOS, 2010)
Identificar a causa.
Definir a rota ou local público onde ela decorrerá
Garantir a assinatura de dez promotores
Informar das causas da manifestação
Avisar ou informar as autoridades civis e policiais da área
Entregar o aviso com quatro dias de antecedência
Exigir o documento comprovativo da entrega do aviso
Solicitar protecção do Estado contra eventuais sabotadores
Garantir que nenhum manifestante tenha armas ou objectos susceptíveis de ferir terceiros
Se houver necessidade de se aproximar de um espaço de soberania garantir que esteja, no
máximo, a 110 metros de distância
Não colocar em causa a integridade de terceiros ou a propriedade privada
Informar os órgãos de informação social sobre o objectivo e espírito da manifestação
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Conclusão
Tendo em vista os aspectos observados, nota-se que nos momentos em que vivemos, a defesa dos
direitos de liberdade de expressão frutos do democratismo tornam-se cada vez mais preponderantes
num Estado de Direito. Assim sendo, a democracia é vista como sinónimo de reunião ou
manifestação, quer seja pacífica, violenta, inopinadas ou com pré-aviso. A gestão destes eventos
face aos novos riscos e ameaças para a ordem e tranquilidade públicas exigem muito empenho por
parte das Autoridades policiais, servidores de segurança pública em Moçambique. Nestes eventos
de cariz democrático, em que- se verificam riscos, em termos de segurança, pois por diversas vezes
o exercício do direito de reunião e manifestação colide com outros direitos, a actuação policial
deve-se pautar meramente pela preservação da ordem e de tranquilidade públicas, respeitando os
direitos e liberdades dos cidadãos, porque finalmente a actividade da Polícia é vigiada por várias
instituições democráticas.
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Referências bibliográficas
ANDRADE, Jaqueline Alencar. (2006) Direito à liberdade de manifestação: Estudo Sobre o Juízo.
Porto Alegre: UFRGS.
CHAUI, Marilena. (2000) Ética e Violência. [Palestra apresentada no Colóquio Interlocuções com
Marilena Chaui, São Paulo.
MENDES, João Batista. (2000) Utilização de jogos de empresas no ensino de contabilidade – Uma
experiência no curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal de Uberlândia. Contabilidade
Vista e Revista, Belo Horizonte, v. 11, n. 3, p 23-41, dez.
MORIN, Edgar. (2005) Restrições legais do direito à liberdade de reunião e manifestação. 10.ed.
São Paulo, Cortez.
RIOS. Terezinha de Azeredo. (2010) A Ética: para além de disciplinas e códigos. In: DALBEN,
Ângela Imaculada Loureiro de Freitas. (Org.) et all. Convergências e tensões no campo da formação
e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica.
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