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AGRADECIMENTO
DEDICATÓRIA
Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo
aporte ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade do
Vale do Itajaí, a coordenação do Curso de Direito, a Banca Examinadora e o
Orientador de toda e qualquer responsabilidade acerca do mesmo.
[ ],[ ]
ART/ARTS Artigo/artigos
DR. Doutor
N. Número
ROL DE CATEGORIAS
Aborto
Anencefalia
Anticoncepcional
“Substancia que evita a gravidez.”3
Concepção
1
O Que é o Aborto. Disponível em http://www.acidigital.com/vida/aborto/definicao.htm, acesso em
28/05/2007.
2
PINOTTI, José Aristodemo. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e
Obstetrícia. Disponível em http://www.febrasgo.org.br/anencefalia2.htm, acesso em
17/05/2007.
3
XIMENES, Sérgio. Minidicionário Ediouro da Língua Portuguesa. Ediouro. 2° ed. São Paulo.
2000.
4
XIMENES, Sérgio. Minidicionário Ediouro da Língua Portuguesa.
Crime
Dogma
Dolo
Embrião
Eugenia
“O estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer
as qualidades raciais das futuras gerações seja fisica ou mentalmente.”9
Feto
5
FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de Direito Penal: Parte Geral. São Paulo. Editora
Bushatsky. Vol. 1. 1985. p. 147.
6
XIMENES, Sérgio. Minidicionário Ediouro da Língua Portuguesa.
7
BRASIL. Código Penal. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Luiz Flávio
Gomes. Editora Revista Dos Tribunais. São Paulo. 2002.
8
XIMENES, Sérgio. Minidicionário Ediouro da Língua Portuguesa.
9
GOLDIM, José Roberto. Eugenia. Disponível em http://www.ufrgs.br/bioetica/eugenia.htm,
acesso em 17/05/2007.
10
XIMENES, Sérgio. Minidicionário Ediouro da Língua Portuguesa.
Religião
Vida
11
XIMENES, Sérgio. Minidicionário Ediouro da Língua Portuguesa.
12
XIMENES, Sérgio. Minidicionário Ediouro da Língua Portuguesa.
SUMÁRIO
RESUMO .........................................................................................XIII
INTRODUÇÃO.................................................................................... 1
CAPÍTULO 1....................................................................................... 3
CAPÍTULO 2..................................................................................... 22
OS TIPOS DE ABORTO................................................................... 22
2.1 BREVE HISTÓRICO DO ABORTO ............................................................... 22
2.2 ESPÉCIES DE ABORTO ............................................................................... 27
2.2.1 ABORTO ESPONTÂNEO................................................................................... 27
2.2.2 ABORTO PROVOCADO .................................................................................... 27
2.2.2.1 Auto Aborto e Aborto Consentido ........................................................ 28
2.2.2.2 Aborto Provocado por Terceiro ............................................................ 29
2.2.2.3 Aborto Qualificado ................................................................................. 29
2.2.2.4 Terapêutico ou Necessário.................................................................... 30
2.2.2.5 Sentimental ............................................................................................. 32
2.2.2.6 Eugênico ou Eugenésico....................................................................... 34
2.3 As Críticas ao art. 128 do Código Penal..................................................... 36
2.4 Métodos Anticoncepcionais........................................................................ 37
2.4.1 PÍLULA ANTICONCEPCIONAL ........................................................................... 38
2.4.2 INJEÇÃO ANTICONCEPCIONAL ......................................................................... 38
2.4.3 DISPOSITIVO INTRA UTERINO .......................................................................... 38
2.4.4 VASECTOMIA ................................................................................................. 38
2.4.5 ENDOCEPTIVO ............................................................................................... 38
2.4.6 IMPLANTE ANTICONCEPCIONAL ....................................................................... 39
2.4.7 ANEL VAGINAL .............................................................................................. 39
2.4.8 ADESIVO ANTICONCEPCIONAL ........................................................................ 39
2.4.9 PÍLULA DO DIA SEGUINTE .............................................................................. 39
2.4.10 CAMISINHA .................................................................................................. 40
2.4.11 DIAFRAGMA................................................................................................. 40
2.4.12 CAMISINHA FEMININA ................................................................................... 40
2.4.13 ESPERMATICIDA........................................................................................... 41
2.4.14 MÉTODO DO MUCO ...................................................................................... 41
2.4.15 TABELINHA.................................................................................................. 41
2.4.16 COITO INTERROMPIDO .................................................................................. 41
CAPÍTULO 3..................................................................................... 42
13
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal I. 19 ed.. São Paulo. Editora Atlas, 2003. p
21
4
14
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. p 36
5
É o entendimento de Bitencourt:
15
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: Parte Especial, volume 2. ed. 3. São
Paulo. Editora Saraiva. 2003. p.1.
16
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: Parte Especial. p.1.
17
BRASIL. Código Penal. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Luiz Flávio
Gomes. Editora Revista Dos Tribunais. São Paulo. 2002.
6
18
BRASIL. Código Penal.
19
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília. DF.
Senado.
20
TELES, Ney Moura. Direito Penal: Parte Especial. São Paulo. Editora Atlas S. A., 2004, p 44.
21
TELES, Ney Moura. Direito Penal: Parte Especial. p 44
7
1.2 CONCEITO
1.2.1 Dolo
22
BRASIL. Código Penal.
23
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal . p. 140, 143.
24
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal . p. 144.
8
1.2.2 Homicídio
25
JESUS, Damásio E. de. Código Penal Anotado. 4°ed .São Paulo. Editora Saraiva. 1994. p.53
26
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal . p. 144.
27
JESUS, Damásio E. de. Código Penal Anotado. p.59.
9
28
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: Parte Especial. p27.
29
TELES, Ney Moura. Direito Penal: Parte Especial. p 47.
30
TELES, Ney Moura. Direito Penal: Parte Especial. p 47.
31
GOMES, Hélio. Medicina Legal. 32. ed. Rio de Janeiro. Editora Freitas Bastos, 1977. p. 602.
10
32
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: Parte Especial. p.27.
33
TELES, Ney Moura. Direito Penal: Parte Especial. p 54
11
por ação stricto sensu ou por omissão, daí que se diz ser um
crime de forma livre.34
34
TELES, Ney Moura. Direito Penal: Parte Especial. p 54
35
ALVES, Ivanildo Ferreira. Crimes Contra a Vida. Belém. Editora Unama, 1999. p 35.
36
BRASIL. Código Penal.
37
ALVES, Ivanildo Ferreira. Crimes Contra a Vida. p 37.
38
TELES, Ney Moura. Direito Penal: Parte Especial. p 56
12
39
BRASIL. Código Penal.
40
FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de Direito Penal: Parte Geral. São Paulo. Editora
Bushatsky. 1976. Vol. 1, p. 60
41
ALVES, Ivanildo Ferreira. Crimes Contra a Vida. p 37.
42
TELES, Ney Moura. Direito Penal: Parte Especial. p. 59
13
43
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: Parte Especial. p.60, 61.
44
TELES, Ney Moura. Direito Penal: Parte Especial. p. 59
14
1.2.2.3.1 Motivos
Como se fora um deus, decide, por uma motivação abjeta, por fim
a vida humana simplesmente para auferir um ganho monetário ou
uma vantagem patrimonial, econômica ou de qualquer natureza. É
o cúmulo do egoísmo. Interromper toda uma vida pela simples
razão de obter um ganho pessoal.46
1.2.2.3.2 Meios
45
BRASIL. Código Penal.
46
TELES, Ney Moura. Direito Penal: Parte Especial. p 62.
15
1.2.2.3.3 Modos
47
HUNGRIA, Nelson. Comentários ao Código Penal. Rio de Janeiro. Editora Forense, 1956. Vol.
2. p. 434.
16
que nem imagina a intenção deste de lhe fazer mal, sendo assim a ocultação da
vontade pode ser moral ou física.
1.2.2.3.4 Finalidade
48
TELES, Ney Moura. Direito Penal: Parte Especial. p 69.
49
TELES, Ney Moura. Direito Penal: Parte Especial. p 74.
17
a sua forma tentada, pois se alguém acredita que não vale a pena viver a ponto
de matar-se, qualquer sanção só viria a piorar seu estado emocional,
encorajando-o a tentar novamente por fim ao seu sofrimento através da morte.
50
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal II. 22° ed.. São Paulo. Editora Atlas, 2004
p. 82.
51
NORONHA, E. Magalhães. Direito Penal. 28 ed. São Paulo. Editora Saraiva, 1996. vol 1, p.
270.
18
1.2.4 Infanticídio
1.2.5 Aborto
52
BRASIL. Código Penal.
53
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: Parte Especial. p. 140,141.
19
54
BRASIL. Código Penal.
55
ACQUAVIVA, Marcus Claudio. Tribunal do Júri. São Paulo. Editora Ícone, 1991. p. 17.
20
discípulos, devido ao papel que é dado ao homem comum para ser detentor da
verdade e julgar uma conduta de outro ser humano.
56
ACQUAVIVA, Marcus Claudio. Tribunal do Júri. p. 17.
57
ACQUAVIVA, Marcus Claudio. Tribunal do Júri. p. 17.
21
Constituição de 1946 (art. 146,§28), sendo pois ratificado pela Carta Magna de
1967 (art.150, § 18), bem como pela Emenda Constitucional n° 1/69 (art. 153, §
18).
58
ACQUAVIVA, Marcus Claudio. Tribunal do Júri. p. 17.
59
ACQUAVIVA, Marcus Claudio. Tribunal do Júri. p. 19.
22
CAPÍTULO 2
OS TIPOS DE ABORTO
60
WARLEY Rodrigues Belo. Aborto, Considerações Jurídicas e Aspectos Correlatos. Belo
Horizonte. Editora Del Rey. 1999. p. 21
23
61
ALMEIDA. João Ferreira. Bíblia Sagrada. 2. ed. Geográfica. São Paulo. 2.000. p. 78.
62
WARLEY Rodrigues Belo. Aborto, Considerações Jurídicas e Aspectos Correlatos. p. 22.
63
WARLEY Rodrigues Belo. Aborto, Considerações Jurídicas e Aspectos Correlatos. p. 22.
24
64
WARLEY Rodrigues Belo. Aborto, Considerações Jurídicas e Aspectos Correlatos. p. 22
65
TESSARO, Anelise. Aborto Seletivo: Descriminalização e Avanços Tecnológicos da
Medicina Contemporânea. Curitiba. Editora Juruá. 2002. p. 24
66
MORI, Maurizio. A Moralidade do Aborto. Brasília. Editora Unb. 1997. p.18 e 19.
25
67
MORI, Maurizio. A Moralidade do Aborto. p. 21.
68
BELO, Warley Rodrigues. Aborto, Considerações Jurídicas e Aspectos Correlatos. p. 24 e
25.
69
MORI, Maurizio. A Moralidade do Aborto. p. 25.
26
70
MORI, Maurizio. A Moralidade do Aborto. p. 21.
71
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal, Parte Especial. p. 156.
72
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal, Parte Especial. p. 156.
27
73
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal II. p. 93.
28
grave ameaça, o autor não responde pelo art. 126, mas sim pelo art. 125, com
penalização mais severa.75
74
BRASIL. Código Penal.
75
BRASIL. Código Penal.
76
O Que é o Aborto. Disponível em http://www.acidigital.com/vida/aborto/definicao.htm, acesso
em 28/05/2007.
77
BRASIL. Código Penal.
78
BRASIL. Código Penal.
79
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal II. p. 96.
80
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal II. p. 97.
29
81
BRASIL. Código Penal.
82
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal II. p. 97.
83
BRASIL. Código Penal.
30
84
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal II. p. 98.
85
BRASIL. Código Penal.
86
TORRES, José Henrique Rodrigues. Aspectos Legais Do Abortamento. Disponível em
http://www.ipas.org.br/rhamas/aspectos.html acesso em 18/05/2007.
31
87
JESUS. Damásio E. de. Direito Penal: Parte Especial. p. 128
88
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal II. p. 98.
89
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. p 99.
32
2.2.2.5 Sentimental
I - ...
90
BRASIL. Código Penal.
91
JESUS, Damásio E. de. Direito Penal. p. 128.
33
92
TORRES, José Henrique Rodrigues. Aspectos Legais Do Abortamento. Disponível em
http://www.ipas.org.br/rhamas/aspectos.html acesso em 18/05/2007.
93
HUNGRIA, Nelson. Comentários ao Código Penal. 4 ed. 5 vol. Rio de Janeiro. Editora
Forense. 1958. p. 312.
94
DINIZ Maria Helena. O Estado Atual do Biodireito. 2 ed. São Paulo. Editora Saraiva. 2002. p.
34/35
34
momentos de tortura física e psíquica, teria ainda que conviver com a lembrança
viva de seus momentos de horror, talvez por toda a sua existência.
95
GOLDIM, José Roberto. Eugenia. Disponível em http://www.ufrgs.br/bioetica/eugenia.htm,
acesso em 17/05/2007.
35
96
BELO, Warley Rodrigues. Aborto, Considerações Jurídicas e Aspectos Correlatos. p. 81.
97
BELO, Aborto, Considerações Jurídicas e Aspectos Correlatos. p. 81
98
BELO, Aborto, Considerações Jurídicas e Aspectos Correlatos. p.85
36
99
BELO, Aborto. Considerações Jurídicas e Aspectos Correlatos. p. 86.
100
JESUS, Damásio E. de. Direito Penal. 26 ed. 2 vol. São Paulo. Editora Saraiva. 2004. p. 128.
37
101
NORONHA, E. Magalhães. Direito Penal. Vol. 2. São Paulo. Saraiva. 1994. p. 69
102
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. p 98.
103
RAMOS, Sérdio dos Passos. Atenção Integral a Saúde da Mulher. Disponível em
http://www.gineco.com.br/index.htm HYPERLINK acesso em 21/02/2007.
38
2.4.4 Vasectomia
2.4.5 Endoceptivo
2.4.10 Camisinha
2.4.11 Diafragma
104
RAMOS, Sérdio dos Passos. Atenção Integral a Saúde da Mulher. Disponível em
http://www.gineco.com.br/index.htm acesso em 21/02/2007.
105
RAMOS, Sérdio dos Passos. Atenção Integral a Saúde da Mulher. Disponível em
http://www.gineco.com.br/index.htm acesso em 21/02/2007.
41
2.4.13 Espermaticida
2.4.15 Tabelinha
CAPÍTULO 3
106
ALMEIDA. João Ferreira. Bíblia Sagrada. p. 40.
43
107
LORICCHIO, João Demétrio. Aborto: A Lei, A Ética e As Religiões. 25/05/2001. Disponível
em <http://www.feal.com.br/colunistas.php?art_id=2&col_id=9> acesso em 10/05/2007.
45
108
PRADO, Danda. O Que É Aborto. São Paulo. Ed. Brasiliense. 1985. p.62
109
PRADO, Danda. O Que É Aborto. p.64.
46
praticado por justo motivo, como quando ocorre estado de perigo para a gestante
e gravidez resultante de estupro ou incesto110.
110
LORICCHIO, João Demétrio. Aborto: A Lei, A Ética e As Religiões. 25/05/2001. Disponível
em <http://www.feal.com.br/colunistas.php?art_id=2&col_id=9> acesso em 10/05/2007.
111
PRADO, Danda. O Que É Aborto. p.65.
112
LORICCHIO, João Demétrio. Aborto: A Lei, A Ética e As Religiões. 25/05/2001. Disponível
em <http://www.feal.com.br/colunistas.php?art_id=2&col_id=9> acesso em 10/05/2007.
47
113
PRADO, Danda. O Que É Aborto. p.67.
114
LORICCHIO, João Demétrio. Aborto: A Lei, A Ética e As Religiões. 25/05/2001. Disponível
em <http://www.feal.com.br/colunistas.php?art_id=2&col_id=9> acesso em 10/05/2007.
48
115
PRADO, Danda. O Que É Aborto. p.67.
116
JOSUÉ, Nuno Guerreiro. Aborto: Uma Perspectiva Judaica. 30/08/2004. Disponível em
http://ruadajudiaria.com/?p=58. Acesso em 11/05/2007.
49
117
MOREIRA, A. Fernando. Aborto – Crime e Conseqüências. Revista Reformador. Julho de
2001. Disponível em http://www.guia.heu.nom.br/aborto_crime_e_consequencia.htm. Acesso em
11/05/2007.
118
PRADO, Danda. O Que É Aborto. p.68.
50
caso poderia ter-se dado por injunções alheias à vontade daquela mulher que
devem, ser por ela acatadas” .119
119
PRADO, Danda. O Que É Aborto. p.69.
120
PERNA, Fernando Oli. Candomblé Uma Religião Sem Mistérios A Serviço Do Povo.
Disponível em http://translenza.com.br/orixa/imprimir.php?id=16. Acesso em 11/05/2007.
51
121
PEREIRA, Sérgio Gischkow. Estudos de Direito de Família. Porto Alegre. Editora Livraria do
Advogado. 2004. p.13
122
LOREA, Roberto Arriada. Aborto Sim Ou Não? entrevista concedida a Cristiane Segatto.
Revista Época, 16/04/07, p.84.
52
123
Cidade do México Aprova Legalização do Aborto. Disponível em:
www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2007/04/070424_mexicoabortoaprova_ac.shtml Acesso
em 25/04/2007
124
ROSADO, Maria José. Ex-religiosa Defende Direito ao Aborto. entrevista concedida a
Roldão Arruda. O Estado de S. Paulo. Caderno A, 29/08/94, p.13.
53
125
ROSADO, Maria José. Ex-religiosa Defende Direito ao Aborto. entrevista concedida a
Roldão Arruda. Jornal O Estado de S. Paulo. Caderno A, 29/08/94, p.13.
54
126
COLLUCCI, Claudia. Ginecologistas Atrasam Aborto Por Ignorar a Legislação. Disponível
em http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u106150.shtml acesso em 18/05/2007.
127
COSTA, Ana Maria. Aborto Sim Ou Não? entrevista concedida a Cristiane Segatto. Revista
Época, 16/04/07, p.86.
128
BRASIL, Constituição (1988). Constituição da Republica Federativa do Brasil.
55
129
Declaração Universal Dos Direitos Humanos. Disponível em:
http://www.unhchr.ch/udhr/lang/por.htm acesso em 18/05/2007.
56
130
VICENZI, Celso. SC Tem Mais De 43 Mil Abortos Por Ano. Diário Catarinense, 21/08/94,
p.36/38.
131
VICENZI, Celso. SC Tem Mais De 43 Mil Abortos Por Ano. p.36/38.
132
Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento. Cairo, 1994, disponível em
http://portugues.iwhc.org/politicaglobal/nacoesunidas/conferencias/cipd.cfm acesso em 26/04/2007
57
133
Saúde Pública. Revista Consultor Jurídico. http://conjur.estadao.com.br/static/text/54537,
publicação em 11/04/2007, acesso em 30/04/2007
134
HERKENHOFF, João Batista. Aborto: o Legal e o Existencial. Jus Navigandi, Teresina, ano
7, n. 66, jun. 2003. Disponível em http:jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=4185. Acesso em:
16/02/2007.
58
135
HERKENHOFF, João Batista. Aborto: o Legal e o Existencial. Jus Navigandi, Teresina, ano
7, n. 66, jun. 2003. Disponível em <http:jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=4185>. Acesso em:
16/02/2007.
136
Quando A Vida Começa. Revista eletrônica Fantástico. Disponível em:
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/Fantastico/0,,AA1517321-4005-0-0-15042007,00.html,
programa exibido em 15/04/2007, acesso em 16/04/2007
59
assumir o controle da célula nova”, essa corrente defende que a partir da terceira
semana já não é mais possível a divisão do embrião.
137
BRASIL. Código Civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Teothonio
Negrão. 26° ed. São Paulo. Editora Saraiva. 2007.
138
SZKLAROWSKY, Leon Frejda. O Aborto De Feto Com Anencefalia . Jus Navigandi, Teresina,
ano 9, n. 556, 14 jan. 2005. Disponível em: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=6123>.
Acesso em: 07 maio 2007.
61
139
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas Corpus n° 32159, da 5° turma. Relator:Laurita
Vaz. Brasília. 2004.
62
se ousa dizer ser praticamente um ato de crueldade, obrigar uma mãe a carregar
no ventre um feto sem qualquer chance de sobrevida.
140
SEGATTO, Cristiane. Ela Já Não È Mais Minha, Entreguei-a Para Jesus. Disponível em:
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG76301-6014-455,00.html acesso em
07/05/2007.
64
141
BRASIL. Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais. Apelação cível Nº
1.0024.06.199818-3/001 da 12° Cãmara Cível. Relator: Nilo Lacerda. 2006.
142
BRASIL. Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul. Apelação Crime nº
70016858235 da 3° Cãmara Criminal. Relator: Newton Brasil de Leão. 2006
65
143
MARQUES. Hugo. O Ministro e o Aborto. Revista Istoé, 11/04/2007, p.38.
144
TEMPORÃO, José Gomes. Sou A Favor Da Vida. entrevista concedida a Isabel Clemente.
Revista Época, 16/04/07, p.90.
145
TEMPORÃO, José Gomes. Sou A Favor Da Vida. p.91.
66
146
FAÚNDES, Aníbal. Aborto Sim Ou Não? entrevista concedida a Cristiane Segatto. Revista
Época, 16/04/07, p.85.
147
FRANCINE, Sônia. Aborto Sim Ou Não? entrevista concedida a Cristiane Segatto. Revista
Época, 16/04/07, p.84.
148
KISS, Cássia. Aborto Sim Ou Não? entrevista concedida a Cristiane Segatto. Revista Época,
16/04/07, p.85.
67
mãe, também sou defensora incondicional da vida, e, por isso mesmo defendo
também a vida das mulheres e seu direito a opção”. 149
149
CARAVILLA, André. Aborto – Religiosos Pressionam A Câmara. Disponível em:
http://www2.camara.gov.br/comissoes/cdhm/redeparlamentarrndh acesso em 25/04/2007
68
CONSIDERAÇÕES FINAIS
vítima de leis impostas que dizem respeito ao seu corpo, e que lhe negam o
direito de decidir sobre ele.
ACQUAVIVA, Marcus Claudio. Tribunal do Júri. São Paulo. Editora Ícone, 1991.
ALMEIDA. João Ferreira. Bíblia Sagrada. 2. ed. Geográfica. São Paulo. 2.000.
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