Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo
aporte ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade do
Vale do Itajaí, a coordenação do Curso de Direito, a Banca Examinadora e o
Orientador de toda e qualquer responsabilidade acerca do mesmo.
§ Parágrafo
Art. Artigo
cit. Citação
ed. Edição
ex. Exemplo
nº Número
Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional de Santa
OAB/SC
Catarina
p. Página
v. ou vol. Volume
ROL DE CATEGORIAS
Contrato de Convivência
Direito de Família
1
CAHALI, Francisco José. Contrato de convivência na união estável. São Paulo: Saraiva.,
2002, p 55 – 56.
2
BEVILÁQUA, Clóvis. Direito de Família. Recife: Ramiro m. Costa, 1986 p.6
3
LISBOA, Roberto Senise. Manual elementar de direito civil. V. 2. 2 edição. São Paulo: Editora
Revista dos Tribunais, 2002.
Patrimônio
Regime de Bens
O Regime de Separação de bens (CC, art. 1.687) vem a ser aquele em cada
consorte conserva, com exclusividade, o domínio, posse e administração de seus
bens presentes e futuros e a responsabilidade pelos débitos anteriores e
posteriores ao casamento. Portanto, existem dois patrimônios perfeitamente
separados e distintos: o do marido e o da mulher.6
4
PESSOA, Claudia Grieco Tabosa, Efeitos patrimoniais do concubinato. São Paulo. Editora:
Saraiva. 1997. p 134
5
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. V.5: direito de família. São Paulo: Editora
Saraiva, 2002.
6
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p 166
No regime da comunhão parcial de bens, cada cônjuge mantém como próprios,
os bens anteriores ao casamento, comunicando-se aqueles que foram adquiridos
onerosamente, na vigência da sociedade conjugal.
União Estável
7
VENOSA, Silvio Salvo. O novo direito civil, São Paulo. Editora: Atlas, 2003 p 187
8
VENOSA, Silvio de Salvo. O novo direito civil. São Paulo. Editora: Atlas, 2003, p 191
9
AZEVEDO, Álvaro Villaça. União estável, artigo publicado na revista do advogado nº 58, AASP,
São Paulo, Março/2000.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................... 1
CAPÍTULO 1 ...................................................................................... 4
DO DIREITO DE FAMÍLIA.................................................................. 4
1.1 LINEAMENTOS HISTÓRICOS E EVOLUTIVOS. ............................................4
1.2 NOÇÕES DE DIREITO DE FAMÍLIA................................................................8
1.3 CONTEÚDO DO DIREITO DE FAMÍLIA ........................................................10
1.4 PRINCÍPIOS E CARACTERISTICAS PECULIARES DO DIREITO DE
FAMÍLIA ...............................................................................................................13
1.4.1 PRINCÍPIO DO RESPEITO A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA...............................13
1.4.2 PRINCIPIO DA IGUALDADE JURÍDICA DOS CÔNJUGES E DOS COMPANHEIROS ........14
1.4.3 PRINCÍPIO DA IGUALDADE JURÍDICA DE TODOS OS FILHOS ..................................15
1.4.4 PRINCÍPÍO DA PATERNIDADE RESPONSÁVEL E PLANEJAMENTO FAMILIAR .............16
1.4.5 PRINCÍPIO DA COMUNHÃO PLENA BASEADA NA AFEIÇÃO ENTRE OS CÔNJUGES OU
COMPANHEIROS.......................................................................................................16
1.4.6 PRINCIPIO DA LIBERDADE DE CONSTITUIR UMA COMUNHÃO DE VIDA FAMILIAR ......17
1.5 NATUREZA JURÍDICA DO DIREITO DE FAMÍLIA .......................................19
1.6 O DIREITO DE FAMÍLIA NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA
FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 E NO CÓDIGO CIVIL DE 2002. ................23
CAPÍTULO 2 .................................................................................... 28
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................. 88
10
“Método é a forma lógico-comportamental na qual se baseia o Pesquisador para investigar,
tratar os dados colhidos e relatar os resultados”. PASOLD, César Luiz. Prática de Pesquisa
Jurídica – idéias e ferramentas úteis para o pesquisador do direito. 7 ed. Ver. Atual. Amp.
Florianópolis: OAB/SC Editora, 2002, p.104.
11
“explicitação prévia do motivo, objetivo e produto desejado, delimitado o alcance temático e de
abordagem para uma atividade intelectual, especialmente para uma pesquisa”. PASOLD, César
Luiz. Prática da Pesquisa Jurídica, cit. Especialmente p. 241.
12
“palavra ou expressão estratégica à eleboração e/ou expressão de uma idéia”. PASOLD, César
Luiz. Prática da Pesquisa Jurídica, cit. Especialmente p 229.
13
“definição estabelecida ou proposta para uma palavra ou expressão, com o propósito de que tal
definição seja aceita para os efeitos das idéias expostas”. PASOLD, César Luiz. Prática da
Pesquisa Jurídica, cit. Especialmente p.229.
14
“Técnica de investigação em livros, repertórios jurisprudenciais e coletâneas legais”. PASOLD,
César Luiz. Prática da Pesquisa Jurídica, cit. Especialmente p. 240.
15
“Técnica que tem como principal utilidade otimizar a leitura na Pesquisa Cientifica, mediante a
reunião de elementos selecionados pelo Pesquisador que registra e/ou resume e/ou reflete e/ou
analisa de maneira sucinta, umas Obras, um Ensaio, uma Tese ou Dissertação, um Artigo ou uma
aula, segundo Referente previamente estabelecido”. PASOLD, César Luiz. Prática da Pesquisa
Jurídica, cit. Especialmente p. 233.
3
CAPÍTULO 1
DO DIREITO DE FAMÍLIA
16
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 11 ed. Rio de Janeiro: Forense,
1997, Vol V. 560 p.
5
17
OSORIO, Luiz Carlos. Família hoje. Porto Alegre. Editora. Artes Médicas: 1996, p 360.
18
LUIZ, Antônio Filardi. Dicionário Latim. 2º ed. Ed. Atlas S.A 2002, p 224. Significado de Pater:
Pai
19
LUIZ, Antõnio Filardi. Dicionário Latim. p 289. Significado de ius vitae ac necis: Direito de vida
e de morte.
6
20
LUIZ, Antônio Filardi. Dicionário Latim, p 188. Significado Manus: Mão, também a mão
significava o poder que o pater possui sobre a mulher e seus bens.
21
LUIZ, Antônio Filardi. Dicionário Latim, p. 140. Significado Familis: Família.
22
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito de família, 1999. p. 18.
7
23
LUIZ, Antônio Filardi. Dicionário Latim, p. 46. Significado Affectio: Afeto.
24
GAMA, Guilherme Calmon Nogueira da. O companheirismo: uma espécie de família, 2003, p.
28 e 30.
8
25
LUIZ, Antonio Filardi. Dicionario Latim.p 34. Significado de Lato sensu: Em sentido amplo
9
26
OLIVEIRA, Jósé Lamartine Corrêa e MUNIZ, Francisco José Ferreira. Direito de família, p.9.
27
MONTEIRO, Washington de Barros, Curso de direito civil, 32. ed, v. 2, p. 1.
28
BEVILÁQUA, Clóvis. Direito de Família. Recife: Ramiro m. Costa, 1986 p.6
10
29
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito de família. VI. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002, p:17
30
BRASIL, Código Civil Brasileiro. Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Disponível:
[http://www.planalto.gov.br]. Acesso em 01/09/2006.
11
31
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. V..5. São Paulo. Saraiva. p. 3-4
12
32
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. V. 5. São Paulo. Saraiva. p 3-4
33
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
13
34
TEPEDINO, Gustavo. A disciplina civil-constitucional das relações familiares, in A nova
família: problemas e perspectiva, p. 48.
35
TEPEDINO, Gustavo. A disciplina civil-constitucional das relações familiares, p. 49
14
36
PEREIRA, Rodrigo da Cunha, Família, direito jumanos, psicanálise e inclusão social,
Revista Brasileira de Direito de Família, v. 16, p. 5-6
37
DINIZ, Maria Helena, Curso de Direito Civil, cit. V. 5, p. 21
15
38
GONÇALVES, Carlos Roberto, Direito Civil Brasileiro, v. VI, p. 7
16
39
TEPEDINO, Gustavo, A disciplina civil- constitucional, cit. p.50.
18
40
SOUZA, Ivone de Coelho, Famílias Modernas: inter secções do afeto e da lei, Revista
Brasileira de Direito de Família, v. 8. p. 65
41
OLIVEIRA, José Lamartine Corrêa, Direito de família, cit. p. 17.
20
42
MIRANDA, Pontes de. Tratado de direito de família, v. 1. p. 71
43
ESPINDOLA, Eduardo. A família no direito civil brasileiro, p. 14
21
44
RIZZARDO, Arnaldo. Direito de Família. p. 6
45
MIRANDA, Pontes de. Direito de família. p .6
22
46
PEREIRA, Caio Mário da Silva Pereira. Instituições do direito civil, v. 5, p 31
47
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil v 6, p 14
48
MESSINEO. Manual do direito civil e comercial, v 1. p 400
23
49
Código Civil Brasileiro, 1916
50
DIAS, Maria Berenice. Direito de família e o novo código civil. 3 ed. Belo Horizonte: Del Rey,
2003, p. 294
24
Art. 227.
51
CAHALI, Yussef Said. Dano Moral. 2 ed. Ver. Atual, e amp; 4 tir.. São Paulo: Editora Revista
dos tribunais, 2000
26
Para Lisboa53:
52
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p. 161
53
LISBOA, Roberto Senise. Manual elementar do direito civil brasilieiro, v 2 2 ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2002, p 105
54
MIRANDA, Pontes de. Direito de Família, p. 135
30
b) autorização judicial;
31
c) razões relevante;
55
RODRIGUES, Silvio. Direito civil, p. 150-151
32
56
MONTERIO, Washinton de Barros. Curso de direito civil, p. 188
57
LISBOA, Roberto Senise, Manual elementar do direito civil, p. 107.
33
60
Rodrigues usa a expressão condomínio para bem definir o
regime da comunhão universal de bens:
58
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. P. 206.
59
LISBOA, Roberto Senise. Manual elementar do direito civil, p. 108
60
RODRIGUES, Silvio. Direito civil, p 197
34
61
LISBOA, Roberto Senise. Manual elementar do direito civil, p. 109
62
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p. 161
35
63
LISBOA, Roberto Senise, Manual elementar de direito civil, p. 110
36
64
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil, p 173
37
Art. 1.653. É nulo o pacto antenupcial se não for feito por escritura
pública, e ineficaz se não lhe seguir o casamento.
65
LISBOA, Roberto Senise. Manual elementar de direito civil, p 111
66
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p 146
38
pronunciamento judicial, nos casos em que um dos nubentes falecer ou, casar
com outra pessoa, circunstâncias que acabariam por suprimir o requisito básico
para a perfeição do ato, qual seja, o casamento entre os nubentes que firmaram
as cláusulas do pacto.
67
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p 146-147
68
RODRIGUES, Silvio. Direito civil, p 175
69
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p 147
39
70
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p 145-146
71
RODRIGUES, Silvio. Direito civil, p 175
72
LISBOA, Roberto Senise. Manual elementar de direito civil, p 112
40
73
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p 166
41
76
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições do direito civil, p 178 - 179
43
77
VENOSA, Silvio Salvo. O novo direito civil, p 197
78
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p 169
44
80
Assim, para Diniz , a separação de bens pode ser pura ou
absoluta, ou ainda, limitada ou relativa:
81
Ao exemplificar as formas de separação de bens, Diniz ,
comenta o assunto de que trata a Súmula n. 377 do STF, anteriormente
mencionada, alertando que:
79
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p 168
80
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p 168
81
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil, p 169
45
82
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil, p 167
46
Para DINIZ83:
84
VENOSA, Silvio Salvo. O novo direito civil, p 182
48
85
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p 153
86
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p. 153
49
forem contraídas para atender aos encargos da família ou em beneficio dos bens
comuns, estes se obrigarão, alcançando inclusive, caso se observe sua falta, os
bens particulares, na proporção do proveito auferido por cada um dos cônjuges.
87
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p 154
88
VENOSA, , Silvio Salvo. O novo direito civil, p 180
50
Para Venosa89:
89
VENOSA, Silvio Salvo. O novo direito civil, p 184
51
90
MAGALHÃES, Rui Ribeiro de. Direito das sucessões no novo código civil brasileiro. São
Paulo. Editora: Juarez Oliveira. 2003.
91
VENOSA, Silvio Salvo. O novo direito civil, p 184
52
92
VENOSA, Silvio Salvo. O novo direito civil, p 184
93
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p 157
53
94
VENOSA, Silvio Salvo. O novo direito civil, p 187
54
95
VENOSA, Silvio Salvo. O novo direito civil, p 188
96
VENOSA, Silvio Salvo. O novo direito civil, p 188
55
Como regra, tudo que entra para o acervo dos cônjuges ingressa
na comunhão; tudo que cada cônjuge adquire torna-se comum,
ficando cada consorte meeiro de todo o patrimônio, ainda que, um
deles nada tivesse trazido anteriormente ou nada adquirisse na
constância do casamento.
99
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil, p 176
100
VENOSA, Silvio de Salvo. O novo direito civil, p 186
57
101
VENOSA, Silvio de Salvo. O novo direito civil, p 191
102
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p 162
58
103
VENOSA, Silvio de Salvo. O novo direito civil, p 191
59
104
LISBOA, Roberto Senise. Manual elementar de direito civil, p 111
60
105
RODRIGUES, Silvio. Direito civil, p 191
61
106
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil, p 222
107
BRASIL, Lei n. 8.971, de 29 de dezembro de 1994. Regula o direito dos companheiros a
alimentos e a sucessão. Disponível: [http://www.planalto.gov.br]. Acesso em 30/03/2007.
62
108
BRASIL. Lei n 9.278, de 10 de 1996. Regula o parágrafo 3º do artigo 226 da Constituição
Federal de 1988. Disponível: [http://www.planalto.gov.br]. Acesso em 30/03/2007.
109
BRASIL. Lei n 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível
[http://www.planalto.gov.br]. Acesso em 30/03/2007.
CAPÍTULO 3
Na concepção de Pereira110:
110
PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Concubinato e união estável, p 29
111
AZEVEDO, Álvaro Villaça. União estável, artigo publicado na revista do advogado nº 58, AASP,
São Paulo, Março/2000.
112
PIZZOLANTE, Francisco Eduardo Orciole Pires e Albuquerque. União estável no sistema
jurídico brasileiro. São Paulo: Atlas, 1999, p 150.
64
113
OLIVEIRA, j. m. Leoni Lopes de. Alimentos e sucessão no casamento e na união estável.
4º ed. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Júris, 1999, p. 78.
65
114
VENOSA, Silvio de Salvo. O novo direito civil, p 52
115
ROSA, Patrícia Fontanella. União estável – eficácia das leis regulamentadoras.
Florianópolis: Diploma Legal, 1999. p 48
67
116
DINZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p 333
69
A do art. 1.810, III, do Código Civil, segundo a qual não pode ser
nomeado herdeiro ou legatário o concubino do testador casado,
desaparecendo a proibição se o testador for solteiro, viúvo,
separado judicialmente ou separado de fato há mais de 5 anos,
sem que tivesse culpa por sua separação. (...)
117
AZEVEDO, Álvaro Villaça. Dever de coabitação, inadimplemento. São Paulo: José
Bushatsky, 1976. p 100
70
118
PIZZOLANTE, Francisco Eduardo Orciole Pires e Albuquerque. União estável no sistema
jurídico brasileiro, p 111
119
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p 322 a 328.
72
120
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro, p 328 – 329.
73
121
RODRIGUES, Silvo. Direito civil, p 287
122
VENOSA, Silvio de Salvo. O novo direito civil, p 53 a 55.
74
123
BRASIL. Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Apelação Cível. nº 70.016.950.834,
jurisprudência . Juiz Relator Dês. Luiz Felipe Brasil Santos.
75
124
CAHALI, Francisco José. Contrato de convivência na união estável. São Paulo: Saraiva.,
2002, p 55 – 56.
76
125
AZEVEDO, Álvaro Vilaça. Dever de coabitação, inadimplemento, p 271
126
VELOSO, Zeno. Do direito sucessório dos companheiros. Direito de família e o Novo
Código Civil. 2. ed. Belo horizonte: Del Rey, p. 150
127
CAHALI, Francisco José. Contrato de convivência na união estável, p 306
77
128
MADALENO, Rolf. Escritura pública como prova relativa de união estável, Revista
Brasileira de Direito de Família, 17/85]
129
CAHALI, Francisco José. Contrato de convivência na união estável, p 135-136.
130
OLIVEIRA, Euclides Bendedito de. União estável. Do concubinato ao casamento: antes e
depois do novo código civil. 6 ed. São Paulo: Editora Método, 2003, p 158 e 161.
78
131
Venosa tem o seguinte posicionamento a respeito do
assunto tratado:
131
VENOSA, Silvio de Salvo. O novo direito civil, p 456 e 457.
132
LISBOA, Roberto Senise. Manual elementar de direito civil, p 147.
133
VARJÃO, Luiz Augusto Gomes. União estável, p 129
80
Lisboa134:
134
LISBOA, Roberto Senise. Manual elementar de direito civil, p 145
135
LISBOA, Roberto Senise. Manual elementar de direito civil, p 146.
136
VIANA, Marco Aurélio S. Separação judicial e divórcio, p 75 e 76
81
A nosso ver, por tudo que ficou dito, dúvida não fica quanto
a competência das Varas da família para processar feitos envolvendo a união
estável.
137
VIANA, Marco Aurélio S. Separação judicial e divórcio, p 78.
138
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições do direito civil, p 126
82
141
PESSOA, Claudia Grieco Tabosa, Efeitos patrimoniais do concubinato. São Paulo. Editora:
Saraiva. 1997. p 134
84
Segundo Oliveira142:
142
OLIVEIRA, Euclides Bendedito de. União estável, p 154
85
143
OLIVEIRA, Euclides Benedito de. União estável, p 192-193.
144
OLIVEIRA, Euclides Benedito de. União estável, p 191
86
145
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições do direito civil, p 112
146
BRASIL. Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Apelação Civel. nº 70.018.869.891,
jurisprudência . Juiz Relator Dês. Maria Berenice Dias.
87
CAHALI, Yussef Said. Dano moral. 2. ed. Ver., atual, e ampl; 4, tir, - São Paulo:
Editora Revista dos Tribunais, 2000.
DIAS, Maria Berenice. Direito de família e o novo código civil. 3. ed. Belo
Horizonte: Editora Del Rey, 2003.
91
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. V.5: direito de família/
Maria Helena Diniz. – 18. ed. Aum. E atual. De acordo com o novo Código Civil
(Lei n. 10.406, de 10-01-2002}. – São Paulo: Editora Saraiva, 2002.
MAGALHÃES, Rui Ribeiro de. Direito das sucessões no novo código civil
brasileiro. São Paulo. Editora: Juarez Oliveira, 2003.
OLIVEIRA, José Lamartini Corrêa Apud Muniz, Francisco José Ferreira. Direito
de Família.
OSÓRIO, Luiz Carlos. Família hoje. Porto Alegre. Editora: Artes Médicas. 1996.
PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Direito civil. Belo Horizonte: Editora Del Rey,
2001.
VARJÃO, Luiz Augusto Gomes. União estável. São Paulo: Editora: Juarez de
Oliveira, 1999.
VENOSA, Silvio de Salvo. O novo direito civil. São Paulo. Editora: Atlas, 2003.
VIANA, Arnold. O novo direito de família. São Paulo: Editora: Revista dos
Tribunais, 1999.