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DECLARAÇÃO
___________________________________________
Professora Orientadora: MSc. Pollyanna Maria da Silva
Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo aporte
ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade do Vale do
Itajaí, a coordenação do Curso de Direito, a Banca Examinadora e o Orientador de
toda e qualquer responsabilidade acerca do mesmo.
Arma de Fogo
Arma que arremessa projéteis empregando a força expansiva dos gases gerados
pela combustão de um propelente confinado em uma câmara que, normalmente,
está solidária a um cano que tem a função de propiciar continuidade à combustão do
propelente, além de direção e estabilidade ao projétil1.
Liberdade Provisória
Prisão
1
Decreto 3.665/00. Disponível em http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/decreto/D3665.htm.
2
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execução Penal. 6ª ed. ver., ampl. e
atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. p. 572 e 573.
SUMÁRIO
RESUMO ..............................................................................................XI
INTRODUÇÃO.....................................................................................13
CAPÍTULO 1........................................................................................17
ARMAS DE FOGO: ASPECTOS HISTÓRICOS, PARTICULARIDADES
E LEGISLAÇÃO PENAL BRASILEIRA .............................................17
1.1 ASPECTOS HISTÓRICOS ............................................................................ 17
1.1.1 O HOMEM E AS ARMAS DE FOGO ...................................................................... 17
1.1.2 EVOLUÇÃO DAS ARMAS DE FOGO .................................................................... 18
1.1.3 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMAS DE FOGO ............................................................. 19
1.2 HISTÓRICO DAS LEIS DE ARMAS DE FOGO NO BRASIL........................ 24
1.2.1 DECRETO-LEI Nº. 3.688, DE 03 DE OUTUBRO 1941........................................... 25
1.2.2 LEI Nº. 9.437, DE 20 DE FEVEREIRO DE 1997 ................................................... 27
1.2.3 LEI Nº. 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003.................................................. 32
CAPÍTULO 2........................................................................................37
OS TIPOS DE PRISÃO E O INSTITUTO DA LIBERDADE
PROVISÓRIA.......................................................................................37
2.1 OS TIPOS DE PRISÃO.................................................................................. 37
2.1.1 PRISÃO EM FLAGRANTE ................................................................................. 40
2.1.2 PRISÃO PREVENTIVA ...................................................................................... 43
2.1.3 PRISÃO TEMPORÁRIA ..................................................................................... 46
2.2 O INSTITUTO DA LIBERDADE PROVISÓRIA ............................................. 47
2.2.1 LIBERDADE PROVISÓRIA OBRIGATÓRIA OU DESVINCULADA .............................. 48
2.2.2 LIBERDADE PROVISÓRIA PERMITIDA OU VINCULADA ......................................... 49
2.2.2.1 Liberdade Provisória Permitida sem fiança .................................................... 49
2.2.2.2 Liberdade Provisória Permitida com fiança .................................................... 50
2.2.3 LIBERDADE PROVISÓRIA VEDADA OU PROIBIDA ............................................... 54
CAPÍTULO 3........................................................................................55
A LIBERDADE PROVISÓRIA E A LEI 10.826/2006..........................55
3.1 OS CRIMES DA NA LEI 10.826/2003............................................................ 55
3.1.1 CRIMES AFIANÇÁVEIS ..................................................................................... 55
3.1.2 CRIMES INAFIANÇÁVEIS COM POSSIBILIDADE DE LIBERDADE PROVISÓRIA............ 57
3.1.3 CRIMES COM VEDAÇÃO DE LIBERDADE PROVISÓRIA .......................................... 59
3.2 O ARTIGO 21 DA LEI 10.826/2003 ............................................................... 62
3.2.1 A CONSTITUCIONALIDADE DO ARTIGO 21.......................................................... 64
3.3 A AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.112 ........................... 65
3.3.1 PRINCÍPIOS INSERIDOS NA ADI 3.112.............................................................. 66
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................71
REFERÊNCIA DAS FONTES CITADAS ............................................74
RESUMO
3
Neste Resumo cumpre-se o previsto em PASOLD, Cesar Luiz. Prática da pesquisa jurídica: idéias
e ferramentas úteis para o pesquisador do Direito, p. 170-181.
INTRODUÇÃO
4
Nesta Introdução cumpre-se o previsto em PASOLD, Cesar Luiz. Prática da pesquisa jurídica: idéias
e ferramentas úteis para o pesquisador do Direito, p. 170-181.
14
5
“Técnica é um conjunto diferenciado de informações reunidas e acionadas em forma instrumental
para realizar operações intelectuais ou físicas, sob o comando de uma ou mais bases lógicas
investigatórias”. [Pasold, 2001, p. 88].
6
Referente “é a explicitação prévia do motivo, objetivo e produto desejado, delimitando o seu alcance
temático e de abordagem para uma atividade intelectual, especial-mente para uma pesquisa”.
[Pasold, 2001, p. 63].
7
Categoria “é a palavra ou expressão estratégica à elaboração e/ou expressão de uma idéia”.
[Pasold, 2001, p. 37].
8
Conceito Operacional é a “definição para uma palavra e/ou expressão, com o desejo de que tal
definição seja aceita para os efeitos das idéias que expomos”. [Pasold, 2001, p. 51].
9
COLZANI, Valdir Francisco. Guia para elaboração do trabalho científico.
15
11
TEIXEIRA, João Luis. Armas de fogo: são elas as culpadas? p. 15
12
Discovery Channel Brasil. Disponível em:
http://www.discoverybrasil.com/china_antiga/invencoes_tecnologias/polvora/index.shtml. Acesso em
05 de maio de 2010.
13
DÁROZ, Carlos. Armas: A Pólvora. Disponível em
http://darozhistoriamilitar.blogspot.com/2009/11/armas-polvora.html. Acesso em 05 de maio de
2010.
19
14
DÁROZ, Carlos. Armas: A Pólvora. Disponível em
http://darozhistoriamilitar.blogspot.com/2009/11/armas-polvora.html. Acesso em 05 de maio de
2010.
15
TEIXEIRA, João Luis. Armas de fogo: são elas as culpadas? p. 16
16
Decreto 3.665/00. Disponível em http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/decreto/D3665.htm. Acesso em
11 de junho de 2010.
20
17
GARCIA, Alexandre. A segurança dos bandidos. Disponível em
http://www.odiario.com/opiniao/noticia/33255/a-seguranca-dos-bandidos.html. Acesso em 11 de
junho de 2010.
18
ABREU, Abel Fernando Marques. Armas de Fogo. São Paulo: Iglu, 1999. p. 32
19
Decreto 3.665/00, artigo 3º, incisos X, XVI e XXIII, respectivamente. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/decreto/D3665.htm. Acesso em 11 de junho de 2010.
21
20
Clube de Tiro Barra Bonita. Munição – conceitos básicos.
http://www.clubedetirobarrabonita.com.br/form/municao.htm. Acesso em 14 de junho de 2010.
21
Decreto 3.665/00. Disponível em http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/decreto/D3665.htm. Acesso
em 15 de junho de 2010.
22
Clube de Tiro Barra Bonita. Munição – conceitos básicos.
http://www.clubedetirobarrabonita.com.br/form/municao.htm. Acesso em 14 de junho de 2010.
23
Decreto 3.665/00. Disponível em http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/decreto/D3665.htm. Acesso em
15 de junho de 2010.
22
I - de uso restrito; e
II - de uso permitido.
XVIII - arma de uso restrito: arma que só pode ser utilizada pelas
Forças Armadas, por algumas instituições de segurança, e por
pessoas físicas e jurídicas habilitadas, devidamente autorizadas pelo
Exército, de acordo com legislação específica;
24
Decreto 3.665/00. Disponível em http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/decreto/D3665.htm. Acesso em
15 de junho de 2010.
25
FACCIOLLI, Ângelo Fernando. Lei das Armas de Fogo. Curitiba: Juruá, 2009. p. 223
26
FERREIRA, Danilo. Especial Armas de Fogo – O Calibre. Disponível em:
http://abordagempolicial.com/2010/03/especial-armas-de-fogo-o-calibre/. Acesso em 25 de junho de
2010.
27
Decreto 3.665/00. Disponível em http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/decreto/D3665.htm. Acesso em
25 de junho de 2010.
23
28
FERREIRA, Danilo. Especial Armas de Fogo – O Calibre. Disponível em:
http://abordagempolicial.com/2010/03/especial-armas-de-fogo-o-calibre/. Acesso em 25 de junho de
2010.
29
CBC – Companhia Brasileira de Cartuchos. Disponível em
http://www.cbc.com.br/municoes/muni_caca/index.php?acao3_cod0=678642f959a7456dec738054d
184a66b. Acesso em 31 de Agosto de 2010.
30
Decreto 3.665/00. Disponível em http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/decreto/D3665.htm. Acesso em
31 de agosto de 2010.
24
31
Lei 9.437/97, de 20 de fevereiro de 1997. Disponível em.
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/dh/volume%20i/conlei9437.htm. Acesso
em 06 de setembro de 2010.
25
Art. 1º. Considera-se crime a infração penal que a lei comina pena de
reclusão ou de detenção, quer isoladamente, quer alternativa ou
cumulativamente com a pena de multa; contravenção, a infração
penal a que a lei comina, isoladamente, pena de prisão simples ou
de multa, ou ambas. alternativa ou cumulativamente.
32
Decreto Lei 3.914, de 09 de dezembro de 1941. Disponível em
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3914.htm. Acesso em 06 de setembro de 2010.
33
Decreto Lei 3.688, de 03 de outubro de 1941. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil/Decreto-Lei/Del3688.htm. Acesso em 06 de setembro de 2010.
34
Idem
35
Idem
26
36
MARCÃO, Renato. O porte de arma de fogo e seu tratamento penal Disponível em
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=4603. Acesso em 19 de setembro de 2010.
37
Lei 9.099, de 26 de setembro de 1995. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9099.htm. Acesso em 19 de setembro de 2010.
38
A lei 10.529, de 12 de julho de 2001, ampliou o conceito de crime de menor potencial ofensivo,
delimitando o tempo máximo em dois anos.
27
Art. 10. Possuir, deter, portar, fabricar, adquirir, vender, alugar, expor
à venda ou fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder,
ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob
guarda e ocultar arma de fogo, de uso permitido, sem a autorização e
em desacordo com determinação legal ou regulamentar.
39
FREITAS CRESPO, Marcelo Xavier de. Conceito de crime de menor potencial ofensivo e as Leis nº
9.099/95, 10.259/01 e a novel 11.313/06. O fim da celeuma. Disponível em:
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8810. Acesso em 22 de maio de 2008.
40
Lei 9.437, de 20 de fevereiro de 1997. Disponível em
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/dh/volume%20i/conlei9437.htm. Acesso
em 19 de setembro de 2010.
28
41
Decreto Lei 3.689, de 03 de outubro de 1941. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848.htm. Acesso em 20 de setembro de 2010.
29
II - acaba de cometê-la;
42
Decreto Lei 3.689, de 03 de outubro de 1941. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848.htm. Acesso em 20 de setembro de 2010.
43
ABREU, Abel Fernando Marques. Armas de Fogo. São Paulo: Iglu, 1999. p. 59.
44
Sinarm – Sistema Nacional de Armas.
45
Lei 9.437, de 20 de fevereiro de 1997. Disponível em
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/dh/volume%20i/conlei9437.htm. Acesso
30
em 20 de setembro de 2010.
46
FACCIOLLI, Ângelo Fernando. Lei das Armas de Fogo. p 26
47
ABREU, Abel Fernando Marques. Armas de Fogo. São Paulo: Iglu, 1999. p. 45.
31
48
JESUS, Damásio Evangelista de. Porte de arma de Fogo: seu controle pelas Nações Unidas e
Brasil. Disponível em http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=1035. Acesso em 22 de setembro
de 2010.
32
49
SILVA, César Dário Mariano da. Estatuto do Desarmamento. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
p. 01
50
JESUS, Damásio Evangelista de. A Questão do Desarmamento.
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=5209. Acesso em 28 de setembro de 2010.
51
Disponível em
http://aovivo.folha.uol.com.br/folha/especial/2005/referendododesarmamento/apuracao.html. Acesso
em 28 de setembro de 2010.
33
crimes de posse e porte de arma de fogo de uso restrito e porte de arma de fogo de
uso permitido a pena foi aumentada, continuando sendo de reclusão.
53
Lei 10.826, de 22 de dezembro de 2010 (Estatuto do Desarmamento). Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.826.htm. Acesso em 28 de setembro de 2010.
54
Idem
55
Idem
35
56
Lei 10.826, de 22 de dezembro de 2010. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.826.htm. Acesso em 28 de setembro de 2010.
57
SILVA, César Dário Mariano da. Estatuto do Desarmamento. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
p. 31
36
58
FACCIOLLI, Ângelo Fernando. Lei das Armas de Fogo. p 21
Capítulo 2
59
MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. 18. ed. ver. atual. São Paulo: Atlas, 2006. p. 361.
60
BECHARA, Fábio Ramazzini. Breves notas acerca da prisão. Disponível em
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=5712. Acesso em 01 de outubro de 2010.
38
61
BONFIM, Edson Mougenot. Espécies de prisão. Disponível em
http://programadeapoioaoestudantededireito.blogspot.com/2009/05/especies-de-prisao.html.
Acesso em 01 de outubro de 2010.
62
Decreto Lei 2.848, de 07 de dezembro de 1940 (Código Penal). Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848compilado.htm. Acesso em 01 de outubro
de 2010
39
63
CAPEZ, Fernando, Curso de Processo Penal. 12. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. p.
228.
64
Súmula Vinculante 25: É ilícita a prisão civil de depositário infiel, qualquer que seja a modalidade
do depósito.
65
Periculum in mora: “É expressão latina que quer significar perigo na demora (na prestação da tutela
jurisdicional)”. CAMPOS, Cyntia Amaral. Que se entende por periculum in mora inverso? Disponível
em http://www.lfg.com.br/public_html/article.php?story=20081211174513359. Acesso em 02 de
outubro de 2010.
66
Fumus bonis iuris: “Fumaça do bom direito, ou seja, a probabilidade de exercício presente ou futuro
do direito de ação, pela ocorrência da plausividade, verossimilhança, do direito posto em jogo.”
CARPENA, Márcio Louzada. Aspectos fundamentais das medidas liminares no processo cautelar.
Disponível em http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=865. Acesso em 02 de outubro de 2010.
40
67
BECHARA, Fábio Ramazzini. Breves notas acerca da prisão. Disponível em:
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=5712. Acesso em 02 de outubro de 2010.
68
MARQUES, José Frederico. Elementos de Direito Processual Penal. v. IV. Campina/SP: Bookseller,
1997. p. 40.
69
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execução Penal. 6ª ed. ver., ampl. e
atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. p. 584
70
THOMÉ, Ricardo Lemos. Contribuição à Prática de Polícia Judiciária. Florianópolis: Ed.do
Autor,1997. p. 25
41
II - acaba de cometê-la;
71
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. 3. ed. rev. e atual. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. p. 544
72
MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. p. 366
73
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. p. 544
74
Decreto Lei 3.689, de 03 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal). Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848.htm. Acesso em 02 de outubro de 2010.
42
75
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. p. 546
43
76
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. p. 550
77
GRECO FILHO, Vicente. Manual de Processo Penal, 8ª ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva,
2010. p. 254
44
78
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. p. 562
79
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 12. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. p. 241
80
NUCCI, apud MARQUES, Frederico. Elementos de direito processual penal, v. IV. p. 58
81
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. p. 565
45
82
DELMANTO, Roberto Junior. As Modalidades de Prisão Provisória e seu Prazo de Duração. 2ª ed.
Rio de Janeiro: Renovar, 2001. p. 172/173.
46
proporcionar ao Estado a punição que lhe é de direito, sendo para tal aplicada a
sanção devida.
83
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. p. 562
47
Art. 321. Ressalvado o disposto no art. 323, III e IV, o réu livrar-se-á
solto, independentemente de fiança:
86
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. p. 577
49
pena abaixo de três meses, o que incorreria após o advento da lei 9.099/95 em
crime de menor potencial ofensivo.
O caput do artigo 321 do referido código faz uma ressalva que
remete aos incisos III e IV do artigo 323 do mesmo diploma legal, alegando que caso
o réu seja reincidente em crime doloso ou haja provas de que o mesmo seja vadio,
não fará jus ao benefício da liberdade provisória.
Art. 310. Quando o juiz verificar pelo auto de prisão em flagrante que
o agente praticou o fato, nas condições do art. 19, I, II e III, do
Código Penal, poderá, depois de ouvir o Ministério Público, conceder
ao réu liberdade provisória, mediante termo de comparecimento a
todos os atos do processo, sob pena de revogação.
Art. 350. Nos casos em que couber fiança, o juiz, verificando ser
impossível ao réu prestá-la, por motivo de pobreza, poderá conceder-
50
87
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. p. 577
88
Idem.
89
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. p. 578
51
90
MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal, 2002, p. 408.
91
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 6. ed. ver., atual. e aum. São
Paulo: Saraiva, 2004. p.614 e 615
52
também vedaria a liberdade provisória. Esta afirmação, porém, não prospera, visto
que a fiança e a liberdade provisória são institutos diferentes. A liberdade pode ser
concedida, não sendo a proibição do benefício da fiança motivo de seu
impedimento.
Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório
ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal
ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta,
92
SILVA, César Dário Mariano da. Estatuto do Desarmamento. p. 31
56
Omissão de cautela
indivíduo se veja livre sem prestação de fiança caso não haja nenhum requisito
preenchido da prisão preventiva, o que não ocorre no caso dos delitos supracitados,
onde o indivíduo terá que incorrer em algum ônus para se ver livre.
93
MEZZOMO, Marcelo Colombelli. A lei de armas e a liberdade provisória Disponível em
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=7632. Acesso em 10 de outubro de 2010.
58
94
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal – Legislação Penal Especial. Volume 4. São Paulo:
Saraiva, 2007 p. 342 – 343
95
FACCIOLLI, Ângelo Fernando. Lei das armas de fogo. p. 203
59
96
FACCIOLLI, Ângelo Fernando. Lei das armas de fogo. p. 222
61
97
FACCIOLLI, Ângelo Fernando. Lei das armas de fogo. p. 237
98
SCHIAPPACASSA, Luciano Vieiralves. O que se entende por princípio da especialidade?
Disponível em http://www.lfg.com.br/public_html/article.php?story=2009031110010357. Acesso em
20 de outubro de 2010.
62
99
LEAL, João José. Crimes Hediondos. 2ª ed. Curitiba: Juruá, 2005, p. 37.
100
MARCÃO, Renato. Estatuto do Desarmamento: anotações e interpretação jurisprudencial da parte
criminal da Lei n. 10.826, de 22-12-2003. São Paulo: Saraiva, 2008. p. 192
101
GOMES, Geder Luiz Rocha. Liberdade, ainda que provisória. Disponível em:
http://www.juspodivm.com.br/artigos/artigos_1626.html. Acesso em 21 de outubro de 2010.
64
102
FACCIOLLI, Ângelo Fernando. Leis das Armas de Fogo. p. 248
103
GOMES, Luis Flávio. Crime organizado: que se entende por isso depois da Lei n. 10.217/2001?
Disponível em http://jus.uol.com.br/revista/texto/2919/crime-organizado-que-se-entende-por-isso-
depois-da-lei-no-10-217-01. Acesso em 21 de outubro de 2010.
104
MARCÃO, Renato. Estatuto do Desarmamento: anotações e interpretação jurisprudencial da parte
criminal da Lei n. 10.826, de 22-12-2003. p. 192
65
105
Idem
106
NUCCI, Guilherme de Souza. Leis Penais e Processuais Penais Comentadas. 1. ed., 2. tir. São
Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006. p. 801.
66
107
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Min. Ricardo Lewandowski. Informativo STF n. 465, de 9-5-
2007. Disponível em http://www.stf.jus.br/arquivo/informativo/documento/informativo465.htm.
Acesso em 25 de outubro de 2010.
67
108
CHOUKR, Fauzi Hassan. Processo Penal á luz da Constituição. Bauru: EDIPRO, 1999. p. 27
109
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. p. 29
68
113
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal. p. 21
114
GRECO FILHO, Vicente. Manual de Processo Penal. p. 58
115
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal. p. 27
70
116
GRECO FILHO, Vicente. Manual de Processo Penal. p. 47
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ABREU, Abel Fernando Marques. Armas de Fogo. São Paulo: Iglu, 1999
CAMPOS, Cyntia Amaral. Que se entende por periculum in mora inverso? Disponível
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