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AGRADECIMENTOS
Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo aporte
ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade do Vale do Itajaí
- UNIVALI, a Coordenação do Curso de Direito, a Banca Examinadora e o Orientador
de toda e qualquer responsabilidade acerca do mesmo.
PÁGINA DE APROVAÇÃO
Art. Artigo
Dec.-lei Decreto-lei
nº número
p. página
ROL DE CATEGORIAS
Contrato de trabalho
É o acordo tácito ou expresso, correspondente à relação de emprego, que cria a
relação de emprego, gerando, desde o momento de sua celebração, direitos e
obrigações para ambas as partes. Pode ser pactuado unicamente entre empregado
e empregador (NASCIMENTO, 2003, p. 162).
Empregado
Empregada é toda pessoa natural que contrate, tácita ou expressamente, a
prestação de seus serviços a um tomador, a este efetuados com pessoalidade,
onerosidade, não-eventualidade e subordinação (DELGADO, 2002, p. 338).
Empregador
Empregador define-se como a pessoa física, jurídica ou ente despersonalizado que
contrata a uma pessoa física a prestação de seus serviços, efetuados com
pessoalidade, onerosidade, não-eventualidade e sob sua subordinação (DELGADO,
2002, p. 379).
Porto
Em sentido amplo, porto é uma pequena baía ou parte de grande extensão de água,
protegida natural ou artificialmente das ondas grandes e correntes fortes, que serve
de abrigo e ancoradouro a navios, e está provida de facilidades de embarque e
desembarque de passageiros e carga. Mais amplamente, ainda, é qualquer lugar de
abrigo, de refúgio ou de descanso1.
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Manual do trabalho portuário e ementário. Brasília: MTE, SIT, 2001.
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Porto Organizado
É o porto construído e aparelhado para atender às necessidades da navegação e da
movimentação e armazenagem de mercadorias, concedido ou explorado pela União,
cujo tráfego e operações portuárias1 estejam sob a circunscrição de uma autoridade
portuária. Os portos não enquadrados nessa situação são ditos “não organizados”,
não sendo as suas atividades reguladas pelo presente ordenamento. Os portos “não
organizados” são geralmente pequenos e pouco movimentados, sem administração,
resumindo-se, na maioria das vezes, a um pequeno cais para recebimento de
mercadorias2.
Relação de emprego
Dar-se-á a relação de emprego quando uma pessoa realizar atos, executar obras ou
prestar serviços para outra, sob a dependência desta, em forma voluntária e
mediante o pagamento de uma remuneração, qualquer que seja o ato que lhe dê
origem (NASCIMENTO, 2003, p. 153).
Trabalhador Avulso
Marques de Lima (2000, p. 63), explica que é a pessoa física que presta serviços
sem a necessária continuidade própria do empregado, prestando o serviço sem se
inserir na organização da empresa, podendo ser subordinado ou não.
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Manual do trabalho portuário e ementário. Brasília: MTE, SIT, 2001.
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SUMÁRIO
RESUMO................................................................................................................... xiii
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1
Capítulo 1
O CONTRATO DE TRABALHO
Capítulo 2
O TRABALHADOR PORTUÁRIO AVULSO
Capítulo 3
O ÓRGÃO GESTOR DE MÃO-DE-OBRA DO
TRABALHADOR PORTUÁRIO AVULSO
RESUMO
Capítulo 1
O CONTRATO DE TRABALHO
Explica Martins (2004, p. 120) que essa teoria, porém, não mais
prevalece, pois hoje se considera que a relação entre o empregado e o
empregador é contratual, com forte intervenção do Estado, haja vista que as leis
trabalhistas se aplicam a vontade automaticamente aos contratos de trabalho,
vindo a restringir a autonomia da vontade das partes.
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Art. 10 Qualquer alteração na estrutura jurídica da empresa não afetará os direitos adquiridos
por seus empregados.
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Art. 448. A mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da empresa não afetará os
contratos de trabalhos dos respectivos empregados.
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Martins (2004, p. 118), explica, que há, ainda, autores alemães que
defendem a teoria da incorporação, em que o contrato nada mais seria do que
uma relação obrigacional, sujeita aos princípios gerais do direito das obrigações.
É a teoria da relação de ocupação dática (faktische beschaeftigungsverhaleltnis).
1.2.1 Elementos
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Art. 7º. São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de
sua condição social:
[...]
Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos
previstos nos incisos IV, VI, VIII, XV, XVII, XVIII, XIX, XXI e XXIV, bem como a sua integração à
previdência social.
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1.2.2 Requisitos
injusta); pedido de demissão pelo obreiro; dispensa com justa causa operária;
dispensa com justa causa empresarial (rescisão indireta); extinção do
estabelecimento.
1.4 EMPREGADO
lazer. Esses valores existem em função da pessoa natural, não sendo, portanto,
tuteláveis às pessoas jurídicas.
1.5 EMPREGADOR
Explica Nascimento (2003, p. 175) que esses não são mais, assim,
considerados empregados, nem das empresas de navegação, porque o serviço a
elas prestado é esporádico e eventual e porque dela nada recebem, diretamente,
nem do sindicato de classe, porque essa entidade não exerce atividade lucrativa,
não paga salário e funciona como simples agente de recrutamento de colocação.
Capítulo 2
O TRABALHADOR PORTUÁRIO AVULSO
2.1.1 Estiva
Ensina Stein (2002, p. 95) que tal categoria foi definida pelo decreto
nº 24.508, de 29 de junho de 1934, e posteriormente pelos Decretos-leis nº 1.371,
de 23 de junho de 1939, e 2.032, de 23 de fevereiro de 1940, tendo as suas
funções consolidadas por meio da CLT. Com a edição da lei nº 8.630/93, passou
a ser denominada trabalho portuário avulso (§ 3°, II, do art. 57) e definida como a
atividade do trabalho portuário avulso responsável pela movimentação das
mercadorias nos conveses dos navios e no interior destes (porões), objetivando a
carga e descarga das mercadorias, incluídos ainda os serviços de peação e
despeação, assim como a arrumação das cargas, quer seja nos porões, quer seja
no convés.
Explica Stein (2002, p. 96-97) que esta atividade, criada por meio da
Lei nº 1561, de fevereiro de 1952, e complementada pelos decretos 34.453, de 4
de novembro de 1953, 53.816, de 23 de março de 1964, 55.230, de 15 de
dezembro de 1964, 56.367, de 27 de maio de 1965, passou a ser considerada
como trabalho portuário avulso no § 3°, III, do art. 57 da Lei nº 8.630/93, ficando
ela responsável pelo controle de todos os serviços relativos e correlatos à
movimentação de carga trabalhada estivada – carregamento ou
descarregamento, mediante a contagem de volumes, destinados, origem,
características de carga, verificação do estado geral das mercadorias pesagem e
conferência de manifesto.
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2.1.5 Bloco
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2.1.6 Capatazia
Afirma, ainda, Stein (2002, p. 101) que esta teve a sua primeira
definição criada pela Lei nº 2.191, de 1° de março de 1954, complementada pelos
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2.1.7 Da multifuncionalidade
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serviços inerentes aos mesmos vinham disciplinados pelos arts. 254 usque 292, e
o inciso VIII do art. 544, da CLT.
Para Faria (1998, p. 45), essa definição contempla uma das formas
de privatização dos serviços portuários. A tarefa de realizar as etapas de
movimentação e armazenagem de mercadorias destinadas ou provenientes do
transporte aquaviário foi, até aqui, prerrogativa única e exclusiva da administração
dos portos, normalmente exercida, direta ou indiretamente, pelo poder publico.
Com a criação do operador portuário, estende-se essa prerrogativa a toda pessoa
jurídica interessada, desde que pré-qualificada para o mister.
Silva (1994, p. 48) afirma que a nova lei autoriza que outros
executem os serviços de estiva, na extensão do termo em relação às operações
portuárias, isto porque o art. 225, § 2º, letras “a” e “c” da CLT, somente permitia
que as Administrações do Porto e os armadores, diretamente ou por intermédio
de seus agentes, os executassem e, pelo novo texto legal, qualquer pessoa
jurídica que se pré-qualifique perante a Administração do Porto poderá realizar as
operações portuárias, ampliando, portanto, a lei, o universo de empresas que
podem executar os serviços na orla portuária.
Por outro lado, conforme enfatiza Faria (1998, p. 45), a nova lei
sentencia o fim do problema de duplicidade para o controle das operações
portuárias, concentrando no operador portuário o comando unificado e não mais
existindo a separação do trabalho de docas (até o costado da embarcação) e de
estiva (interior do navio).
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2.2.2.1 Concessionário
2.2.2.2 Arrendatário
prazo-limite estipulado na legislação (art. 4º, parágrafo 4º, inciso XI da lei 8.630),
incluindo o da prorrogação, é de 50 anos.
criação dos CAP’s, uma nova abertura dos portos, possibilitando à sociedade,
representa pelos diversos segmentos com interesse na atividade portuária,
participar do processo de tomada de decisão na área do porto organizado.
Explica Silva (1994, p. 85) que por ser a exploração dos portos
monopólio da União Federal, a sua normatização era regida por normas baixadas
pela própria União, e, com o advento da Lei de Modernização dos Portos, foi
instituído o CAP, o qual, segundo o texto legal, constitui-se em um órgão
administrativo, instituído regionalmente, com funções e competências específicas
normatizadoras, a quem compete, ainda, em nível de Segunda Instância
Administrativa, apreciar e julgar os recursos que hajam contra decisões proferidas
pela Administração do Porto, nos limites de sua competência.
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Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Comissão Portos. O CAP em Ação.
Competências e Responsabilidades dos Conselhos de Autoridade Portuária – CAPs. Rio de
Janeiro: ABTP, 2001.
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Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Comissão Portos. O CAP em Ação.
Competências e Responsabilidades dos Conselhos de Autoridade Portuária – CAPs. Rio de
Janeiro: ABTP, 2001.
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Para que se possa ter uma noção dos poderes e deveres do CAP
destacam-se alguns aspectos fundamentais:
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Competências e Responsabilidades dos Conselhos de Autoridade Portuária – CAPs. Rio de
Janeiro: ABTP, 2001.
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Competências e Responsabilidades dos Conselhos de Autoridade Portuária – CAPs. Rio de
Janeiro: ABTP, 2001.
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Competências e Responsabilidades dos Conselhos de Autoridade Portuária – CAPs. Rio de
Janeiro: ABTP, 2001.
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Competências e Responsabilidades dos Conselhos de Autoridade Portuária – CAPs. Rio de
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Competências e Responsabilidades dos Conselhos de Autoridade Portuária – CAPs. Rio de
Janeiro: ABTP, 2001.
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Competências e Responsabilidades dos Conselhos de Autoridade Portuária – CAPs. Rio de
Janeiro: ABTP, 2001.
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Competências e Responsabilidades dos Conselhos de Autoridade Portuária – CAPs. Rio de
Janeiro: ABTP, 2001.
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Competências e Responsabilidades dos Conselhos de Autoridade Portuária – CAPs. Rio de
Janeiro: ABTP, 2001.
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Competências e Responsabilidades dos Conselhos de Autoridade Portuária – CAPs. Rio de
Janeiro: ABTP, 2001.
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Competências e Responsabilidades dos Conselhos de Autoridade Portuária – CAPs. Rio de
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Competências e Responsabilidades dos Conselhos de Autoridade Portuária – CAPs. Rio de
Janeiro: ABTP, 2001.
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Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Comissão Portos. O CAP em Ação.
Competências e Responsabilidades dos Conselhos de Autoridade Portuária – CAPs. Rio de
Janeiro: ABTP, 2001.
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Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Comissão Portos. O CAP em Ação.
Competências e Responsabilidades dos Conselhos de Autoridade Portuária – CAPs. Rio de
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Capítulo 3
O ÓRGÃO GESTOR DE MÃO-DE-OBRA DO
TRABALHADOR PORTUÁRIO AVULSO
3.1 INTRÓITO
Desta forma, foi natural que mesmo depois de dois anos de sua
implantação, nenhum OGMO operasse conforme a lei. Assim, em 1995, o
governo, sentindo que precisava agilizar o processo, editou o Decreto nº 1.467,
criando o Grupo Executivo para Modernização dos Portos (GEMPO), integrado
pelos Ministérios do Trabalho; Fazenda; Transportes; Indústria e Comércio; e
Marinha, vinculado à Câmara de Políticas de Infra-Estrutura da Casa Civil da
Presidência da República, com a atribuição de coordenar os diversos setores
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Assim, o OGMO, que foi uma criação da Lei nº 8.630/93, sendo uma
de suas principais inovações, passou a representar papel importante no processo
de requisição de mão-de-obra, de modo que a sua criação foi bastante combatida
pelos sindicatos obreiros que o viram como substituto de muitas atribuições que
lhes eram próprias. Tem como incumbência principal administrar o fornecimento
de mão-de-obra do trabalhador portuário avulso nos termos da lei e das
convenções e acordos coletivos de trabalho29.
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Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Comissão Portos. O Novo trabalho portuário.
OGMO. Órgão Gestor de Mão-de-obra. Rio de Janeiro: ABTP, 2000.
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Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Comissão Portos. O Novo trabalho portuário.
OGMO. Órgão Gestor de Mão-de-obra. Rio de Janeiro: ABTP, 2000.
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Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Comissão Portos. O Novo trabalho portuário.
OGMO. Órgão Gestor de Mão-de-obra. Rio de Janeiro: ABTP, 2000.
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Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Comissão Portos. O Novo trabalho portuário.
OGMO. Órgão Gestor de Mão-de-obra. Rio de Janeiro: ABTP, 2000.
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Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Comissão Portos. O Novo trabalho portuário.
OGMO. Órgão Gestor de Mão-de-obra. Rio de Janeiro: ABTP, 2000.
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Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Comissão Portos. O Novo trabalho portuário.
OGMO. Órgão Gestor de Mão-de-obra. Rio de Janeiro: ABTP, 2000.
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Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Comissão Portos. O Novo trabalho portuário.
OGMO. Órgão Gestor de Mão-de-obra. Rio de Janeiro: ABTP, 2000.
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Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Comissão Portos. O Novo trabalho portuário.
OGMO. Órgão Gestor de Mão-de-obra. Rio de Janeiro: ABTP, 2000.
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Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Comissão Portos. O Novo trabalho portuário.
OGMO. Órgão Gestor de Mão-de-obra. Rio de Janeiro: ABTP, 2000.
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OGMO. Órgão Gestor de Mão-de-obra. Rio de Janeiro: ABTP, 2000.
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OGMO. Órgão Gestor de Mão-de-obra. Rio de Janeiro: ABTP, 2000.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
elementos acidentais, verificou-se que estes são o termo e a condição, já que têm
freqüência circunstancial e episódica no conjunto dos contratos celebrados.
muitos benefícios aos trabalhadores portuários, haja vista que estes passaram de
meros trabalhadores eventuais a uma categoria organizada, com direitos efetivos.
Por fim a conclusão a que se chegou foi que o OGMO veio pra
trazer grandes mudanças na modernização dos portos, principalmente no que diz
respeito aos trabalhadores portuários avulsos, que antes sofriam com os
privilégios de alguns e tinham seus direitos desrespeitados pelos sindicatos, que
contratavam trabalhadores de acordo com a sua preferência, como também
trouxe mais organização à atividade portuária.
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MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação do direito do trabalho. 29. ed. rev. São
Paulo: LTr, 2003.
STEIN, Alex Sandro. Curso de Direito Portuário. São Paulo: LTr, 2002.