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ROBERTO CAPUDI
ROBERTO CAPUDI
Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo
aporte ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade do
Vale do Itajaí, a coordenação do Curso de Direito, a Banca Examinadora e o
Orientador de toda e qualquer responsabilidade acerca do mesmo.
Roberto Capudi
Graduando
PÁGINA DE APROVAÇÃO
INTRODUÇÃO ................................................................................... 1
CAPÍTULO 1 ...................................................................................... 4
DA RESPONSABILIDADE CIVIL....................................................... 4
1.1 HISTÓRICO ......................................................................................................4
1.2 CONCEITO DE RESPONSABILIDADE CIVIL ................................................7
1.3 TIPOS DE RESPONSABILIDADES .................................................................9
1.3.1 RESPONSABILIDADE CIVIL E RESPONSABILIDADE PENAL ......................................9
1.3.2 PRESSUPOSTOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL ..................................................11
1.3.2.1 Ação ou omissão............................................................................................... 11
1.3.2.2 Culpa ou dolo do agente................................................................................... 12
1.3.2.3 Nexo de causalidade ......................................................................................... 12
1.3.2.4 Dano ................................................................................................................... 13
1.4 ESPÉCIES DE RESPONSABILIDADE CIVIL ................................................13
1.4.1 RESPONSABILIDADE CONTRATUAL: .................................................................13
1.4.2 RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL .........................................................14
1.4.3 RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA ...............................................................15
1.4.4 RESPONSABILIDADE CIVIL SUBJETIVA ...............................................................16
1.4.5 RESPONSABILIDADE DIRETA E INDIRETA ...........................................................17
CAPÍTULO 2 .................................................................................... 21
O ADVOGADO E A ADVOCACIA.................................................... 21
2.1 BREVE HISTÓRICO DA ADVOCACIA ..........................................................21
2.2 CONCEITO DE ADVOGADO E ADVOCACIA ...............................................23
2.3 A ÉTICA DO ADVOGADO .............................................................................26
2.4 RELAÇÃO ENTRE CLIENTE E ADVOGADO................................................31
2.5 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ...........................................................................33
2.5.1 ESTATUTO DA ADVOCACIA E DA OAB – LEI Nº 8.906/94. ..................................33
2.5.2 CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA OAB .........................................................35
2.5.3 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ....................................38
2.5.4 CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ...........................................................................41
2.5.5 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR – LEI 8.078/90.......................................42
CAPÍTULO 3 .................................................................................... 46
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................. 60
1
“[...] momento no qual o Pesquisador busca e recolhe os dados, sob a moldura do Referente
estabelecido[...]. PASOLD, Cesar Luiz. Prática da Pesquisa jurídica e Metodologia da
pesquisa jurídica. 10 ed. Florianópolis: OAB-SC editora, 2007. p. 101.
2
“[...] pesquisar e identificar as partes de um fenômeno e colecioná-las de modo a ter uma
percepção ou conclusão geral [...]”. PASOLD, Cesar Luiz. Prática da Pesquisa jurídica e
Metodologia da pesquisa jurídica. p. 104.
3
Sobre as quatro regras do Método Cartesiano (evidência, dividir, ordenar e avaliar) veja LEITE,
Eduardo de oliveira. A monografia jurídica. 5 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. p.
22-26.
3
4
“[...] explicitação prévia do(s) motivo(s), do(s) objetivo(s) e do produto desejado, delimitando o
alcance temático e de abordagem para a atividade intelectual, especialmente para uma
pesquisa.” PASOLD, Cesar Luiz. Prática da Pesquisa jurídica e Metodologia da pesquisa
jurídica. p. 62.
5
“[...] palavra ou expressão estratégica à elaboração e/ou à expressão de uma idéia.” PASOLD,
Cesar Luiz. Prática da Pesquisa jurídica e Metodologia da pesquisa jurídica. p. 31.
6
“[...] uma definição para uma palavra ou expressão, com o desejo de que tal definição seja aceita
para os efeitos das idéias que expomos [...]”. PASOLD, Cesar Luiz. Prática da Pesquisa
jurídica e Metodologia da pesquisa jurídica. p. 45.
7
“Técnica de investigação em livros, repertórios jurisprudenciais e coletâneas legais. PASOLD,
Cesar Luiz. Prática da Pesquisa jurídica e Metodologia da pesquisa jurídica. p. 239.
CAPÍTULO 1
DA RESPONSABILIDADE CIVIL
1.1 HISTÓRICO
8
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: Responsabilidade Civil. São Paulo:
Saraiva, 2006. v.7. p. 10
9
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: Responsabilidade Civil. 10
10
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: Responsabilidade Civil. 10
5
por dente", prevista na Lei das XII Tábuas11. Na Tábua VII, lei 11ª impôs a pena
de Talião a quem ferisse outrem, a não ser que existisse prévio acordo.
11
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil brasileiro: Responsabilidade Civil. 2.ed, São Paulo,
Saraiva, 2007. p. 4
12
Lei Aquília, responsabiliza pelos danos, culposamente causados em coisa alheia. [DINIZ, Maria
Helena. Dicionário Jurídico. São Paulo: Saraiva, 1998. v.1. p.270].
13
No sentido Literal, estrito, exato, que não admite interpretação lato sensu, isto é, em sentido
extensivo, ampliativo. [GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário Técnico Jurídico. 11 ed.
São Paulo: Rideel, 2008. p. 495].
14
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. p. 8
6
15
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. p. 8
16
Código Civil Francês, cuja redação teve grande influência do poder político de Napoleão. [DINIZ,
Maria Helena. Dicionário Jurídico. p.97].
17
DIAS, José de Aguiar. Da responsabilidade civil. 6. ed., Rio de Janeiro, Forense, 1979, v.1 p.
20.
18
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. p. 8
19
BITTAR, Carlos Alberto. Responsabilidade Pressuposta. 4. ed, São Paulo, Saraiva, 1984 p.
28
20
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. p. 13
7
21
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. p. 13.
22
GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo Curso de Direito Civil: responsabilidade civil. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2004.v. 3. p.14.
23
PIRSON E VILLÉ. Traité de la responsabilité civile. Paris: E. Bruylant, 1939. v. 1, n. 1. p. 103
8
24
Pirson e villé, Traité de la responsabilité civile extracontractuelle, Bruxelles, E. Bruylant, 1935, t
1, p. 5. Henri e Leon Mazeaud (Leçons de droit civil, Montchrétien, 1956, t. 2, n. 372, p. 294)
escrevem que: “Une personne est civiliment responsable quant elle est tênue de réparer um
dommage subi par autrui”. Sourdat, Traité de la responsabilité civile, 6. ed., t. 1, n. 1; Savatier,
Traité de la responsabilité civile en droit français, 2. ed., LGDJ, 1951, v. 1, p. 1. Apud. DINIZ,
Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. p. 16.
25
Josserand, Evolutions et actualités, Paris, Sirey, 1936, p. 29 e 49. Apud. DINIZ, Maria Helena.
Curso de Direito Civil Brasileiro. p. 19.
26
SERPA, Lopes, Curso de Direito Civil. 2 ed. São Paulo, Freitas Bastos, 1962 p. 188 e 189. v.
5.
27
Concepção baseada nas idéias de MELLO, Osvaldo Aranha Bandeira de. Conceito de
responsabilidade e responsabilidade civil. Revista de Direito Público, São Paulo, item 23,
9
1968. v. 3. ; Francisco dos Santos Amaral Neto, responsabilidade civil. In. Enciclopédia
Saraiva do Direito, v. 65, p. 347, e BITTAR, Carlos Alberto. Responsabilidade civil nas
atividades nucleares, (tese livre docência) Faculdade de Direito, São Paulo: USP, 1982. p. 24.
28
AZEVEDO, Álvaro Villaça. Responsabilidade Civil. In Enciclopédia Saraiva de Direito, v.65, p.
336.
29
RODRIGUES, Silvio. Responsabilidade Civil. 19 ed, São Paulo: Saraiva, 2002. v.4, p.7
30
LYRA, Afrânio. Responsabilidade civil. 4 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1995. p. 34.
10
31
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. p. 26.
32
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. p. 25.
11
33
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. p. 35.
34
Savigny, Le droit des obligations, Trad. Gerardini e Jonzon, Paris, 1873 § 82. Apud. LYRA,
Afrânio. Responsabilidade civil. p. 45.
35
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. 37 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
v.3. p. 414.
13
1.3.2.4 Dano
36
DINIZ, Maria Helena, Direito Civil Brasileiro: responsabilidade civil. p. 130-131.
37
VENOSA, Sílvio de Salvo, Direito Civil: responsabilidade civil. p. 22.
15
38
SAMPAIO, Rogério Marrone de Castro. Direito Civil: responsabilidade civil. p. 23.
39
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. p. 137.
40
RODRIGUES, Silvio. Responsabilidade Civil. 19 ed. São Paulo, Saraiva, 2002. v.4. p. 11.
16
41
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: responsabilidade civil. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2007. v. 4. p. 31.
42
DINIZ, Maria Helena, Curso de direito civil brasileiro, 20 ed. São Paulo, Saraiva, 2006. p. 131.
43
RODRIGUES, Silvio, Responsabilidade Civil, 19 ed. São Paulo, Saraiva, 2002. p. 11.
44
GONÇALVES, Carlos Roberto, Direito civil brasileiro. 2 ed. São Paulo, Saraiva, 2007. p. 33.
45
SAMPAIO, Rogério Marrone de Castro. Direito civil: responsabilidade civil. p. 26.
17
46
VENOSA, Sílvio de Salvo, Direito Civil, 3 ed. São Paulo, Atlas S.A 2003 p. 57- 61.
CAPÍTULO 2
O ADVOGADO E A ADVOCACIA
47
MATOS, Marly de Bari (adap.). Instituições de Justiniano: origem do direito brasileiro. Trad.
Sidnei Ribeiro de Souza e Dorival Marques. São Paulo: Ícone, 1999. p. 3.
22
48
A respeito da controvérsia, ver SODRE, Ruy de Azevedo. A Ética Profissional e o estatuto do
Advogado. 4 ed. São Paulo: LTr, 1991. p. 277.
49
LOBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao Estatuto da Advocacia. 2 ed. Brasília. Livraria e
Editora Brasília Jurídica Ltda. 1996. p. 13-15.
50
AGUIAR, Roberto A. R. de. A crise da advocacia no Brasil – diagnósticos e perspectivas. São
Paulo, Alfa Omega, 1991. p.24.
23
51
AGUIAR, Roberto A. R. de. A crise da advocacia no Brasil – diagnósticos e perspectivas. São
Paulo, Alfa Omega, 1991. p.24.
52
NINA, Carlos Sebastião da Silva. A Ordem dos Advogados do Brasil e o Estado Brasileiro.
Brasília: OAB, Conselho Federal, 2001. p. 27.
53
O Adjetivo Vicário tem um sentido preciso derivado do latim Vicaríu, que significa: 1. que faz as
vezes de outrem ou de outra coisa. 2. diz-se do poder exercido por delegação de outrem.
(FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda . Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de
Janeiro:Nova Fronteira, s/d, p. 1458).
24
54
MEIRA, Sílvio A. B. Advocatus (Direito Romano). In: Enciclopédia Saraiva do Direito. São
Paulo, Saraiva, 1977, V. 5, p. 48.
55
AGUIAR, Roberto Armando Ramos. A Crise da Advocacia no Brasil. 3 ed. São Paulo. Alfa-
Omega Ltda, 1999. p. 24.
56
LÔBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao Estatuto da Advocacia. 2 ed. Brsília: Brasília
Jurídica, 1996. p. 30-31.
57
GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário Técnico Jurídico. p. 53.
25
58
LÔBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao Estatuto da Advocacia. p. 30.
59
AGUIAR, Roberto Arnando Ramos. A Crise da Advocacia no Brasil. 3 ed. São Paulo. Editora
Alfa-Ômega, 1999. p. 24.
60
GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário Técnico Jurídico. p. 52.
61
Cargo, encargo, dever obrigação, ofício. [GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário
Técnico Jurídico. p. 402].
26
62
LÔBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao Estatuto da Advocacia. p. 32.
63
PASOLD, César Luiz. O Advogado e a Advocacia. 3 ed. Florianópolis. OAB/SC Editora, 2001.
p. 123 – 125.
27
64
NINA, Carlos Sebastião da Silva. A Ordem dos Advogados do Brasil e o Estado Brasileiro.
Brasília: OAB, Conselho Federal, 2001. p. 68 e 69.
28
65
FARAH, Elias. I e II Seminários de Ética Profissional da OAB/SP. São Paulo LTR Editora
Ltda, 1996. p. 18-19.
66
LÔBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao Estatuto da Advocacia. p. 143.
67
GARCIA, Mario Sérgio Duarte. A ética profissional do advogado. Revista dos Tribunais ano
78, abril/1989, v. 642. p. 248
29
68
LÔBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao Estatuto da Advocacia. p. 137.
69
RAMOS, Gisela Gondin. Estatuto da Advocacia: comentários e jurisprudência selecionada. 4
ed. Florianópolis. Editora OAB/SC, 2003. p. 534.
70
GOMES, Randolfo. O advogado e a Constituição Federal. Rio de Janeiro: Edições
Trabalhistas, 1990. p. 9.
30
Conforme Ramos71:
71
RAMOS, Gisela Gondin. Estatuto da Advocacia: comentários e jurisprudência... p. 49.
72
LÔBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao Estatuto da Advocacia. p. 137.
31
73
SODRÉ, Rui Azevedo. A Ética Profissional e o Estatuto do Advogado. p. 63.
74
VIEIRA JUNIOR Antônio Laért. Responsabilidade Civil do Advogado. Rio de Janeiro: Lúmen
Júris, 2003. p. 23.
75
SODRÉ, Rui Azevedo. A Ética Profissional e o Estatuto do Advogado. p. 63.
32
76
MADEIRA, Hélcio Maciel França. História da Advocacia – Origens da profissão do advogado
no Direito Romano. P. 77
77
FARAH, Elias. I e II Seminários de Ética Profissional da OAB/SP. p. 156-157.
33
78
FARAH, Elias. I e II Seminários de Ética Profissional da OAB/SP. p. 157.
34
79
RAMOS, Gisela Gondin. Estatuto da Advocacia: comentários e jurisprudência ... p. 536.
80
GONÇALVES, Carlos Roberto, Responsabilidade Civil. 6 ed. São Paulo, Saraiva, 1995. p.
274.
35
81
RAMOS, Gisela Gondin. Estatuto da Advocacia: comentários e jurisprudência ... p. 536.
82
Diário da Justiça da União, Seção l, p. 4.000- 4.004.
36
os fins sociais a que se dirige e às exigências do bem comum; ser fiel à verdade
para poder servir a Justiça como um de seus elementos essenciais; proceder com
lealdade e boa-fé em suas relações profissionais e em todos os atos de seu
ofício; empenhar-se na defesa das causas confiadas ao seu patrocínio, dando ao
constituinte o amparo do Direito, e proporcionando-lhe a realização prática de
seus legítimos interesses; comportar-se, nesse mister, com independência e
altivez, defendendo com o mesmo denoto humildes e poderosos; exercer a
advocacia com o indispensável senso profissional, mas também desprendimento,
jamais permitindo que o anseio de ganho material sobreleve à finalidade social do
seu trabalho; aprimorar-se no culto dos princípios éticos e no domínio da ciência
jurídica, de modo a tornar-se merecedor da confiança do cliente e da sociedade
como um todo, pelos atributos intelectuais e pela probidade pessoal; agir, em
suma, com a dignidade das pessoas de bem e a correção dos profissionais que
honram e engrandecem a sua classe83.
Conforme Cortez84:
83
Estatuto da advocacia e da OAB. Incluindo Código de Ética Profissional, Regulamento Geral do
Estatuto da Advocacia e da OAB e Constituição Federal (excertos). Supervisão editorial Jair Lot
Vieira. P. 81
84
CORTEZ, Guido Pinheiro, in Ética na advocacia: estudos diversos. Coord. Sérgio Ferraz e
Alberto de Paula Machado. Rio de Janeiro: Forense, 2000. p. 37-38.
37
85
SODRÉ, Rui Azevedo. A Ética Profissional e o Estatuto do Advogado. p. 69- 70.
38
Segundo Cortes88:
86
RAMOS, Gisela Gondin. Estatuto da Advocacia: comentários e jurisprudência... p. 672.
87
SODRÉ, Rui Azevedo. A Ética Profissional e o Estatuto do Advogado. p. 67.
88
CORTEZ, Guido Pinheiro, in Ética na advocacia: estudos diversos. p. 35-36.
39
Conforme Pugliese89:
89
PUGLIESE, Roberto J. A constituição, a advocacia e o advogado. Revista dos tribunais, São
Paulo. a. 84 v. 713, mar 1995, p. 296-297.
90
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 23 ed. São Paulo:
Malheiros, 2004. p. 580.
91
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. p. 581.
40
92
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. p. 582.
41
93
MIRANDA, Pontes de. Comentários ao Código de Processo Civil. 4 ed. Rio de Janeiro:
Forense: 1995. t. 1. p. 429.
42
Conforme Saad94:
94
SAAD, Eduardo Gabriel. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. 4ed. São Paulo:
LTr, 1999. p. 91.
44
(...);
95
VASCONCELOS, Fernando Antônio de. Responsabilidade do profissional liberal nas
relações de consumo. Curitiba: Juruá, 2002. p. 85.
45
96
VENOSA, Sílvio de Salvo, Direito Civil: Responsabilidade Civil. 3 ed. São Paulo, Atlas, 2003. p.
175.
47
Conforme Acquaviva98:
97
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 16 ed. São Paulo. Editora Saraiva,
2001. p. 251-253.
98
ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Ética do Advogado. p. 65.
48
99
RAMOS, Gisela Gondin. Estatuto da Advocacia: comentários e jurisprudência... p. 109.
49
100
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. Contratos em espécie. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
v.3. p. 282.
50
101
RAMOS, Gisela Gondin. Estatuto da Advocacia: comentários e jurisprudência... p. 110.
102
VENOSA, Sílvio de Salvo, Direito Civil: Responsabilidade Civil. p. 175.
51
104
VENOSA, Sílvio de Salvo, Direito Civil: Responsabilidade Civil. p. 175-176.
105
DONI JÚNIOR, Geraldo. Responsabilidade Civil do Advogado e a ética no exercício da
profissão. Curitiba: Juruá, 2004. p. 55.
52
106
VENOSA, Sílvio de Salvo, Direito Civil: Responsabilidade Civil. p. 178.
107
LÔBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao Estatuto da Advocacia. p. 140.
108
VASCONCELOS, Fernando Antônio de. Responsabilidade do profissional liberal nas
relações de consumo. Curitiba: Juruá, 2002. p. 83.
53
109
STOCO, Rui. Responsabilidade civil do advogado à luz das recentes alterações legislativas.
Revista dos Tribunais, São Paulo, a 91, v. 797, mar 2002, p. 63.
110
MADEIRA, Hélcio Maciel França. História da Advocacia. São Paulo. Editora Revista dos
Tribunais, 2002. p. 77.
111
LÔBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao Estatuto da Advocacia. p. 153.
54
112
ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Ética do advogado. p. 35.
55
Conforme Lobo114:
113
ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Ética do advogado. p. 36.
114
LÔBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao Estatuto da Advocacia. p.101.
56
profissional Liberal, pelo efetivo prejuízo que lhe causar, não se desvinculando à
regra do artigo 32 do Estatuto da OAB.
Conforme Stocco117:
115
VIEIRA JÚNIOR, Antônio Laért. Responsabilidade Civil do Advogado. . 141.
116
VIEIRA JÚNIOR, Antônio Laért. Responsabilidade Civil do Advogado. p. 141-142.
117
STOCO, Rui. Responsabilidade civil do advogado à luz das recentes alterações legislativas.
Revista dos Tribunais, São Paulo, a. 91, v.. 797, mar.2002. p.74.
57
Lobo Adúz120:
118
SODRÉ, Rui de Azevedo. Sociedade de advogados: sociedade civil de trabalho. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1975. p. 7
119
SODRÉ, Rui de Azevedo. Sociedade de advogados: sociedade civil de trabalho. p. 6
120
LÔBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao Estatuto da Advocacia. p.96.
59
121
VIEIRA JÚNIOR, Antônio Laért. Responsabilidade Civil do Advogado. p. 143.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
que exclusivamente moral, cometendo assim um ato ilícito. Foi confirmado visto o
que estabelece o artigo 186 do Código Civil Brasileiro.
DINIZ, Maria Helena, Curso de direito civil brasileiro, 20 ed. São Paulo,
Saraiva, 2006. p. 131.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 16 ed. São Paulo.
Editora Saraiva, 2001. p. 251-253.
DINIZ, Maria Helena. Dicionário Jurídico. São Paulo: Saraiva, 1998. v.1.
LEITE, Eduardo de oliveira. A monografia jurídica. 5 ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2001.
SERPA, Lopes, Curso de Direito Civil. 2 ed. São Paulo, Freitas Bastos, 1962.
v. 5.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 23 ed. São
Paulo: Malheiros, 2004.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. Contratos em espécie. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2003. v.3.