Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ALEX COELHO
Florianópolis
2020
1
ALEX COELHO
Florianópolis
2020
2
ALEX COELHO
______________________________________________________
Professor e orientador Nome do Professor, titulação
Universidade do Sul de Santa Catarina
______________________________________________________
Prof. Nome do Professor, titulação
Universidade do Sul de Santa Catarina
______________________________________________________
Prof. Nome do Professor, titulação
Universidade do Sul de Santa Catarina
3
Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo
aporte ideológico e referencial conferido ao presente trabalho, isentando a
Universidade do Sul de Santa Catarina, a Coordenação do Curso de Direito, a
Banca Examinadora e o Orientador de todo e qualquer reflexo acerca deste
Trabalho de Conclusão de Curso.
Estou ciente de que poderei responder administrativa, civil e criminalmente
em caso de plágio comprovado do trabalho monográfico.
____________________________________
ALEX COELHO
4
RESUMO
A proteção do elemento consumidor, cujo amparo está em boa parte definido pela
Lei nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor - CDC),
é assinalada pelo princípio da vulnerabilidade, pilar que precisa permear qualquer
estudo frente a uma relação de consumo, tendo respaldo legal no artigo 4º, inciso I
da referida norma legislativa. O objetivo deste trabalho é analisar as práticas
abusivas consumeristas, mormente o fornecimento de produtos e a prestação de
serviços sem o consentimento do consumidor. Além disso, esta pesquisa se ocupará
em descrever o conceito o direito do consumidor e das relações de consumo, além
de suas práticas consumeristas. Metodologicamente, a pesquisa tem por base a
aplicação do método dedutivo, com natureza qualitativa, tendo como método de
procedimento o monográfico, e a técnica de pesquisa, a bibliográfica. Concluiu-se
que, a relação de consumo pode ser descrita como sendo a relação que o direito do
consumidor estabelece entre o consumidor e o fornecedor, conferindo ao primeiro
um poder e ao segundo um vínculo correspondente, tendo como objeto um produto
ou serviço. As práticas abusivas são aquelas ações ou condutas que, se existentes,
se caracterizam como ilícitas. O fornecimento de produtos sem o consentimento do
consumidor, torna-o amostra grátis; e, a prestação de serviço sem o consentimento
do consumidor, não poderá ser cobrada.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 7
2 NOÇÕES GERAIS DE DIREITO DO CONSUMIDOR...................................... 10
2.1 DIREITO DO CONSUMIDOR E O CÓDIGO DE DEFESA DO
CONSUMIDOR .................................................................................................... 10
2.2 PRINCÍPIOS DO DIREITO DO CONSUMIDOR ............................................... 14
2.2.1 Princípio da dignidade......................................................................................... 14
2.2.2 Proteção à vida, saúde e segurança.................................................................. 15
2.2.3 Proteção, necessidade e autocontrole ............................................................... 16
2.2.4 Princípio da informação, transparência e da confiança .................................... 17
2.2.5 Princípio da Harmonização, Equidade ou Equilíbrio ......................................... 19
2.2.6 Princípio da vulnerabilidade................................................................................ 20
2.2.7 Princípio da boa-fé objetiva ................................................................................ 21
3 RELAÇÃO DE CONSUMO ................................................................................ 25
3.1 CONCEITO DE RELA ÇÃO DE CONSUMO ...................................................... 25
3.2 CONCEITO DE CONSUMIDOR......................................................................... 27
3.3 CONCEITO DE FORNECEDOR ........................................................................ 33
3.4 CONCEITO DE PRODUTO E DE SERVIÇO .................................................... 34
4 PRÁTICAS ABUSIVAS CONSUM ERISTAS .................................................... 37
4.1 ESPÉCIES DE PRÁTICAS ABUSIVAS ............................................................. 37
4.2 CONTRATOS CONSUMERISTAS .................................................................... 39
4.3 DO ENVIO AO CONSUMIDOR DE QUALQUER PRODUTO OU
SERVIÇO SEM A PREVIA SOLICITAÇÃO POR PARTE DO
CONSUMIDOR .................................................................................................... 45
5 CONCLUSÃO...................................................................................................... 57
REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 59
7
1 INTRODUÇÃO
Segundo Nunes (2009, p. 127): “O CDC repete o princípio no art. 4º, caput,
para assegurar expressamente a sadia qualidade de vida com saúde do consumidor
e sua segurança, no inciso I do art. 6º”. Assim, o expresso no caput do artigo 4º
assegura as condições morais e materiais para o consumidor (COSTA, 2014).
Este é um básico e relevante direito do consumidor, pois todas as pessoas
estão sujeitas a riscos quando adquirem serviços, produtos e às mais diversas
16
práticas comerciais que oferecem riscos. Neste sentido, Benjamin, Marques e Bessa
(2014, p. 74), lecionam que:
dos princípios constitucionais do artigo 170 da CF sua razão de ser”. Costa (2014, p.
32) aduz que:
Rosenvald (2005, p. 80), por sua vez, trata da boa-fé objetiva no seguinte
sentido:
O princípio da boa-fé objetiva constitui-se em regra de conduta, de
comportamento ético, social imposta às partes, pautada nos ideais
de honestidade, retidão e lealdade, no intuito de não frustrar a
legítima confiança, expectativa da outra parte, tendo, ainda, a
finalidade de estabelecer o equilíbrio nas relações jurídicas.
3 RELAÇÃO DE CONSUM O
Assim, para que exista uma relação de consumo são necessárias duas
partes, um consumidor e um fornecedor e, a partir desta cadeia possa-se
estabelecer uma relação de consumo (KLAFKE, 2013).
Numa visão sociológica, entende-se como consumidor todo aquele “que não
dispõem de controle sobre bens de produção e, por conseguinte, devem se
submeter ao poder dos titulares destes” (CARVALHO, 2008, p. 23). Sob a ótica
filosófica o consumidor é “o indivíduo que adquire bens sob a influência daquilo que
a sociedade estabelece como necessidade, ainda que, na realidade, a coisa não
seja imprescindível” (CARVALHO, 2008, p. 23).
O art. 2º do CDC deixa expresso, ainda, ser considerado consumidor o
“destinatário final”, ou seja, aquele indivíduo que retira o produto ou o serviço da
cadeia de consumo. Para Marques (2013, p. 115), destinatário final é: “o consumidor
final, o que retira o bem do mercado ao adquirir ou simplesmente utilizá-lo
(Endverbraucher), aquele que coloca um fim na cadeia de produção e não aquele
que utiliza o bem para continuar a produzir ou na cadeia de serviço”.
Destaca-se que o objetivo do CDC foi estabelecer que o consumidor deve
ser o destinatário final fático e econômico do bem, ou seja, a pessoa não pode
adquirir o produto para reinseri-lo na cadeia produtiva:
Nesse caminho, Garcia (2009, p. 21) assevera que, com o Novo Código
Civil, a teoria finalista ganha força, pois adotou, assim como o CDC,
De outro lado, doutrinadores têm apontado que o STJ vem adotando uma
terceira teoria chamada teoria finalista mitigada. Para esta, consumidor não é
apenas o destinatário final mas, sim, a parte vulnerável em uma relação jurídica de
consumo. É o desdobramento do abrandamento da teoria subjetiva (MARQUES,
2013). Para dar mais clareza ao entendimento propagado pela teoria finalista
mitigada, transcreve-se o julgado do STJ aplicando a teoria no caso concreto:
Em suma, pode-se conceituar fornecedor como sendo todo aquele que exerce
atividade produtiva com habitualidade.
Já, Nunes (2012) considera a palavra produto como sendo universal e ligada
à concepção de bem:
Por serviço, entende-se “toda atividade que esteja disponível no mercado que
possamos comprar, excetuando-se as da relação de emprego, existente entre
empregado e empregador” (ALCA NTARA, 2017, p.121). Entretanto, em que pese
existirem serviços gratuitos, Miragem (2016, p. 188) leciona:
O artigo 39 do CDC reafirma o disposto nos artigos 4º, VI e 6º, IV, da mesma
Lei, vedando toda e qualquer forma de prática abusiva, por parte dos fornecedores.
Segundo Bonatto e Moraes (2009, p. 159), “práticas abusivas são condutas
comissivas ou omissivas, praticadas por fornecedores, nas quais estes abusam de
seu direito, violam os direitos dos consumidores ou infringem de alguma forma a lei”.
No tocante a produtos enviados sem solicitação prévia, o art. 39, III, do CDC
expressa:
Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre
outras práticas abusivas: (Redação dada pela Lei nº 8.884, de
11.6.1994)
[...]
III - enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação prévia,
qualquer produto, ou fornecer qualquer serviço. (BRASIL, 1994).
EMENTA:
DIREITO DO CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO
DECLARATÓRIA DE NULIDADE [...]. CARACTERIZAÇÃO.
DISSABORES E TRANSTORNOS PROVENIENTES DOS
ABATIMENTOS PROVOCADOS PELOS MÚTUOS NÃO
CONTRATADOS. COMPENSAÇÃO. ADEQUAÇÃO.
PRESERVAÇÃO. 1. O envio de produtos e a prestação de serviços
sem solicitação prévia do consumidor configuram prática comercial
abusiva e ilegal [...]. 2. A disponibilização de importes na conta
bancária de consumidor proveniente de falha nos controles do banco
ou de fraude é impassível de ser enquadrada na vedação legal que
repugna a conduta abusiva de fornecimento de bens ou serviços sem
prévia solicitação [...]. 3. Agregado ao fato de que é facilmente
repetível importe indevidamente creditado na conta do consumidor
por falha do banco ou fraude, não se coaduna com a boa-fé objetiva
que deve pautar as relações negociais [...] 4. Emergindo do mútuo
contratado em nome da correntista sem sua participação a
imputação das obrigações dele originárias, o endereçamento de
cobranças e o abatimento das prestações dele derivados dos fundos
de que dispunha e estavam endereçados ao fomento de suas
despesas pessoais, provocando-lhe desassossego e angústia e
afetando seu crédito, restam caracterizados os fatos geradores do
dano moral, legitimando que lhe seja assegurada compensação
pecuniária mensurada de conformidade com os princípios da
proporcionalidade e da razoabilidade. 5. A compensação pecuniária
a ser deferida ao atingido por ofensas de natureza moral deve ser
efetivada de forma parcimoniosa e em ponderação com os princípios
da proporcionalidade, atentando-se para a gravidade dos danos
havidos, para o comportamento do ofensor e para a pessoa dos
envolvidos no evento, e da razoabilidade, que recomenda que o
importe fixado não seja tão excessivo a ponto de ensejar uma
alteração na situação financeira dos envolvidos, nem tão
inexpressivo que redunde em uma nova mágoa ao ofendido,
ensejando sua corroboração se guarda conformação com esses
parâmetros. 6. Apelação conhecida e desprovida. Unânime. (Acórdão
n. 868856, Relator Des. TEÓFILO CAETANO, 1ª Turma Cível, Data
de Julgamento: 13/5/2015, Publicado no DJe: 27/5/2015). 1
1
Disponível em: < https://www.tjdft.jus.br/consultas/jurisprudencia/jurisprudencia-em-temas/cdc-na-
visao-do-tjdft-1/praticas-abusivas/produtos-enviados-sem-solicitacao-previa>. Acesso em ago. 2020.
47
A regra do CDC expressa, nos termos do art. 39, inciso III, que produto ou
serviço só pode ser fornecido se existir solicitação prévia do consumidor, contudo, o
48
citado inciso III precisa ser analisado conjuntamente com o parágrafo único deste
artigo (ESPINDOLA, 20112). A jurisprudência do STJ é pacífica nesse sentido. Veja-
se:
Ante sucessivas decisões sobre essa prática, o STJ emitiu a Súmula 532:
“Constitui prática comercial abusiva o envio de cartão de crédito sem prévia e
expressa solicitação do consumidor, configurando-se ato ilícito indenizável e sujeito
à aplicação de multa administrativa”.
Traz-se, ainda, para consolidação do entendimento, decisões de outros
colegiados, começando com a proferida pelo STJ no REsp 1.061.500/RS:
Ementa:
DIREITO DO CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO
DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE MÚTUO E INDENIZAÇÃO DE
DANO MORAL. MÚTUOS BANCÁRIOS. PRESTAÇÕES.
CONSIGNAÇÃO EM FOLHA DE PAGAMENTO. ALTERAÇÃO DAS
PRESTAÇÕES DERIVADAS DOS MÚTUOS. DISPONIBILIZAÇÃO
DE NOVOS EMPRÉSTIMOS. AUSÊNCIA DE CONCORDÂNCIA DO
CONSUMIDOR. FALHA NO SERVIÇO. QUALIFICAÇÃO. VALORES
DEPOSITADOS NA CONTA DA CONSUMIDORA REPETIÇÃO.
AMOSTRA GRÁTIS. RECONHECIMENTO. INADMISSIBILIDADE.
DANO MORAL. CARACTERIZAÇÃO. DISSABORES E
TRANSTORNOS PROVENIENTES DOS ABATIMENTOS
PROVOCADOS PELOS MÚTUOS NÃO CONTRATADOS.
COMPENSAÇÃO. ADEQUAÇÃO. PRESERVAÇÃO. 1. O envio de
produtos e a prestação de serviços sem solicitação prévia do
consumidor configuram prática comercial abusiva e ilegal, vedada
expressamente pelo legislador de consumo, ensejando a sujeição do
fornecedor que nela incursiona à sanção de o fomentado ser
equiparado e assimilado como amostra grátis, obstando-o de exigir
do consumidor alcançado pelo abuso qualquer contraprestação se
inviável a repetição do produto ou a recusa dos serviços
indevidamente disponibilizados (CDC, art. 39, III e parágrafo único).
2. A disponibilização de importes na conta bancária de consumidor
proveniente de falha nos controles do banco ou de fraude é
impassível de ser enquadrada na vedação legal que repugna a
conduta abusiva de fornecimento de bens ou serviços sem prévia
solicitação, à medida em que, aliado ao fato de que a
disponibilização nessas condições não deriva de prática comercial
agressiva, mas de falha ou fraude, a repetição do indevidamente
disponibilizado é viável e facilmente implementada. 3. Agregado ao
fato de que é facilmente repetível importe indevidamente creditado
na conta do consumidor por falha do banco ou fraude, não se
coaduna com a boa-fé objetiva que deve pautar as relações
negociais e o princípio que repugna o locupletamento ilícito se cogitar
que o importe indevidamente creditado é passível de assimilável
como amostra grátis do produto oferecido pelo banco - fomento de
mútuos -, tornando inviável a repetição do creditado, notadamente
porque nenhum agente financeiro disponibiliza importes sem prévia
contratação como fórmula de difusão de serviços e incremento de
clientela. 4. Emergindo do mútuo contratado em nome da correntista
sem sua participação a imputação das obrigações dele originárias, o
endereçamento de cobranças e o abatimento das prestações dele
derivados dos fundos de que dispunha e estavam endereçados ao
fomento de suas despesas pessoais, provocando-lhe desassossego
e angústia e afetando seu crédito, restam caracterizados os fatos
geradores do dano moral, legitimando que lhe seja assegurada
compensação pecuniária mensurada de conformidade com os
princípios da proporcionalidade e da razoabilidade. 5. A
52
Ementa:
CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. ENCERRAMENTO DE
CONTA BANCÁRIA. NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DO
REQUERIMENTO. ÔNUS DA PROVA. ARTIGO 333 DO CÓDIGO
DE PROCESSO CIVIL. ENVIO DE CARTÃO DE CRÉDITO SEM
SOLICITAÇÃO. DANOS MORAIS. 1. A parte autora tinha a
obrigação de comprovar providenciou o pedido de encerramento da
conta bancária. Nos termos do artigo 333 do Código de Processo
Civil, cumpre à parte autora fazer prova do fato constitutivo de seu
direito. Não se desincumbido de seu ônus, não se mostra possível
reconhecer o direito vindicado. 2. O envio de cartão de crédito sem
prévia solicitação configura prática comercial abusiva e enseja
responsabilização por danos morais. 3. Apelação parcialmente
provida.
Decisão: CONHECER. DAR PARCIAL PROVIMENTO AO
RECURSO POR MAIORIA, VENCIDA A REVISORA. Termos
Auxiliares à Pesquisa: VIDE EMENTA. VOTO VENCIDO:
IMPROCEDÊNCIA, INDENIZAÇÃO, DANO MORAL,
INOCORRÊNCIA, INADIMPLEMENTO, CONTRATO,
INEXISTÊNCIA, VIOLAÇÃO, DIREITO DA PERSONALIDADE,
CARACTERIZAÇÃO, MERO ABORRECIMENTO. (disponível em:
<https://pesquisajuris.tjdft.jus.br/IndexadorAcordaos-
web/sistj?visaoId=tjdf.sistj.acordaoeletronico.buscaindexada.apresent
acao.VisaoBuscaAcordaoGet&numeroDoDocumento=829892>.
Acesso em set. 2020).
Ementa:
Essa prática abusiva, proibida pelo ordenamento jurídico e vem, como visto,
sofrendo contínua sanção pelo Judiciário:
Para Silva (2008, p. 139), frente as práticas do art. 39, do CDC, leciona:
56
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do Consumidor. 7 ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
ALVES, Larissa Britto. As práticas abusivas nas relações de consumo. 2018. 61f.
Monografia de Direito da Faculdade de Direito de Cachoeiro de Itapemirim
Cachoeiro de Itapemirim. 2018.
BEGALLI, Paulo Antônio. Direito contratual no novo Código Civil. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
BESSA, Leonardo Roscoe; MOURA, Walter José Faiad de. Manual de direito do
consumidor. 4. ed. Escola Nacional de Defesa do Consumidor, Brasília, 2014.
60
BONATTO, Cláudio; MORA ES, Paulo Valério Dal Pai. Questões controvertidas no
código de defesa do consumidor. 5. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
CARVALIERI FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 24. ed.
Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito civil: contratos. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
______. Manuel de direito comercial. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
61
DENSA, Roberta. Direito do Consumidor. Vol 21. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. 11. Ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
GAMA, Lídia Elizabeth Penaloza Jaramillo. A cláusula rebus sic standibus à luz do
novo Código Civil. Revista Jurídica da Universidade de Franca. Franca, ano 6, n.
10, 1º sem. 2004.
______. Código de Defesa do Consumidor Comentado: artigo por artigo. 13. ed.
rev. ampl. atual. Salvador: JusPodivm, 2016.
MARQUES, Cláudia Lima; BENJA MIN, Antonio Hermann V.; MIRAGEM, Bruno.
Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. 4. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2014.
MIRAGEM, Bruno. Curso de Direito do Consumidor. 6. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2016.
NUNES, Luis Antonio Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 7 ed. rev. e atual.
São Paulo: Saraiva, 2012.
______. Curso de Direito do Consumidor. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
NUNES, Luiz Antônio Rizzato. Curso de Direito do Consumidor. 10. ed. rev. e
atual. 3. tiragem. São Paulo: Saraiva, 2016.
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil. 13. ed. rev. e atual. Rio
de Janeiro: Forense, 2009.
SAAD, Eduardo Gabriel; SAAD, José Eduardo Duarte; SAAD, Ana Maria C. Branco.
Comentários ao Código de Defesa do Consumidor e sua jurisprudência
anotada. 6.ed. rev. e ampl. São Paulo: LTr, 2006.
SILVA, Milena Guerreiro Gilio da. O equilíbrio nas relações de consumo quanto a
responsabilidade civil do fornecedor. 2016. 57f. Trabalho de Curso (Graduação
em Direito) - Curso de Direito da Fundação de Ensino “Eurípides Soares da Rocha’”,
Mantenedora do Centro Universitário Eurípides De Marília - UNIVEM. Marília, SP,
2016.
TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil: volume único. 4. ed. rev., atual. e ampl.
Rio de Janeiro: Forense, 2014.
VENOSA, Silvio de Salvo. Código civil interpretado. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.