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DIREITO FINANCEIRO
SEMANA 1
SINOPSE DE ESTUDO
#SouPlenus
#AdvdeEstado
#TôDentro
SUMÁRIO
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1. Atividade Financeira do Estado.
2. Direito Financeiro.
Com efeito, nada obstante guarde relação com a Ciência das Finanças, com esta
não se confunde. É que a Ciência das Finanças estuda a atividade financeira do Estado como
mera observadora dos fenômenos financeiros. Assim, é correto dizer que esta consiste
em atividade pré-jurídica ou pré-legislativa, na medida em que presta auxílio através do
1 LEITE, Harrison. Manual de Direito Financeiro. 5. ed. Salvador: Juspodivm. 2016. p. 27.
2 LEITE, Harrison, op. cit., loc. cit.
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fornecimento de dados no sentido de nortear a criação de regras que deverão gerenciar a
atividade financeira do Estado.
Por outro lado, com o Direito Tributário também não se confunde. Este descendeu
do Direito Financeiro. Enquanto o Direito Financeiro abarca a atividade financeira do Estado
em sua totalidade, o Direito Tributário apenas trata das receitas derivadas concernentes aos
tributos.
A palavra fonte designa o local onde algo é produzido, indicando, desse modo,
a sua origem. Nesse sentido, por exemplo, significa a nascente, o olho d’água. Na doutrina
jurídica, expressa a origem ou o fundamento do direito.
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a) Constituição Federal: onde são encontrados os fundamentos do sistema
financeiro público brasileiro, além de outros dispositivos dispersos que dizem respeito
ao Direito Financeiro, dentre os quais se destacam: a) o subsistema de repartição de
receitas tributárias (arts. 157 a 162); b) o subsistema de empréstimos públicos (art. 163); c)
o subsistema monetário (art. 164); d) o subsistema dos orçamentos (arts. 165 a 169); e) o
subsistema de fiscalização contábil, financeira e orçamentária (arts. 70 a 75); f) o orçamento
do Poder Judiciário (art. 99); g) o orçamento do Ministério Público (art. 127); e h) o orçamento
da Defensoria Pública (art. 134, §2º).
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Considerando que a disciplina Constitucional acerca do Direito Financeiro é
insuficiente, ganham importância as leis complementares acerca da matéria, na medida em
que constituem meios de complementar a Constituição.
Por fim, importa mencionar que nem toda a matéria reservada à lei complementar
pela CRFB/88 foi regulamentada pelas referidas leis, a exemplo do que se observa no art. 35,
§2º, do ADCT:
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orçamentárias e orçamentos”. Embora não constituam fontes relevantes do Direito
Financeiro tendo em vista a restrição constitucional supracitada, é certo que os temas que
não se enquadrem nas vedações poderão ser tratados em sede de lei delegada;
e) Medidas provisórias: são atos normativos com força de lei que, em caso de
relevância e urgência, podem ser baixados pelo Presidente da República. A teor do art. 62,
§1º, III, da CRFB/88, é vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria reservada a lei
complementar. Além disso, o mesmo dispositivo, na alínea “d”, do inciso I, proíbe a edição de
medidas provisórias sobre matéria relativa a “planos plurianuais, diretrizes orçamentárias,
orçamento e créditos adicionais e suplementares, ressalvado o previsto no art. 167, § 3º”.
Assim, em regra, não cabe a edição de medida provisória em matéria financeira, exceto no
caso de abertura de crédito extraordinário para atender a despesas imprevisíveis e urgentes,
como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública.
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VI - fixar, por proposta do Presidente da República, limites globais
para o montante da dívida consolidada da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios;
VII - dispor sobre limites globais e condições para as operações de
crédito externo e interno da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios, de suas autarquias e demais entidades controladas
pelo Poder Público federal;
VIII - dispor sobre limites e condições para a concessão de garantia
da União em operações de crédito externo e interno;
IX - estabelecer limites globais e condições para o montante da dívida
mobiliária dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
X - suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada
inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal;
XI - aprovar, por maioria absoluta e por voto secreto, a exoneração,
de ofício, do Procurador-Geral da República antes do término de seu
mandato;
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4. Princípios do Direito Financeiro.
4.1. Legalidade.
Em sentido amplo, o princípio da legalidade (art. 5º, II, da CRFB/88) impõe que
“ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. Do
ponto de vista específico do Direito Financeiro, o princípio da legalidade pode ser tomado
tanto sob o viés dos gastos públicos quanto sob a perspectiva da aprovação do orçamento.
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VIII - a utilização, sem autorização legislativa específica, de recursos
dos orçamentos fiscal e da seguridade social para suprir necessidade
ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos, inclusive dos
mencionados no art. 165, § 5º;
4.2. Economicidade.
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4.3. Transparência.
Nesse sentido, a referida Lei, com alterações promovidas pela Lei Complementar
nº. 131/09 e pela Lei Complementar nº. 156/16, em seus arts. 48, 48-A e 49, estipulou
instrumentos pelos quais seria possível aos cidadãos o exercício do controle dos gastos
públicos.
O art. 48-A, por sua vez, fixa o dever de os entes federados disponibilizarem a
qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes à despesa e à receita.
Por fim, o art. 49 dispõe que as contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo
ficarão disponíveis, durante todo o exercício, junto ao respectivo Poder Legislativo e ao
órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos
e instituições da sociedade.
A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece, em seu art. 1º, caput e §1º, que a
responsabilidade na gestão fiscal pressupõe ação planejada e transparente, em que se
previnam riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas,
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mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a
limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da
seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive
por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.
4.5. Exclusividade.
4.6. Universalidade.
Princípio com expressa previsão no art. 2º, da Lei nº. 4.320/64, e implicitamente
tratado no art. 165, §5º, da CRFB/88, que assim dispõe:
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III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades
e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem
como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder
Público.
4.7. Unidade.
Esse princípio também tem previsão expressa no art. 2º, da Lei nº. 4.320/64, e
implícita no art. 165, §5º, da CRFB/88, acima reproduzidos.
Por ele, impõe-se a necessidade de haver apenas um orçamento para cada ente
da federação, a cada exercício financeiro, a fim de conferir mais transparência e facilitar
a fiscalização, ainda que tal orçamento seja subdividido em mais de um documento, a
exemplo do que ocorre com a lei orçamentária anual.
4.8. Anualidade.
Ademais, não é despiciendo afirmar que o fato de o Plano Plurianual ter a vigência
de quatro anos não invalida o Princípio da Anualidade, na medida em que, ainda que exista
previsão de despesas relativas a quatro anos adiante, a sua execução deverá observar o
exercício financeiro, ocorrendo na forma prevista pela Lei de Diretrizes Orçamentárias e
pela Lei Orçamentária anual, que possuem vigência ânua.
4.9. Programação.
Esse princípio pode ser extraído da redação do art. 165, §§ 4º e 7º, da CRFB/88:
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Art. 165. [...]
§ 4º Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos
nesta Constituição serão elaborados em consonância com o plano
plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional.
[...]
§ 7º Os orçamentos previstos no § 5º, I e II, deste artigo,
compatibilizados com o plano plurianual, terão entre suas funções
a de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério
populacional.
De acordo com tal postulado, o orçamento deve ser planejado, ou seja, conter
os objetivos e metas relacionados ao plano de governo, sempre de acordo com aqueles
estabelecidos pelo Legislador Constituinte.
Entretanto, tal princípio não veda a existência de déficits públicos. Nesse sentido,
é possível que haja gastos superiores a receita, desde que seja viável o pagamento futuro
da dívida.
Princípio com previsão expressa no art. 167, VI e VIII, da CRFB/88, que assim
dispõe:
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Assim, veda-se o remanejamento de recursos sem prévia autorização legislativa.
De fato, é manifestação do princípio da legalidade, na medida em que o orçamento é lei e
deve ser respeitado.
4.12. Especificação.
A teor do parágrafo único, do art. 20, da Lei nº. 4.320/64, “os programas especiais
de trabalho que, por sua natureza, não possam cumprir-se subordinadamente às normas
gerais de execução da despesa poderão ser custeadas por dotações globais, classificadas
entre as Despesas de Capital”. Tais programas dizem respeito a investimentos necessários
a serem realizados pela Administração mas não previstos na LOA, vez que ainda não
conhecidos à época de sua elaboração.
Por seu turno, de acordo com o art. 91, do Decreto-Lei nº. 200/67, sob a
denominação de Reserva de Contingência “o orçamento anual poderá conter dotação global
não especificamente destinada a determinado órgão, unidade orçamentária, programa ou
categoria econômica, cujos recursos serão utilizados para abertura de créditos adicionais”.
Assim, tal reserva diz respeito a passivos contingentes (prováveis de acontecer) e outros
eventos fiscais imprevistos.
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operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art.
165, § 8º, bem como o disposto no § 4º deste artigo;
Tal postulado veda que determinados recursos públicos (os impostos) sejam
direcionados ao atendimento de gastos específicos, de modo que sirvam para financiar as
despesas públicas em geral.
Pelo delineamento constitucional a ele conferido, tal princípio significa que não
pode ser criado imposto cuja receita seja vinculada a uma finalidade específica. Assim, os
impostos não podem ser vinculados a um fim determinado por lei infraconstitucional, ao
passo que os demais tributos podem.
FIQUE LIGADO: A Emenda Constitucional nº: 94/2016 acrescentou mais uma exceção
(portanto, agora contabilizamos nove) ao Princípio da Não Vinculação, ao incluir o parágrafo
19 ao artigo 100 da CF/88:
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poderá ser financiada, excetuada dos limites de endividamento
de que tratam os incisos VI e VII do art. 52 da Constituição Federal
e de quaisquer outros limites de endividamento previstos, não se
aplicando a esse financiamento a vedação de vinculação de receita
prevista no inciso IV do art. 167 da Constituição Federal. (Incluído
pela Emenda Constitucional nº 94, de 2016).
Por fim, importa ressaltar que essa limitação se dá apenas em relação aos
impostos. Desse modo, os demais tributos e outras cobranças não tributárias podem ser
vinculados a despesa específica.
Esse princípio impõe que todos os recursos carreados ao erário sejam dispostos
em uma única conta, de sorte a facilitar sua administração e a fiscalizar o equilíbrio das
contas.
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Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas,
em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei”.
Por fim, importa asseverar que no art. 43, §1º, da Lei de Responsabilidade Fiscal,
há exceção a esse princípio, na medida em que se impede a unificação dos recursos da
Previdência Social com os demais Ministérios, nestes termos:
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e outros papéis relativos às empresas controladas pelo respectivo ente da Federação ou em
empréstimos aos segurados e ao Poder Público, inclusive a suas empresas controladas.
Princípio Conceito
Impõe que a realização de gastos públicos deve observar a prévia
Legalidade
autorização legislativa de que depende o Orçamento.
Exigência de obter o melhor resultado possível a partir de uma
Economicidade
determinada alocação de recursos financeiros.
Dever do Estado de disponibilizar leis, planos e dados orçamentários
Transparência de forma clara e acessível para a sociedade, de sorte a incentivar a
participação popular no exercício do controle dos gastos públicos.
Partindo do pressuposto que o patrimônio do Estado pertence ao
Responsabilidade povo, prescreve que os gastos públicos sejam realizados dentro li-
Fiscal mites estritos sob pena da imposição de sanções aos entes e agen-
tes públicos.
A lei orçamentária, em regra, não poderá conter dispositivo estra-
Exclusividade
nho à fixação de despesa e à previsão de receita.
Todas as despesas e receitas devem fazer parte do orçamento sem
Universalidade
quaisquer deduções.
Impõe a necessidade de haver apenas um orçamento para cada
ente da federação a cada exercício financeiro, a fim de conferir mais
Unidade
transparência e facilitar a fiscalização, ainda que tal orçamento seja
subdividido em mais de um documento
O orçamento deve ter a vigência de um exercício financeiro, cor-
Anualidade respondente ao intervalo de um ano, conforme o art. 34, da Lei nº.
4.320/64.
O orçamento deve ser planejado, ou seja, conter os objetivos e me-
Programação tas relacionados ao plano de governo.
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As receitas e despesas devem ser autorizadas de maneira precisa e
Especificação detalhada, sendo vedada, em regra, a autorização de dotações glo-
bais.
Proíbe que determinados recursos públicos (os impostos) sejam
Não afetação dos
direcionados ao atendimento de gastos específicos, de modo que
impostos
sirvam para financiar as despesas públicas em geral.
Extrapola o conteúdo do Princípio da Universalidade (segundo o
qual devem constar na Lei Orçamentária Anual todas as receitas e
Orçamento bruto
as despesas), determinando que as despesas sejam discriminadas
em seus valores brutos, vedadas quaisquer deduções.
Impõe que todos os recursos carreados ao erário sejam dispostos
Unidade de caixa em uma única conta, de sorte a facilitar sua administração e a fisca-
lizar o equilíbrio das contas.
5. Competência Legislativa
Assim, por exemplo, por ocasião da aprovação da Lei Complementar nº. 101/00,
cumpriu o Congresso o seu papel previsto no referido §1º, no sentido de estabelecer normas
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gerais. Deve-se ressaltar que não há conflito entre a referida lei e a Lei nº. 4.320/64, uma
vez que ambas regulam matérias distintas. Enquanto a primeira traz normas de finanças
públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, a segunda trata da elaboração e
controle dos orçamentos e balanços.
Com efeito, a competência legislativa dos Municípios é estabelecida pelo art. 30,
da CRFB/88, que assim dispõe:
Desse modo, conjugando-se o art. 24 com o art. 30, da CRFB/88, verifica-se que:
a) a Constituição estabeleceu, de maneira expressa, a competência legislativa concorrente
entre União, Estados e Distrito Federal; b) a competência suplementar não é autônoma,
ou seja, no âmbito dos Estados e Distrito Federal, depende da edição de lei federal sobre
normas gerais, ao passo que no âmbito municipal depende de legislação federal ou
estadual e somente naquilo que couber (interesse local); c) aos Municípios não foi oferecida
competência legislativa plena para elaboração de normas gerais no caso da não feitura de
tais normas pelos Estados ou pela União.
Competência Legislativa
União Estabelecer normas gerais (art. 24, §1º);
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Exercer a competência suplementar em relação às normas
Estados e Distrito Federal gerais editadas pela União (art. 24, §2º) e, na ausência de tais
normas, a competência plena (art. 24, §3º);
Com base em interpretação sistemática (art. 24 c/c art. 30, I e
II) tem competência legislativa concorrente para suplementar
Municípios
a legislação federal ou a estadual naquilo que couber, ou seja,
quando houver interesse local;
6. Orçamento Público.
6.1 Introdução.
3 LEITE, Harrison. Manual de Direito Financeiro. 5. ed. Salvador: Juspodivm. 2016. p. 68.
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6.2 Aspectos caracterizadores do orçamento.
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Aspectos do Orçamento
Reflete o plano de ação do Governo;
Político Instrumento de intervenção para efetivar direitos fundamentais;
Necessidade de aprovação do orçamento pelo Poder Legislativo;
Instrumento de otimização dos recursos financeiros, de
Econômico
redistribuição de renda ou de regulação da economia;
Necessidade de se elaborar o orçamento de acordo com as regras
Técnico ou Contábil
contábeis;
Obrigatoriedade de observar as normas constitucionais e
Jurídico
infraconstitucionais para a sua elaboração.
6.3 Espécies.
d) Orçamento base zero ou por estratégia: espécie que não utiliza orçamentos
anteriores como parâmetro. Desse modo, o gestor deve justificar o orçamento proposto
detalhadamente sem utilizar orçamentos anteriores como base.
4 LEITE, Harrison. Manual de Direito Financeiro. 5. ed. Salvador: Juspodivm. 2016. p. 90.
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