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Banco de Horas
Jornada de Trabalho
Jornada Extraordinária
Intervalo Interjornada
Intervalo Intrajornada
RESUMO ........................................................................................... XI
INTRODUÇÃO ................................................................................... 1
CAPÍTULO 1 ...................................................................................... 3
CAPÍTULO 2 .................................................................................... 23
A JORNADA DE TRABALHO.......................................................... 23
2.1 ANTECEDENTES HISTÓRICOS E UNIVERSALIZAÇÃO DO LIMITE DA
JORNADA DE TRABALHO. ................................................................................23
2.2 CONCEITO DE JORNADA DE TRABALHO..................................................25
2.3 MODALIDADES DE JORNADA DE TRABALHO EM RELAÇÃO AO LIMITE
..............................................................................................................................28
2.4 FUNDAMENTOS DA LIMITAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO..............34
2.5 REGRAS AO LIMITE DA JORNADA DO TRABALHO..................................36
2.6 INTERVALOS DE JORNADA DE TRABALHO .............................................42
2.6.1 INTERVALO INTRAJORNADA .............................................................................43
2.6.2 INTERVALO INTERJORNADA .............................................................................46
2.7 JORNADA EXTRAORDINÁRIA .....................................................................48
2.8 A FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO ...................................55
CAPÍTULO 3 .................................................................................... 60
BANCO DE HORAS......................................................................... 60
3.1 ORIGEM DO INSTITUTO NO BRASIL...........................................................60
3.2 CONCEITO DE BANCO DE HORAS .............................................................62
3.3 AS FORMAS DE INSTITUIÇÃO DO BANCO DE HORAS.............................64
3.3.1 INSTITUIÇÃO MEDIANTE ACORDO INDIVIDUAL DE TRABALHO ..............................64
3.3.2 INSTITUIÇÃO MEDIANTE ACORDO COLETIVO OU CONVENÇÃO COLETIVA DE
TRABALHO ..............................................................................................................66
3.4 REQUISITOS PARA INSTITUIR O BANCO DE HORAS...............................71
3.5 CONSEQÜÊNCIAS DA INSTITUIÇÃO DO BANCO DE HORAS ..................74
x
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................. 80
1
“[...] momento no qual o Pesquisador busca e recolhe os dados, sob a moldura do Referente
estabelecido[...]. PASOLD, Cesar Luiz. Prática da Pesquisa jurídica e Metodologia da
pesquisa jurídica. 10 ed. Florianópolis: OAB-SC editora, 2007. p. 101.
2
“[...] pesquisar e identificar as partes de um fenômeno e colecioná-las de modo a ter uma
percepção ou conclusão geral [...]”. PASOLD, Cesar Luiz. Prática da Pesquisa jurídica e
Metodologia da pesquisa jurídica. p. 104.
3
Sobre as quatro regras do Método Cartesiano (evidência, dividir, ordenar e avaliar) veja LEITE,
Eduardo de oliveira. A monografia jurídica. 5 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. p.
22-26.
4
“[...] explicitação prévia do(s) motivo(s), do(s) objetivo(s) e do produto desejado, delimitando o
alcance temático e de abordagem para a atividade intelectual, especialmente para uma
pesquisa.” PASOLD, Cesar Luiz. Prática da Pesquisa jurídica e Metodologia da pesquisa
jurídica. p. 62.
5
“[...] palavra ou expressão estratégica à elaboração e/ou à expressão de uma idéia.” PASOLD,
3
CAPÍTULO 1
O DIREITO DO TRABALHO
10
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 4
11
SAAD, Eduardo Gabriel. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2000. p. 32.
12
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p. 37.
5
Segundo Nascimento13:
17
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 05
18
SOUTO MAIOR, Armando de Albuquerque. A história Geral. 18 ed. São Paulo: Companhia
Editora Nacional. 1976. p. 347.
7
19
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho.p. 06.
8
21
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p. 40.
9
trabalho não poderia se iniciar antes das 6 horas e terminar após às 21 horas. E
em 1819 foi aprovada lei proibindo o trabalho de menores de 9 anos.
22
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p. 42.
12
23
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p.44.
24
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 09.
13
Ao ver de Nascimento27
25
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 10.
26
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p. 46.
27
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p. 46.
14
28
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 10.
29
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p. 46.
15
30
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p. 46.
31
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 10.
16
Para Nascimento33
32
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 16.
33
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p. 57.
17
34
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 16.
35
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 17.
18
36
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 78.
37
apud MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho, p.79
19
38
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 80.
39
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 81.
40
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 81.
41
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 81.
42
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 81.
43
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 82.
44
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 82.
20
Para Nascimento46
45
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 82.
46
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p. 148.
21
47
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 84.
48
TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. Breves comentários à reforma do poder judiciário. São
Paulo: LTr, 2005. p. 241
49
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p. 149.
50
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 87.
22
51
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 91
52
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 91.
53
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 90.
54
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p. 150.
55
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 91
CAPÍTULO 2
A JORNADA DE TRABALHO
Conforme Martins56
Eight hours to work; eight hours to play; eight hours to sleep; eight
shillings a day.
56
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 478.
57
SÜSSEKIND, Arnaldo; MARANHÃO, Délio; SEGADAS, Viana; TEIXEIRA, Lima. Instituições
de Direito do Trabalho. 22ª. ed. São Paulo: LTr, 2005, v. 2 p. 802
24
de trabalho é uma condição prévia, sem a qual terão de fracassar todos os outros
esforços pela emancipação e que às oito horas devem ser o limite legal da
jornada”.
58
SÜSSEKIND, Arnaldo. Instituições de Direito do Trabalho. 2005, v. 2 p. 805
25
Para Carrion60
59
SÜSSEKIND, Arnaldo. Instituições de Direito do Trabalho. 2005, v. 2 p. 812
60
CARRION, Valentim. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 32ª ed, atualizada
por Eduardo Carrion. São Paulo. Saraiva, 2007. p. 107
26
61
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 279.
62
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p. 261.
27
63
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 480.
64
SÜSSEKIND, Arnaldo. Instituições de Direito do Trabalho. 2005, v. 2 p. 818
28
65
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 480.
29
66
CARRION, Valentim. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 2007, p.120
67
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 491.
68
SÜSSEKIND, Arnaldo. Instituições de Direito do Trabalho. 2005, v. 2 p. 810
30
Ao ver de Delgado69
69
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTR, 2002. p.851
70
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. p. 851
32
Para Carrion72
71
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. p. 852
72
CARRION, Valentim. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 2007. p.120
33
Segundo Süssekind73
73
SÜSSEKIND, Arnaldo. Instituições de Direito do Trabalho. 2005, v. 2 p. 811
34
(seis) horas contínuas nos dias úteis, com exceção dos sábados,
perfazendo um total de 30 (trinta) horas de trabalho por semana.
74
SÜSSEKIND, Arnaldo. Instituições de Direito do Trabalho. 2005, v. 2 p. 803
75
SÜSSEKIND, Arnaldo. Instituições de Direito do Trabalho. 2005, v. 2 p. 803
76
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 482.
36
77
SAAD, Eduardo Gabriel. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2000. p. 208.
78
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 482.
79
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. p. 856
37
das 18:00 horas até as 24:00. A jornada mista esta estabelecida no art. 73 § 4º da
CLT.
80
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p. 269.
39
Ao ver de Süssekind84
81
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 484.
82
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. p. 859
83
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p. 270.
84
SÜSSEKIND, Arnaldo. Instituições de Direito do Trabalho. 2005, v. 2 p. 822
41
85
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 524.
43
86
SAAD, Eduardo Gabriel. CLT Comentada. 38ª ed. São Paulo: LTR, 2005. p. 130.
87
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 525.
88
SÜSSEKIND, Arnaldo. Instituições de Direito do Trabalho. 2005, v. 2 p. 820
45
89
SAAD, Eduardo Gabriel. Curso de Direito do Trabalho. p. 223.
47
90
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 533.
48
91
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 492.
92
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p. 275.
49
93
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. p. 867
94
SÜSSEKIND, Arnaldo. Instituições de Direito do Trabalho. 2005, v. 2 p. 832
50
95
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 494.
51
96
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. p. 879
52
97
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p. 277.
98
SÜSSEKIND, Arnaldo. Instituições de Direito do Trabalho. 2005, v. 2 p. 834
54
99
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 506.
100
SÜSSEKIND, Arnaldo. Instituições de Direito do Trabalho. 2005, v. 2 p. 834
101
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. p. 295.
55
Segundo Süssekind103
105
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 2008. p. 498
106
apud NASCIMENTO, Sônia Aparecida Costa Mascaro. Flexibilização do horário de
trabalho. São Paulo: LTR, 2002. p. 38
107
apud NASCIMENTO, Sônia Aparecida Costa Mascaro. Flexibilização do horário de trabalho.
2002, p. 38
57
108
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 2008. p. 499
58
Neste sentido
109
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. p. 498
59
BANCO DE HORAS
Art. 59 {...}
110
PINTO, José Augusto Rodrigues. Curso de direito individual do trabalho. São Paulo: LTr,
2000 p. 528
63
111
SAAD, Eduardo Gabriel. CLT Comentada. 2005. p. 110.
112
PASTORE, apud NASCIMENTO, Sônia Aparecida Costa Mascaro. Flexibilização do horário
de trabalho. 2002. p. 35
64
detém para aperfeiçoar sua mão-de-obra, para a alta produção, e no custo que
ela detém para rescisão do contrato de trabalho sem justa causa.
Art. 59.
113
SAAD, Eduardo Gabriel. CLT comentada. 2005. p.109.
65
Súmula nº 85:
114
HORAS EXTRAS. ACORDO DE COMPENSAÇÃO. Uma vez demonstrado que no acordo de
compensação semanal não era ultrapassado o limite de 44 horas semanais, previsto no art. 7º,
XIII, da Constituição da República, negar provimento ao apelo é medida que se impõe. Processo
nº Nº: 00272-2006-023-12-00-1 Juíza Maria De Lourdes Leiria - Publicado no TRTSC/DOE em
19-05-2008
66
115
MAGANO, Bueno Octávio. Organização Sindical Brasileira. São Paulo. Revista dos
Tribunais. 2001. p. 119
116
SÜSSEKIND, Arnaldo. Instituições de Direito do Trabalho. 2005, v. 2 p. 815
117
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. p. 845
68
Neste Sentido:
E, ainda:
118
Segundo O dicionário DIPE, prescindir significa abstrair, pôr de lado (DIPE, Dicionário Prático
Escolar 7ª ed. São Paulo: Angelotti, 1992. p. 332
119
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 2008, p. 243
71
Art. 59 - {...}
120
HORAS EXTRAS. REGIME DE COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO. Hipótese em que se entende
regular a compensação de horas laboradas efetuada pelo réu, porquanto em consonância com o
estabelecido nas normas coletivas acerca desse sistema de horário, com a concordância do
empregado por escrito, conforme a cláusula terceira do contrato de trabalho. Recurso do
reclamante não-provido. Processo nº 00020 – 2007 – 001 – 04 – 00 – 0 TRT 4º Região. Juiz
72
Súmula nº 85:
125
SAAD, Eduardo Gabriel. CLT comentada. 2005. p. 110.
126
RECURSO ORDINÁRIO DA RECLAMADA. REGIME COMPENSATÓRIO. BANCO DE
HORAS. Irregular o regime compensatório adotado, ainda que previsto nas normas coletivas,
diante da prestação de jornadas superiores a dez horas diárias em diversas oportunidades,
extrapolando-se o limite expressamente imposto no §2º do art. 59 da CLT. Invalidade do regime
de compensação que decorre, ainda, da inobservância de disposições correlatas pactuadas no
76
127
FREITAS JUNIOR, Antonio Rodrigues de, Direito do trabalho na era do desemprego:
instrumentos jurídicos em políticas públicas de fomento à ocupação. São Paulo. LTR. 1999,
p.30
128
Apud NASCIMENTO, Sônia Aparecida Costa Mascaro. Flexibilização do horário de trabalho.
2002. p. 162
78
129
NASCIMENTO, Sônia Aparecida Costa Mascaro. Flexibilização do horário de trabalho. 2002.
p.162
130
REGIS FILHO, GÍLSÉE Ivan, Síndrome da má adaptação ao trabalho em turnos: uma
abordagem ergonômica. Itajaí: Editora da UNIVALI, 2000.
79
LEITE, Eduardo de oliveira. A monografia jurídica. 5 ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2001.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 24 ed. São Paulo, Atlas, 2008.
SAAD, Eduardo Gabriel. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.