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PERGUNTAS E RECPOSTAS FREQUENTE6

6OBRE A
LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOE

O qu ã Dtdo Paesaal7
É a informação relacionada a uma pessaa natural identificada ou identificàvel, ou seja,
qualquer informação que identifique ou possa identificar uma pessaa, tals como nomes,
números códigos de identificação e endereços.

2) O qu ã Dtdo Pasaaal Sanslvaf7


Informação sobr origem raclal ou étnica religiosa, opinião politica, filiação a
sindicato ou ea organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde
ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessaa natural;

3) O qua ã Dado Psaudonlmbadoy


Informação sobre um titular de dados que somente o identifica quando associada a
Informação adicional relativa ao titular, mantida separadamente pelo controlador em
ambiente controlado e seguro;

Pessoa natural a quem se referem os dados pessoais que sao objeto de tratamento, Inclusive,
colaboradores, conselheiros, diretores, fornecedores - quando pessoas físicas - e demais
prepostos da Associação,

5) O qu ã o Yratainama de dadoe pazaoaB?


Operação realizada com dados pessoais, que abarca a coleta, produção, recepção,
classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão, distribuição, processamento,
arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação ou controle da informação,
modificação, comunicação, transferência, difusão ou extração de dados pessoais:

6) Qusb os p›3ndpIos fatais pravfctos p¥fa LGPO pera o tcctsmanto de dades passoai¥f
I - Finalidade: realização do tratamento para propósitos legítimos, específicos, explícitas e
informados ao titular, sem possibilidade de tratamento de forma incompatível com essas
finalidades:
II - Adequação: compatibilidade do tratamento com as finalidades informadas ao titular, de
acordo com o contexto do tratamento;
III - Necessidade: limitação do tratamento ao minimo necessário para a realização de suas
finalidades, com abrangência dos dados pertinentes, nao excessivos em relação ãs finalidades
do tratamento de dados;
IV — Liwe acesso: garantia aos titulares, de consuha facilitada e gratuita sobre a forma e a
duração do tratamento, bem como sobre a inteqralidade dados pessoais:
v - Qualidade dos dados: garantia, aos titulares, de exatidão, clareza, relevância e
atualização dos dados e acordo com a necessidade e para o cumprimento da finalidade de
seu tratamento,

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VI — transparén¢ia: garantia, aos titulares, de informações claras, precisas e facilmeme
acessiveis sobre a realização do ‹ratamerco e os respectivos tratamemox observados os
segredos come ial e industrial;
VII— Segurança: utilização de medidas técricas e administrativas aptas a proteger os dados
pessoais de acessos néo autorizados e de situações a iII¢itas de des‹ruiçdo, perda, aheraçdo,
comunicação ou difusão;
VIII — Prevenção: adoçao de medidas para prevenir a ocorrência de danos
em virtude do tratamento de dados pessoais:
IX — Nao discriminação: impossibilidade de realização do tratamento para
fins discriminatôrios ilícitos ou abusiva*
X — Responsabilização e prestação de contas: demonstração, pelo agente, da adoção de
medidas eficazes e capazes de comprovar a observância cumprimento das normcs de
proteção de dados pessoais e, inclusive, da eficácia dessas rr›edidas.

O cumprimento desses principios deve ser considerado quando do tratamento dos dados
dos titulares.

7) Quam ¥ão os Agentes de Tnts+cento de Dadas7


O con\rolador é pessoa rotural ou juridica, de direito público ou privado, a quem compete a
tomada de decisões referentes ao tratamento de dados pessoais, e o operador, pessoa
natural ou juridica, de direito público ou privado, que realiza o tratamento de dados pessoais
em nome ou a pedido do conoolador

A Associação, na condição de Operadora cios dados pessoais das entidades integrantes do


Sistema Abrapp (Abrapp, Sindapp, ICSS e Uniabrapp) e sua controlada Cone¢‹a, poderá
realizar o compartilhamento de dados nas sequimes atividades:
(i) UNIABRAPP: para viabilizar de associados em cursos, apoio em açóes de
comunicação e marketing e envio de comunicados, cursos e notícias de interesse da
instituição;
(ii) I€SS: para execução da Certificação Profissional e |nsutucionaI, do Programa de
Educação Continuada dos profissionais certificados, apoio em açóes de comunicação e
marketing e envio de comonicador cursos e noricias de interesse da instituição;
SINDAPÃ para viabilizar o suporte e apoio sindical as entidades associadas apoio em
açóes de comunicação e markeúng e envio de comunicados, cursos e notícias de
interesse da instituição;
(iv) CONECTA: apoio em açdes de comunicaçao e marketing e envio de comunicados, cursos
e noticias de interesse da Instituiçao.

natural th‹dar dos dsdos7


(i) Cumprimemo de obrigação I+qal:
lii) Execução de políticas públicas pelo Gstado;
{iii) Realização de estudos por órg8os de pesquisa:
(iv) Execução de contrato ou procedimentos preliminares ao contrato com o titular, a pedido
do titular dos dados;
(v) Exercicio regular de direitos em processo judicial, administrativo ou arbitral:
(vi) Proteção da vida ou da incolumidade fb›ca do titular ou de terceiros;
(vii) tutela da saúde:
(viii) Atender aos interesses leqhimos do controlador ou de terceiros:
(ix) Proteção de crédiI:o.

De acordo com o art J8 e 20 da Lei 13.709/2018, os titulares têm o direito a requisitar do


controlador, em relação aos dadas do titular por ele tratados a qualquer momento:
I• confirmação da existência de tratamento:
Il• acesso aos dado*
lll• correção de dados incotripkto> irwxatos ou desatuallzados
lV• anonimização, bI¢<}ueio ou eliminação de dados desnecessários, excessivos ou tratados
em desconformidade com o disposI:o resla Lei;
V• portabilidade dos dados a oulzo fornecedor de serviço ou produto, mediante requisição
expressa de acordo com a regularremação da autoridade observados os segredos
comercial e industrial
Vl• eliminação dos dados pessoais tratados com o consentimento do titular, exceto nas
hipóteses previstas no art. 16 desl:a Lei;
Vll• informação das entidades públicas e Ixivadas com as quais o comrobdor realizou uso
compartilhado de dado*
Vlll• informação sobre a possibilidade de nâo fornecer consemimento e
solxe as consequências da negativa;
fX• revogação do consentimento, nos termos do ã S° do art. 8º desta Lei.
X• revisão de decbóes tomadas unicameme com base em tratamento automatizado de
dados pessoais gue afetem seus interesses, incluidas as decisões desónadas a definir o
seu perfil pessoal, profssiona\ de consumo e de crédito ou os aspectos de sua
personalidade.

A requisição das informações poderá c<orrer através do canal direto com o D9O
(Encarregado de Dados} pelo email: dpo aisu@abrapg.org.6r

Os direitos previstos ros itens VI, VII e IX são específicos aos titubrex cuja bae legal é o
consentimento, cujos esdarecirnentos estão descritos na Poliôca de Privacidade.
Questã o — Nova Lei de
Abuso de Autoridade se
aplica aos agentes
pú blicos que, no exercício
de suas funçõ es ou a
pretexto de exercê-las,
abuse do poder que Ihe
tenha sido atribuído.
Questã o correta, nos termos
do art0. 1 .
l o Esta Lei de/ine os
crimes de abuso de
autoridade, cometidos por
ngente público, semidor ou
nfio, que, no exercício de
suas funções ou a pretexto
de exercê-las, abuse do poder
que Ihe tenhn sido ntribuído.
Questão 2 — O agente deve, para que se
configure crime de abuso de autoridade,
agir com a finaúdade específica de
prejudicar outrem ou beneficiar a si
mesmo ou a terceiro, ou, ainda, por
mero capricho ou satisfação pessoal.

Questão correta, de acordo com o art. 1º, ¢


1º.

• lº As conduros descritas nesta Lei


constituem crime de abuso de autoridade
quando praticadas pelo agente com a ,
finalidade especíJícn de prejudica
outrem ou beneficiar a si mesmo u a
terceiro, ou, nindn, por mero $
cnpricho ou satisfação pessoní.

Repare que o agente deve agir com dolo


específico para que sua conduta seja
caracterizada como crime de abuso de
autoridade.
Questão 3 — Paulo foi mesário nas
eleições de seu município, abusando do
poder que lhe foi atribuído para
prejudicar candidato a vereador.
Entretanto, por possuir vínculo
transitório e sem remuneração com a
Administração Pública, Paulo não pode
ser enquadrado como sujeito ativo da
Nova Lei de Abuso de Autoridade.

Questã o errada, nos termos do art. 2O ,


pará grafo ú nico.

Segundo esse artigo, reputa-se agente


pú blico todo aquele que exerce, ainda
que transitoriamente ou sem
remuneraçã o, mandato, cargo, emprego
ou funçã o em ó rgã o ou entidade da
administraçã o direta, indireta ou
fundacional de qualquer dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal, dos
Municípios e de Territó rio.
Art. 2º É sujeito ativo do crime de abuso de
autoridade qualquer agente püblico,
semidor ou nõ o, da odminisrrnçõ o direta,
indíretn ou Jiindncionnl de qualquer dos
Poderes da Uniõo, dos Estados, do Distrito
Federal, dos Municípios e de Territó rio,
compreendendo, mas nõ o se fimitnndo ri:

I — servidores públicos e militares ou


pessoas a eles equiparadas;

II — membros do Poder Legislativo;

III — membros do Poder Executivo;

IV — membros do Poder Judiciário,•

V — membros do Ministério Público;

VI — membros dos rribunnis ou conselhos de


conrns.
Questão 4 — Os crimes previstos na Lei n.
13.869/2019 são de ação penal pública
incondicionada, não se admitindo ação
privada.

Questão errada, consoante art. 3º, § 1º.

Nos termos desse artigo, será admitida


ação privada se a açã o penal pú blica nã o
for intentada no prazo legal.

Art. 3º Os crimes previstos nestn Lei sõo de


ação penn/ pública incondicionada.

• 1º Será admitida ação privada se a


ação penal pública não for intentada
no prazo legal, cabendo ao à finistério
Público aditar a queixa, repudiá-la e
oferecer denú ncin substitutiva, intervir
em todos os termos do processo, fornecer
elementos de provn, interpor recurso e, a
todo tempo, no caso de negligência do
querelante, retomar a ação como parte
príncipnt.
Questã o 5 — José, servidor pú blico
federal, foi corretamente condenado à
perda do cargo pú blico em decorrë ncia
de crime de abuso de autoridade.
ConcIui-se, portanto, que José era
reincidente.

Questã o correta, nos termos do art. 4º,


pará grafo ú nico.

Art. efeitos da condennçò o:

I — rornnr certa a obrigaçăo de indenizar o


dnno causado peło crime, devendo o juiz, a
requerimento do ofendido, fixar nn sentençn
o valor mínimo para reparaçõo dos dnnos
causados peła infraçõo, considernndo os
prejuízos por ele sofridos;

II — a inabilitaçăo para o exercício de cargo,


mnndnro on funçõo pùblica, pelo período de
1 (um) a S (cinco) nnos;

III — a perda do cargo, do mnndnro on da


Țunçòo púbíica.
Questão 6 — Poderá o condenado pela Lei
n. 13.869J2019 ser suspenso de sua
função pública, sem perda dos
vencimentos.

Questão errada, consoante art. 5º, inciso II.

Art. 5°As penns restritivas de direitos


substitutivas das privativas de
liberdade previstas nestn Lei são:

I — prestação de semiços à comunidade ou a


entidades públicas;

II — suspensão do exercício do cargo, da


ou do mnndnto, pelo prmo de 1 {um)
a 6 (seis) meses, com a perda dos
vencimentos e dns vnntngens.
Questão 7 — Marcos foi condenado por
crime de abuso de autoridade cometido
enquanto exercia suas funções de
Policial Rodoviário Federal. Dessa
forma, tendo em vista a impossibüidade
de cumulação de penas, Marcos não
poderá sofrer sanções administrativas
no ãmbito da PRF.

Questão errada, nos termos do art. 6º.

A aplicaçã o de sançõ es de natureza civil


ou administrativa pode ocorrer
independentemente das penas previstas
na Lei n. 13.869/2019.

Art. 6º As penns previstas nesta Lei serõo


aplicadas independentemente das
sanções de natureza civil ou
administrativa cabíveis.
Questão 8 — Paula, jornalista, foi
constrangida a depor em investigação
conduzida pelo delegado federal João. O
advogado de Paula, alegando violação
da prerrogativa de sua cúente de
resguardar sigilo em função de sua
proóssão, entrou com ação alegando
crime de abuso de autoridade cometido
por João. Nessa situação, pode-se
afirmar que não há previsão na Lei n.
13.869/2019 para a ação do advogado de
Paula.

Questã o errada, de acordo com o art. 15.

Observe que constranger a depor, sob


ameaça de prisã o, pessoa que, em razão de
funçã o, ministério, ofício ou profissã o,
deva guardar segredo ou resguardar sigilo
é crime tipificado na Lei n. 13.869/2019.
Art. 15. Constranger a depor, sob
ameaça de prisõ o, pessoa que, em rozõ o de
/unçõ o, ministério, oficio ou profissõo, deva
guardar segredo ou resguardar sigilo:

Pena — detençõ o, de 1 (um) a 4 (quatro)


anos, e multa.
Questão 9 — Constitui crime previsto na
Nova Lei de Abuso de Autoridade
impedir, mesmo que com justa causa, a
entrevista pessoal e reservada do preso
com seu advogado.

Questão errada, nos termos do art. 20.

Atente que, para a configuração de crime


previsto na Nova Lei de Abuso de
Autoridade, o impedimento da entrevista
pessoal e reservada do preso com seu
advogado deve ser sem justa causa.

Art. 20. Impedir, sem justa causa, a


entrevista pessoal e reservada do preso
com seu advogado:

Penn — detenção, de 6 (seis ) meses a 2 (dois )


onos, e multa.
Questão 10 — Utüizar-se de cargo ou
função pública para se eximir de
obrigação legal configura crime
Gpificado na Lei n. 13.869/2019, sujeito à
pena de detenção.

Questão correta, nos termos do art. 33,


pará grafo ú nico.

Art. 33. Zzigir inj°ormnçõo ou


cumprimento de obrigaçõo, inclusive o
dever de fazer ou de nõo J’nzer, sem
expresso amparo legaí:

Penn — detenção, de 6 (seis ) meses a 2 (dois)


nnos, e multa.

PnrógroJo ú nico. Incorre no mesma peno


quem se ufilizo de cargo ou funçâo
pú bIÍCO Otf invoca o condição de agente
pú blico poro se eximir de obrigação
legal ou para obter vnntngem ou privilégio
indevido.
1. A QUEM SE APLICA A LRF?
A LRF aplica-se à União, aos Estados,
ao Distrito Federal e aos Municípios,
compreendendo os Poderes
Legislativo - neste incluídos os
Tribunais de Contas -, Executivo e
Judiciário, as respectivas
administrações diretas, fundos,
autarquias, fundaç”oes e empresas
estatais dependentes. (art. 1 o, § 2º)
2. O QUE VEM A SER
ADMINISTRAÇÃO DIRETA?
É aquela atividade de prestação ou
execução de serviços públicos feita
pelos próprios órgãos integrantes da
estrutura do aparelho administrativo.
São as Secretarias Municipais, as
diretorias, os departamentos, os
setores, entre outros órgãos
prestadores ou executores de serviço.
3. O QUE VEM A SER FUNDO ?
Fundo, na administração pública, é
o produto de receitas especificadas
que, por lei, se vinculam à realização
de determinados objetivos ou
serviços, facultada a adoção de
normas peculiares de aplicação. Os
Municípios possuem vários fundos
instituídos, como por exemplo: o
fundo municipal da assistência socia
e o fundo municipal da saúde. Estes
fundos integram o orçamento do
Município (art.71, da Lei 4.320/64).
4. O QUE SÃO EMPRESAS ESTATAIS
DEPENDENTES?
São as empresas controladas que
recebam do ente controlados
recursos financeiros para pagamento
de despesas com pessoal ou de
custeio em geral ou de capital,
excluídos, no último caso, aqueles
provenientes de aumento de
participação acionária. (art. 2o, I e II)
5. O QUE SE ENTENDE POR RECEITA
CORRENTE LÍQUIDA, NO CASO DOS
MUNICÍPIOS?
Receita Corrente Líquida é a soma de
toda a receita corrente (tributárias, de
contribuições, patrimoniais,
industriais, agropecuárias, de
serviços, transferências correntes)
arrecadada no mês em referência e
nos onze anteriores, deduzidos: a) a
contribuição dos servidores para o
custeio do seu sistema de previdência
e assistência social e as receitas
provenientes da compensação
financeira citada no § 9 o da
Constituição; b) as receitas em
duplicidade; c) e, por último,
considerar no cálculo o resultado
líquido do FUNDEF. (art. 2o, IV, e §1o)
6. 0 QUE É 0 PLANO PLURIANUAL —
PPA?
De acordo com a Constituiçáo
Federal, o PPA é o instrumento
orçamentário destinado a estabelecer
as diretrizes, objetivos e metas da
administraçáo pública dos entes
federados para as despesas de
capital (relativas a investimentos) e
outras que dela decorram e para as
relativas aos programas de duraçáo
continuada (art. 165, § 1 o). Terá
validade de 4 (quatro) anos, cuja
vigência irá até o final do primeiro
exercício financeiro do mandato do
Prefeito (art. 35, § 2o, I, do ADCT).
Aliás, é da competência privativa dos
Chefes do Poder Executivo a
iniciativa de tal projeto de lei.
7. 0 QUE É A LEI DE
DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS —
LDO? Também de acordo com
a
Constituiçâo Federal, a LDO destina-se
a apontar as metas e prioridades da
administraçáo pública dos entes
federados incluindo as despesas de
capital para o exercício financeiro
seguinte, sendo certo que orientará a
elaboração da LOA, tratará a respeito
das alterações na legislaçáo tributária
e também, para o nível federal,
estabelecerá a política das agências
financeiras oficiais de fomento (art.
165, § 2o). A sua vigência é anual. A
LRF previu a integraçáo na LDO dos
anexos de metas fiscais e de riscos
fiscais, atribuindo a cada anexo um
conteúdo específico. (art. 4 o, §§ 1 o, 2o
e 3 0)
8. PARA QUE SERVE O ANEXO DE
METAS FISCAIS?
0 anexo de metas fiscais serve para
avaliaçáo do cumprimento das metas
fiscais dos três exercícios anteriores e
para demonstrar o que está planejado
para o exercício vigente e para os dois
seguintes em termos financeiros
envolvendo receitas, despesas,
resultados nominal e primário e
montante da dívida pública, inclusive
com memória e metodologia de
cálculo, além da demonstraçáo da
evoluçáo do patrimônio líquido dos
três últimos exercícios, da avaliaçáo
da situaçáo financeiro e atuarial do
regime próprio de previdência, da
estimativa e compensaçáo da
renúncia de receita e da margem de
expansáo das despesas obrigatórias
de caráter continuado. (art. 4o, §§ 2o
e
3 o)
9. O QUE É RESULTADO PRIMÁRIO?
Resultado Primário é a diferença
entre as receitas orçamentárias e as
despesas orçamentárias, deduzindo
das receitas orçamentárias aquelas
receitas de natureza financeira
(receitas provenientes de aplicações
financeiras e operações de crédito) e
das despesas orçamentárias aquelas
despesas com amortização e juros da
dívida pública interna e externa,
aquisição de títulos representativos
de capital já integralizados e relativas
a concessão de empréstimos.
10. O QUE É RESULTADO NOMINAL?
Resultado Nominal é a diferença
entre a variaçáo da dívida fiscal
líquida entre dois períodos

11. O QUE É DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA*


É o resultado da diferença apurada
entre a dívida pública e o ativo
financeiro (disponibilidade de caixa,
aplicações financeiras e outros ativos
financeiros) atualizado, mais as
receitas de privatizações.

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