Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
6OBRE A
LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOE
O qu ã Dtdo Paesaal7
É a informação relacionada a uma pessaa natural identificada ou identificàvel, ou seja,
qualquer informação que identifique ou possa identificar uma pessaa, tals como nomes,
números códigos de identificação e endereços.
Pessoa natural a quem se referem os dados pessoais que sao objeto de tratamento, Inclusive,
colaboradores, conselheiros, diretores, fornecedores - quando pessoas físicas - e demais
prepostos da Associação,
6) Qusb os p›3ndpIos fatais pravfctos p¥fa LGPO pera o tcctsmanto de dades passoai¥f
I - Finalidade: realização do tratamento para propósitos legítimos, específicos, explícitas e
informados ao titular, sem possibilidade de tratamento de forma incompatível com essas
finalidades:
II - Adequação: compatibilidade do tratamento com as finalidades informadas ao titular, de
acordo com o contexto do tratamento;
III - Necessidade: limitação do tratamento ao minimo necessário para a realização de suas
finalidades, com abrangência dos dados pertinentes, nao excessivos em relação ãs finalidades
do tratamento de dados;
IV — Liwe acesso: garantia aos titulares, de consuha facilitada e gratuita sobre a forma e a
duração do tratamento, bem como sobre a inteqralidade dados pessoais:
v - Qualidade dos dados: garantia, aos titulares, de exatidão, clareza, relevância e
atualização dos dados e acordo com a necessidade e para o cumprimento da finalidade de
seu tratamento,
Página t de 8
VI — transparén¢ia: garantia, aos titulares, de informações claras, precisas e facilmeme
acessiveis sobre a realização do ‹ratamerco e os respectivos tratamemox observados os
segredos come ial e industrial;
VII— Segurança: utilização de medidas técricas e administrativas aptas a proteger os dados
pessoais de acessos néo autorizados e de situações a iII¢itas de des‹ruiçdo, perda, aheraçdo,
comunicação ou difusão;
VIII — Prevenção: adoçao de medidas para prevenir a ocorrência de danos
em virtude do tratamento de dados pessoais:
IX — Nao discriminação: impossibilidade de realização do tratamento para
fins discriminatôrios ilícitos ou abusiva*
X — Responsabilização e prestação de contas: demonstração, pelo agente, da adoção de
medidas eficazes e capazes de comprovar a observância cumprimento das normcs de
proteção de dados pessoais e, inclusive, da eficácia dessas rr›edidas.
O cumprimento desses principios deve ser considerado quando do tratamento dos dados
dos titulares.
A requisição das informações poderá c<orrer através do canal direto com o D9O
(Encarregado de Dados} pelo email: dpo aisu@abrapg.org.6r
Os direitos previstos ros itens VI, VII e IX são específicos aos titubrex cuja bae legal é o
consentimento, cujos esdarecirnentos estão descritos na Poliôca de Privacidade.
Questã o — Nova Lei de
Abuso de Autoridade se
aplica aos agentes
pú blicos que, no exercício
de suas funçõ es ou a
pretexto de exercê-las,
abuse do poder que Ihe
tenha sido atribuído.
Questã o correta, nos termos
do art0. 1 .
l o Esta Lei de/ine os
crimes de abuso de
autoridade, cometidos por
ngente público, semidor ou
nfio, que, no exercício de
suas funções ou a pretexto
de exercê-las, abuse do poder
que Ihe tenhn sido ntribuído.
Questão 2 — O agente deve, para que se
configure crime de abuso de autoridade,
agir com a finaúdade específica de
prejudicar outrem ou beneficiar a si
mesmo ou a terceiro, ou, ainda, por
mero capricho ou satisfação pessoal.