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[Data]
SÉCULO XXI
Jaime Bergamim
Jaimebergamim@bol.com.br
Site: pbjaimebergamim.webnode.com.br
A FAMÍLIA E SUAS DIFICULDADES NO SÉUCLO
XXI
O desafio para a Sociedade Moderno
Jaime Bergamim1
Resumo: A família e suas dificuldades no século XXI é um artigo que nos leva a
pensar com mais seriedade as questões familiares. O desafio do casamento pelo
jovem cristão está cada vez mais acentuado na busca do parceiro ideal que esteja
na aprovação divina. A infidelidade conjugal tem assustado o jovem que pretende
construir família solida e não apena companheirismo eventual, por que ele não
preenche o vazio que só o casamento preenche. A mudança do papel da mulher na
sociedade também modificou o sistema de família e a forma de pensar para o
casamento. A mudança no papel sexual está preparando ou amadurecendo
precocemente da menina para vida adulta. Sexo e droga, dependência financeira
cria uma sociedade perversa e sem limite. A família está sendo bombardeada em
todos os sentidos e como conviver com tudo isso na sociedade religiosa e
conservadora.
INTRODUÇÃO:
No século XXI, a família tonou se, mas liberal em todos sentidos,
principalmente no casamento quando a mulher ganhou a independência
1
Curso Básico de Teologia pela EETAD Campinas -Sp, Curso Médio de Teologia pel FAETA, Campinas -Sp e
Bacharel em Teologia – Faculdade Walter Martins (FWM), Rio de Janeiro-Rj, Mestrado em Psicologia Pastoral
– Faculdade Teológica da Bahia (FATCBA), Vitória da Conquista Bahia-BA, Pedagogo (Licenciatura plena)
Universidade Castelo Banco (UCB) São Paulo-SP, Pós-Graduando em Gestão de Pessoas e Aconselhamento
Bíblico – Faculdade Teológica Betânia (FATEBE), Curitiba-Pr Professor do instituto Bíblico das Assembleias de
Deus Ensino e Pesquisa (IBADEP) Colombo-Pr, Professor da Escola Bíblica Dominical em Várias Igrejas.Curso
de aperfeiçoamento em Escatologia pela Instituto Ugo Cariel Penã e Daril Sales, Seminário de Dala no Chile
(curso por extensão). Ev. Na Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Ministério de Guaraituba-Colombo-Pr.
1
feminina. O casamento que sempre foi encarado com ordenança divina perdeu
sua estrutura e a infidelidade conjugal tornou se moda e praticamente aceita
sem muito restrição até mesmo no meio cristão. As mudanças do século
mudaram também o rumo da família e suas raizes.
2
Gn. 2:24
2
O amor puro que procede do coração, não explora, não
infama. Muitos jovens estão se afastando da igreja para casar fora do
padrão doutrinário (bons costumes) da mesma, alegando que a igreja
não tem nada haver com os seus sentimentos, alegando que Deus nos
deu o livre arbítrio. Concordamos que realmente Deus nos deu o livre
arbítrio, mas não podemos esquecer que teremos que dar contar da
nossa escolha.
“O que é já foi; e o que há de ser também já foi; e Deus pede conta
do que passou”4.
2. A infidelidade
A infidelidade conjugal está se tornando comum em nossos
dias. Já se aceita como rotineiro, e até se pergunta quem nunca traiu.
Os terapeutas familiares estão preocupados com a situação da
infidelidade conjugal.
A chamada família nuclear com casamento e contrato tão
respeitado nos séculos passados, vivem com problemas, ou em vias de
separação que necessitam de ajudas de profissionais especializados
no assunto. Gabinetes pastorais em algumas igrejas estão se
transformando em verdadeiros consultórios psicológicos para atender
7
Ec. 12:1
4
os casais, e o pior de tudo é que muitas vezes não encontram
respostas para suas indagações, dado a falta de preparo de tais
ministros.
a. O que dizem os jovens a cerca disso tudo
No ano de 2000, quarenta e sete por cento dos jovens não
aprovavam o casamento, mas crescia a opção por morar juntos
assustadoramente que chegou a número de cada três casais, apenas
dois tem compromissos legais firmado tanto civil como religioso.
No Brasil, na década de 50, eram cinqüenta mil pessoas
morando juntas. Na década 60, esse número pulou para quatrocentas
mil pessoas, chegando a década de 80 com assustador número de
Dois Milhões que moram juntas sem compromissos legais.
b. Falta de confiança nas pessoas
A falta de confiança, tem sido o maior obstáculo para
os jovens encontrar a pessoa certa para compromisso duradouro, o
que se caracteriza a opção por morar juntos. Porém, o feito disso traz
algumas consequências inevitáveis, afirmam os terapeutas:
1. Viver sozinho traz solidão.
2. Viver sozinho traz medo.
3. Viver sozinho traz insegurança
Essas são algumas causas mais freqüentes para uma vida a
só.
c. Companheirismo eventual
Ele não preenche o vazio que só o matrimônio faz. O homem
e a mulher precisam de companheirismo que lhe de confiança,
segurança e instabilidade, tanto na vida emocional, profissional e
5
religiosa. Fora disso, a vida conjugal fica como um barquinho sem leme
a derivar no mar da vida, sem saber a onde chegar.
3. A Sindiásmica
A família sidiásmica, e aquela que tem a esposa (o) favorita
(o) com convivência com outro parceiro (a) ao mesmo tempo, ou seja,
com adultério arbitrariamente reconhecido por ambos, parecendo que
tudo está bem, mas por traz disso há culpa, repugnação não
reconhecida pelo próprio individuo. Precisamos ter cuidado para não
misturar as coisas. O casamento é monogâmico e a família é uma só,
desde as menores até os maiores clãs. Porém, a sociedade moderna
desnutrida de sentimentos espirituais não estão atento a isso.
O casamento não é apenas um consorcio, e nem a família
apenas um agregado de pessoas, seja ela nuclear ou externa, mas,
uma união de marido e esposa comprometida com a prole.
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b. O direito e decisão de procriação - A mulher toma consciência
que é dona de seu corpo, e não apenas um objeto de prazer o homem.
Com a descoberta das pílulas anticoncepcionais, o papel da mulher
submissa e procriadora foi modificado no casamento. As idéia velhas
foram renovadas, paradigmas antigos foram substituídos por novos.
Com essa mudança do papel da mulher, a família começa a perder
parte de sua estrutura.
Assim nos resta perguntar: o que a mulher está esperando do
homem, e o que o homem está esperando da mulher? Essa inversão
de valores, não parece, mas mudou o conceito de família. A educação
dos filhos poderá ser afetada com essas mudanças, se o casal não
souber administrar bem essa situação.
É dentro do Lar (família) que os filhos terão suas primeiras
bases estruturais e suas responsabilidades construídas e valores éticos
e morais como futuros homens e mulheres. Se fracassar nesse ponto,
será difícil construir o futuro.
“Se a base está destruída, que poderá fazer o Justo?8.
8
” Sl. 11:3
9
”. Pv. 22:6
7
c. Quanto ao homem - A mudança do papel da mulher também
modificou o papel do homem. O homem passou a ser competidor do
sexo feminino. A figura do homem marido passou a ter menos
importância para a mulher, porque ela conquistou em parte a sua
independência, que abriu caminho para certas atitudes perigosas que
veremos logo mais. Em nenhum momento queremos defender o
machismo, mas somente apresentarmos o padrão bíblico para o
homem e para mulher do século vinte e um.
1. Marido o cabeça.
“Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é
a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo”10.
10
Ef. 5:23
9
estufa o peito, e cheio de orgulho compromete a submissão da mulher
a si como líder da família.
Lançaremos mão de recurso psicológico para melhor
esclarecer o assunto tão polemico para os casais do Século XXI.
a. O Casamento normal - É a união amorosa, inclusive sexual, que
permite adaptações contínua nos mais diversos graus, estabelecendo
interesse e concessões mútuas ao longo da vida de um casal conjugal.
Essas adaptações jamais poderão ser iguais fora do casamento. No
casamento normal, essas concessões não significam humilhação perda
de poder ou ameaças para os cônjuges. Na sociedade, fora do
casamento, essas concessões são impossíveis porque o individuo
poderia ser pisado ou ameaçado de destruição. No plano individual,
vamos citar uma definição de Freud: “A pessoa normal é aquela capaz
de amar e trabalhar juntas”. Assim. Concluímos que, o marido cabeça,
não significa subjugar a mulher a obediência escrava, cega e absoluta,
sem reconhecer os seus direitos, necessidades e limites.
b. Casamento neurótico - Nesse tipo de casamento, partindo de
certas interpretações concluímos que, é aquele casamento onde a
concessão mutua são inibidas, impedidas e até mesma bloqueadas por
simples razões pessoas ou sociais, ou talvez por influencias familiares.
Aqui, a submissão de um ao outro, ou da mulher ao marido são
destruídas por certas influencias ao longo da existência conjugal.
Do outro lado, temos o casal Conjugal, que é uma estrutura
que resulta do “equilíbrio de forças de coesão e dissociação”. Essa
evolução de equilíbrio de forças, que se processa em função do tempo,
é que constitui a dinâmica do casamento e seu ajustamento em nível
normal. É interessante notar que o estado neurótico de certo
10
casamentos, nem sempre impe a duração do mesmo. Talvez seja a
causa da existência. É claro que isso não fica bem para as famílias
cristão, mas é um meio de explicar por que alguém em meio a tantas
atrocidades em determinados lares, ainda continua juntas. Como se diz
o provérbio popular, “marido e mulher, são o único inimigos que
dormem juntos”. Assim, entendemos melhor essa situação.
c. Entendendo o casamento conjugal - Ao falar em casal, estamos
falando de uma entidade concreta e não abstrata, mas uma espécie de
sociedade homogenia.
É esse casal que estabelece uma estrutura que contem
vínculos, sendo esse vínculo mais que um elemento conector, ele se
passa e se estrutura dentro do espírito de cada um dos cônjuges. Para
que isso aconteça, é necessário que exista um acordo entre os dois
“Eu”, para que permita organizar um Espaço-Temporal, isto é, vida
comum cotidiana, um projeto futuro, uma tendência monogâmica e
relações sexuais consentidas, cria assim, o compartilhamento conjugal,
que resulta em uma transformação profunda, conhecido em psicologia
como objeto-casal de cada um em objeto-casal-compartilhado.
Cada casal é único com sua dinâmica própria. O compartilhamento, é
fruto inicial da fascinação da ilusão amorosa que se desenvolve
durante o período de namoro e noivado e que irá se transformando ao
longo do convívio íntimo em fascinação do vinculo por ele mesmo,
criando o compartilhamento.
Todo ajustamento deverá ser feito por ambos os cônjuges, às
vezes difíceis e mesmo dolorosa, mas necessariamente esperado.
De tudo que até aqui falamos, tentamos explicar o que
significa ser o marido cabeça. Em todos os aspectos do casamento, a
11
família é constituída sobre uma única base: amor mutuo e
consentimento coeso. Fora desse padrão, a submissão da mulher do
Século XXI, torna quase impossível.
Eis algumas forças de coesão, tanto externa com interna, que
torna a submissão agradável.
1. Atração poderosa entre o sexo, que é biológico;
2. Amor: uma necessidade humana fundamento e vital, que é
psicológico;
3. Fidelidade, aspecto moral;
4. Sinceridade e transparência, aspecto social;
5. Lucidez (clareza, brilho) expressão de caráter;
6. Sentimento de responsabilidade, aspecto social do grupo.
Quando esses fatores não existem no casamento, não poderá
haver submissão.
Para a solidez e duração da união conjugal, tão necessário no
Século XXI, o caminho amizade-amor, é mais seguro. Amizade-amor,
é um sentimento agradável, não cria temor. A interpretação psicológica
cria gostos comuns, afinidades em diversos planos, centro de interesse
e terreno de entendimento comum, tornando possível encontrar-se
“fora da cama”. Assim entendemos que, a interpretação física e
psicológica é necessária para a união duradoura. Ninguém se basta a
si mesmo, “a dois” se reforçam e criam um espaço interno comum, que
determina a compreensão um do outro. Valorizar-se é elemento
necessário para melhor desenvolver a amizade, lastro que permite
suportar, a dois as dificuldades da vida matrimonial e da vida em geral,
criando assim, a submissão mutua sem constrangimento
12
A luz da bíblia sagrada cabe ao marido ser amante, e a
esposa ser amada. Se quereres, a submissão da esposa, antão ame-a
primeiro, de afeto e carinho. Amizades e companheirismo e colherá
submissão voluntária, entrega sem resolução.
2. Disciplina financeira
A conquista de independência da mulher afetou a disciplina
financeira do casal. Antes, aquela esposa que administrava as finanças
do esposo no cotidiano do lar, agora ela passa administrar as suas
próprias finanças. Quando isso ocorre com transparência, aberturas e
honestidade, transforma em benção, mas nem sempre isso acontece.
O casal deve evitar pressionar individualmente um ao outro
insistindo em aquisição desnecessária que levarão ao sofrimento. A
Bíblia afirma que nem tudo consiste em abundância de bens11.
O Século XXI está marcado pelo consumismo. A propaganda
enganosa, as ofertas tentadoras e a facilitação de crédito, têm levado
muitas famílias à falência. Pessoas obcecadas por marca e etiquetas,
quando o produto é os mesmo nas lojas comum.
O marido acaba perdendo o controle sobre o lar, quando as
finanças são más administradas, influenciando assim ate mesmo os
seus comportamentos, levando-o ao estresse comprometendo a
produtividade pessoal em todas as áreas da vida.
Quando isso acontece, quase sempre o esposo acaba por
assumir liderança que caberia muito bem a esposa, criando desta
forma certas incompatibilidades no lar que pode levar a desavenças
irreparáveis.
11
Lc 2.15
13
e. O marido e o exercício da comunicação - A comunicação que
parte do esposo é fundamental para o relacionamento compartilhado e
conjugado, começando pelo evento do dia a dia.
“Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a
hospitalidade”12.
12
Rm. 12:13
14
Através da comunicação inteligente e do respeito pelas
convicções e sentimentos da outra pessoa, o problema pode ser
livremente discutido e resolvido.
Nós homens, devemos reconhecer a igualdade da mulher,
não só em sua criação, mas também em sua responsabilidade em
obedecer a Deus. Ambos, homem e mulher, tem a mesma
responsabilidade de fazer a vontade do Senhor, e ambos sofreram as
conseqüências de seu julgamento pela falha em razão de faze-lo.
Nunca esqueça que ao homem foi dado a posição central, a posição de
suportar. Dele era e é a responsabilidade de suprir as necessidades; a
mulher é companheira auxiliar, e juntos devem honrar a Deus o nosso
Senhor, sem grau de superioridade, mas sim, de respeito mútuo e
consentimentos de ambas as partes.
Todo casal, poderá ter um espaço em seu dia para realizar a
tarefa de comunicar, mas infelizmente muitos são sido os obstáculos
para impedir que juntos façam até mesmo uma oração. Temos mais
tempo para ficamos na frente do aparelho de televisor, do que
passarmos juntos uma hora na mesa. A família do Século XXI está
marca pela falta de tempo, ou, alias, tempo mal administrado. A Bíblia,
o livro sagrado do cristianismo nos ensina a remir o tempo:
“ Remindo o tempo, porquanto os dias são maus”13.
13
Ef 5:16
15
4. JUVENTUDE E ADOLESCENTE DO SÉCULO XXI
1. Geração decadente.
Estamos vivendo a situação de sodomia sem limite. Os dias
de Sodoma e Gomorra estão caindo sobre nós. A expressão Bíblica
para esse tema é muito pesado para os ouvidos daqueles que não
temem a Deus. O seu juízo é iminente, é o rigor muito maior.
“Porém eu vos digo que haverá menos rigor para os de Sodoma, no
Dia do Juízo, do que para ti”14.
15
Sl. 119:9
16
Pv. 1:7
17
alcance de todas as idade e faixa econômica. Existe empresas que
exploram a curiosidade das crianças, enviando pelo correio eletrônicos
e redes sociais fotos obscenas e instrumentos eróticos.
17
Ezequiel 2:4
18
Pv. 4:23
18
são distribuídos gratuitamente nas ruas de nossas cidades por ocasião
de carnaval, dizendo que isso é educativo e preventivo. Eu digo, é a
educação para a morte, e a prevenção que abre as portas do reino
infernal. Todas as classes sociais estão contaminadas por esses
argentes do inferno que sem o menor senso de responsabilidade
denigre os valores morais da sociedade e da família.
O adultero estás alastrado com mentira nas novelas que são
expostas aos filhos por meio da televisão, fazendo assim que a
deslealdade e a infidelidade se torne normal no casamento conforme já
falamos no capítulos anterior em “Sindiásmica”19. O uso da droga no
meio estudantil, demonstra a decadência moral de nossa geração.
Ela é aceita passivelmente, sem levar em conta a sua causa e
miséria no futuro. O único remédio para essa corrupção é Jesus. Mas
quem irá? Estamos mais preocupados em encher púlpitos do que na
evangelização desse. Milhões no mundo estão correndo da religião
para os psicólogos, e daí para a psiquiatria. A Igreja não está equipada
desses profissionais, mas deveria sim estar equipada com sábios
conselheiros e mestres amoroso, e não de neófitos que foram
empurrados para o ministério por amizades e coleguismos, ou por
aposentados para não serem onerosos ao cofre da igreja ou então por
políticos que exploram a fé em nome da nome da religião.
5. Perversão na atualidade
Os grande e gigantes impérios como os egípcios, babilônicos
e romanos vieram ao chão, desmoronaram por causa de perversão
19
Segundo Engels1, a família sindiásmica é um tipo de família matriarcal segundo o qual o vínculo conjugal
dissolve-se facilmente (a infidelidade e/ou o divórcio são tolerados) e os filhos continuam a pertencer à mãe.
19
moral. A bíblia nos mostra que o juízo de Deus esta reservado tanto
para os pervertidos quanto para quem imprudentemente a desculpa
sem que exija arrependimento e conversão. Paulo escrevendo aos
irmãos romanos afirma:
“Ora, conhecendo ele a sentença de Deus, de que são passiveis de
morte os que tais coisas praticam, não somente as que fazem, mas
também aprova os que assim procedem”20.
Considerações Finais
20
Rm 1:32
21
2 Tm 3:-4
20
Ao encerrar este artigo, estou convicto que Deus nos fará
entender melhor as necessidades de nossas famílias na igreja. Sim a
família do Século XXI que passa por turbulência sem piloto no
comando dessa importante aeronave chamas “família”. Somos os
orientadores que Deus quer usar. Não temos muito tempo para pensar;
a família passa rapidamente e quando dermos por conta não haverá
mais tempo
Cada obreiro, pastores, mestres, conselheiros, pais e avôs tem
um desafio a comprimir: “Preparar a família do século XXI; ou façamos
bem hoje, ou seremos mais um omisso na história da humanidade.
Façamos como Isaias “ Eis me aqui, envia-me a mim”.
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