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Desvendando os Feitiços

Guia avançado no estudo de Magia

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“O complexo estudo da magia é algo que se divide em várias áreas, todas elas importantes e com seu
próprio peso. Porém, ouso dizer que nenhuma é mais interessante do que a que simplesmente estuda
feitiços, encantamentos e seus mais diversos usos e utilidades”
- Anônimo.

Este volume é dedicado para todos os bruxos e bruxas que buscam um aprofundamento
em seu conhecimento sobre encantamentos e feitiços, um dos mais completos e
interessantes ramos da magia que se existe. Voltado mais para o público adulto, neste
volume será ensinado desde técnicas de aprendizagem para menores, até mesmo alguns
feitiços úteis para o seu dia a dia e suas complexidades e variações. Estejam cientes,
entretanto, que o estudo aprofundado sobre feitiços não deve ser levado de maneira
leviana.
- Bons Estudos.

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O que é a Magia?
Uma das coisas mais difíceis para jovens bruxos e bruxas, vem a ser dar uma definição para
o que se trata a magia, podendo até mesmo ser encontrado em diversos registros pelo
tempo, diversas formas de lhe explicar ou definir. A forma mais correta, no entanto, vem a
ser a que diz que a magia é nada mais nada menos que uma força sobrenatural, a qual por
sua vez pode alterar a fabricação da realidade em níveis fundamentais. Em outras palavras,
trata-se de uma força sobrenatural que apenas determinados indivíduos – nós bruxos e
bruxas – podem manipular, sendo capaz de alterar detalhes pequenos ou grandes de nossa
realidade, de nosso dia a dia. Para muitos estudiosos, a magia é considerada algo
hereditário, sendo que muitos nascidos trouxas já foram identificados como herdeiros,
mesmo que muito distantes, de algum bruxo. Essa afirmação, no entanto, ainda é muito
questionada em nossa sociedade atual.

Os conceitos básicos da magia são muito simples, algo que é comprovado pela forma
como mesmo crianças conseguem manipular magia de alguma forma, demonstrando
assim suas capacidades mágicas. Isso, no entanto, não quer dizer que magia é algo
facilmente manipulável ou que, é claro, qualquer bruxo pode ter uma quantidade ilimitada
de poder a sua disposição a qualquer momento. A capacidade mágica de todos os seres,
embora não possa ser medida, está sempre ligada aos seus entendimentos rudimentares
de magia, a sua busca por maior desenvolvimento e aprimoramento, assim como a sua boa
cabeça para evitar desperdiçar o seu potencial e usar sua magia de maneira errada. É
exatamente por esse motivo que, todos os jovens bruxos em devida idade são enviados
para suas escolas de magia, vindo a durante os próximos anos a aprender e modelar seu
potencial mágico, além de compreender as responsabilidades de seus poderes.

A magia, por sua vez, é incapaz de ser encontrada em trouxas e abortos, o que cria um
certo abismo entre as duas sociedades e um grande preconceito, da sociedade bruxa em
geral, para com os abortos. É justamente por conta do preconceito, vindo tanto da
sociedade trouxa quanto bruxa, que o Estatuto Internacional do Segredo Mágico foi
estabelecido, forçando assim todos os bruxos e bruxas a esconder constantemente suas
habilidades mágicas dos trouxas. Contudo, existem bruxos que acreditam que se a magia
fosse revelada atualmente para os trouxas, estes apenas a tratariam como um de seus
vários “ramos” da ciência, tal como química, física ou biologia. Um claro equívoco para
aqueles que mais se aprofundam no estudo da magia, tendo em vista que em diversos
momentos e maneiras, a magia não segue as chamadas “leis da física”, principalmente as
conhecidas como “leis de conservação de massa e energia”. Algo que leva muitos bruxos,
principalmente estudiosos, a repudiar a alegação daqueles que acham que os dois mundos
deveriam ter uma chance melhor de coexistência.

O estudo mais aprofundado das diferenças entre magia e ciências, no entanto, é algo a ser
abordado mais pelos estudiosos teóricos de magia, do que qualquer outro ramo. A magia,

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no fim das contas, pode ser definida também como uma força utilizada por determinados
indivíduos, os quais podem canalizá-la tanto para o bem quanto para o mau.

A Magia e o Bruxo
Entre a comunidade mágica, muitos são os debates que existem dentro do tema da magia
e suas origens e efeitos, seja com bruxos ou trouxas, abortos e nascidos-trouxas. Neste
capítulo do livro então, nos dedicaremos a exploração do que podemos chamar de “Teoria
da Magia”, buscando por compreender a origem da magia de um bruxo e até mesmo os
seus efeitos e influências.

Os Genes Mágicos
Muito embora a expressão “genes” para retratar o que os trouxas chamam de partes do
DNA Humano em sua ciência, não vem a ser muito usada dentro da comunidade mágica,
ela é necessária na hora de explicarmos um pouco sobre como um bruxo existe e sua
capacidade de fazer magia. Os genes mágicos são porções do DNA humano que
determinam a característica de uma pessoa ser possuidora ou não de magia. Caso uma
pessoa tenha esse gene, ela é uma bruxa, caso não, é uma trouxa ou um aborto. Os genes
mágicos são descritos como dominantes e resilientes, um tipo bem raro de gene. Embora
não consiga explicar tão bem o nascimento de abortos por pais bruxos, explica muito bem
como existem nascidos-trouxas.

Bruxos abortados, embora possam viver no mundo bruxo, usualmente se alocaram melhor
no mundo trouxa. Passando a viver com os trouxas, um aborto pode criar várias gerações
de trouxas ao constituir uma família neste meio. O que significa que o seu gene mágico
será passado por todas essas gerações, se manifestando em alguma prole futura em algum
membro da família que acabe por manifestar, tornando este descendente um nascido-
trouxa. Dessa forma, todo bruxo que for nascido-trouxa inevitavelmente tem um ancestral
bruxo, ainda que de milênios atrás, muito provavelmente desconhecido.

Muitas pesquisas ainda são feitas nessa área, medibruxos e alquimistas tentam entender de
onde a magia vem, sendo a teoria dos genes mágicos apenas uma dentre várias. Existem
bruxos que afirmam que a capacidade de certos humanos em realizar magia não provém
da biologia, acreditando que a magia é algo que vem da alma, motivo pelo qual horcruxes
conseguem ser criadas.

A Magia e a Alma
Em um resumo, podemos dizer que a alma é uma parte imaterial de um ser vivo ou
criatura, a qual se mantém viva após a morte do corpo material. O campo de estudo sobre
a alma, vem a ser algo explorado não só por bruxos como também por trouxas, os quais

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buscam sempre tentar desvendar a natureza da alma e, no caso dos primeiros, o seu papel
em particular com a magia de um indivíduo. Muito embora os estudos em sua maioria
sejam inconclusivos e muito debatíveis, se é sabido por todos os bruxos que mexer com a
alma de uma pessoa ou a própria, vem a ser como quebrar uma das mais profundas e
importantes leis da feitiçaria.

De acordo com especialistas, a alma vem a ser o senso próprio de um indivíduo, a qual
reside dentro de seu corpo material e serve como memória, alerta e toda a mentalidade
individual de uma pessoa ou criatura. A alma é o que se é suposto permanecer intacto e
intocável após a morte de um ser vivo, sendo que é considerado uma grande violação das
leis da natureza sua mutilação ou infringir qualquer tipo de dano a mesma. Entretanto, isso
não quer dizer que não existam feitiços conhecidos e simples, assim como criaturas
mágicas, os quais são capazes de mexer com a alma de um bruxo sem danificá-la ou
prejudicá-la de alguma forma.

Alguns exemplos disso são:

O feitiço Fidelius: O qual é capaz de trancar um segredo na própria essência da pessoa, em


outras palavras, sua própria alma, conferindo assim ao segredo o mais alto nível de
segurança. Torturas e qualquer tipo de feitiçaria que tente forçar um segredo para fora de
um fiel do segredo, não funciona exatamente por como ao ser gravado na própria essência
do bruxo, este só pode ser extraído de maneira voluntária.

O lamento de uma fênix: O lamento de uma fênix é conhecido como o único capaz de
tocar profundamente um bruxo, independente de suas origens ou crenças, por tocar
diretamente sua alma e lhe provocar emoções involuntariamente.

Existem muitos debates ainda dentro do campo de estudo da alma, muitos proibidos por
lei por como infringem as leis naturais da magia e prejudicam um ser vivo. Entretanto, não
é apenas a alma ou os genes que fazem um bruxo especial, como também a sua “aura”.

A Magia e a Aura
Uma aura é um fenômeno mágico, uma atmosfera gerada por uma pessoa, podendo
circundar ela mesma (o mais comum), objetos ou locais, assim como deixa rastros por onde
passa. A aura é estudada pelos Aurologistas para determinar que tipo de magia está
envolvida com ela, seja ela benéfica ou não. Um caso específico de análise de aura foi em
um caso emblemático onde um Obscurus criou uma presença sinistra na cidade de Nova
Iorque e consequentemente acabou por fazer com que Aurologistas de diversos lugares
viessem à cidade para determinar sua posição pela extensão de sua aura diferenciada.

Quando tratamos de auras, trouxas, bruxos e abortos possuem auras diferentes e podem
ser analisadas pelos Aurologistas para determinar a natureza mágica de cada individuo.

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Trouxas, por exemplo, não possuem auras mágicas, sendo elas únicas e diferentes. Abortos,
mesmo não sendo dotados de magia, possuem auras mágicas quando nascem, carregando
a aura mágica de seu parente bruxo. Por conta disso, algumas abortos são aceitos
erroneamente em escolas de magia. O que difere o aborto do bruxo neste aspecto é que,
enquanto a aura do aborto acaba por se esvair em menos de um ano, ficando como a de
um trouxa, a aura mágica de um bruxo continuará, fazendo com que, eventualmente, ele
manifeste a sua magia.

Os bruxos que possuem auras mais fortes têm mais tendências a se tornarem bons na arte
da adivinhação ou, até mesmo, serem clarividentes.

As Diferentes Formas de Magia


Prosseguindo nosso estudo aprofundado em magia, chegamos assim nas diferentes formas
de magia que existem no mundo mágico, indo desde a magia mais básica até formas e
métodos de serem realizadas. Devemos lembrar, no entanto, que estamos aqui para
estudar ramos de magia ligados a importante área dos encantamentos, sendo que para
estudos mais aprofundados em formas de magia como magia de cura, magia negra e
outros, devem ser estudados de forma mais aprofundada em livros especializados.

Magia Elemental
A magia elemental é, como o próprio nome sugere, todo tipo de magia ou feitiço que
envolve o uso dos quatro elementos básicos da natureza. Tornando-se assim facilmente o
tipo mais fácil de magia de todos, sendo um que é utilizado regularmente por todos os
bruxos. Muito embora seja fácil compreender suas execuções e empregabilidade, tais
formas de magia ainda são interessantes de serem estudadas, como é possível ver neste
capítulo.

Magia de Fogo

Sendo o fogo uma das formas mais destrutivas e úteis de magia elemental, podemos
afirmar que magias que o envolvem são muito variadas. Existindo assim feitiços, poções,
rituais e até mesmo adivinhação que é feita com o uso do mesmo. No entanto, vamos nos
concentrar aqui nos tipos de fogos mágicos que existem.

Chamas regulares: As chamas regulares são o que podemos chamar de “fogo normal” que
conhecemos, o qual queima se tiver condições favoráveis e apaga assim que não tiver mais
o que consumir. Um feitiço bem conhecido que produz fogo regular é o Incendio.

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Chamas Negras e Roxas: Relacionadas à proteção, estas usualmente são utilizadas para
bloquear áreas para os mais curiosos, dado que não são somente chamas que queimam
aquilo que tocam, mas sim barreiras que não permitem a passagem de pessoas ou objetos.
Chamas negras e roxas queimam até que a magia seja cancelada, permanecendo
intocáveis e queimando eternamente até que sejam desfeitas.

Chamas Azuis: Também conhecidas como chamas frias, estas podem surgir de variadas
formas no mundo mágico. Seja desde a forma de uma chama bruxaleante e azulada para
iluminar um ambiente, até mesmo as terríveis chamas congelantes as quais, ao contrário do
esperado efeito de queimação, congela pessoas e objetos somente pelo toque. As chamas
azuis utilizadas para iluminação, são usadas por como demoram para se apagar e são a
prova de água, assim como podem ser facilmente manuseadas e colocadas em recipientes
ou até mesmo sendo carregadas nas mãos de uma pessoa sem causar danos. Sendo um
belo exemplo destas chamas o feitiço Bluebell Flames.

Chama Eterna: A chama eterna ou os famosos Ignotus, são vistas em dois tipos de forma: O
Gaubracianus e o Glaciare. Ambas as variações do mesmo feitiço e tipo de fogo, são
capazes de queimar eternamente, não sendo apagados naturalmente e apenas pelo seu
tipo contrário. A chama eterna, por sua vez, é tida como um encantamento extremamente
avançado e de difícil realização. Sendo assim, quanto maior a chama a ser conjurada, maior
o esforço e mais impossível se torna a tarefa mesmo para bruxos poderosos. As chamas
eternas são inclusive capazes de queimar até mesmo após o bruxo que as criou vir a
falecer, sendo consideradas presentes bonitos quando conjuradas de forma contida e
verbal. Os feitiços para a criação destas são o Ignotus Gaubracianus e o Ignotus Glaciare.

Chamas Malditas: Conhecidas também como fogo maldito, estas são de longe as chamas
mágicas mais perigosas que existem, sendo assim também consideradas chamas
amaldiçoadas já que são feitas através do lançamento de uma maldição. Muito embora seu
estudo não virá a ser aprofundado, para uma compreensão teórica basta saber que tais
chamas são imensas e capazes de destruir tudo o que encontra por seu caminho, tomando
formas gigantescas e terríveis como de serpentes, quimeras e dragões. Por serem
amaldiçoadas, estas caçam incessantemente por presas vivas e não podem ser apagadas
por água ou similares, se é inconclusiva qual seria a melhor forma de combatê-las, algo
que muitas vezes causa a morte até mesmo do próprio conjurador se este não souber
muito bem o que está fazendo. É um fogo que detém consciência própria, cujo feitiço e
forma de execução não deve ser ensinado.

Magia de Terra

Seguindo em magia elemental, chegamos assim em magia da terra, ou seja, todo tipo de
magia que envolve manipulação do solo e seus materiais. É bom lembrar que a magia
elemental da terra não está atrelada às plantas, mas sim às rochas, pedras e minerais.
Alguns exemplos de uso de magia terrestre, por sua vez, podem ser os casos em que

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herbologistas e até mesmo os arqueólogos mágicos usam-se de feitiços para escavações
na terra. No que outro feitiço que pode ser exemplo de magia natural da terra é o Duro, ao
qual transforma objetos em rocha pura.

Magia de Água

Tal como as outras magias elementais, a água também está envolvida em vários aspectos
da magia e do mundo mágico. A maioria das poções, por exemplo, exigem água na sua
preparação, no que existem criaturas mágicas que podem detectar a aproximação da
chuva (Agoureiros), plantas que fazem respirar debaixo da água (Guelricho) e até mesmo
rios cujas águas têm propriedades mágicas por natureza, como as águas do rio Lethe, que
induzem a perna de memória.

Claro, como conhecimento básico bruxo, também existem feitiços que trabalham com
água, como o Aguamenti e o Aqua Eructo, que conjuram a mesma, sendo que o primeiro
também dá ao conjurador a habilidade de controlar a água. Feitiços também podem ser
utilizados embaixo da água, no entanto, é normal para o bruxo errar uma primeira vez.
Sendo que os feitiços podem sair mais fracos ou não serem realizados pela pronúncia
atravessada pela água, como se fosse um erro de principiante, no entanto, a maioria dos
bruxos aprende rapidamente como lidar com essa dificuldade. O uso de feitiços não-
verbais embaixo da água é bastante recomendado. Outra coisa notória sobre a utilização
de feitiços embaixo da água é que seus efeitos podem mudar, por exemplo, o feitiço
Relaxo, embaixo da água, produz um jato de água fervente.

Magia de Ar

A magia elemental do ar é, por sua vez, uma das mais interessantes de se mexer e auxilia
os bruxos em muito de seu dia a dia. Muito embora bem menos estudada que as outras
magias elementais, você pode notar a presença de magia elemental do ar em feitiços como
Ferreous, Ventus e outros. Magia de ar são capazes tanto de manipular o ar para fins
maliciosos, como retirar o ar de um alvo ou fazê-lo parar de respirar, quanto para salvar
vidas com feitiços como o Respirate ou Anapneo. Não devendo, é claro, ser esquecido da
forma como feitiços de vento podem produzir tanto ventos gelados, quanto de
temperatura ambiente ou quente.

Exemplos de Magias Elementais:

Bluebell Flames
Descrição: Conjura uma bola de fogo azul, a qual pode ser posta dentro de jarros ou potes,
iluminando uma pequena área e tornando o ambiente um pouco mais agradável (quente).
A chama se extingue quando entra em contato com o vento. É possível ser segurada em
mãos sem queimar o conjurador, embora possa chamuscar caso seja posta em contato
com materiais como tecidos e superfícies de madeira.

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Classificação: Conjuração/Elemental de Fogo.

Duro
Descrição: Este feitiço é capaz de transformar o seu alvo em pedra sólida, funcionando
principalmente com tapeçarias, tapetes e afins. Não possuí efeitos contra criaturas e seres
humanos.
Classificação: Encantamento/Elemental de Terra.

Defodio
Descrição: Este feitiço faz com que entalhes profundos apareçam no objeto alvejado.
Utilizável apenas em Madeira e Vidro.
Classificação: Encantamento.

Ferreous
Descrição: Feitiço utilizado para atacar o oponente com um jato de ar, similar a uma rajada
de vento de uma tempestade, capaz de lançar o oponente para longe e derrubar paredes
que não tenham uma base fixa.
Classificação: Elemental de Ar.

Ebulio
Descrição: Feitiço utilizado para aquecer uma parcela de água – sem exageros – até o seu
ponto de ebulição instantaneamente. Não funciona com grandes quantidades como lagos,
oceano, rios, etc.
Classificação: Elemental de Água.

Hottus
Descrição: Um jato de ar extremamente quente saí da ponta da varinha, podendo causar
desconforto e sensação de sufocamento em quem respira.
Classificação: Elemental de Ar.

Desidratio
Descrição: Feitiço utilizado para desidratar plantas e seres vivos e evaporar líquidos
armazenados. Se utilizado em qualquer criatura viva (animal ou planta) a desidratação
pode ser parcial, quase levando a morte do alvo, ou inteira, causando a morte do alvo.
Classificação: Maldição/Elemental de Água.

Refull
Descrição: Feitiço não-verbal capaz de preencher novamente um recipiente com o seu
conteúdo original. Muito utilizado para encher novamente garrafas de bebida e taças em
comemorações, embora seja sabido que ele funciona apenas em recipientes que detinham
o conteúdo originalmente, não criando bebidas a gosto em qualquer tipo de recipiente
desejado.
Classificação: Conjuração/Elemental de Água.

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Magia Rudimentar
A magia rudimentar é como nós nos referimos a um tipo de magia inferior a comum,
muitas vezes dita como uma forma leve de magia negra, embora sem grande fundamento
já que esta é utilizada por criaturas como megeras e trasgos. Este tipo de magia é tão fraca
que, mesmo as criaturas que a possuem, preferem se utilizar de outras competências do
que recorrer a esse tipo de magia como, por exemplo, as megeras preferem utilizar sua
astúcia, enquanto trasgos usam mais sua força bruta.

Não se é sabido como os trasgos vem a aplicar sua magia rudimentar ou se ela realmente
acaba por existir, algo bastante debatido por acadêmicos e estudiosos sobre trasgos, mas
sabe-se como as megeras a usam. No que megeras são conhecidas por gostar de
empregar sua magia na confecção de poções, embora não se saiba exatamente como.
Inclusive, observaremos em um capítulo futuro as diversas formas nas quais criaturas
mágicas vem a utilizar-se de magia rudimentar.

Magia Mental
A magia mental, a priori, parece algo complicado de se entender ou até mesmo distante,
mas está mais perto e vem a ser mais comum do que se imagina. A magia mental, por sua
vez, vem a ser toda aquela cujo efeito mexe com a mente de um alvo. Existindo até mesmo
vários objetos onde algum tipo de magia mental pode ser encontrada, com muitos deles
sendo conhecidos por se utilizar dela, como o Lembrol, a Penseira, o Espelho de Ojesed ou
o Diadema de Ravenclaw. A magia mental também pode ser encontrada na natureza, vista
em ingredientes para poções, como por exemplo as garras de dragão, que tem
propriedades de aumentar a inteligência por um breve período de tempo, ou o suco do
feijão de uma saponifera, o qual ao ser bebido puro remove as memórias mais recentes de
uma pessoa. Sendo este último também um conhecido ingrediente da poção do Morto-
vivo.

A magia mental ainda pode ser encontrada em habilidades mágicas especiais, como a
Oclumência e a Legilimência, além de boatos sugerirem que ela pode já ter sido ou ainda
ser estudada no Departamento de Mistérios do Ministério da Magia por meio de cérebros
fora de cabeças. Muitos são os feitiços capazes de mexer com magia mental, sendo que o
controle mental e psicológico são até mesmo recursos básicos e fundamentais para
matérias como feitiços e DCAT.

Magia & Memória

Dentro da magia mental, nós podemos encontrar diversos tipos de magia que mexem
bastante com a memória do seu alvo, sendo assim importante que se fale um pouco do
assunto. A memória é, por sua vez, uma gravação de um evento vivido por um humano ou

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criatura, o qual fica armazenado na mente do indivíduo o qual a viveu. Dessa forma, a
magia que vem a mexer com memória, pode vir a ter grandes impactos na vida do
indivíduo que vem a ser seu alvo. A magia que vem a mexer com memória, entretanto, não
precisa ser realmente prejudicial, existindo várias formas de empregar a mesma como
poderemos ver um pouco abaixo.

Extração e Visão Externa: As memórias de um bruxo podem ser extraídas de sua mente,
muitas vezes pelo próprio bruxo, para que este a análise por um novo ponto de vista ou
perspectiva em uma Penseira. Ao extrair a memória de sua própria mente, o bruxo está
criando é uma cópia da memória original, a qual tem a aparência de uma pequena fumaça
prateada e pode ser guardada em frascos para armazenagem externa. Ao extrair uma
memória, no entanto, o bruxo deve tomar bastante cuidado e se concentrar na memória
original e em seus detalhes, pois é possível modificar uma memória que está sendo
extraída se o bruxo modifica ou imagina detalhes diferentes para a mesma. Ao colocar uma
memória em uma penseira, a qual é o único artefato conhecido para ver memórias, o
bruxo pode “mergulhar” na mesma e assisti-la como um telespectador, não sendo visto ou
escutado por quem participa da lembrança. É possível que mais de um bruxo assista a
lembrança na penseira ao mesmo tempo, sendo que neste caso ambos se veriam e
também escutariam. Dentro da memória, o telespectador também não consegue ser
atingido por nada, se tornando intangível quase como um fantasma. No que devemos
lembrar que memórias adulteradas, muitas vezes são perceptíveis por como é necessário
extremo cuidado aos mínimos detalhes da lembrança para não deixar a memória cheia de
furos.

Visão Interna: As memórias, no entanto, também podem ser vistas ou escutadas sem a
necessidade de uma extração, embora isso já seja possível apenas com o uso da
legilimência. Porém, um legilimente sempre pode extrair sua própria memória da invasão
para que esta seja vista através de uma penseira.

O Caso Veritaserum: Um dos grandes motivos pelo qual a poção da verdade, Veritaserum,
não vem a ser usada em julgamentos do mundo mágico, vem a ser por causa de como ela
está ligada diretamente a memória de um bruxo. Caso um bruxo altere sua própria
lembrança, a ponto de realmente crer que a versão verdadeira é a adulterada, a poção da
verdade não seria capaz de lhe extrair a verdade, mas sim aquilo que este acredita ser ela.

Interferências Externas e Danos: Todas as memórias de um indivíduo são, por sua vez,
capazes de receber interferência e até mesmo dano externo. Sendo que os métodos mais
conhecidos para isso são o feitiço da memória Obliviate e a própria Legilimência. Onde
ambos são capazes tanto de fazer um bruxo esquecer partes de sua memória, quanto de
alterá-la por memórias falsas ou versões bem mais simples das originais. Algo que pode ser
bastante perigoso, pois feitiços da memória poderosos são irreversíveis e, caso uma mente
tenha sido muito adulterada pelo uso de legilimência, torna-se extremamente difícil para o
alvo distinguir o que é verdadeiro do que é falso. Um outro método conhecido para fazer

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uma pessoa esquecer lembranças, vem a ser a Poção do Esquecimento, assim como o
veneno de Rapinomônio que vem a ser capaz de apagar apenas as memórias negativas.

Exemplos de Feitiços Mentais:

Somnalk
Descrição: Azaração capaz de causar sonambulismo no alvo.
Classificação: Azaração.

Feitiço Desconhecido
Descrição: Devido a natureza do feitiço o seu encantamento não será revelado, entretanto
este vem a ser uma maldição, fazendo com que o seu alvo não deseje se casar com
ninguém até que seu efeito seja cancelado. Pode durar anos.
Classificação: Maldição.

Temple Memoriatus
Descrição: Feitiço não-verbal utilizado para remover uma cópia única de uma memória de
seu lançador, o qual deve estar concentrado na memória específica e tocar a ponta da
varinha em sua própria têmpora ao lançá-lo.
Classificação: Encantamento.

Focus
Descrição: Feitiço capaz de auxiliar a clarificar a mente confusa e os pensamentos de um
indivíduo, auxiliando-o a aumentar sua própria concentração. Não pode rebater
legilimência, sendo conhecido também como um anti-feitiço para o feitiço Confundus.
Classificação: Encantamento.

A Magia e o Amor
O amor é algo que vem a ter um profundo impacto e efeito em magia, se tornando assim
um de seus campos mais poderosos e misteriosos entre todos. Sendo que este possui um
efeito incrivelmente profundo quando se trata de sua utilização na magia, sendo uma das
únicas proteções efetivas contra as Artes das Trevas, que advém de sentimentos
completamente opostos do amor, embora isso seja muito difícil de ser manifestado. Um
exemplo disto, veio a ser o caso bastante comentado no mundo mágico de Harry Potter, o
garoto que sobreviveu e, segundo fontes, tudo se deu pelo sacrifício de amor verdadeiro
de sua mãe ao se colocar como escudo humano da maldição da morte que destinava-se
ao filho. Algo que lhe tornou assim capaz de sobreviver a maldição da morte utilizado por
Lord Voldemort, algo que é muito debatido ainda por pesquisadores mágicos.

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O amor é tido como algo tão forte que pode, por exemplo, alterar alguns feitiços e tipos de
magia como o do patrono, o qual muitas pessoas têm seus patronos alterando de forma
para combinar com as pessoas que amam, não precisando este amor ser retribuído. Ainda
dentro do caso do feitiço do patrono, muitos bruxos relatam que seu feitiço do patrono
veio a se tornar ainda mais forte quando aprimorado pelo sentimento do amor, sendo que
os patronos corpóreos mais fortes são originados de lembranças felizes as quais trazem o
sentimento do amor entrelaçado ao da felicidade. Dentro do campo de pesquisa mágica,
vem a ser possível dizer que não se sabe uma forma de controlar a utilização de magia
com amor ou até mesmo suas várias implicações e efeitos, sendo que talvez e muito
provavelmente isso nunca seja descoberto, afinal, o amor é um sentimento muito único e,
como dito por muitos, incontrolável.

Todos os relatos de pessoas que executaram feitiços extremamente poderosos por causa
do amor tem uma coisa em comum, não foi uma ação deliberada, pensada, planejada, mas
sim algo que foi puro sentimento, apenas aconteceu num ato de amor. É assim impossível
reproduzir o amor verdadeiro, sendo que existem poções do amor e feitiços que tentam
recriar o sentimento de maneira artificial, porém acabam por falhar, somente gerando certa
obsessão a qual o alvo da magia parte por confundir com o amor. Ao fim do efeito da
magia, é comum que a vítima perca todos esses sentimentos gerados artificialmente,
aquela paixão desesperada, e passe a sentir repulsa e até mesmo medo daquele que o
encantou.

É entendido que aqueles que abusam do poder do amor ou até mesmo utilizam suas
forças em prol daqueles que detém afinidade com as artes das trevas, vem a receber uma
grande “punição” baseada na primeira lei fundamental da magia. Com isso, por alguém
utilizar algo tão puro como o amor para algo tão sórdido, como por exemplo, forçar
alguém a amar, tal pessoa pode acabar a viver para sempre em uma situação de abandono
e desespero que o acompanha para a morte, ou até mesmo destinos piores que a própria
morte em si. Um exemplo disto que ficou conhecido no mundo mágico veio a ser o caso
de Merope Gaunt, mãe de Lord Voldemort, a qual utilizou-se de uma poção do amor para
engravidar do homem que amava, nascendo assim o falecido lord sem a capacidade de
amar, enquanto de acordo com algumas fontes a mesma teve sua magia drenada por
sofrimento próprio interminável até o dia de sua morte.

A Primeira Lei Fundamental da Magia

A primeira lei fundamental da magia é uma regra que, em essência, dita que um quanto
mais longe uma pessoa vai mexendo com as leis mais profundas da magia, o mais drástico
e terrível vem a ser a consequências do que esta faz. Sendo que mesmo generalizada, para
os estudiosos das leis fundamentais da magia, a primeira lei já foi observada tomando
vários tipos de formas e vários graus de consequências, todos de acordo com a violação
realizada. Um dos exemplos mais cruéis do emprego da primeira lei fundamental da magia,
vem a ser as consequências para aqueles que criam horcrux, a qual trata-se de uma

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eternidade no limbo. Incapaz de seguir em frente ou retornar como fantasma, para sempre
preso em eterno sofrimento.

A Magia e o Tempo
Tempo é a palavra que humanos, criaturas ou seres pensantes acabam por utilizar quando
estão se referindo a duração dos fatos, a algo que determina os momentos, os períodos, as
épocas, as horas, os dias, as semanas, os séculos, de maneira cronológica para que se trate
da organização dele, todavia o tempo não possui somente uma função ordenativa.
Considerado como algo misterioso por até mesmo os bruxos mais poderosos e
conhecedores da história, o tempo é tratado como uma ferramenta muito poderosa
quando se fala das investigações, explorações e aproveitamentos que podem partir de seus
estudos. O tempo segue leis naturais que podem ser exploradas e até certo ponto
manipuladas pela magia, o exemplo mais clássico sendo o Vira-Tempo, embora também
existam feitiços que podem retroceder uma hora ou minutos.

A magia temporal é extremamente instável, principalmente considerando o fato de que


esta acaba rompendo diversas das leis temporais e, por sua vez, podem gerar catástrofes
em escalas enormes na linha do tempo e para o mundo como um todo. Todas as vezes em
que pesquisas foram realizadas neste campo, foi se observado consequências severas
especialmente para aqueles que viajavam no tempo e o próprio tempo, sendo que vira-
tempos enquanto existiram foram extremamente controlados pelo Ministério da Magia.
Anos atrás, entretanto, uma batalha se deu dentro do departamento de mistérios do
Ministério da Magia entre Harry Potter e afiliados contra Comensais da Morte, a qual
acabou resultando na conhecida destruição e erradicação de todos os vira-tempo e uma
suposta sala de pesquisa ministerial sobre magia temporal.

Criaturas Mágicas e suas formas de Magia


Como visto anteriormente em magia rudimentar, existem no mundo mágico criaturas que
são capazes de realizar magia a sua própria forma, algumas de maneira até mesmo mais
efetiva que os próprios bruxos. Desse modo, dedicaremos um pouco de nosso livro a
conhecermos algumas dessas criaturas e os seus tipos de magia, os quais podem ser
bastante fascinantes.

Elfos Domésticos

Elfos domésticos são um belo exemplo de criatura mágica a qual vem a deter sua própria
forma de magia, não necessitando em momento algum de uma varinha para que venha a
fazer uso desta. Sendo uma magia própria e até mesmo bastante poderosa e versátil, não
se sabe exatamente até onde a magia do elfo doméstico consegue chegar, a sua lealdade e

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devoção aos seus mestres bruxos, no entanto, impedem bastante um elfo de tentar atingir
os limites de sua magia.

O primeiro exemplo bem evidente do poder dos elfos


domésticos é a aparatação. Enquanto existem feitiços
para proteger lugares contra a aparatação, os elfos
domésticos conseguem burlar esses feitiços e aparatar
em lugares que pessoas não conseguiriam. Além disso,
enquanto bruxos precisam de chaves de portais para
conseguir fazer uma viagem em grupo de um ponto a
outro, elfos domésticos conseguem carregar um grande
grupo com sua aparatação.

Elfos domésticos também podem realizar feitiços, mas deve-se ser notado que estes são
sempre de maneira não verbais e um bruxo jamais verá um elfo usando um feitiço verbal,
usualmente sendo feitiços para atividades domésticas ou de levitação. Afinal de contas, sua
mágica é performada através de pura força de vontade e intenção, algo que pode torná-
los até mesmos perigosos em algumas circunstâncias. Afinal, um elfo doméstico consegue
realizar magia em locais onde bruxos e bruxas não conseguem, como dentro de barreiras
protetoras que impedem tal feito.

Ainda sim, elfos domésticos são capazes de duelar se necessário e são bem capazes contra
bruxos e bruxas, embora não costumem ser permitidos pelos seus donos e sua própria
natureza serventil. De forma que, quando precisam se defender, acabam usando mais de
armas brancas como facas e panelas. No entanto, nunca se deve subestimar um elfo
doméstico quando ele pode se utilizar de magia em combates, já que eles conseguem
desarmar um bruxo com um estalar de dedos.

Elfos domésticos e Varinhas: Elfos domésticos são proibidos por leis mágicas de utilizarem-
se de uma varinha, mas isso não é algo que consideram ruim ou sequer afeta sua
capacidade de realizar magia.

Pukwudgie

Nativos dos Estados Unidos, os Pukwudgie são uma espécie de criatura mágica que vem a
ser descendente dos Duendes. Tal como os Duendes, os Pukwudgies conseguem realizar
vários tipos de magia sem varinha, embora também possam canalizar ela através de uma
varinha, algo negado a sua espécie pelos bruxos.

Entretanto, assim como os elfos estes não parecem afetados por causa disso, já que
Pukwudgies parecem ligar menos para as proibições e tendem a se utilizar de outros tipos
de armas, como arco e flecha, sendo conhecidos até mesmo por caçar com flechas
envenenadas.

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Essa criatura mágica em específico, no entanto, vem a ser
bastante conhecida por causa de sua magia de cura, a qual
vem a ser considerada exemplar já que estes tem maior
afinidade com. Pukwudgie é inclusive a criatura representante
de uma das casas de Ilvermorny, nos Estados Unidos, sendo tal
casa também conhecida por deter alunos com grande
afinidade para magias de cura.

Duendes

Os Duendes são outra tida criatura mágica a qual vem a possuir a capacidade de realizar
magia sem varinha, podendo ir desde conjurar escudos ao seu redor até mesmo as de
atividades mais cotidianas como levitação, escrita rápida ou os inúmeros feitiços que
realizam no Gringotes. Apesar de duendes se virarem bem sem varinhas, sendo criaturas
muito inteligentes, eles também possuem a capacidade de canalizar a magia através de
varinhas, sendo bastante alegado que isso poderia aumentar o potencial mágico da
espécie.

No entanto, o Ministério da Magia proibiu o uso das


varinhas pelos duendes, assim como outras criaturas
mágicas, algo que deixa muitos duendes ressentidos até
os dias atuais, pois acreditam que isso é uma forma dos
bruxos reprimirem os avanços mágicos dos duendes.
Este foi o motivo por trás das Revoltas Dos Duendes nos
séculos XVI e XVIII.

O Banimento de Varinhas para Criaturas Mágicas

Conhecido “Banimento de Varinha”, esta é a terceira cláusula do Código de Uso de


Varinhas criada pelo Conselho Mágico em 1631, a qual vem a proibir o porte de varinha
pela parte de criaturas mágicas como Elfos domésticos, Gigantes e Duendes. De acordo
com a cláusula, nenhum não humano é permitido carregar ou usar uma varinha, deixando
assim exclusivo o seu porte e uso para bruxos e bruxas. A cláusula, por sua vez, foi escrita
em consequência da Revolta dos Duendes em 1612, a qual veio a ser bastante sangrenta e
ter como palco o vilarejo de Hogsmeade na Grã-Bretanha.

Esta cláusula, no entanto, veio a contribuir para a segunda Revolta dos Duendes no século
XVIII, cujo maior motivador era justamente a proibição do uso de varinha para os duendes.
Os quais acreditavam – e ainda acreditam –, que essa proibição os impede de evoluir e se
tornarem mais capazes magicamente falando. Essa proibição, no entanto, não proíbe meio-
criaturas ou bruxos com descendência de uma criatura mágica, a portar uma varinha

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própria. São criaturas conhecidas por serem proibidas portarem uma varinha, as seguintes:
Elfos domésticos, Vampiros, Veelas, Megeras, Duendes, Gigantes, etc.

Varinhas Mágicas
As varinhas são objetos mágicos que ajudam seres mágicos – normalmente bruxos devido
ao banimento de uso de varinha para criaturas – a canalizar sua magia. Não é correto
afirmar, no entanto, que a falta de uma varinha impede um bruxo de realizar magia, mas se
é sabido que um bruxo, junto de uma varinha, consegue realizar feitiços utilizando toda a
sua capacidade mágica sem problemas. Isso é, desde que aprenda a usá-la e esteja em
posse da varinha correta para si.

Varinhas são objetos considerados quase sencientes, visto que embutidas com magia estas
se tornam o mais animada que um objeto inanimado pode ser. Elas são conhecidas por vir
a ter preferências e aptidões próprias, sendo que muitos criadores de varinhas afirmam que
elas também possuem sentimentos. A varinha é quem escolhe seu bruxo, sendo que
usualmente quando um bruxo tenta usar uma varinha que não o escolheu, a mesma pode
mal executar os feitiços ou fazer o feitiço voltar contra o seu executor.

Uma varinha na vida de um bruxo não é um objeto único, ou seja, não significa que se um
bruxo perder ou danificar a sua primeira varinha nenhuma outra irá aceitá-lo. Na verdade, a
quebra de varinhas de forma acidental não é algo raro, usualmente acontecendo nos
primeiros anos de aprendizado em magia. Existem serviços que consertam varinhas, no
entanto, é sabido que apenas lascadas ou entalhes são remediáveis. A quebra de uma
varinha a faz perder sua magia e funcionar de forma errada, tornando fraca na realização
dos feitiços ou fazendo-os voltar contra seu dono.

Apesar de serem canalizadores de magia de quem as empunha, se é bem comentado


casos onde varinhas acabaram por agir por vontade própria, algo que de acordo com
alguns fabricantes está sempre ligado a personalidade do seu empunhador. Muitas
varinhas também soltam faíscas quando encontram seus donos, demonstrando sua
escolha.

Varinhas, no entanto, são um acessório mágico bem mais comum e invenção Europeia, a
qual também veio a ser levado para as Américas. Porém, apesar de servir como um
facilitador, já que magia sem varinha é algo mais difícil de conseguir, especialmente com
tanta facilidade, precisão e poder, estas não são usadas em lugares como a África. Existindo
assim a crença de que embora facilite os feitos mágicos bastante, estas também dificultam
ainda mais o aprendizado de um bruxo para a realização de magia sem varinha ou
avaração.

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Propriedades

Varinhas tem quatro características que as definem e indicam qual será o tipo de bruxo que
elas irão aceitar com facilidade, essas sendo a madeira da qual a varinha é feita, o núcleo
mágico que está dentro dela, sua flexibilidade e seu comprimento. Para entender um
pouco melhor sobre varinhas, vamos dar uma olhada em um geral sobre cada um:

Madeira: Cada tipo de madeira usado para a criação de uma varinha dita, de acordo com
os fabricantes, as suas preferências. Por exemplo, algumas madeiras têm tendência a se
darem melhor com magias transfiguratórias, de cura e outras. Madeiras também podem
influenciar na preferência da varinha por características de seus donos, com algumas
madeiras favorecendo donos criativos e outras donos mais ambiciosos, existindo até
mesmo aquelas que também são melhores com donos indecisos ou tímidos. Alguns
fabricantes gostam de dizer que a madeira também pode definir o quanto uma varinha é
fiel, citando até algumas madeiras que fazem varinhas que trocam facilmente de dono, já
outras a capacidade de fazer a varinha nunca mais funcionar quando o seu primeiro dono
morre.

Núcleo Mágico: O núcleo mágico das varinhas é feito de substâncias mágicas, sendo estas
partes de criaturas mágicas, como cabelos, pelos, penas, cerdas, dentre outros. Os núcleos
das varinhas também influenciam na hora de ditar algumas preferências e aptidões destas,
assim como também ajudam a fazer a personalidade da varinha. Existem assim varinhas
com núcleos mais teimosos, relutando em respeitar seus donos caso façam algo contra sua
natureza, por exemplo, varinhas com núcleos vindo de unicórnio serão teimosas para
realizar alguma arte das trevas. Embora possam ser notadas algumas características em
determinados núcleos (usualmente parecidos com as criaturas de onde vêm), eles não são
definidos e podem mudar com a madeira que foram ligados ou com seus donos, fazendo
com que cada varinha seja única.

Comprimento: Se é acreditado normalmente que o tamanho ou comprimento da varinha


está atrelada, usualmente, ao tamanho do bruxo. De forma que bruxos mais altos têm
varinhas mais longas, enquanto bruxos mais baixos têm varinhas menores. No entanto,
mesmo que fabricantes de varinha busquem atribuir varinhas longas a bruxos mais altos,
isso não é único atributo que faz o tamanho delas, a personalidade também é levada em
conta. Dessa forma, é possível ver bruxos altos com varinhas pequenas e bruxos baixos
com varinhas grandes. As menores varinhas do mundo tem cerca de 20 centímetros ou
menos, já as maiores chegam a 38 centímetros. Os casos atrelados a varinhas muito
grandes são extremos e raríssimos, usualmente atrelados a casos onde a altura do bruxo –
normalmente meio-criaturas – tem seu peso. A média geral do comprimento das varinhas é
de 23 a 35 centímetros.

Flexibilidade: A flexibilidade ou rigidez de uma varinha, está atrelada inicialmente à madeira


da varinha, já que existem madeiras mais flexíveis do que outras por natureza. Ainda assim,

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a flexibilidade também tem a ver com o grau de adaptabilidade e vontade de seu dono ao
executar feitiços e tipos de magia.

Mudança de Dono

Varinhas são conhecidas por poderem trocar de mestre, embora as exatas formas como
isso acontece não sejam tão bem divulgadas quanto deveriam, o que causa bastante
problemas no mundo mágico. Entretanto, mesmo podendo trocar de mestre, a maioria das
varinhas são tão leais que usualmente relutam em aceitar novos donos. A ligação entre
uma varinha e seu primeiro dono é algo tão forte que, muitos bruxos preferem não trocar
sua varinha mesmo quando esta sofre algum dano, pois a nova varinha não atenderá tão
bem ou terá uma ligação tão forte quanto. Isso é um conceito tão forte que a maioria das
varinhas são queimadas ou enterradas junto de seus donos quando o mesmo morre.

Se é sabido, no entanto, que para uma varinha trocar a sua lealdade, ela precisa ser
conquistada. Quando uma varinha é tirada de outra pessoa por desarmamento ou quando
o seu antigo dono é assassinado, ela pode tornar-se leal ao agressor, respeitando a
conquista. Não são todas as varinhas que seguem essa regra por sinal, existem casos em
que varinhas perdem completamente sua magia quando seus donos morrem, se recusando
a aceitar qualquer outro mestre. Também existem aquelas que serão teimosas aos seus
novos donos, realizando feitiços de forma errada, fraca ou, até mesmo, voltando o feitiço
contra o executor. Varinhas também não mudam de lealdade quando são roubadas a força
ou em competições amigáveis.

Varinhas danificadas & Uso embaixo d’água

Varinhas podem ser danificadas tanto por terem sido atingidas por feitiços, quanto por
causa de algo dano físico, desde algum descuido na hora de puxá-la de algum lugar
apertado que pode fazê-la se quebrar, até outros tantos. Alguns danos a varinha podem
ser reparados, mas apenas quando são pequenos como cerdas e outros, sendo que
grandes danos prejudicam a performance de uma varinha para sempre. Dependendo da
gravidade do dano, uma varinha pode tanto nunca mais produzir magia quanto funcionar
de maneira avariada, diminuindo a efetividade do feitiço ou até mesmo saindo pela culatra.
Uma varinha não pode ser reparada por feitiços normais, tais como o Reparo.

Já o uso embaixo d’água de uma varinha, vem a ser algo bastante curioso já que mesmo
sendo efetivo, alguns feitiços aparentam mudar os seus efeitos quando realizados
submersos.

Priori Incantatem

Um curioso feitiço que é muito usado pelo governo mágico para checar a varinha de
criminosos, vem a ser o tido feitiço de reversão que é capaz de demonstrar ecos das

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últimas magias realizadas por uma varinha. Para utilizá-lo, basta que o bruxo aponte sua
varinha para a varinha que deseja investigar e, assim pequenos ecos dos feitiços usados por
último surgirão para que sejam analisados.

Magia sem Varinha: A Avaração

A magia sem varinha ou avaração é, assim como o nome sugere, a capacidade de praticar
magia sem a necessidade de uma varinha para canalizá-la. Esse é um tipo de magia tido
como muito difícil de ser realizado por muitos bruxos, muitas vezes necessitando de anos
de treino e prática constante para que um nível de maestria seja alcançando. Sendo que os
feitiços ditos mais difíceis de serem alcançados sem o uso da varinha são os encantamentos
e as transfigurações. Bruxos que conseguem realizar feitiços completos sem o auxílio da
varinha são chamados de Avaradores. Deve-se lembrar que o treino para essa habilidade
deve ser regrado e cauteloso, pois a tentativa do uso de magia sem uma varinha pode
trazer resultados voláteis e inesperados.

Na Europa e até mesmo Estados Unidos, avaradores são mais raros de serem encontrados,
mas devemos lembrar que em alguns lugares do mundo bruxo, os quais não detém o
costume da facilidade de uma varinha, os bruxos aprendem a usar da magia sem varinha e
a avaração é algo comum e natural. Na África, por exemplo, bruxos aprenderam ao longo
dos anos a usar a magia sem o uso de uma varinha, já que a varinha foi uma invenção
europeia. Até os dias atuais o uso da varinha é apenas uma opção para os africanos, não
uma regra a ser seguida, de forma que eles aprendem a usar feitiços apontando um dedo
ou usando o movimento das mãos. Não devendo esquecer, é claro, que os Nativos
Americanos, aqueles que precedem o colonialismo europeu, tinham suas próprias formas
de praticar magia sem se utilizar de varinha, as quais ainda são mantidas por alguns
herdeiros.

Ainda sim, o uso da varinha não é negligenciado e pode auxiliar em muito bruxos que tem
dificuldade em magia, de forma que no último século (XX) os africanos vieram a aceitar
cada vez mais o uso das varinhas, concordando que elas são facilitadoras e permitem que
os bruxos realizem feitiços mais potentes e precisos. Entretanto, até os dias atuais muitos
bruxos no continente africano não necessitam de varinhas para realizar magia.

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Magia & Leis Mágicas
Assim como se é esperado para qualquer comunidade mágica, o governo bruxo existe
também para controlar o uso da magia de modo que esta não prejudique não só a
comunidade como um todo, como também seus indivíduos do uso indevido desta. Cada
corpo governamental fiscaliza o uso de magia em seu território, tanto da parte de bruxos
quanto da parte de criaturas mágicas. Algo que nos leva a algumas leis importantes
vinculadas ao uso de magia no território bretão:

O Decreto para a Restrição Razoável de Magia para Menores de Idade

Este é um dos mais sérios decretos mágicos, sendo que foi escrito e implantado pelo
Ministério da Magia da Grã-Bretanha, no ano de 1875. Como o próprio nome diz, este vem
a ser um decreto voltado para bruxos menores de idade ao utilizar-se de sua magia, o qual
bane completamente o seu uso fora das Escolas de Magia, sobe a alegação que o jovem
bruxo ou bruxa ainda está aprendendo sobre a responsabilidade proveniente de seu poder.
Tal decreto vem a ser severamente posto em prática pelo escritório de uso impróprio de
magia, o qual veio a desenvolver o famoso “Rastreador”, um poderoso feitiço que
acompanha todos os jovens bruxos e bruxas do território bretão os quais ainda não tem
dezessete anos. A função deste feitiço é simples: Detectar o uso indevido de magia, o seu
utilizador e se este estava próximo a trouxas, sendo também possível determinar o local e o
horário do ocorrido. Este feitiço, é claro, deixa de funcionar sempre o bruxo ou bruxa
completa sua maioridade aos dezessete anos, embora alguns casos já foram reportados
sobre algumas exceções.

Entretanto, o decreto reconhece que o uso de magia por menores, em situações onde este
é usado para própria defesa ou situações que ameaçam vidas, não é passível de punição.
Sem mencionar, é claro, a forma como o mesmo não se aplica a crianças fora da idade de
ir para Hogwarts as quais não tem ainda uma varinha, estando sempre suscetíveis ao uso
involuntário de magia. Com o passar dos anos, no entanto, veio a ser reconhecido que o
decreto em sua maioria passou a ser aplicado apenas em situações de magia em frente a
trouxas, tendo o Ministério da Magia não sido tão duro com situações bobas referentes ao
uso de magia fora da escola. Um fato que veio já a ser reforçado por diversos estudiosos
da lei, os quais apontam que nos últimos anos a maior parte dos avisos e repreensões
enviados pelo Ministério da Magia, vieram a ser feitos para quem infringiu o paragrafo C
do decreto, sempre respeitando a cláusula 7.

O conteúdo do paragrafo C é muito bem conhecido pelo mundo mágico bretão, o qual
dita que é considerado crime o uso conhecido de magia em áreas habitadas por trouxas ou
na presença de um. Sendo a cláusula 7, por sua vez, a qual deixa claro que magia pode ser
utilizada em frente a trouxas em situações excepcionais como: Quando a vida do bruxo ou

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bruxa é ameaçada ou então, quando a vida de outros bruxos, bruxas e/ou trouxas está
sendo ameaçada.

Entretanto, se é sabido já a algum tempo que o decreto também respeita outras situações,
tais como:

→ Onde o uso é permitido por uma pessoa de grande autoridade, ocupantes dos
seguintes cargos na comunidade mágica: Diretor ou Vice-diretor da Escola de Magia e
Bruxaria de Hogwarts, Ministro ou Vice-ministro da Magia, Chefe do Departamento de
Execução das Leis da Magia, Membros do Comando Auror no exercício de sua função e,
por fim, Membros da Suprema Corte Bruxa.*

→ Casos onde o uso aconteceu de maneira involuntária, sendo os mais comuns por conta
de stress emocional.

→ O uso de objetos já encantados por menores de idade.

*A autorização, contudo, trás um revês para quem concede uma vez que se a situação for
indevida ou injustificável, o bruxo que vem a responder o processo vem a ser o que
autorizou e não o menor de idade.

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Métodos de Ensino: O Alfabeto Mágico
Conhecido por todos os bruxos e bruxas nascidos e criados dentro de nossa comunidade,
o alfabeto bruxo é uma ferramenta utilizada para ensinar aos mais novos, tanto o alfabeto,
quanto algumas características da magia. Sendo assim um painel bastante educativo, o
alfabeto bruxo sempre vai ser recomendado para aqueles que desejam ensinar os mais
novos, independente da idade, sobre um pouco mais do mundo mágico. O painel do
alfabeto segue da seguinte forma:

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Muitos educadores contam sobre o quão positivo o seu uso é para os alunos até os 11 anos
de idade, principalmente os recém-chegados a nossa comunidade mágica, funcionando
assim como uma forma de explicar um pouco mais sobre nossa sociedade. Já que quando
a criança já está maior, nos últimos anos do pré-ensino bruxo, coisas básicas sobre magia e
o mundo bruxo devem começar a serem ensinadas, principalmente noções básicas do
sigilo do mundo bruxo para com o mundo trouxa. Afinal de contas, as crianças devem ser
ensinadas desde cedo a tentar controlar as suas magias involuntárias, tanto para não
chamar atenção de trouxas quanto para não causar acidentes em suas casas. No entanto,
fica o aviso de que a magia não deve de forma alguma ser suprimida, pois isso pode ter
graves consequências, por conta disso é ideal que professores de pré-escolas contem
histórias que envolvam a utilização de magia ou façam demonstrações daquilo que um dia,
depois de frequentarem a formação escolar mágica, as crianças poderão também realizar.

Além disso, é importante para qualquer criança ter contato com outras e desenvolver o seu
convívio em sociedade. Atividades lúdicas em conjunto ensinando mais sobre o mundo
bruxo, suas regras e cultura são sempre bem-vindas para os pequenos. No que sobre o
alfabeto bruxo, existem alguns estudiosos que, no entanto, defendem e até mesmo vieram
a converter essa ótima ferramenta do abecedário para uma voltada para feitiços, alegando
assim ter se tornado algo extremamente efetivo para alunos mais velhos aprenderem
corretamente não só a escrita, como também a pronuncia de diversos feitiços e formas.

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Magias Úteis
Aberto
Descrição: Uma variação um pouco mais forte do Alohomora, podendo ser usado para
destrancar portas, janelas e cadeados.
Classificação: Encantamento.

Boat Ipsum
Descrição: Encantamento capaz de fazer um barco se mover até um destinado pré
estabelecido pelo bruxo. O bruxo deve lançá-lo enquanto pensa em seu destino, devendo
lembrar que o feitiço funciona para o barco se mover exclusivamente na água.
Classificação: Encantamento.

Caterwauling
Descrição: Barreira mágica a qual, quando invadida faz com que um grito alto e agoniante
seja escutado por todo o perímetro, notificando sobre a invasão.
Classificação: Barreira/Encantamento.

Crinus Muto
Descrição: Altera por algumas horas tanto a cor quanto o estilo de corte de cabelo de uma
pessoa. Seu efeito não é duradouro.
Classificação: Encantamento.

Conatus
Descrição: Encanto capaz de tornar um cômodo inteiro imperturbável, de forma que
ninguém consegue ouvir do lado de fora o que está acontecendo do lado de dentro,
mesmo que tente usar de meios mágicos para isso. Isso se aplica a todo tipo de som.
Classificação: Encantamento.

Defero
Descrição: Este encantamento faz com que duas penas e dois pergaminhos passem
mensagens de longe um para o outro sendo que os portadores dos pergaminhos iram ver
o que o outro escreve então podendo responder, estando muito longe ou muito perto.
Classificação: Encantamento.

Extinguis
Descrição: Feitiço capaz de extinguir chamas, não funciona com chamas mágicas.
Classificação: Desconhecida.

Finestra
Descrição: Cria uma abertura em uma parede ou janela, permitindo a passagem de algo ou
alguém.
Classificação: Desconhecida.

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Gramma
Descrição: Encantamento que faz algo pesado ficar leve.
Classificação: Encantamento.

Glisseo
Descrição: Faz com que os degraus de uma escada se transformem em uma rampa,
podendo causar a queda de quem está descendo.
Classificação: Encantamento.

Invishion
Descrição: Feitiço capaz de produzir uma almofada invisível ao redor do alvo, usado
primordialmente por fabricantes de vassouras.
Classificação: Encantamento.

Pack
Descrição: Encantamento capaz de arrumar qualquer tipo de mala, desde que o que deve
ser posto na mesma esteja por perto.
Classificação: Encantamento.

Portus
Descrição: Cria uma chave de portal para o lugar onde o feitiço for mirado, abre um portal
o qual pode ser controlado pelo seu criador com relação ao local para onde leva e o
horário de partida. Chaves de portais são controladas pelo departamento de transportes do
Ministério da Magia e seu uso ilegal pode ser punido por lei.
Classificação: Encantamento.

Scourgify
Descrição: Feitiço usado para limpar superfícies.
Classificação: Encantamento.

Swanum
Descrição: Faz com que dois objetos próximos troquem de lugar um com o outro
magicamente.
Classificação: Encantamento.

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