Universidade Federal da Bahia – Instituto de Letras

Departamento de Letras Vernáculas

LET A 24 – Sintaxe da Língua Portuguesa / Docente: Ana Sartori / Semestre: 2022.1

FRASES PARA ANÁLISE SINTÁTICA – PERÍODO SIMPLES

1. “Eu vou tomar aquele velho navio.” (Vapor Barato)

2. “Todo o cais é uma saudade de pedra!” (Ode marítima)

3. “Escreva uma carta pra mim.” (Ai que saudade d’ocê)

4. “Hoje tem filme de Carlito!” (O amor bate na porta)

5. “Te trago os meus versos simples.” (Versos simples)

6. “Eu não preciso de muito dinheiro.” (Vapor Barato)

7. “Meu melhor amigo tem sido o som.” (Passarinhos)

8. “Não acredito mais em você.” (Vapor Barato)

9. “Meu bem, não chores...” (O amor bate na porta)

10. “Apesar de você amanhã há de ser outro dia.” (Apesar de você)

11. “Ela pensa em casamento.” (Alegria, alegria)

12. “Pra você eu digo sim.” (Pra você eu digo sim)

13. “Eu nunca mais fui à escola.” (Alegria, alegria)

14. “Hoje eu acordei feliz.” (Hoje eu acordei feliz)

15. “Meteram poesia na bagunça do dia a dia.” (Assaltaram a gramática)

16. “Algumas pessoas vão te amar por seus despropósitos!” (O menino que carregava água na peneira)

17. “Eu vou pro fronte como guerreiro” (Pequenas alegrias da vida adulta)

18. “Dorme, meu filho.” (Consolo na praia)

19. “Há uma vaga brisa...” (Ode marítima)

20. “Preciso de grandeza e de cheiro de capim.” (Um sopro de vida)

21. “Dentro de mim um volante começa a girar, lentamente.” (Ode marítima)

22. “Eu vim de ilha de Maré, minha senhora...” (Ilha de Maré)

23. “Viajo sozinha com o meu coração.” (Despedida)

24. “Minha mãe achava estudo a coisa mais fina do mundo.” (Ensinamento)

25. “Censuramos no animal os nossos defeitos: brutalidade e ingratidão.” (O avesso das coisas)

26. “...Me elogiaram de imbecil.” (Tratado geral das grandezas do ínfimo)

27. “Fui invadido pelas palavras dos outros.” (Um sopro de vida)

28. “Meu sono era embalado pelas canções do luar” (Eras do Homem)

29. “Surgem barcos pequenos detrás dos navios.” (Ode marítima)

30. “Alguma coisa acontece no meu coração...” (Sampa)