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CASO 1

UC ENFERMAGEM EM SEMIOTÉCNICA

PROF: ELVIS SOUZA e JULIANA DE SOUSA SILVA

 Tópico Gerador: A integralidade do indivíduo;

 Metas de compreensão:
 Aplicar as técnicas de prevenção, controle, redução e eliminação de fatores de risco
para infecção.
 Aplicar as práticas de segurança do Cliente/paciente na assistência.
 Empregar as técnicas de higiene e conforto do cliente/paciente e a organização da
unidade.
 Executar a assistência de enfermagem na manutenção cardiorrespiratória.
 Aplicar as técnicas de aferição de sinais vitais e interpretar os resultados.

Cliente A. B. C., sexo masculino, 46 anos, natural e procedente de Conceição de


Campinas – Paripiranga (BA), descrente religioso, motorista de ônibus, viúvo, deu
entrada na emergência hospitalar trazido pelo SAMU queixando-se de dispneia
intensa aos mínimos esforços, tosse crônica e persistente há mais de oito dias, e
produção de escarro excessiva que interfere diretamente na função respiratória.
Cliente apresenta histórico clinico de infecções respiratórias recorrentes, e faz uso
de tabaco e álcool desde os vinte anos de idade. Ao breve exame físico: crânio
simétrico e indolor a palpação, pupilas isocóricas, conjuntivas hiperemiadas,
batimento de asa de nariz e presença de secreção, tórax assimétrico, com
expansibilidade profunda e presença de ruídos adventícios, abdome globoso com
ruídos hidroaéreos hiperativos, membros inferiores com presença de edemas
+++/4+. Pele hiperemiada na região trocanterica e calcânea. Sinais vitais: pressão
arterial (PA) = 160/110mmhg, frequência cardíaca (FC) = 106 batimentos por minuto,
frequência respiratória (FR) = 28 inspirações por minuto, SatO2 = 87%, temperatura
= 37,2°C. Realizado acesso venoso periférico para administração de medicamentos.
Cliente segue hemodinamicamente instável e aos cuidados de Enfermagem. No 7º
DIH (dia de internação hospitalar) o Enfermeiro Jean assume o segundo plantão da
semana e logo se preocupa em realizar a visita de Enfermagem, constatando
aumento da temperatura do Cliente, 39,5ºC, e declínio das funções respiratória e
cardíaca, seguindo na prestação da assistência resolutiva.

Tempestade de ideias geradas pela turma

Busca ativa
Realizar leitura prévia sobre metas universais para a segurança do paciente e
gestão de segurança;

Referências:
Brasil. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de
Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência
Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 40 p. : il.

Conselho REGIONAL DE ENFERMAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO – COREN-


SP. Rede BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANÇA DO PACIENTE –
REBRAENSP – POLO SÃO PAULO. São PAULO – 2010

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