Você está na página 1de 178

UNIDADE mu Lo PÁGINA

1 Pcazer ero Conhecá-Jo ,,,,,,,, s 1 ' 1 1 t 1 ' 1


1 n ! 1 1 ! 1 • ' 1 1 5 1 • 1 1 1 1 w e
1 , it f j 11 1 ! • 1 • 1 7
2 Met.J Presente. Meu Possodo l 12
3 Meu Presente. Meu Passodo 2 ················~················,············,~·············· ···-················ 17
4 Meu Futuro ,,,,,,,,,,,,,. ''':\''' a ' ' .... ' ' ' .. ••• . a 1 t 1 e 1 1 1 • ' •• 1 1 1 ••
• e • • 1 • s e 1 •• . . , • e' . . .... ,,
1 1 • 1 1 • 22
1

1 '

5 Ml.nhas E ectonvos . 27
6 Moos Sonhos e Dese os ~····· ~ . 32
7 ................................................................ ·····~··· . ····~···-· ..•...•... ······~······~······ 37
8 O País e o Idioma •s·a--aa• e a t
............ • ' J 1 1

·····-- •satn• ;g. 1 ' 1 1 • 1 ... ,.,,._ , e,.' -· t 1


1 1 42
9 O Lar,,.s· , . .,,., •• ! (!ltt! Jt! 1 1 11 lt t 1 1 llfl? "SJJ'' el O t 1 t 1 t 1 1 111 ,,,,,,,,,,,,1,,,, •t•••·• 47
,,,,,,,,,,,,,,11s•t•t''''t
10 O Bairro ,,,,, ,, . ,, . ~ •• !
• • ~ H
! ' ' r
tn•••• r11r11e••
• ~ ! ' ••

11 AEduc ., ,,,
12 A Soúde .. .. .. . ª 5 1 ' ~
,,.,
• n n
e
,,
l n
· · ···
-
n n ••
,, ··· · ····
e ft o r e
,.,. ,.~,,.,, '••• ••4••···~···'·
.... , ..
, .

..
o , e
e

• n • n n

.............
n • n e
, E : j e

e O O ... O OO ... O. • • '

"
14 O Mercado de Trobolho f e • 1 • ! ! ' 1 1 1 1 •·tfhcr :
t 1 ' ,. ' t ! 1 , • i
S' • 1 1 •
! ,
······· • E• - • 1 E f ! f ! 72
15
1
A Cutt1 Ha Bras]lejra no Trabqlbo 11.1,¡p•ft
• Ba i s a a
11 ., ee1 s t e s
• • . s•e t 1 77
16 Trabalho. Dabolho. Trabalho .... '''''ª}'•'•·•• ····a··• + ! e • 1 1 ! e 1
'''}''ª' ' •• , t

.. ,., . ,,¡, . ! "· " o


'' • !
¡ e 1 • 82
17 1 ozer em Cosa""" .' ( l 1 1 1 t 1 1 t i 1 ) e ! e 1 f e
1
, , , , t 1

• I a • e 1 . . 1 f t , 1 E 1 1 1 87
... ,....
' l 1 1 1 1 1 1

18 Salodo de Cosa . .... , , .. •·a!lte!! 5 ••••• ., '" w • f

!
e 1 1 1 • ,,,,,,,, , .... ,. • R• • 1 •• '
1 ••• 92
,
.••. ···~ 97
19 Es ···········-···· ~•«••~·········· .•...•. _ ·~··~···~····· ············~-~~· . ,. 10
20 Arte ~Música 1 e 1 • •• , ••••. ,¡ , .' 'í 1 1 • ,f •• . ,... 1 l ••
'. ' i, 1,' •t••;········· , .. ' . . ) ' , .. 1 e t ta
''!''ª' •• , • l
, 2
,
RESPOSTAS aos EXERClCIOS 107
.

,,,,,,,,,,,,,,,,,[,'
······· ·····••111·········· ••••••••• ''!' •• , ••• ,.,,., •••• •••••• , •••• ,,,,,,,.t••••·····

BIBLIOGRAFIA ''''11s1••te••·t•1••• •• 1•1·••1··-·rz· rt••••• •••••· l''fi1'''''t'''' ••••• •••• '' ••-••r• r·tt•t•r•••••t ••• ''''''t'tt ''' i• r2•1
1 1
131
••·•
Co r¡ rt ral
1. Numere a coluna da direita de modo que as •

duas se completem, como num diálogo.


1. Estou pronto, As malas j6 estóo ( ) Bom divertimento!
no corro.
2. Vou oo escritorio ogoro.
( ) Bom fim de semanal
3. Vou índo. Está na hora de
crnocor
4. Até segundo. pessooll ( ) Booviageml

5. Ternos uma testo hOje o nOite.


( ) Bom trobalhol

( ) Bom descanso!

6. Estou com sono. Vou dormir. ( ) Bom


apetite!

2. Responda as perguntas, usando, nas


respostas, PRONOMES PESSOAIS e a informac;oo
contida em cada ltem.
1. Qual é sua profissoo. Márcio?
(engenhelro]

2.Quemsóoaquelospessoasolegres?
(meus amigos]

3. Onde vocé e seu amigo moram?


(noBrosl~
4. Qual é o noclonolldode de suo esposo e de suo filho?
(argentinos)
5. Quantos anos tem suo filho?
(5)

6. Fernando e Paulo estudom tronces?


Náo, (esponhol]

3. Forme sentencos completas, com os verbos


SER ou ESTAR no PRESENTE DO INDICATIVO,
colocandoo grupo de palavras abaixo em ordem
correta. Use a pontuocño adequada e toco
todas as mudoncos necessárlos.
1. mas / meus fllhos / no Brasil/ brosllelros / . J nóo /.

2. jomojsíos /. t ro reoocóo do Jornal/ e/ Paulo e


Vllmo

3. ho]e / nao / muito quente / l / ? / vocé / com


calor

4. espanhol / com soro t. / nossos I


amigos
4. Escolha um dos verbos do quadro l. Acordo cedo, ------- e. depois,
abaixo para completar cada urna das
sentenc;as, usando-o na forma 2. Vocé paragripe?
adequo- da do PRESENTE DO
INDICATIVO.
verbos podem seAlguns usados mais de 3. Eles paro Ir ao trabalhO.
vez. r urna 4. O professor escreve no quadro e ela _

querer -
ter - dormir - vír - 5. Nós poro onovessor o
conseguir - fazer - ver - ir
ruo.
l. o
Dlre1or do Departamento poro
cosa rnoís tarde hoje, pols multo no-
bolho poro terminar com urgéncio. 6. Fa~a perguntas para as seguintes res-
2 Minhas filhas aulas de trances duas postas de acordo com as palavras
vezes oor semana. subli- nhadas, usando PRONOMES
INTERROGA- TIVOS, como: O QUE, QUAL.
3. O que vocé comer no café da
QUEM, ONDE, QUANDO, etc.
manhó? leite e cereois.
4. Algumas croncos programas da te- ,, ?
levisóo impróprios o suo íoooe. Eles 1robolhom numo grande empresa.
5. Estamos sempre com sono. Quose nunca
2. ?
cedo. porque flcamos até multo tar-
de vendo televlsóo. Roberto sol de caso nos fins de semana.
6. Durante o semana, nunca omoco em coso.
3. ?
Geralmente, o um restourcnte.
Sou DtretOf Administrativo de urna grande empresa.
7. Elisa moro em outro pals e nao
seus 4. ?
pais há muitos anos. ,AJQmOOo Compn~ 320, Ppto. 57, Sóo F\:Uo, Cq:)ílal.
8. Sempre as toreros, mas eu ainda
náo pronunciarbem as
paJa- 5. ?
vros novos.
Molisa tem aulas de francés duos vezes por semana.
9. croocos. por que oces nóo
v ogoro'?
go coml-
7. Complete as palavras abaixo com
1 O. Eu quase nunca meu fllho a ORTOGRAFIA odequodo. Use, nos
esmoon-
do. espo- ces em bronco as letras: J, G, X,
R, RR, S, SS, e, ~e QU.
5. Completeas sentencos com as formas
odequados do verbo TOMAR no l. vio ar 2. antor
PRESEN- TE DO INDICATIVO, conforme
sugerido.
3. rlan a 4. o lstlr
o. toma nota - - -
5. ro_o (COf) 6. ldode
b. tomo bonhO -
c. tomam metro
7. profi
- Ionol 8. mo _om(cor)

d. tomo remédlo
9. 11 00 10. estron
- elro
a. tomamos 11. ca_o (morodlo) 12. no_ionolldade
cuidado
13. olmo o 14. atreve o
f. tomo o café
damanhó
15. emano 16. otro
8. Leia o texto e depois fa~a os exercícios b. Complete a árvore genealógica abai-
ae b. xo de acordo com o texto, colocando os
nomas das pessoas e, abaixo, seu paren-
o Sr. Alfredo Go1i9-0lves é aposentado e tem tesco em relayao oo Sr. Alfredo Gon9alves.
70 anos. Hó mois de quorerno e cinco anos. é
Sr.
cosado com a Sra. ccoceícóo. que estó com 64
Alfredo
anos. Tém dois tilhos: Augusto. um economista de 43
anos. e tocio. urna pslcólOga de 41 anos. Augusto
tem suo própño fomíllo: é casado com AngéNco.
urna médi- co de 39 anos. e eles tém um casal de
tilhos: Tomós e Ca1olino. com 15 e 13 anos, +
respectivamente. Lú- cío. o outro fllha de Alfredo e
cooceicoo, e seu ma- rido Pedro de Aroújo, um

.
comerciante de 45 anos,
sóo os país dos gémeos Alexondre e Alberto, com
12
,
anos. As vezes, ha oesentendrnemos entre eles, mas
rormom urna familia unido e reuz.
a. Complete as frases de acordo com as
relocóes de parentesco contidas no texto.
9. Em cada grupo abaixo, há urna palavra
1. Augusto é de Pedro.
que nao diz respeito as
outras. Subfinhe-a.
2. Carolina é de Tomós e
de Angélico e Augusto. l. cinema tutebol
televlsóo soooo
3. Alfredo é de Carolino, To- 2. lefte bonho
rnós, Alexondre e Alberto. queijo póo
3. empresa runc bnórios
4. Tomós é de Lúcla e oficho dlrefooa
de Alfredo. 4. teóodo traboihO
lazer fotogrofios
5. ccoceicec é --------de 5. compromlsso hora morcado
Angélico consulto dlMdo
e Pedio.

10. Leía o texto a seguir.


O tenista brasileiro Gustavo Kuenen, fricampeao em Rolland Ga"os
Esparte coro. que exige invesflmento em roquetes, bolas, quadros e instrutores, o tenis
é pouco protcooo no Brosll, o que tomo aíndo moiS espantoso o osceosoo de Gustavo
Kuerten no pódlo lntemoclonol. Além de seu tolento natural, o segredo poro, em too
pouco tempo de cenero, o tenista se tronstormor no molor reveíocóo brosUelro nos
cuooros, consiste em trelnomento duro e esrorco dlório. Asslm. o ozcróc que vence Rolland
Gorros em 1997, 2000
e 2001 foz hiStórla e conquisto os franceses por seu talento e srnocso,
Com l , 91 de altura e 81 quílos, blótipo ooeqoooo paro o 1énls, bom rroco, um srnoónco
menino louro e cabeludo, de penteado anárquico. barba por fozer. meio desleixado. Kuerten faz o tipo sem
jeito
e desenconado. Quem convive com Gugo dizque. opesor do forno. ele continuo simples, otóvet cortsmótico
e com um ótimo relacionamento comos tos. Guga mantém estreifos locos com Larrt Possos, seu treinadOf hó
13
anos. e como famíllo. que reside, sem grande luxo. num bclrro de cosse médla em Florlanópolls, santo Cotorlno.
onde o tenista nasceu em l 9 76. o otleto broslleiro é multo llgodo oo irmóo Rafael de 31 anos. que administro
seu patrlmónlo. o mae. A/Ice Kuerten. e o GuHherme. o lrmóo coceo de 25 anos comparo lisio cerebral que vive
numo
cadeiro de rodas. O poi morreu quando Guga tinho 1 O anos.
Depois de teJ sido número um do mundo, Gustavo Kuerten opresenta urna lesao no quodñl díreifo que provoca
dores fortes e um rendí mento ruim. Em 2002. passa por cmo cirurgia. mas desde entáo o tenista nóo recupera
sua
ontigo formo. Em setemoro de 2004. nos Estados Unidos. o tenista se submete o urna novo círurgio, e só
deve voltor a Jogor em morco de 2005.
Todos estos difieuldodes íevorn o tenista o multas derrotas e perdo de multos pontos no ranking mundial.
ó

Kuerfen nao dernonstro maiS o mobilidode doquele a11eto competitivo do lnício do cenero. O brosileiro nao tem,
provovelmente. concscóes plenos de competir em atto nivel. mas isso nao tez dele um ex-fdolo. Gugo deve
ser respeltado pelo talento, pela criotlvldode, pela coragem. Ele é. lndlscutlvelmente. o grande heróí
nacional do
esporte brosileiro e um dos grandes nomes do hlstório do
ténis.
fFOOre lel(t()ooseocto ommorooa CA::1re--1sro ve;a. J115iOO odO FofllO on11n.. 11 e f2/6f00strose rep()(f()QMSd\o'Of'sas 900roGvg001é 2005)
TI. Numere a coluna da direita, e conhe- 11. Numere a coluna da direita, e conhe-
ce os SINÓNIMOSdas seguintes palavras ce os ANTÓNIMOS (opostos) das seguin-
do texto: tes palavras do texto:
1. oróvel ( ) o. oens, propriedades, di· 1. alegria ( ) a. ananimaío
nhei'o
2.omodora ( ) b. anttpótico
2. onórquico { J b. modo de cortar ou oen-
teor o cobelo 3. ascensóo ( ) e baoto
3. ozoóo ( ) e. confuso, desordenado,
caótico 4. caro ( ) d. covordlo
4. blótiPO ( ) d. descuidado, negligente 5. corogem ( ) e. morreu (morrer)
5. desenconado ( ) e. de~eocupado. tranqüilo
6. desleixodo ( 1 f. t6cil de roor,de bom tem- 6. tamo ( ) f. muito
peramento
7. luxo ( ) g. profissional
7. espantoso { J g. garoto, rapaz, jovem
8. moco ( ) h. que tem poucas chan- 8. nasceu (nascer) ( ) h. quedo
ces de vence-
9.pouco ( ) l. slmpllcldode
9. fX)trlmónlo ( ) l. surpreendente, odmlróvel
l O. penteado ( ) J. tipo físico l O. slmpótloo ( ) J. tristeza

13. Responda as perguntas abaixo de acordo com o texto.


1. Quol é o orlgem do tenista brosllelro?

2. Quol é o opelido do tenista brosileiro


bicompeáo
4. Vocé gosto de tenis? No seu pals, o ténis é um es-
em Rollond Gorros?
porta populOI? Hó teílstos de renome
intemacionar?

3. A que se devem os éxttos no correiro de


Gustavo
Kuerten?

14. No texto, encontramoso adjetivo contagian fe. Será o mesmo que contagioso? Veja
os dols casos e comente a diferen9a de significado.
• alegria contog1ante •virus contagioso

15. A palavra Jeito tem vários significados: modo, maneua; aspecto; índole, caráter;
habllidade, capacidade; onumocao, arran/o. Além disso, aparece em expres.sOes
como:
• com Jeito: com habilidade; com perfei9ao
• dar um jeito/dar um jeiffnho: encontrar urna sotucüo ou saída para determinada
sltua~ao
• dar um jeito em: fazer com que se comporte convenientemente; submeter a discipli-
na; consertar, reparar
• levar jeito para. ter jeito, aptidoo, queda para
a. Construa 3 sentencos empregando a b. No texto, o que significa a
expressóo palavra Jeito em ocepcóes (significados) sem Jeito?
diferentes.
----------------·

----------------·
---------------~· ----------------·
16. a. Leia o texto a seguir. Verifique o sentido de cada palavra sublinhada, de
acordo como emprego no texto. Consulte o dJcionório, se necess6rio.
Um jeito gostoso e lúdico de tazer ginóstico. Esse é o grande afratiVo do método Pilotes. que iá se ossemno por
vóros países e vem conquistando um número codo vez moiOI' de ocecros, ReolíZ.odos como oJudo de ccorenos
esoecos que permtem trabdror todos os partes do capo de torno lntegrodo. os execcíclos pcoocooom
excelentes resuñooos nao só no coodlck>namento físico. como torroérn em flsloteropia e reabiWl0900 de
potologlas. A técnica de Pilotes tem como base o centro de torgo do carpo (oabdome). o nUl<o resplrotório e a
conscentízocóo corporal. Os movimentos sóo feitos de rorrno fluido e gradalíva. respeltando os limttes de cado
pessoo.
(FOO!O.ClCor,IO(Y.) de CUlllHo N•ws ()"l·W'IO. r.º '27. ja•luV0/'2005)

l. adeptos 2. oírofvo 3. condooromeoto físl o 4. dissemlior s. nudo 6. gastoso


7. godaliva 8. integrado 9. lúck:o 1 O. patologio l 1 . ¡:xaporcJona 12. lrabal1or

b. Responda as questc3es a seguir.


J. vocé conhece este método de condiciono mento físico?
2. Comente sobre os atuols tendéncias de prótico de atMdode tfsico em seu pois de orlgem
3. vecé orosco algum esporte? Por ouot motivo?

17. a. Como é a carga horória escolar para adolescentes no seu país de origem?
Leia o texto a seguir e comente.
Adolescentes dormern menos do que precísam e deveriom d()(mlr até mols tarde, pois sentem sono mais tarde e
tendem a protelar a hora de Ir damlr. Mandar os pvens para a coma cedo ou tozé-íos despertar cedo demols
de monha é urna vída(¡óo de seu relóglo biológico. sscoos que odapiom seus horórios o esso corocte.rístlco
conseguem OL.mentor o ooroveñorrento sscoo. Jovens que dorrnem em médio sete horas e meío POf noite -
conslderodos insuficientes- sentem seno no escoo. o que prejudiea o oesemoeono escolar. Ao connóro, os
oonos que oomem
maís vóo melhor. faltan rneoos e sentem-se mais dlspostos na escola que os QJe dormem menos.
{'orw:odO(S!odooo V'idoelOIÍde,Ct}·IM, 15J9lD3, léhJ5}

b. Ligue as palavras das duos colunas de acordo com o sentido no texto.


1. tender o. acordar
2. protekn b. odiar. deeor paro depOis
3. prejudiea c. atetar. otropolhor. doníficar
4. despertar d. ajustar, acomodar
5. conseguí e. demonstrar lncüno<;óo paro
6. adapta f. poder. ter capacldade de
7. desempenho g. u1iliza<;óo odequoda
8. voocóo h. onrnodo
9. aproveitomento 1. oesooecéoco. desrespeíto
l o. disposto J. oíoocóo

c. Consulte o dicionário, se necessário, e verifique o significado das palavras


e expressi>esa seguir. Forme frases, no PRESENTE DO INDICATIVO, como mesmo
sentido empregado no texto.
) . sentir sooo 2. faltar (a escolo) 3. insuficiente 4. oo contrárfo 5.emmédia

18. De acordo comas expücccóes abaixo, complete as cruzadinhas com as


respectivas profiss0es. •
1
• 2 1 t 1
1. Entende de íers.
5 6
2. Trabalho/atua em teatro. cinema e/ou televisáo.
3. Constróí edificios, pontes. etc. 3 1
4. Trobolha numo oficina.
5. Cuido de pessoas doentes.
6. Trola dos dentes.
7. Trabalho em escrltório: elo é o broce direito do cnere, 7 '
1 1
8. Foz e vende póes e doces.
Co r1 rt r
1. leia o texto abaixo com aten900.
Tenho 27 anos e meu neme
Dooren. Nasci no Bélgico. em
cldode perto de Sruxelos e de Lille. quose no
frontelro oom o Fron90. Meus oots, Jeon-Poul
van Dooren e Morfe Odllle van Dooren, oer-
tencem o uma fomília tradicional e próspero
nó mui1as gero96es e eu náo preciso esquen-
tar a cooeoc:" com dlnheiro. Levei muitos
anos poro terminar a foculdode e me tormei
em Artes. Nem penso em deixor o boo vida de sonerc. Por outro
lodo, Almée, mlnho lrmó ceceo. tern 22 anos e nunca se
lnteressou pelos mesmos colsos que eu. Jó estó casado com
Fernando. um portugués de Colmbro. que conheceu numo
viogem. Moram com meus pols e [ó tem um bebé de nove meses,
chamado Pedro.
Adoro viajar e jó visite! muitos países. Sou realmente extrovertida
e tenho amigos em varias portes do mundo. Falo muttos idiomas:
ho- landés e ncmlngo desde pequeno e, no escalo. oprendl lcrtfm.
inglés e francés. Conhecer paises diferentes oumentou meu
lnteresse por aprender outras llnguos. tanto é que ftz algumos
vlogens o estudo. Por exemplo, vlvl no Inglaterra por quose dais
anos e oprlmorel meu Ingles. Depols, estudel por um ano em
Salomonco. no Esponha, onde conhecl um casal braslleiro. do
cidade de Sáo PouJo. Mora-
mos como mesma tamílla esponholo. ficemos amigos e botemos
longos papos sobre nossos países de orlgem. Quondo 8'es
vottoram oo Brasil, continuamos montendo contoto e eles me
derom multas dlcos poro mlnho vlagem Améllco do Sul e oo
ó

Brosil, onde cheguel hó mais ou menos ses meses.


Alualmente, moro em Sao Paulo. Aluguel um apartamento que
fico perta do Cldade Unlverslt6ria, no Butonta, no Avenida Vital
Brasil, nº 402, 12° andar, Apto. 123. É bom morar 16. pols foco, na
USP*2• um daqueles cursos de intercambio para a1unos estrangelros.
Pretendo conhecer os oroíos lncríveis deste imenso poís, enten-
der melhor seu rtco folclore. o músico e o arte brasllelras. Gosto mul-
to do Brosíl e de sua gente! No verdad e, opesor dos sérlos proble·
mas que oínco exlstem, gost01la de ficar oqut por multo, multo tem-
po. Se nao fosse a saudade (QUé palovro lnteres.sonte esto!) de mi-
nho tarro e de minho famaia e amigos, ocho que seria mutto bom
odotor esto ferro morovilhoso como senda a m1nho.
* 1 ~toro cdJ0QO preoco..µJr-se
w

*2 USP ; Ltwets«Joe de soo PolJlo

2. Relacione as palavras das duas colunas, deter-


minando, com base no texto, os SINÓNIMOS das
se- guintes palavras.

1 . pretender ( ) o. tronqüllo, sem preocupoi;óes


2. opómcrar ( ) b. conversor
3. pr66pero ( ¡ c. cooseros
4. VÓll05 ( ) d. pessoos
5. dicas ( J e. aperte19oor

6. gente ( ) f. rrtorot
7. proio ( ) g. ter a inten<;áo de
8. boteroooo ( J h. marovllhoso, multo bom
9. lncrível ( ) l. diversos

10. boovlda { ) j. rico. abastado


3. Relacione as palavras das duas col u- mantos e preencher muitos formulários.
nas, determinando, com base no texto, Complete a ficha abaixo com os dados
os ANTÓNIMOS (opostos). contidos no texto. Especifique as informa-
9c5es nao dlsponívels com "Noo consta".
1. casado ( la. muíto pequeno
2. fleor ( )b. dmhJ! Noma
Sogundo nom&:
ldoda

r Sobmnorre: Ncsomento:

3. diferéflte ( )c. Noaondldade Possopons.

longé NOlll«:I OCl' CJ»$) e~


f<llOQQo Poi.
4. perta ( )d. pobfe Móe

5.1ínido ( ) e. sor Pro<moo F~Oo t.-;...el!lló~o

6. irnenso ( ) f extrovertido rITIP'(>SCt


7. aumentar ( l g.
estrongero Enoorée;O ~Id 8oHO

CEP:
8. ricO ( ) h.
SOltelro
9. nativo ( ) i. mesmo, igual
6. Para se inscrever num curso extracurri-
4. Complete o quadro abaixo com o que cular para estrangelros no USP, Tania Van
se pede a respeito dos personagens en- Dooren preclsou apresentar vários docu-
contrados no texto lldo.

2.AJl'Me

3 Fernondo

4 Tenlo

5. Responda as perguntas com base no


texto lido.
1. Por Que Tanlo tem conocoes de monfer este
esnc de vida pecullat?

2. O que motivou Tonia o vír ao


Brasil?

3. O que Tenia pretende tozer durante suo estada


no
Brasil?

4. Tanla gostarlo de fixor residencio no Sroslf? Por que?


I? '""
lelelone. e) O!Uor fSl(XJO.

Cldcd
e

7. Complete as sentencos abaixo, de


acordo com. as lntormocóes do texto e
usando os NUMEROS ORDINAi$.

1. Tenlo é o ------- f!lho do cosot van


Doorenesuoh'nóAlmée, e
_
2. Portugués é a línguo que
Tenlo aprende.

3. Quemé Pedro? É o filho


de Aimée e Fernando. Pedro está no seu
_
més de vida.

4. Tanio moro num apartamento


no-----
andar.

5. No ano que vern, Tenia vol comemoror seu


-------- anlversório e sua itmó, o

8 . Ligue as orocóes aboixo, de acordo


corn o sentido, usando as
CONJUN<;OES porque, pois, mas, ou,
nem, e, por lsso. Fo90 qualsquer
modlñcocóes necessá- rias.
1. A familia de Tanlo é multo prospera. Ionlo nóo
pre- ciso trobolhor poro sobrevtver.

2. Tonio odoro comprar colsos típicas dos países


que visita. Tenia adora gonhar coisos típicas dos
paises quevlsito.
4. Meus colegas de curso e eu procuramos sempre
3. A irmá de lanía é casada e tem um filhinllo Tania
pretere um estilo de vida rnufo diferente. tozer toretes.
5. toruo mora no apartamento 123. O vtzmho
------ do apartamento 121. faz tooto oo-
4. É mes fácil poro Tonio aprender portugués Tenia é
rulho a noite. que ele nao consegue dormir direito.
ttuente em espanhol.

11. Indique a alternativa correta


5. Tenia neo falo italiano. Tenia nóo falo grego. que complete estas frases com os
verbos na forma adequada.
1. Enquanto eu estova [ontondo, o telefone
6. Infelizmente, os amigos bfasileiros de Tenia estóo
sempre ocupados. Os amigos brosileiros de
Tonio trobolham. Os omigOs brosileiros de Tenia
estuctam. 2. Quondo tomos ao Peru os ruínos de
Mochu Pie hu.
7. lanío fica com sono. Tonio darme muito tarde quo-
3. Enquanto meu filhos pu¡hom o mesa, _
se sempre.
comprar urna pzzo.

4. a verdode quondo meu poi me


perguntou.

9. Fo~a perguntas com PRONOMES 5. Seu poi sempre o o¡udoU íinanceíramente; osslm.
INTERROGATIVOS, de acordo como oo conclulr seus estudos sem precisar
sen- tido e/ou as palavras trabalhar.
sublinhadas em cada orccüo.
o. toco u I vimos I tui / Disse ! oóoe
l.
---
A romília van Dooren é rnuno trodlclonol e
?
b. tocou / viernes I foi J Digo I pode
próspero.
c. toco I vemos/ forom I Dlgo / oóoe
2.
-----------------
? Eu os seis d. toquei /vimos/ forom I oísse !
acordei hOros ontem pelo pode e. toquel I viemos I fui/ Digo I

3. ? póda
-----------------
vlvemos po1 lr.glaterro.
Nós deis anos
4. ?
12
Tania ossiste as novelos bfasileiros para rneroror suo Complete comos verbos entre paren-
comoreensóo oudttwa.
teses no tempo verbal adequado.
5 ·----------------- ?,

Eu fiz murtos cursos de idiomas no exterior. Vjfomina e contra gripe? Hó mais de 30 anos, Linus
Poullng. ptérnlo Nobel de Química, (l) _

10. Use os PRONOMES POSSESSIVOS ode- (déclarar) a vitamina como antídoto da gripe e do
quedos para completar os espocos de resfriado. (2) (escrever) nvros. (3)
acordo com as íníormccóes do texto. ---- (fozer) ccrnpanhas. [4) (dar)
palestras no munco tnteiro. E o coda ano (5)
1. Aimée e Fernando téím um fílhinho de ono meses. (recomendar) doses dlóríos coda vez
O n.ome é Pedro. mals altas dessa vitamina. Os oeneñclos nao (6)
2. Tonlo gosto multo de amigos bros- -----(parar) por ol. A vitamina C é usada no
!eros. mas nem sempre Pode vé-los. PoiS frabOlham combate o gripe, a pneumonlo e até ao cóncer. A
eestudam. febfe do vitamina {7) (tomar) conta do
mundo. Milhóes de pessoos {8) (ingerir)
3. Tenho realmente multos amigos por ol afora.
todos os días coses elevados de vitamina C. Vários
------ amigos brosíleiros me oludorom
muito no ínfcio da minha vfda no BroSil. ctsonstcs, entusiasmados por essos rotos. (9)

Co r1 rt rna ral
(realizar) estudos para determínar o grau TV. fim de semana. gosto _
de protecco. o cose mínimo ororetoro e, mols descansar e posseor. feriados. _
importante, o mecanJsmo de ocóo especifico da vezes. viajo: vou praia mínho
vitamina em suo guerra contra o gripe, e ( 1 OJ tomilio. Adoramos viajar. Além disso, a
(chegor) o conclusóo de coec ingestóo empresa que trobalho. v'IOfOmos _
de vitamina e nao (l l) ---- (acarretar¡ Bolívio, Colórnbio. Venezuela,
lncidéncio menor de gripes ou resfriados. Em México e outros lugares. seo
contrapartida. 05 efeitos coíoterots dos doses altos de viogens sevicc e nóo posseto.
v1tamlno e ( 12) (ficar) óbvtos: problemas Como sao viagens longas. vamos ovióo e
renois. principalmente; portento. doses elevados nao corro.
devem ser evitodos. Basto comer frutas cltricos
e
verdura, que (13) (ter) vitamina sofielente
1S'.lela o texto Estudos demonstram
os beneficios de um cafezinho.
e (14) ttozer) rnuíto bem.
Parece que o dio nao corneco sem um cafezinho.
Poro mllhóes de oesscos acordar de foto é sinÓl'\lmo
de seguir um rttual. Caté. Puro ou com leite, corn ou
13. Construa senten9os com cado
sem ccócor. com ou sern oooconte. Nao Importo. A
grupo de palavras abalxo, usando os
cafeino matinal liga os motores e preparo paro um dio
VERBOS REFLEXIVOS no Pretérito
de attvidades. Desde peqvenos. os pals rrorteorn
Perfeito do Indicativo.
nos- sa cobeco com o slogan. repetido o tempo
1. Munlo e Regíno/obro9or/e/bei}ar todo. de que café roz ma!. O coté, entretooto. pode
fazer bem. As ccusocóes de que provoca insónio.
-----------------. omorela os
2 todos/leVontor/imediotomente dentes e foz mal o soúde vém peroenoo escoco
poro
os beneficios que o cado día sóo comprovados por
3. eutcoctor/com urna faca pesquisas clentítlcas. O café, urna dos bebidos mais
tradicionai.5do mesa brasilera. tem sido cada vez
mais redlmído de seu papel de 'Vllód'.
4. Marcos e eu/vimos/ontem
No coté nó varias substancias orotetoos Que podem
evitar problemas de soúoe, corno olg\.lls tipos de eón·
5. o Dtretor/encontrar/com seus ossessores cer. lomar diaiamente aré cinco .xícarosde coté coo-
~~~~~~~~~~~~~~~~~· do oo filtrado. junto com urna cero balanceado. pode
ajudar na reoucóo do peso. No entanto. apenos seu
uso nóo go1onte copo escutural nem foz mllogres·
14. Complete o texto usando os ali· rneoíocóo bOlonceodo e exercícios físicos
PREPOSl<;OES adequadas, como: a, continuom imbotíveis no bñga contra o boíonco para
com, de, em, por, para, fazendo as efiminor os qullinhOS a mos,
comrocóes necessárlas. Coté bom. mas nóo para todo mundo. Poro alguns.
é

com determinados problemas de soúde. é acense·


Atvolmente, eu e rrmho fomílro vlvemos _
lhóvet evitar o coté. Poro os oonos, um corezoro val
Brasil. Sóo Paulo. urna Cldade _
muito bem, mos semPte corn modero9óo.
muitos problemas. Mas. ossim mesmo. gastamos
desto cidode. Trcbalho numo empresa. Vou _
(fonla: adopf~ oo llev1slo Corto Capital, Arlo X 1\1. 297
carro o escntóro e gosto muíto _ EspecialSoode, 3DJ6/lld, e oe "' teminissJmo..com.br~·J

meu servlco. Corneco a rrabaftlar 8:00 e


termino 18:00. Almo90 meus o. Responda as questi>es a
colegas restaurante empresa. seguir.
tenno aulas de Portugués ouos vezes _ l. Em seu país é costume tomar café? Com que
semono. Volto ccso. jonto freqLiéncia e/ou em que sltuocóss?
minho
2. Voce costumo tomar rnuítos coreznnos por dio?
tornño. converso eles e osssto _ 3. vocé concorda que o coté é prejudicial o soúde?
Co r1 rt
b. Verifique, no dicionário, se necessário, o significado das palavras sublinhadas e,
de acordo com o sentido empregado no texto, fa(\:a a correspondencia das duas
colunas a seguir.
1. importar o. perder peso. emogrecer
2. ligar os motores b. COJSO'
J. mortelar a cobeco c. ter lmportóncio. ioteressor
4. sJcgan d. perdoor
5. oeroer eSP090 e. com rroderocóo
6. comprovor f. soluc ionor até o imposslvel
7. redirri' g' in&;pe<óvel
8. vlóo h. confirmar
9. provoca í. serbom, prozeroso, ooeouooo
l O. tozer milogres J. insistir. teimoJ, repetir vóoos vezes
11 . imbatível l. processo de grande dificuldode para perder peso (ernagrecer)
12. brlga contra a bolonco m. que causa mal. que prejudica
13. eliminar quilirtlos a mais n. despertar. acordar
14. ir multo bem o. expressóo resumido e fácil de lembrar. boroóo
15. nóo em excesso p. ceder lugar. detxar de ter o mesma importancia

c. onente-se pelo esquema abaixo. Fac;a cinco frases usando as CONJUN<;OES


mencionada
s.
• mas = porém, contudo. entretanto. no entanto. todovio
*porque = pois, visto que, jó que, urna vez que

.
,. por isso = portante, desto forma. cesto moneira. lago
ou ... ou
.. portento
= quer
=
.
... quer. sei' a ... seto
desto moneiro. oeste torno. oeste modo, logo. ossm

16. Reescreva os enunciados o segufr, fozendo os onerocóes necess6rios,


empregando
coníuncóes, poro restabelecer um sentido mais
adequado.
1. Eu os conreco. Somos vízJnhos. Dtficilmente nos vemos no prédio.
2. A funcionória fol multo atencloso conosco. Fícamos até cons1rang[dos. Nóo esperóvomos tsso.

17. A seguir ternos a concluséo de mais umo pesquisa. Leia o texto a seguir e
respondo as perguntas.
Ser solteíro pode encurtor a vido tonto q1JOn1o rumor - Ser soltelro ou sotteiro oos 30 anos, como no filme O Diário
de
Brfdget Jones. pode encurtor o vida tonto quonto tumor. otirmo um estudo publicado no Reino Unido. Oescobríu-se
que nornens e mulheres se beneflcrom do cosamento. A pesquisa iodlco que 0$ soueros teooern o ter um esfllo
de vide pouco saudóvel. que acabo PO' encurtar a vida, oos os nscos de ser um soUeiro pooern ser slmílares aos
de ser
um rumonte. Como o parsonogem de Bndget Jcnes, interpretadO pela otnz Renée Zellweger. as pessoos Que oóo
se casam bebem moís ótcool porque saem mais com os amigos. comem muíto e trroalhom rnos por falta de
um
componheiro. O montém o pessoo vivo e o eferto é considerovelmente benéfico. hJ contróno.
ínfelicidade dos que
cosomento sozlohcs o o que foz as oessoos morrerem antes. Pelo ocompanhamento
é

oproximodornente 10.000 odtJtos de mes de 40 anos durante a último oécoco de suos vt<:las. o estudo comoorou
os díferentes índices de mortolidade dos homens e mulheres que erom cosooos. sonetos. dtvorclados ou viúvos.

1. Voce concorde com o ofirmo<;óo: '10 cosomento montém o pessoo vivo e o eteíto é
considerovelmente benéfico"?
2. Por outro iooo. seró mesmo Que oessocs sozíohos sóo ínfelizes e tenoern o viver menos?
3. Pessoas soltelros. divorciados. 'oesccsooos', sem tempo poro um corrooorero. revom um estilo de vida menos
tronqüilo, menos saud6vel?
4. comente o dito popular: ~An1es só do que mal ccomoonoooo. •

Co r1 rt rna ral
1. Lela o texto
abalxo.
Ternos oquJ o depoineoto pessooí de
C16u- día Gonc;alves, 26 anos. publicado na
secóo Ffnan<;asde uma familia, de LJnO revisto
volta- do oo mundo dos negócios. Céio e o
marido Roberto gostortom de receoer o
onenrocóo e o consultorio de especlotistos
em lnvestimen- tos e emp(eendimentos.
"Meus ovós maternos e potemos orom
agricultores e vMom urna vida simples no zona
rural, no interior de Goiás. Meus pois trobolhovom duro paro
sobrevi-
ver numo tozendo tombém em Golós. Construírom um born
potrlmónlo, que mlnho lfmó e eu herdOmos, mas. lnfellzmente, des-
peroícornos o rnokx porte: só pensóvomos em oproveitor o presen-
te. Mas isto nos servlu de ll9óol
Alndo jovem, vlojei oos Es1ados Unidos paro esfudor Inglés e ten-
tar o vida. Conhecl meu pñmelro morldo, com quem vM oooco
tem-
po. Nós nos montínhamos fazendo pequenos bícos, como lavar pro-
tos em restaurantes. Depois de quebrar a cobeco por um
tempo, voltel oo Brasil, descasado. sem dlnheilo, sem sober o que
tozer.
Decid] terminar o curso de ocrnínsírocóo de empresas do
Unl- versoooe Co1611code Go46s. Entóo, coohect meu segundo
marido. um colega de curso, Roberto, hoje com 27 anos, e
romos morar Juntos no apartamento dele em Goiónia. Depois de
um tempo nos casamos e vivemos bem até hOje. Esperamos
ansiosos o nascimen- to de nossa primeiro filha.
Atém oisso. ternos um projeto que decidimos transformar em
objettvo concreto num futuro próximo: ter urna pausado no litoral
do
Nordeste. especialmente poro corr foroi. dO oressóo dos grandes
ckíooss e dos escñtórlos. Pretendo delxor meu emprego no Compa-
nhlo Energética de Gci6s. NOo me sinto realizado senda apenas urna
ñmconóno e tendo urna 1emun0fa9áo tóo balxo. Receio também
perder o emprego quondo o empresa for privatizado.
Estamos passondo PO< problemas finoncelros. E como nosci-
mento do bebé. teremos rnols despesas. Cortamos drastlcomente
nossos gastos. pos. olém de tuda. meu marido está desemprego-
do. Roberto 1em um bom curriculo, multo experiénclo no órso de
marketing e informóllco, mas continuo procurando umo boa oconu-
nldade de trobalho. Ternos olguns lmóveis, bens pessools, olgum
dl- nheiro aplicado em fundos de inveslimento e nao ternos
dívidos. O que devemos fazerr.
"cOir fOIO • ~ OOOl'ldo'lor. SOir (d9J
(FótrJe· ~ l)())'e()(t) em motéllO p.JbtiCodo Mi Vo~ s. o, t~OO'.ll

l. Assinale com um X as alternativas que,


provave-l mente, corresponderiam as onentocóes
dos consu-l tores a Cláudia e Roberto.
1. Demissáo de ClóudJa do otual empego, antes do noscirnento da
prlmeiro fllho do casal. ( )
2. Pedir empréstlmos o bancos. ( J
3. Anafisaro mercodo. o área de turismo, de pausados e de
agencias. ( )
4. Pagar todos as dividas. (
)
5. Procurar parcerlos com agéncios de turismo. ( )
6. Vender os lmóvels e bens pessoals disponiveis e aplicar o dlnhelro
obtido. ( J
7. Plonejar e desenvolver multo detolhadomente uma
oportunidade
de negóclo. ( J
8. Aproveitomento da disponibilidade de tempo de Roberto
paro cuidar do nlho que vol roscer brevemente. ( )
9. Obter lnformo96es sobre os eXigénclos legoiS (tñbutos, registros,
líce~os). ( J
3. Escreva V (verdadeiro) ou F (falso) de (estender] de horizon1e a
hortzonte
acordo com as ínrormocóes do e. togo. (11 J (cobrlr) PQf com-
texto. pleto o 0Spú90. Acima, 112} (estCI} o
Corrija o que estiver inadequado. oeecooo céu azul. O sol (13) (botar)
Reescreva as frases da forma carreta e nos montanhos e nos votes verdes cneos de sombras
justifique por melo do próprio texto. proftn:bs. Enroscondo-se em sinuosos cominhos, oocs-
xo de nós, f 14) (correr) um
l. Célia herdou beos dos pols, nóo soube fozer
bom uso desse potrímónlo, mas náo perdeu ro. O aviOo (15) (descer) e
fudo. ( J (16} (01errlssor)poren1tea
2. A renda mensa! de Céllo e RobertO é suficiente remoce de umo cocee em
poro cobrlr todos os despesos otuois e Muros. ( desenvolvlmento.
)
3. Célia recela perder o emprego por causo do
nas- cimento do primeiro fllha do cosoí. ( ) 6. a. Leia o informe meteorológico a
4. O primelro casomento de CéUo nao deu certo e
seguir e responda ao que se pede.
elo se seporou. ( ) O Rlo Grande do Sul podsró registrar temperatura de
5. Roberto lrobolhavo numo prestoooro de servícos, Olé 42oC a parttr de quorto-feiro de acordo compre-
na 6reo de raturomento, paro a Componhlo vlsóes da Rede de sstocóes de Climatologla Urbana
Energético de Gol6s. ( ) de Sóo Leopoldo. As temperaturas máximas na re-
6. Roberto fol demltldo por náo ter competéncia glóo de Uruguolono e ltoqul podem variar de 40°C o
e experiencia no romo. ( ) 43º. especlolmente nos tardes de quinto, sexto e sá-
bado. A Cllmatologla Urbano odverte oiooo que o In-
7. Rober10est6 fazerdo peQ..JenOS ecos poro se manter. tenso color e o umidode multo boixo do or voo conti-
( } nuar favorecendo. nesto semana. a oconéncío de
B. o casal tem dúvldos sobre o futuro. ( queímadas e incendios em matas. Nas pródmos 24
) horas, no entanto, em vez do calor intenso, a preví-
soo é de cnuvo forte. Nao estó descartada o possibi-
lldode de temporais em pontos multo lsolodos com
4. Ligue as colunas de modo a oconénco de gronl2o e ocoslonoiS rajadas de vento.
Além dlsso. 6reos de lnstoblHdode ossoclodcs ao ar
encon- trar no texto palavras ou quente, úmido e de bolxo pressóo atmosférico estáo
expressoes que tenham o significado se formando sobre o Estado, desenvolvendo nuvens
equivalente a: mois corregodas que podem provocar chuva tortee
temporols em pontos lsolodos.
1. gastos ( )o. bico
2. separado ( J b. despesos
3. medo, temor
( )c. hefdor
4. pensar multo. refletir
(Fonfa. oaqotcóo do Porlal Terra
5. emprego. ocuoccco ( l d. descosodo < hrtp/VMwteao.oom.br >. 1111105. 9fl21)
provsóoo
( ) e, quebrar o cobeco
6. receber opós o morte
deolguém ( ) f, desperdk.(ar
1. Verifique, procure no dlclonárlo
se
7. nóo fozer bom uso, náo ( J g. recelo necessário e/ou troque idéias com
seus
oproveltor
colegas e professor(a,) para explicar o
significado das palavras e expressóes
específicas deste tipo de texto.
5. Complete o texto com os verbos
entre
porénteses nas formas carretas do IMPER- (olha~ póglnosde se interminóveis mossos de
FEITO ou do PERFEITO DO INDICATIVO. revistos ou (6) n1..Nens broncos que se {1
_ (osslstir] oo filme. O)
No ovióo íolodo, {nós) (l) Outros (7)
(voor)
_ (dormí), oté mesmo,
suavemente o 37 ma pés de ollu· (8)
ro. (2} (pairar} sobre o e-... (ronca}.
mor e aterra. Os passagelros (3) ~-----~ Conforme nos (9)
------(conversar) ou (4) _ (aproximar), vlam-
(folor) ruidosamente, olguns (5) _
1 . ar quente e úmido 10. roJodosdevento
2. óreosdelnstobílldode 11 . prevlsóes
3. baixo pressóo oírnos-
meteoroíó-
glc
férlco
o.5
4. chovo forte
12. terroeronsc
5. em pontos muítos lsolodos móximo
6. nwens mols corre. godos 13.
7. Intenso color registrartemperoturas

a. granizo 14. temporois


9. ocoslonalsrojadosde vento 15.
lemperaturamfnimo
16. motas
l 7. cirnatologio
18. umldode bolxo do
ar
19' quefmodos
20. provocor chuvo
2. Escreva frases com os verbos a seguir, de acordo com o sentido empregado no
texto e também com outro(s) significado(s).
1. advertir 2. descartar 3. favorecer
b. Leia o texto a seguir e preste atencrao os palavras sublinhadas.
Um tomado, fenómeno meteorológico caracterizado por fortes ventos no formo de um redemoinho, atingiu a
cldade de Criciúmo, Santo Catanno. destethOndo e destrulndo cosas. Os ventes de mols de 150 quflómefros por
hora também deixoram a cidode sem luz por mols de urna hora. A Defesa CMI de Sonto cotomo. bem como
lnstltulc;:óes de ooservocóo meteorológlca. estóo tentando tranqülllzar o popuíocóo dos Estados do Sul do Sfasíl,
afirmando que nao hó perlgo de outros tornados atlnglrem o reglóo no momento. Reiteram que um tomado é
um even1o de curto d1..Ja9óo e pequeno rolo de 0960, nóo podendo ser contundldo com furacóes, lufóes ou
ciclones extra-tropicals. Este tomado pode ser closslficado entre o cotegorio F 1 e F2 [de urna escalo que vol até
FS).
{Forlto: cx:Jop.'Odooo Porlol r•rro, 3(1/05. 16h3JJ

1. Que fenómenos meteorológicos sao mencionados neste texto? Voce pode expñcé-
los?
2. Qual é o significado das palovras e expressóes o seguir?
1. reiterar 2. destelhor 3. evento 4. roio de ocóo 5. redernoinho
6. tentar 7. otingir 8. deixor sem luz 9. confundir

3. Escreva um texto original (de sua própria outoria), procurando incluir a maioria
das palavras e expressóes constantes dos dois últimos textos, e, se desejar, outras
também, fomecendo um informe meteorológico ou, ainda, dese revendo o clima
peculiar de urna regiao de seu país de origem, em determinada época e/ou estacroo
do ano.

1. Nas sentencos abaixo, use os adjetivos entre porénteses na forma adequada


do COMPARATIVO DE IGUALDADE ou de SUPERIORIDADE, ou do SUPERLATIVO, fazendo
as moolñcocóes necessárias.
1. Quem é pgador do Brasil? {bom) 8. O rio Amazonas é o do Brasil?
2. Achoquehojeéodia ano. (frío) Quo1 é o montanho do mun-
3. Quol o mes
é no Brosil? do? (grande/atto)
(qvente) 9. Paulo comeu multo ultímamente e está _
4. Mlnha ovó tem 64 anos e meu ovó, 72. Ela (gordo). mas suo mulher fez die-
é to e estó (magro).
meu ovó. (novo) 1 O. Vocé sobe qual éo onlmoldo
5. o bolo de chocolate e o torta de mocó estóo mundo? (pequeno)
de- liciososl Umestó ooutro. 11. Quemé : Paula ou Marina? (bo-
[bom) nito)
6. Este é o país de todo o reglóo. 12. Esto é o ------ coixa que eu pude
(potlfeJ encontrar. (pequeno)
7. Meu irmáo e mlnha lrmó tém o mesmo altura. Ele é
elo. (alto)

8. Ligue os nomes dos estabelecimentos da segunda col uno as sentencos


correspon-
dentes:
1. Ele sorreu um oclclente e o levorom oo ... ( Ja. cinema
2. Logo cedo. vou o... comprar póo ( J b. supermercado
3. Ful oo ... para sacar dinheiro. ( ) c. podcrio

4. Fac;o compras num ... perto de caso. ( ) d. correio


5. Vou oo ... enviar cortos. ( ) e, t\ospltOI'
6. Numo .... vendem-se llvros. ( J f. formóclo

7. Neste ... hó um novo filme em cortaz ( ) g. ivrolio


B. Medicamentos sóo vendidos na ... ( ) h. booco
9. Imagine as sltuocóes indicadasentre a. Verifique o sentido dos seguintes pa-
parenteses e complete as frases que as lavras e expressóes de acordo com seu
seguem usando dois ou mais Adjetivos emprego no texto.
como no exemplo.
1. resover

Exe11;lo: (Quero ser um astronauta 2. anotar


corno Marcos Pontes.) -+ Ele parece
ser... uma ,,...oa alegre. llmpátlca. 3. torcer
e . 4. descansar
l . (Vou faze1 urna viogem pelos Américos de blcl- 5. puxar pela memória
cleta.) A viogem val ser...
6. saltar um grito
2 (Entrel no foculdode e vou morar em umo repú- 7. dar urna olhoda
ouco.) Morar em república deve ser...
8. colr ouroío] no chao
3. (Quero viver em algum país estrangeiro.) Para
ísso.
eu preciso ser ... b. Responda as segulntes
perguntas.
4. (Odeto foz0f festas em caso.) Depois do festa o l . Por que a esposo nao estovo ocomponhondo o
coso fico ... marido nessa vlagem de férias?

10. Lela o texto a seguir e facra o que se


pede em cada ltem.
Um homem delxou as ruas chelos de neve de suo
cldode natal paro possar férlas em urna ensolaroda
regióo turistlco. Suo esposa estovo viajando a negó- 2. O que cousou o mol-entendido?
cios e estova plonejando eoconlró-lo 16 no dio se- Explique o que realmente aconteceu.
guinte. Chegando ao hotel. efe resofveu mondar
um e-mail paro sua mulher. Nao encontrando opa-
oetzlnno em que tlnha anotado o enderece
elelrónlco da esposo, puxou pela memório, escre-
veu o que lembrova e lorceu poro que estlvesse
certo. Infelizmente ele errou urna retro, e o rnenso-
gem foi paro urna muJher de um pastor. o quol
havlo rnonkío no dio anterior. Quondo o viúvo foi
veñficar os seus e-molfs, deu urna onooo no monitor.
soltou um grito de profundo honor e colu duro no
cnóo. AD ouVir o grifo. o tamlUa correu poro o
quor-
to e leu o seguinte no tela do monitor:
Querida,
Acabe/ de chegor. Fo/ umo longo viogem. Aqul
é tudo multo bonito. Muftos órvores, }ordfns... Ape-
sor de só estar oqul há poucos horas, jó estou 11. Complete as sentencos com as pala-
gostando muito. Agora vou descansar. Fo/el oqu/ vras abaixo, fazendo as modtñcocóes
com o pessoa/ e está tudo preparado poro sua necessárlas.
chegada amanhá. Tenho certeza de que vocé
tombém vol gostor. .. grau - garoa - tempestade -
Bel]os do seu eterno e amoroso mor/do. temperatura - neve - nuvem -
PS: Está tazendo um color fnternol oa». relampago - guarda-chuva - chuva -
neblina - ínundocóo - guarda-sol
1. Para ir 6 orcio. leve o _
A esto muito alto. o Sua esposa e seus filhos oírnocorn amcoso.
termómetro estó registrando L10 _

2. Que--------- 1 lenhmoedo Ele olrnocou com seus colegas de trabalho.


de trovóss e 1
4. ?
3. Nóo se esqueco oo . Converso com meus amigos em portugués cocee
VOi chover Vejo os ciuero pr01icor este Idioma.
escuras
nocéu.
4. As tem causodogrondes Ele é um homem muito trabalhador.

5. As danihcaram as plan- 14. Leia o texto a


tocóes, seguir.
6. Olhe! O telhado estó bronco, cobono de Pesquisa realizada no Canadá dÓ canta de que, para
rnonter as runcóes cereorcs rápidos como no
juven·
7. Com ---------, nóo gasto de dirí- tooe. aprender duos línguos é melhor que umo só.
gir numa esfroda: oóo se con.segue enxeigar nodo! Adultos rnols velhos que crescerom bilíngües 1em
re-
8. No oossooo. o cidada de soo Paulo era cooheclda !lexos mentes mols rápidos do que oessoos que fa-
comoterro da--------- Jam apenas urna Jínguo. Essos pessoos mostram
me- nor declínlo natural associodo a idode. Os
testes SU·
gerem que o estorco de ir de urna língua a outra
11. Construa sentenccs com as mantém o cerebro elástico e pode oíooor a evitar o
palavras de cada ítem abaixo e com os retordomento causado pelo idade.
verbos no formo odequada do ¡r Ol'ífe: o(!QprQ.7/0 cJo FOlllO IH SP on-lir.a 15/0/'04, 1 odf!í'OJ

PRESENTE, PERFEITO ou IMPERFEITO DO


1. VeñfiQue os odje1ivos encontrados no texto e os cíos-
INDICATIVO. síflque pelos grous utilizados {n01mol/aumentativo/
dimlnuf1vo).

1 . quando críon9a/MartQ11er/muito

2. ontem elesltrazer/um livro e o/dar/poromlm

3. eu nóo/soberto endere<;o de Paulo. mas agora que


vocé me deu urn cartóo dele, eu/sober 2. Qual o idéio cen1Tol do texto?

4. ontem o tarde. enquonto o gente/ler/elas/escrever

5. ontlgamente o cíocoe/secpeoceoc elhover/pou·


cas indúsMas

6. Morino/gostar de/pra1ic0tespartes. QuondoJser/críoo-


90, ela/nodor/muito oern 3. Quol é suo opin1áo sobre este temo?

t3. Fa~a perguntas para as seguintes


res- postas, de ocordo com o sentido
e/ou com os palavras sublinhados .
.. ~?
No firn de serrono. íOgomos rvtebol e tenis.
Co r1 rt rna 1al
11
1. Lela o texto com otencño.
Adeus aos cheques

Sacar o tolóo de
cheques poro comprar
cigarro. para pagar o
conto do torcnonete
ou quolquer outro ooe-
rocóo de baixo valor?
Algo rotinelro no Brasil,
totvez o único lugar do
mundo em que se uso
Indiscriminadamente
um talóo de cheques.
cada folha custondo,
em média. R$1,50,
corñcbuzoroo-se des-
de o papel e o tinto até os cestos de processamento e corroen-
socóo do banco. Realmente, nao foz o menor sentido. especial-
mente em casos em que o custo da emissóo de um cheque se
equiparo oo val<X da ncnsocóo.

• Trato-se de urna heran90 dos tempos de hiperinfla9óo. Por


dé- cadas o fio. voieu o peno poro o broslleíro deixor todo o
dlnheiro no banco e Ir cobrindo as despasas com cheques. por
menores que elas fossem. A conecóo monetórlo oferecido
pelos bancos ero a única manelra de proteger, aindo que nao
totalmente, o dlnheiro e os saldos ooncónos do corrosóo
inflacionáño. Além dis- so, nóo era possfvel saber o quanto se la
gastar numo determina- da compra, pois os preces aumentovam
todo santo dio. Era mals lóglco corregor um íoíóo de cheques no
cartelro do que dlnhelro vivo.
E os melas de pagamento eletrónlco, como conóss de crédi-
to ou de débito, que também permftiríam mantera remunerac;:áo
do dfnhefro no banco? O quadro lnnaclonório ocoslonoo urna
tor- te resfri9óo do voreío oos cortóes. urna vez que o valor serio
pago
25 ou 30 dios coós realizado o vendo. o que nóo ero ventajoso
oos donas de estobelecimentos.
Aruormente. coma 1nna900 soo controle. os cortóes estóo
no ofensiva, verificando-se um aumento no número de cartóes
emi-
tidos e dos ncnsocoes com eles realizados. Por outro lado, anteri-
a
ormente década de 1990, nao novlo meios de pegamento
com cheque eletrónico. Rede Shop, nem coíxo outomótlco que
poss1bilttossem o uso de cartóes de banco paro rett1adas. transfe-
rencias e pegamentos.
Pode-se diZer que os cortóes de crédito e os de banco estóo
substituindo os cheques tonto nos compras o visto 1 quonto a
pro- zo, Em contrapartida, o uso de cheques tem diminuído
cada vez rnols no país. Pastos de gasolina, restaurantes,
suoeenercocos, tormáclos. loJos e estobelecimentos comerclols
em gerol estóo
sucumbindo oos rneios de pagamento eletrónlco.
AO que tudo Indica. estemos comlnhondo para uno
realk::ladé em que oos cheques. que exigem sempre RG. CIC,
olém do pró- prlo cortóo do banco e da boa vontode do
receptor. saudade. Ounemissol

11'orrta 1G4ft:> oel:IP'0:10 ce ITIOllY.o ce MO wzo Het200. A of«lJIVo oo ~


a."'6sl1co.
Em PrJrrieto lugoc pvb/lOoda na rev.'sto EJ<amo. 514/00)
l. Responda as perguntas com base 3. No éooco do corrosóo lnflocionórla. os cortóes
de crédito noo erorn vontaJosos oos donos de
no texto "Adeusaos cheques".
estoce- leclmentos. Por qué?
1 . o que explieo o distorc;oo prattcada no Brasil
com reocoo oo exagero no uso de cheques poro
quois- quer pagamentos?
4. O que vem oconenoo atuolmenfe?

2. Quol a ctesvantagem do uso hdlscr!minado de


che-
ques, especialmente poro valores boixos? s. No seu país de origem,
como se utiítzom os meios
de pagamento dlsponíveis?

3. Um representante do PROCON (Procuradoira de Protec;ao e Defesa do


Consumidor), está alertando os consumidores e lhes fazendo recomendocóes
importantes. Com- plete as declorccóes prestadas ao repórter, usando as palavras
abalxo, fazendo as mudonccs necessárias.

adquirir - contrato - cópia - empréstimo -


juros - oferta - operocéo - produto - providencia
~Náo se debce levar JX>í ( l ) pubficft6rlas. Procure obtsr tOdo tipo de inf ormocóo sobre
o (2) real. os µos. o custo total do crédito e se realmente voleo peno (3)
_ aquele (4) . Lela sempre os letras minúsculos das opólices e dos (S)
_
em gerol. Nunca ossoe oigo que nao possa entender. Compare os (6) e as
comlssóes aplicados pelos diferentes bancos, antes de comprar. Poro sua seguronc;o ext¡o
sernore urna [7)
do contrato. Reclame sem a menor vocsocco dlonte de qoolquer anomollo ou lrregulorl-
dode detectado nos (8) com urna empresa e. se nao tor atendido, denuncie o ocorrldo o
urna ossoclocóo de consumidores. que tomoró os (9) oecessónos, *

4. Escreva V (verdadeiro) ou F (falso) depols de cada afirmacrao,


com base nas palavras do representante do PROCON. Facra
um breve comentório por escrito sobre cada item.
1. Nóo existem propagandas publlcitáños enganosos. (
)

2. O consumidor bem educado nóo deve solicitar oo comerciante todo tipo de


informa-
cóo sobre os Juros reols, os toritos. concscóes de pagamento. etc. ( )

3. O usuórlo deve sempre ler tudo o que estó escrito nos opóllces e contratos em gerol, nóo asslnando oigo
que
nao cornoreenoo. ( l

4. Os bancos cobrorn sempre os mesmos juros e comissóes. (


)

5. O cliente deve ter vergonho de reclamar de onomallos e inegulorldades que tenha sofrldo. (
)
6. A ossocíocóo de defeso oo consumidor cabe ocupar-se da gesteo e nornltocóo Juñdlcos coso o
cliente denuncie quolquer lrregular1dode. ( }

l
5'.O Sr. Otávio Albuquerque vendeu a Sra. Regina da Nóbrega, ambos de Londri-
na, Paraná, um automóvel por R$ 13.750,00, que havia sido comprado em 1999.
No dio 2 de maio do ano seguinte, a compradora emitiu um cheque nominal para
efetu- ar o pagamento, deduzindo (descontando) duas multas de transito, no valor
de R$
164,00 e R$ 73,00, respectivamente.
a. Preencha o cheque abaixo de acordo com as informacroes acima.
j' : : a Ae
o
C1 e.e.
I t:llU .. 1 CI lt

. . .. . ....
0028 3 4.778.273-0 8045 820197 8

j' : ' z
. .. .
tS¿ 1 a ..

.
H8_ ......

b. Escreva por extenso:


-
Gl llA !». NOllMGA

1. o valor do automóvel

3. o valor total dos multas


2. o valor de codo multa

6.Para cada situa9ao proposta, escreva, no tempo verbal adequado, o que se ESTÁ
FAZENDO ou VAi FAZER.
1. sóo 17:30. No cozlnno. momóe está em pé. ocu- 3. Pedro estó bocejondo. Vestiu o pijama, escovou os
pado, obrindo e tecncnoo a gelodel.ra a toda dentes e ocertou o despertador poro os 6:30.
hora. Hó oDmentos. temperos por tocio o parte e
panelas no toqóo. sente-se um chelro born de
comido.

2. Jó arrumamos os molos. pegamos os possoportes.


os documentos e ludo mols. Tomaremos um 4. A TV e o vídeo cossete estóo ligados. As cnoncos.
t6'd poro o oeroporto. sentados no chóo e em sllénclo.

7. Abaixo, há um grupode EXPRESSÓES DE TEMPO e um outro grupo de A<;ÓES. Use as


lntormocóes abaixo para formar sentencos, combinando cada um dos grupos da for-
ma mais adequada .possível quanto ao significado.
1 atualmente - de vez em quando - geralmente - nunca - poucas vezes - raramente 1
dedicar-se aos estudos - dispor de facilidades para fazer o servlco doméstico -
entender-se - levar urna vida saudável - ir ao teotro - viajar a negócios
1. No verooce. o ex-marido de Jonete nao querlo 4. Preferimos cinema o teatro. Vemos multas filmes e
se casar com ela. Artur jamois a omou. O casal apenas algumos peces teatrais. ------
sem- pre teve murtas brigas conjugais.

5. Teresa reclamovo multo dos constantes viogens o


frobolho deseu morldo. _
2. Evttar o stress é mutto difícil.

3. Meu filho nóo é um aluno estorcodo: até estuda, 6. Anl!gomente, o vldo de urna dono de coso
mas náomuito. ----------- ero multo mos difícil etrobolhoso.
-------
8. Responda apenas com os verbos nos tempos e formas verbais adequados.
QUEM Agente Nós E las Eu Ele
1. fez a comida? fizerom
2. sabio tudo?
J. val poro caso?
4. rrouxe a molo?
5. dlZ a ve<dade?
6. temmedo?
7. viró ornonhó? vlr6o vlret
8. p<)s a n)esa?
9. teve n"ledo? tlverom
1 O. foz os toretes? fazem
11. vem cornígo?
12. s.eró o prlrnelco? sera

13. vé TV?
14. nnno cenezo? tlnha
15. veio cedo?

9. a. Leía o texto Aumentam chances de choque de asteróide na Tetra e comente a


idéia centtal nele contida.
Astrónomos disseram nesta segunda-feira que oum9f1tou a chance de o osteróide 2004 MN4 chocar-se contra
a Terro. A boo nolícía é que. se o coliseo ocorrer. será em 2029. mois precisamente no dio 13 de abril. E antes
ossso doto é possível que os cálculos moís precisos descartem qualquer probobilidode óe choque. E possível
esperar moccocos íeotos no cálculo do nojetóno do osteróloe nos próXimos dios e semanas. mas
provovetmente nada muito irnportonte acorrerá, a menos que tenhamos dados inovadores no rodar
ooservctótlo de Arecoo, em Porto Rico. De ocordo como sffe < spoce .com e-, os cientlstas calcularom que os
probobilldades, oo que tudo Indico, cosco paro zero, quando houvef ooservocóes mals detalhodos sobre a
trajetória deste asteróide, que mede 400 metros de largura, um tomanhO su1lciente para causar danos
consoeróvels no Terra.
(FMta udop/OUO ~ EFE • Aq{Nlt:iO E1-, 011,li'li8. 2 7f f zs» 2[J!t f
4)

b. Examine o quadro a seguir, em que as polavras estco distribuídas por categorías


gramoticals. Verifique, no dicion6rlo. se necess6rio, o significado e o emprego destes
termos. Forme frases com, pelo menos, dols destes grupos de palavras.

verbo Substantivo Adjetivo Advérblo


•chocar •choque •chocante/chocado
•colidir •COllSOO
•precisar • orececo •preciso • precíSomente
• probObílídOde •provóvel • provovelmente
• considerar • coosíderocco • consoeróvet • consideravelmente
• donlflcar •dono •donoso

10. Charada (pegadínha)


- O que o cavo/o tof fazer no orelhóo?
- Foi dar um trote.

1 . Quol o sentido do polovra trote neste coso? 2, Que outros slgniñcados tem esta palovra?
Co r1 rt rr1
TI. Leia o relato para o programa Fantástico, da rede Globo, de Eunice Baía, que
atuou em Toiná, Umo Aventurano Amozónlo, filmado em 1998, quando a atriz
tinha 8 anos.

Oí, gente! Eu sou Eunlce seo. o Toiná. Voces lemblom doquelo tndiozinha? Pois é. agora eu crescf e flz o
Tolnó 2. A Toinó protege os orenots do floresta. Mos eu estou aqul paro mostrar outros bichos. AgOfo.
seis anos depois, o gente vOltou para a Amoz6nío para fazer Toinó 2, A Aventura Confin1..."o. Este último filme
tem urna indlaziriho que é urna roturo: o Califi. Nessa nova verseo. a Toiná está cuidando de urna trilX>
de indiozinhos. do lgarapé do Arco-íris. Nessa tribo tem vários xirimbobos, quer dizer: bichinhos de
estmccóo. E toi por sso que eu vrn até urna tozando, no Estado do Río. onde é teito um trabalho
ambienta!. Aqul, os instrutores moslram os diversos onrnos típicos de urna fozenda e exosccrn como eles
vivem. Poro cronco de cidade grande. criado em apartamento. super legal esse contoto com a natureza
é

e os onrnois, Vocés conhecem os ooírnols de umo fazenda? País é, gente, é na tozenoo que existem
olguns cnírnots que
tomecem nossos alimentos. como o ovo. o carne, o leite. Voces ocrorn que o leíte vem docueío
coixinho?
Nao. nao, nóo, E da vaca. Pode tirar telte dela duas vezes oo dio: de manhó e no flnalzlnho da tarde. Nóo
podem ser rnots vezes porque pode detxor o bezerro sem leite tornbérn, Aqui tem outros bichos: poto,
morreco. ganso, que comem ooo. carne, fruto. legumes. Tern também o ovelno, É delo que se tira a la.
pro
rozar cosacas bern quentinhos poro escoentcr no inverno. E paro terminar o posselo. vamos ver os
coel~lnhos.

a. Responda a estas
perguntas.
1 . Do que trola o texto?
2. soco umo listo dos anlmaís mencionados no texto e vetífique o signíflcado de cada um deles
3. Quol é o papel da Iolnó no filme Tofná
2?
4. O que Eunice. o tonó. fal tozer no rozerco, no Rio? (Diea: veta a roote de onde fol adaptado o texto.)

b. Atente para o uso da palavra ºgente" no texto: (a) "Oí, gente!", "Pols é, genteº e
(b) "a gente voltou ... ". Além disso, em portugués ternos frases como (e) "Havia
muita gente na rua". Com que significados a palavra está sendo usada? Veja
as frases abaixo e escreva a, b ou e de ccoroo com o uso da palavra no
contexto.
1. ( ) Tem gente Que é cobeco-ouro mesmo!
2. l 1 Por que tem gente que faz questóo de criar confusao?
3. ( l Pro gente sso é molezol
4. ( l Bem. gente. o papo está bom mas eu tenho que Ir...
5. ( ) Elo é gente final
6. ( l Se o gente precisar da sua ajudo, o gente liga. tá?!

c. Reescreva as frases abalxo substltulndo o verbo TER por HAVER (EXISTIR).


fazendo todas as atteracroas necess6rias.
1. Este último filme tem umo indiozLnho que é umo fofuro.

2. l'Jessa trlbo tem vóríos Xirimbabos. quer dizer: bichinhos de estim09óo.


3. No tozenoo tem olguns animals que fomecem nossos alimentos.

4. Ten" tombém o oveno.

Co r1 rt rna ral
1. Leia o texto com
otencüo.
Abastecendo a casa
Hó urna grande vartedode de pontos de
venda disponrveis ao conarnídor para mon-
ter gelodeiros e dispensas eneros. Nos
socolóes. por exempto, frutos, verduras, le-
gumes, e outros. soo veocoos por quilo,
mul- tas vezes a um único preco, embora
alguns produtos sslom comerclohzodos a
precos mois baixos em orornocóes. Por
outro lado,
os supermercados, onde se encontro de
tuda, Inclusive eletrodomésticos, deodido-
mente se apoderaram de enormes tafias do
mercado, pro1icamente engofrndo merceorlos, qultoodas. ocooooes,
e conos. atuolmente restritos o olguns bolrros ou cldades menores.
Com produtos dlspostos em secóes orgonfzoclos e otraentes, corwí
oonoo oo consumo, o supermercado. a novldode de décadas,
náo perde seu encanto. Muitas pessoas oté transtormom o Ida ao
supermercado num posseio familiar, que as cnoocos, exoostos
des- de cedo ao apelo irresístívet do consumismo, geralmente
adoraml
Certomente, os supermercados e os socolóes focilitam o vida
de quem se vé
Contom
os voltos com o correrlo do vida moderno.
normalmente com órea poro es1aclonomen1o, sóo mols seguros,
aceltom pegamentos com cartóes de crédtto e de bancos. e ore-
recem oo consumidor molores OP9óeS ele horórios poro compras.
Nada. porém. chega o tirar o eterno chorme dos feiras llvres,
que térn adeptos fiéis e lncondicionois. Mesmo nas grandes coo-
des, tonto nos boirros periféricos, como nos centrois ou nos mots
soñstícooos, ló esrco os feiros barulhentos, alegres e fOiclórlcos. Urna
vez por semana. na mesma rua, desde a madrugado. os felrantes,
como oíores de um espetóculo tlplco, orrnorn suos barrocos ou
bancas, onde vendem quose tudo: frutas, verduras, legumes e flo-
res. Vendem-se 1ambém. em barrocos especificas. ovos, pelxe, fron-
go e carne. Neutros, encontram-se roupos, soootos. artigas diversos
e bugigangos. Há, oíndo, a parada quase obrlgotório, gerolmente
no final dos compras. antes de voltar poro coso. a barroco de
cal- do-de-cono e de pastel, com pastéis de come, potmfto,
queijo e outros.
Os tregueses desfllom com seos camnhos de felro e sccoos, oo
en1re as nleirasde barracas armados, em que os feirontes expóem
seus
produtos, realizando ]Ogadas de marketing peculbres, oos gritos, con-
tando, mexendo com osrnocoscoe possam: ~Mulhef booi!a nao
paga. mos também nóo levo .. .". ou "Olho ló, olho lá, ooolho ooó.
fregue-
scur. Sem talar nas bociOdos de produtos o pre<;os mais balxos no
li1ol
do felro. especialmente oos sóoooos edomhgosporo desovor todo a
mercodorio, pos, of11ol. na segundo, o felronte descansa ...
Hó aquele íregués casual, que aparece de vez em quando, des·
conhecido como normalmente é quolquer consumidor nos dios tu-
multuados de hoje. Mas felra também slgnifico ponto de encentro
dos comadres, dos vizlnhos, dos fofocos colocadas em dio.
Alndo
hoje. pode-se encontrar um tipo roro de cornorooceem entre o
que vende e o que compro, o fiado pro semana que vem. pergun-
1or do tomllo e dos filhos, separar as mercadorias oo gasto do
fre-
gués ... Aquere fregués de todo o semana. nel, que sempre levo o
batato, especial pro fritar, 16 do banco do portugués, o seu Manuel.
os verduras tresqufnhos do chácoro 1 do seu2 Mório, japonés como
seu Takoslli, o japones do pelxe ... E, no semana que vem, tem maisl
1
ctiócoro : pecoeoc p!Opl\edode no campo, em gefOI peno do C1Clode, com C090 de
maodo, lcldm. hollQ, pemo1 etc • onde se oult!vom everdem ~ legll1'l'1E5 ~plantos
dolOr<Jm
2aeu
= •ormooo lrotomcn1o o!OllT'douoCQU\loleosemcw Nof.emlnho. 0()()0
l. Responda as perguntas com base Em qual delas se compramos itensabaixo:
no texto lido.
1 . ( ) l garrofa de vnno 8. ( ) tomo1e
1. O que d~erenclo bosiccrnente umo feiro e um super-
mercado quonto es relocóes 2. ( l morongos 9. ( l deslnfetonte
vendedor/comprador? 3. ( l iogurte 1 o. ( ) 1 kg. de oicono
4. ( ) l kg. de 11 . ( l piesunto
pescadinho 12. ( ) laranp
2. Hoja em dio. por que os supermercados se reve-
5. ( ) queijo fresco 13. ( ) 1 pocote de teljóo
torn mols otroentes aos consumidores?
6. ( ) latos dé atum 14. ( ) sobonefes
7. ( ) cenouro 15. ( ) leiteem pó

3. Mesmo nos dios ofuots, o que tomo os felros


folcló-
r1cos?
5. QUANTlDADES/PESOS/MEDIDAS - Nas
quatro situac;C>es abaixo, quais as
formas adequadasaos seguintes
produtos?
1 . Todo semana. dono Oigo
3. Combase no texto lido, verifique o o
val felro. Na banco de fru-
sig- nificado dos segulntes termos e tos. pede: l _
numere as opcóes abaixo. de toronjas; l /2 _
de rnocós: 2 _
l. bociado 6. consumismo
2. buglgango 7. desovar de morongos. Gasto muito

3. cornooe 8. engoUr de ovos italianos. m s. em


4. comoradogem 9. fotto vez de 1 a . pede apenas 2
No barroco do seu Tokohoshl,
5. consumo 1 o. fiado compro 2 deoltocee 1 _
a ( ) consumo exagerado, tendencia a comprar de espinofre.
comexogero
b. ( ) convivencia cordial. própdo de amigo ou com-
2. No domingo o tarde, seu Pedro foi o podorto
paro comprar 250 de prestl'lto
ponheiro
e 300
c. ( ) devorar. consumir, possor por cima,
de mozorela.
superar d. ( ) fornecer, vender, livror-se de
e. ( ) gasto. uso de mercadorlos e servl9os coro 3. Allce estó precisando de olguns produtos e rigo poro
so- ttsfazer necessldodes o mercadlnho do esquino. Pede: 1 _
t. ( ) madrinha. em relac;áo oos pais do ofilhodo ou de ocúcor: 2 de sordlnno, 2
o rnóe. em reíocóo aos podrínhos deste:
ami- de óguo mineral com gós e 3
go, componheiro; aquelo com quem se foz deguoroná.
totocos. MascuEno:compadte
4. No ocoucue, dono Marta oeoe 2 -----
g. ( ) ob¡eto de pouco ou nenhum valor ou ut11ldode
de lagarto. l12 de músculo e
h. ( ) oeoocc. lucro, ganho
l. ( ) orocutos que cobem numo occo. veodk:los a 300 de patlmo. moido no hOra.
um único prsco promociono!
J. ( ) vendido o crédito sem goranlios escritos, só
pelo pclovro dado (flor = ter fé. confiar) 6. Os supermercados vendem tudo. Pas-
soram a comerclollzar produtos
vendi- dos em lojas específicas, que,
4. Neste
quadro, ternos as secóes de em maior ou menor número, em
um supermercado. diferentes locali- dades e meios sociais,
a. BEBIDAS g. LATICINIOS ainda continuam existindo. Relacione
as colunas, verifi- cando o nome do
b. CARNES E AVES h. LEGUMESE
estabelecimento co- mercial onde se
c. CEREAIS l. VERDURAS
MATERIALDE vende(m):
d. ENLATADOS J. HIGIENE MA1ERIALDE 1. carne ( ) o.
•. FRiOS l.MPEZA
l. PEDCES 2. frongo e ovos ( ) b.
f. FIMAS
3. frutos. legumes, ( le. formócio S. Coloque os palavras abaixo na ordem
cereois carreta e forme sentencos com o verbo
4. frutos do mor e ( ) d. IMCJio
HAVER no tempo verbal indicado
pet<es
entre
5. géneros aamenfícios, ( ) e. ovicolo par enteses.
secos e molhodos
(montimentos sóaoos 1. mu itas/ ossunto /sobre/ dÚVldos / ? (lmpeffeito do
efQüldos) lnc1catr.-o}

6. ivros ( ) f. 09ougue

7. matefiois escolares ( ) g. poclario


e de esomóno 2. Porto Alegre f estamos I meses J dois / em
(Presente do Indicativo)
8. medicamentos
eartigosde ( ) h. peixaJb
peffumc.rio

9. peo ( ) l. quitando 3. fazer /coso / em / coisos I muitas I poro (Futuro do


Presente)

7. Complete os períodos, convertendo os


verbos no PRESENTE DO INDICATIVO para
4. amigos/ nóo / multos /vejo/ meus /anos
o PRESENTE DO SUBJUNTIVO. [Presente do lndlcottvo)
• Nlnguém acredito em mtm. • Presente do
lndlco1ÑO - fato real

• Tolvez nilQUém ocredteem rm'"


•PresentedO 9. a. Reescreva as sentencos, substi-
SubjtntM)- ~. ~. probabllldode tuindo HAVER por EXISTIR ou FAZER, de
acordo com o sentido, fazendo todas
1. Ano sempre traz sua agenda. as altera9oes necessárias.
Acredito que Ana----------
1 . Hó multas ortlgos interessontes no jornal.

2. Nóo ochornos os chovas do carro.


É imp1ovóvel que _ 2. Estou no escmóro hó urna hora.

3. Hovero multas interessodos no curso?


3. Vou embOro agora.
É melhorque eu _
4. Havia aindo muitos detalhes a serem discutidos.

4. V10jamos no próxima semana.


É provóvel que _ b. Verifique a posslbilidade de
reescrever estas mesmas frases do
exercício 9 .a. como verbo TER, tal
5. Paulo está ern coso. como na linguagem talada ou na
Crelo que _ escrita que procura repro- duzir esta
linguagem.
]. ~

6. Os creeos se mantém estóvels. 2. ~


Towez ~
3. ~
4. ~
10. No quadro abaixo, há um anúncio de urna rede de supermercados, que apare-
ceu num outdoor a época das festas de fim de ano.
Aponte as lnterpretccóes possíveis paro
este anúncio.
us amigos secretos
estóo no Carrefour.

11. Complete as palavras abaixo com S, SS, SH, C, CH, Z ou X.


1. alfa e 7. coi_o 13.mu uImano 19. oercu.Lóo 25. so.Lcrooe

2. o altante 8.de ÓO 14. nature_o 20. pre_unto 26._ede

3.cabe_o 9.famo_o 15.negó_Jo 21. privo_Jdade 27. tolve_

4. ca o 1 o. formó la 16. No_al 22. Pu o! 28. te_Jdo

5. Caí a 11. felLe_ 17.pa_i0n-1a 23. ro óo 29. utili ar

6._erto 12.ma_o 18. po_or 24. re_elo 30._Jcaro

11. Lembre-se da dlterenco fundamental entre os dois PRESENTES (do INDICATIVO e do


SUBJUNTIVO)e use-os adequadamente.

1. Vou folar com ele nem que a última coso que no vldal (ser • tazer)

2. voces nao querem mesmo que eu algo poro beber? (servtr)


3. terminar o relotóño em um dio, desde que eu todos as lnfOfmOC<óes
necessór1os. (poder· receber)

4. Cñstlno e Paulo nos vlslfor. Esp ero que eles nóo os filhos com eles!
urnas (vlr -nozer- ser
5. A menos que eles pestlnhosl cedo, nao) nos encontraremos. (vlr)

13. Use o PRONOMEPESSOAL OBÚQUO odequado, fazendo muda09as quando necessório.


1. Compiei um jOrnol e entregue! o ele.
2. Minha móe gostou dos roupos e comprou.
3. Nao cooneco aqueles homens. Apresenté poro mlm.
4. Quero convidar Alexondre poro Ir oo cinema, mas nóo consigo folor com _
5. túcío. vou oo onivers6rio de Paulo no sóbodo, Vece nao quer vir com ?
6. Preciso Ir emooc. Meu fílho está esperando por em cosa
7. Meu marido, minho filho e eu vamos o proia neste tim de semana. Vece nóo quer vir com
?
8. Morisa gosta multo dos pals e sempre escreve poro _

14. Responda as perguntas aflrmattvartente lJSCl'ldo PRONOMES PESSOAJS RETOS e os PRQt..10-


MES PESSOAIS OBÚQUOS, antes do verbo, como normalmente ocooe no portugués do Brasil.
1 . Os fotógrafos trouxerom as fotos? 2. Pautovem comigo?
3. Viram o espetóculo'? 4. Carlos chomou Rafael?

5. Marcos indicou a Pedro e o mimo cominho? 6. Encontrou os documentos no orquvo, Marcia?

15'. Use adequadamente os PRONOMES 16. Indique a alternativo correta


REFLEXlVOS nas orocóes abalxo. quanto ao uso dos PRONOMES
PESSOAIS OBLÍQUOS.
1. Nao senti trio porque cobn com urn
cobertor bem quente. 1. Todos olhavam com carinho.
2. lomos oo cinema comos crlonccs e _ 2. Ele teietonou oara •
di'vert'IOmos multo. Elas tomoém
3. Francisco convídou para sos,
di· vertlam.
.4. Agradecemos o _
3. A ·A gente vé multo pouco. A gente
preciso encontrar mais. 5. Ele abrlu a porta.
8 - Realmente. precisamos
encontrar o. lhe f era 1 na/ lhe I o
mais! Vocé' tem raziio. b. ela / lhe / o f ele! o ele
4. Nossol O que acontece u com vocé? Vecé tó c. la I a/ lhe / lhe Ja ele
olhou no espelho? d. o I ela 1 o l ele/ lhe

5.Eu _ e. a ela I ala ! la / ele I o


visto rópido.

17. Leio o poema a seguir, de Oswald de Andrade, e responda as perguntas.


Dé-me um e/gorro
Diz a gromátfco
o. Comente o coococóo do pronome oblíquo no ptimelro
Do ototesso: e do aluno e no ultimo verso do poema.
E do muJOto sobído
b. Sugere-se no poema a ex:isténc10 de urna colococóo
Mas o bom negro e o bom bronco pronornlnol estobetecida pela norma padróo escrito.
Do No9óo Brosileira aos moldes do portugues euopeu (PEJ e a coococóo
Dizem todos os dios pronominal "brosileira", isto é. oquela efetivamente
Deixo d1sso corombo patieodo. Comente.

Me dá um cigarro

18. Responda o que se pede com relayoo ao enunciado:


Voce o está machucando! Solte-o!

Este enunciado estaria adequado o um desenho animado?


Poderia ser modificado para se odequar melhor oo portuguésinformal?
Como ficaria?

Co r1 rt r
1
l a. Leia com atenyoo os textos adaptados dos siles
mencionados, acessados em 2/4/06.

Pousada das Marifacas - Locolizodo no proio


do Pefeqvé o oproxlmodomente l km do bol·
so, no avenido pnnclpol de llho Belo. Po( esto·
rem totalmente Integrados com as otlvldodes
do poisaglsmo. os apartamentos proporcionam
urna atmosfera acolhedora e íntima com a
natureza. Nesse contexto. há urna grande óreo de cUltivo de
plantos nativos e exóticos. onde caminhor oescoico pelos comí-
nhos sinuosos de sebo de rlo por entre os contelros pode ser urna
ogrodóvel experlénclo. Com conforto e pratlcldade. ternos 18
apartamentos que hospedom de 2 o 4 pessoas. todos com N e
ar condicionado. Voce pode optar por "pensóo cornpleto", "meo-
pensóo" ou "só café da rnonnó".
www.soopaulo.tur.br

SPA Jardim da Serro - Situado no alto da Serra de Seo Pedro.


ofereoe modernos insfota9óes e o privilégio de hospedar-se num
poroiso o mil metros de ottttude. Reúne em um único lugar a
tranqüllldode. o conforto e o bem-estar que vecé procura. Com
otMdades que vlsom comboter os efeltos nocivos do vida seden-
tório e da má alimenta9óo, ele propcxciono o seus hóspedes qua-
lidode de vida. Em meio ao ar puro. num clima temperado seco,
o SPA aterece urna lnfro-es1rutura completa para quem desejo
emogrecer, fozer urna reeoucocóo alimentar, superar o stress ou
somente descansar. O local proporciono o seus nósoeoes aparta-
mentos indívlduols, duplos ou trlplos com visto poro o serro.
www.500paulo.tur.br

Pousada Fazenda Ponte Alta - Próximo ós cldades de Plfoi e


Barro do Pirar. no Rfo de Janelro. oferece piscina, ayudes, posselos
a covoo e trllhas para comonooos, As refelc;:óes. sempre servidas
em boíxelo de prota. como nos óureos tempos dos ocróes do
café. apresentom um paladar que combina a soñsñcocoo com
a tradi(;óo da nossa melhor comida caseira. Os apartamentos,
todos com oecorocoo estilizado com mobmórlos de éooco. ore-
recem umo atmosfera bostonte acolhedoro. Todos que se rosee-
dom oqul recebem umo visito guiado pelo fozendo. ocaslóo em
que é contado o suo hlstóño e a do oco do Café otrovés de um
Sorau que envorve pequeno dromatizac;óo e cercos de época.
O visitante conhece as instola9óes mais importantes do fazenda
como o Museu do Escravo, Caso Grande. Senzala, Engenho e
muito mes,
www.ponleafta.eom.br

b. Suponha que vocé esteja morando em Sao Paulo


(ou em urna cidade próxima), ou esteja de passa-
gem por Sao Paulo ou Rio, e que tenha a opcño de
tres dios de viagem de lazer. Que tal urna estada
num desses tres hotéis com dlórios o preces equi-
valentes? Qual vecé escolheria, pensando num fim
de semana lnesquecível? Respondo com base nas
informactoes do texto. Procure dar respostos com-
pletas, expondo com clareza sua opíníüo,
c. Que tipo de pessoa se interessaria por se hospedar em cada um desses tres
locais descritos nos sifes? Em que situa9oes e/ou épocas da vida?
1 . Pousodo dos Mor;tocos

2. SPA Jardim do Serro

3. Povsado Fozendo Ponte Alto

d. Preencha cada item abaixo comos dados sobre os tres locais de hospedagem.

Pausada
l. das
Maritocos
SPA
2. Jardim da
seno
Pousodo
3. Fazendo
PooteAl1o

e. Ligue cada uma dos estadas acima f. Voce concorde com essas
mencionadas
a
a
expressóo que melhor definic;oes? Como as modificalra?
defina.
1. fozendo par- ( ) o. SPA Jordim da Serro
te do histórlo
2. cantata com ( ) b. Pousodo das Monfacas
o Noturezo
( ) c. Pousodo Fazenda
3. valorizando
Ponte
o vida Alto

l. leia o texto e complete-o com as palavras adequadas, fazendo as mudoncos e


acréscimos necessórios (artigos, preposlcóes, controcóes, etc.).

carregador - garc;om - garc;onete - gerente - recepcionista - servíco


de lavanderia - servíco de quarto - telefonista

A Sra. Mario Aparecida Rlbelro gooo do Hotel Nevado. em Monte Alegre. Sóo Pauto, porque é um lugar
pequeno. lmpo e agrodóvet em que ele se senfe em coso. J6 na rsoeccóo, ----------
conhece dona Cida multo bem e sempce a acomoda no mesmo quarto esoocoso no primeiro andar. de onde
se pode ter urna visto bonito do poisogem montonhoso do cldode. ---------- . um velho
conhecldo. levo o bogogem delo poro o quorto, mos nao antes que o velno senhoro peco o
qua tronque as jólos e ou1ros objetos de vokx no cofre. No seu quorto, dono Clda
pees a ---------- poro ligar ao seu filho, dlzendo·lhe que vlajou. Em seguido,
chamo
e Sólidfa UTIO refei9áo léve. como um sanduíche e um copo de lelte. O atendl-
mento é multo bom e logo trozem seu pedido. A Sr.º Ribelro costuma dar urna gorjeta generosa. Como nao
gosto de roupo sujo ou omassado, sernors necesslto de . noite. oor volto
A'
dos seis, desee oo restaurante poro o jontor. É servido pelo mesmo ou pelo

mesmo----------.

;. Complete as idéias abaixo, construin- 4. a. Comenteo uso do adjetivo ETERNO


do sentencos completas, dizendo o que nesta chamada da revista Veja, de 5/6/021
vocé faña, diría, pensarla, etc. SE ... tendo em vista o efeito de sentido
Useas estruturas verbals c·onforme o pretendido.
quadro.
Se lmparfello do Subjuntivo futuro do Pretéñlo do lndicolivo DESCUBRA QUANTO TEMPO
&! 6U 1)'.)0S$S6. vM3l1o 111)')1(l~me<>O/ DURA O AMOR ETERNO.
QUANTO TEMPO DURA A PAIXÁO.
Futuro do Pretérito do llldlcolivo se lmperfe!to do Sub}unftvo
E O QUE FAZER QUANDO ELA ACABA.
~ flU"flO cJdC:J<1e mera » G(J~

l . tosse jovem novomente b. Nestes dois enunciados, a palavra


RECADO assume significados diferentes.
Explique-os.
2. eu escreveno um livro l. Naosel. no verdode. se vou dar contado recado.
2. Tenho um recado Importante coro vocé.

3. náo estivesse de ocada corn seos ccieg:lsde trctxJlho c. Em cada um dos enunciados a
seguir, explique o sentido das
expressóes em negrito.
4. Eduardo dJria a verdade
l . Estou foro de mlm.
2. Estou foro da ciaoae.

$.Anallse as segulntes sltuacroes e verifique o que vecé fario, que conselhos darla,
que providencias tomaria, em cada urna delas. Pense em duas possibilidades para
cada caso e as escreva.

a. A filho adolescente de seu vizinho. do aparta- o. Um amigo seu lhe pede dinhelro emprestodo
mento oo lado, gosto de ouvlr música multo alto poro pogo1 olgumas dMdos. Ele está em ctlflcul-
até multo tarde. madrugada adentro Além de cooss flnanoel1as, mas vocé sabe que ele gas·
vocé, multos [ó flzeram recíornocóes. Se vocé to mois do que deveria. Como vocé aglrlo?
fosse o sindico do prédlo, o que fa1lo?
l. ~ l.~~~~~~~~~~~~~~~~

2---~-~~~~~~~-~~~~~ 2.~~~~~~~~~~~~~~~~
6. Substituo os polovros e expressoes em negrito pelas expressóes
populares equivalentes. Fo90 as mudoncos necessários.

bater popo - calr do cavolo - (coma malor) coro de pau - dar o cano
- (estar) ficar com dor de cotovelo - de cara amarrada - pro
chuchu

Carolino está mol·humorado porque Morcelo. seu namorado, nao apareceu. Ele estova conversando
comos amigos sem a menor cerimónia. cooaoo ficou com ciúmes. EIO pensou que tv1orcelo pedirlo
oescooos. mas se enganou. ac dlz que vol terminar o namoro. mos neo ooooto. Ela é multo bobo e iouco
Por ele!
Ccxollno [ l ) porque IVlarcelo. seu rorncrcoo. (2) • Ele
estovo comos amigos (3) .Carolina ticou corn (41 ----------· Elo pensou que
MarcelO pedirio desculpos, mas. {5) . Elo dizque vai termínar o nomoo. mas
nóo ocromo. Ele é bobo (6) e louco por elel

7.a. Hó duas semanas, Luciano está em férias na Esponha, com uma amiga. Só
que sente multa falta dos amigos e, sempre que pode, envio e-moits, contando
as novidades. Leía o e-mail o seguir. um texto informal, usando linguogem
tombém informal.
E oí, psssoot tudo bem com lodos voces? Eu estou super bem! Nossa, tsso oqul é simplesmenle o máximo!
No
momento estamos num albergue que tem Internet de grac;:a, entóo aproveitei para mandar noticies ...
Possomos trés dios em Sevilho. que é óímo. super bonito. mas preciso confessor que, mesmo sendo broslleiro. sofri
bastante como calor seco de ló. Gente, ern pleno final de tarde, ós l9h, tozo oigo ern torno de 41 grous!H
De
quolquer formo, pudemos oprovettor. oosseor bastante e oté pegar urna COf.
HoJe o dio fol bem comprldo: ocoroomos super cedo e tomos possor o dio em Rondo, urna cidode mlnúsculo,
super fofa -vccés nóo lmoglnom a vista que se tem de 16! Foi ónrno, um dio deDctoso mas bastante consonvo.
ooís andamos como ioocos varrldas o día inleiro e estamos rnortost
sorn. acabamos de chegor (há Po\JCOS horas) em Granado, urna cidode bern cuente. De Granada oíooo
nao fívemos tempo de ver multo, mas parece ser urna cidade muito bonita, com fomsslma Influencia mocro.
como o Alhambra, que vamos comecer amonha. HOie ¡á demos urnas voltas pro conferir um pouco da
cíoode. e vamos
soir lago mois poro tomar aperitivos e beliscor urnas coisínhos de comer, os topos.
Estamos nos virando super bem com nosso portuño/1 e comando muro bem. Tombém ternos conhecído bas-
tante gente - foro o tonto de brosseros com quem Jó cruzamos pelo corrünno. Bom, bellOcos o
todos!
LucK:nJ

b. Ligue as colunas de ocordo com o significado das polavros e


expressóes
empregados no
texto.
1 . coemvo ( ) o. oonsegulr, esrorcor-se
2. oejoco ( J b. que perdeu a rozóo, ollenodo maluco
3. belsccr ( J c. bonito(a). graciOSO(a)
A. conservo ( ) d. possear
5. conferir ( J e. grotuito, grótts
6. cruzar ( ) f. estor extremamente cansado
7. dar urnas venos l g. encontrar
( h. pelisco antes de urna refei<;:óo
8. de gro90 l l )
.1. bef)Oleve
9 estor morto(o) (
1 o. fofo(o) ( } 13. virar-se ( )
11 . ioucoto] vomooíoj ( )
12. pegar urna cor ( J
1. ver, vertficor comer um pouco de
k l. fatigante, exauslivo
. m. bronzear-se, adquirir tom amorenado de pele pela exoosícóo oo sol
'oo l'brlunool. oortugués rresciooo corn posovros e elementos fune'ic-Os do espollhol ou O(etensomen'.e do esponr.ol, uffitzooo
p01 talantes ele por1ugues rJO soo cornoococéo com rsspororonos. oo •,¡jce,.versa. esponn.01 corn e1err1entos de portugués, usado
001 tolontes nativos de esponhot oo .se ccmuocoem com tusofonos fDiClofláio 6Jetrór.ico HoUOi$SI.

Co r1 rt
8. Dúvidas entre TU & VOCE / TEU & SEU? Leía este texto, veiculadopela Internet e
de autoría desconhecida, e confira que diferen9a se verifica no emprego de TEU
em vez de SEU, neste contexto.
O Presidente de um banco estovo oreocucooo com um Jovem brllhOnte diretor. que, oeoots de trobolhor duronte
olgum tempo Junto dele sem poror nem poro omocor, cornecou o ouseníor-se sernore oo meío-do. Entao o
Presidente chamo um detetive particular e determino:
- Siga o Dlretor Lopes durante uma semana, e certifique-sede que ele nao esteJa fcnendo algo
sujo.
O detetive, opós cumprir o que lhe hovla sido pedido. informo:
- O Diretor Lopes soi normalmente oo meio-dio, pego o seu corro, vai o suo coso olmocar; foz amor com o suo
mu/her, Fumo um dos seus excelentes chorufos cubanos e regresso ao trobolho.
Responde o Presidente:
- Ah, bom, antes asslm. Nao há nada de mal
nisso.
Logo em seguido o detetive pergunto:
- De.sculpe. Posso tratá·lo por tv?
- Sim,
claro.
- Bom, en tao vou repetir: O Direlor lopes soi normalmente ao meio-dia, pega o teu carro, vai a tua caso ofm~ar, foz
amor com a tua mulher, fuma um dos teus excelentes cubanos e regresso oo traba/ho.
{1'onle: lexlomv/od:> pefO lnlemel 00 ovlor/o c/Bsoonhaclda)

9. Acentue as palavras quando necessórlo. Coloque também o TIL e o


TREMA.
1. ocroooco 11. re (s.f.) 21.fregues 31 . coosequenclo
2.poy.:¡ 12. ll'lgul<;a 22. omblguldode 32. reu (s.m.)
3.heroi 13. democrota 23. poronolo 33. meloncoio
4.bosico 14. nbrica 24. hOnorario 34.eqjno
5. Parati 15. Mogi Gua~u 25. biologo 35. superpotencia
6.item 16. escritorio 26.pessoo 36. Mon.mbi
7.ceu 17. totu 27. loblO 37. Poz do lgu~u
8.po 18.novlo 28.cllche 38. Vivencia (S.)
9.k::mpodo 19. trogranclo 29. rohho 39. oficina
10. codlgo 2Cl xenofobia 30.lrg.Jo 40.
poster

10. Coloque nos quadrinhos o número conespondente a cada pece de roupa.


1 . ccrnisa (masculina)
2. blusa (feminina)
3. cinto
4.boné e. no
a. [na ) b. no
5.calyos c. [ f'lll l d. [na
6. gravoto
7. bolso
t.! no
8. guordo-dluvo
l. [no
9.sapa1o
10. meios g. l!! ]
11. soo
12.pulóver 15. m. ,no ]
ve
13.cochecci sti
14.~ do
J. [na 1 no J
o
.
l
n. 'll'l l
1

'
l
'
o
o

p. [no
1. a. Leia o texto e o complete com os PRONOMES
INDEFINIDOS abaixo.

algo - algum(a)s/alguns - alguém -


ninguém - nada - nenhum(o)

Sem dúvido. oquele ero


um do diferente. Paulo
es- tovo sozhho
n.rmo sola do
~@Blíl':llirll escrltório. (1) _
estovatrobalhondo. Sllén·
cbtotol. (2) _
tx:Julho, rem mesmo o
do computador sendo
usa- do. lnfellunente,
nóo ha·
vio (3) ------
poro foze•. Urna esnorro
sef\S09ÓO. Preferio estCitrobatiando em (4) . O teleto-
ne linolmente toco. É Marcos, seu sócío,
Marcos : Al81 Paulo?
Poulo : Slm. Pode talar. Marcos.
Marcos : (5) . novidade?
Paulo : (6) _

Marcos : Certeza? (7) I igou?


Faulo : (8) mesmo.

Marcos : Se (9) telef onar, por favor, entre


em contato comigo e me avise.
Paulo : Cloro. Pode ficar sossegodo. Sel o Que oevo fozer. Sempre
toco o mlnho porte!
Marcos : O que vocé tem, Paulo? Está esquisito. Achoque nao está
bem,
Poulo : Esqulsttol o que espero de mlm? Vocé sobe multo bem o
que é. Estou preocupado demois. Estamos sem ( 1 O)
peispectivo de melhoro em nossos ne-
g6clos.
Marcos: Calma, homem de Deus! A situa.:;oo realmente noo é das
melhcres, mas vamos dar (11) jeito
para superartudoisso.
Poulo : Sel que devo me acalmar e flco1 de plontóo. S6 que noo
é ( 12) ogrodóvelpossar o dio troncado
aqul e sem poder tomar ( 13) atitudel
Es1ou consocio.
Marcos: Eu sei, mas nao podemos descnímcr em hipótese (14)
. Vou desligar agora e nós dois vamos
continuar batalhando. Certo?
Paulo : Náo quero ficar reclamando. Desculpe o desabofo. ludo
bem. Tchou.
1
b. Responda a estas perguntas, dando, na maioria dos casos, sua opíníóo pessoal.
1. Do Que trota o texto?

2. O que vocé ocho que estó ocontecendo comos 4. Que tuncoes vocé Imagino terem Paulo e Marcos
dais s6cios? Quals senorn os motivos do mou hu- dentro desto socledode?
mor e desanimo de Paulo?

5. Como vocé continua ria contoneo esto histórlo?


3. Que atividode eles poderlom estor exercendo? Por
ouos mo11vos vocé Imagino estar crfflco o
s1tua9áo dosdols?

l. Num domingo ao entardecer, Fernando está sozlnha ti


voltando de viagem depois de passar um ótimo fim-
de-semana com seus amigos. Quer chegar em casa
antes que anoiteca. Que sorte! A estrada está totalmen-
te livre. De repente, e/a se dá conta de que o volante
gira para a esquerda, nao obedecendo ao seu coman-
do. Entóo, reduz a marcha e, tomando um ceno cuida-
do por questoes de seguran<;a. pára no acostamento.
Que azar! O pneu está furado e e/a mesma tem que fa-
zer a froca. Mas nunca antes fez isso. Sempre a/guém potou
para auxiliar. Hoje as colsas estóo diferentes. Nin- guém ó
vista/ ._..__
Se vocé pudesse ojudar Femando, o que lhe dirio em reloyóo o seqüencla correto dos
procecfimentos para se trocar um pneu? Numere as ocr0es na ordem carreta.
1. ( ) Coloque o estepe no lugar do outro pneu. colocando-o o uns 5 metros do corro.
2. ( ) Pegue ochave e salte os parotusos do 7. ( ) Retire o macaco e operte os porofusos
roda. com rorco, usando o chove de roda.
3. ( ) Gire o roda poro o direito e para o 8. ( ) Ponho o mococo no lugar opropriodo e le·
esquerdo até encontrar o orilíclo poro vente o corro. Veñflque se está seguro.
coocor os paro- rosos. opertonoo-os com 9. ( ) Guarde o pneu turado. o cnove de roda.
jeito. o macaco e o lrlóngulo de s1nollzo9óo.
4. ( ) Pegueoestepe,ochoVederodoeomococo. l O. ( ) Vlre o olovonco do macaco no sen1ido
5. ( ) Agaa fire todos os parafusos e remova a con- trórlo. poro bobear o carro.
roda.
6. ( ) Acendo o pisco-alerto e pegue o trióngulo,

3. As cartasrelnavom soberanos até surgir o e-mail e outros meios rápidos e eficientes


de cornunlcocüo eletrónica. Mas o correio continua sendo Importante, inclusive poro
entrega de compras feitas pela Internet. Vejamos termos e expressoes referentes ao
correio, completando as sentencos. Facra quaisquer rnudoncos necessárias.

(AR) Aviso de Recebimento -


(CEP) Código de Enderecromento Postal -
calxa do correlo - Carta Registrada -
destinatárlo - impresso - pacote -
remetente - SEDEX -
telegrama - via marítima
t. Na parte da trente do envelope da carta, deve-se colocar o neme de ,
e o eroereco. Além oísso. é muito importrnte escrever ek»: a
Coixa Postal. Coloque tombém o rorne de _

2 Quando se envio correspondéncla importante, que nao se pode perder. é preterível pagar mais e mandar
------. Poro te. certeza de que setó entregue possível envló·IO corn é _
3. se suacorta já estivet seoco. nao necessario 1• oo coreo. Coloque-o em
é . Hó multas
pela
cicbda.
4 Achoque mandar . oeste caso. é melhor. moisrápido e mols confidencial que um rox. Mas
náo seí quonto custo codo polovro.
5. O que tenho que tazer poro mondar este pacote por ? Sel que é mois oe orooo. mas ludo
bem. Porvla aérea é muito moís caro!
6. Preciso despachar todos estes documentos com urgencia, por isso ocho melhor enviar PCl<------

4. Há substantivos só usados no 6. Lela os e-mails a seguir e fa~a o


plural, por lsso, antes deles, nao se que sepede.
pode colo- car artigos no singular
(o/a). Outros, em- bora terminem em o.
S, podem ser usados no singular e no Boa Tarde,
plural. Coloque, antes das palavras GOOoñomos de coo..t:1ó-lo a participar do Dlnómco de
abaixo, os artigos possíveis e Grupo referente o vago no óreo Juridlco - ucoocóes,
adequados. Dato: 6/l /05 os8h30 (Qulnto·feira)
l. beles-artes 8. vi'rus tocor Smart BroSil
2. féfios 9. orozeres Endete90: Ruo Engenheiro Luis Carlos Berrlnl, l 3
Sao Paulo - Capital
3. núpcias lo. orredores
Aguardo sua conñrrnocóo.
4. ces 1l. conflns
Rogério M. Lelte
5. 6nlbus 12. ecuos Recrutomento e Sele900
6. pires 13. porabéns Te!: 0088-394 l

7. ténls 14. pe• same b.


s Prezado Sr. Rogério,
Escrevo-lhe poro confirmar o minho ocrñcoocóo no
J. Relacione as lnforma<;oes, de Dinómico de Grupo referentea vago na área
acordo com as definic;:oas dos partes Juídico-
ou ocessó- ucnocóes. nesta qunto-retc, 6/1/05. os
rios de um carro. 8h30.
a. Acende e apaga periOdicamente. G1oto e o otsooscóo.
b. Cobrem cada urna das rodas do corro. Pedro HenriQue Romos
e. De metal e serve poro abílr e techar portas. c.
d. sscocc no pote superior em que se p6e o bago- Prezodo Sr. Rogério.
gem. Agrode<;:o o oportunidode de porrclpcr da Dinomico
e. Lugar onde se guardom objetos pequenos. de Grupo de amanhó. 6/1105. referente o
setecóo
f. Onde aporecem os letras, o numero dO poro a oreo de ucsocóes. No entonto, cevo cance-
outomó- vel e a cldade de origem. lar a mínha particlpo9óo poi hoja nover recebldo res·
posta de empresa que previamente novro me
g. ~rte exteriordo roda e funciOno com cr
selecooado.
comprimi-
do A1enclosamente e O oscoscóo.
h. Serve poro levantar o veicuío poro trocar o pneu. Helena Soares Motto
l. Situado diente do banco do motorista, nele ficom
os comandos e incficadores. 1. Do que trata o e-mail (a)? E o (b) e
(e)? Sao textos formais ou informais?
l.( J bogogero 4.[ ) patnel 7.( ) placa
2.Redija dois e-moils tratando de
2.( l mococo 5.[ ) oóro-iornos 8.( ) pneu tema semelhonte, sendo o segundo
3.( ) rrocooeto 6.[ } pisco-olerlo 9.( ) porío-bvos urna res- posta ao primeiro.
Co r1 rt
1. Forme orac¡0es com os grupos de po- 2. No Nattol, costum6vamos dar um presente para
lavras abaixo usando o IMPERATIVO. cnoncc. Poro olguns _

l . vocé/diZer/o Que está pensonoo/ser/sincero coso servia. eram muito er\l()odOs.


Sempre queriom algo diferente.
2. dormirJcom os onjoS/Crlaf'90S 3. relefcnei paro o den1iS1o vezes e roo
o encootrel . .OCho que ele vol retornar o ligoyoo.
3. nao/nós.ffazer/mol oos outros pos tem umo ficho poro clierlte.

4. vocé/sobet'/que eu lhe cuero muito b. alguém; algum(a)s/alguns; nada;


bem nlnguém; nenhum(a)
5. vocésller/com presso
l. lígou poro vocé, mas nao oísse
quemera.
2 Vocé tem orneo oqui?
8. Transforme as orocóes abaixo, em Nao, _
que se usam as formas polldas, em 3, Teletonei para lá, mas nao havlo _
ordens ou pedidos usando o emcasa.
IMPERATIVO. Pode-se acrescentar
4. Voce pode me emprestar dlnheiro?
porfavor, porgenffleza, ex-
ctamoc;oes, etc. Nao, de jeito _

l.
rnóe?
Vocé poderlo oor umo eludo o suo ¡
c. certo(a)/s; multo(a)/s; pouco(o)/s 1

l . O exorne fol muito dificil, con-


segulrom boa noto. Além olsso. os estooornes tille·
2. Gostcrla de que vocés vessern logo pero caso. me-
ninos.
rom tempo para fczer o preva.
2. Se vocé gonho dinheiro. nao
deverb fazer dividas! Preciso de
3. l'\Aeu bem, vocé poderlo p6' a mesa?
um de ¡uízol
3. - Por que vocé neo tem ido oo cinemo?

4. Vocés pOderlom 1Tozer meu carro agora? - Hci filmes novos em exibi~o.
mas------ sao realmente bons.
- vocé ocho mesmo?
,
5. Gostaríomos de que voces dessem urna olhodo - E que nao gosto de filmes pu-
nos manchetes e víssem só o que publicorom nos
ramente comerciais.
jornais de hoje.

d. todo, toda, todos, todas, tudo. Use


o artigo quondo necessório.
l. Estovo com o rosto manchado de
songue.
9. Complete os sentencos com PRONO- 2. Os cilnos nóoconsegurom responder _
MES INDEFINIDOS. ooestóes.
a. codo; vórios(os;)outro(o)s; 3. Necessitom de roupos, cobertores, remédros, olu-
qualquer/ do finonceíro. enf.im.
quaisquer 4. quartos da casa sóo ensoiorooos.

1. Que coso maravilloso! um gesto- 5. Percorerorn cocee procurando um

rio de morar aqul. O prírneíro dono ero muito rico e hotel para se hospedar.
deixou herdeiros, coe decldlram 6. Comprel de que precisava e
venoé-lo, AchO que deve hover ín- fOi resOIVido.
teressodos em comp1ó-10.

Co r1 rt rna ral
1". Acentue as palavras quando necessário. Se necessário, coloque também o TIL e o TREMA.
1. ocodemla 9. le (v.) 17, telefooio 25. govemo 33. sene
2. porabens l O. clrurgia 18. molho (s.) 26. antibiofico 34. Moceo
3. gaivota 11. seco 19. Embu 27. pessego 35. destral fv.)
4. al 12. rnguo 20. voceo 28. lavanderia 36 sutil
5. Pele (iogoda) 13. constroem 21. Poro 29. astronomo 37. marmore

6. ltolpu 14. subsequente 22. fluencia 30. polonesa 38. elostica


7. oreo 15. Marojo 23. ole<gio 31. leem 39. torax
8. Piol.i 16. economio 24.Parono 32. comercio 40. n.J

U. Coloque os seguintes SUBSTANTIVOS no PLURAL.


1. ovíóo - 9. cor- 17. poís -

2. bate-boca - JO. ex-diretor - 18. papel.

3. CÓO • 11 . francés - 19. oóro-oueocs -


4. cnopéu- 12. guarda-roupo - 20. quarto-feira -

5. colher- 13. jornal· 21. rolz •


6. combustível - 14. lugar - 22. salva-vidas -

l. dólar- 15. mal - 23. talOo -

8. dona-de-coso - 16. Obro-prtmo - 24. voz -

12.Poro que se compreendo o sentido de um texto, é necess6rlo inferir o que est6


subentendido, o que está nos entrelinhos, nao necessoriomente nos suos polovras
exotos. Explique o que se dá em coda texto a seguir.

1. olhar poro a s'Jfuo9óo das empresas e o do país, percebemos que os administradores ió orxenoerorn o ser
IV:)
poLilicos; os políticos é que onoo nóo orxenoerorn o ser oornosnooores.
(Max Gehfinger. CBN Express on-tne, 16/11 /04)

2. Deverio ser inst1tuído o Dio da Verdade nos empresas, em que pudéssemos Iozer o que nao é permitido
nos
outros 364 dios do ano: dlzer o que estamos pensando.
(Max Gehringer, CBN Express on-line. 12/ l 0/04)

3. Urna senhora cumprímentovo urna escrítoro por sua úttlma obro. dizendo com maldode:

- Adorei o seu livro! Ou&m o e.sc~u?


- Fico sotisfeitíssima em saber que voce gostou, respondeu o escritora. Quemo leu para vocé ouvir?

4 OOis agricultores. de nocior.olidodes diferentes e rivols. conversom.

- Oual é o tamanho do wo faz.ene/o? - pergunfo o primeiro.


Responcle o outro:
- Para os padr0es do meu país, a mlnha fazendo tem um tamanho razoávet. Tlinta aJquelres, e a suo?
Responde o pnmeso:
Olha, eu salo de casa de manho, ligo o meu jipe e ao meio dio aincia nao percorri a metade da minha propriedacle.
Pois é- retruca o segundo - já tive um corro des ses. ~ uma droga .•.
Co r1 rt r
1. O portugues sofreu grande influencia das
línguos indígenas, como facilmente se verifica
em nomas de alimentos, preces, ruas, cidades,
etc. Mas o sig- nificado das palavras nem
sempre é conhecldo. Lela o texto sobre as
línguas indígenas e sua influ- encia no portugués
do Brasi.l
As línguos Indígenas se desenvol-
verom no Brosll hó mllhores de anos.
com totol lndependéoclo em reocóo
es trodJ9óes culturols do clvllizo900
ocoentot Até hoje sóo conhecldos
doiS troncos llnguisticos: tupi e macro-
¡e, 12 familias que náo pertencem a
nenhum tronco, e 1 O lingues
isolados.
A fomílio rncls numeroso é o tupi-
guoronl, cujas 1 9 línguos sóo roíooos
por indios locollzodos em suo malorlo
nos oreas de Iloresto tropical e
subtropicol.
O tupi ou tupinombá, o língua de contoto
entre europeos e Indios, foi omplomente usado nos
expecfi90es boncerontes no sut do poís e no ocuoocóo da
Arnozónío. Os jesuí- tas estudorom esto t'.nguo, troduZlrom oocoes
Cfistós poro o ccteooese
e o tupi se estobeleceu como llnguo geral, oo lado do portugués,
no vida cotidiano do colóoío. Desfa lfnguo indígena, o
portugués
incorporo principalmente polovros referentes o floro (como
obocaxi,
burtti, comoúoo. mandioca. ccorn. sopé. toquero, cerooo. lmbula.
jacarandá. ipé, cíoó. pitanga, morocuj6. jobuticobo e co]u), reunoa
(COíTlO copivaro, talu, sogüi, jaooré. sucurl, piranho, urubu, curió,
sobiá), o nomes geogróficos (como Aracoju. Guonaboro. Tijuco.
Niteról, Pindomonhangobo, ltopevo, ltoúno e lplrongo) e o nomas
próprlos (comoJurondlr. UblraJoro e Moíro). Em 1757, o tuplnambó
fol prolbl· do por umo P!ovlsóo Reo!. Nessa época, o portugués se
tortoteceu como chegado no Brasil de um grande número de
lmlgrantes vrn- dos do me1r6pole. Com oexpulsáodosjesuitos do
pols, em 1759, o portugués se fixou definitivamente como o idioma
do Brosil.
Estimo-se que antes do cooneocoo européio do Brasil o
romero de línguas ln~nas no país ero mes da que o dobro do
otuol. Todos os lingues que Oindo exlstem correm sérlo lfsco de
e.xttn900 devldo oo pequeno contingente de folontes. A grande
malofio do popuocóo
Indígena fol exterminado pelos colonizadores ou morreu vítimo de
epidemias decorrentes do contoto como homem bronco.
Aludnente um outro totor decisivo no extln<;óo dos línguos nativos é
o oeroo de terñtórios. que obrigo os indios o mlgrarem poro os
cidodes. abando- nando os suos troóf96es e modos de vida. A falto
de cocunentocco e registros escñtos que posslbHltem o estudo dos
línguas no11vos torn-
bém con11bul ooo o seu desaporecimen1o. As reservas indlgenos sao,
otuolmente, os prlnclpols locols de pres0N09óo da culturo e das lin-
gues nativas brosneiros. As mois conhecidos sao o dos Yonomómi,
nos estados de RorOlffia e do Amazonas, e o Porque lnáigena do
Xingu,
no nordeste do Mato Grosso.
('Fonle· AM Mu/Jtmfd/q 1998}
a. Responda as perguntas com base no texto
lido.
1. Que papel desempenharom os Jesuítos com reiccoo as lingues
indígenas no Brasil?
2. Que totores contribuem poro a extií)\:óo das lín- 1. Em seu idioma, como se expressa o
guos nativas no Brosil?
sentido da palavra "saudade"?
2. Há alguma polavra de difícil tradu~ao
paro expressar o real sentido no seu
idioma nativo?
3. Quois os seus comentários sobre a
presefllOC - óooos Agora leia um e-mail em resposta a esta
tradk;óes indígenas? mensagem.
Oí. Lúcío, tudo em paz? lnleressonte esta mensagem.
Eu devio imaginar que a palovra holandesa gezelUg
b. Classifique as polavras indígenas en- entrono nesto listo 1': um ínfemo poro troduzír. pots a
contradas no texto de ocordo com os usom poro tudo que ochom /ego/, gostoso. OCOll-
se- gulntes categorlos. Voce pode chegante. etc. Estar num bar em pleno veróo beben·
procurar o significado no dicionário. do atguma coso gelada. oprovenooco o solé multo
gezelllg paro os holandeses. Umo <esta pode ou nóo
Frutas/ Nom&s Árvores/ ser gezelllg. Urna pessoo, oté umo comida ... Groc;as
Lugarfl Animo is
Alinwntos Própnos Madelro a Deus que nunca peguei nenhum texto em holan-
dés poro traduzír que tívesse o donada ..
BelJos.
Morcelo

3. Em portugués, usamos multo o AUMEN-


TATIVO ou o DIMINUTIVO nao apenas para
nos referirmos oo tomanho, mas também
com sentido ofetivo, carinhoso, pejora-
tívo ou Irónico. Nos orocées aboíxo, ex-
l.Leía os textos a seguir e respondo as plique o sentido das polavras em negrito.
perguntas.
1 . A namorada dele é m, esmo muito bonita e
Saudade o 7° P'.)lavro moís dfícíl de traduzir - Lista
é
tem um carpo bern feito. E um mulheróol (
corceocc P()f umo empresa brttóníeo corn os opiníóes
de mil trodutoras p1ofisslonois coloco o poovro 2. Aquefe velhínho ( ) simpático é
soxx» da, em portugués, coro a sénno rnos difícil um omoamno ( ) de pessoa!
do mundo
para se tradU2i'. EmbOfa as detniyóes sejam aparente- 3. - Fol urna vltório lncrível. Que timoyo! ¡ _
mente precisas, o problema para o tradutor é refletir.
com ootros polavros. os reteréncias 6 culturo local que - oronce cotsol Gonhorom de um tlmeco
os vocoeoos origino Is ccrregam. Flode·se otiar no [ J que náo jogou nado.
dielo- nárto e encontrar o signl!lcodo. ereretcoto. rros 4. -Nosso! Que gatóo ( )o irmóo
mpor· tanta que ísso sóo os aspectos culturois de Cfistino! Elo tornbém é urna gotona,
envolvendo os
( l nóo é?
palavros. Eis o rela<;óo das seis palavras consideradas - É sim. Mosque menininho ( _
de
chota eic é!
mais difíci tradL19óo do empresa Tc:xia'¡ Trons/afions:
J. llungo (tshilubo, Idioma africano talado no sudoes-
te da República Democrótico do Congo): pes.soo Que
está disposta a perdoor quolquer maltrato pelo pri- 5. Vou passar uns dlazlnhos
t
- ..J na

maíro vez, o tolerar o mesmo pelo segundo vez. proia e ficar bnge do tronsffozinho ( _
mas nunca pelo terceíro vez. ----.l cesto ci<.10de maluca e ínfemo1.
2. ShlimozJ (ídiche, íngua gemiánico faloda por judeus, 6. - Eu. hein! Que coro metido! semore desfilando
especialmente na Europa centroJ e oriental): com seu conao [ ) pro cima e
pessoo cronicamente azarada; probolxo.
3. Radioukocz [potonés): pessoa que trabalhou como - Nao ocho noot CoTflnhos ( J é

telegroflsto paro os movimentos de reslstenclo oo do· meu amlgóo! [ )


minio soviético nos poses co antigo Cortina de 7. -Aquele coro nao vale nada mesmo. Que
Ferro; sufelffnhoi: ( _,
4. Nao (japones): polovro usodoopenas em urna re- - Por que ter o frabalháo [ ) de
gíóo do país ooro emotízor oecioroc óes ou concor- se envoiver com esso genffnha? ( _
de: corn alguém; )
5. A!fahmom [órabe}: um fi!XI ae ttistezo profunda; 8. -Aceito um ca/ezlnho? ( )
6. Gezeliig(holandés}: oconchegonte. -Aceito sim. Mas só um pouqulnho. ( _

{/ onJe. Ol.°i.'101<J1lXI de e-rr.<:M '0COOJOO


00/n txxo cm mor&10 c:lo aac. [o.-zyos 2 31ó.•:J4. 11\<l f J )

Co r1 rt r
4. Converta as orocóes abaixo para a VOZ PASSIVA. tazando as mudoncos
necessárias.
1. A equipe econCmk:x:leooooroó uro meclk:lo eficot7 J. Eu cont0<nei multes diflculdodes.

2 Os govemantes esfóo dlscutindo novos propostos.

4. A.dotavomcntérios lncoerentas.

5. Outros atacadistas tomam a iniciativa do comér-


cto eletrónico.

5. a. EX ou ES?
1. _pectodor 5. JJ0(i8ncia 9. _tranho 13. _quisito l 7. pirrar 21 . _pedk;ao
2. _clarecer 6. _telar 1 O. _pertmentar 14. tra 18. _íroordlnóño 22. _tinto
3. _pectoliVo 7. _trovogonte 11. _tensao 15. _temo 19. _tinc;óo 23.~
4. _OOITef 8. _!remecer 12. plorar 16. pontóneo 20. _J,sf1r 24. pllcoc;óo

b. Z ou
X?
3. e_ome S. e_ato 7. e_empb 9. despre_o 11. e_Jio
l. e_ogero 4. omL..ode 6. lne-1stente 8. clvi ocóo 10. a edo 12. ga_e
2. olfe_o

6. Escolho urna polovro de cado grupo, S. Complete com os verbos entre


de acordo com o sentido, para paren- teses na forma e no tempo
construir orocóes na VOZ PASSIVA. Use verbal ade- quados.
o tempo verbal adequado e facra as
modifica- croes necessárias. Cado 1. Desep sinceramente que vocé _
palavro ou ex- éxito em seus projetos. (ter)
pressño deve ser empregodo apenas 2. desto sacado perigoso.
urna vez.
meu fllhol (solr)
../ dlnhello • dlzer • no ano que vem
./ livros • tazer • com sobedorlo 3. Enquonto eu eslavo lontondo. o telefone _
../ relotório -gastar • logocedo .(tocar)
./verdode -pór • naestante
./viogem -ver • sempre 4. Tomoro que momóe umo
viogem 6 Europa. (tozar)
21.. ---------------~ _ s. Lomentomos que seu paJ _
3. _
doente. (estor)
4. ~ 6. Náo fovore oos
5. ~ s
outros, meus amigos. (pedir)
7. Quando tomosoo Pe<u, os
7. Que palavros, no DIMINUTIVO ou ruínosde Mochu Pichu. (ver)
no AUMENTATtVO, podem ser usadas 8. É urna pena que nós nao _
para dar a idéia de: oomporecer oo evento. (poder)

1. murlo rico 3. rapaz 9. lolvez suos irmós o


alto dode. (saber) ver·
1 O. Paulo. o melhor que
2. lugar pequeno 4. ño
pequeno
puder. (tmer) 1. o distribulc;óo de rendo no país/ser mais justo
2. Cintla/ganhar um premio na loterlo
11. o verdode quondo
3. eu/poder vloJor
meu poi me perguntou. (dizer)
4. minho fomUiO/estor moiS ocostumodo oo color
12. Se ele pronto. poceao 5. nós. do deportomento de morketing./adotor
ir oo teatro conosco. (estor) urna
13. Espero que voces _ estrotéglo ogresstvo

meu consetho. (seguir) O aumentar nossos índices de vendos

14. Quondocrfon90, ---------- O conhecer muitos lugares interessantes do Brasil


muito com meus país. (viajar} O poder viajar oo Nordeste
15. No semana quevem, elos _ O precisar trobolhar
a estudar poro as prevas. (cornecor] mols?
16. Se nós mois
esper- O ter menos problemas de seguron<;o
tos, lsto neo terto acontecido. (ser) l. ----------------
17. Quondoeu em casa,
llgorel poro vecé. (chegar)
18. Noo que os problemas
nos ofetem. (delxor)
19. Enquooto meus mhos punhom o meso. eu
comprar umo cezo. f11)
20. Se n6s o verdode antes.
faríamos urna denúnclo formol. (saber)
21. Seu poi, mesmo com dlRculdode, sernors o a]u-
dou financeiromente e ele _
concluir seus estudos satisfotoriomente sem
preci· sor trobalhor. (poder) 11. As oroeóes abaixo estao na VOZ PAS-
22. vcrros scr oooo. mos o SIVA. Converta-as para a VOZ PASSIVA
porto com cuidado. (abrir) com o Pronome Apassivador ~ (Partícu-
la Apassivadora,) conforme os
23. Pessool. POl favor. nóo _
modelos.
atrasados oo cosorneoto. (chegar)
Exe11aplol: Uma COia lo/ alugada . .,.
9. Converta as orocóes para a VOZ ATIVA, VOZMSSIVA
tazendo as tronstormocóee necessórias. Alugou-• urna cosa. -.
VOZ PASSIVA com SE
1. A canta do restaurante ero paga por todos nós. ~t&>Wlntldol...
VOZMSSIVA
Vendem-se "'f'(J1fatnentos •..
VOZ PASSIVA com SE
2. O fogo tol extinto petos bombelros.
1 . A molorlo do ocouocóo indjgeno fol extermrnodo.
3. Mllhores de páginas por dio sóo Impressos por 2. Novas propostos sóo apresentadas.
es·
tos m6qulnos. 3. A pesco da boleia ero protbldo.

4. Sere1 exomlnodo pelo médico olnda hoJe.


4. Crltérios lncOEMentes erom cootooos.

cos e acrésclmos
10. Forme períodos usando elementos de necessórios.
cada um dos grupos abaixo, de modo
a obter o sentido mais adequado.
Use QUANDO e SE e toco quaisquer
mudan-
5. Esta língua é talado no mundo todo.

6. Muitos dmcuidodes torom contornados.

7. Este modelo económico é crroomeme defendido.


12. a. Leia abaixo parte de um texto de Pasquale Cipro Neto, e veja como o estudioso
explica o uso da vírgula em portugués.
A vfrgula nao $9TV9 paro respirar
Quemé que nunca ouvlu urna histórlo de que o
vírgula serve para respirar? Quemé que nunca
ouviu diz01 que, quando se respira, coloco-se urna
vírgula? Se ísso fOSSé verdece. coitado de quem
escrevesse durante urn forte resfriodo! Encherlo o
póglno de vir- gulosl Em coropeosocóo, um
ottetosuperpreporodo escreverlo póglnos e póglnos
sem umo vírgula se- quer.
Nada de pensar que a vírgula depende da
respnrocóo, O que canto é o esmnuro da frase. o
ordem e a nmcóo das palavras. Poro ser honesto, só
épossvet i:x>ntuor direttinho com sólidos conheclmen-
tos de onóuse slntótico, o que - espero! - vocé terá
doqui a algum tempo. Por ísso, por enquanto, va-
mos ver apenas os casos rnoís simples. que Jó
que-
brom um golhóo.
É oorn comecor com o caso do vfrgulo entre
sujeito e predicado. Imagine a seguinte sítua<;Oo: um
casal, que gosta muita de músico boslleiro, quer
Quer dar oo filho recérn-nosctco o nome de um deles. ho- menagea1 um dos nossos grandes
compositores.
Com090 o brlgo. ·caetona·, dlz o poi. "Gasto multo dele, mas a nome é felo", diz o moe. E oí, os dols
fozem o listo: Gílberto (de Gllberto Gil), DJovon, Roberto, Erosmo. Joco (de Joco Gllberto, Jooc sosco).
Arnoldo (de AmalcloAntunes). lvan (de tvon Lins), Francisco (de Chico Buarque, Chico César), Mílton (de Mílton
Nascimento), Paulo (de Paullnho da Violo). etc.
Depois de multa briga, nenhuma escOlha. A solucóo é coíocor no beb0 todos os nomas! E a ordern?

b. Tente matar a charada. Que ordem vocé doria ao nome deste bebe? Após escolher
a ordem, rece uma fra.se completa, considerando o noma a que vocé chegou como
sujeito da orocóo. Cuidado com a PONTUA<;AO.

c. Agora veja a sugestoo de Pasquale.

Ftiro evitar mals brigas, ordem olfobétlco: Arnoldo Coetono D}Ovan Erosmo Francisco Gllbeffo lvan Joóo Mltton
Paulo Roberto.
r
Pronto! E hora de escrever poro o vovó, que moro no Japáo, paro contar o novidode. Lá vol o corto.
imenso.
Cado vez que se escreve o nome do menino, hoja coneto e rnóol Mas e o pontuocóo? Será que alguém
consegue ler o neme intelro do menino e em seguida o resto da frase sem parar poro respiror1 Entóo será
preciso colocar umo vlrgulo entre o nome do menino e 'nosceo no dio to!"?
Nool Nao! Nao! Nóo existe vírgula entre o sujelto e o predicado.
Q\Jel' urn exemplo: "Amoldo Coetono DJovan Erosmo Francisco Gllberto lvan Joóo Mltton Poulo Roberto
nosceu em 23 de rnoío de 1999". Nem pensar em vírgula depols de "Roberto".

(Foote· Oiódo-doPató, 31/12/00)


1. No Brasil, quando um casal decide se casar, ela-
bora urna "lista de casamento" em que lnclui ele-
trodomésticos, utensíllos, touco, copos, talheres, pa-
nelas, objetos de decorcceo, etc., de acordo como
seu gosto. Os noivos divulgam entoo, entre amigos e
parentes, a loja em que sua "lista" está e estes vóo
até lá e escolhem um presente de acordo com as
suas poss[bilidades. A loja normalmente se encarre-
ga da entrega dos presentes na residencia dos nol-
vos. Veja abalxo urna possivel lista de casamento.

• máquina de lavar • aparelho de som

• geladeira • toalhas

• freezer • cobertores

• tomo microondas •colchas

• aspirador de pó • vaso para flores

• pratos • cinzeiro

•copos • chuveiro

•bandeja • saboneteira
,
• x1caras • despertador

• aparelho de TV •tapetes

a. Indique 5 itens indispensáveis, mas esquecidos


pelo casal.
b. Hoje em dio, surge um novo 2. Tinho felto tanta besteira no festa, que se v1u for-
cliente para formular este tipo de lista: é codo a soir ccaeooo. ( .l
o "des- casado". Veja o que diz a
repórter Marta Borcellos no Jornal Valor,
em sua edl~oo de 10/5/2000. F~o urna
revisoo
~
dos AD- VERBIOS DE MODO e,
entao, respondo as perguntas que 3. Estovo too nervoso, que resolveu tentar novomen-
seguem codo trecho. Nas suas te e rozer as coses mes vagorosomente.
respostas, vocé deverá empregar um ( _,
advérbio de modo como calmamen-
te/com calma, carinhosomenfe/com
carlnho, franqüilamente/com
tranqülJ/. 4. F~ um horror! Tiverom que discutir coroo coto .
dade, etc.
( _,
.. .. .o recome<;o é sempre mais d!fícil para os homens-
pelo menos no Que se refere o utensilios domésticos.·
1. Por que será que este tipo de escolha é
5. Os olunos tiverom que decorar os nornes dOS
coosoero- da 'rnoís di(icil poro os homens"?
aflu- entes do R'IO Amazonas Prec sovorn té-lOs
nomen- te. ( )
"Geralrnente o cosa rica com o mulher, e o Os alunos orecsovon scoé-íos _
homem tem que comecor do zero.•
2. Este etomoém ocostume no seu país?

"As vendedoras foram treinodas paro deíxar os clien- 6. O poesnome tez urna exooscóo em que roiovo
tes masculinos a vontade. Eles chegam completa- dos ossumos sem fornecer moíores detolhes.
mente perdidos, sobem de cor os ooenecnos paro
( _,
montar o bar. mas mvonoveírnente esquecem da to-
olho de meso ou subeS11mam o número de len9óís O polestronte coesentooos asst.ntos toJondo
necessónos em urna caso. N

3. Comente a afirmo9óoocimo.

"Quando ele voi mora sozono, a mee monta o apar-


tomento; quondo coso ... ~ 7. Nós pedimos urna cervejo estupidomentegela-
4, Continue a frase do jornal: do.

l------~11
''Outra novldode e o nsto de ccscrnemo on-me,:
5. voce optarla por esta possibflldode? Justifique
suo
resoosto. 8. Preciseí acomponho1 as instn.~óes umo após a oa-
tm. A montogem do apareiho ero extremamente
difícil. ( )

l. Substituo os palavras em itálico


pelas
segulntes expres.sOes: em vao, frente 9. O médico ov1sou: 'Náo nó dar mois forte:.
a trente. em gerol, bem, melhor, plor,
pas-
so a passo, as
pressos, devagar, de
cor. 1 o. o dio do nasoimento da moho füha foi o mois bo-
Em seguido, reescreva a frase usando nito, o moo imporronte de todo minho Vida, lnes-
esta expressao.
quecívell [ )
I. Tentei coosertar o cnevejo repetidas vezes, mas
os
1entativas fofom Jnútefs. ( l
Co r1 rt
rna ral
3. a. Para realizar reparos e consertos devem-se procurar
profissionaisespecializados. Qual profissional procurar em cada caso a seguir?

1 . A tomeira está com problemas e nóo fecha direito. a. eletricista


2. Nóo consigo ocenoer o romo deste fogóo. b. encanodor

3. As paredes estáo sujas, manchadas e felas. c. pedreiro


4. Estamos com problemas no neceo elétrlco do coso. d. pintor

5. Precisamos trocar o piso da cozinha e o do o do bonhelro também. e. técnico

b. Qual é o nome de?

l . Uso-se para passar a roupo o. batedelro


2. Conservom-se os alimentos frescos b. beiiche

3. Gvardom-se llvros c. estante

4. Uso-se para dormir d. ferro eletri

5. Usa-se poro duos pessoos dormirem e. geladelra

6. Usom-se poro comer f. to1heres

7. Uso-se para preparar bolos e doces g. travesselro

4. Indique com um F os locais em que normalmente estas ONOMATOPÉIAS nao


sao possíveis e com um V os locais em que sao prováveis. Escolha urna de cada
de suas posl9oes e justifique-a.
1. blablablá 2. .a.nztrtZUm

a. cinema ( ) c. igrejo ( ) e. sala de aula ( ) o. cosamento ( ) c. velório ( ) e. escritório ( )


b. ruo [ ) d. palestra ( J b. proia ( l d. concerto ( l
3. bongue,bongue ; . Relacione as sífuccóes.
a. filme de ñccóo científica [ ) c. teatro ( )
Vecé parece ...
b. ¡ogo de futebol ( l d. novekl [ 1
l. Aborrecido. O que oconteceu
com o seu cosaco?
2. Preocupado. O que oconteceu
com sua grovato?
3. Surpreso. O que aconteceu com seus sapatos?
4. pingu&pongue
4. Concentrado. o que oconteceu com sua comiso?
o. dlssertocóo de Mestrodo ( )
5. NeNoso. O que oconteceu com seu chapéu?
b. dlscussóo entre duos pessoos [ ) c. loto (
) a. ( ) O botóo coíu e neo consigo pregá-lo. Estou
tentando hó mols de dez minutos.
b. ( ) Eu o estova pendurondo nos costos do ce-
ceko. coonoo esborrou no cnóo su}O.

5. fique-toque
c. ( ) Nóo consigo dar o n6 direlto. E o reunióo com
o orstoro correco em deis minutos. Vecé
o. solo de cirurgía ( ) c. reunióo de diretorio ( ) pode me ojudor?
b. !ojo ( ) d.cozinho( ) d. ( ) Alguém sentou em cima dele. Agora oóo oó
mois pro usó-lo. Est6 todo ornossodol
e. ( ) Saí de caso com tonta presoo e só agora
notei
que estou usando um de cada cor.

6. Certamente já lhe perguntaram o que vocé pedirla se achasse urna lampada má-
gica e pudesse pedir ao genio da lámpada que realízasse tres desejos. Leia este rela-
to sobre urna destas lampadas mágicas.
Um homem cominho oespreccuoocornente pela prolo, quondo encen-
tro umo oooueos famosos lómpodos mágicas. Sobendo multo bem o
que deverio fazer. esrrega com firmeza o lampado e delo logo sol um
génlo.
Genio: Eu, heinl Vecé me llbertou da lórnpodo. Esta é o quarto vez neste
més e nao agi.Jento mals estes pedidos idiotas. Entáo. pode esquecer o
hlstólia dos tres deseJos. Voce tem dlretto a apenas um. E olhe lál
Homem: Sempre quis ir ao Hawai. mas tenho medo de veer e costumo
ficar enjoado. Quero que construa uma ponte até lá para eu ir dirigindo.
Génfo: lsto é lmpossivet Pense na logístico do ossunto. Como os
colunos
olconcorlom o fundo do oceono? Quonto concreto? Quonto 090? Nao dól Pense em outro
deseJo.
Hcmem: Fui casado e me divorcie! quatro vezes, Minhos esposas sempre disserom que eu nao me importavo
com elas e que sou Insensível. Entéio, desejo entender as mulheres.
Génlo: vocé quer o drogo do ponte com duos ou quotro pistas?
Continue o parágrafo abaixo.
Se um dio eu enconfrasse um genio, _

7. a. Lela o texto publicado no jomal coneto Brazíliense, de


27/12/2000.
Com muita danco, comida e P65Quisa neo mais gostoso aprender
Do Norte. veto o coce-oe-copoocu e o pelxe. Do Nordeste. a topioco e o ocorojé. O póo de queijo velo
quentlnho do Sudeste. O Centro-Oeste trouxe o arroz com pequl e o Sul churrasco no brasa. Enquonto o cheira
o
dessos comidos se esoceovo pelo ar (dando óguo no boca), os alunas do Centro de Enslno nª 06 de
Sobrodfnho
aguardavom ansiosos o início do N Festa dos Regióes.
O evento rnoísesperado do ono é resuttado de um tTobalho de seis meses. erwoveooo os turmas de 4° a 8°
sértes. Divididos em grupos. colegas de diferentes turmos-com ldades vcroocs- pesqulsorom tudo sobre os 27
estados brosilelros. o objetivo? Descobrlr o que codo um deles trouxe poro o culturo do Dlstr'lto
Fedel'of.
Num palco enfeltodo comos bandeiros dos estados, coda grupo opresentou um pauqulnho do que opten-
deu sobre codo reglóo do país. Unlformlzados - com chooéu de felfro e botos pre tos - os eS1udontes do 7° e 8°
séries mostrorom como se conco no ritmo country do fasto de Serratos [SP). "Nossol Nao sobio que o
pessool doqui doocovc tóo bern,", odmiravo-se o estudante Leonardo Vieira, da 7° série. "Agora Vi porque essos
festas sáo tóo boas. Servem para o gente descobrir os talentos dos amigos "
Oepos do country, fol o vez do músico balono e do pogode cortoco. Além dos representocóes orfstícos. os
olunos flzerom urna amplo pesquiso sobre os aspectos físicos. geográficos. económicos e culturols de codo
regióo. Juntos. estudoram a hlsl6r1a de coda oeoocnro do nosso país. do descobrlmento até os dios de hoje.
Conforme lam se oorotonooroo no pesquisa. os alunes oescoororn o quanto Blasírlo é l.fl'la misturo de
tocos
os estados e reglóes. A nova cocnot criado em 21 de abnl de 1960. recebeu gente dos quotro cantos do país.
Por
lsso. a culturo candongo ocabou assimilando um poqulnha de cado
regiao.
Descobriram que nosso sotaque é urna combnocóo do falar cantado do nordestino como ·s· puxado do
codoco. A coznho. entóo. voroco: tem gente que gosta de tel!Oo tropelro com orroz e bobó de cornoróo e,
é

de sotxemeso. encaro um sogu. Nos restos toco de tudo. De Pooozuco Bando Evo, oossonoo pelo
ó

sertoneJo e pelo runk. ~Tiplco de Brosíllo só mesmo a orqulteturo e o céu,", afirmo o esperto José Antunes.
de 14 anos. "Monumentos e paisogens iguois aes nossos a gente nóo vé em nenhum outro lugar do Brasil".

b. Relacione, abaixo do nome de cada regíao e do Distrito Federal, as

...
informa~óes aclma sobre as característicostípicas de cada uma.
IUDDIE CINIRO·OEllE DF

8. Responda as questóes usando as pa- 9. Nos testes a seguir, indiquea


lavras do quadro. alterna- tiva contando a forma verbal
correta.
rádio de pilha - carteira de motorista
- buque de flores - revista de bordo - 1. DeseJosinceromenle quevocé _
cesto de lixo - dor de dente exlto em seus pro¡et0$.

2. Tomara que momáe ------ urna


1. Onde vocé deixou o papel que estova em cima vfogem o Europa.
dotelevisáo? _
3. Lomentomos que seu poi ------
doente.
2. Por que é que vocé está contente'?----- _
4. É urna peno que nós nao
corroorecer ao evemo.
3. o que vocé foz quondo nóo tem luz ¡~ocobo o
fOf<;o")? _ 5. Talvez suas irmós a verdade.

4 o que vocé gosto de rozer quondo vfolO de avfóo? a. tem / foz/ está/ podemos/ sabem
b. tlvesse / toco / estlvesse/ podemos/ solbam
5. Que documento o guardo lhe pedlu paro mostrar?
e. tenho / toco / esteja / possamos / saibom
6. Por que é que vocé nao fol o resto de onlversório? d. tenho / ftzesse / eS16 / possomos / sabem
1. Ao ler o texto abaixo, vocé vai perceber que fal-
tam elementos importantes para indicar as circuns-
tancias em que oconeram os fatos. Reescreva-o,
entño, acrescentando, de formo odequodo, os se-
guintes ADVÉRBIOS:
a noite - as pressas - certomente -
de repente - apressadamente -
logo - multo - tanto - velozmente
A partida de Cristina
CriStlno via]Ou. E/oportfu. O ónibus como. Algo sur-
glu em suo mente. Lembrou-se dé seu namorado.
Felipe. Seu corac;óo bateu. E/a voltario e os dais
se encontrarfom e se obtcx;ariam. Precisovo dele!

l. Os verbos DAR, FAZER e TOMAR sao muito utiliza-


dos em portugues. Reescreva cada grupo de sen-
teneos com as expressóes adequadas nos tempos
verbais corretos. Fa9a as rnodlñcccóes necessárias
a cada sítuccño.
a. Expressoes com o verbo DAR:
certo - contado recado/-se bem -
duro - o que talar/pano pro manga -
palpites - pro trás/o cano/mancada -
sopa - urna mao/maozinha - um Jeito

1. Sinto multo. Nao val ser possivetf

2. Ele certamente vol conseguir tozer tudo dlreltinno e resolver


soñsrotodornente este ossunto.

3. Acho que o proJeto teró oorn resultado, teró


éxito.

4 NOo se preocupeml Vou tentar contornar o sltuo<;oo e arrumar


um horórlo poro voces.

5. Bo sempre trobalhou multo.

6. Mlnho tia sempre se lntromete em nossos vidas, multas vezas.


sem entender do ossunto.
7. Pedro. mols urna vez. nóo cumprtu o 6. Meu poi é tóo temoso, que. mesmo quondo per-
combinado. nóo cumpriu o palovro. cebe que está errado, nóo admite seus enos.

8. O pessool estó tozenoo cornentónos maliciosos 7. O cosol nao qoer ter fllhos. Dlzem que cuencos
sobre os atltudes 1omodas pelo dlretorlo. os ocupoñam demols e ex!gltbn dedcoc;áo
Integral.

9. Tome muito cuidado com suo corteuo e seus ou- 8. Todos t6 pe¡ceberom que Patricio está se insinuan-
trosObjetos pessoals. Se VOCe fac!lltor ossrn, do paro o pobre coitado do Alexondre. Insiste em
pode salr com ele. Telefona o tocia horo. Nóo
ser roubodol desgruda dele de jeito nenhum.

1 O. Tuda bem. móel vocé venceu. Vou ajudar na ar-


rumocóo do caso.
9. Paulo ficoo arrasado com o morte de seo grande
amigo. Está inconsolóvel. Mesmo ossm, ocho que
o melhor é deixó-lo em paz, ter paciencia e aguar-
dar que tudo se normolize novomente.
b. Express~s como verbo DAR:
de cara com - em cima -
em nada - galho - na vista -
no pé - o brece a torcer -
o foro - tempo ao tempo -
trabalho - um foro - um tempo
1 O. Quando eu estova quase salndo da testo, pé
ante pé. paro ninguém me ver, encontrei
1 . Cuidado. Alfredo! Este seu reloclonamento com
inesperada- mente o orsversoncme. Flcou multo
urna mulher casada pode lhe trazer cornoícocóes,
e muitos oborrecimentosl choto!

2. É mesmo urna pena. Nossos esrorcos folharam 11. Que sttuo<;áo desagaQávell Mácia,como sempre.
completamente; nao conseguimos Obt9' éxíto. talou o que nóo devlo: trn montóo de osnelros.

3. Ele sumlu. Nlnguém consegue eoconlró-lo.


c. Expressoes com o verbo FAZER:
anos - as malas - bem -
cerimónia - comentários -
4. Estou preocupada como Cristino. EIO está super concessóes - excecüo - falta -
arrasada. multo trtste mesmo, porque o namorado
disse que gostaJia de Interromper temoororíomen-
fila - hora - mal - questao
te o reloclonamento dos dols.
l . Achoque. no veroode. nin·
guém concordou coma pro·
posta do d!retor. Mas. como
ele é de luo e nao é 16 multo
democrótlco. nós nao dlsse-
mos nodo.
5. Mas Crls11no sobe que, no verooce. ele nóo ouer
mols saber delo e pretere terminar o namoro.
2. Como estóo seus país? Puxo vida. hó muifo neo os
Veto

7. Mu~as pessoos esperarom em pé. urna atrás do


3. DIZem que comtnhar é benéñco a soúoe. outra, para asslstlr aquele filme nos cinemas.

4. Droga! Tenha que tomar o avláo doqul o trés horas


e oindo nóo orrumel minho bogogem. Aquel 8. ~I Convlver como Décb devlo 5el mullo
enro- lando e. agora. estou otrosadissimo. com- plicado. Ero tóo 1ígldo, tóo lnllexlvel. que
nao ebrio precedentes poro n~uém.

5. Gastamos de viajar e conhecer outros paises e


pes- soos. mos o fomília e os amigos que 9. Pessoal, vamos comer. Sirvom-se a vontade. Por
delxomos em nosso país realmente defXom favor. nóo se ocanheml
saudades.

1 o. Sobe-se que comido gorduroso nao é recomen-


a
dérvel saúde.

6. Insistimos que ccobecorn nosso coso de PfOia e


que passem pelo menos um flm de semana
conosco por ló,

d. Expressoes como verbo TOMAR:

o Iniciativo de - o llberdode de - conto - cuidado - porte - urna medido


1. Nóo estiva 1Tabolhando neste projeto desde o ini- 4. Achoque. se vocé quer ter boa saúde, deve
cio, mas partlclpel de suo eooorocoo final. se preocupar com sua alimentac;óo.

2. Como nlnguém sabio onde o chefe estova. deci- 5. Seró necessórlo aglr de forma drástica e enérgico
dimos cancelar o reunióo. paro enfrentar o crlse.

3 Dlzem que. desde multo jovern cíooovo o móe 6. Nóo pedlrom mlnho oplniOo, mas me permiti ozer
o cr1or os lrmóos menores. o que pensovo.

3. Usamos G ou J poro completar os polovros do texto obolxo?


P1ol116o: o e1 rtesecreto e a ente de vlO...-ens
~eldo: 1 1
Defallo: dlz mlila bobo_em
b11i6ol: _Jdo, _eraldo, Re_Jna Malor protilema: tazerre tne
Adora:á IJO 8bulce': esaeve corn !z na pá jlado oademo
,_,elali IO, fazer-il6sllco
Ten1 111eclo: de ente e de Jiofo

Florpredleta: rossol
4. Reescreva as orccóes, incluindo ARTIGOS e fazendo outras mcdíñcccees
quando necessárlo.

1. Fiz viogem o Europa. Estive em Portugal. em Fronco, em Inglaterrae em Holanda. Nao estve Asia: tampouco
em
em Áfoco. Náo vejo hOfo de fazer ouno viogem ossrn.

2 Se eu tosse órvore ou planto, sentirla ínfluéncJa de primavera. Mas sou homem ...

3. Diamante é pedro preciosa multo admirada e cooiccoc em mundo lntelro, oos. ciérn de ser
dlficllmente encontrada, é pedro que posan rnoor bf'ilho.

4. Moro em Vilo Mariano. em Sóo Pou10. mos noocno em Jordins, botrro rnulto bom.

5. Voces estóo chegondo agora de Aflitos? Como estó este bairro de Recife?

6. convite coro misso de sétimo dio fol publicado em jornal de ctoooe. em prímeíro póglno.

7 Esperei ootcio de chegodo de meus poís de cuono o cinco horas. mas em vóo.

; . Ligue as colunas de forma a completar as oracroes, em que aparecem


expressi>es com partes do corpo.
1 . Como confiar em urna pessoo ( ) o. o cooeco fño.
2. Ela nao sabe guardar segredo e sempre ( ) b. ba1er perno.
3. Estova exousto. ocobodo. mas too ansioso, que ( J c. cara de quem comeu e nao gostou.
4. so, heinl Donielo nóo póro em coso. Elo sempre quer ( d. dó com a linguo nos dentes.
)
e. ficouchupandodedo.
5. Nao posso me recusar a ajudar! Sabe como é, ( )
r. meteu o caro.
6. Colmo, nomemt Se eu rosse vecé. tentono monter ( )
g. nao p<eguef o olho.
7. O time perdeu e o torcedor voltou do estádio com ( )
8. Pedro convidou Alessondra paro soir. Ela recusou e ele ( ) h. que tem duas caros?
9. Pensóvamos que íamos conseguir. mas ( ) 1. quetxamos a cara.
lo. Sabio que era muilo dificil. mas. para conseguir o que queria, { ) j. urna meo lavo a outra.

6. a. Leia o texto a seguir, aprenda sobre o popular destilado braslleiro e responda


as perguntas.

Muítos países ou regióes tém sua bebído típica. No Brasil. o cocnoco. ou pinga, finalmente ocupa o lugar de
destaque que merece e conquista o slcrlus de nobre. oinda sem a toma da vodco ou do conhaque. Antes
conhecida pelo falta de qualidode, a cocnoco agora é rotulada como chique e elegante. geralmente menos
por op<eoiadores nocionois. mas sim por estrongeiros. A cocncco está virando mooo e povoando mesas
soñsñco-
das em rnoís de trinto países. No Alemanho. o bebido brasileira é a mats pedida oeoos da cervelc. e chego a
custor o equivalente a 15 reaís o dose. A colp[rtnho* feíto com nosso destilado torno-se um dos dtlnques
rnoís pedidos. O Brasil produz 1,8 bilhao de litros de cocncco anualmente, porém apenas urna pequena tatia
oesso prooucóo segue paro o ex1enor. Em um mercado de bebidos destiladas que movimenta mundialmente
15 bl- lhoos de dólares por ano, o pols exporta apenas 8.5 milnóes de dólares. Mu110 pouco se comparado
oos 100 mllhóes de dólares do lequna e oos 3. 8 b11hóes de dolores do Scotch WhiSky.
íJ'O<ilB. ~.rad:dio ro.'lSID Gtna. 0'1·rllle,eá'9:5o114. cb<o'IJD2)

*rroOIClonol coqootol retro de tlmóo. oc;úcar o cocncco. lnctu•do no lnternotlonal Bortendct Assoo.'atlon.
Co r1 rt
1. Quol é o bebido típico de seu país de ongem?
2. Esta bebido é conhecido em outros portes do mundo?
3. Em que escalo é exportado a outros países'?

b. Ligue as palavras e expressóes da direita a seu significado, de acordo com o texto.


1 • chique o. tomar-se hábito, mania

2. movtmentor b. parte, oorcoo

3. povoar c. ocupar, constar de, encontrar-se em um lugar

4. rotular d. de bom gesto. refinado. luxuoso

5. virar moda e. comerclallzor, pó1 em coerocóo (flnancelra

6. fatia f. clossiticar, consderor

7. Curiosldode: Nas FestasJuninos,


costumo-se beber quentóo. Esto é umo dos muitos
receitas de quentño, nas quais é importante "experimentar'', lsto é, as medidas dos
Ingredientes aclma podem ser modificadas de ocordo coma preferencia. Por exemplo:
rolar mais ou menos gengibre; colocar mais ou menos cocnccc, cravo, canela, etc.
Trata-se da adapta9co de uma receita mineira.

Ingredientes

• um 111ro ( 1 garrofa) de pingo;


• tres go1roros de 6guo rervlCla;
• tres xicoros de chó de ocúccn
• trés colheres de sopo de mel;

• urna comer de cnó de ervo-ooce:

• cinco cobecos de crovo;


• quotro pous de canelo;
• um gengibre e mela: parte cortado em fatias finos e porte rolado.

Modo de fazer

• Ferver os Ingredientes por dez o vinte minutos. É necessório "pegar gesto".


• Retirar do fogo. coor e ocrescentor duos (ou duos e mela) garrotas de cocnoco (pingo) boa (5 l ou
velho
bolTei'O).

• Servir bem quente em copinhos ou tlgelinhos.


• Se esírior. levar oo fago poro esquentor. mas náo deixor ferver de novo.

Voce sabe a recelta de algum prato ou bebida típicos de seu país ou da regioo em
que vocé vive? Relacione os ingredientes e explique como se faz.

1. Leia este anúncio publicitário e responda as per-
guntas a seguir.
~~

Voce ainda nao entrou


em nen huma faculdade.
Entao, aproveite para pensar:
como vecé quer estar quando sair dela?
Mais importante do que entrar numa faculdade
é saber como vocé vai sair dela.

1. A quem se dirige o onúncio?

2. Que llgo90o se estabelece entre entror e sofr?

3. Qual é o significado de sofr do focufdade?

4. Que mensogem é velculado?

l. Leía o seguinte diálogo entre Alexandre e


Cristina, que se encontram na faculdade no primeiro
dla de aula do semestre.
a. Complete as !acunas com as palavras do qua-
dro a seguir.

Alexondre: 01, Cristino!


• Quonto tempo. hein?
Cristina: Puxal Emesmo. O que vocé me
conta. Alexandre?
Alexondre: Nado de novo. Termlnou os (1 J
------ de seu cur-
so?
Cristina: Já. Por falar nisso, vim buscar o (2) _
de conclusoo e o (3) _
escolar.
Alexondre: Que alivio! E o (4) ?
Cristina: Só daqui a um tempinho será homologado pelo (5)
-------·
Alexandl'e: Que ótimo. Eu alndo tenho alguns semestres pelo tren-
te. Vim rozar o (61 poro este sernes-
1re e pedir o (7) de estudante ...

Cristina: Ahl E bom também para pagar meia entrada nos
cinemas, teatros ...
Alexondíe: Voce pensa em tozer pós-goruo<;óo?
Cristina: Já tenho um projeto de pesquisa pronto. que foí
aprovado por um prof esser orientador. Daqui a mais
ou menos dois ClnOcS, ao terminar o (8) -----·
terei o título de Mestr~. Futuromente, penso tam-
bém em fazer Doutorado e ter o título de (9)
--------·
Alexandre: É ... vocé semors gos1ou de estudarl Achoque nóo vou
conseguir continuar os estoces oeooís do (1 O) • Preflro trobolhar.
Cristina: pena ... Se eu fesse voce, pensaría melhor. Parece que alguns veteranos estao dando o (11)
E' poro os (12) . Noo gosto desre típo de coisa. Come~a
como brincadelro de mau gosto, e pode acabar em violencia.
Alexondre; Tombém ocho! Foloul vou Indo. A gente se falo
Cristina: Preciso Ir logo também. Tchau. Até.

o. atestado c. caleia e. ~"ª g. ~ l. malricUo l. Meslrodo


b. colouo d. clédltos f. Doutora h. tlstórico ¡. MEC m. trote
b. Relacione algumas das palavras do quadro acima as deñnícóes abaixo, colocan-
do as letras entre porénteses.
1. ( ) Aluno que lngresso no foculdode poro cur- 4. ( ) Mlnlstérlo do soucoccc e Culturo
sar o primeíro ano ou semestre. S. ( ) lnscric;óo regulo mentando a lreqüéncio o
2 ( ) ldenflfico<;óo do estudonte um curso.
3 ( ) Relo<;OO das disciplinas cursadas. as 6. ( ) Zomborio. brincodelras, provas a que
respec- tivas notos e o freqüénclo de um vete- ranos dos escalos suJeltom os
aluno num determlnodo curso. colouros.

;. a. Forme perguntas seleclonando uma palavra de cada grupo (A/Be C/D).


Exemplo: Por que Ana lem estado l1llte ulHma11sente?
A B e o
tem terminado oolnteri0< ultimomente
tem ido triste se tlvesse um
llnho feito otax.ino quando o gerente o sollcllou
!eró viajado o reíotóno nos fins de semana
te ria estado decano até as lOh

l.~----------------------------------
2.~----------------------------------
4.3~----------------------------------_

b. Responda as perguntas formadas, completando-as com motivos, explica~oes.


Ex•1splo: Ana tem estado l1lste uftl11a118nfe porque o namorado dela vlajou.
1 -----------------------------------
2. _
34 ----------------------------------- _
.

4. O AUMENTATIVO pode indicar diversas ldéias, dependen do da situa900 em que é


empregodo. Numere as sentencos de ocordo com os possívels idélos expressas pelo
aumentativo. conforme consto a seguir.
1 O corecóo nóo tó com nodo nóol ( )
2 Melhor Ir oo borbeíro se preciso do emprego. Com este cabeláo náo o orettllidode, conoro
vai causar boa impressóo oo entrevistador. ( ) b. ironio
3. Muito bom ver vocé, primóol Que saudades! [ )
c. opínlóo negativo
4. Puxa vida. César! Voce contou tudo pro mlnho móel Que omlgóol ( )
S. Que vldáo vocé levo. hein?I ( ) d. oplniOo positivo

6. Como vol o marldóo? ( ) e. tomonho grande


7. Nosso! Que coioróo donado! ( )
8. Puxa vldal Que gola((()! ( )
; . Observe o modelo e ligue as duas ora- 7. G ou J? Complete as palavras corre-
~oes, por meio de PRONOMES RELATIVOS, tamente.
formando um só período. 1 . acaro é 18. in ertr 35.pa_é
2. o ettar 19. ln_e9óo 36. pedó_lo
Ex••'*>= A revista6 cara. Eu comprel 3. cofa este 20. _enlpapo
a rev1'ta. .+ A 1evl1ta 37. prodi_lo
QUE
eot1rprel é cara. 4. constran
- Ido 21. eñmum 38. pro eto
-
5. coro em 22.
1. A fábrica era enorme. O incendio cornecou nesta - ib6io 39. iabu Ice

fábrica. 6. estó lo 23. _fpe 40. refú lo


Afóbrica _ 7. estron eiro
- 24. 1
- 41. reló
- lo

eso
8. evon elho 25. fin ua em 42. sor eta
9. torin e 26. lo a 43. selva em
2. A menino era nossa vllinho. O paf do menina era
francés.
lo. ferru em 27. mo estada 44. su estáo
A menino _ 11.
- elo 28. man edouro 45. su eira
- -
12. ema 29. moquia_em 46. su o
13. ente 30. mor lnol 47. tatua em
3. Aquelehomem éamerlcano. Trobo[hoccmoque- 14. or 31. mosso em 48. tro eto
le homem. eta
15. estando 32. no elra 49. ur ente
AQuele homem _
16. ula 33. no o 50. verti em
17. hl lene 34. ob etlvos
4. Lemos os ttvros Voce nos deu os llVros.
Lemos _
S. Substituiros PRONO MES RELATIVOS que,
5. Os ocversónossáo fortes. Domingo jogaremos
quem, onde pelos variáveis o/o quol,
con· os/ os quois, como nos modelos.
tro eles.
Os adversóños _ Exemplos: o hom•n com quem ta/el
era o gerente.
O bomem COMO QUALta-
6. Vou me hospedar naquele hotel. Aquele hotel
lel MI O gerente.
fico muito longe.
A fMlrada pot onde pcme/
Aquele hotel _
era d81erfa.
A flllrada PELA QllAL oqwl
erad8•tfa.
l. o llvro de que falo recebeu o prémio do ano.
6. De acordocom o artigo sobre o
"lndl- ce de analfabetismo", da revista
Escola, de novembro de 2004, a taxa de
analfa- betismo na populccóo de 10 a 2. O problema em que penso none e dio nao tem
14 anos de ldade caiu de 11,3°/o para solu¡;ao.
3,5% em
dez anos. Esse resultado é decorrente
do aumento da escolcrizccóo das
cricncos e dos adolescentes. De sua 3. Espero vm telefonema de Poulo. o quem pedl oJu-
opínlño com- do.
pletando as frases abalxo.
1. Se vece tivesse crescldo sem ser alfabetizado,

2. Se nao exlstisse analfabetismo no Brasil. 3. O aumento da escoonzocóo seria molor se


4. No bolrro onde ele moro há vónos boas
lojos.
9. Finaliza os períodos a seguir, utilizando as FORMAS VERBAIS adequadas.
l Eu certomente teno me preocupado multo rnots 3. ludo ficorlo mols fácil se vocé _
oom se _
----------------·
4. Te00mos trobolhodo com mois ertiéncro e dispo-
2 Folorlo com vocé se _ ~c;óose ~

10. Ligue as colunas de acordo com o significado das expressóes contendo a palavra
caneca.
o. de cooeco poro bolxo l. ( ) oglr ou proceder oom lntellgéncio, com reftexóo

b. entrar de cobeco 2. ( l alterar ou moouccr o ooceomsnto ou corwíccóes de


c. esquentor o cobeco 3. ( ) aprender de cor; decorar
d. fozer o cobeco de 4. ( ) opresentos muoonco coro piorno seu procedlmento; tornar-se
Insensato
e. meter o cobeco 5. (
) dedicar-se profundamente; entregar-se com todo o dlspo~óo
f. meter no cobeco 6. (
) fazer sentir-se engrandecido, poderoso; expertrnentor sensocóo de glória
g. meter na cooeco de 7. (
) Insinuar. sugerir; despertar o déselo de
h. nóo soir do coeeco 8. 1
) lt em frente em oigo: oventuror-se: cor de cooeco
l. perder o cobecc 9. (
) no molar conüsóo. em total desordem
1. quebrar o cobeco lo. l
) nóo ter ]ufzo, prudénclo
l. subir a cobsco ll. (
) pensar demorodomente: refletir, rurnoor
m. rer o cooeco no lugar 12. (
) pensar insistentemente no mesmo cotso
n. teJ o cobeco oca 13. (
) perder o controle da rozoo, o autodominio: endoldecer
o. ter cobeco 14. (
) preocupar-se. Inquietar-se. afligir-se
p. usor o ccoeco 15. (
) saber onde tem o cooecc
q. virar o ccoeco l 6. (
) ter JuJzo, prudénclo. tino

U. O texto de Beth Daley, extraído do The Boston G/obe de 22/1 /2000, vio Internet,
trata de uma família americana que faz do mundo a sala de aula dos filhos. Lela e
responda as perguntas.

Nt.ma época em que mRhores de pols estóo optando


pcx educarseus fihos em cosa. o romJio Simon. de Newton,
Mossoehusetts. quer e<iJcor seus filhos Alex, de l O anos.
Kotie, de 8 anos. e Ben, de 6. bem longe do solo de oUo
No estrado. numo aventuro Inventado por eles mesmos.
reollzam um expe<lmento educacional que p¡etende ore-
recer li~óes em olguns dos lugares mols remotos e
suooe- senvoMdos do mundo. A filosofio deles é parecido
com o dos defensores do educoi;Qo doméstico: eféS
QUElfem edu- car seus fUhos de acordo com seus próptios
valores e ocreo- tam que o rorrocóo dos croocos venho
dos experiéncíos vivenclodos, possbilitondo-lhes umo
perspectivo do mun- do que sivo poro o resto de suos
vldos.
Enquonto o molerlo dos pols se preocupo em proteger
seus filhos do reolldode do mundo, os Slmon querem que
seus fllhos coohecorn o mundo com segurafl9a. mas do
forma mois realista possívei, expando-os tanto 6 misésia
.
quanto o opOOICio do mundo ruante umo viogem pelo Américo Central, Asia, AfTica e Europa. O pefigo - que
o
lncU desde ossonos o estrados fechoCIOs por quedos de borreiros - estó sempre esprelto. O coso oeseo que o
viogem ctesperte urna curiosldade dlfícB de ser encon1rodo nos solos de culo ooweocooos, desenvolver o CoPO·
cidode da se retocbnor com os pessoos: perceber o dWersldode e o írnensldóo do mundo; vlver experténcías
de todos os ttpos; possor o tempo em romlllo, sem o orsssóo dos horarios, etc.
Durante o viogem. os cnoncos estobelecem comerscocóo com o coso, com os amigos e com o
própno escala. que podem ser acessodos pelo Internet. Mondam e-molfs para amigos e estes dóo os
últimos no1ícías do escola e do vizinhan90. Além disso, a familia tem urna Web poge e os fotos, os
comen- tórios e os dlárlos sóo regularmente atualizados tanto pelos cnoncos quanto pelos seus colegas de
escolo.
Eles dlspóem de urna mochila lotodo de remédlos. desde Tylenol até soro paro picado de cobro.
Vecinas e remédlos torom dados
disenteria
os cnoocos poro protecé-los de coerces que inclulom desde
até tito. olém do oreocococóo de evttor os erenos cototercis de doses desnecess6rlos de remédíos.
Até agora, só houve problemas menores. como dores de estómago e grlpe.

1 . Quol é suo optnláo sobre o experiencia vlvlda por esto tamilo americano? Jó ouvlu Iolor de umo lnfciotivo
semelhonte?

2. Hó urna ouestóo que divide país e educadores. Os beneficios da educocóo pelo experiencia superom o
per1go de Jonc;or Joven.s estudantes no mundo antes de eles terem formulado um concelto do rea&dade?
o que vece penso o respelto?

3. A família Siman declara que, apesar de todos os problemas, as cosos incríveis que virom
compensamos momentos chatos. Vece pensa da mesma forma?

4. Como seo. no coso dos cnoncos mencionadas no texto. o corenozooo Iorrnol, ocooérrscov

12. Reescreva o texto abaixo procurando substituir as ABREVIA<;ÓES usadas quando


se usa um nível extremamente informal na llnguagem coloquial.
A: Pessoot. que rebU é esse? O fessor vol chegó e nóo vol gestó nem
um oouco oeste confol tsto rnols parece um boteco que urna
solo de oulol Vomo voltó pro trompo!
B: Que nara é essc. ó portuga? Melhor voltó pra padocol Viro puxa-
soco agora? Até parece um milicol
1. Coloque o ACENTO GRAVE, quando
necessário, indicando a CRASE.
1 Ful a Londres. ou melhor. o vefha Londres.
2. \rbcé nao oevs Ir o resto nem a receocóo olgumo.
3. Se vocé foro Inglaterra. Iremos o ltólla. lsto é, a Roma.
4. Vendo o visto e a prozo, lsfo o dinhelro e o prsstocóo.
é.

5. Tem um corro o óleool e outro o gasohno.


6. A tarde. passearemos o pé e nóo a covolo,
7. Chegou o umo hora do madrugado.
8. Estamos os suos ordena mas nodo ternos o declarar
9. Nao fez ciesco o nodo. murto menos oquilo.
10. Fechorom o solo o chove ea codeado.
11. Quem foraquelo proio, cJe um pulo aqueles qulosques poro corn-
pror aoarojés.
12. Refiro-me o exportoyoo e nao o ímportocóo.
13. \k:>cé está fazendo referencia as lmporta<;óes ou as
exporto9óes?
14. Fol a um bolle o cerotee a rentoso.
15. Envie dinhelro o estos lnstitulc;óes beneficentes.

2. Ligue o coluna das especialidades médicas


a
palavro chave de sua respectiva área de atua~ao .

• <,

a. cordiologia 1' ( J corocóo


b, de!matologia 2. ( ) CllOíVJS
c. gas1roenterofogia 3. ( ) ooencos menfois
d.genotrio 4. ( ) grovídez
e. ginecologio 5. ( l mulhef
f. neurologb 6. ( ) oflOs
g. obstetrfciO 7. ( ) ouvidos. norlZ e garganta
h. oftalmologia 8. ( ) pete
l. orooeoo 9. ( ) vehos
¡. o1arinoloñngol0gla 1 o. ( ) sistema digestivo
1. pédiatrio 11 ' ( )~oneivoso
m. p;iquio1na 12. ( ) ossos (esqueleto), a!k::Lt::lc;óes.
ligamentos

J. Ligue as duas col unas, tendo por base os


tipos de medicamentos e suas func;oes.
a.analgésico 1. ( ) alergia
b. an1ialérgico 2. ( ) connocóes dolorosas
c. antibiótico 3. ( 1 d0009os infecciosos
d. ontiespasrnódico 4. ( ) oor
e. antigllXJI 5. ( ) inflal'l09óeS
r. antilnflOmotórlo 6. ( ) Sintomas do gripe
g. ontttérnlco 7. ( 1 subst6ncias essenclols ao organismo
h. vltornrias 8. ( ) temperatura corporal
4. Complete com . A ou A.
'

HA
1 . Ele estó a[l muftos horas. espera do 3, O patróo solo urn minuto, mos doqui
nascimento da lua. que devef6 ocooer daqui
pouco. cinco minutos retornará.
4. Doqul vinte quilómetros, o viajante encon-
2 Curitlba fica cinco horas de Sao Paulo. e trará, logo entrado do grande bosque. urna
noo dez.
estatua que. sécuos, foi 9figlda em home-
nagem deusoda floresta.

$. Lela o texto e depois fa9a os exercícios que o seguem.


A mooso dos países lem apenas um ruso norono. Esse o coso dos necees pequenas e até de
é

algumas grandes. como a Chino, que pretere adatar apenas o noródo de PeQuim, 8 horas no frente do
Meridiorro de Greenwich. No Brasil connnentot hó trés fusos. O horórfo de Brosíuo. PO< exerrolo, é válido poro os
Estados
Sudestedo Sul,
e Nordeste. além de Goiás e Tocantíns. Um mofador de sao PoulO, entretanto. nóo precisa rnoís que
700 quilómetros poro mexer no relóglo: oo onovessor o Rio no extremo oeste do Estado.
vloior em Moto

Grosso do Sul, onde é sempre urna hOro rnots cedo.


O fuso de Moto Gros:so do Sul vale tombém para Moto Grosso e para quose todo o enorme área dos
ES1odos do Norte, incluindo o Amazónia. Um tercero fuso ho1ório é respeifado no Acre e numo pequena porte
oeste do Amazonas - o mesmo que víg010 em dois países vizinhos. Peru e Colómbio. ouos boros atrás de
BrosOlo. Poro os ilhos oceónícos brosileiras, como o de Fernando de Noronha, prevalece um quorto horório, una
hora adiante de SóoPouro.
Se isso acontece dentro de um mesmo país. imagine entóo urna vlogem pelo mundo. Quontos muconcos
de ruso noróno taremos de enfrentar! A dificuldade de lidat com longos víogens e grandes modcncos de
fuso noróno pode levor o ocencos ou anomolios. Urna delos é o jet lag, fenómeno que ocone por umo
falto de sncronío entre o "relógío biológico inte1no" e os indicodOfes externosde tempo. A monifestac;oo rnots
comum do jet log é o distúrbio do sono. com etettos sobre o organismo, entre os quais fodlga. insónlo, dor
de cooeco e diflculdode de coocennocóo. Fernando tuccnese, autor do llvro Viajando com Soúde conto que o
melhor remé- dio. principalmente quondo se atravesso mais de quotro lusos. é seguir o horório da
reg.ióovisttodo.
Mas. se vocé vol ficor oouco tempo toro, sígo o fóITTiulo de pilotos e corntssórios de bordo: urna vez que
perrnanecern só 24 OtJ 48 horas ern cono fuso e oeoos retonorn eles nem rnexem no relógio e ern seus
hábítos.

a. Ligue as colunas de acordocom o significado das palavras no


texto.
1. tomar porte. enfrentar ( l o. sincronio
2. irregulorldades, anormalidades ( l o. insónia
3. incapocldode de conciliar o seno ( ) c. fuso hOrário
4. oenuroocóo ( }
d.lida
5. combinar ccóes paro o mesmo tempo ( )
e. onomalias
6. cado uro das pocó, es de superfície esférico
dentro do qua! prevalece o mesma hora legal ( f. fadigO
)
g. dis1ú.rblos
7. consoco f l

b. Responda: Voce ¡6 sentiu alguma vez os efeitos do jet lag? Como vecé lida com
esse problema?
Co r1 rt rna
6 ial
6. Ligue as colunas, que contérn expressóescom as partes do corpo, de acordo com
o sentido das orocóes. Reescreva os orocóes com as expressóes.
o. A ooouocóo nao recebeu bem os novas
medidos económicas, nem se mostrou favoróvel
osua lrn-
píontocóo. -------------
b. Certamente, nóo h6 nenhumo dúvldo sobre lssol 1.( l (bi 2. ( ) arrisca
osolhos o pescoco

c. Como vocé teve corogem de comprar isso? Cus-


tou muito caro! -----------
d. Elo nóo gosto mesmo de mlm. Nunca vol slmpoti-
zor comlgo. Nóo ooionto. _ 3. ( ) como 4. ( ) comospés
bocaaberta nas costas
e. Estovo muito bem preparado, pols flz ludo com
mutto focij!dode e connonco. ------ /; -,
<:»:
f. Flquel realmente muifosurpreso Nóo pude ~

acredi-
tar no que olNia. _ 5. ( ) estar 6. ( ) vercom
nacaro bonsolhos
g. Meu pal correu multas riscos para montar
sua empresa.
_
tvr ".(}
\ ~
<::
h. Nao fez o mínimo esíorco para nos ajudar. ~

7. ( ) techor os 8. ( ) nóolrcom
l. Noo sei nao, mas ocho melhor suo móe tomar cui- ohos o acara de
dado com o que canta o Telmo.
J. Os ooís de Comllo preferem Ignorar os fotos;
tln- gem que náo percebem os deslizes do fllna e
sem- 10. ( ) osolhos
pre perdcx:rnseus enos. --------- 9. ( ) nao da coro
levantar
umdedo

7. Complete o texto com QUE, QUEM, O 8. Use a INTERJEl<;ÁO adequada a


QUAL, CWO. Acrescente ainda as
prepo- slc;oes necessárias e fac;a as sítuo-
croo. Consulte Bem-Vindo!, p. 119. Há
demais alte- rac;0es que ochar carretas. mais
Salvotore tol, ( 1 J fol eleíto pela revisto~ de uma opc;oo para cada caso.
Sóo Paulo o melhor chef da capital paullsta. e 1. Trobolhel multo holel Como estou
Roberto Vlzzone. (2] cantina exaustal

oocnstcno Vico d'Oscugnlzzo é trodielonolísslmo.


2. ---- . Por tovor silénclol
dóo lnforma9óes so·
ore os melhores manelros de preparar um macarróo 3. J Estos cólicos estoo me motondOI
de prlmeira. O oonnesóo (3) falO Vlzzone
4. . Clóudlo, preciso talar com vocé.
é um tempero (4) deve ser dosado com
cuidado. Solvotore tot, (SJ recebemos 5. I Ganhamos o premiol Que boml
muitos cscos. expfico que "por mols que certos
gastos 6. . Nao posso acreditar nlssol Tem cer-
oessooís levem algumas oessoos a alterar recenos, tezo?
o desrespeito a orooorcóo dos ingredientes pode
7. . Como eu gosta~a de viajar nova-
arrui- nar urna refelc;óo•.
mental
a. ---- . Voce vol conseguir! Vamos 161
9. Ligue as duas colunas de acordo com o significado.
o. ultrassonografta l . Radlc<;oo eletromagnétlca: ralos Roentgen. ( )

b. tomogroflO 2. Rodlografia de mama, sem uso de contraste, feito com equipomento espeeial. ( )
3. Tratamento de coeoco por melo de e.x.ercícios e de agentes fislcos. t )
c. momogroflo
4. Exorne feffo com equlpamento de ralos X transmitidos otrovés de urna secóo do
d. roio x corpo, oesoconco-se em movtmento ckcuíor. O Instrumental lnclul um computa·
oor ocopooo. que reconstról o imagem topogr6flca com base nos dados trans-
e. fisioterapia
mitidos e segundo um programo previamente estabelecldO. oíérn de gravó-lo
na memória e transmitl·la para um sistema de televisao. ( )
S. Método de diagnóstico que. mediante ernlssóo de ondas sonoras de alta
frequencia, permite a visualiza<;óo de órgoos internos do corpo: ecografia. ( )

10. E ou I? Complete as palavras abaixo.


1. od.Lonte 8. d~_qul~br1o 1 5. f_JT)lnlno 22. p_or
2. coo.Lcco 9. d scullram 16. nc~nor 23. p_Qu_nlque

3. corno.Leo l O. d_s nterio 1 7. _ntoxlcor 24. pont_ogudo

4. con.crnoo 11 . d sforce 1 8. p_n_clllna 25. pr_v_Jéglo

5. crón_o 12. _mp_cllho 19. pent_odo 26.QUOS_

6. cr_o9óo 13. _squlslto 20. p_J_qulto 2 7. r_ch_odo

7. d cidlrom 14.fem_a 21. p_nicar 28. vid o

11. Ligue o sintoma ou problema de saúde ao sintoma e/ou a deñnícüo.


o.c6Rco 1 . t ) Ato ou afeito de dobrar. vergar, entortar

2. ( J Conjunto de reocóes do organismo o ogressóes de ordem tísi-


b. diabetes
co. pslqulco, Infecciosa. e outros. capazes de perturbar o equl-
líbrio do organismo
c. dlarrélo
3. t ) Depost9óo excessiva de gOfdura no orgonlsmo. levando o um
peso caporal elevado
d. febre
4. ( ) Desarranjo intestinal
e. fermento
5. ( J Dlstúrblo metabólico corac1ertzodo por urna ellmlno9óo exo-
gerado e permanente de urino, no qual est6 prejudlcoda. em
f, froturo
grau voríóvel, o copocidade de rnetoboazocóo de glicídios

g. hlpertensOo alferlal 6. ( ) Dor abdominal intensa

7. ( J Eleva900 da temperatura
h. obesldode
8. ( J Elev~oo. ocima do normal, do pressóo sanguíneo
l. QUelmadl.WO
9. ( ) lncinero960. combustáo pelo toga ou agente químico

J. stress 1 O. ( J Lesao. uícerocóo, chaga

l. torc;Qo 11 . ( ) Rup1uro ou solucco de contlnu1dade em osso ou cortllogem


11. Leia o texto a seguir e tacra o que se pede em cada itern.
Colsa boa tombém estressa - Quando se falo em estresse, os pessoos logo ossocíom o ossunto o
coísas ruins, como excesso de ttooolho. probíernos ou bonsho. Mas a verdade é que coísos que sao boas
torn- bém estressom. Viogens, oromocóes ou até mesmo férlos ooosrn ser estressontes. lsso ocono oucnoo
nóo conseguimos planejar ou administrar bem as coisas. O esrresse é uma defeso do organismo paro
conol- cóes do ambiente e é prejudicial quondo nóo se consegue lidor com os cosos que ocontecem.
Umo pessoa pode comecor a ficar tao ansiosa por urna promocóo no trabolho que ísso pode ocobcr
estressondo
Se o orornocóo demorar paro chegar. ou se chegar rnos trouxer mais responsabilidades que o esperado,
isso tombém pode ser prejudiclol. Se a pessoo nóo se preparar odequadamente. nao consegue curtit. por
exernoto. viogens e oosseíos. por orseooce e/ou por tentar ver o máximo de cosos e nóo perder nodo.
Quolquer orerocóo do refino oooe esnessor alguém. se ooo souber lidor com a s1tuo9áo.
Como saber se voeé se estressa com cotscs boas Se. oo tentar sair do rotoo, vocé opresento
olgumas
das reccóes obolxo. vocé pode estor se desgastanao com cosos Que deverio ooroveltor.
Ao viajar: O que fazer para aproveitar as colsos sem se
• Vocé neo eufórico, nao consegue ver o hora de estressar: (l) Planeje bem seu tempo; (2) Organize
son, de forma que nao conseque fozer nodo. e determine de formo cima suos prioridades; (3)
nem planejar o vlagem. Nóo se volonze ou cesvoíonze demois. Procure cer-
• vece quer tozer de tudo, nóo quer perder nada. tificar-se de que tuda estará bem na suo ouséncio:
quer ver tuda. experimentar de tudo sem ter tern- (41 Neo deixe coisos por tazer oo tirar Iérlos ou vio·
jor; (5] Tenha consciencia de suas capacidades.
po paro descansar.
neo ultrapasse seus limites.
• Fica pensando que tudo vai dar errado. que nóo
vol conseguir oproveltar o passelo.
Solba como evitar o estresse - A melhor formo de
• Nóo póra de pensar em cosos que ceveno t& nao se esnessor com as cosos boas é saber lldar
feito antes de viajar. com elos. Recomend.o·se plonejor, saber dinami-
• Flco preocupado se os filhos e/ou potentes es- zar os co,isos como o rnemor jeito de evitar
tóo oem, se estóo conseguindo se virar soznnos. o estresse. E importante se orqonlzo; marcar
• Vocé nóo póro de pensar no trabalho e nas col· horónos poro fozer os coísos e. olgumos vezes,
sos que deveria ter feito. reservar um
tempo livre poro descansar. No troboiho, procure
Ao receber uma promocéo: quebrar o ambiente mcconte. Colocar no meso
• Vece nao vé o noro de a prcrnocóo chegor e, urna planta ou fotos de oessoos queridos eludo
se houver demoro. fica preocupado, imaginan~ multo. Quando o servíco estiver muito corrido, pro·
do o que pode ter acontecido. cure roservor um tempo paro descansar, nem que
• Nao consegue orqonzor suas novas prioridades sejo s6 um pououoho, Umo oocóo é escutar rnúsl-
ou responsabilidades. ca. respeitando-se o preferencia de coda pessoo:
músico cíósslco, jazz. rock ou até mesmo um sorn-
Ao organizar um evento:
be. Ao soír do trobolho. o Importante é pensar em
• Fice ansioso. nóo ve o hora de o evento chegar. outras coisos. aliviar o cooeco. As oocóes podem
• Fice preocupado com detolhes. se desespero ser desde soír comos amigos. dar um posselo. oté
se algumo colsinho sal errado. tomar um bonho reloxonte ou ler um livro.
• lento orgoniz.ar L.WOO corso grande cernols, mas,
no final, sóo tamos detalhes que o evento nao é
oproveitodo.

a. Responda as perguntas com base no texto lldo.


1 . Vocé ocho que é fácíl seguk os recornenoocóes mencionados no texto para evitar o estresse? Expnque.
2. Vocé se considera urna pessoo estressodo? Justifique.

b. A seguir, ternos duas situa90es estressantes para seus protagonistas. Leía cada urna
delas e formule dicas e recornendacroes que poderiarn atenuar o estresse.
l. A estudonte Clarissa Neves. 22, teve urna experiéncio ossim. 'Meu namorado me chomou paro ir paro
o ElWoPO. numos ténos. mos teóamos que organizar tudo em um mes•· dísse o estudante. "Eu ftiQuei 10uco1
Tinha que ver possogem, estadio, arrumar o dinhei'o, tudO em cima da hora!', completou Clarisso. 'Chega\
do lá, também fiquel esrressodo. Querlo ver o móxino de cidocles em pouco tempo, e tinho dios que eu
ocabovo me peocupando rnais com o horóOO dos transpolies do que opoveitor o possek>". lembrou eta.
2. Umo ocosíóo espect0I como o cosomenro ocobou se !ransformando num transtorno poro o cosol
Déboro e Meteos. Desejondo fazer urna grande cerimónio, os noivos se desgostaram demo[s na
orgon.izo9áo.
Co r1 rt r1ü 1al
1. NO BANCO - Complete o diálogo a seguir com os
polavras abaixo,
, .
fazendo as mudonccs e acrésci-
mos necessanos.
• opacocóo • guiche
• coixo automático • investimento
• cortóo de crédito • juros
·cofre • rnoedos
• conto corrente • pegamentos
• débito automático •retirado
•depósito • tolOo de cheques
• poupo090

1. A: Quero fazer urna (l) .


B : O Sr. tem (2) neste banco?
A : Nao nesto agencio.
B : Sem problema. Que tipo de (3) ?
A : Fundo de Rendo Rxo oré-uxooo.
8 : Poupar é multo boml Quando recebo, sempre que possivel.
tento guardar pelo menos uma parte do salário na (4)
2. Ftigorei só no mésque vem o que compre! com (5J _


3. Nóo gesto de Iozer empréstimos. país os (6J _
sóo ottissimos.
4. Ontem. mínha irmó tez tontos compras. que ocabou seu (71

5. Como hojeé domingo, vou socor dímelro em um (8) _

6. Eu estovo sem o oortáo do banco: por lsso ru1 oo (9) _


e me dlrlgl o um funcionario poro fozer meus (l O)
-----------·
7. vocé prefere (1 l) ou notos?
8. semores clientes: o (12)
desto agencia é dotado de sistema eletrónico de seguran<;a.
Poro ( 13)
------- de grandes valores, comunique-se previo·
mente como gerente. Gratos.
9. Nossos cllentes contcm, o partir de agora. com um sistemo de de suos
prograTIOQÓO eletrónlco poo o (14)
cantos. olém do (15) em conto coreote.

l. a. Passe para o DISCURSOINDIRETOas falos dos


pe do texto abalxo, fazendo as modifica-
-
rsonagens
, .

croes necessanas.
O louquinho estova parado com um cordóo amorrado no ponto de
umo vossouro. pescando. no molor concemrocóo. Mas reo nnho
onzol no cordóo. Mesmo ossrn. de vez em ouonoo. o louco davo
umpuxóo.
- Ió fozendo o que al. ó bcruto "'?- perguntou olguém que oossovo
por Oif.
- Ió pescando. nao éStó vendo?
- Ah, é? Pescando sem onzol?
- E dol? Aqul nao tem peíxe ...
* t:llruto = eeeo. doido b. Fa9a o mesmo com as frases abaixo.
(li'ol:lU NovmOll9dolinhosdo blchmo do n>09d SP, ~
1988] l . Cristina afirmou: "Nóo vottarei omonhó".

2. - Nóo tale asslm comigof. dlsse César.

3. Quero que voces safbom que nóo estou magoa-


do. - susplrou vovó.

4. Um verdadelro amigo nóo foge numo hora destos!


- protestou Joáo.

5. Por que voces nao foram oo teatro conosco? - es-


tronhou Cecllb.

3. a. Correu a noticia de que Pedro resolveu se mudar para outra cidade. Para ajudar
a esclarecer esta situa9ao, complete os periodos abaixo de acordo com orccóes
e as CONJUN<;ÓES e/ou LOCU<;ÓES CONJUNTIVAS adequadas aoque se pede em cada
ítem.
1 . Foi embora da cidode 3. Foi emboro do cidade (finalldode) _
(causa) _
----------------·
4. Folemboro do cldade (conforrtt:ide) _

2. Foi embora do cidade ---------------~·


(QUOndo) _ 5. ------------ (concessáo),
fo! ernbora do cidade.
6. (condi9óo),
nao tena ido embora da cídode.

b. E como as pessoas mais chegadas a Pedro reagiram a noticia de sua partida?


Li- gue as colunas para descobrir.

l . Quando receoeu o notíco. o Irme dele ( )


o. tentar rozé-ío mudar de ldélo, dlzlo o primo Zé
2. Os pals de Pedro tomarom certos precoucóss, ( )
b. melhor deté-lO, of11movo vovó Augusta.

3. O mlstériosobreo decsóo de Pedro oumentova. ( )


c. mesmonáoconcordandocom ela.
4. Como oflrmou o avo de Pedro, senhor Eulólio, (
) d. Pedro deverlo ter seus mottvos oessocs.

5. Na verdode. o fomllla todo compreencleu suo de-


clsóo, ( ) e. poro prevenir brigas em fomilío.

6. Se Pedro es11vesse mela blrUfo. seria ( l t. que mol se oóoe saber a oplnláo dela.

7. A tia Hildo estova tóo chocado, ( ) g. a medidoqueseus irmóostentavomdescobriros


motivos de Pedro.
8. Alndo qoo tudo nao possasse de urna grande men-
tira, deveriam ( ) h. estova no escrttórlo.
4. Nas orocóes a seguir, utiliza, ; . De acordo com o sentido e a
quando necessório, o ACENTO GRAVE, estrulura
Indicando aCRASE. dos períodos abaixo, escolha a CONJUN-
<;Ao ou LOCU<;Ao CONJUNTIVAque me-
1. Nada oosso dzer o resoeno
lhor complete os espocos.
oísso.
2. Prefiro isto aquilo. 1. duravom ososootes. ne-
nhuma medida foi tomado. (e'1quonto- coso - ¡á
3 vestl-rre as pressos e saí a procura de meus ami· que)
gos.
.2. havío umapeocupcx;óo gerol como
4. Mantenho-sea direito, e nao o asquerdo.
futuro dos negociai;óes comerctoís. os
5. On1em a nOite, comí um bife a milanesa e outro conferencis1osresotverom odiar o oecsóo. (umo
a cavalo vez que· sempre que -coso)
6 Esfóvamos coro a cara como inlmlgo. 3. Fa9amos algumo coiso ---------
7. Nóo há mois nodo o foz.er. sejo farde cernes. {contentoque - que - antes que)

6. Complete comosPRONOMES RELATIVOS QUE ou QUEM, antecedidos ou nao de


pre-
posl900.
1. A tese nos baseamos foi con- 4. Atualmente. este é o tato mois
testada pelo banca examinadora. penso.
2. ñzza é certamente o prato _ S. Nóo encontrei o especialista _
maisgosto. precisávamos.
3. Esto é a pessoa lhe tale!.

7. Com ou sem H? Verifique a ortografia correta das seguintes palavras.


1. --1nagem 9, _JdlQssincrasla 17._Jdóneo 25. _omólogo 33. _onesto

2. _ombúrguer l O. _oversóo 18. _orto 26. _idiota 34. _antagonismo

3. j')ércia 11 . _jJÓJj() 19. Jlha 27._bOpe 35. óspede

4. _aste 12. _epótieo 20. _ortzonte 28. _árbitro 36. _umidode

5. j;;Joorónck:.i 13. _Jmpério 21. _Jteso 29. _odiar~ 37._úmldo

6._jstóño 14. _;erarquiO 22. _aras 30. _imedioto 38. _emisfério

7. ngénuo 15. _Jncoeréncía 23. umono 31 . _omón..lmo 39.~

8. _Jpocroo 16. _OIT1enagem 24. ¡mpOS1or 32. _arco 40. _apotogío

8. leía o texto da revista VEJA, de 6 de outubro de 2004, sobre "ProfissC>es Duplas":


Mudar de trobalho, de vida, conquistar novas nonzontes e ganhar mols dinheiro é um sonho recorrente. Nos
últimos tempos, cada vez mais b1osilelros tém conseguido fronstornor essa meto em realidade. Sóo pessoas
que, mesmo tendo feito curso superior e jó trabalhondo hó tempos, resolvem cursar urna segunda foculdode,
sejo para
mudar de txoñssóo. seíc paro se ooertelcoor noquela que Jó exercem. O mundo proftssional exige coda vez. mois
o sooreposcóo de habilidades em dife<entes orees. Esse é um fenómeno novo. Por tsso, está ñconoo menos raro
encontrorengenhelros. médicos e oovooooos que vottom o estucor poro adquirir conheclroentos nos áreas de
odrnnlsfrocóo e econornío. POf exemoío. A raz6o mes comum é o obtencóo de um costo de chono. com a
consecuente necessidode de desenvolver habilidades de geS1óo. Outra siti..ia9óo que estó tombérn se iomonoo
menos incomum é ver economistas e administradores de empresas f1eqU0ntondo cursos de psicofogio. No caso
destes. OS rozóes sOO derivadas da necessídode de opemorornento proüssonoí, que, por Olgum motivo, OS leva
Ó necessidade de saber kXlt metla com pessoos e ter mecanismos rnos precisos para eotende< seu
comp<Xfomento.
Co r1 rt rr1
Desde 1999. o número de olunos matriculados em faculdades no faixo entre 25 e 34 anos -ou seío. quejó
possuem urna proñssóo - aumentou em 11 4%. O crescimento entre os es1udan1es com mais de 35 anos fol ainda
mots express1Vo: 1300/o. Na base ossse fenómeno esta, em primeiro fuga, o própría íronsforrnocóo do sooedooe.
Ao contrario do que ocorno no possodo, quondo o moiorío dos pessoos se sentio no obrigo9óo de detinir o vida
-
casar, ter filhos. escolher o profíssóo - até os 20 e poucos anos. hoje elOs estóo rnoís ó vontode poro tomar
oectsóes tardlomente. "No oossooo. só se mccovo o curso do vida se noevesse otgum lmpcev1sto indesejOdo.
como demesóo, seoorccóo oo morte no famílld'. dlz César souzo. autor do llvro O momento do soo virado.
'Ho)e. nornens e mulheres cosom-se e tém filhOs mes tarde e tomam ounos ceceóes importantes, como
mudar de emprego e de cíoooe. com rnoíor oesemooroco.'

Responda de acordo com o texto e de sua opínlóo a respeito do


tema.
1. De ccoroo com o texto, há muítos protissionais 4. Qual é o importCl"lcia csso no rnefCacb de trabahO?
que procuram urna segunda profissóo?

5. E vocé? Fario (!el/feria feito/pretende rozar) urna


2. Que 1ipode protiSSionoiS tomam esto atitude? O oue
segundo faculdode? Por qué?
eles tém conseguido com isso?

3. Por que isso acontece'? Vocé ocho que é urna ten- 6. Vocé ió teve seu 'momento do grande virado'?
déncía mu-'diol? Gostono de té-lo (novomente)?

9.Ligue as colunas para unir os periodos abaixo. Fique atento ao sentido de


cada situa~ao e a CONJUN<;AO utilizado.
1 . A menos que cuero possor POf dificuldodes profis- o. a nao ser que toco umo cvoíocóo da próprío
sones. ( 1 conero.
2. N\O Mono somooc fez vanos cursos de especiarr.- o. mas tombém pelo ausencia de novas informo-
zccóo. [ 1
cóes oo documento.
3. As mudonc~os sáo tao velOzes. ( )
e. porém ele decidiu que ero imprescindível fozer um
4. Rubens uvorof11 descobliu coe oree ísovo de Mestrado.
atuo-
ízocóo, ( ) d. portonto ele tombém se formou em Administra-
eco de Empresas.
5. Mesmo gos1ondo de seu emprego. o profissionol
( ) e. procure momer-se atuolizodo com os novas ten·
6. Ni1guém va! conseguír chegor oo dénclos do mercado de trabalno.
QPrimoromen1o
t. procure se hobifuar o otuolizó-ro periodlcomente.
protíssionol constante, ( )
7. O currículo de Mauricio Soares nóo foi considera- g. quonoo se ploneja o que se pretende realizar e
do adequado. nao apenas por falto de iniciativo 1udo o Que nóo se quer repetir.
de buscar oprírnorornento. [ )
h. que vocé sempre se senrs oerosooo.
8. Paro se destocor em seu campo de cfuocoo.
Carta Francíni ( ) i. refazer periodieomente o currículo ocooo ficondo
automótico.
9. Pode representar um momento propicio poro
reavalíar a carreira a virada do ano. ( ) J. se senté, os vezes. meo cansado do que faz e
l O. Se vocé costumo delxcs o corcuo esquecldo percebe estor conoo na retino.
en· l. teve que se aprofundcr em alguns aspectos e
tre os orou'ivos do computador, ( ) torn- bém investir nelo mesmo.
11. Urna vez que hoje é comurn os proflssionols nao
permanecerem muíto rnos que cinco anos numo
mesma empresa, t l
Co r1 rt rna ral
W. leia o texto ·~ independencia conquistadapela mu/herassusta os homens e
pode atrapalhar o relacionamento afetivo?" e fa'Ya o que se pede em cada ltem.

Por que será que tontos mulheres, bonitos. finonceiromente lndependentes e bem sucedidos. que con·
qulstoram um lugar de sucesso no vida oronssionot estóo sozíohos? Aponto-se como causa do solideo
feminino o 000900 de urna postura muito in.dependente em que o mulher se julga auto-suficiente inclusive
nos relOciOnomentos afet1vos.
Há mulheres que temem sentir-se enfraquecldas e dependentes afeflvamente e que até mesmo criticom
o postura de outros mulheres que ossumem o postura de que preclsorn ser cuidadas. porque tal otitude nóo
conoz com a otuot oossoüoooe de lndependénclo económico. Entretanto. o queixa de multas mulheres
de ooo encontrar um oorcero atínge todas as foixas etarias.
Tonto rnooou o poscóo do mulher no socleoooe, como o nornern occoou oeroenoc o papel de orove-
cor e o controle dos relacionomentos otenvos. A independencia cooootstooo pela mulher multas vezes
assusto este homem que nóo teve tempo de se preparar para corwíver de formo harmónico com essa
mudenco. com os novos popéis assumidos pelos mulheres. Hoíe o mulher neo busca apenas um porceüo.
mas alguém que acompanhe o ritmo de seu dia-a-dia.
8 de mar~o: 'Dio Internacional da Mulher' - A escolha desta data náo derívo de um ocontecimento
soiooo. mas sim de um corríexto histórico multo mols amplo. A ldéla rnois difundida é de que a doto serla
urna homenagem o operárias norte-americanas que. durante umo greve, foram troncados no fábrfca onde
trabathavom e mooerom queimadas em um incéndio provocada pelos oonóos. Outra t)ipó1ese ref9fe-se
a urna manifestac;áo dos operónos do setor téxtil nova-íorQuino ocornoo nesse dio do ano de 1857.
Entretanto, com esto coto. nao se pretendía rememorar nenhuma catástrofe. O texto da resolucóo
adotado pela 11
Conferencia íntemocoroí de Mulheres Socialistas. reojzooo em Copenhogue em 1910, vem confirmar que
nem se rozio olosóo o nenhum ocontecimento que devesse ser comemorado com o cetebrocéo cesto
doto, sequer se propuntlo urna dato concreto em que esta oevesse acontecer. A origem cesto doto deve,
na verooce. ser compreendida em melo a uro contexto histórico e ideológico especifico: o osceosóo dos
lutos ooerónos no final do século XliX e inicio do século XX, ern cujas císcussóes teóricos tomovo carpo o luto
pela libertac;:óo do mulher. A partir de cornecos do século XX. esso botolha das socialistas se cruzou com a
de um punhado de mulheres independentes. em sua maioria pertencentes a cíosse média ou atta. que
estavam em componha pelo direíto oo voto. Nos pnrneíros onos. o dota eta festejado em datos dife<entes
nos vónos países. Em 1914, o doto foi comemorodo pelo pnrnero vez em 8 de morco na Alemonha e no
Suécla. oossonoo posteriormente 005 demals países.

a. Responda os perguntas a
seguir.
l. Vocé acredita que o Independencia conquistado pela mulher assusta os homens? Explique.

2. Esso índependéncio pode atropolhor o reloclonomento afettvo? ExpUque.

3. Voce concordo que o hornem onoo nóo se odoptou a esso nova mulher e oos novos papéis por elo
assumidos na soceoooe, na ramíllo. e nos relocíoncmentos? Explique.

4. E ouooto o mu!her? ao também estono olnaa desajustado o esto mooonco?

b. Verifique o sentido das seguintes palavras e expressóes e forme frases com


cada urna delas.
l . assumlr a postura de -
2. nóo coooz com -
3. fazer oíusóo o -
4. de<ivar de-
5. julgar-se -
6. tomar corpo -
7. um púnhodo de -
8. rememorar-
Co r¡ rt 71 1
1. Leia com atenvao o relato abaixo sobre a
super- qu0Jifica9ao de profissionais.

De alto potencial a superquatlficado

No jorgoo corporativo. em que os estrangelrtsmos pollteram,


ser considerado um hlgh polenflol abre inúmeros oportunidades poro
tlh:J' um tutuo promissor. No órsío por se tornar um talento disputado
pelos melhores e moiOfes empresas. o Jovem mergulho de cooeco
para cumprir todos as exlgénclos de um mercado de 1rabolho
cado vez moís réSfrlto e disputado. Se nóo souber gerir
odequadamente a cerrero. corre o risco de, rnals adk:lnte, ser
rotulado como superqua- lifícodo - ou, no dlaleto do ml.11do dos
negóclos, overquollfled. O
termo tem sido reconeote também no vida dos executivos seniores.
em especial qoonoo preteridos por proflsslonals rnos rovos. com
solótlos menores. A justlflcottva do preparo Olém do medido é mero
desculpo ou tem algum rundamento?
J05é Augusto Minorelli, presidente do Lens & Minarelli, diz: "Altos
potenciais sao procurados como agulho em um poheiro. Provocisso
sóo os sofisticados processos de seteyóo de 1rofnees, que
buscom identíflcar talentos com potencioldode paro um
desenVoMmento su-
perior. troto-se de um fenómeno f\plco dos grandes coporocóes.
especialmente as multlnoclonois. A dlscrepónclo entre a oferta
de vagas e o número de pretendentes tomo o nível de exlgéncla
cada vez rnois alto. A corrida nóo póro: é orecso talar vónos
idiomas, ter
vivencia lnternoclonot dsoor de atributos de lnteligénclo e otttudes
que sirvam como diterenciois poro o modelo vigente- que possa a
se< considerado verdade absoluto, quando de fato é algo relativo.
Os modelos evoluem, possom, sóo substitUdos. Quem se prende o
eles core o sério risco de perder o posso. AJguém superpreparodo
em urna determinado empresa pode ser subQualincodo em lJ'nO
estru1u- ro rnols soñsncooo ou de malOr porte. De fato, cerca de
80% dos empregos estóo em organizo;00s que nóo preci.sam ou
nóo podem praticar as eXigenclas dos modelos teóricos em vaga.
Para quem se preparou. é urna enorme ceceocóo, Ouvi que se
está overquafifled
poro umo posícóo pode ser algo verdodelro ou t.rna simples oescu-
po poro tomar mals fácil o dispenso ou o oóo-coreorocóo do profissl-
oooí. Prep010 sem utlliZ09óo acaba corco em desuso. Um bom ca·
mlnho, portante, é reoflzor um lnveotórb dos quoliflco;óes, dos hobllt-
oooss e dos conhecmentos, verificando os methores alternativas
poro exercé-los de formo mols obrongente e com rnaior soñstocóo.
{Fonre le.rlO lll'rroic1o c:JO ~-O EX,..ME. ele 29/9/'Z004}

a. Respondo as perguntas aboixo de acordo ao


texto lldo.
1 O que se exige cada vez mots de um proñssonoí?

2. Quando se costumo dizer que um profissionol é overqualified?

3. Qual é o soucco poro nao ser toxado de overquolffled?

4. Além dos mencionados no texto, vocé conhece outros estran-


gelnsmos utilizados nos empresas?
b. Explique o significado das seguintes 2. Substitua cada expressüo abaixo
expressoes. - por uma única palavra.
l. ler ou1To vez _
J. mergulhor de cobeco
2. fazeroutro vez _
2. procurado como agulha em um palheiro
3. tomoraver _
4. dlzer o contróno _
3. mera desculpa 5. sem protecóo _
6. sem honesfldade _
4. altos potenciais 7. sem resmcóes _
8. aquele que subsfttul o presidente
5. nsco de perder o posso
9. período que antecede o nasclmento do bebe
6. modelos em voga
1 O. periodo postertor o urna cirurgia
7. além do medida
11. periodo ncbdo depois da Seguido GuefTa Ml..f"ldol
c. Ligue as colunas, encontrando
SINÓ- NIMOS para as palavras.
3.
Combase nos PREFIXOS, procure
1. )Orgóo a. ( l o que ressurge expli- car o significado das seguintes
palavras.
2. promissor b. ( ) considerado, quollflcodode
l. premedltar _
3. aw c. ( l administrar. gerenciar 2. Importar _
3. eXPQrtar ~
4. geci d. ( ) trocado por outro. substituido 4. submergir _
5. !moral _
5. rotulado e. ( J propogor-se. multiplícor
6. amoral _
6. pretertdo r. ( ) requintado oo extremo 7. lnters0900 _
8. primogénito _
7. recorrente g. ( ) lsta cfiscriminoda. reíocóo
9. ascendente _

8. softstlcoda h. ( ) que promete 10. descendente _


11. co-gestóo _
9. hventálo l. ( ) girta proflssbnol 12. dlgressóo _
13. expatriar _
1 o. prolifera J. ( J vontade, oeseío
14. repatriar _
15. introvertído _
d. Procure no texto ANTÓNIMOS para 16. extrovertido _
as palavras abaixo.

1. sonstocóo
4.Utilize, quando necessário, o
ACENTO GRAVE, Indicando a CRASE.
2. conírotocóo 1. Os preces contlnuam o subir.
2. Reslst1remos a qualquer pres·
3. concordónclo seo, lutaremos
até o marte.
3. Aqueta altura dos aconteci-
4. Ilimitado, livre mentos, tudo ero contusóo.
4. Ero um bolle o antigo e to-
5. emdesuso dos se trolovcrn a 1960.
5. Mi"lho preocLP09óo oumeota o medida que o tem-
po posso.
6. procura de emprego 6. um homem rol teódo o balo. a queima-roupa, e
urna críonco fol mono o tiros.

1
5'. Complete com PRONOMES RELATIVOS, 6. Complete com 0/ A QUAL; OS/
usando a preposi<;ao quando AS QUAIS, usando a preposi<;ao quando
necessório. ne- cessório.
1. A mul1ef, (1) marido é meu
1 . A otendente ------- falei nóo me infor-
ami- go, trabolho conosco.
mou dlrelto sobre o assunto.
2. Gosto do coso [2) -------moro e das
pessoas (3) vivo.
2. O boino mcxarros é bem cntigo.
3. O hosp{fal (41-------- trabolho é
moderníssimo. 3. Gosto multo dos colegos no-
4. O inventor. (5J móquinosfizercrn balho.
sucesso, está muito rico.
5. Nao gostei das blusas (6) 4. F9rdi a cartera tinha guardado
vocé comprou. todos os meus documentos.

7. Na linguagem coloquial, utilizamos FORMAS SUPERLATIVAS nem sempre


aceltávels na lingua cutta. Reescreva as sentencos usando o superlativo absoluto
apropriado a
língua culta.
1 . f um piloto híperveíozl 7. um cara sobldóo!
E'

2 . Elo sempre fol superfiel. 8. Esta mulher é multo. muito pobre.

3. Tem urna cooeco orouoecueoot 9. Aquele caro é supermogro mesmo.

4. Este cacharro é supermanso! 1 O. Este predio é antigo pro chuchu.

5. Ele é arqulomigo de meu nrnóo. 1 l . Que velhinha amóvel. amável!

6. Soiu doqui felizlnho do Silva! 12.A tempera1Uro está hiperogrodóvel!

S. Leia o texto Eco~saco de lixo, publicadona revista Desafíos, de maio de


2005, e responda as perguntas que seguem.
Chegou oo Brasil mais um oroouto do crescente cesta de oocóes ecologicomen1e corretos: o soco de lilco
bodeqrooóvel. Ao contrório dos embologens convenclonos. que podem levar até cem anos poro oesooo-
recer na noturezo, o novo oroouto, ooseooo em tecnologia corooeose. corneco o se oesrozer cerco de 60
dios oepols de exposto ao coor. o luz solo• e ó monipulo90o rnecórrco. O soco "amigo do noturezo" se
desmancho em osqueotsslrnos pecocos que sóo processodos por microorganismos, Além do beneficio
tronco pelo obsorcóo do próprlo cíósnco. o processo tombém acelero a cssrrüccóo do conteúoo. A
responsável pelo lcncomento é o empresa cariaco Dover. líd9f de mercado no setor. Durante os pri.meiros
seis meses, o produto será vendido pelo mesmo preco da embologem comum. Nesse meío tempo. o
fabricante espero conseguir algum incentiVo do gove1no pelo uso de rnorenc oiooecrooóvel ou um ocoroo
o
com os voreílstos poro evitar que o custo seja reoossooo oos clientes. A novoode [ó esto vendo ern todo
o país. Poro se diferenciar dos demais, o soco de lixo biodegradóvel é todo verdínho.

a. A leitura do texto pode nos levar a seguinte oñrrnocüo:


1 . O saco de li><o biodegradóvel é de boa quolidade porque é de tecnología canodeose. ( )
2. o oreco Inicial do soco de lixo biodegrodável gera lucro. omoo que modesto. o empresa. ( )
3. A empresa canadense é a líder no setor de sacos de lixo. (
)
4. O saco de líxo biodegradóvel estó sendo comercloleodo apenas nas grandes cidades. [
J
5. O saco de nxo b1odegradóvel íem corno prlnclpol vantagem se oesíozer, em cooocóes tovoróveís. em
oorosmooomeoíe 60 dios. ( )
Co r1 rt rna ral
b. Verifique o significado das palavras a seguir conforme empregadas no texto.
1. blodegrodóvel - -----------------------------
2. convencional- _
3.desmonchor------------------------------~
4.evttar--------------------------------~
5.~pa~ar-------------------------------~

c. Explique o emprego da palavra "verdlnho" na frase a seguir: Para se diferenciar


dos demais. o saco de lixo biodegradável é todo verdfnho.

9. No texto abaixo, qual o sentido da expressóo saias justas? Voce já se viu


numo sltuocroo deste tipo?
Atuolmente. para nos lnsemnos plenamente na aldeio global e tidarmos. virtual-
mente ou nao. com todos os povos da teno, precisamos nos oprofundar no conhe-
cmeoto de oenos culturase clvlllzac;óes. Um executivo em Vlagem de
negóclos. por exemplo, ou nos suos re1C19óes de trabalho. paro evitar gafes a
solos Justos, precro ter nóo apenas nocóes de etiqueta mas o habllldade ooo
se adaptar o múltiplasculturas. criando empotio e contornando o fenómeno do
choque cultl.Jal.

10. Explique a situa~ao apresentada a seguir.


Um fazendeiro vinha dirigindo sua picape quondo Acabou se dando mol: o picope se orrebentou
ovstou umo enorme placo no entrada do cidade: todo. Neivoso. ele vottou e escreveu no placo:

1 DEVAGAR. QUEBRA-MOLAS. J
[ DEPRESSA TAMBÉM.
J
lmedtatomente aceierou o corro e passou o todo
vetocidade.
(Fonta Vio/e llem n" 4 ReWlo de 8ado oo \<t:lsp, 1991)

n. Acentue as palavras quando necessório. Use também o Tll e o TREMA.


1. vlwo 11.rulm 2 l . necrcrso 31. discordancia
2. ousodio 12. lider 22.codover 3 2. discordia
3. quinquenlo 13. orto 23. blceps 33. ruido
4. Bogdo 14. veiculo 24. opinlao 34. frequente
5. Antonio 15. egolsto 25. climax 35.orgoo
6. tensoo 16. prototipo 26. eletronico 36. megolomanloco
7. vlwez 17 .oinda 2 7. enfatlco 3 7. monopolio
8. ocresclmo 18. comercio (s.) 28. fosclculo 36. tironlo
9. moinho 19. frequencio (s.) 29. simpatio 39. angustia (s.J
1 O. megolomanio 20. voluvel 30. noticiario 40. centopeio

1
1
ll. Ligue cada objeto a parte do 3. Nóo trve umo boa noto nesto rnoténc. pois nóo
ttnho multo tempo e fiz o trobolho sem cuocco, de
corpo com que pode estar
quolquer lelto. tsto é ....
relacionada.
1. creeos ( ) o. color o. o olho.
2. cobelos ( ) b. anel b. no olho da roo.
3. dedo ( ) c. !uvas c. de olhos fechados.
4. moa ( ) d. meios
4. Que delicia! O crnoco est6 ...
5. pé ( ) e. pulseiro
o. de dor óguo no boca.
6. pescoco ( ) f. pente
b. de lamber os dedos.
c. na ponto do Jíngua.
13.Numere, no texto, as expressóes 5. Nóo sel como ele vol se llvrar desto oousocóo. Estó
com a palavra pé, de acordo com as eovoivíoo ...
expli- cecees abaixo. o até o pescoco,
b. a dedo.
c. de olhos fechados.

e a máe nóo se entendem, tém


6. É incrívell Cristina
ínteresses diferentes e pensam de formo totalmente
diverso. As duos ...
a. nao folom o mesmo lingue.
b. pogom pelo línguo.
c. tém na ponto do língua.
O velho, que oosíurro dizer colsos 1 . ( ) sem pé nem
ccoeco, já está 2. ( ) com os pés no covo, mas.
até agora. ele nao oonsegulu 3. ( ) ti"or os pés do lS'. Lela o texto cboíxo, adaptado do
loma e deixar de ser um 4. ( ) oé-rcoooo. Possou o ar- tigo Polftica Cultural - Uma móo ao
vida lntelro tentando 5. [ ) fazer seu cé-oe-meo mer- cado editorial, publicado na
poro po- revista Car- la Capital em dezembro de
def realizar seu sonho de viajar pelo mundo. O m6xJ.
2004, e tcco o que se pede.
moque rez fol 6. ( ) Ir o pé até o esquina comprar 7.
( ) pé-de-moleque. Num pais em que o rréoío naclonal de leHuro por
habitante nóo chega o dois livJos por ano. o setor
a. acumular bens, guardar dinheiro
llvreiro h6 multo sonhavo com urna ojuda funda-
b. sem sentido mental. No terco-teuo 21, o presidente sanclonau
c. doce de omendoim o tei Que elimino o cobronco do PIS e da Coñns
sobre o prodLJ<;óo. cornercíctzocóo e lmport09óo
d estor o rnorte. multo doente
de livros. seo RS 160 milhóes que oeíxoróo de en-
e. me!horor de vida tror anualmente poro os cofres publicos. Seró cric·
f. pobre, sem recurso do, em troco da lsencóo, um fundo pró-eífuro Que
g. cominhOr receberó 1 o/o do fo1\Jromenlo do vendo de livros
poro uso em comoonhos educativos. O mercado
editorial comemoro a medida como "feito históri-
co". Para o presldeote da Cómara Brasileira do
14. Nos testes abalxo, marque a(s) vro. Oswoldo Sicmono, o País dobrorá seus 26 ml-
ü-

alter- nativa(s) que contenha(m) a lhóes de leHores em tres anos. no mínimo. e o pre-
expressóo 90 dos exemplares colró o médlo prozo em 20%.
mais apropriada a cada situa900 Pedro Herz. dono do Uvrotio Cultura, em sao Paulo,
apre- sentada. é mals comedido. Acho onrntsto a proíe9áo de
20ºk, e observo que o queda dos preces varia de
1 . Será que vocé pode me ojudor o resolver este editora para editora e lembra também que a sim-
problema? voce pode ... ples reoucoo de imposto nóo cno teitores.
o. dar galho?
b. quebrar o galhO?
Verifique o significado destas
c. pegar no pé?
palavrase expressóes conforme seu
2. Es1e tuncionór!o é muito prestoflvo e nos oJuda em emprego no texto acima.
tudo. sem escolhér servlc;:o. Ele é ...
1. comedido 3. foturomento 5.
o. urna móo no roda. reduc;óo
b. nosso broce dlrelto. 2. ellmlnor 4. ísencóo 6. sancionar
c. pou pro toda obro.
1. leia o texto e fa~a os exercícios
solicitados.
Estóomudando o seu cargo

Foi-se o tempo em Que nos empresas hOvlo chafes e emprego-


dos. Ou melhor, rol-se o tempo em que nos empresas os
cneres eram chamados de chefes e os empregados de
ernpregados. No
novo dlclonário oootoco por um número crescente de orgoniza-
cóss. essos polavros estáo pro1icomente bo111das. ossim como umo
oenomoocóo olodo mois antigo. "funclooóno•. As e>q)ress6es substi-
tutas sao variadas. Em urna pesql.iso prelininar em algumos
empre- sas encontramos "time de colaboradores", •equipe de
ossoclados",
'lideres do departamento" e •gestores dos unidades·. A próprio
vo-
rtedode Indico que nóo existe consenso sobre a oeromrocóo mo!s
ooeouooo. mas os velhos nemes perderam terreno. Mais ou meros
até o década de 80, o que exlstia nos empresas ero o departamen-
to pessool, e todo mundo ero tunciooório. Aí a economla mudou.
o
capital intelectual gonhou peso, e o gestóo possou o dar mols lrn-
oortónco o inovo9óo e oo talento. Por ísso o tendéncia de
voJortzor
as pessoos. Primeiro, eíos forom reconhecídos como •recursos'', ooí
o nome "recursos humanos". No década de 90. eles tororn eleva-
dos a condcóo de principal recurso. oquete que efetivamente
faza
dlferen90 no resultado financeiro - o ponto de merecerem outro
nome.
Da mesmo tomo. mudoram os fun9óes. Para lnúmetos gurus
da adminlstrac;óo, o palavra "líde~· marco o díleren<;a entre o
chefe ideol e aquele do oossooo. O lider inovo, em vez de
administrar; lnteresso-se pelos pessoos. em vez de olhor
processos; influencia,
em vez de mondar. Do mesma formo, os empregados estóo
co-
rnecondo a ganhar outros nomes. Até porque o termo guarda um
certo ronco de servidóo, asslm como •runclonório• remete a urna
pessoo que meconicamente cumpre tun9óes predeterminados. É
desse esfigmo que os empresas querem rugir. •o problema é
que
oinda é difícil encontrar coeréncki entre o discurso e o 0900•, diz
o
protessor Gllnel Mouróo, da Escolo Brasllelro de Adminístro900 Públi-
co e de Empresas, da Fundoc;áo Getú"o Vargas do Rio de Janeiro.
'Muttos empresas mudom a penos os nomes. e nóo os conceltos."
Quem defende a rnudonco de nomes aílm'lo que as polovros
repetidas vórios vezes vóo aíUdor o runclonóno (ou colaborador. as-
socíooo. lntegronte. o que sejo) o entender a culturo do empresa.
Segundo Joaquim Potto. do Mercer. consullatlo de recursos hu-
manos, multas vezas o mudenco de vocobulóriO é umo tentativo
do RH de mostrar importancia ou de. srmplesmente. amenizar otgu-
mas palavros que se tornarom pejorottvas. Para multes, oonoo é
sinónimo de diabo e chete virou motivo de piado, entóo decidiram
trocar os nomes", dlz. "O que continua tazando dlfer~a. porém, é
o resultado e nóo a forma como os pessoas soo chornodos.'
Pode ser, mas nóo se pode menosprezor o poder das palavras.
(Fonle exira'do da revislo EXAME. oo 29/912004)

a. Responda os
perguntas.
1. De ocoroo com o texto, por que o palovra chefe está delxondo
de ser utlllzodo? Quals sao as novas oerornoocóes poro esse
tetmo?
2. Por que os polovros empregodo e tuncionório estoo sendo substttuídas por outros palovros? Qua is sao elas?

3. De acorde como texto, qual é a diferen<;a entre o chefe ideal e o chefe do passado?

4. Quot é o significado de Recl.lrsos Humanos. táo em vega nos anos 90?

5. O que significa ~é difícil encontrar coeréncio en1Te discurro e 09áoN?

6. O que os oessoos que concooom com o troca de nomes dlzem sobre o ossunto?

7. O que opinam as pessoas que cscoroomt

8. O outor do artigo concorco com a noco de nemes? E 'Y'OCé. o Que vocé ocho?

b. Verifique o significado das polovros obolxo de ocordo comotexto e ligue as col unos.
l. banido ( ) a. aspecto ou caráter ontiquado. estragado
2. consenso ( J o. marca vergonhosa
3. movocoo [ ) c. colocado de toro, expulso
4. ronco ( ) d. ccocoroórc'o de i(jéias
5. estigma ( ) e. com signHica<;óo desogradavel
6. pejorotivo ( ) f. mentor, guia, conselheiro
7. coeréncto ( ) g. novidode, reoovocóo
8. gun.i ( ) h. reloc;óo hormón leo, lógico

l. Anolise as seguintes situo~oes e verifique o que vocé fario, que conselhos


dorio, que providencias tomoria, etc. em cado urna delas.
1. Numo empresa, urna funcionária oniigo, muito boa
gente. é super dedoodo. multo esrorcooo, nao
re]elta trobalho. Mesmo ossm, esto senhoro cooe
o risco efe ser demitido, pois ala nóo se otualizou
com as noves tecnologlas, nóo tala outros idiOmas,
nóo se veste odequadamente, enflm, a snuocóo
dela no empresa está indo de mal a píor. Um cole-
ga de trobalho nóo gestarla que ela peroesse o
emprego. Que otcos ele cooero oosso o elo?

Co r1 rt rna ral
2. Um amigo íntimo está corn problemas sérios num
casomento de rnoís de Quínze anos. O coso: tem
deis fllhos pequenos, umo shuocóo flnonceira esto-
vel, mas ere penso sertamente em se divorciar. Qual
seria suo postura nesto sttuo9óo?

3. Reescreva as sentencos
,
abaixo, substituindo a(s) palavra(s) sublinhada(s) por
,
PRO- NOMES PESSOAIS OBLIQUOS adequados, fazendo muoonccs quando
necessano.
1. Cantel um segredo a Sílvía. 3. Disseram olgumas mentiras oos fdhos.
2. Confei o Sílvia um seg redo. 4. Disseram aos fílhos algumas mentiras.

4. Verbos ONOMATOPÉICOS imltam sons ou ruidos ou vozes de animais. Associe


cada verbo ao elemento a que se refere.
o. ronger l.~ l. cóo ( 1 9. folhas de órvores ( 1
b.badalar J. relnchor 2.asas( 1 1 O. galinha ( J
c.ganr l. cacarepr 3. porto ( 1 11. covalo ( )
d. grunhi' m. guguietor 4. ógua ( ) 12. parco ( 1
e. borbutlor n. gorgolejor 5. bombo ( ) 13. 1 íquldos ( )
,, t. forfolhor o roncar 6. vento ( ) 14. resorocóo ( )
g. ruflar p. resmungor 7. sino ( ) 15. tolo entre os dentes ( )
h. estouror 8. peru l )

; . Ligue as col unas de modo a completar as sentencos


abaixo.
o. ote!ié/estúclo
1. O promotor chegava todos os dlos bem cedo ao .( ) b. consuttório
2. Dolsdenttstos recém-formodosobrlrom um perta do centro. ( )
c. convento
3. Os cennstos deste descobrirom um medicamento
muño d. escrttório
Importante. { ) e. fórum
4. O oocueie reoomoco contador flco no último andar do
f. laboratóno
edíficlo. ( 1
5. As trelros dlvidem entre si os servícos de limpezo do .( ¡ g. QIJOrfel
6. O seo sob o vigilancia de atguns soldados. ( )
7. O artista plóstlco redecorou seu .( )

6. Explique o diferenc;;a de 7.GERouGIR


sentidos. 1. constTan_ 5. fu..__ 9. prote_
1. a. Chegouo nolte. ---------- 2.ele_ 6. lmer_ 10. submer_
3.emer_ 7. lmpln 11. sur
b, Chegouó notte. ----------
2. o. So/u o francesa.---------- 4.fin_ 8. rnu, _
b, Solu ó francesa.----------

8. Há palavras, como: cotsa, troco e negócio, que tem sentido abrangente, lsto é,
sig- nlflcam multas colsas diferentes. Complete com a palavra mais adequada,
obser- vando o sentido que expressa.
1 Quando o fulano soube do cotostróf!ca noticio. ele gramo. (Jó SOores)
senliu um(a) _
4. "Que lmbec~· • gr1tou o me-
2. cooooo as oessoos so escrevlam cortos e nóo ha- nino que possovo pela solo no momento em que a
VIO crisede papel. o(a) era
mensogem ero lldo.
escrever laudas e laudas. S. Depois as pessoos tiveram que se viro1 poro ese re-
3. Um(o) é incontestável: a lin· ver mois em menos pobvros.
guogem telegráfica surglu apenas depols do tele· 6. A nova gravoc;oo deste CD é .
9. Finalize os períodos abalxo da forma mais adequada quanto ao significado e a
estrutura verbal.
1. Du~doque _ 4. Comprorel tudo amanhó mesmo se _
2. Quondo tlver tempo e vontoos, _
5. É urna peno que _
3. Lamento que _

10. Leia o artigo e entco construa frases conforme sugerido. Use os verbos em sua for-
ma REFLEXJVA.
Um guardlóo do ar
Brasileiro faturaplantando, mundo afora, florestas para contar polui9ao

Resgator a polu cóo do atmosfero. quem dlrlo.


virou um tiemendo negóclo. O engenheiro agróno·
mo Pedro Henrtque Mauro Costo decldlu apostar fir·
me no trilho oberta pelo Confeféncio Mundial
sobre Mudanc;os CHmáticos de Kvoto, reolizada em
1997,
que prevé que os poíses Industrializados terco de
re- duzJr 5% do emssoo de dióxido de carbono cié
2008. S6 que ele optou pela dlre900 ooosto do
que se
poderla esperar. Em vez de vender mols filtros de
chamlnés e equlpamentos com menor consumo
de óleo, Costa, um cariaco de 3 7 anos com
Mestrodo no Universtdode de Wye, no Inglaterra, re-
sotveu enveredor por proJetos de reflOrestomento de
países emeigentes poro que o polukf óo dos lndustrl-
otzooos sejo compensado. A ldélo parece maluco.
Jó que um cidodóo de Los Angeles ou T6Quio, o prin-
cipio. continuarla a respirar o mesma ar nocivo. "56
...__. que o dióxido de carbono é rapldamente espolha-
do na atmostera, o que cric o eteito estufo em todo o planeta. como aumento da temperatura", explico
Costa.
Suo companhio EcoSecuritles, sedíodo no Inglaterra e com f~ials nos EUA. Brasil, Holonoo e Austrálía, jó tem no
portfófto 20 pro]etos no Molósia. Costo Rico e BrosH, entre outros paises. •Estamos lldondo com um mercado de
US$ 20 bllhóes onuois e que Jó tem vóros concorrentes·. ressotto.
( ... ) Em vez de diminuir o polul9óo de suas róonoos. os empresas oooeróo pagar pelo oonno de óivores
que
absorvam o dióxido de carbono. "Um hectare de eucaliptos é capaz de obsorver 100 toneladas de C02 em
sete anos." Além dlsso, tem ocorrido um forte movlmento para críen um mercado de commoaitles de
vendo de polulcóo, Urna empre.so noite-ornencono com excesso de poluentes. por exemplo, pode comprar
os créditos
que urna indústria canodense com pouco ernissóo tenha de sobra. (...
)
{F<JM}' OirthOifO. 13/1212!XXJ)

Exe11~: Segundo°' Ot#Mto~ da Confel'lnclaMundialIObteMudan~


Cllm6- llcOI de Kyolo, d&ve-• (devetJ reduzlr 5ft da eJJJlsac1o de dl6xldo
de car- , bono olé 2008.
1. Em vez de (vender] mols filtros. (poder) compensar o polul900 otro-
vés de projetos de reftorestomento.

2. O clóxidodecorbono (espolhar) ropk::lamenfeno a1mostera. ----------


(aumentar) a temperatura e (cdorJ o ereno esturo em todo o planeta.

3. Neste segmento, (lldor) com um mercado de US$ 20 bilhóes anuo Is.

4. Em vez de diminuir a poluícóo dos fóbricas. ------- (pagar) pelo plontio de órvores e
(obSONer} o dióxido de carbono.
5. Hoje em dio, (negoclor) o polulcóo. (poder) comprar e vender eré-
ditas entre empresas poluldoros e outros com pouco orrussóo de polu~oo.
11. Em sua edicrao de núrnero 1644. de
4/
4/01, a revista ISTO E frouxe um
arttgo com o título Alta Ansiedade,
em que se afirmo que "cenas sifuayóes
fermentam
a ansiedade, pre}udlcando o c. Que tipo de "nervosismo" ou
desempe- nho." Leia os subtítulos "ansle- dade" faz parte destas
abaixo e os tex- tos que os seguem, e; sltua~oes?

a. de urna sugestao a urna pessoa ansi- 1. P6nico de pedir emprego


osa que se encontra nestas situa9oes,
usando expressC>esdo tipo: Eu ocho que
vocé aevetia ... / Vocé nóo a cha que é
melhor ... ?/ Nóo seria ?/ que
vocé nóo... ?/Que false vocé ?.
melhor Por 2. Assuntos chatos

b. escreva outra frase iniciada pela


po- lavra QUANDO, como: Quando
ESTIVER ansioso, re/axe e respire fundo.
Um monstro chamado prazo 3. Transito lento
Ansiosos soirern moís paro cumplir crozoe porque um
dos eteitos da ansledade é pre]udicor a copacidade
de se organizar para produzír.

Agora veja o que dlz o

artigo. Panico de pedir


A síndrome da palestra
Quem sen te o corocóo disparar só de pensar em emprego
dar umo palestra eleve seguir alguns possos.
Nao reserve multo tempo paro se preporor paro o
en· coníro. tsso aumento o onseoooe. ocuoe-se com
to· retos que desempenhe bem. Pode funcionar
como urna inje<;óo de ónimO. No hora do reunióo,
tenho em rnóos urna lista dos ttens que gastarla de
comentar.

Assuntos chatos
Se tratar de determinados ternos com amigos ou fa-
miliares causa rnuita onsíeoode. cuide primeíro dos
assuntos que provocom menor terroo. Fbra descobflr
Esperas aflitivas quoís sao, liste-os e depols atribua a cada um deles
Nóo importa o tipo: ooce ser orovo de vestibular ou notos de 1 a l O. Dé notos rnoíores para os assuntos
exorne clínico. EspeJor resultados e rnols mais desconfortáveis. Exemplo: se o colega de tro-
balho que falo demais e d!fícutto sua concemrccóo
angustionte
para os ansiosos. gonho noto 5 e o filho que passo horas no computa-
dor recebe nota l, comece pelo fllho. oeooe. pense
no Je~o mais tranqul[o de comecor o papo.

Transito lento
Agende cornoromlssos com horário definido poro en-
cerrar. Desse modo pode soír com antecedencia de
um encentro para outro. Tenha cartóes telefónicos
Terrorde cerimónias
ou celular para avisar sobre atrasos e acalmar o
Em festas de cosomento e cutres cenmónios. o ner- animo de ooem está esperando. Deixe no corro um
vossrno foz parte do sh0\11. estoque de CDs ou fitos com soos músicas
preferidos. tom- bérn descubro as róoos que
1ronsmltem bons pcogro- rnos nos horónos em
que costumo tronsítor,

Co r1 rt r
S1
1. Leía o artigo Rendo col e broslleiro recorre cado
vez mois ó hora-extra e duplo emprego. do Estado
de Séio Paulo, de 6 de dezembro de 2004 e fa~a os
exercícios conforme se pede em cada item.
O b'OSlefoé ct:ló;lcx:lootobahorcodovezmos poro compensoro
quedo na renda. Presslonodos pelo aLmento dos gost05, mols de
29.3
11'\tlOes de trobolhadorestazem horos-extros e conos 6 mllh6esde opo-
sentodos e penslon1s1a5 contlnuom na atM:l. FUra pio(ar o quadro. 3,8
mlhóesde pessoos tém oos ou mols empregos.
Os números sáo de um lévantamento feito peb secretário de De-
sen.dvlnento. Trd:x:JhoeSoicbledadedaflleteiluadeSóoPaoo. Mórcb
Pochmann, combase em oooos da Pesquisa NocJonal por .Amailro
de
Domicilios (PNAD), do lnsttMo Brosileirode Geografla e Esta1ístico (IBGE),
referentes a 2003. 'VWemos l.rn oerooo que oponte paro um
podróo aOOtlco do empregc> no País•, d1Z Pochmam. "O emprego é
de balxo soiór10, com jOmOdO rnos lcoga e grande lnstahldade."
Nessas clrcLOStáncias, o braSilelro tem de se desdobrar pera
go-
rantr o atendimento das suas necessldades b6sicos. MLitos
precisam suar a camisa para garantiro sustento do famílía com
horas-extras ou duplo emprego, e os que se aposentaran
precisam continuartroba-
lhando para monter seu oooco de vida.

a. Transforme as segulntes palavras retiradas do


texto, conforme se pede em cada item.
1 aposentado 7 verbo: -------------
2. compensar 7 substantivo: _
3. plorar 7 adjetivo: _
4. emprego 7 substantivo(referentea pessoa): -------
5. instobindode 7 adjetivo: _
6. ossoobror 7 substantivo.------------
7. atendlmento 7 verbo:-------------
8. necessidode 7 adjetivo:-------------
9. sustento 7 verbo: _
10. manter 7 substantivo:-------------

O número de broslleiros que trabolhoram oclma do jornada


legal de 44 horas semooos oumentou em 2003. As centra is
s1nd1cois de-
tendem a resfri9áo da hora-extra. oo lodo do redu9óo do Jornada,
como mecanismo capaz de abrir caminho paro o cría900 de no-
vos empregos. Mas os sindicalistas enfrentomdificuldodes paro con-
vencer os bases. Jó que a molaría dos trabolhodores quer tazer
noro- extra paro complementar a rendo. Aoesor disso.
metalúrgicos de montadoras e outooecos conseguuam
negoclo1 com sfndleatos palronols urna cláusula Inédito que limito
os holas-extras. A partir de
l 0 de jonoao. o trobalhador poderó razar até 275 horas-extras
por ano, ou 29 horas por mes. Cado hora que ultropossor o limite
teró
um pagamento adicional de 75%, de segundo-feiro o sábado.
e de 130% nos domingos e feriados.
Poro os empresas. o hora-extro evtto o risco de conírctocóes em
momentos de malee prooucóo, mas nao se sobe se o oqoecmen-
to seró durodouro. É mois seguro e baroto pagar boros-enros do
que contratar e depoiS 19' de demltir, J6 que os custos de
cooncnocóo e derrussóo sóo altos.
Nesse quodro, geralmente a prtmeira medido odotodo é o horo-
extra. Depois, contratam-se temporórios. com salórios mois boixos
ou lnformals. Só quando nao hó mols dlNlóos sobre o recuoerocóo
económico pcrte-se poro o coonotocoo com cartelro asslnaóo e
sal6rlos mols altos.
b. Complete as frases utilizando 3.Coloque as orocóes abalxo no
os VOZ ATlVA.
TEMPOS VERBAJSCOMPOSTOS e responda
as perguntas que as seguem. l . O assunto seró
governo.
discutido pelo

1. As empresas (preferir) pagar


horas-extras oos funclonórtos do que contotor novos 2. AJguns hábitos erom intrOOUZidos pebs colOlizodores.
funclonóños e depols demltlr. Por qué?

2. A partir do dio 1° de loneno, se o metalúrgico de 3. A notureza é preservado por nós.


montadoras e outooecos. quondo chegor o final
do mes. (trobolhar) mols de 29 4. Os ouooros sáo admirados por todos os visitantes
horas nesse rnés. dever6 receber um pagamento domuseu.
adicional de 75% a 130%. Porqué?

3. No mespassado, as empresas------ 5. Seu corro fOi roubodo no mes possodo.


(contratar) runclonórios com cortetro ossínoco oo
lnvés de temporórlos, se náo tivessem dúvldos SO·
breo recooerocóo económico. sscrevo. no devt-
da ordem, os OP<f óes dos empresórios quonto a
4. Complete os seguintes períodos,
controtocóo de rnóo-de-obro.
usan- do urna das CONJUN<;ÓES
COORDENA- TIVAS abaixo, e reescrevo-os
4. Em 2003. o número de brasilelrosque _
em seguida.
(trobo!ha1) acimo do jornada legal de 44 horos 1 porém - ou - pois - portento - e 1
hovlo au-nentodo. Por que os traboltodores
1. Dono Clda devlo estar preoctipado
querem tozer hora-extra?
2. O odYogado defendeuseucliente
3. FolJo nOoes1avo doente
4. O menino sen11a o sabor doSOfYefe
l. Coloque as orocóes abaixo na 5. Eisa adqulliJ o gosto por eq~
VOZ PASSIVA.
1, _
1. Os noíuroüstos etogiovam nossas omocóes em re· 2.
ocoo ao mela ambiente. _
3. _
3. _
5, _

2. As autoridades neo oprovorlam oquelos medidas


extremos. ; . Complete com um PRONOME
RELATI-
VO, usando ou nao a preposícüo.
1. A coso. dono está víolonoo,
estó o vendo hó anos!
3. A pesquisa reveou detolhes surpreendentes e 2. Meu carro. llcenclameoto estó
olor- vencido. fol multado.
montes.
3. Sóo ftlulo, habitantes trabolham
muito. estó enfrentando séfios problemas.
4. As pessoos semp¡e saímos sóo alegres.
5. Meu vizlnho, nunca talo, é lntrogóvell
4. Gfande parte dos entrevistados considera o
cachor- ro um rnembro da tomílio.
6. X ou CH?
1 . COL.O 7. me_eoco 13. preen_er
2. omet_o 8. _Jqveiro 1 a, me_o(s.J
5. Flzerom melhoóas significativas em nosso bolso,
3. trou.Lo 9. en arcar 15. me_a
4. en_ome 1 o. en er (vélbo)
5. en_ergor 11 • _eio
6. me_er 12. en ente
7. Complete com os relativos QUE ou QUEM, usando ou nao a preposlcóo.
1. Este é o homem devemos pa- 4. Estes sóo os regulomentos de-
gar os prejuízos. vemos obedecer.
S. Trotavo-se de urna histórb
2. Sao pessoos nóo confio.
mui- tos ocreditovom.
3. A proposta ----- se retere nao foi se- 6. o filme ossetrnos no sóbado
quer mencionada. passado é forte concorrente ao Osear.

8. Em cada série de palavras, há um termo que neo mantém relocño de sentido


com a palavra destacada. Circule-o.

1. 2. 3.
togro ~ .. reportK;ao
mutreto af~do desgostoso setor
rua deSCoosoladO depotomento
falcolrua ardft
entristecido dMsáo secoo
consternado
marmelada ossormooo almoxorifado

9. Aten900 com estas palavras ... Elas costumam causar muitos problemas!!!
Complete as orocóes, usando-as de forma adequada.

POR QUE· POR QU~ ·PORQUE· PORQIJI • MAL- MAU ·MAS· MAIS - MÁS
a. Use POR QUE, POR QUE, PORQUE ou b. Agora use MAL ou MAU.
PORQUÉ.
, . o goleiro nao defendeu o pénolti, pois estova
l. Nóo ligue. lsso oosso lego. posicionado.
2. só nóo tui ó caso dele, fi.. 2. Como é desastroso ter um odmlnlstrodor.
cou muito bravo comlgo.
3. A potreo recebio o empregodo sempre de
3. Voce noo salu ontem ? humor.
4. cheguel too tarde? Quer
4. Nao contundo o bem com o _
saber ?
5. Ricardo nem sempre foi um aluno.
5. Sabe eio nóo veio?

6. oesconneco o de suo c. E, para finalizar, use MAS, MAIS ou


cusa.
MÁS.
l. Brigorom mutto, contitluam amigos.
7. Sempre saio o esso hora.--------
nóo posso me atrasar. 2. Todos os omuooes oevem ser evitados.
8. Nemo governo sabe o 3. Andou cornenoo do que devio?
do i'lfk:xfóo.
4, Esto é o flor mois bonito que Jó vi, duro
9. Ele nóoval o reunlóo ? tóo ococoi
1 O. Gostarlo de sober o ------- do 5. HoJe compramos insumos dO que pro-
atraso no remesso das duplícotas. dutos prontos.
10. Leia o texto e, em seguida, veja outras palavras que apresentam diferenc;a
entre o portugues falado no Brasile o portugues de Portugal. Una a coluna A a
coluna B, e
indique quais sao as palavras que tam o mesmo
significado.
"Óptíca e
6tica"
José Sara mogo nóo permite que nos edl90es brositeiros de suas obras se focorn
ocootocóss grótlcos. isso slgniflca que fOlmos como "adoptar· e "dJrec9óo".
co-
muns em Portugal. nóo sóo trocodos POI "odotor" e "dlre9óo". comuns no Brasil.
o foto é que o coíso nao se ílmito o simples diferen90 entre o tormo portuguesa
e
a b1oslleiro. Nóo foltom idiossincrasios. Por rozóes que o rozóo desconhece. os
brosllelros prefeñmos "secóo' a "sec9ao· (os duos seo absolutamente equivalen-
tes). mas preterimos "secclonornerno" o ·secionamento· (os duos tombém
seo absolutamente equfvalentes, como o sóo "seccíoncr' e "secíonor",
·1ntersec"9óo" e interse((bo").
Pois bem. Entro em ceno o fibra "ópñco", Ou será "ótico"? POf causo de recente
decisáo do govefno sobre as intovios. o imprenso escreveu notas e notas o respelto da tal libro nos úllimos dKis.
As
erroresos de teiecomunlco9(>es ptblicarom anúnclos ele póglno intelro.
Virom-se os duos formas: óptico e ónco, Os leltores comecorom o perguntor: quol dos duos?
Vamos oo "Auréuo·. Em "óptico". depois de dar seis definl<~óes. tocos direto ou indiretomente ligados visóo, o ó

dicionório diz: "Var.: ónco". "Vor... significo 'vononte". Em outros palovros. "óptico" e "ófíco" sóo equivalentes.
A mesma ooservocóo se ve no verbete "óptico" ("Vor.: ótco'). cujas definl<;óes também se ligom 6 idéio de
vlsóo. Quando se procuro "ófico". descobre-se que, além de ser variante ele "ópítco", o termo tem sentido
próprio: "relativo ou pertencente oo OUVído".
As coisos porecem claros: o ñbro pode ser óptico ou ótico. Mas a clareza diminui quando se voi oo
"vocobu- lário Ortoqrófico". que tem torco de lei. Como nóo se trota de dicionório. teorieomente nele nao se
encontram defln~óes sem6nticas. Em alguns cosos. oorérn. o "Vocobulóño" esclarece o sentido, talvez paro
ofostor possívels dúvtdo:s.
Em "ópñco", por exemplo, hó o seguínte: "s.f. cléncla da vlsóo, Cf. ónco. f. de ótco". "S.· significa
"substanti-
vo": •t:. feminno; "et", "conñoote". Parece que o "vocobulóno" nao abono o que diz o "Aurélio". o que se
confirmo em "ótico· ("relativo o oudic;:óo. Cf. óptico, relativo 6 vlsáo).
Mas vamos fazer o que manda o "Vocabulór1o": confrontar. O que se encootra em "ótlco"? Prepore~se: "s.t:
6p11ca·. Xll Entre Idas e vlndas, parece que o "Vocobulórlo" tombém quer dlzer que óptico e ótico seo
equlvalen·
tes. É ísso.
(Fonte: Universo Onll1"J. Veub'bc>oJ. INCULTA & BEi.A PCSQUOle C/plONeto)

A B

Em Portugal. .. No Brasil...
'

l . despegar ( ) o. esoorocrcpo
2. aterrogem ( ) b. goleiro
3. deitar ( ) c. motorista
4. flf'OOdores ( ) d. ogéncla
5. coodutor ( ) e. defumcdo
6. gabinete ( ) r. decOIOJ
7. multibonco ( ) g. oterrlssogem
8. tanque ( ) h. porto-molos
9. caso de bonho ( ) l. guhcho
10. trova o ( ) J. freio
11 . grua ( ) l. jogor
12. bogogeira ( ) m. time
13. f\.rnodo ( ) n. dublOOO
14. panado ( ) o. empcr'fOdO
15. plmento ( ) p. pimentóo
16. chopéu de chwo ( ) q. coocrcos
17. montro ( l l.fumantes
18. atacadores ( ) s. ccixo automático
19. dobrado ( ) t. oeoósno
20. equpo ( ) u. bcl'lheiro
21. guardo-redes ( ) v. guardo-e~
22. penso ( ) x. vílrine
11. O x da questoo! Consulte o seu dicionárioe verifiquequal palavra se insere em
ca- da caso. Facra as rnudonccs necessárias.
o. ABSOLVER ou ABSORVER? f. PODE ou PÓDE?
Após grande discussóo o portas techados, o Júri Náo sel como (8) -------- mas,
decidlu que o réu nóo era cuooco. O JuiZ J.)fecisou nas úttlmasOlimplados, ele (9) _
eotóo ( 1 ) o susoeno. erguer pesos incrivels.

b. CÁMARAou CÁMERA? g. RATIFICAR ou REllFICAR?


No Brosil, os deputados. tazem porte do (2) (10) queestou(l l) _
_ _ o erro que cometl oo Jul·
e seo fotogrotodos com
umo (3) _ gar a causo gonha.

c. DESCRK;AO ou DISCRl<;AO? h. ACENDER ou ASCENDER?


Dtzem que ele se veste como molor (4) _ 012 o bébado: 'Vou [12) a
velo
--------.Na pao ouevocé possa (13) _
V0fdapdreceis.o da
urna (5) exoto do doutor Pe- ao andar superior'. E replica o amigo: 'Quem dis-
reira paro poder reconhecé-to assim que o vir. se que doqul me mexo?'.

d. EMIGRAR ou !MIGRAR? l. CELA ou SELA?

No Blool. os(6) (estrangeíros) O covoneso fol brilhante! O covolo, melhor otn-


del Peno qua o (14) nóo tenha
sóo trotados com respelto. dlgnldode e corinho.
ajudodol

e. IMORAlouAMORAL? l. TACHAR ou TAXAA?


Vrvia o Infringir os mais elementores leis da convi- O governodor foi (15) de ceso-
vencia humana, adotondo comporiamento oco- nesto por ter (16) onco rnoís
tosomente (7) _ os pobres trabalhodores.
1. No texto abaixo, adaptado de Cyber Cook UOL,
de abril de 2000, rote-se da influencia dos indios
na culinória brasilelra.
Muíto do culturo indígena foz por-
te do nosso meso até hola, como o
costume de comer forinho, rnondlo-
ca, obóboro. milho e o nosso too
oro-
sileiro feljóo. Os indios comiom multo
bem, mas so comlom quondo li.nhom
fome: o horórlo poro comer velo mals
tarde por influencio européki. Allmen-
tovorn-se sobretudo de mandJoco. As
indias preporovom quitutes como:
curimó, mingou, beiju.
' , Usova-se multo o tapioca, urna fo-
rlnho de mandioca olndo úrnído. de
orfgem Indígena. que. no coioeroo
dos nossos misturascunurols, nonstor-
mou-se num Ingrediente de protos morovllhosos e. oo mesmo
tempo, multo tóceis de preparar.
A tarlnho ero urna presenc;o constante na culinória Indígena.
Até hoje, algumas tñbos montém este costume. principalmente
no Xlngu. A forlnho de mandioca é usado em multos protos. por
exemplo, oqueto toroflnho que mudo o coro de quolquer retel·
ceo.
Nossos índlos nóo plontovom frutos. apenas colhlom o que o
noíurezo lhes orerecío: abocoxl. golabo, coló. rnorcculó. rno-
rnóo e caju. Atualrnente, estamos redescobrindo o fruto de urna
dos mais elegantes palmeiras da Amazonia, o ocoí, Muito nutriti-
vo, o fruto gonhou adeptos de Norte o Sul do Brasil.
Urna das prlnclpols otivldades dos írldios ero o pesco. O pet-
xe-bol e o plrorucu podlom ser capturados em oouncóncic. Um
dos processos para preparó-los. que se generollzou no Brosíl, era
o do poqueco. ou selo. embrulhado em romos. A carne e o peí-
xe pilados e misturados com farlnho dovom origem 6 pococo,
ainda tóo usada no Norte. e transformada em comido típica bro-
silelra.
O primelro encentro entre indios e portugueses. segundo
Pero Voz de Comlnho. o escnvco do rel. tol multo cordial. Os
ponu- gueses orerecerorn oóo, pelXe coztoo, conrenos. fortéls
(umo espécie de mosso folhodo recneodo com ornéndoosj,
mel e
figos possodos. Trouxerom o vlnho tornoérn. Os índios cuspirom
tuda, náo gostoram dé nodo, nem do vlnho. pols a eles tudo
aquilo só causou estronhamento. Aos poucos. toram descobrín-
do os novas sobares do cullnório portuguesa, acrescentondo-os
oos seus costumes alimentares.

a. Responda as perguntas de acordo com o


texto.
1 Que orereoco se evidencio entre os costumes alimentares dos
indios eos dos europeus colonizadores? _

2. Indique costumes alimento res comuns hoje que tiveram orlgem


na culturo indígena.---------------

3. Quol fol o primeíro rsocóo dos fndlos os oferendos dos


portugue- ses? Por qué?
~
b. A receita abaixo, adaptada do Cyber 1. Somos ( l J o coosnucóo de
Cook UOL, é umo sugestao para se co- um novo víoouto.
nhecer um pouquinho moís do sabor bro- 2. Flcaram (2) chegarodia do
slleiro. Nas instru90es, os verbos
sublinha- dos estoo no lnfinlHvo. inouguroc;óo.
Passe-os para o IMPERATIVO e os 3. A (3) as idéios revolucionári-
escreva na linhas nume- radas abaixo. os o levou ó onsóo.
Cuscuz de toooco 4. Temosgronde(4) nossosso-
Ingredientes brinhos.
• 50Dg de roooco: 5. AtuoJmenfe. as oesscos se tomororn quose (51
• 1 coco grande rolado ou 300ml de lelte de coco: ovloléncia.
• 600ml de óguo;
6. Estamos (6) nossos novas
• 2 colheres de sopo de ocúcor:
funcíooórios. Estóo a¡.:xendendo iópido! Po1ecem ter
• 1 colrer de coté de sol.
(7) o trabolho.
Modo de fazer:
7. Ficarom tóo (8) a roncío.
(l l Acrescentar 300ml de óguo no coco rolado e re-
tire o leite. que todos perceoercrn suo alegria!
(2) Repetir a ocerocoo com mes 300ml de ógua. 8. Muitos orosaeíros sao (9) futebol
Caso use Jeite de coco de garrara. acrescente e muttosvezesse tornomofé (10) _
600ml de óguo.
problemas do país. De um modo gerol. sáo protl-
(3) Adicionar o ocócor e o sal misturando bam e,
oo úttimo. a tapioca. comente ( 1 l J outros espartes.
(4) Colocar tudo em um pirex ou forma e deixor 9. Sou (12) Pernambuco, mas
de repouso por, aproximadamente, 4 horas. moro(l3J amlnhoterra nó orost
Para variar. se preterir, servir com leite de coco.
Díco:
Depoís do tempo de espera, verifícor se 3. Fac;a perguntas usando as
ainda hó portes multo duras do forinho de palavras abaixo e a VOZ PASSIVA, no
tapioca. Neste caso, pór mois óquo e tempo ver- bal adequado.
oguordorolguns mnutos antes de colocar no
torno, l . que/dívulgor/institutosde pesquiSO/hO més passodo
l.
2. _
3. _
2. onde/a pesqulsa/reo(12or/do próximo vez
4.
5,
6.
], 4. Complete com os relativos QUE ou
QUEM, usando ou nao a preposícóo.
ª·------------------
9
,
l . E Inofensivo o animal tomos persegui-
dos.
2. Leve o livro ele encomendou.
l. Complete as sentencos com as se- J. A prevo tenho moís recelo é o de Ma-
guintes palavras, que devem ser temático.
usadas apenas uma vez. Use também
as PREPO- Sl<;ÓES adequados a cada 4. As pessoos precísornos nao podern ser
uma delas e fa<;a as CONTRA<;ÓES e encontrados rocjrrente.
qualsquer outras modlñcocóes 5. Esse é o lívro ternos necessidade.
necessórias.
6. Mórcia é o pessoa penso constante-
atel9ao - olhelo - ansioso - mente.
capacldade - fanático - favorável 7. Nóo encontrei o documento ele se
- feliz- Indiferente - lnsensivel - referiuontem pelo rnonhó.
longe - natural - satisfeito -
simpatía
Co r1 rt
rna ral
5. Com ou sem H?
1. _ospício 9. _ilem 17. ervo 25. _ortolk;a 33. _osnelro 41.~
2._onro 10. _útil 18. _ongem 26._arelo 34. órduo 42. eralC10
3. _Jpnose 11. _Jnterl.Jdlo 19 _ontem 27. erbfvoro 35. _óbito 43._apJ
4. _apoteose 12. _oononla 20. _oje 28. _armonio 36. _ólJto 44. _ecotombe
5. _ellcóptero 13. j'tjndayóo 21. _ambiente 29._axilo 37. _anonimato
6. _ordor 14. -Clf9Jl 22. _oblfdade 30._Jgiene 38. _abeas corpus
7. _jnfiltroc;:óo 15. _orém 23. _umidode 31 . _JdolatTar 39. _umorista
8. urbano 16. _ábit 24. _érnio 32. umor 40. _aário

Observe a letra H no inicio e no final de Aten croo:


algumas interjei9oes. • boíono = natural do Bohio (Estado)
• Huml • Ah! • Oh! • Uhl • Hál • Heinl • baía = pequeno golfo. canal

6. Escreva os numera is do texto abaixo por extenso.


A esponjo de oco Bombril é conhecida como a que tem 1001 utilidades. Numo
revisto. numo propogondo sobre o Mostra do Redescobrlmento dos 500 anos do Brasil.
:1¡,1¡¡¡¡~1
lé-se: A Mostro do Redescobrlmento opresenta o 1002ªufflldode do Bombr/l;
ocnoci-
nar o cultura.
~¡¡¡¡¡¡¡¡~11. _
2. _
~¡¡¡¡ 3. _

7.Complete com a PREPOSl<;AO ade- 8. Forme um período, ligando as duas


quada. Fa9a as connocóes necessárlas. orccóes com uma CONJUN<;.Ao ade-
quada. Fac;a quaisquer rnudonccs ne-
1 . CUldado ( 1) os oreposcóest Preste .
cessanas.
~
otencóo 12) elas.
2. Estarnos sotisfeitos (3) nosso curso de Exemplo:
portugués e o INro é oceouooo (4) _ A~· As~ottldlart>ao•-
os alunas estrongelros. me. Sal lcauti ctm:.bonadcJlpelo cOo-
3. Joco estova muito habituado (5) vía·
zlnho.
gens (6) trabalho.
Al ctfa®m """'1otrr> ao filme e
4. Nóo lncluam meu neme (7) esto
nca-
lsfol RID qpql1onadal pelo cOozlnlJo.
5. O garoto se mostrouhosíil (8) a sítuo- 1. ExplicoyOO + Fk¡ue troo:::¡ülb Vbcé estó en1re
coo e (9) todos. amgos,
6. o supemercodo lico póldmo (1 OJ a
~baro61aelcoge(11) ocoreo. 2. Alternancia + Ele ficaró aquí? Ele voltaró ao seu
7. Os eleitores nao residentes ( 1 2) pols de orígem?
suos própdos cidades devem Ir (1 3)
a Jus· ti<fo Eleitorol e justificar sua ouséncío. 3. Alternancia + Nao chegue atrasado. Voce per-
derá o aula.
8. Os pals sóo responsóveis ( 14) os
Rlhos.
9. Pauloestóapto(l5) lnlclorocarrelra 4. Adl~ao + Pedro nao frobolho. Pedro nóo estudo.
prorlSSlonol.
1 O. Tenho ainda algumos dlNidos 16 este
5. Conclusao + Joóo teve notos oéssrnos durante
o ano lodo. Joóo será reprovodo.
ossunto.
9. Ligue as colunas de modo a completar as sentencos abaixo.
1. Aquele ooacc cooqostou o conüonco de muítos .( J
2. O rnesne permar.ecla vórlos horas do cflO ccoversonoo com seus a. clientes
.¡ ) o, dlsclpulos/olunof{oprerdlzes
3. Um escritor espera que seus entendam e opre-
c. eleitores
clem suo obro. ( J
4. DepOis de atender muttos -------. o médico sentlu- d. fós
se e. lertores
9)(0UsfO. ( )

5. Um ídolo estó sernore rodeado por seus .( J f. pacientes


6. Um ocvoccoo deve defender seus _
com dedicai;óo. ( )

10. Leia o artigo da revista Época, de 16 de agosto de 2004, Festa Brasileira na Rede, e
tacra os exerci'cios conforme se pede em cada ltem.
Orkut. ins!Tt.mentopara tamar urna rede social e encontrar amigos. foi criado em fevereiro por um
t.rn
tuncioná- rio do Googte, um tuco de 29 anos chamado Orkut Buyukl<okten.
Urna dos rozóes poro o sucesso do Orkut é o fato de forma urna rede virtual boseodo no mundo real. Ninguém
está conversando corn estronhos - todo o mundo que participo do s1fe é seu conhecldo ou conhecldo de olgum
conhecido seu como no teorto dos Seis Graus de seoorocóo. pelo cuo! com ses con1otos, cheoo-se a
qualQuer
pessoo ro muncto. Esso reconfortan1e exlsténcia de referét'icias poro os roociOnomentos no rede atroiu muito
gente que nóo 9'0 ligado em Internet. Quem .lá era muito tigodo na rede também gostou. ·o melhOr do Orkut é
que nóo
é precso estar conectado em tempo reof", dlz o empresório Lliz Augusto Puech. de 42 anos, internauta de
conemno.
No Orkut. ele reencontrou amigos dos ternoos da Undernet, um dos primeíros cnots da Internet.

a. Resuma o texto acimo, incluindo na sua reda~ao o verbo HAVER com o sentido
de
EXISTIR e também referindo-se ao
passado.

Mas por que o Orkut deu too certo especialmente no Brasil? "Tem muito o ver com o índole do bl'osilelro", dlz
Befh sooo, professora de Midas Digllals do Escoo de ComLC"1lca900 e Artes da Unlversldade de Sáo A:lulo. "O
brasflelro fem um espfrito gregóno, quera coso cneío de amigos. No Orkut, faz o mesma coso: convida o motor
número de
amigos pcssível. •
Como é urna rede da qual só portJcipom convidados, o Site tem esonto de cidode dO interior, onde íooo o
mundo se conhece. todo o mundo sobe da vida e dos interessesde tooo o mundo e. importontísslmo, os
parentes- cos sao rcsreóves - a Martoto. amigo da Zezinho. que estudou como Joco. que pr1mo do Mané. que
é

ero Vizínho do Tancredo. Nessa gonde comunidode, os pessoas se ogrupom em pequenos comunidades: de
ex-ouoos do colégl<> X, de runcionórios do em~esa tal, dos freqüentodores do bar do escooo. de ouern
gosto de lltera1uro medieval. dos fós do Josoon.

b. Responda os
perguntas:
1. Qua! é a rozóo do sucesso do Ork.ut no Btasil?

2. Que tipo de comunidades vocé fotmo1lo?


Co r1 rt rna ral
Paro evrtor o uso indevido de suas tenomentos o slte tem regras e mecanismos de pun~óo. Nao se pode
rozer soom com publlcldode. ter roisc ldentidOde ou criar comunidades pornogróftcos. por exemplo. Em todos os
póglnos existe um boioo poro quem qulser denunciar lnfratores. o report os bogus [denunciar como falso).
Nesse coso, o réu vol poro o •cadeto• - suo página fico lnocesslvel. em quarenteno até que suos íntonnocóes
seJam checados.

c. Mencione, de acordo com o texto, os usos indevidos do sife. Quais sao as punlcóes
aos infrotores?

11.leio os notas de faleclmento abaixo (extraídos do Retrospectiva 2000, Diório do


Paró, 31/12/00a01 /01 /01 ). Imagine-se repórter e fo90 duas perguntos sobre estas pes-
soas ilustres.

o. BARBOSA LIMA SOBRINHO


jornortsta
Morreu. no dlo 16 de julho. oos 103 anos. o íomoasto Barboso Limo soorrno, presidente do ABI [Associa900
Brasilelto de lmprenso) e membro do ABL (Academia Brosltelra de Le Iros). A morte ocorreu em decorréncla de um
quadro Infeccioso que evolulu poro faléncla orgónlca generalizado.
l.~~~~~~~~~~~~~~~~?
b. DOMINGOS DA GUIA
ex-zogueiro
o e.x-zagueiro do ~óo Braslleíro na Copo de 1938, Domingos do Gula. morre, em 1 8 de molo, oos 8 7 anos.
Ex-
Jogodor do voseo. Flamengo, CorV\thians, Nocional (Un.igual), Boca Juniors (Argentina) e Songu, clube que o proje-
tou Domingos ero pal do ex-jogador do Polmelras no década de 70, Ademír do Gula.
l.~~~~~~~~~~~~~~~~?
c. CARLOS CHAGAS FILHO
cientista
Morre em 16 de fevereiro. oos 89 anos. o cientlsto Carlos Chagos Filho. por falencia múltiplo dos óigoos. Fllho do
sanltaristo que diognosticou o ooeoco botlzoda de Mol de Chogas, Chagos FllhO construlu urna carrejro de
presfígio
que o levou o participar de comisOes científicas da ONU. Foi o primelro brosileiro, desde O. Pedro 11, aceito no
sefeta
Academia FralCeso de Ciencia. Entre os váias pesquisas que reolzou, destoco-se o que levontou a idade do
Santo
Sudório. na quol sua equipe concluiu tratar-se de urna reliquia do ano 600, e nóo do len<;ol que cooou Cristo.

d. MOREIRA DA SILVA
o poi do samba de breque
O compositor Antónlo Morelro do Silva. 98. o Kid Moreoguelro. morre, em 6 de ;unho. no Ria, vítimo de falencia
mútllplo dos órgaos. Inventor do samba de breque. estilo em que lnt1oduz10 no oeconer do sambo partes onde
os versos erom talados, Moreira do Silva lmortaliZou o imagem do molondro, oque¡e que vlvlo do estorco olhelo.
~ro montero imogem, o sombisto só sola de casa vestido impecavelmente de sapotes broncos, ternos de
linho da
mesma cor. chapéu de polhinho e comisa de sedo loronja. Ao contr6ri0 do imogem oootoco. no entonto,
Moreira da Silva trobolhou o vida toda e era funcianório público aposentado.
1. Leia a manchete abaixo. Coloque-se no lugar do
Ministro da Fazenda do Brasil e escreva um pronun-
ciamento sobre o tonccmento das notas de plásti-
co.
Noto de plástico comeya o circular

As 12 mllhóes de novos cédukls de plástico de R"$


1 O, faltos poro o comerncrocóo dos 500 anos do
Descobnmento. cornecorn o circular em 24 de
11
abrll. O governo pretende que este ano sejam co-
_ . locadas em círcuíocóo 125 milhóes de cédulas
de plástico e que, até o final de 2001, esse número chegue o 250
mllhóes. O novo moteñol custa 7C>°k mols que o trodiefOnol ocoei-
rroeco. Codo cédula de plástico sol por RS O, 10 o unldode.
en-
quontoo material tradlctonol custo RS 0,06.
(Follto. OlórlodoPor6, R•tr~llvo 2000. 31/12/00e01f01!200f)

l. Complete as sentenc;as com os verbos obaixo,


nos tempos verbols apropriados, seguidos das PRE-
POS196ESadequadas. Fac;a as controcóes
.
naces-
,
sanas.

acreditar- aspirar- assistir - confiar - ir -


obedecer - pagar - participar - referir - visar

1. Acho que podemos a dlscri(fóo de seu


~stente?
2. Custel o suos potovros. Poreclo urna
gron-
de oooo:
3. Desde o Inicio. PouJo sempre urna oosí-
900 de destaque.
4. Ela se problemas de dficl! so1U9óo.
5. Ele ocobou prejudicondo todo o fomílla por _
seus própríos lnteresses apenas.
6. Era p¡eciso os lideres do movimento.
7. Ficou sem dinheiro. mas os credores to-
das os suas dMdas.
8. No domingo possodo. ------- umo excelente
corrida de Fórmula 1 em nossa casa.
9. Pretendemos os proles do Nordeste nos
p¡óxfmas rénos.
1 o. Todos eles o cerlmónlo de encerrcmento.
3. Forme períodos com os elementos abaixo. Useo Pronome Relativo QUEMantecedi-
do da PREPOSl<;AO adequada.
l. o goroto/folel onterrvestó aqul _
2 mlnho lllho/fo90 tudo/é multo comboso _
3. a pessoa/frabalho/nuncaestó contente _
4. os amigostsa1mos no semana possodO/sóoingleses _
5. nao conneco o pessoo/Vocé deu nosso enderece _
6. o goroto/elogosto/é muito mol educado-----------------------

4. Complete as sentencos com as palavras abaixo. Fa9a as rnodíñcccóes necessári-


as a cada caso.

bagagem - barraca - bolsa - carteira - fogareiro - fósforo - frasqueira - lanterna -


mala - maleta - mochila - panelas - pasta - visto - pochete - saco - sacola -
carteo de crédito - cheque de viagem - saco de dorrnír - bagagem de bordo

1. A: Nossa. quanta colsol Oeste Jeito, vecé teró problemas por excesso de (1)
--------·
8: Voce eche mesmo? Estou levando, neste (2) ,
roupas, dois livros, máquina fotográfica, dicionários, mapas e guias tu-
rísticos e outras colslnhas necessérics: na (3) ,
maquia~m. bijuterias, pequenos objetos, artigos de higiene pessoal,
alguns remidios; na (4) dinheiro, documen-
tos, pass.aporte, passagem e, nesta outra menor, que serve como (!5)
---------·urna troca de roupa, filmadora, e outras coi-
ses pequenas. Nao me parece murta coisal
2. Vou viajar para o exterior e visitar vórios países. Estou levando urna razoóvel quantia de dinhelro, (6)
, que me parecem mes seguros em coso de roubo ou perdo. e tombém. por
garantia e poro pagar despesos mais altos, (71---------
3. Nosso chafe geralmente carrego em sua (8) os documentos
importantes.
4. Preciso comprar urna novo (9) para rneu filho levar seusllvros e cedernos
poro oescola.
5. Organizamos o arquivo. colocando cada tipo de documento em (l 01
diferentes e cotologodos.
6. Quando aquelo senhora do primeiro andar voi as compras. correga sempre urna (1 l l-------
7. Se vamos caminhor pelo parque, náo é meta vocé levar apenas suo ( 12) ---------? É muito
mois leve e moís pró11co que esto bolso enorme!
8. Foi rouoodo no metro e nóo percebeu na hora. Levoram suo ( 131---------- com djnhelro,
cortóes e algunsdocumentos.
9. Providencial tudo poro nosso vlogem. Nos paisesque vamos ví.sltor, náo é necessórlo ( 14) _
. Pol rnols fácíl que imagine!!
l O. ngela é tóo desorganizado com suo bagagem 1 Nóo arruma nado direlto nos molas e coloco, de qualquer
A'
jeito, oscolsosquesobfom em (15l--------~
11 . Querlam economizar oeste vlagem e ocamparam. Por lsso. precisaram levar urna bogagem enorme com
urna (16) poro se abflgorem e um ( 17) coro dormirem o
notte. Poro cozinhor necessttovom de um (18) . (19), e
(20) para acender o toco. E. é cloro, urna (21) poro se locallzarern
melhor o norte no escuro.
; . Explique a diferencra de sentido nos dois grupos de orocóes a seguir.
1 . o. Um novo médico vol osslstlr os 2. o. O gerente se negou o visor estes documentos.
oposentooosdo
oono,

b. O gerente vlsova solucionar o problema.


b. Os aposentados ossistiram o urna palestra
so-
bre qualldade de vida na velhiee. e. osccooos vlsovamo urnasok.J<;óo do pioblema.

6. Construa sentencos na VOZ PASSIVA com base nos dados abaixo. Facra quaisquer
alterac;oes necessórias e acrescente outros elementos que desejar (adjetivos, advér-
bios, etc.).

Ex••'*>: IYIUnlOo/convocat/dltetotla/Vetbo Ellor (Presente) + Getúndlo


Ne1te momento decl1lvo. uma reun@o 1xt1901dlná1la 1116 1endo
convocadq peta aova clrefoda.
quem/oque verbo/cx;ao por quem/que TEMPO VERBAL
1 . dificuldodes con1omor e<nJ)f0SÓJiO Futuro do Presente

Verbo Estor (Presente} +


2 propostos cceltor governo Gerundio

3. presidente eleger oovo Pretérito Perfetto

4. omoco tozer eu Pretéñto Perfeito

5. cortozes impnmir portido lmperfeito

7. Reescreva as sentencos abaixo, subs-


tltulndo a(s) palavra(s) subllnhadas por
PRONOMESOBLÍQUOSadequados, tazan-
do rnudoncos quando necessário.
3. Mostrorom o relotórlo oos membros do Congresso.
1. Entreguei nossos reMndicoc;oes oo presidente do
comlssáo.

4. Mostroram o 1elatórlo aos membros do


Congresso.

2. Entreguei as nossos reivtidiccx;óes oo presidente da


comlssóo.
8.leía o texto e, em seguido, roco 9. Voce sabe o que deverio levar numo
con- forme se pede em cado item. viogem a praia, por exemplo, se fosse
passor alguns dios numo C'OSO muito con-
As melhorespraiasdeste verao fortóvel? ligue as palavros listadas sua o
defini900.
Chegou a época do ano em que os blosllelros vol·
tam os olhos poro os 8.000 qullómelros de litoral do 1. biquini
país, pensando em desfrutar os tédos de veróo nos
rnoís de 2.000 proios que se espolhom pelo caminho. 2. bólo
Escolher quol delos o mois ooequooo poro o tipo
é

de lozer que se pretende nem sempre tóca. A revís-


é
3, blonzeodor
to Vejo seleclon<XJ os dez melhcxes lugares poro
visitar nesto temporada. A escolho leve como base 4. codeira de p¡olo
umo oezeno de coroctersñcos fundomentois poro o
con- 5. esteiro
forto e o lozer do viajante. Sóo itens que o molorio
dos
pessoos costumo levar em conto oo definir seu roteiro
de férlos. Em primelro lugar, os dez prolos seieclonodos 7. tsooor
sao iocois porodisíocos. Rvres de todo tipo de polui·
960 omblentol, dotados de hotéls <XJ pausados con· a.moo
tort6vels e restaurantes que, mesmo cuenco simples,
oterecem boa comido. Em segundo lugar. os íocots Q. protetor solar
tem perfis diferentes de freqlientodores, mas em to-
dos eles qualquer tipo de viajante encontrará boa di- 1 O. soldo de banho
versóo, Por flm, os destinos seleclonodos tém em co-
mum o foto de orerecer outros oocóes olém do orekl 11. toalha
e do mor - como oosseios. orótoo de espartes e lo·
cois poro compras pilorescos. As dez proias escolhf· 1 2. repelente
das rororn as de: Porto de Golinhas (PE). Bombinhas
(SC), Prala da Pipo (RN). Jeñcoacoara (CE), Costa do
Sauipe (BA). Morogogl (AL), Proio do Forte (BA), !tocaré a. ( ) poro mantero temperatura trio de alimen-
(BA). Fernando de Noronho (PE), e Borro Grande {BA).
tos ou bebidos.

(F001o OArooo CIO Revisto V•Jo 10ff112<JO..fJ

b. ( ) poro secar.
Respondo as perguntas:
c. ( ) poro se vestir oo sor do piscina ou do mor.
1. Que tipo de locolldodes ficoram de foro da lista
dos melhOles locais de veranelo? d. ( ) troje de bonho femlnlno em duos peces,

e. ( ) de chetro forte. é pass ocio no pele paro ~


101 picados de insetos.

2. Quem sao os 'freqüentodores com perfis diferentes'? l. ( ) passodo no pele paro acentuar a cor
opós a exposk;áo oo sol.
g. ( ) possodo no pele poro protege-lo de quel·
maduros de sol.
3. Uste oqul os itens avoltodos na seíecóo das
prolos. h. ( ) troje de banho masculino <XJ femlnlno.

l. ( ) estende-se poro se deitar ou sentar sobre elo.

J. ( ) poro se nutuor no 6guo.


4. Quols sao os rtens que vocé costumo levor em
coo- l. ( ) para se sentar.
to ao escolher um local poro possor os férlos?
m. ( ) poro se proteger ou se abrigar do sol.
10. Complet~ as sentencos abaixo 11. Marque C (certo) ou E (errado) após
com a PREPOSl<;AO adequada. As cada sentenc;a e corrija o que estiver
preposl- c;óes podem ser usadas mais de in- correto.
uma vez. Fac;a controcées quando
necessárlo.
1 . A consnucóo do novo sede do empresa
1. Acno mullo lmpor1onte nóo descuidar ( 1) lmpllcou em despesos exagerados. ( J
----º oporénclo.

2. Assistirnos (2) o jogo on1em. mas 2. Ful no caso de mlnho amiga. ( J

nao gestamos (3) o ofuocóo de


nosso time. que jOgou (4) um ad- 3. Pretiro comido Italiana do que chineso. E vocé?
( )
Vefsório moto froco e. mesmo ossm. nóo venceul

3. (5) repente. Ano resolveu trocar 4. O lfvro de que estou precisando nao se
encentro nos llvro1ios. t )
(6 rot.p0porasoir(7) _
seus amígos. Foi {8) o teatro e
de-
5. ooeoecc o regulomenlo do empresa. ( J

oots (91 um restceronte.


4. Oesislll ( 10) aprender o joga tenis! 6. Pod'o~aspiraroper1unedasllaesdo]ardm. ( J
Disse
que nao levava Jeito (11) o ceso.

5. Elonaoprecisario(12) esteem-
prego. rnosoóo quer depender [l 3] _
o marido totalmente.

6. Foi muitodificil lidar (l 4) toctosas pen-


oéncosooós a fdéncio (15) o empresa.
7. Que sltuo900 desogrodóvel! O chefe flcou furioso
( 16) seus osslstentes. ooís.
nova- mente. chegoram (17)
_
o reunióo (18) atraso.
7. Preflro multo mols teatro que cinema. { )
8. Os clentislos se referem (19) -----
ºpos- 8. Puxol Quose me esquecl de pagar o foxlneirol ( J
sibllidade (20) curo desto ooenco e
se baselom (21) teorlos 9. Cidactanio Implica em dlreltos e oeveres, ( J
oceitas (22} os rneos
clenlíficos. 1 O. Lemb1e-se que vecé deve acordar cedo ama-
nhó. ( J
9. Pediu (23) ----- suo secretória que ñ-
z:esse urna llga900.

10. Precisavom(24) coloborado-


res (25) quem pudessem confiar.
1. Leia o texto abaixo, extraído de O Brasil do outro
lado do mar (Gazeta Mercanti,l 30/01 a 1/04/01) e
responda as questóes.
(... }Para ovíokmtebro-
sllelro, em especial. Cobo
Verde se revelo urna

..... , . .
~·q .
onocóo peculiar, tomonho
a identifica9ao cultural e tls-
tónco que o visitante val
, ,
._e ... I'
11111
.....t_..s sbd
descobsr em suos cldodes
e vilos. Sobrom semelhon-
cos en1re os dois países .

..........
a. Onde se obtém os
documentosabalxo?
1. possoporte: _

2. visto de entrada e/oo perrnon¬ !!ncioem Lm pes. ------


3. Cortelro de ldentidode: _
4. outenncocco de um dlploma: -----------
5. reconhecimento de firmo:-------------
6. certidóes negativos: _

A prlmelra estó no roto de ambos terem sido colonizados pelos


por· tugueses e falarem a mesma língua - em Cabo Verde,
também se falo o dlaleto nativo crioulo. Depols. o lnfluenclo da
músico e do Carnaval brosilelros. Sem talar na diversidade
é1nica. Os cabo-
verdionos se espelham no vlzinho desde multas décadas antes de
sua independencia de Portugal. em 1975. Assim como os brasilelros
venerom o culturo americana. as novelas. o músico e o futebol do
Brasil encantam os rnos de 400 mil habitantes de Cabo Verde - o
mesmo número, oproxlmodomente, vive no Europa e no
Américo, urna vez que o desemprégO cootinuo como um
problema crónico
nos Uhos. ( ...
}

b. Em que tipo de transporte pode-se chegar a


Cabo Verde? Complete as frases. Cada troce
equi- vale ao espcco de urna palavra.
l. Vlojondo -------~
2. É possivel viajar _
3. Hódiversosmonelrosde _
4. Náo é possível ,

( ...)Mas Cabo Verde deve ser visitado pelo seu turismo histÓflco
e peculioridode geográfico. E oíndo hó o ocortursoooe de visitar
o Áfrico com o seguran90 e o normalidode político que nóo se
en- contra na maioria dos paises vlzlnhos. Quem conhece a cldade
de
5alvodor. BahiO, por exemplo, voí se impresslonor com Mindeio,
Pralo (Santiago) e seo Fnlpe (Fogo). A cooneocóo portuguesa e o
míscl- geno9áo de 109os nas locolldodes dos deis po1ses
oekorom umo ríco he1a090 cultural que se expresso
principalmente pelo músico
( ...
)
c. Construa tres períodos seguindo o 1. { )
exemplo abaixo.
2. ( )

Exemplo: Vlllte Coba Verde. Vol fazet 3. ( )


tutllfno hlll6dco. 4. r )
a. Se vocl vllltar Cabo Velde, far6 tu-
rillJ10 h"'6tlco. 5. ( )
b. Se vac» vltltaae Coba Velde, fatla 6. l )
tummo hlstótlco.
c. Se V~ llv.,,e vllllado Cabo Ver- 7. r )

de, letlo felto lul'llmo h"'6tlco.

1. conneco Cabo Verde. Vol ter o seguron90


l. De SINÓNIMOS, ANTÓNIMOS e/ou pa-
Inexistenteno moiorio dos poses omconos. lavras relacionadas ao tema. Use PREFl-
XOS, SUFIXOS, e ... o dlcionário. Siga o
º·--------------~ exemplo.
o, _
Ex81nplo: dlvetlldade - varledade, di-
Vi , dlverlMcal, dl-
c. _
V8fl0, dlleren~a. variante,
variar, diferente, variado,
2. Vó o Mlndelo, Prolo e Sóo Flllpe. Val notar o seme- lgualdade
lhan<;acom Salvador.

ª·----------------------------

3. Aprenda sobre a mlsclgenoc;áo de reces, Vol co-


nhecer o rico heron90 cultural, prlnclpolmente no
músico. 1. espelham- _

ª·----------------------------
2. viZlnho- _
b. _

c. _ 3. encantom -------------

4. emprego- _

( ... ) cuose todas os ilhos cooovercíonos oterecem


estruturo básico de ocornococóo e transporte sufl· 5. crónico- _
ciente poro aventuras lnesqueclveis. lsso se deve
oo foto de que codo llha possul ofrocóss d1ferencl·
odas urnas dos outras. E temperaturas tombém. Pas-
6. extinto- _
so-se dos 40 graus na época mals quente do ano -
de moio o setembro - , mas pode-se chegor o 12
nos pontos mais altos.( ... )
7. tronsformorom - ------------------
d. Cite sete datas Importantes que seco-
memoram no Brasil no período de malo
a setembro. Dentre elas, marque tres que 8. humllde- ----------------------
soo ferfados nacionais.
3. Leia o memorando, encontre os erros de CONCORDÁNCIA NOMINAL e VERBAL
e, entao, reescreva o texto de forma adequada.

Senhores.

Informo que a partlrde tro,le estó sendo


ímplan·
todo as normas conforme orquivos anexo.
As normas estobelecldos válido poto todos os
é

setores e tuncionórios da empresa. O gerente


de suo óreo Jó fol Informado dos proceoírren-
tos e est6 apto aos esclarecimentos que julgue
necessóro.
Caso alnda houverem oúvídcs. favor
contatar com o setor adn,inlstrattvo.

Ateoclosomente.

4. Complete os VERBOS nas sentenccs abaixo comos PREPOSl<;OES adequadas: a/


de/com/contra/em/po. rFacra CONTRA<;ÓES quondo necessórias.
1. Asslsti o jogo ontem. mas nao goslel 6. Os cientistos se reterem a possibilidade
a oíuocco dos Jogadores. Nosso 1ime de cura da oosncoe se boseiom too·
venceu 5 o o. Tombém, grande cotsot 11 rías unanimemente aceítos nos meios ocodéml-
Jogomos um adversáño muito froco. cos e científicos.
2. Todos nos empenhamos multo, pots visávomos 7. Desisto! Náo posso lutor o inevitobilidode
o sucesso do oioíeto. dos fatos,

3. A oesso fol tonta, que me esqueci de dar urna 8. Nao podemos conror olguém que tro-
cóolo do contrato o locatório do imóvel. bolhe paro um concorrenre nossot
4. Os fllhos daquele casal i6 sóo bem adultos. mas 9. Precisamos olguém que envie cscóoi-
alnda esfuoom. nao trabolhom e, portante. oeoeo- as a empresa corn muito urgencia.
dem totalmente os poís,
lo. Espero um telefonema de Paulo
5. Voce realmente acredita OVNls'? quem pediojudo.

; . Escreva o número correspondente ao significado mals adequado do verbo FAZER


nas frases abalxo e reescreva-as.
a.consfruir e. completar e. ogir g. exeoutor l. estor
b. fabricar d. preparar t. fingir h. reduz1r j. causar

1. A func!onório foz relotórios 6 dlretorío do empresa. ( l -----------------


2. FoZio um color tremendol l ) -------------------------

Co r1 rt
3. Já tez qulnze anos. ( l----------------------------
4. Voufazeroalm0<;0.{ !--------------------------~
5. Vórlos prédios forom feitos nesto ruo. ( l----------------------
6. Eu flz que nao vi aquelo choto do Mórclo. ( l--------------------
7. Os acidentes no transito já lizeram inúmeías vitimas. ( l-----------------
8. Foccmos como osotlmlstas, que sempre ocreoñom em algo melhofl ( 1------------
9. Sem querer. meu lrmóozinho fez o oparelho de som em pedocos. ( l-------------
10. Asíndústrlosoutomob1listicostazemcarroscodavezmolsvelozes.Poraqué?( ) _

6. Num cartoz, afixado nas ruos, a 11 Vocé ló osslstlu a um (conserto/coocerto) de umo


orqoesíro sinfónico?
revis- ta Veja, de 28/08/00, destaca a
reporta- 12. Pago-se (tocho/f oxo) poro tudo: pro nascer e
gem de capa da seguintemaneira: pro
rnooer.
13. O nonsotíónnco ntanic naufrogou e nunca mais
Voci estó soltelro? rimerglU/emergiu)'
Vocé nao estó
14. A popetocóo doquelo cidade nóo (porQlpáro) de
sozlnho. crescer.
l 5. Hermas subs1ttuiu o dlretor (por/pór) olgum tempo.
Explique os possívels sentidos para 16. Nlnguém consegllu (por/pór) um fm oo problema.
a mensagem que se pretende 17. Ele (póde/pocle) v1r agora. pols a reunioo íó oca-
velcular com esta chamada. bou.
18. Evldenciavo-se o contraste (ftagronte/tragronte)
entre oqueles dols amigos de lnfónclo.
19. O autor ero Lm mestre no (discr19ao/descnc;ao)
dos personogens.
20. Aquele grito de pavor ocobou por (soor/suor)
no escuridáo.
2 l. Como ero (flagrante/fragronte) oquele
1. Sublinhe a opcóo correta em cada jardlml
uma das sentenc;as abaixo.
22. Du1onte a (vloJem/Vlogem). nóo aconteceu ne-
1 . Fol tamonho o susto, que os (pelos/pelos) do nhum grande imprevisto.
bro- co ficorom oneoooost 23. (VlajerrvVlagem) sempre que puderem!
2.Alguém tem ldéla de como é um cabalo (russo/ 24. Fausto tem problemas porque normalmente nun-
IUQO)? ca (poro/póra) paro pensar antes de oglr.
3. Quem nasce na Rússia é (ruc;O/russo). 25. Possei o aspirador de p6 para recolher os (pelos/
pelos) do gato espolhodos no chao.
4. É prolbido (cossor/0090r) onlmais silvestres do reuno
broslelro.
5. Eduardo tem um (censo/senso) critico multo 8. No texto abalxo, morído e
ogu- mulheres- tao conversando. Preencha
9000. os espocos com as palavras
6. Quondo elo (acendeu/ascendeu) o luz. eu pude adequadas do quadro
ver. abaixo
7. No Brosil. o [censo/senso) é reojzoco a codo .
dez 1 para trás - atrás - troz - onde - conde
anos.
8. Um bom detetlve precisa ogir com multo (descri· l
cyoo/disc~óoJ. Marido: (1) vocé esteve o tarde lnteira?
----
Mulher: Eu? Fui (2) de um presente
9. O próprb lcdóo (dllotOU/delotou 1 seus
componhei- ros. paro minha amiga Clóudia. Ela sempre (3) _
alguma lembrancinha para mim ou para as crícnccs.
lo. O ,bolóo (oscendeutocendeu) vogorosamente
oo ceu. Mortdo: Afino! de contas, (4) vocé fol?
Mulher: Ei! O que é isto? Um interrogatório? (5) Em Atenas. Venderle! liderovo o provo faltando
estamos, meu queridinho? cerco de cinco quilómetros poro seu término. quon-
do Horon o ogorrou e o otfrou no chao. Neste
Marido: Nóo é nada dlsso. Apenas me preocupo. mo- mento. o até entóo espectador Kossivos pulou o
Náo é motivo pro vecé se chotear comlgo. Quero cor· do de protecóo poro aJudéJ..lo e passou o ser
um be'inho. Venho có, meu beml conhs- cido como o ·an¡o· do otteta.

Mulher: ( 6) Nao se aproxime! Nao a. Procure no


~
os SINONIMOS das
admito que
trolando vecé fique
o tempo todo. (7) de mim, con- seguintes
texto
me palavras:
l. esperado _
Marido: ludo bem, meo onjOI Nóo fique txovo, nóo. 2. Jogou _
Nóo se tolo mais risso. Desculpe. Voce me (8) 3. corredor _
_ um cofezinho? 4. soltou _
Mulher: Vou pensar no seuceso ... Ah! (9) _ 5. flm _
estavo como ccbecc quondo resolví me casar 6.pegou~------------
... 7. agradecido _
8. persever0090 _
9. comovente _
10. bóslcos _

"O elemento que me une oo Vonderlel é o té em


Deus". afirrnou Polyvlos Kosslvos, que olndo fol home-
nageodo com um troféu. Depols, bem humorado,
fermlnou seu discurso na Unguo Portuguesa. 'Obrigo-
do. BrosU. Vonderlei Cordeiro de Limo é o herói do Bra-
sll. • Gro nde vencedor do noíte. Vonderlei o inda
rece- beu rnoís duos premlocóes, Foi etelto o atleta
"perso- noíldade olimplco·. POf seu exemplo de
determino·
900 e falr-play nos Jogos de Atenas. e condecorado
coma medolho Pierre Courbet\n, que hovlo lhe sido
oferecldo pelo Comtté Olímpico Internacional (COt)
9. Lela o artigo "Os Melhores atletas ao final dos Jogos, pelo sua bravura no episódio do
de ataque do ex-podre illondés. "Esso medalha represento
2004", do jomal on-líne Estado de Sóo o espírtto de todos os brositelros", testejou.
Paulo,
de 8 de dezembro de 2004, e fac;a b. Procure no texto os ANTÓNIMOS
os exercíciosconforme se pede em cada para
as palavras:
item. seguintes
1. covordio _
O maratonista Venderle! Cordeiro de lima e a gi- 2.comec;o _
nesta Daiane dos Santos foram eleltos os melhores
atletas de 2004, no cotegorla masculina e femlnina, 3. malhumorado _
duron1e o 6ª eoicoo do Premio Brasil Olímpico. reotzo-
o
do no terco-teso nose, no Teatro Municipal do Rlo.
4 separo _
Apeso1 do escolho dos melhores do ano. o momento 5. perdedOr _
mols aguardado do cerimónío fOl o encentro entre 6. vllóo _
Vandertel e o grego Polyvios Kossivas. que o ajudou o
se livror do ataque do ex-podre irlandés Cornelius c. Escreva os fatos que aconteceram
Horon. durante o rnoratono no Oflmpíodo de Atenas. com
"As colsos oóo acontecem POf ocaso e Deus o
colocou naquele lugot. Sou grato a ele e o Vanderlei, usando a VOZ
considero multo mois do que um lrmóo. Ele é meu PASSIVA.
onlo", dlsse Vandertei a Fblyvios Kossivos. O reencontro
fol emocio-
,_ _
nante e ombos nóo esconderam o choro. Ao final
do cerimónlo, o •onjo• ainda presenteou o
morotonisto
2 ----------------- _
com llTlO colxa contando pequenos medalhos repre-
3.
sentativos dos Jogos de Atenas. olém de umo comi- A persistencia e o li<;áo de amor oo esporte dado
so coma dato do corrido. 29 de agosto e os dlzeres porVonderlel em Atenas foram fundamentoís paro suo
escrito em grego: 'tute, mas lute de moneíro vitório.
correto e se/o justo". 'Ele tombém tem porte no
medolha de bronze que conquiste!.•
4. _

d. Responda: Por que Polyvios Kossivas


foi homenageado?
1. Le,ia o artigo Balaio de Sofoques, extra,ído da
revista lsto E, de 7 de julho de 2004, sobre o Forum
Cultural Mundial que levou a sóo Paulo as
múltiplas formas
de manifestacroo artística do povo brasllelro e tacra
o que se pede em cada item.
Durante umo semono. o cidode de seo Poulo entrou em
festa poro celebrar o dlVersldade cultural. So1oques. costumes e
manlfes- tocóes ortistlcas das rnoís diversas se espolhom pelo
molor cldode do Américo Latino, tronsf01mando-o num grande
coldeiráo eteNes- cente. Reollzodo como cooto do Sesc. do
M1nistéri0 do Culturo e do prefetturo paulistono. o 1 Fórum Cultural
Mundial servíu para afir- mar o valor da arte independente e
espontó.nea, que nasce nos guetos e vielos do mundo e pode
ser valioso ferramenta poro o
desenvoMmento sustentóvel. Exemplos disso sáo movimentos como
o hlp reo. que nosceu como grito de protesto do penferlo de
gran-
des clclodes e so depols chegou ao grande público, e do moflgue
beol. que tnovou oo místura o trodlcional morocotu
pernombucano combatidas mals agreSSl\las do rocl<n'rol. O
mega-evento, realiza-
do entre os domingos 26 e 4, é fruto de muitos encontros.
dlscus-
sóes e alficul~óes. Entre seus objetivos esroo: promover o encontro
de artistas de diferentes tocols que nóo chegam os emlssoros de
ródlos e revés. Incentivar o resgote de Identidades cultura Is,
sobretu- do nos países latinos e afñcanos, e promover o
desenvoMmento
social POI melo da arte. Como pano de fundo. estó o nega90o do
rnossñcocóo imposto pela industrio. Morcarom presenco o Ministro
da Cultura, Gilberto Gil, que brindou o povo com sua música. e
o presidente Lulz lnáclo lula do Silva que veio prestigiar a
solenldode oficial. realizado no Teatro Municipal. O valor dado oo
evento pelas autoridades se Justifica. Afinal. o Brosll tem urna
história de Iniciativas sobre o promocóo do dlversldode cultural. "O
Bfasll é perfefto poro sedlor essa reunlóo mundial. N6s ternos todos
as coocscóes poro fazer esso corwocccóo, como plurolldade e
toleróncla comos dife- rencos. •A ofirmac;áo. fel1a em 2002, é do
agitador cultural bOiono Ruy César Sivo. que comanda o
Mercado Cultural realizado anual- mente em SolvadOf. Naquela
época. o Primeiro Fórum Cultural Mun- dial ero o penos um proleto.

a. Explique as seguintes expressoes do


texto:
1. monrestocóo artístico
2. arte espontónea
3. cooeróo efervescente
4. arte independente
s. mego-evento
6. desenvolvimento sustentável

b. Responda as
perguntas.
1 . Qual é o obfetivo do Fórum Cutturol Mundial?

2. Por que o Blasil é considerado o poís perfeito para sedlar


eventos como o Fórum Cutturol?
3. Quols sao os géneros museois que puderom set ouvidos no
evento?
l. Preste atenc;ao as PREPOSl<;óES usa- 4. Complete com os verbos entre
das nas orocóes abaixo. Escreva C paren- teses nos TEMPOS COMPOSTOS
(cor- reto) ou E (errado) depois de cada adequados.
sen- l.Quondoeu ~
ten~a. Se houver erro(s), a-o(s) trans-
corr
em coso. Dgarei paro vece. [chegor)
crevendo a sentenco corretamente em
2.Nóo _
cada linha abaixo.
que os probtemos me otetossem se os pudesse
1. Paulo morava com sevs pots até que se cosou evitar. (delxor)
com Marcio no ano possado. ( } _
3. Enquonto vocés puseram o meso, nós _
comprar urna pizza. (ir)
2. Aspiro o pó dos móvels cuídodosomente todos os
4. Se nós soubéssemos a veroooe antes. _
dios. ( )
umo denúnclo formal. (fazerl

3. Asplrovom o cargo nó multo tempo. ( J


S. Se o poi o tivesse ajudodo financeiramente, ele
seuses1vdossem
precisar trobalha. (concluir)
4. Aspire! oo perfume dos flores do campo. ( ) 6. Estou exausto porque _
multo uttimomente. {trobo!hor)
S. Assistimos o exibi<;óo dos ot1etos. ( )
7. Muhefes gróv1dosnóo podem vbjor poro poses que
exigem vocínocóo. a menos que _
6. A enfermetro osslste o doente. ( ) ----------entes do gravidez.

7. Todos ossisflram ao Jogo pelo N. ( )


$. Verifique se as orocóes abalxo
8. Atuolmente esta é a leglslo9óo a que estoo corretas. Escreva C (correto) ou E
devemos (errado)
obedecer. ( ) entre porénteses, e corr a as incorretas.
1. As amigos do mlnho lrmó fol ossottado no último
9. Este é o livro que temas necessidade. ( J
fim de semana. ( ] ---------

1 o. Certamente, este é o oroto que elo mols gesto. 2. Quols rellglóes sóo ptolbldos nestes países? ( J
( )-------------
3. Ontem tomos. de repente, surpreendldo pela ero-
J. Complete oom os PRONOMES va no soleo do trobolho ( ) _
RELATIVOS, usando a PREPOSl<;AO se
necessório. 4. As llnhos do íeíerooe do firmo fol cortado por falto
de pagamento. ( l---------
1. As lajas.-------- preces estóo
boí-
xos, tem multes tregueses. 5. Os primeiros ocordos de odesáo ao proleto rororn
2. Querio rolar com as pessoos _ osslnodos no més possodo. ( ) _
documentos náo estovom em ordem.
3. Podemos realmente contar com os pessoos
6. As reservas nos hoféis forom confirmados
contornos.
com ontecedéncia. ( 1----------
4. Nossos professores. _
gostomos multo. sao todos brasilelros.
5. Meus pais,
sempre escrevo, mororn no Esponha.

6. As cuencos. móes sóo


ccmnosca sóo rnoís dedicados ao estudo.
7 O homem lhe apresen-
tei quer ve-to em breve.
8. O dlretor nos otendeu fol
meno simpático.
6. Identifique, sublinhe e explique as incoerencias que ocorrem em cada uma das frases.
1. Maríana chOromingavo oos prontos o situo<;ao J. Ao reoeoer o telegrama, minha tia orrumoo tapido-
pe4o mente os molos e portio opós oos dios.
quol possovo.

2. A familia era numeroso e todos, cinco estranhos, d. As vezes, aquelo familia sempre se reunia paro
comporeceram ao evento íntimo. festi- vidades e grande mír'l0110 portíeipovo o!
egremen!e.

1. No texto abaixo, preencha os espa~os numerados, formando palavras com as


síla- bas entre pcrénteses. Observe que, em cada item, nem todas as Silabas sao
utilizadas.
Sonsda madeira da floresta
Nóo Importo muíto o local. No polco do ( l) eco) estó resotvoo. A ootro. a dos Juthlers. tombém
(e • la • be · bo · ran · xu • te) corneco o ser solucionada, gr09os. prlncipalmente,
Teatro Amazonas. em Monous. oo nos (2) _ ao sonho de Rubens Gomes. (8) _
------(ca - DO - ta - men - blo - dos} de (en - o - com - ma - pe · mes - se) de 41 anos, 1 7
flamenco da Andauzla, ou em vónos outras cosos dedicados o arte da conteccóo de Instrumentos
mu- slcaís do mundo. o (3) (qua mu-
- o - ri - da - pro - gem ) dos instrumentos muslcals scoís, Antes dele, os artes do luteria e do
quose nunca posso pelo cooeco dos espectadores. morchetarlo
A arte (aplíca<;óo de recortes de modeira em peces de
mor- cencrio paro formar desenhos) erom
proficamente (9)
de !)(()jetar e construir um Instrumento de cordas com [t - nor - xls - ne - ten - deí
coixo de (4) (fe - po - so - non - tes) entre a coooiocco nortisto.
- res - lm - cio). conhecido como lutetlo, é tóo O sonhodo pofeSSOf Gornes - que, além de tuthier
impor- (10) (to- mo-del-ou-d-to-
tante quonto a de tocó-lo diente do (5) _
(co - bli - caí - pú - noi) numo noite da - ta). é também músico - cornec;a a se tcxnar
gala. de mais real a partir do mes que vem. quando a
primelra Es-
Sem o figuro do Juthier e o rnooerc ooecuoco, calo de LuteriO do Amazonia, enoco hó tres o nos em
o Monous, osssnró o formaturo de seus 1 3 pnmeiros oíu-
samba, oor exemoio. nóo será o mesmo samba. nos. todos (11) (r1 -no - gl ·
Como a regiao (6) _ tor - o - ele • rl - ti - os) dos coouocoes carentes da
ízó - a - ca - mo - bun - n1) tem madeiro em otxmdón- regióo.
cía. apesar do constante desmatamento, urna parte
da (7) (e - re - sol - qua - prin -

8. Complete com o verbo entre parénteses em um dos Tempos Simples ou Composfos


do MODO SUBJUNTIVO.
1 . Quando oqul, 8. Seeu overdade,
procuraremos vocé. (vottar) certamente contaria a vocé. (saber)
2. Como o mundo ficcria se nós 9. Quando eu o
paro sempre? (vlvet) entrego-lhe o dinheiro. (ver)
3. Quondo chegormos o velhlce. o que l o. Espero que voces
da vida? (pensar)
o meu conselho. (ouvir)
4. toivsz eu oo oe- 11. Nado se eles fil.es-
bate sobre o tercelra ídode. (1r) sem ido comigo. (acontecer)
5. Se meu filho
12. Como vocé quer que nós
hoJe. eu o chOmorla de Daniel. (nascer)
calmos? (ficar)
6. se o cóoio encueto
com
urna o nome da empeso que críou produto, 13. Quem me oero eu
troto-se de falsifíc0900. e lsso enme. (trozer)
é vio)Ot sempre! (poder)
7. Seomodelo _ igual ao de urna grife conhecida, mas a marca
que o ossnor for outra, ele é umo rnítocóo. (ser)
14. Se voces
o reki- tóno a tempo, nao tericrnos
owido tantas recla- rnocóes,
(terminar)

Co r1 rt
rna ral
15. Se eles moís es- C: Meumarido(contar)(S) _
cerros, tsso nóo terto ocontecldo. (ser) sobre a falta de educocdo do meu filho com a
16. "A vida é o arte do encontro. embora _ senhora. As coisas melhororom?
tonto desencontro nesto vicio:
P : o Junr°' me laloo QtJe ( 6) (conversado) com
(Viniclus de Moraes) (hover)
o paf. Ele realmente (7) (confirmar)
17. Se todos houvessem colaborado, o trabolho _ que andava inseguro sem ter a máe par perto. Parece que
--------- a tempo. (termino) agOfa está tudo beml

2. Problema: Houve um corte no tornee/mento


9. Cristinaesteva foro por dois meses. de energia elétrica: a luz to e vottavo. Como
fa- zendo um curso. Quando ela conse- qüénoia, vórlos elefrodomésticos
retomou, Alberto, seu marido, precisou quefmorom. Alberto Jevou o Ne o video o umo
viajar a tra- balho. Na ausencia de oficina outo-
Cristina, alguns nzooo. Lelo o seguir o diálogo entre Alberto e o
técnico.
probleminhasaconteceram. Embora A: Deu urna pone no meu prédío. Flcomos sem luz.
Alberto tenha tomado as primeiras pro- Vórios oporelho plforam. TrOlD<e o 1V e o vídeo para
videncias para contornar tais consertar.
imprevis- tos, Cristina precisará dar T : Onde o scnhor mora?
acompanha- mento a tudo. Siga as A : A urnas quotro quadras daqui. Por que?
instru9oes do exer- cíclo a cada T . Várlos clientes me trouxeram apareíhos elétrlcos para conser-
lar com a mesma Qµelxa sua,
sltuactoo apresentada. A : som emóo ló sabe quoí e o solu9óo.
T : Mas acilo q_ue. já q_ue a re~sabihdade éda empresa de
Ctiergla elétrtca. o senhore os ooíros deverlam pedirinden~
pelos prcjuízos causados,

a. Utilizando o DISCURSO INDIRETO imagine como


Cristtno oontorto a urna omtga os Imprevistos ocor-
r1dos duonte suo auséoclo.

l . Problema: O filho cocuo do coso! deu muffo tto-


bolho no esco/o durante o viogem de Cristino. b. Usando o DISCURSO OIRETO. reproduzo umo con·
Alberto fol chamado poro conversor como pro- verso por telefooe entre Crlsfina e um eoconeoo-
fessora do garofo. do do emO(esa fomecedaro de energia etétrlco.
P : Achoque seu filho está senlindo a faha da máe e está íemtxe-se de que Cristino esteva foro, tem muito
sendo o fazef e náo dispóe de muito tempo.
mll!to deSteSpeltoso comigo.
A : Pode S0f mesmo que ele este)o com saudades C: ---------------~
da móe. o que posso f01.et? E: _
P: Ter urna oonversa seria com ele.
C: ----------------
o. Ao vona. Cristino soube do problema do seu n- E: ~
lho no escolo. C:
---------------~
Complete o diálogo entre ela e o mari- E:---------------~
do, usando as palavras entre porénteses
no tempo verbal adequado. 3. Problema: Alberto vlu um poz/nho no meso
ontl- go do solo. utroo: mas havlo mals pó no
e: O que vocé disse ao Júnior? mes· mo lugor no dfo segutnte. Um
mo1cene1rofo/ con" su~odoe orertou que
A : Oisse a ele que (ter conversado coma poderlo ser cupfm. Alberto
professoro) (1) e que nóo rrxxcca umo visita oom umo empresa esoec:
(hover motivo) (2) oszooo. mas nlnguém aparece u! Agora Crtstlna
paro ele preciso COflfator outro empresa parador um )el·
to nesse problema. No dlólogo entre Cristino ~o
oes-resoeuó-o. especio/lsto, observe os ADVERBJOS e LOCU<;;OES
C: E ele? ADVERB/AJS DE LUGAR subllnhodos.
A : (3) (pedir) desculpas, C : Está vendo ali o pozinho? Nao, mais adiante, atrás
mas dlsse também que nóo (ser) (4) _
too mol-educado ossiml das cadeiras.
E: É preocupante mesmo. A sen hora percebeu
b. Cristino converso entóo com o professoro paro m aís algu m vest fgio dest e pó por per to ou den·
sober como Junior estó se soindo ro asco/o. tro dealgum armário?
9. capítulos - _

10. página - --------------


1 l. páginas- --------------
12. compatlb- -------------
13.comportiios- _
14. século---------------
15. séculos • --------------
Mandamento nll
2
( ... ) Só escreva ~mín· (abrevlatura de minuto} se
tor especJffcada o hora até segundo.
16. coze horas, trínta minutos e setenta segundos -

Mandamento nll
3
As abreviaturasdo sistema decfmol nóofiNn paren-
tesco com os horas. Escrevem-se com vírgula.
17. um metro e sessenío e sete -
_

11. lela o texto abalxo. Em seguida,


es- creva, em poucas palavras, a
"moral da hlstória"; como vocea
entande.
Enrolando o
professor
No véspero de urna prevo, quotro olunos resotverom
cnutor o bokíe: ViaioñOm e foltoriom o cvosocóo. En-
too reso1ve1om dar um "jeitinho·. Vottaram no dio se-
a
gulnte provo e se dl!lglrom 00 proressor:
- Professor. fornas v1ajor, o pneu furou, nao consegui-
mos consenó-jo. tivemos mil problemas. e, por contó
dsso, nós nos atrasamos. mas gostoriomos de fozer o
prevo.
O proresso. sempre cornoreensívo:
. ClaIO. voces podem fazer a orovo hojeo tarde,
após
o oímoco.
E asslm tol reno. Os rcoozes coneram poro caso e
se rocncrom de tanto estudor. no medido do
possivel. No hora do prevo. o protessor colocou
cado aluno
em urna solo diferente.
- Primeira pergunto, valendo l ponto: algo sobre ·Leí
de Ohm". Os quotro ficorom contentes, oois haviom
visto algo sobre o ossunto. Pensororn que o provo se-
rla muito fácil e Que hovlom conseguido se dar bem.
Mos o segunda pergunto ... voienoo 9 pontos:
"Qual dos ouono pneus turou?'.
Co r1 rt rna ral
1. 9.
s. 4, l, 2. 6, 3 l. solado 2. berilo 3 oficina 4. trabolho 5 dUvido

2
11. 12.
1. (Eu) sou engemelro. 4. (ftos) sao orgentlnos.
2. (Eles) sóo meus angos. 5. (EloJ tem cinco onos. l. f 1. j
3. (Nósl moromos no Biosll. 6. 1eres1 e51ud0m esponhol. 2.c 2.g
3. h 3. h
4. 1 4.c
5.e 5.d
3. 6. d 6.o
7. í 7. ¡
1. Meus fl os estóo no Brosít. mos nóo sóo brosileiros./Meus 8.g 8. e
fllhos sóo broslelros, mas nóo estóo no BrosH. 9.o 9. r
2. Pauto e Vllma sóo ¡omalslos e esíóo na rodoyóo do 10.b 10.b
)Omal.
3. \.tlcé n6o esto com cooa N6o. hola n6o ~a multo Q.Jenlet
4. Nossos amigos seo esponhóis e est6o com sono 13.
4. 1. Noscou orn Flonanópolls, Santo Calorina, BIOSil.
2. Gugo.
1. foV1em 6. vou 3. lrolnamento duro, d9dlco900 e talento
2. tém 7. vé 4. Reposto oessooi
3. quer/Quero 8. fo9o/consigo
4 véem 9. vém
14.
5. dolmlmos 10. "º'º
ologrio cantoglante = que envotvG o tooos
5. virus contagioso = que se hansmlle a ootros por contcto,
CaUOOndO d00fl90
1. (bj tomo ba'1ho/(f) coté do mc:riló
2. (di 1omo remedio
3. (e) 1omom metr6 1 s.
4. (oJ tomo noto
O. Respasla pessooí
5. (e) fornamos cuk:lodO b. Náo multo ordenOdO. que nóo esró mullo ó vantade, que
~ó sem gra(ta
6.
1. Onde eles !tobolham? 16.a.
2. QuondO ROberto SOi de coso"
3. o que o sennor (11océt faz?/Quol e sua OCUPCX1óo¡'p(otlSSÓO
1. segl.llOOres. prot1Con1es 7 crescente
(seo corgoJ?1No Que o senho1 ('Yocél trabolho? '2. flteresse. estimulo 8. tnCOfP(lfOdO, 0<:1oplodo
4. Quol é seu endereQO?/Onde o Sr./o Sro./llOC& moro? .3. processo de estmulo, 9. relativo o dNerl!ITIQnto
s. Q\Jem tem aulas de Irene& (duos vezes por semonoJ? trobolhO oo coreo 10 coencc
4, espolhar. Pl'OPogoJ 11 oferecer. posslbl:Jtar
5. espontáneo. fócll 12. move1, fozer funcionar
7.
6. oorn, og10dóve1
1. vlaJor 7 p¡ofisslonal 13. oírnocc
2. cantor 8 morrom 14. otravesso b. Respostos oessoots
3. críonco 9 lli~óo 15 serna no
4. ossis'líf 10 estrcnge!fo 16. quotro 17. a. Resposto pessoot
5. roxo 11 casa
6. cldode 12 noclonohdode b.
1. e 2. b 3. e 4. o 5. f 6. d 7.1 8. 1 9. g 1O h
C. Respostos pessoots
8. a.

1. cunhooa 2 ..moJlílho
ovó
3. 4. SObrinho/neto 5. sogro 18. A

o
1
..' • ..
o '
o •
b. l

• • • •
..
e

Sr. Allr000 + Sfo. Conc~óo


o: A •
1 1 • O 1 • M 1 t • o
mulheffesposo
MgéfiCo + August() Lúcio
• A
o e
H
r
o

nora lllho tllho


+ Pedro
e ' o o

lomas Carolino Alexondre


genro
o '
•IAtlA
Alberto 1 1
' e • a
neto neta neto neto
2. 7.
1. g 6 d l • prlmelrClfseguncso
2. 0 7 t 2. setlmo
3. l 6 b 3. prlmelr0/0000
4. 1 9. h 4, décimo-segundo
5. e 10 o S. vtgestmo-0tlavoJV1geslmo-rerceiro

3. 8.
1. h 6. o 1. A fomia de Jonio é rruto orésoero. por &SSO elo nao p¡eclso
2. e 7 b trotxithor poro sot:>revlver
3. 1 8 d 2. Tenlo odoro comprar e gonhor colsos tip¡cos dos países
4. e 9 g que visito.
s. t 3. A lrmó de TonlO é casado e tem um filhlnho. mas Tonlo
prefere um estilo de vldo multo a.terenle.
4. É mou róc• poro rorso aprender portugué$. pols é l\lente
4. em espanhol.
5. ToniO noo tolo ltollOno nem grego
Quem
Pcmde Cldade Estado 6, Infelizmente. os amigos brosileiros de Jonio estóo siempre
ottgom na1al Nacionoll- clvll
OCUpoc:IOS OU llObohOm OU esludOm.
nOo 7, Tenlo rico com sono porque dorme multo torde quose
1. oe CllT'i!Qoa OOI~
comQUem ~ SOof>QUo brolli*olrof
~ sempre
Tarta ea1'UdOu ~}.
monto,
em SOIOrnanC:O
OCllOdoL
9.
2. Almée l(Uur,e
~ balQO 0090da
1. Como é o tomíllo Van Doreen?
s.~ Coll"nbro Poc1Ugol port\.lQIU<ii8 cotado
2. A que horas vocá ocoroou ontem peto monhó?
4. Tonlo Ki.AJt1'4 ~o bolgo .ol!Olro 3. Por quailo lempo \<OCés vrverom (nós ~) no lngl:rterro?
4. Por que lonlo osslste as novelos brQSielras?
5, Onde vocé rez munos cursos de Idiomas?

5.
10.
1 Porque nao preciso lrobolhcr ou se pieocupor com suo
SO·
brevivénclo, pos suo fomtllo é rico/prospe{o /Os pois de To· 1. dele 3 Meus 5. e1e1o
nlo sóo rlc:os/lém dlnhelro 2. seus 4. nossos
2. Tenlo gesto de vtojor e o¡xondOf lingues o coooeceo, em
Salcrnoneo, um cosol de bfosilelros de Sóo Paulo.
11.
3. Tonlo pretende connecer os beles potsogens e ptOlCJS
Brasil, o folclore, o o arte e o pavo do pos, LETRA o
lor o vldo noturno de S6o Poulo e oprendel poougués.
4, Nóo, ele gasto mutto do Blasll e de suo gente, mas sento
fotta fsaudode) de suo tanlia e de seus amigos no Hotonda 12.
1. daCIOJOU
6. 2. Escreveu
3. fez
Nome.1ari0 ldode: 27 01'!06 4. deu
Segundo nome· nóo ccntc
Sobrenome \ibn Oooten ~o: n0o ooni;;o 5. reccmeoocvo
PossQporte: nOo O()OSlO 6. pororom
NodcrQllOoóe: ~
7. tomou
Ncrurot oo(pds): HoloOOo Oeloc!IY l<uume
&.
IOQerlrom
Aba.;& • F'l:lt: Jea'l-PoJ \tn Dooren 9. reallzaram
Móe: Molle Odlle \tn Doolen 10. chegorom
PlofsKlo: n00 trcbaho ~o l/n11erslélflo Mes 1 l • cconeiovo
12. fico1om
Ef1l)le50: n6o lTCtldho 13. tém
14. tozem
Enderece ReSdenod: Bario: 9.J1orll6
13.
R {IW ·Vrtol lltolll n.º l/R. Comp'emel'ito. CEP: n0o oons.to
Apto.123 1. Mu!11o e Reglno se obrocoorn e se bel¡orom.
El<odo. Sóo Pl:Uo 2. Todos se levontorom e sorom
lOlolCll"tll; ( ) noo consto e~ nOo
3. Eu me cartel com umo roca
Cons!O Odad&' Sóo Po.Jo
4. MorCO$ e eu nos Vimos ontem
S. O Dlre1or so oncontrou com seus ossessores.
14. c. Sugesté:lo de respostas:
A1ua1mente, eu e mrr¡¡;¡ fomílio vvernos no Sras1I, em Sóo Pov· l. Sejo pU10. sejo com cote •.seJo corn odo<;onteJQuer puro.
lo, urna cloode com muJtos probiemoi;. lvlos, ossim mesmo. quer co-n colé. quer cOO'. ooocove.
gos•omos desío cldade Trobolho l)l)";]O empresa. Vou de cor- 2. O coté. contudoltodovla. porém. no entanto. pode tozer
ro poro otoo escritório e goslo muito de/do meo seNl90 bern.
Com~o o trobOrhor os
6h e termino os
1 Sh Almor;o com 3. lomor diOrinmoote até c!rl'too :dcoras oo colé seJoJquer co-
meus cole-gas no 1estaura11te do arnnraso. lenho ooios ooo ~joJQver fít1TOCIO oooe Oju<lor no reduc;óo do peso.
<le
Portugués ooos vezes por semana. Volto poro coso, jonio com 4. Contudo/Todovia, Porém, No entonto. apenas oou uso 1100
garante corco escunural nem faz mllagres. Ollt"'ar.to900
minho famííio, converso corn eles e ossisto o TV. No fim de
coicncoccc e OlCcrciclos tis1cos conmuom lmootivols na
semana. gos10 de oesccnsor e eosseor. Nos (e(t000$, 6.s ve- brigo contra a bolarv,fo poro cll-r· "IOr os qu1tarlxis o mes.
zas. \llO,o. vou o
p1010 com min.ho tamílro. Aaoiomos viajar.
5. Coté é born confudoftodavla, porém, no entonto nao
AJem dsso, na ernp¡eso em que trobalhO, Viapmos o
f!Olivía. o po10 rooo mundo. porquetvbto querumo vei que pode
Colombia, o vonezcc'o, ao M€Xlco o a ourros lugares. Sóo causar problemas ooro olguns: deqo lormQfossimllogot
viagens o serv!Qo e nao a passeia. Como sao V1C1gera longas, deS'le modo. o i(.lOOI é o rnociero;óo.
V<)'1'()S de ovi(Jo e oee de corro
6. Poto os conos, urn cafezinho vo1 multo b901. con ludo/toda·
vio. p0tém. no entamo sernpre com mooe10900.
15.
a. Resposlos oessools
16. PoWbilidode de rescostos

1 . eu 0$ conhe<;o potque somos v!Annos. mos Oiric11menie nos


b. venias no oréolo,

11. 2. A funcionóoo foi muito otencloso cooosco, desta moneiro


l. e 6h
ficemos olé consnongiáos. pols roo especóvomos is.so.
g
2. n 7. d l z. 1
J. J B.m 13.o 17.
4. o 9.b l 4. í
llcspostas pessoots
5. p 10. t 15.e

2 6. a. 1. R~posto oessoo
Altemot¡,,.os 3. 5, 7 e 9. 2. Resooslo pesscot

3. b. 1. tOO"odo. ventes, furocóes, lutóes. ciclones erti'a tcopicos

1. (V)
2. (Fl A c{.V)(ja monscl nao suficiente, o casal está passando
ó
2.
por dlticufdaoes financeiros; o solário de Ctóudio roo é oorn: 1. connrmor. rotiricor
Roberto es1ó desempr~; os oos dele ajuclom o casal. 2, tirar as 1ehos de telnodo
3. (F) Celio receío perder o ern.Pfé9o por causo do fu1UKo prillo· 3. oconteclmento
lilO\:~O do eM presa. d. d1stonclo de um ponto o ourro
4. [V) 5. rri0Vímen10 de rotocóo em espiral
5. (F) ccio, sua esposo, ncooro rosto ornoteso. 6. estorcer-se por, buscar, procurar
6. (FJ Roberto é competente e excedente no romo, mas o 7. oconcor. chegor o
texto noo incluí 1nr0t'rrl0<;óe$ sot>u;~ 1$SO: noo se sobe se ere 8. cortar o energ.10 e1é1rioo
fo realmtl(')te oomifldo e o motivo. 9. 5ef tomado por oufro coiso; ser corsíoerooo ou1Ta coíso
7. (F) Ele esta p<ocuranoo ootro emprego.
B. M
7.
4. 1. o rnelh<)( 7. too 0110 quon:o ¡como)
2.. r'n0i$ f riO do e. moiortmols orto
l. b 2. d 3 g 4 e 5.o 6.c 7. 1 3. mos quente 9. mo-s gorc:lo/mots magro
4. mar's novo (dOJ QLJ9 10. menor
5. 6. 1óo
5. rnalscompobrequo 10 (corrioJ 1112.. n101.
menor s bonito
11 l voóvomos (:2) Po11óvomos l3J conversovom (4) lt:llavorn (51
olhavorn (6) os.sistíom [7) dorrniom (8) roncovam 19) apro)(!mó· 8.
var.os ( l OJ esrer1d1om ( l 11 cobl'cm ( 12) eslavo ( 13] tiotla ( 1
AJ
cou10 (151 oesclo ( 16) oientsso\ 1. e 2. e 3.h 4.b 5.d 6.g 7. o a. 1
10
110 Co r1 rt 1"1ü 1al
9. Sugestáo de res.postas: 12.
1 . A vio;;¡em v°' sar or(1:;coc::lo, mas emooiononte! 1 . Quorxio criooc;:o. Ma1o ho murta.
2. Mofa ern república deve ser roos dívorlioo e exc tente, 2. Onlet""' eles noo>:e1om um livto e o oercrn poro mu.,1
3. Eu roo sobo o ende1e<;o de Poul<h rres, Ol)OIO que voc-e r"'e
3. Paro '111\ref em um pos es1Tongelro. eu preciso ser umo deu um correo dele. eu set
pessoo o
4. On1err tarde. 00quanro o gente 110. ~os escrevlam.
e:xrroveri1do e ooeto. 5. Anhgorner.te o ctdode ero pequ~ e hooo ooucos lndústr[os
4. Depcis da !esto. a C0$0 f10ai;Uj0, bOQun<;O<la e malcheiraso. 6. Malna gootova oo pra11corespolios. Quanoo ero cnoocc. eio
rooovo mu•1o bem.

10.
13.
a.
1. decíór 5. ternor lembra.1
2. reglstra1 por escrifo 6. betror,tolO! rrl.Jito alto 1 . O Que )og()T.OS/vocés ¡ogorom no nm de semana?
2. Onde suo esposo e seu filho OllT<Xfam?
3.d~pr murto 7. espiar, o/har 3, Corn Quer"i ele címoqou?
4.~ 8. desmaiol. pe!CIAI os seonoos 4. Por que vooé cowerso com seus omig~ em portugués?
5. Con10 é ele'?
1b.
. A esposo eslavo \!tojo;lao o negócios.
14.
2. O molido róo GnConnou o popot om que novo oscmo o o.n101o1
do escoso, Jootou se lombr(lr. mas digrtou errado e a mensogem 1.
toí erwooc ooolro pessoo.
GIW Comparotivo Comporaftvo Supe11ctillo
ncxmal de S"~ficlooe de hfenoridode

11. rópidas meh:>r menor


el6al1co molsvejhos
l . guordo·sol / temperoturo f 2. o apend2000 demois de urna llngua pode 4ov~ o
grw.s
soúde
2. !eFoeslode / ietbrpogos mentol de pe$SOOS íooses,evitor.do o oecrrse cerebral.
3. guorda-On.JVO / nuvons
3. Rospos1c possoo
4. e ht.Nos ! 1nundo9óes
5. geodos
6. ~
7. neci)I'(]

8. garoa

2. 3.
1 . TolveL se;o oroo um hóbíto do éooco de altos t)(lices de inflo· 1. orertos 4. produlo 7.cópk>
960: o d1nheio e10 rr.ontido re oooco poro se tenlor, onovés 2. emptésrirr.o 5. controtos 8. operoyoes
oo coreeeo monet6rio. P'01egé·IO dO COlrOWO 1"\ftOCiOt)Ó!iO.
3.0dQurh 6. ¡uros 9.
2. A moior desvontogem se retere oo elevado custo do eMtssóo provdénCIOS
de um cheque (como o feitura, o processorneoto e cornpen
socóo oo oor.coJ. 4.
3. Nao crom vonto1osos porQuo o volar dc:vldo serio rccobido po-
IO'S oooos de estabeléc1mentos comerclos openos 25 oc SO
l. F 3. V 5. F
2. F 4. F' 6. V
cos ooós o noosocoo.
4. CO!n o inl!O<;óo seo controle. Qradotrvomenle o..nientom os
ooerocóes ttooncenos 1ei1os otrovés de Pagorner11os
elelrónicos. com cortóes de crédito e os de tioneo. Paralelo·
mente. esto atrnlr'.IU!fldo o uso oos cheques.
5. ReSPOSto oessocs

Co r1 rt
5. a.

';;r l "'002a j
-
¡c.. . . Qs••• vr
I
Cl
~. 1 o 1 e~ 778.27~ 7 #13.513,00# 1
82019

~!~.-:--.. Treze mil qu1nhentos e treze reoís

\ \:
··--

b. 9.
1. o volo! do outomOllal e: a.
R$ l 3 750.00 1reze mil seteceoros e c.nquenro reos
R~~
2. o volol de codo multo é:
1 RS 164.00 = cento e sessento e quotro reois
b.
2 RS 73.00 = setento e tres reals
3. o volol tokll dos multas e de RS 237 .00 = a.izamos e trinro e
setereols
1 o.
6. Sugestoo de respostas:
o. Zombor1o; Intrigo. em geror. felto POI tetetone.
1. Mcmáe eslo cozlnhondo/preporondo o tonta
2. \/01'00$ VIOJOI lPOrO O exte11orl (de O\llOO) b. Andadura nattrol dos covolgoduros.
3. Pedro 110l dOJmlrtvol se deilortvol pro como (Pols ete va ocoroor
ceooanonhá)
4. ~ cncocos esteo osslsllndo o um filme (de 11.
vfdeo)lvendo
um tllme (davldeo]. a.
A jovem
l falo otriz E\nee Boio, QUE! lnlE!fPrelo o persooogem Toln6.
7. Sugestoo de res postas: dos onlmals do ftoreslo. que oporecem no fifr'e Taina 2
A o1rll lombém menciOno onim()iS tipieos de umo tozendo.
1. Jonele e o eJt-morldoArtur l'UlCa se entenderam. que fom.ecemcilmentos
2. Rcromente l9VOmos Ln"IO 'v1do soodável
3. Meu f't1o poucos vezes se dedico oos esludos. 2 Os bicho& (ailmolsJ mencionados: polo, moneco. geno, O\
leha,
4. De wz em quando, vamos oo teatro (e g010Jmoote vamos oo eoeros
cinema) 3 JOh6 coco de umo !ribo de incloZlnhos. do lg~opé do
5. O mor1do de Teresa gemlmenntvqo a nogóclos. Ar0<>4is.
6. A1uornente. o dona de coso OisPOO de mutlos roclidooes POrO 4 Elo est6 rozendo o popet de "1ep6rter POr um dk:f poro o
tazer o sorvk;o doméstico piogromo "Fm16sttco•. do 1V Globo. Es1a fTI0511cJ'ldo os animas
de urna tazendo onoe é Cooo traoolho omblantOI.

8. b.
1 1 e 1: 2. 1 e 1: 3. 1 b ); 4 (o J; 5. ( e J; 6.1 b l
A
QUEM gente N6s Elos Ele c.
1. ti:u o comido? leL fi%emos. rctarom. ftz. te2. 1 Neste último flme ha (existe] mlO i"ldlozlnho que é urna lofura
2. soblo ludo? soblo sabiornos. sablom. ~io. sabio. 2 Nesso !ribo hO (eXlslom) vóriosxlrlmbOOas. quei dlzar: blchinhos
3. vol poro cose? voi VQ~ VÓO \IOO. VQ. de esttmoi;oo.
4, trol,.O(e o molo? trowce trou~em<» trovxe<l7Tl. lrQUXe. tro\.Dte. J No roiendO h6 Je1G$1em) OIQU11$ ontmo:s que lorl'leCem n0r$S0$
alimentos
s. diz o verdode? d~. di!i:!.a rnos. diSétom. dsse
d~. 4 Ha (Existe) também a oveño.
6. lemmedo? lem. 1emos. tém lenho. tem.
7 viró omomo? \lirO VJ~ 11írOO. we1. virO.
8. JJ&o me50? pOs. pu¡em0$. PJ~. pus. pOs.
9. teve medO? teva livernos. tlverom filie. reve.
10. tazas toreros? foz. tozamos.. to1em. fOc;O. faz.
11 vem ool'fligo? vem. vo~ ltlm'I. venhO. vem.
12. serO o ¡:¡rme~o? sero. seremos. serOO. .serei. $13fQ

13 vé TV? vé verros, veem vejo \lé


111 tnho ce<1eto? lrnho. . 1ínhomos. tirilom. triho. tinha.

I~ ll$IO cedo? ~- \/ternos. llierom. virn. veiO.


2. 2. Vocé pode comoror presentes paro seu amigo secreto
¡oculto)• no Corrotour. Os presentes que vocó precisa
1. Bosicomeote, numo feiro, este relocíor.omenlo é menos corroror estéo 10
lmpessoo1 Que num supesmerccdo. Aindo se poce irnogrXlr Que: 1. os oessoos ós quos vocé
2. Hole em dio. os oessoos prelerem odqulr com mors
1101
rcclüdoces de compro, de pogomento, de noróno. ¡:xesentOCJr es1óo 16; 2. as psssocs dos QUOIS voce val recG-
segucon<;oe coorceo. tudo de que pcec1:sar1 n<JT1 único ~- eor presentes icmoorn estóo lo E por pro.1onrc, podo-se
3. cosos como o ritual oc montogem dos barrocos (bancas], entenoor p(OOJ!os e preces bons
o focma de lo.zar Pfopagondo dos orodutos, o l!otomento • No linol oo 0110 prói<í'no os restos de ñm de ano (No101 e
ao teegues (a freguesa) habituar, Ano Novo], é oo~tun-.e se orgonilor o Amigo SGCJero. umo
soucóo prótlco para todos gonharcm um presente, gastan·
do-se menos. É. feito urn sorleio entre os pessoos interes-
3. sooos em pOfticipor do b1ir.c::adei10. ~pt;lo·s.e urn ~oc !Sl
0010 os preseri1es.
o.6 b.4 c.8 d. 7 e.5 l. J g.2 ti. 9 i. l j. 10

11.
4.
l. onece l l ' felizes 21 Pr•lvocidooe
1. o 2. r 3.g -1. 1 S.g 6 d 7' Í1 2. ossoncnte 12. moco 22. Puxo!
9 j 10.b l r. e 12. f 13.c 14 15. d s. 11 3. CObC<;O 13. m-..x;:ulmono 23 rozo o
4. cocho 14 111oturezo 24 recelo
5. 5. corro 15. negocio 25. scxotone
6. ce110 16 NOS$01 26. sedo
l. 1 óúzio de loronios,1112 dúz.iO de rnor;ós/2 coxos efe 7. colso 17 poc1ónc!a 27. talvcz
gos,11 Quilo() coc')Qs/2 oés de oríoce¡l moco de ~no1re metan· s. de cisco 1 B. passar 28 lec ido
2 250 groroos [g1) de p<e~unl0{300 gramos (Qr.) de rnozaelO 9. romoso 19. pe1CU$$ÓO 29. utilizar
3. 1 cocote de C)(fÚC0.!/2 lotos de SO!dinho/2 garrotas de óguo 10. tcrmocio 21), presunto 30. xtcoco
min(MOV3 IOIO~lilTOS de Q\JOIOOO
4. Quilos (kg.) de lagort0/1/2 Quito (l\g.) oe músculol.300 gramos 12.
(gr.) de poñnho
1 . sej0Jia9a .d. vémttrogomíSóo
6. 2. sirvo S. venhom
3. Possoaocebo
o. 7 b 6 e. 8 d. 6 e. 2 f. l g. 9 n, 4 l. 3
13.
7.
l. o 4 ele 7. conosco
l. Acredito que Arlo traga agenda.
&JO
2. os 5. comigo a eles
2. É rmprovável que oohemos os choves do carro 3 Apre$ente-os 6. mim
3. É melho1 que eu vó emcoro agora.
4. É provállol Cf.JEl vr0jemo6 na próxmo semana. 14.
5. Creio que Pou10 estelo em coso. \. (Si!n,) Eles os 11ou~eram. 4. ¡&m,¡ Ele o crornoo.
6. Tatvez os prer:;:os se mon1emam estcve!s. 2. (Stm,J Ele val corn vocé 5. (5im,J Ele oos lndicou o comlnho.
3. (Sr',) Nos o vimos. 6. [Sm.) Eu O& cnconti01 no arqul\lO
8.
15.
1. Ho1110 mullos dÚYidos sot:xfJ este ossun10?
2. Estemos em Porto Alegre no oots rreses, l. me 2. nos,lse 3. sa/sefnos 4. se S. me
3. Hovel'Ó murtos cosos PO'O tozer em coso.
4. Nao vejo meus amigos hó rouñcs anos.
16.
9. o. LETRA d
1.
2.
EXiSTEM murtos ottlgos lnf019$Santes no jornal.
E!.1ou no ascntóeo FAl umo boro.
17. a.
3. E:XlSTIAAO n1u11os 1n1e1esroe1os no curso? No prlmelro VBfSO. femas o tormo cerreta segunóo a norma
4. EXISTIAM onoo muítos detolhe$ o seiem discutidos, cooroo. os regros grornatico.s. que seguem os oooroes do
Porlugues E~.tapeu. No Úllimo verso oo poema ternos O focmo
b. reolrr1en1e utilizado pelo talante, no llnguog.,;im do 010 -o-oto
prlncr oaimente
l. TErvl murtas ortigos lnteressantes no janot.
2. Estou ro esaitón<.1 TEM umo hOla. b. Ros!X)Sta possool
3. TERAOJTE~ll rivrtos ln'eiessodos no c1;no?
4. TINHAM aínda mullos ootoíbos a serom dscutkíos,
18.
1 O. SugGStáo de respostos: Este eriunciodo noo estoria odeceooo o um deseflt'o ooroo·
do. oue r.om101,,.1erite rellete a rolo, o linguagern <::Qjoqu•oJ.
1 VOcé CO"to com omiQOS no Co11et01.Jr (os fuociC#l6ríOs eles· noo o rrv;;rua podroo. f'oCleuo ser modificodo PO!O:
io~ to¡os¡. mesrno nao sobe<1do Qiiem soo. eMbolo noo os Voc~ Htó machucando ELE/ So/to ELE!
con11.ec;o.

Co r1 rt
1. b.

c.

d.

lOOollZIOdO no PIO<l
Atrno1fera Conlorto e poticldode. Integrado es
Pousododas do Petequé.
NOooonsto ocolhedoro e tnrlmo
oom o notuero atodos os q\JClrtos com TV e
conddonodo
ol1vtdodes de
paisoglsmo
Mc.11tooos 01191'11do
tltlo 8elo
pronclPOI do

Combate o
Ocereceumo ln/JO~llUIU'O Tmnqi:Mldtxie. oontorto e
SPAJardlm Srtuodo no alto do Sédéntotlsrno e i.rno
Serro de SOo Pedro. o boa completo para se tJem.mlcx todos 05 rró atmenta;óo.
dO SOrtO
mi metros dé atl1ude roedUCCX<OO ChOO()' OO!i ot)jOIM)S (11)()10il COffl v.sto eeee o
di mentor propcai06 serro proporcionand
QUOlld0<;1e de v1do
Atmo&fera
Combino o ocolheóofo com Visito guiodo PGIO
PoJllC>do PtOJdmo O. cldade5 de sofo>Tlcac<Oo
olscloa. ~Vdes. CeoorOOóO estliZ.Odo com 101en00 oooe é
Fozeodo Piro!e Borro do Pilol. como passelos o covoto e moblláfos de época contada o suo h&rório
Ponre Alto RJ llOdiCOO
domelhof
comrdo coselra
111"10$ eero o o dO Cicla ee Cof(l
camnhodas
e.
1. e 2. b Jo c.
1. Es1ou foro de mlm = estor sern outocontrolo-. som domínlo do
f. pópflo vontooe. dos próprios emcx;Oes; sem eq\Jllibrio. sem
copoCldode da rooglr em oo·ermlnodo sJtuc:lQOO
Respo&ta pessoal
2. Es.1ou foto do cldade = (locall209óo ospoclaq nóo dentro do
Cidode. em OJITO l.JgOI
2.
o cacapc:IQnlStQ/0 COll'eQOC!Ot/6 gaieoteJo te1eron1s1Q10servk;o oe
5.
quortO/dOseM;ode laVondenolgoo;orrVgor(1onele
ílespostos possoals

3. Sugestao de respostas: 6.
1. Se eu fosse Jovem novomente, procurono vtver intenso·
CorOlino es16 ( 1 J de coro omorrodo ooroue Macelo, seu nomoro-
mente codo momento.
do. (2) oouocono. EteeSiava(3) t:>o:tendopopocomoeomlgos(41
2. Eu escrevarta um 111110 se m1nno vida rosse mols ernocio- oom o moior coro de pou. CorOlino ricou com (5) doir de
nc:11te. cotoveo. Ba pensouque Moroek> pedlli:l desclJl:)a:s,
3. Eu tentarlo exp1co1 meus pontos de vista se neo estlvesse de lllOS(Ó)COluC!OC<Mlfo. Elo dlz que Vci teimnor o namoro. mes nóo
ccoooccm meusc01e9os de ttol:'>OO'lo O<:llonto. Ele é bobo (71 pro cnochu e louco po< elet
4. Eduardo dlr)O o verdode se nao tcllsse os senttmentos de sua
anlgo. 7. b.

4. 1. h a. e
2. ¡ 9 t
a. 3. k 10. e
4. l 11 b
O od(eflvo e/emo é emp1egado de forma Irónico, caso contrórlO, 5. j 12. m
por que perguntor sobre o duro~ de oigo que e •et01110•? Esta b. g 13 o
lronloseconfunonoseruiciodosseg.intes, QUe troto 11 dodu!OQóo 7. d
e do lim do poixóo

b. 8.

1. cJar cavo oo
recado conseguir se so11 bem oo reollzor ATENc;:Ao.OpronomoSEUpadoseroferío20possooosslmoomo
oigo, o 3° pessoo, o que pode causar um equívoco. o que nóo acorte
ser capaz de oigo oom o TEU. que se 1etere semente o 20 pessoo
2. recaoo = monsogem. ovso
9. 10.
1. OCIOOOCIO 15. Mogi GuO((U 2?. roinho o. 10

2 ooié 16. esorüórlo 30. línguo b. 2

3 nerói 17. to1\J 31. conseoúénc io


c. 8
d. 11
4. eóstco 18 novio 32. réu {s.m.)
e. d
5. Poioti 19. trog1óncio 33. rnetoncoüo
f. 9
6. ilem 20. xenotoblo 34. eQüina
g. 12

7 ce u 2 J. fregues 35. suoerpotéocio h. 3
8 po• 22. omoigüldode 36. Morumbi l. 13

9 IOmpoda 23. PO!OJiÓlO 37. f OZ do lg\JO((U J. 1.:1


10 cod1go 24. hono1órlo 38. \'ivénck:J [S,) l. 15
11 re(sf) 25. brótoao 39. of1cino m. 7
12. tingü190 26. pcssoo 40. póster n. 5
13. OOfl'!OCrOIO 27. l6t>10 o. 6
p. 1
14. ''"brice 'zs . CIJChÓ

1. a. 5.
1. Ninguém 2 Nenhum 3. nooo 4. ol()O/olgu<nocoso 5.. Algumo l. d 2 h 3. e 4. i 5. o 6 o 7 f 8. g 9. e
6. Nenr.umo 7. Alguém B. Ntr1guém 9. 01guém l O. nenhun10
11. olgurr. 12. nado 1 J. nenhuma 1 tl. algumo/n.ennuma 6.
b. Sugestao de respostas: 1.
l . Dols sócos de umo en-peso estóo corwersondo por tele· o.
tone Um deles esto mu·~o desonrr-odo. o enur.cloaor. orn nomG dé urna empres.o, en\llCl urna meoso-
2. P1ovove1mente. estao enfrentando <:l•fiCUldodes com os gem comunlcoooo dolo. hOlórlo cte iocot de umo ctinómico
negocios. diflcuioodes finonceiros. de gruoo paro urna vaga de emorego no óreo ju(ldica e solicl
3. Resposto oessocs
4. Resposlo pessoot to o conrirmoi;oo do destinotóño.
5. Resposto oessocs

b.
2. o des1inor6rto responde eo e·rnoll do rep1esen1onfe oo empre-
sa, coofbrnonoo o presenco oc cfonóm[ca de gupo.
1. r6 1 J. r 1 1 5 (5) 7. ( 9) 9. (1 O)
:?. ( 3] 4. [ 21 6. r11 6. 141 1 o. (8l
c.
3. o des1inotório resoooos oo e-mal oo represootante da empresa.
ogradOOendo o oportunidOde. conoeioroo o PfOOA~o, ¡)01 ió
l. do destlnotél!IO{o Código de Enderecamenfo PostoVdo re· ester se1ecíonod0 poro trobOl'lOr ein oU1To erni;;tesa.
molen to
soo textos formais, odequondo·se a este género 1extua1.
2. urna corto r199ist10001AviSO de Recebimento i[ARJ
3. er- urnn/nurnc cobn do coneiO
4. um t~klgramo 2.
l'lesposlo pes$()OI
5. vía mor~imo
6. SEDEX

7.
4.
1 . Diga o que vocé este ceosoroc. Seto Sincero.
l. OS bel OS· Ort(IS 6. otos p11e.s 1 1, os conflns
2. Dtsrnorn com os O'\QS. croncost
2. as féríos 7 olas tenis ·1 2. os ocoos
3. Nóo tocornos mol oos OIJ1ros.
3. os núpCJOS 8 O/OS llÍllJS 1 3. os parobéns
d. soee que eu Ir.e que10 n1ui10 oern,
4. otos cos 9. os otozsrss 14. os pésor"les
5. leiom corn otancóo,
5. O/OS Ontl:JUS 1 O. os oneoores

Co r1 rt
8. 8. P1ouf 22. 11uencto 36. SJJtil
9. lé (11.J 23. alergia 37. mórmore
1. De urna ajl.lda suo rnóe, poi laYOr,
ó
10. Cirurgio 24. Poionó 38. eiósuco
2.. Ve.r.h<nl IOgo poro coso. m~)n'nos! ) 1. 5-0CO 25. 9011orno 39. tórax
3, Porlha a meso, rneu bern'
4. lro.gom rr.eu carro agora, POf genruezo.
12. línguo 26. ontlbi6tico 40, nu
13. constróem 27. péssego
5. Oéem urna olhodo nos manchetes e vejom só o Que publ•· 14. sub.seqüente 26. krvonderlo
corom os jornois de hQle.

11.
l. ovtóes 9 dores 1 7. pofscs
1. Q.,oiq1>ertvórloslvórios 2. bote-bocos 10. ex-unetoees 18. popéis
2. coocrquolqoar/Ootros 3. caes 1 1 . troncases 19. os coro-qceoos
3. vóriasl'cod.o 4. cnoeéus t2. guoroo-roupos 20. quortos-!eiros
5. coiroros 13. [ornoís 21. rollos
b. e. cornoustvee 14. 1ugo1es 22 OS SOIVO·vKlOS
7. aólores 15. mores 2.3. totóes
l. Alguém 2. olgum/nenh!.Jrn .3. nlnguérn 4. a19uf'l\J'nenhum &. eeoes- de·•OOSO 16. obras-primos 24. vezes

c.
12.
1. ~o 2. pOl..KXirrnifasíDUJCO 3 rn.ita;itx:AJC05 /cerios
l• ospolít!cos nao SóO boos oonmis1raooes; oo posso que.
l"\OS frmpre~os, os oamlnlsilaooras sao p0111\c.os.
d. 2. Nos empre<.,as, nóo se pode ser autentico, verdodeí10, dizer
o que se penso.
1. tooo 2. tooos os ~. tu:do 4. toocs os s. todo a 6. J. As ooos rnulheres estóo seooo moiooscs, lron11:ar'do o ínteU-
tudOltU<lo géncr0. a copocíooos lnretectuo.1 umo do outro, urna
p:>r
r.Qo sooer escrever. ovtro por ooo socer ler.
10. 4. Dois agnculrores estóo contonoo vontagem score o loma·
rYio oe sucs 1esPeet1"os proprle<:k:xfe.s. S\.1benter1<:1e-se <indo
1. ocodernio 1.5. Maraió 29. astrónomo QOO, po1 serem de naclooalldades ddemntes. eles Sé
2. porooéns 16. oconorrso 30. ooroecsc 'YCflgio- óorn DOr urrXl ceno rP\/Ollóode O segundo ocobo
3. ~oi\ro!o 17. telefonía 31. reem or;Jlonoo o
4. ou 18. rnoíno [s.] 32. comercio
5. Pelé Uogoooi) 19. Embu 33. série ern oorcOfrer os terios reo se d&oie 6 eirtensoo do prQpried(l·
6.. lta1pu 20. vórzeo 34. Macelo
de, mas oo rrou oeserreerro do velculo (fl¡::e).
7. óreo 21. Poro 35 desfrói

1. a. 2.
1 . Esiuoorom ssto ringue, 1roduzlram orocóes cnsrós ooro a O. Resposra pessooJ
coteooese e o tupi re eslabe!eceu como línguo gerol. ao
IOdO do porrugué-.;, na vt"da COliCllOOO oo COIOOiO b. Resposta pessooJ
2. ( 1 .) p~o número de folontes de\oldo oo exrermfnio do
majarlo polos coícrueoooros ou po, oomomios tcontcto
com o homem blanco); [2.J peroo ele te11il6!iOS. rn.'groc;óo 3.
dos Indios pota os ctoodes, obonoono de troorcoes e
modos oe 11id0: (J.¡ rouo de docume,..10900 e r~istros
1. mull'uiHóo = ooníto. bem feifa de carpo
2. velhlnho/amorzlnho = a:ell"100<10, conreo
escrnos dos lir;guos nativos
3. ~ • opinioo p05ilivo: de primeiro. que Jogo mutto rem
3. Resposro pessoo1
tlmeco = O()iníoo negativo: noo jOgo norri
4. gat{JoJgotono : opniOO pcsitill<l: pessoos bonitas, 011oentes
b. menlnlnha = rron10
5. diazinllostlronsitozlnho = ironio. opinloo negolivo
• Frutos.ldl~.en1os (floro) • abocaxl, buriti, mandioca. pitanga, 6. co1róo "' opinf.óo positi'lo
morocu¡ó. jobutiCal'.lo. colo Cotllnhos "' oretMdode, cortnho
• .ivvoreslmod'clro (floto) • capim. sopé, taquero, cornouoo. am/góo = oprnlóo posítNO
perooo. lmbUlo. ¡ocarandó, ipé, cipo 1. =
sujeltfnho optni6o pejora 1 ilio
• Animos (fauno) • coolvoro, toíu, sogü!, (ocaié, sucuo. piro· ttabalháo • opint6o negafwo
l'lho. ul'Utiú, ClJrló, sotlló gentlnhO = opinóo pa,oronvo
• Nomes g~1ófíeos (lugares] • Arocolu. Guonoboro. !iiu· 8. cofezinflo ... diJT.!."Mi.llO, vJSOrdo o poticlez
ca. Nlteról, PlnOomonhongobo, rtapeva, ltaúna e lp.-onga o
pouqufnho ,. diminutivo. \lfSando polidez
• Nomes próprios · Juronorr. UbJrajoio. Maíro
4.
c.
1 • Uno medm erooz se«i encmtlJl:XJ peti eqiJpe eccnOttica?
1. . sóo co<V'lcc:tOos 2 troncos 2. Novos proposfos csróo sondo dlscu1'd~ pcbs govcmontcs.
2. . .. 19 lr>;}Uos soo roooos 3. tAuitos óiíiculdod.es fó'om contornoclos por mim.
3. o lup1. .. f0r omp1omoo1e usoao a. Cn!értos rncoerenres e<om oaotados.
4. •.. o TupinomlX> loi prOlbiCIO 5. A ín1c1Ctivo do co.mércio eletiónieo é tomado Po• outro~
5. •. m010rio da p:>pukx;óo indigena fol exterminado otocadistos

Co r1 rt rr1a 1al
5. a. 9.
1 espectooor 9. esnonno 1 7 espinar 1, Todos nos poga11CrnOs o como do res1ourorite
2 sscicrecer 10. experlmontor 18 oxtroordlnáno 2. Os bOml;)elros extingulrom o logo.
J exoectonvo 11. extensoo 19. exllnc;oo 3. Estos rnóquinas imprmem milhores de Poginos por diO
4 escorrer 12. explorar 20 exísllr 4. O médico vol me oxomlnor 01ndo hOjO./Alndo hoto o rné-
5. axperléncio 13. esqulsuo 21 expedl<;Oo dico me exornlnor6.
6 esfolar 14. extra 22 extinto
7 extravogonle is. externo 23. exputs.oo
a estremecer 16. expont6neo 24 expllco<;óo 10. Sugestao de respostos:
1. Se o distlit>ul<;óode rendo no pols losse mols justo, ferio·
b. rnos meoos problema$ de seguron<;o.
2. Clnllo praclsarlo trobolha maiS se gonhosse t1n prémlo no
t exagero 5. ex ato Q, df;lspreio lolerlo?
2 alteza 6. Inexistente 10 azedo 3. Conneceno mullos lugo1es lnteressont~ no Brasil. se eu
3 axame ], exemplo l1 exilio pude~ ViOjOt.
4 omeooe a. cMfizoVóa 12 gaze 4. se rnlnho rom ro estivesse mois ocostumodo oo color. po-
derlomos lllolor oo Noldesta.
6. Sugestao de respostas: 5. Quondo nos. do deportamenro de morkellng. odotarmos
urna es!rotégJO ogresslVo. aumentaremos nossos índices
t O dlnheiro ero gasto com sobedOllo de vendo.
2. A verclode deverio ser dita sempre?
J Os tlVlos estóo sando postes no estante 11.
4 Os relatórlos forom vetos logo cedo.
5 A vlogom "'°
se1 follo no ano que 11Um,
1. Extarmnou-se o moono do ~Oo lnd!Qeno.
2. Apresentom·se novas propostas
7. 3. Proloo-so o pesco do bolelo.
4 Adotcvcm-secriléri~ lncoerentes.
2 luga1et0 3. ropogóo 4 5. Falo·sa este línguo no mundo lodo.
riacho 6. Cootornorom-se multas <:J¡llCuldOdes.
7. Delende-se cxnplomenfa este modelo oconOmlco.
8.
l leMO
2. SoJO 10 roc;o
11 Dlsse 16
17. chegar 12. b.
3. tocou 12. astlllessa 18 delxemoS/delxem
4 toco 13 slgom 19 ru1
5. 9$l9JO 14. vl0Jo110J~,e1 20. soubéssemos
6 pecom 15. veo cornecor/ 21 péde
7 wnos comeccróo/ 22. obra/obramos
8 possornos comec;am 23 cheguem
9 scoorn

1. a. Sugestoo de respostas: 3.
fogao, len9óls, panelas. varal, ferro elétrlco, llquldlflcodor, íor- O.
rodelro. ele.
l. b
b. Sugestao de respostas: 2. e
J. d
l . Pofque noonolrnooto os homens nao gostarn de cozfihor. 4, o
2. Res~o pessoot 5. e
3. ldem
4. o espese e o sogro cuidorn oesia torera. b.
5. Rosposla possooí
l. d
2. 2. e
3. e
l. em VÓO 6. em gerol 4. g
2. os
pressos 7. bsrn 5. b
3. devogor a. possc o oossc 6. r
4. frente o fronto 9. plor
5. de cor 10. rnelh<K
7. o
4. Sugestao de respostos: 7. b.
l o F - QUCJ'X'lo está o moior blo04oblá no crnemo. os oesso- Norle - coce-oe-ccouocu peiXe
os pe(lam silénc10. Nordeste - toDioco. ocoreíé: falar ccntooo
2. c. F - um veórlO é um local ele resoeno e despedido. Nóo Sul - Cl'luBosco no oroso
oovcmos rozor runzunzum. Sudeste - póo de que1,o; cropéu de teíno e botos pretas;
3. o. V - Podernos ter urn oongue-oongue nurn lílme de ne- pogodo; 's' ouxooo
«fu cienil'lca do !loo rróquno que leva de volto oo pes- Centro-oesre - orroz corn pequl
sedo'. DF - cu:turo canoongo: oraurlefuro; ceu
d. b. V Quando, numo discussoo, urna pessoo retruco irne
dlotan1ente o que a 01Jt10 dlz, podemos dlZer que o díscus-
sóo esto senoo um pingue-pangue. 8.
5. c. V - Se, dlJran!e urno reunlóo, roz-ss urn sifénc10 mortal.
1 . Joguel oo cesto de l~o.
pode-se dile! que se ouve o tique-roque do re;ógiO.
2. Porouo rccots um btJQuc oc ñoros,

5. 3. Uso málo de pill'X),


4. Gosto de 1er o revisto de bordo.
o. 4 b. l c.2 e.3 ~. Ele me oodlu Que ll'le mosrros.se o eoneno de rrK>IO!isto
6. Porauo estovo com dcx oo dento
d.5

6. 9.
RCSDOsto possoo LETRA e

1. Sugestao de respostas: 6. l\1eu poi e tco telmoso, que. mesmo quondo percebe
que estó e110<.10, noo dó o b~o o to1eer,
C(is~tno víolou as
pressas. Elo portfu a
nolle. O ón1bus conc 7. O cosol nao ouer ter fllhos. DiZem que e rlolic;os doriom
...elotmel'll9. De repente oigo surg¡u en) suo r·nenre. Logo
íern- multo lrabalho.
brou-se de seu namorado fe!ipe. Seu corccóc eoteu apre$· 8. Todos J6 perceberom que Pot(iclo esr6 dondo em clmo
sodomente. Elo vcftarlo e os d'ois ee(famente se encontroriom dO pobre coHodo do Atexondre. lr'IS1s1e em soir com ele.
e se abro9oriam muíto Prectsovo tanto oeíet TolofOl"o o todo hora, Nóo doogrudo de!.C do jeito nor..\o\um
2. a. 9. Paulo licou orrosado com o morle de seu gronde ornlgo.
Esto lnconsolável. Mesmo ossim, ocho que o mefhOr é dor
l. S.nto r"odo. N6o voi dar! tempo oo tempo.
2 Ele ceoomeote vol dar cooto do iecado e resolver sonsto- 1 o. Quondo ev estovo Quose soindO do resto. pé onlé r>é.
toriomente este ossunto.
paro ninguém me ve1. del de caro com o Qníversononte.
3. Acho que o proieto doró ceno. FicOü mu110 cnoto!
"1. N6o se preocupemJ Vou temor dar um felto e arrumar um 1 f. Que Situoc;oo desogrodóvell Mcrcio. corno semp1e. deu
horáriO poro vocés
um foro: falou urn rronlóo de o~iros.
5. E.lo sempre deu duro.
6 Mnho tio semp¡e d6 palpites em rossos vides, muilos ve, c.
zes. sem en1ender do cssento.
7. Pedro. maíS urna vez. deu moncodo/deu o conofdeu paro 1, Acho que. no verdode. n1nguém coootXdoo com o PIO·
ITÓS. posta do diretor Mos. como ele é de lua e noo é lá muito
B ~ otttudes tomooos ¡:;e¡o direloiio estáo dando pano pro democrófico. nós nóo llzemo$ comentórios
manga/dando o que lolor, 2. Como estóo seos paLS? Pum \'ÍdO, faz tempo que noo os 11ep.
9. rorrie mUito cuidado com sua corte.10 e s9'.Js curros oo¡e.. 3. Otzem que e<rm.Mor toz bérr1 o salk!e.
los pessools. Se vocé der SOf)Q, pode s~ rouboOOI 4, Drogo' renhó que tomar o avióo dOQJ o tres horas e oindo
10. Tudo tiem, móe! \b::e venceu Vou dar umo mOozlnha no noo fiz as malas. Fiqueí taiendo hora e, 09010, estou
crrurnocoo do caso. orrosod1S$lmo.
s Gostomos de víojOr e conti.ecer °"tios país~ e
b. pe5Soas, mas a tam1lla e os amigos que dcJXomos cm
nosso pols reolmoote tazem fatto.
1. Curdodo. Alf1edol Este seu reJoc1onon·,enlo corn umo 6. Fozemos questao que c0f1he9orr• nosoo cosa de proia e
mull'ler cosooo pode da1 galhor
que passem peto mer()S um ff'!' de oomC71<.l cooosco por 16.
2. É mesmo umo peno . xossos est0<9os fothorom cornotero. 7. Muitos pessoos ~erom tilo poro oss\5tir óquele 'lime n~
rrl('1n1e: noo deram em nodo. oinernos
3 Ele deu no pé \1nguem coosecoe encorrró-ío. a. Nosso! Corwlvef com Q Décio <:levlo ser mui10 compliCO·
4 EslOJ preocupado com a Cristino Elo esto super orrosooo, dO. Ero too ógido, roo ínflexívet. que nóo to.zlo coneess6es


mono tl'sle mesmo. ooroue o nomoroco disse qoe oosto o n1nguérr..
ria de dar um tempo (no relacionorr..en1o dos dos¡ 9. Pessool. "VOmOS coméc. SJw:ri·se o \IO('ffooe. favor. nao
6. Mas Cristino sooo que. oc vcrooco. c10 oóo quGf rncrs to~am cerlm6fllo!
sobe1 delo e orefere dar o loro 10. Sobe-se qu~ comido i;pduroso foz mc;Jl 6 soúde.

Co r1 rt r'1ü 1al
d. 4. Moro no v110 Mariano. am Sóo Paulo. mas trobOlho nos
Jarcfns, um balrro multo bom.
1 Nóo tomei parte deste pro]eto desde o lníelo. mas porticl· 5. VOCós esróo chegondo agora dos Aill1os? Como esto este
pei de svo eooorocóo final bOirro do ílecire'I
2 Como nlnguém sobío onde o chere estovo. tomamos o
6. O convite poro o msso de sétimo dio fOI publicado num
l.niciotlva de cancelar o reunlóo.
IOrnol dO coooe, no primelro pógino
3 Dizem que, desde mullo jovem, tomova canta dos irmóos
menores.
7. EspereJ o not!CIO do chegodo de meus pms das quotro as
cinco horos. mos em veo.
4 Acho que. se vocé quer ler boo soúoe. deve tomar cuido·
do com suo ollmentac;oo
5. Sera necessono lomar urna medida drastico e energK::o 5.
paro enfren1or a Clise
6. Nóo pedlrom mlnho oplnlóo. mas tome! o llberdode de l. h
dlzer o qoo ponsova 2. d
3. g
3. 4. b
5. 1
Nome. Giselo Gentil 6. o
N)elldo: Gtgl 7. c
lrmaos: G41do, Geraldo, Rflglna 8. 9
Adoco aguo gelodo, gemodo. gelotno, fozet girmtlca 9. 1
Tem meda; de gente e dé glrofo 10. t
Flor predlleto: glrossot
Protl$16o: agente secreto e aoente de v10gens
Defelto: dlz rruto boboqern 6.
Mo!Or problema fozer reglme
Biruttce: escfelle com g!z no página do cooemo o. Respo$'1os cessoots

4.
b.
1. Fiz IXTlO vlogem óEuropa. Esllve em ~· no Fro~o.
no ~lerro e na Holondo. Nóo estive no Asto; t~uoo 1. d 4. f
no Alrico Nóo vejo o hora de fozer urna outro V10gem 2.e 5.a
osslm 3.c 6.b
2. Se eu rosse umo ÓIV()(9 ou urna planto, sentlllo o tntluéncio
do prlmavero. Mas sou um homem ...
3. O diamante é umo pedro orecíoso multo odmnoco e 7. ílesposta pessoot
coeicooo no mundo lnlelro. oois, Olem de ser ditlc1lmeote
encontrodO. o pedro Que PoSSul o moiOr brihO.
é

1. b.
1 A alunas que pretendem pres1or exornes poro lngres.sor
numo roculCIOdeJlnlelor um curso supe¡iOr troto-se eo pubA·
l. b 2. e 3.h 4. 1 5.' é.rn

ctdede de cursos em toculdOdeS portlculores. O enslno é


oterecido o um aluno em ootenclol (consumldoft como 3. a. Sugestao de respostas:
quolc¡uer oulro bem de consuma (p(odu1o).
2. 1 . enrror ing•essor. conseguir sei oprovooo em exomes 1 . POI Qoe Marcos tern ido oo 1nteri0t nos nns de .semona?
vestibUOras realzados pelos roculdOdes. 2. solr tarmlnor o 2. Por que S'lvlo o ndo nóo ttnho ferto o relolórlo quonoo o
CUISO de grodua<;óo gerente o sollc1tou?
3. soir do foc~ode = terrnnor o curso, estonoo, nornoírneo- 3. Voce ocho que Ana teró termnado a foxno ata os 10h?
fe. preparado paro exercer urna proñssóo, A JJíOpogondo 4. Sera qua Amoldo terlo viajado de carro se tivosso um?
pretende veleulor que. cursando tOI toculdo<:le. o aluno es-
teró raotmeote Quollllcado o eofrentar o mercado efe no-
bolho e sobressolr·se proflssionalmenfe.
b.
4. O importante é estor preporooo poro ingressar efou pros·
l . Marcos tem ido oo Interior sempre porque adqulrtu umo
seguir no mE!fCOdO de trobOllo. Pode-se enr1entor melhc:X a
compell9éio tendo ferto um oorn corso. numo foculóode ChÓCO!O 16
quo of0re9a boas condl<;:óes de enslno oos alunes. Esró 2. SivlO noo trile lel1o o relotório porque pensou Que Marcos o
ímplícíto tom00m a ldéio de que. por mois dificil que se¡o fario.
lngiessor numo rocuoooe, mois corrcscccc oindo é terml- 3. Acilo que sim. po1que elo e
IÓplóo em ludo o que raz.
nai o curso e se Inserir prollsoonornente. 4. Acha que nóo. Ele torio Ido do ovlao poro aprovertar o
1emp0.

2. a.
4.
1 créditos 2. certtffcoda 3. histol1co 4 ciploma 5. MEC 6. mo·
trfculo 7 Cortetra 8. Mostrado 9. Doutoro 1 O. groduo9óo l. e 3. o 5. d 7 e
1 1 trote 1 2 colOuros 2. e 4. b 6. olb 8 d
5. 8.
l. A robecc or.oorem Que o :ncénclio comeqov l!)(O enerne, 1• O ílvro oo quol rolo receoeu o premio do ono.
2. A menino coo POI e1a francés ero nosso vizinho 2. O problema no quol penso nrl4ta e dio náo tern sciuqoo
3. /\Quele hornem com ooem troOOlhO é ameticono. 3. Espe.o um telelonemo de Paulo. oo c.¡uo1 peó 01uda.
4. ternos 06 W•OS Que vocé nos delJ. 4. No balrro no qua! ele mora. há vónos boas ioJOS.
5. Os ~ria> ccono os cµ)S íOgOfOO'OS dcxnngo sóo rcrres.
6. Aq~ hOlel <n:Jei'er" q,ie VOtJ me hOSpOOO rico mu~oior-.ge
9. Sugestoo de respostas:
6. Sugestao de respostos: 1. . .. rnrnho soúoe se oooesse.
2 vocó me pcdissoJ .... vocé procsosso.
1 •...vocé nóo es1arlo irobcínonco nesie empre.so agora. 3. oooborosse cooosco f ... cornosse o verdece.
2 .. o quo1idode de vida dos brosileiros seiio bem melhor 4 o chefe nos oesse roos ,oerdocle e conflosse meis em
3•... o governo orgon¡¿osso um eom p1ono <:le ecucccco. rosso troJ:>OJho.

7. 10.
l. ccoroíó 18. lngoro 35. pa]Q l. p 6.b 9.o 13. 1
2. ojerlor 19. lnJe900 36. pedóglo 2. d 61 10.n 14. e
3 cofojes1e 20. lenlpopo 37. prodigio 3. f 7. 9 11 1 ló. m
4. consrrongi<lo 21. lerimu~ 36. proje10 4. Q 8.e 12.h 16. o
5. corocern 22. i•bOIO 39 1obugíce
6. esíóg10 23. ¡,pe 40. refúglo
7 estrangeiro 24. hgeiro 41 1eJ6glo
a. cvangalho 25. hoguogom 42. sorj'.:lto 11.
9. faringe 26. 1010 43. se1... ogem Respooos osssools
lo. fc11ugcm 27. rnoiesrooo 44. sugcs1óo
11. gelo 28. mo:-.jor::1ouro 45 su1elro 12.
12 gema 29. moquioger" 46 suio
13. genie 30. morglnol L.7, 1o·uogem A: Pessooí que conürsóo essc? O professOI val et-regar e nao
é

14. gorjeta 31. mos.sogern 48. troieto vol ()0$:!01 oern um oecee oeste ecorusoo: 1s10 rnots poreee
15. gos~on<lo 32. no¡erro zo. urgen1e vr> bar que urna solo <Je oulol \iamos vollor poro o ITOOOlhol
1 7. higiene 34. objetivos ria! \/lrou PUXo-;oco (bojulod~) ogOfo? Até parece um mímorl

1. 5. a.
1. ful o Lorxlres, ou •nelhor, 6 velhO tooores
2. a o. e
2. vooé "60 c:ieve ir o fesra nem o recep;oo otgun)O. l. d 3. b 4.g ó.a 7. f
3. So vocé for o l'"lglorCffa. rorros o lfólla. isto ó, o Roma.
4. Vendo a vo..sta ;:. o prozo, lsto é, O dinheíro e o orestocóo. b.
5. Tem um caro a ólc-oal e ouno a gasOl.ina.
6. A 101de. po.ssooremos o pé e noo o eova1o Respostc pessooí
7 Che9()(1 6 urr.n hato oc rriOdnigodo.
8. Es'om06 os suos oroens. mas oooo ternos a declota1.
9 J\JOCI tez O!usóa O l'OOO, rnuito rneoos oqullo. 6.
10 Feoharoma solo o crove e e cooeooo.
1 l. Quern rae ccuao oroo. dé um pujo oqu;eles quosquas l. l 2.g 3. f 4e 6 t:> 6.o 7 j 8d 9. 11 10. e
poro comprar ocarajés. o. A ooouiocóo nóo vfu com bof'la olhos os novas medidos
12. Rel11o·me a exoorrocóo e n0o o frnPOrt~áo.
13. vocé estó tozenoo referencia as
JmpOrtac;;óes oo Os ex·
econórmcos.
oorfai;óes'> o. Cartcrr.en·e. lsro está no cara!
l .d. Fo1 a um Dalle o corót01, a fontosia. e. Como voce teve c0togem de C()(Tiptarlsso? Cuslou os olhos
15. Envie dinhero o estos lnslitui9(les tienehcentes.
da caro•
d. Elo roo voi mesmo como mlnho cara. Náo odianral
2
e. Es1ava murto bem prepcroda. pois fiz tuda comos pés nos
l.a 3. m 5. a 7. j 9.a 11. f costos.
2. 1 4. g 6. h a. o 10.c 12. f
l. F3Que1 realme·,te com o boca aberto. Noo pude ocredftar
no que ou\lio.
3. g. Meu oai ornscou o pesc~o poro mootor suo empresa.

l. b 2.d 3.c 4.o 5. t 6. e 7. h 6. h. Nao levontou um dedo 0010 nos oju(kJr.


g l. Noo sel noo. mas ocho melhor suo móe abrir 05 Olll<>s corn
a leima.
4. ~ Os pols (.le Camilo p(ereiern fechar os othos oos deshzes do
fílho e sempre oerdoorn seos eiros.
1. hótaro 2. a/a 3. nófa .:1. a/óJhófa

1o Co r1 rt
7. 11.
1. QJe 1.
2. ClfP
3. ooquo1 2. i
4. QJO 3. h
5. oe ouem
4. e
5. b
8.
6. o
1. Uta!/Uf!
2. f'9ul/Quieioll6ico recnooo!
7, d
3. AlVUI! B. g
4. Ó .lÓ.!01.JAJó./O'ó .}PS1lJ 9.
5. Cbolfvl\iolJAhVOh!
6. t~'ieu Deust1Pu~o!{Geo1e!/Hef"?/0.Po'IXJ! ID. o
7. Quem me de1ol/T(l(T10tO (pudes.sel) 11. r
B. Hnl1e!J[ocol

12. a.
9.
1 . Se o oessoo sobe pionetor e lldor com os 0<ot)lemos te-ntando
l. d 4 b serripeono!'1Jor um rerrpo J.)(Jrodesca~r. tczeooo oque
2. e 5. o mos
3. e gosta oe 'azer. oóo será d1tícll Mas para QUE!l"'l nao
e
<Xgonizo
10. oo a nóo consa<;¡ue ~ das11gor oc iraoalho e ClOS p¡OOlemos.
ceeorreote sera mu1to difíe il.
2. Resp0sfa oessoot
1. aefonte 11. <Jislorce 21. pnt<ir
2. cojcocJo 12 crrpocdho 22 pcx
b. Sugestoo de respostas:
3. OaYlpeOo 13. ooc¡ulsHo 23. PQJSOIQJe 1 . CIOrisso. \!OCé dever1c ter mantido a colmo. Vocé rcou roo an-
z. CooirnOO 14. 1emeo 24. pontiagutlO sioso e preocupado. CJJC nao consegu1u fazer nado. nem DIO·
5 erario 15. femlnf'io 25. p-Mlégio r-.ejor O vlogem. VOCe oeveeo ter 1~e1VOCIO OIQ-.r1 ternpo
6 cnoyoo 16. incinor 26. QU'.)$0 poro
7. <1ecidrom 17. íntoxícar 27. recheodo desconsoc mesmo que nóo consequsse ver tudo. Tena curtoo
[apr~odót molso viOgem.
8. desequlíbro is. penb•li'la 28. video
9. dlscuni'om 19. per11eaoo 2. Al~osvezas,é mots oconseih6vel faze1 un1a coíso mols Sim-
10. disenteri.o 20. periquito ples, e ooiovetor o cosomento

1.
1 . Clisrino orfmou ciue nóo 11011ono no die seguinte
1 . (l J q:ik::a~oo (2) con1o carcnlo (3) nvcslJncnlo (4) 2. César disse Que roo lalosse ossln~ com e1e.
pa.Jpc11i;a 3. 1/cNó d9'$0bafou/dl~ com tristeza que nao eS:favarnogoodo.
2. [5) conóo de creoao 4. Joóo protestouJ1ec1amou que um ve1dadeiro omigo nóo
3. (6) jllros rugióa numo ho!O doQLIE!4os.
4. (7)10100 oo ctoeciues 5. Cecilia quéSFiOnou P(l(que oós nao tinhOmo$ ioo oo tootro
5. [8) coso aulomoiieo cometes.
ó. (9) guiehe { 1 OJ DOQ(nlentos
7. (ll)moedos 3. a. SUgestao de respostas:
8. (121 cofTe ( 13)
retirado 1. porque quelio tenrcr faze. oigo diferenteern outro lugor.
9. (14) OOtlotO OUIOmo1lCO ( 1 5) dcpÓ5ilO 2 osslm que Julgou ter conocóespeso lsso.
3. poro reoteor um sonho ontigo.
4 contorna rooos supunham.
2. Sugestao de respostas: S. Embolo padlssem a Pedro poro ficar....
O louquirU\o estovo potoco oom 1.Jm coroee crooncco 110 6. Se Podro es,Tlvesse saflsfc:ntoCor>' o lli'da que lovovo, ...
oonto de umo vcssoero. pescando, no mole< concerrnocóo.
Mes r'óo líl\'la onzol no cceoóo. Mesmo cssrn. oo vez em 3. b.
quon.
do. o louco dCJllO um
pu~óo.
Alguém que possovo pelo fllga1 pergun1ou oo b~uto o a.Je ele
estovo rozeooo ali O oodo resooooeu ooe. cerno ocvo paro
l. h 5. e
se ve.1, estovo pescando. o ou110, ironicomente, ooestíonou
2. e 6. b
como ele co(lsegulo PéSCQI' ssm onzot. O louquinho peonio· 3. g 7 f
merne responceu que nao novo problema. [ó uue ali nao
4. d 8. o
~hhopeix:
e.
Co r1 rt
4. 3. Estó hovanóo umo nonsformcx;óo no prcprlo socledoaa. em
que os oossoos tomom d!lclsoos Importantes, com malor do-
1. NOCfO oosso ctlZer o 1espelto 0$$0. sentior~ e sempreocupor·secom o ldode.
2. Preftro lsto 6qullo. 4. O mercado de llt*xllho est6 se lornondo codo vez mols com-
3. Vcstt-me os piessos e soi o procua de mees pellllvO. obngondO os trobOlhOdOres o se especlolzorem e se
op()lfetqOCJroffi oc:Q.Jmdo, lnclrslva, oulras hctlllldodes.
amlgOs.
S. Respcl61o pessool.
4. Montenho-se 6 Cliielto. e n6o 6 9SQ!Jerd0.
6. Respcl61o pessool.
S. Ontem o nol1e. coml ...n bife o milanesa e 001ro o cOl/Olo
6. Está110moo coro a coro com o lnlmlgo. 9.
7. NOo h6 mOIS nodO o tozec.
l. e
5. 2. e
3. h
1. encivomo 4. Cl
2. Umovezque
5. 1
3. mtesque
6. o
7. b
6.
l. emque 4 emque 8. 1
2. deque 5. Claque
9. g
10. f
3. deque
11. 1

7.
l O. a.
1. lmogem 16. homenagem 31 ranérimo
1 a 4. Respcx;1os oessocs
2. hcrnbúguer 17. ld5noo 32 orco
3. inéfcb 18. harto 33. hOnes!o
b. Sugestao de frases:
4. hoS!O 19. lho 34. ontogonmio
5 lgr aCn:lo 20. horizonte 35 háipede 1. (comporlcs·se corno) - Ele ossumiu o postura de líder poro eo-
6. hísfériO 21. ile$O 36 urnidocle cocajor saus comportlelros.
7 lngénuo 22. aras 37 lrrioo 2. (nao ser odequooo 01-Seu comportomenro n6o conclZ como
8. hlpocl1oo 23. hl.fllCR) 38 hemsfério corgo que ocupo.
9. ki~l'OOO 24. impOStor 39 íl'1gei 3. (rerer1r-se o) - Eles nern seciuer 112erom 01us0o 6 doto comemo-
10. <MJISÓO 25. hom61ogo 40. opobglo rattvo
1 l. hlCulo 26. kiota
4. (oóglnar·so de) Todo confusóo decivou de ...n gesro mal i1ter
12. tléPótieo 27. lbope pcetodo
13. lmpOOo 28. árbitro
5. (ochar Ql.le ele é)- Elesempre dependeu de seu.s pois. mas se
14. hlero¡qUo 29. hodierno Jt.dgo auto-suficiente.
15. ncoeléo::io 30. lmecfcrtO
6. (lomar fOllTla) - A ldelo fol tomando corpo 6 medida quo as
diseussOes se segukom
8.
7. 11.mtú'ne-oroz.oóvelJ-QuonclOchegou. um punhOdOdegeo.
1. Slm, com urna tendéncio C1ascente. re Jó faz.la filo no entrado.
2. lodo t.po de proflsSonols que dsoojam odqUlrt mots hobfldodes 8. (mlemb.ror)- seus leilas faam remOOlClfadosno discurso prole·
llgodas ou nóo o suo prallssóo. Eles tém conoo¡;µdo um a¡:¡er ricio pelo senador.
felQoamento piofissfonal; obter postas de chelio ou ale mudol
de prallSsóO.

1. a. b.
1. Fofa vanos Idiomas, ter \11venclo inrernoclonal. dispar de cfrl- 1 concennor-se. Ir o tundo
txJtos de lnteligénclo e alltudes que srvorn como ólferenciois.
2. coenee ele é reo1mente su~quollflcodo ou quondo 2 difícil de encontror
&e 3 LITIO slrnplesdesculpo
quer dtSpensó-lo ou nOO-controtó·IO A gronda hO~eporo subi no\lldo
3 Fazcr um lnventO!lo das quolif.co9(5os. das habllldoc:Jos o dos
connec-mentos, verificando as mclho1es olternatillas poro 5 per19oce neo poder seguir seu oomlrhJ
exercé-los de monelro mois obrongente e com moior satis· 6 modelos da modo
tocoo,
4 h/gh potentlo!. O/fiJl'qUOllfled, lraOOes, senJots. l?esposto pcssoot. 7 exogerodo,demasiodo
c. 8. a.
1. i 6. d 1. falso 2 falso 3 falso •: falso 5 veldodeiro
2. h 7. o
3. 8. 1
b.
4. e 9. g
5. b 10. e 1. queporeserOestn.ioo ro Ir' agenle ticiógl::;o [p. ex., t:xx:letbli)
2., Qué oososca o padróes ocanos: nOO o(iginol, c.omum
J. desfozec-:;e
d. 4. nao J)CITTllfü, OllVOI
5. !Tcr.slew
1. oocoocóo il. rosmto
2. dsperno 5. emvogo
3. cfsc1ep:'.ínci0 6. oterro oe vagos c.
to1mo ma·is ·conrnoso· oe se reter:t o cor do
2. produlo.

1 . raiar 7. l11as1Trto 9_
2. refore1 a. V'iee-p¡esidie'11e
3. rever 9. geSJai;óo Solas Justos (ou os sai01us1Q100 SO•O ourtoJ ~gn1rico em si1uo9áo
4. controdirer 1o oos-operolórlo de$lovo16vel etou eritxlrO(tooo, de$Co~onta,sem PQSSitldrcto-
5. desP1QtegiOO 11 . pós-qJeno do do ocóo ou 100<~, oe móos amanadas.
6. oasooesro
10.
3.
Trato-se de uma ooveeéoco com reíocóo oo queblo·moos, ou
lombodo, (obslóculo, cceeoec tronsversormenre em roes, estro·
1. pensar com ontocodénclo dos. e de peque:xi ol11Jra. poro fozei que se reduzo o velocidO<le
2 ITO:Zef/Corr()(O! mercoOOfbs eoo Utri Po~ do vo1culos). NJ Jcr o placo, o l""O!orislo neo prcsT1">U olon<;¡óo oo
3 levor f"'1e1cooor10sdo país/Vende!o o~J,ro oos ponto final oscos oc polOVra devagar Entenclaú que áeverla Ir
t 'l\91'.Q.lh:lr oeoesso para r.Oo estragar [donificor)os rr<>las do cono
5 q1.ie contrario o rr0<ol v>get'lte becos, nervoso. coocasu que depressa oc()()1ece1io o rnesrre
6. sem MOIOL Q.Je desconneco o moral vigente
coso, oos leve suo ocooe rooo onebentooc. E ocresceotou
7 ponto OIJ regiao em que ocore seocíon<xnento esto 1nlOITTlo-
a. o que fol garodo pfimer•o, ([Ji)o rn.o1s vetno 9áo o slnoizCJ9áo.
9. o omecossooo, pa$SOO de Quem se origino
10. a pessoo quoprOllÓm de outro
11. gestoo ern corrxm,OOrnirís'lror;óo cu gerénciO em 11.
soceocoe
12 oesvo de rumo ou de cssuoro, subiertúgio. evos.vo l. lliÚ\lo 15. egcislo 29. srri:xmo
13. eiq:-i<.Jlsor <10 pót no, exilnr. destefrar. lXlnlr: 11 rast<ir ern poís '), {XWjÍ(l 16. protót•PO JO. nor~)ón'.)
estrongeiro 3. OUl1QUOOO 17. cindo 3 ósccroóncio

15 vol!ado paro denl10 de si mesmo. absorto, cooceofrooo 5. ¡\.')jÓ(iQ 19. freq¡)Sr¡icio [s.) 3-3. ruido
16. expansl.!O, corru1lcol1V0. soclóvel 6. toosoo 20 volÚYd 3<l. fro:::quonto
7. \IÍl.Nel 21 nevréniO 35. ~ÓO
8. ocréscírro 22. cc:x:n.-er :)6, rreg:X::m.:rb:o

1. Os pre<;'.OS controorn o SUCMr. 10. megalomankl 211. cpnióo 36. tranb


2. Rasrst,emoso qoolquer prassóo. 1uto1amO!l até a n!Orfa. 1 l. ium ?5. clirn()( 39. !l'lgústr::i (s
3. Áquelo olfuro oos ocooíecímentos. tudo e-a coorusóo. 12. lk:ler 26. eletré'lnico ¡
40. cenlopéo
A. ~ra urn baile a amiga e todos se irajavom a 1960. 13. órfá 27. entótíeo
5. Mnho preocupor.;60 oornenr-o o rreooo que o te<r•Po posso. 14. veiCtJlo 2.6. fosciculo
6. Un1 homcm fol fcrkío a bolo, a quorro-roupo. e urna crfanc;a
foi marta o fü<Y.;. 12.
l. e 2. 1 3. e 4 e s. d 6 o
5.
1. (l¡oup 13,
2. (21 em que/onde/no Quol {3) com
quern l. b 2. d 3. e 4. , 5. o 6. g 7 e
3. (4! em que/onde/no qual
4. (51 ouos
14.
s. (6Jque

6. 1. b 3. o 5. o
2. are 4. <l'b 6. o
l . como quot 3. com os ooos
2. noquoi 4. noqoo 15.
7. 1. metódico. modefado. ponaerado
2. obciir, sup;·imi1, 'oze< desaparecer
1. v~íSliirno 7 sqJienlissimo 3, valor total de vendrn, de gc:riios, de umaempresQ. num deter
2. tdeflsstno 8. po~ mnodo ¡>3JÍOdo
3. mhfno 9. macérrmo 4. dispensa do pogame{)to de um lmposJo, em casos de!ermino-
A. mansisslmo 1 o. c;y;fic¡1.¡isslmo aos ern•el
5. crr1ielssmo 11 . <:JTl<tifsSmo 5. desconto, otx:Jttrnento. dlminl.l.{;oo
6. rcilcíssmo 12 agrooctilSSma 6. oprovor urna ICI
Co
r1 rt
1. a. 5.
1. Porque estove sendo usado com senlído peioro1M::i. Líderes l. e 5. e
oos oeeonerreníos. ges101es do unidades. ele. 2. 1) 6. g
2. Porquo cmprcgodo tooi urna dó:lo ele sorvidóo o funcione).. 3. f 7. o
rJO, da cessoo que cumpta fvnqoas pradet01mlnodos. Co- 4. o
laborador, ocrcero. infegrante, etc.
3. O líder, oo o clYJre ldool, inovo. arn vez 00 éXlOllnislror:
nteres-
6.
S0·5e pelos pessoos. em vez oe Olhor orocessos, r.fl:Uencío.
1. o. Anoileceu
am v~z de reandor. como f02lam 0& ero.efes oo pasmo.
o, quo1100 ¡ = oo onoitocer)
4, No Década de 90. os oessoos fofOITI elevados o condi';óo de
~' rec\Jfso, oquele que efeltvamenfe faz a diefen¡;o na 7. o Urna lr<n::eso soiu
reW1odo rrior.ee«o - o oonto de merec~ ourro oome. b. A modo fronceso. lsto ó. scm ozor oooc.
5. Murro:; ornprcscs t"'1U<l0m apenas o norne, mas nóo ene·
garn a muclo' o CQ(l.Certo.
6. Dizem que a troce de norres voí oíYdor o emtenoer o culi>Ja
7.
ClQ. empreso.
7. O que contíouo rczenoo dire1en<;o é o resurtodo e nóo o l . consironqer .ll tingfl 7. impln.giI 1 O. submergir
f01mo como as pessoos sóo charnadas.
2.eleger 5. rugi€ 8. mugir 11. surgir
8. Sirn. porque ele oiz; nóo se pode rreocsorezcr o oocer das
poovros. Resposta oessoot 3. err.e1gir 6. ime1gi1 9. pro·eger

b.. 8.

5. coso = fato. os.suntos, informo~oe~o = mol-fll<Jr, col-


1• e b
2. n so. treco/neg6ci0 hóblto. costume
6. e
3. g 7. d 1 • urn lro<;otorno cceo 4. ~roc,;o/coiso
4. a 8. f 2, o negocio 5. COISOS
3. Urr.o coi so 6. um !lo<;ofurno coso

2. Sugestáo de respostas:
9.
1. lndlco1lo cursos de .cr10mos o oc otuati:toc;:óo no oroo cm
QUO o4o o1uo. Conve1sorio com clo sobre o odcqu~óo do Raspostos oessocs
goorClo•roupa oo omben1e de trobaiho.

2. Perwo.rio oceros em si mesmo: o víoo é urna so e 0e11e ser 10.


vivida lnlensarnente Os filhos logo crescern e veo viver
suos próoros vidas, nao set moononoo cornos pols, 1 • se venderem, pode se
Nao mo proocupoeo com o fututo ex esposo c/ou os fr- 2. esocnc-se. ocmentonoo-se. errando-se
ll)QS oe 101mo olgumo 3, tldO·Se
Pensor10 nos lilhos e, em nome deles. nao se divorciar. 4, pogo-sG. cesorve-se
peto menos, enouonto tossern oeocenos. As resoonsooü- S. negocio-se, pode-.se
aades de um poi vém em primelro lugar.
P9nsarro exclusrvarnente nos necessíoooes dos lllhos e do 11. a. e b. Sugestao de respostas:
futuro e!l·eSDOSO.
Tentorio eViror oo móximo umo siruo9óo noúméllico poro Um monstro chamado proz:o
os filhos. expliCOnoo-lhes o J)OCessó~o oo sltuOGóO. mos I, Eu ocro que vecé deveoo reloclonor os íoreros e estobele·
oouoonoo-ihes de brígo.s e Cllsputos cesnecesséríos. En· cor p(IO!ldodcs.
rroronto. r.áo conltnuono 1J1T1 rclaclonomcnto frocossodo
2. QuafldO nver urn prazo a cumprir, orgorlize-se com onteoe-
e sem chances da dar certo. ~xpor os f1lnos o urna relo. denc o.
CÓO falso I} plOI que enfrentar umo seporocóo com CO!O·
• A síndrome do oolest10
gem e a rooiol se1enk:Jode possivel.
1. Nao seno ,,...erliior levar onoto(fóes e textos ooro consurto
Nunco deiXono de do! oos filhc)S e 6 esposo tooo o ap()k)
poss1vel.
e opo107
2. Qoonoo sentir o cora<;óo cfisporar. obro o lago e diga o
piotéto que está n9f\lOSO, mos que ústo voi possor.
3. Esperasotlitivas
1. Por qúO vacó nóo se ocupo com oigo de que gosto?
l. Co1tei·o o Sítvio, 2. QuandO estJver arruo. converse oom orniges.
2. Conte1·lhe um segredo. lerror de cerlmónlos
3. Disseram. nos oos filhos. 1 • Que ral se WJCe diminu!sse a oomoo e o circU11slónclo da
4. Disserorr~1hes Oigurnos rnentira1>. cerimónlo?
2. Quorm ricor ~ivoso. procure pessoos amigos e pe90-lh0$
4. aue fiqueri proJÓrnos o vocé.

l. e 6. 1 l ¡. j
c.
2. g 7. b 12. d
3. o e. m 13. n Resposra pessoal
4. e 9. f 14 o
5. n 10. 1 15. p

Co r1 rt r"lü 1al
1. a. 7.
1. oposento1 6. deSdobromenro l , o quemto que 4 o que
2. cornoensocóo 7. orender 2. em civemtem que 5. em que
3, PIOr 8. necessóro 3. o que 6 o que
4 empregodo 9. sustentar
5. lnstóvei 1o. monute~oo
8.
b. 1, llSUO
2, afe19oodo
1. tem preferldO J Pofque os custos de contrrnac;óo e demls· 3. otmoxo(tfodo
soo sóo onos.
2. tlver trobOlhodo J Porque os metoturglc06 c~rom
nego- 9. a.
cia com os sndloolos UT10 ctCllSJla il.edtta que 11.mrta as
horas 1. parque 6 parqué
exltas e obngo os errpresos o pagar um ociclcnol de 75%, de 2. porque 7 porque
segllldo o s6bodo e de 130% nos dOmlngos e lellodos. 3. por qué 8 pO!qué
3. 1er10m conltotOdO I A prim& 10 cocee é o hO<o-extro dos 4. Por que/por Qué Q. por qué
nmcíonénos, depoiS. o controtocóo de tempor6li0s e por 5. por que 10. parqué
úllrno. a contratcx;óo de funCtOnórios com cartela osslnado
4. hovlom 1Tobolhod0 J Poro oomptementar a 1endo

porque .. confunc;tio · irdco eicp11cac;oo ou couso


porqué = subSlantll.'o • mzóo, causo motivo
2.
por que = pres:ioslc;Oo + pronome rétativo • peto(o)(s) I quolfis)
1 . Nossos otuoc;óes am ro109óo oo meio ambiente erom Ello· no(o)ls) quol(ls)
glOdas pelos no1urolisfos por qué = no f1nOI de trose lnte110QOfl110
2. Aquelos medidos extremos nóo seriom orxovodos pelos qué substoot1vo • oigo, colso
ourortdodes.
3. Detolhes surpreencantes e orormcntss rorom revetooos
pela pesqliso. b.
4 O cocnono é considerado um memoro do familia por
grande porte dO$ enlle\llS!odos. l. mol (odvérblo) 4 mal (substontll.'o)
5. MethOriOs s!Qníflcatlvos toran rettos em nosso bOlrro. 2. mou (adJe1Tvo) 5 mou (odje1Tvo)
3. mou (odje1Tvo)

3.
c.
1. O gcwerno dlscU11r6 o ossun1o.
2. Os colonizadores lntrodVZbn olguns hóbitos. 1. ma5
3. PresOIVOITlos o 001\Jrozo 2. m6s
4. Todos os visitantes do museu odmlrorn os 3. mo!S
quodros
5. Rooboram seu corro oo més possodo, 4. mos
s. mois

4. Sugestao de respostas: 10.

1 Dono Cldo devio estOJ preocupado, pols mol prestou ateo· 1. f 9. u 16. V
cóo o converso, 2. g 10. 1 17. X
2. O odvogo(lo oelendev seu cliente, pocém nOo gonhoo o 3. 1 18. q
11. 1
causo
4. 1 12. h 19. n
3. Paulo nóo estovo doente. portento nóo tortou oo trobOlho.
4 O menino senllo o scbor do sorvete e se delclavo de prozer 5. e 13. e 20. m
5 Eliso odquilu o gosto po1 eQ.Jllac;áo, ou fol f001()do pelos pas? 6. d 14, o 21, b
7. s 15. p 22. o
s. 8. 1

1. CUjO 11.
2. cuja
3. cujas o. (1 ) OOoolver
4. com querrvcom os quoiS o. (21 cómaro. 131 cómero
5. com ciuemtcom o quot c. (4) áGcrl(tOO; (5) oescncoo
d. (6) mlgronres
6. e. ( 7) wnorot
l. (8) Pode. (Q) oóoe
1. colxo 7. mexerlco 12. enchente g. (1 O) Ra111lco: (11) retiflcondO
2. orneoo 8 chiqueíro 13. preencner
i.h. ocencier; 1131 ascender
(12) selo
3.4. trouxo
enxome Q
to enchorcor
ene her 14.
15. mechó {vetbo
mexo (s) (14)
5. enxargo r 11. cholo moxer) 1. (15) tachado, 116J
6. mexe1 laxod0
1. a. 7.
1. 05 ínaros comtom quondo tinhom torne, sern os cosfumeí- 1. (1) COfTI, (2) O 6. (10) o : (11) do
ros horór1os definidos dos curcocos coíoozcooros. 2. (3} com, (4) o 7. (12¡ orn: nas: (13J a
2. Cerner lorhho. roonoioco. ooéooro. mitio e o nesso too 3. [5J o; corn: (6J a; de 8. (14) pelos
DrosllGiro feljóo. 4. [7} nostc 9. (l 51 a, pOtO
3. oe ocooo com o 1e10to oo
Pelo vaz
CJe cor
tilXJ. o e$Cfl· 5. (8) o: [9) o 1 o. (l 6J soble
vóo do re1, o primeiro encentro entre Indios e portugue-
Sé5 loi n)ú1oCOréJOI, rros os ir.die$ roo gostorórn oo cornido.
nem do vinho oferec1do pelos pomrgue.ses.
8. Sugestóo de respostas:
1. vecé esló entre amigos.
f,IC1.J9 tronqülló, porque/pols/que
b. 2. Ele ñcoró oqui. ou vcitaró oo seu pa(s de oñgern7
3. Nóo chegue ouosooo, ou vocé perde!ó o olllo.
1 Ac1escente; 2 Repilo: 3 Adk:íooe; 4 coocoe: 5 de:li<.e: ó suvo. 4. Fedro roo trCíbalhO oern estudo.
7 vcrillquo; 8 ponho: 9 aguardo 5. Joóo rovo notos póssímos durante o ano toco, por \ssot
oorroororoesto rorroo ssró reprovodo.
2.
J. (1) fOVOfÓlleiS Ó
9.
(2) oososos oor
,
2. l. e 3. o 5. d
3. (3) sirnPotio Delos '2 b ~. 6. u
4. (4) otoicóo por
5. (5) lnsensiveis o 10. a. Sugestao de Resumo:
6. í6l sotis'eltos com; 17) capocldade paro
7. (l'l) rerizes com Hó urna rede virtual Ctv.lí"'.odo Ort.ut cnada hó .... (colocar o
s. (9) fmó1icos por; 1101 oll"lelos oos, (J 1 J indileientes o lempo em que estó no ar, desde Ieverelro de 2004). por um
9. (12) l'lOIUldl de, (13) IOn.ge CJO 1unck'.lnórk>aa GooglO. Ha posslbfüdodc de so chc-gar a Q.JO!·
quer oessoo do c-0munidode. pois todo o mundo qve portict-
3. Sugestao de respostas: pa é conhecrao ou coroscioo de o!gum connecíoo sou,

1. O que fol dillllrgado pelos lnslilufos de pesquiso roés pos.


'10
b.
soda?
2. Onde o pesquiso sero reoli!ooo do próximo vez? 1. o Or~u1 deu ceno no llrool J)Ofqoo o brosileirO gosto de ver o
coso cneio de amigos, o que fez corn que convldosse o
4. orruqo. mois o omii:10 do amigo e ossrn Por dlonte. ogru·
oondo-se ern peopenos comunidades.
1 poi que
2 que 2. Rcsposta possooi.
3. de QUS
4. de ooern
5. de que
c.
b, em quern Nóo se oeve fazer s;:xxn com publlcidode. !er falso identrdode
7. o QUe ou criar comunidades pornagrófico.s. etc. Se o usuólio lnñinglr
quo~e1 oesses 1egu10Men1os• soo p6gin0 lico r.ocess'rvet, ern
5. quaren!cno ató quo suas 1nlorrrt0Qócs sc;)am chocadas.

1. hospicio 16. hábil 31 idolafror


11. Sugestao de respostos:
2. honra 17. eiva 32 f\UmOI
3. hlpnose 18. origem 33 osnesc o.
4. cpoteose 19. onter-i 34 arduo 1. Com que idode o iarf)Olisto morteu?
s. helicóptero 20. ha/e 35 hobllo 2. Quol o causo do morte do jornaffsto?
6. ardor 21. omoeete 36 nólito
7. mñltrocóo 22. hobílldade 37 anonimato b.
1. Q1iol ero o parfJolesco de Domingos do Gula coni Aoamir
s. urbono 23. um.ldade 38 l"lobeOS OO<PUS
do Guia?
9. uern 21\. he<nJa 39 humoris1o 2. Ern qoo posi:;ao Jogoo Domingos oo Gula no sooceo Bra·
lo. úto 25. hortoliqo 40 norórto sileiro no Copo de 1938?

11. mterlúdio '26. oreío 41 a nsia
12. tiormonio 27. herbívoro 42 heronco c.
13. lnundocóo 28. normonlo 43 noroo 1 . O que coocíenzco a corem do orontís>o Cnogas Flitio?
14. hangar '29. oxllo 44. necorornce 2. Ern que o cientrsto se destacou co1r10 pesquisOdor?
15 tiarérr) 30 higiene
d.
1 • O que marcO'.J o correiro de Moreiro do SWo7
6. 2. A Vida possooJ do somblsla conesponcfuu o riageM artís-
tico ossumido p()( ele?
l. rnil e umo 2. ouint1entos 3. m16simo seguPda

1 Co r1 rt
1. 7.
1. Entreguel-0s ao presidente do corníssóo.
2. Entraguel-ltle os nossos re1Vindico~óe$
2. 3. Mos1rorom·no oos membros do Congresso.
4, Mostrorom·lhes o re«:itórlo.
1 . conllor no 6. Obedecer oos
2 ocredltor em 7. pogou oos
3. OSPltO'VO Q,IQsplrou o 8. O:SSIS11rnOS O 8.
4. refere o os
9. Ir
l . Flcoran de toro os proios que podem se¡ muílo bonltos mos
5. visar o 1 O. porticlpOrom do
cor.c1enom o veronislo com motoioncs de desconforto e os
refek;óes de bolequlm. prolos de cldícll ooesso, etc.
3. 2. SozJYlo ou em grupo. lovern oe maduro. ocomportlodo do
c6njuge ou com escoces ...
1 A goroto de quem lhe !alel on1em ~6 oqul.
2. Mlnl"IO ril'.O, por qoom roce tudO. é mullo corroh06o 3. Acesso, hotéis. restaurante$, nOt\Jreza. possetos, esportes. agitO,
3 A pessoo com QU0m trot>oflo runco esló con1ente compras, frequencto pr9domlnan1e, Pl91fOS por pes.'900
4. Os anlgos com q.¡ern soímos no sem<rlo pWOdo ISOO ~ 4. ReSCX>s1o ~l.
5. Náo cooheco a pessoo a quem vooé deu nosso eooereeo
6. O goroto de quem elo gasto é murlo mol GCiJcodo
9.
4. o. 7 g. 9
b. 11 h. 8
1 111 bogogem; 121 molo: (3) frosquelro; (4) bolso; (5) bOgo-
gem de bordO
c. 10 i. 5
2 16! checµ3s de oogem; (71 catóo de crédilo
d. 1 1 2
3 181 malela e. 12 <l
4 191 mochila f. 3 m. 6
5 (10) pasiOS
6.
7
1111 $0COIO
(12) P()Chete
1 o.
8. 11 3 Jcortelro l. (1) do
9 ll<l) viStO
10 1151 socas 2. (2) oo; (3) do; (4) contra
11 1161 barroco: 117] soco de dOrmlr: ( l 8) fogore<fo; (19) oone- 3. (5) De: (61 de: (7) com: (8) oo: f9J o
las; 1201 fósforos, (21) tomemo 4. (1 O) de; (11) poro
5. ( 12) deste: t 131 do
5. 6. (14)com. !151do

1'
7. (16) com: (17J a.
(181 com
o. Um novo méd:co val o]udCI/oill!loar os oposentooos, dar os· B. ( 19) ó: (20) de; (21) em; (22! nos
slstenclo o eles. 9. (23) ó; o
b. Os aposootados vlrarn urna pc'estro, comporecerorru'es!a- 10. (24) de, (251 em
vorn presentes o umo pales!ro.

11.
2.
o. O geroote se negou o osslnor ostes documentos. dar um 1. E -+ A consnucóo
da novo sec:se oo emi:xeso 1mp¡1cou
vis1o de oorovocco, despesos exageradas.
b O gE11en1e pretendto soluclOnor o problema. t.n.ho o 1n1eo-
~OO de o roier. 2. E -+ Ful 6 coso de mrnho amigo
e Os ocordos ob;ellvcvam ~ soll.J(tóo do prcólemo. tinnom 3. e • Pierio comido nonono o chlneso. e vocé?
em visto soluciona o sttVOQóo. 4. e
5. E -+ ooeoeco oo regulomooto do empresa.
6. 6. e
1 . As cificuldaaes seróo conlomodos pelo empresóno 7. E -+ Preflro teofro o cinema.
2. As p¡oposlo:s eslOo setldo ecenos pe¡o goyemo. 8. E -+ Puxot Quose me esquecl de pagar o to.xinelrol
3. O preSK:lonfefol ele!to pelo povo 9. E -+ Cldodonio ~o dlrooos e deveres.
E -+ Lernbre-se de QUe ~
4. O otmoi;o fol ledo po< mim
10. deve ccoocr cedo omonh6.
5. Os conoz.es ero.m mpressos pelo pat¡do.

11
1. a. 5.
l. PolíoJa Fede101 d . M·E: C ,....._.., .;., '"""""" • l. g 2. i 3. e A.d s.c 6. 1 7. J 8.e 9.h 10. D
2. Consulado
3. Socrefano do Sc9uranc;a Público
"""<A
S. Cart6rto t. g +
A runc.onórto execuro relorórlos o o.retono do
6. Tabclionata empresa.
2. t +
Foz;o um coor 11emendo!
b. Sugestao de respostas: J. e +
Jó cornp1e1ov QUnze 0!">05.
A. d +
~preparar o oírnoco.
1. de/ovoo 3. se/ch~r/Q/Cobo veroe 5. o + llórlos prédlos rorom constnroos resto ruo.
2. de/novio 4. vJGjOrfpor/lerra 6. f + Eu fingl que roo vi oouelo c!ioJo da Mórc10.
7. j + os oc•dentes de 1rónsrto ~ cousorom iJV'n~as viltnos.
c. 8. o + A¡omos [Vamos oglrl como os olfmlsl1.'JS. ooo s.-m;pco
ccrecncm em oigo 1nolh01.
l. 9. h -t Sem QUefel', meu 1rm0ozinho redlJZIU o oporetho de
o. Se vecé connecer Cabo '\/e!oe, teró a seguronc;o lnf'.xisleflte sorn o oececos,
na moiorio oos países afoccnos vlzinhos. t O. b + As indúslTios ou•cmobi1isficas corstroern corros codo
b. Se vocé connecesse Cabo Verde. terio a seguro11c;ra vez mols vsozes. Paro qué'?
ine.~stente no meteoe dos poíSéS ofrK:onos vtzinnos
e. Se vocé fivesse COflheeldO Cabo Verae. rería noo o
$19g1JIO~O
6. Sugestao de resposta:
inaxis!eote no rnotono dos ooses otrcoros viz1nhos.
A revisto ernp1ego o termo "sozlnho· com dup'.lo senrindo, de
2.
O. Se vecé tor O MlnO&IO, !'1010 e Sao fellpe, llOlOIÓ O 101mo <1mbíguo e olé lróiYico. Este:. scile.ito normolmerite •mpti-
semaffiolfl(!O com sovoocr. co esror. oo menos temporonomeore. sozmno, sern cornoc-
b, Se voco fossc a Mlndclo, Piola o Sao Felipe. notaria a nreo, ou urn cornocmekotcj. E.nrratondo. 'nóo estor sozinho·
semetronco corn So.h1oóo1 indico Que cenos tantos pe$SOOS estoo no mesmo situac;óo.
c. Se vecé tlvesse ldo o "'1inoeto, Pro10 e Sao Fellpe. terio
notado o semelhoni:;o com Salvador.
3. 7.
o. Se vocé opren<Jer sobre o miscigeno<;oo oe roces, coobe-
ceró o rico hefoni;o cutturo1. prrncipolmente no músico. l. pék)s 11. corcerto 16. pór
o. Se vocé opret1desse sc:lbe o r"'!le1geno<;00 de IOQOS, oo- 2, 11.J(;O 12 laxo 17. pode
nhecArio a ~it.."Xl heionqo cul1uroi. príncipolmente no m.Js¡ca. [Ct:JN~.,.:l'
,-.,1>cruo¡
e . Se ..tté fii.-esse q¡:xerw:100 i.ot1ra o rniSCl;;Je~ CJe roces. tero 3. 1USSO 8. dlser\:;00
lJ. e<rl9fQIJ 18. ltQtrlle
cooheclcfo o oca hefancfo culilrol. pnclp:lmenre no musb:l. 4. cocer 9. ~ 14 o(ro 19. de9:::~oo
o.
s. sen&:l 1 m::erdeu 15.. OOI :!l. seor
d.
l. 1~ oe rno10 • Doa do troooeo (Fenocio Nocional)
8.
2. 12 do junho • DIO dos namorados
12 do ;.irro. Capu; Ctn;j¡ (~úl:kX!oNocloral'Esta data nao e ( 1 J Onde; (2) otros: f3) traz: (4) ooooe: (5) Onde; (6) floro tras: 17)
oo.) onós: f8J uoi: (9) Onde
3. 24 de lunho • Sóo Joóo
4. 29 de junno - sao Pedro 9.o.
5. 1 S de agosto - Dio do Sottelro
6. 07 de selembro lndependénclo oo Brasil (Ferlodo \ocional)
l . oguardaoo 6 ogorrou
2. otirou 7. groto
2. Sugestao de respostas: 3. rr.orotooiSlO 8. persisténclo
4. ouiou 9 emocionante
1. csoolha1. osooíbooo, osooeomooro, 1otlctto. roflctrr. 1ot10ll-
oo, reflexo. eSPelho 5. término 1 O fundomenrols
2. vll:lnho119a, CMDntur, p(OldmicXX.1e. pró)orno, ~oxtnor,
ósf<:inte
3. desencanto. desenconlor. deS9f"contomento, oocontam.
b
errcon1o, enc-onloJ, eocantamento. encontodor, admirom. 1• J 'bem humorado
010 l/1Jf0 S Ve<'Cedof
admlro9ao. admirar
1\, empregodo. emprego1. empregot.clo, empregador, de· 2. l1ngl 4. ur.e 6. herol
sempregodo, trobolho
5. grave. prolundo. contínuo, con$1onle. c1onic-omenle c.
6. eX'tinto. extinguir, el\1'J1960, eliminado, conce1odo, conse1
vodO, rnon1ido
7. bonsfo1mor. tronstoim.ado. transfoimoo• áo. arte110rcrm. l. Ele rol homenogeodo com um lr'Oféu.
m0d1· 2. Ele foi 0()(1decorodo corn urna meoolho.
flcorom. mtJooram. montei .~. Ele roi élelio o otJela -pér50<1olidode OiiMpca·,
B. s1mpl9s. proe. c01num. Ser" 110tldode. humíldodé . .humílr\0- 4. Havia the sido olereclda urna rr.edalha pelo COt
c;;óo. hlJ"ñilhOI, hurnildemenle. vaídoso

4. d.
9, oo; ó (poro a)
1. ao, ao, por: con1ro 5.
2. ª 6.
1 em
o. em (nos) 10. o
3.aa 7. contra
4. do5 8 el"".
Pol\/

Vi.os

KosslVo

s foi !

10men

ogeoo

o "°'
te<

aiuooo

V~de

rtei
CordeJ
ro de
Limo
no
inciden
te de
Atenas.

Co r1 rt
1. o. 6.
l . expressóes de orto 1. choramingor [choror ern torn borxo] x cos prontos
2. expressóo noturol nóo rebuscooo [choror rnu,to)
3. local com rnuito osurnocóo 2. r11umo1000 (cm grando número) x cinco [poucas pcss.oos)
4. orte sern vircuro corn nent1ur110 escoto ou lendéncio estronhos toescoorecioos, que nóo se connecerque nóo
5. evento grandioso pcrlcncem a fomílla) X Íntimo (ostroltan.cntc ~goda por afc1-
t:i. qlJe pooe sa sus1en1ar e se oei;envoiver ceo e conlio('90. Que se posso com pessoos mullo chago-
das enl're si)
3 1opió0mente (depres:so1 x ooos dais oos (lempa lonQO poro
b. orrumolJos rnolds os
piessos)
4. as vezes (de vez em quoroo) x sarnpro, g¡onde x rnlnorlO
l . Promover o cncontro do orttstos do diforo.nlcs loe oís que
nao chegom os
ernesoros oe róc.flos e lev~s. lncentlllor o
re5gate de 1dentdades cuiltirols, soorenxío nos paises laflnos 7.
e ·::itríeonos. e promover o ~fl\1Cfv,ffian1osocia!par mao
do arte. l , exuberonte
2. N6s ternos todos os cOr'(llQóeS poco f.::izer esso 2. tot:}IOdc·$
ccovococóo. 3. origem
corno pl1Jrolióode e toleróncío oom os dlferert<;os. 4, ressonancio
3. o t.lp ti<>r>. o m()l)gue heaf. o rocl<'n'rol. olétr> da ounos, 5. oúbllco
4. Nóo. oo foi !rulo de murtas encontcos, oscussoes e ort1cutoc;oes. 6. omozónlco
7. equocóo
S. omcpoeoss
2. 9. inexistertes
1 e 10.
1J .
outod data
2. e originónos

3. E •AsoirOV<7n oc corgo nó multo ierroo,


4 E •Aspire! o pe¡fume dos flores do campo, 8.
5. E +As$istimos 6 exibl<;óo oos atletas.
6. e l. vottamos 10. oucorn
1 e 2. viVéssemos l 1 . terio ccontecioo
a. e 3. pcnsoromos J 2. tíquomos
9. F -+ Fste o Í!1110 de QJe lerricl$ ()E)Ce$$idode.
é
4 vó 13. puoassa
l O. E +Certiomente, este é o oroto de Que elo rroís gosto. 5. roscesse 14, tivessem teuninodo
6. trouxer 1 5. tivessem sido
1. tor 16. hoja
3. a .. soubsssa 1 7. tena sloo 1erm1f"ICldO
9. vír
t. cuos
2. culos
3. 0f'1 q1..oatnas quais 9.
4. de qoern/oos quos
1
5. o quem {para quam¡,laos quois (paro os quals)
6. cujas ( l) !lnho conversodo [2] hollÍa motivo (J) Pediu (4) tinho sido (5)
7. quejo qooi cootou !6l tll1lha corwersooo (71 confü!'nou
6. QU!:l/0 Q Jül 2.
o. Resposto cessoo
4. o, Resposto pesscoi

3.
l . tivor chcgado 5. tcrfo coocluído o. Resposto pessoo1
2. teua oebooo 6. tenho trooo11\ooo
3. tínhamos ido 7 ternom sioo im.lnizodos
10.
4. tenamos felto
l. 3h30 1 O. p.
2. 5m 11. pp.
3. 44s 12 Cia.
l. E+As amigos do mlnha ámó forarn ossoñooos no úl!imo lim 4, 54fT1 13 cias.
oa seroooo. 5. B2kg 14 seo.
2. e 6. 6t 15. sscs
3. E+Ontem tornos, de recente, surpreendk:l05 (os) pelo chu- 7. 90I 16. 12h 30m 70$
vo na saída do troboJho 8. cap 17 l,75m
4. E+As 11nno$ do io'lcfano da fiflTio tororn cortados por taita 9. ecos,
de pogamento.
s. e 11.
6. E+As reservas 1'110S hotéts forol'!' cooFumodos com antece·
Clé!'lCiO. nespos10 pessoot

Co r1 rt
BIBLIOGRAf lA

ANDRÉ. Hildebrondo. Gramófica Ilustrado. 4° eo.. seo Poulo. Ed. Moderno,


1993.
BECHARA. Evonlldo. U906s de PorlugulJs pelo Anállse Sintótica. 14º ed.,
RIO de Joneiro, Padróo - Uvratia e Edttcxa LTDA.. 1988.
-----. Moderna gromátlca portuguesa, l 9'J ed .. Sóo Paulo.
Cia. Editora Nocíooct 1985.
CIPRO NETO, Posquale. Inculta e Bela. Sao Paulo, EP&A/Publifolha, 2000.
. Porluguls co.m o Profes.sor Pasquale - AcenluOfdo,
sao Paulo. EP&A/PUblifolho. 2000.
. Portugues como Professor Pasquale - Ortografía. seo
Paulo. EP&NPubhfolha, 2000.
. Portugues como Profeuor Pasquale • Verbos, Sóo Pau-
lo. EP&NPublifolha. 2000.
CUNHA. Celso. Gromótica moderna, 2° ed .. Belo Horizonte. Ed. Bernardo
Álvores. 1970.
ERNANI &NICOLL\. Guia prófico de ortografía. sao Paulo. Ed. scoore. 1996.
. Vett>os - Guia práfico de emprego e conjugo9óo, Sáo
Paulo, Ed. scoooe. t 994.
FARACO & MOLJRA. Gramática. 12° ed .• Sao Poulo, Ed. Ático. 2000.
INFANTE. Ullsses. 36 11(?6eS pr6tlcas de gramótica. SOo Paulo. Ed. Scipione,
1997.
MARTINS, Eduardo. Com todas os letras • O porlugués simplificado, seo
Paulo, Ed. Moderno. 1999.
. Manual de Reda~oo e Estilo. 3° eo.. soo Paulo. O Esta-
do de sao Paulo. 1997.
MESQUITA, Roberto Melo. Gramático da lingua polfuguesa 1" eo.. sao
Paulo. Ed. Sorovo. 1994
NICOLA José de e Infante. Ulisses. Gromátlca Essenclal aii eo., Sao Paulo,
Editora sctoooe. 1994.
. Gramático contemporonea da língua portugue$0, 1 Oº
eo.. soo Poulo. Ed. Scipione, 1993.
PASQUALE & ULISSES Gramática da língua portuguesa. 1" ed, seo Paulo,
E<l Sctplone, 1998.
RYAN, Mario Aparecido. Conjuga<;óo de verbos em portugues, Sóo Paulo.
Ed. Ático. 1999.
SACCONI. Luiz Antonio. Gromótico essencíal llU$lrado. Sóo Paulo, Atual
Ed .. 1994.
.Nao erre mais, 2oe ed .. Sao Paulo. Atuol Ed .. 1997.
. Nossa gramática - teona e prática. 18° eo .. Sao PaulO.
Atualed., 1994.
. lOOOerros emportugues. Sao Paulo. AtualEd .. 1998.
TERRA, Ernani. Curso prátfco de gramóffca, 4° ed .• sao Paulo. Ed. SCipio-
ne. 1993.
TIJFANO. Douglas. Estudos de lfnguo portuguesa~ G1om6tico, 2~ ed., soo
Paulo. Ed. Moderno. 1993.

DICIONÁRIOS
CUNHA. Antonio Geraldo do. Dlcion6rio Effmol6gico Nova Frontefro da
Lingua Portuguesa, 2° ed., R10 de Jonero. Ed. Nova Frontelra, 1997.
LUFT. Celso Pedro. Dlclonárlo Prótlco de Regencia Nominal. 8"' ed .. soo
Paulo. Ed. Ático. 1999.
----- . Dlclonárlo Pl'ático de Re~nclo Verbal. 8° ed .. Sáo Pau-
lo, Ed. Áttco. 1999.
MEDEIROS. Jooo sosco e GOBBES, Adilson. Dlcíonó1fo de Erros Correntes
da Línguo PortugufJ.Sa. 3° ed .• Sóo Paulo. Ed. A11os s. A .• 1999.
NOVO AURÉUO ELETRóNICO • O Dicionário da Línguo Portuguesa -
Século XXI. Ed. Novo Fronteiro. 2000.
PRATA. Móno. Mas será o Benedlto? • Diclonárto de provérblos, exores-
sóes e dit.os populares, 16"' eo., Sóo Paulo. Ed. Globo. J 996.

Co r1 rt

Você também pode gostar