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2.ª Edição

CIVILIZAÇ,iO BRASILEIRA, S/A - Editora

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bibli®thecas na.cionali'stas
é a rapidez e-0m qu.e a.
sua primeira ediç� f.oi
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be caQ:m,p rcE1· h�nde-la.

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d.e. Gustavo Barros.o
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ilustr,e memb,1"0 da Aea­
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l'0UlilÍ:ll Ullla , serie d'.éi én­
sai:O-� e arti g·o.s so 'bre o
(ql1� f;mi a obra civ-iJ.,izaJd.o­
r, a d.o In1p.erio1 e·m toda a
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fo1e FtanC© '. r. e,pe�Jta.m a t1J;?JU.'l!)�ilte. Cemsiele.:ram.­
clc)-0 dês.se· m@d!0., es.QeilrréJtamQ.
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1·c1n ver os fentJn1en;Qs. m}1teria/i's, H0101'�s, .com

<) seu sens11a:Eism0 uti1�tarto,, s�11;ed:�nd-o a B. a. - .,
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Hiclera. dois n,ipveits p:a- ra as @i.q6.es - de;S'ej0 : clio
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ci-·in1€ eõ11tirà a es1tabiliclad© soeial. A pttc.prietia­
de não é, urn r@11bq, como queriaJ Pr@u<drh01;:J;.
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Ro1 1;;1m fáif:o aint,es. tl� se torn · ar, um 4ir.:eii:p, c©n­
sequ�nc:ia l@g1.ca dum esta:d:o rle soci·edadie, §11:te,,
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p.0r. s;ua. vez, Ja �rP: ·c.o-'ns€qtie11e.1a ru:0s· 1mpera:�· t1Nc@s
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diieáda. ha:$· s·e1:tsaçõi:>s· d , e gossuir : e fP· tg· tir. P�i-

meiro ho:{;lve o se.ntinienc: @ d.e pro;lD.ri, ;e&ade; de-­ '
p(;>.is é qtte o. direito '1:egulôtl a ri1,a:Q.eir,a d� acl:qui- -­
rt-la , e @: @f1se'.liya-lai. Pô1iQ.t'.U©, se .assim não. rê.> .ia
Sl� sr0 m , @nt� � ::f. ot�a, a con$eguia$.e,, ��0in.en:te· a
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1ei .e es·erevd.11har u111a. const, ittJti§â® ;p>.ara o· ÇD4.1l:s·ti-
tttir. um p·bvo1. O Brasil te� vivido nês· se errQ
m�n�festb, to1nan�o fig'Vlri®:os p -or etnprestim@,,
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· (;)-,se a ,�mp1r1sino-s J,]erf:lIGl!@sos e ait:e ve;s�: ,,.
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tíntd,êi r<iJqpas,. 1:1sadas, sem eorxs,u.ltar il.Gl)Uilo que ,.
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pr0ss:eg:ui��nt0 tIDes&• @' erF0 n©s. insíttrg;lilllos. ··€01il­
tra ê\e t)ijt&l:hªn:ib.s a oata,lba d�� idéas� D;a:re�
m�s earb@ �lê'1e Ut'lll cslia i Gii;g,an:rz,ando o ,paJ:s 'Cóm
a ft1rçi. mo.tal :tra.seida da tultu1·a�: · e 0m a: â!Utor-i
d.rate da fé nos m0s: ·so:$ destinas, com. ·a · opittit�o
ç Q_ :ntitlis,tad.a pl�io pr0seliti:st1:1e>. e@nsei€.n ,te., e.om a
, abnegaçã. @ e ó, e.1t1iusia2$ffiO" c�m a ,d Ç)"t:ttrina, dos
mais expeFientels , e· @0m a ,cor.agem da moeid�de'.
Cons;frqj.rem.Ps ibl� Btasi] N@v-<Jj edifr.ei@ qme
líli:ç), . será maiiS olr>ra iila â-v@t.JJtur·a (;)U do .ata'So ,. de
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d:o n� vtrdaâe11·.a r:rat.ur�za t;;las; cbp;sa,$. firma:clo

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nas gme 're .g�em {i> mundp, oonu � JJeso, o nurner, o

e a mecd,icla dct eada u1m �egula:ttme.nte detiriiclo,s,,
com. suats faê:tn.:1:ô:�de:s. pr·eJprra:s , e s-�a f,0�) �-ª re,..
lativ·a. Nã©. s�rem©,s o -legislc;l,d!o,r q,ue serrrê-a ce..,
g�am�nte, s.erm. cnt,tura trloso-iica € $G-cietGgi1c�,
,

' '

p.ri11ci: f)ios cuj:1:li n;�t_üteia d1�seonheee e sem ter

em côntw. .@ 100�0 a 1m.:e. se, des'.tinrtm,, legis.:l�d!l:rr
compara"Ví.el a 11m iaiVir�.d/@:r qtte :@1talrl't:asse ��na

'
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28 GU S T Ji.. VO 5·A R R OS O

de assucar na areia da prai e cardeiros ntrn1

pantanal.
Dos antig·os santuarios hele11os saíu ttma fá­
bula que os gregos contavan1 e c:ilgt111s at1to·res
repetem se1111 me(litar no set1 sentido oc11lto. Diz
"'
ela que o atlvinl10 1 iresi.as, tend0 e1.1-cor1trado
dt1as ser1Je11tes enlaçaclas 110 áto do a11101', sepé�-
1·ou-as con1 o bastão. Foi de e11tão l)Or deante
castigado com as l)eores desgraças. As serpes
simboliza1n ai os dois aspetos contrarios elo
mundo, crue se 1·epelen1 e se combatei11 seJ)a1·a­
dos, pore111 u11idos ])01· 1.1m icleal 01,1 f orç� s:ttpe­
rior cria1n o t)rogresso. Se Tiresias os houvesse,
en1 vez de os afastar. t1t1ido e1n tor110 de sua ,ia-
1·a, integraliza-los-ia no cad1;1cett ele I-Ie1·n1es
Trismegisto, 110 caciucett ele 1\!Iercurio, l1oje em­
blet11a do con1e1�cio, ot1tróra sin1bolo elo equili­
brio e da sabedoria.
Esta �e1ja:ração e oposição, c1·ea11do as dou­
trinas unilate1·ais, não foi a infelicjclade ele �[i­
resias, mas é o at1-opelo e é-a aflição da h,un1a-
11idade. Creott para t11n lado o ·estoicis1no de Ze-
11011: causa prin1aria 011isciente, cun1pri1ne11to €1{)
clcver como meio de. felieiclade, -· cl<0ttt1·i1:a.a exé1.l-
•
•
 Q, INT�GR.A,I,,J�Q Ehl: l!f Ai.<Sf.$A 29
i t
!:t<l,� <ité ao 8h�reii:smo, atf a �initol�í, d., µd;e. C;reGu
11(l r�1. 0 011trt> .a s�i�a d� ;Epiicu-ro: �t11ttil'(11·eneg:a da
< 1 i 'Vind�Gle" g0io clos sé1il.1d.;ô.�l, --...- clau,trlú.a êJ.íp;rs �­
<'f>rrom,pe f).'té P. · n1aís gr©Ssei;1·0 �ateria:l'.�i'*Q.o�, •

1V[ocliíiç}im, rdo.-se ,1n�is gm '-'e1\t;>§, - at'r�;vés �os .s·e-

rtt1os, .oon>:fbinân.clr@i..s� .r:aJ.fam�1Jte 11usi1:1 0;p ,trou:tr:r�
• •
J )()fil'tO et11 tii0r1dis�rõ:S .i:tliS1µt��ér.tta;Veis,, ê' S;�.es doi�
scrititlos ir;redlltiv�is w,�r si s9Si: V�l$fP ar, ,11-:qs:sas
: 1 diviclint@ os ·h0r,nens?, cl:iis,,tt,fr�14Üo a :Pl�ita,1a,-
< 1 i�Ls
Í'. ia, ��j)Qt(<l.o' a S0í$i�tlia;rle e a ci-v�Ji�a:ç�e .$.@ t.014s-
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t ante· pe,r:igcr de t�ottas, e· idt�lttgi�s. fJre.g:ê;��s �r
'' fanitirc1:lJs. iratert1!11as '' e '' f�ati�@ :s ,e·r,wets.0st'>
t)ott�d:0r,�- @:{} i,@éas- .fi*ãs, t:1:tjo ;tále11t0. � '@-ap��
ele p�r,�:��d:i'-1", enttt:S,i@s:nira, e: -�a®:aitiz:ait-, 1:!Vsa#J:ÕQ
sobr�t\!tdú d;� )tfita:cl:o:Xos � '.�x1t�e:f�Q§; ,. ()ltle. ij@ ie1?�
lera 1:1a apa.'f'�l'.ilt'i,a e &e :c.oii1.t>imam no it;.1<1:1aiQ Qlâ.
v1ce�ve1·sa, · -�:entd,,1:nep.ta1�sinq a �o,t,ssea;,u:; 1ma�e...
rialismo a '&�ri ;}Ma;r'.X.
A flu�a,nirdai, 1tle vive em ttm es��clÕ)· tevo1\11-
ci0t1a'ri'ó �on:sta_r.1-tte,, ·OJa to11a CJ :t:rittnrq ·cltim la�
rio, 0r-ai -��m @ lo @tttt"O\ Qrai , e0m o d€ com1711�-a...

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t.iél0 Gie movi.tn�11to. Mais f· artes dq qne �s ftvô...
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que ·clerra1nam i�é?s.. Às eíatas da lf,JJitçiía dQ
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cada, f:emiu�sn:10 € maseuli11ismo, Glerx:ai-fi1dq s·eu
ra,sito r:ios, dag�as ,das velhã.s- tei:rgiõ:es � ,no pro­
prio s ·exq d@ c.ei.tas , pa1:avt�s em linguas- dt1.1n �
tronto· con;it,t�. DepG1is, -� .güt. ; erra a,ti.1-:and(i a, :sf ra­
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J1ll(}lJ:õt di�isão rl,as c91. stas :diet, o.s veJhos, çumr,
S'j · cltziai �ã ·_p;r_imitiVia lita.gu · a êitnerÍ'.a11>a , enca:r·­
,re§ª'dO.$ cle ailtmenta1· os cott1bat- e,ntes, de ond:e,
di1e.ff(!J;,_ ao m.ê.s.J)lo t��!D® rel.fitt.re �tímentat· e as­
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sew.f re�ê:0., !21 fflQD�is1rr10 pregâ ai .éi,&Q.ti.,ão dai pllOeê
'.da € Q reto·rtrê ao :re.g·1me ID'árbaro dét troea;. A .
e::xpetien�ia 11ai Rm.ssia <51et.1 cqm a te@' r.ía 1?,0i:r
te�1t{j{.
As rev ,otuções . hbtn1anas F)1t@ss·e�lt:ero. &ltçL
ólhrtt líl� rconstitttiçio e fr2Lg1netttà�ã0 dos gran· , ­
�es i)m,er1i0s, mas degenet: e. s:.een�ials d!os eult: c:Js
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·es,c:atrcli:navo,. aflte]Da'S'said0 ,t,rans fo:· rmãsd/J eri:1
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trevas dos ma:ter· ialis.m@,$ <Se haFvram c.e:>trS'©rV'acl@
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Ritagrofas. E a '101.tt.r!i.c:lila de Je.sus,. deten�@ Q ma­
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lmpecliu, se ultitna:.s :se a clis·sJJ.lu�ãJo ·s�ciªl eurG>péa:. ,1
'Tombado o Imperia, o e:ul'to eri;atio ergue 1
so,hrce' · st1as · Jtutft'Ias fum!aega.nteg @ Feud'a!lism© e ,,1

a, I.g.fe;j1a� êl11a� ínstitU(§êles rigictas.., Severdl!S e

fo1·te.s, que saJvam do abistnQ a: eivi1ização, tá@ l1

:for·tes i:_twe, pe,rmitein

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.sando ?,S .aspere2a$ um do 0ut;rQ, até que� Sf})O· a
i1iíltte11c'ia fta cavala1-ia e d.a ii�e1ràtu, :ra se f@, r�
mam as 11ova:s jn�ç,p.e�. Do.$ sentim�ntos t.ava­
Iheirrese@'ts na,seem O$· poe·tN'a.s e CY$ itr@v· adC?>res in­
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peJa mã:o de Aristotetes, aio divln@ Rlatâr0s. �n... /
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-gi.os., E o seculo XIII p1·epara uma; era iro:@va.

:Dessa revoli1Jção fo1�111iclaV:el p.ai$<S.ai .a kurna:-
11idarcll.cê' p' 'a:ra 011:tras ainda maís :to·r:witâca.ve.rs ·: a:
.

Ret:Qtr:t"lá. de L";ntePUf ,a G.' 01npa11:hia de Je·sns, o

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:Renas�imentp e qs Dese., obli,i1nentos:, qtte, ra s- gan-

dô OS V�US de mtsiterto. ,dGfS J;JQates 'te:11.e;b,r:�sps e ' '

dias terras igm,�t�s; espáli.a1·an1..0 p:o[e1U da: qiv.:i-·

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li�a.ç�ô,:' Dâ ·ltltim-a 0Qml,inaiGI:a. eb�1: a, �,ecf.iipjtta-

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e01�f;egttir �E�á1· - :i:tov;o de�potis11110, ait:Jm.a )'Aeor, o j

dQ 'intlividuo· ·�1i1metiâ0, á n1assa� ·que 0 tritlltrQ)

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38 GUSTAVO BARROSO

sob os in1p·ulsos elos cap1·ichos democrat-icGs ou

melhor demag·ogicos. Passa-se _----- identico
- - fenome-
-
-·-
no com o comu11is1no. Notai bem que -êle suhsti-
..... -�burg·1.:
- o g·ove1·110
túe
�- --
1ês, ca1)italista, pela Ditadu-- -
---
ra - -
Proletaria, sob o titulo de l)rovisoria ... Isso
- é sair do despotismo, po1·qt1e êst� é, em ver.-
não
dade, o poder fu11dado 11a vo11tétcle arbitt·aria do
qüe-o exerce senJ um ideal st1perior e espiritual,
sej·---
a êfe-pessôaJ casta ou mttltidão. Como é pro-
prio de toda cle111ocraria liberal ou con1unista 1·e-
clamar constantemente o exercício de todas as
libe1·dades, mêsh10 a ele insttrgir-se, cla1·0 está
c1t1e se11 des1)otis1110 é peor do que qualquer ou­
tro. E' o de·spotismo da desordem.
Rousse·au, com a grave mentira da sabera-
.
nia po1)t1lar, qtte te1nos de desmascarar, pôs o
povo acima das leis, torna11do-o · indi1·et.ame11te
at1tor delas pelos se1.1s' mandatarios, magistrados
a êle sttbmeticlos com o afastame11to de toda e t

�1ualqt1e1· autoridade es1)iritual, pois cada indi-

viduo deve se1· seu pro1)rio legislador e seu pro-
•

prio J?Ot1tifice. Dessa for1na, segundo u111 filo-

sofo, êle dilacerou o Contrato Social que preten­
dia �stabelçc�rr Sµa irnag·inação parçi9-l <: eq.fer-
 .,

l' :, . ;
CJ ·;t�::fi:E;G�AL,[�MO '.ffi'Ki MARCHA ,,

.
ma apont��a a vida. s�iVia:g,e:tn e.QIDO a �x�1;her à . e
todas: 11·el� liber:dq;de que flela;. �@:1:1:í �rme ,set;t c<'.X11-
cei1(9., a-mtlame1'1.te gmz: áva,. .A...c.QíTs�;lfuarv:a im cGn--
, :$e: guerr.cifi ç1: vol.t.a á nartur.ez.a. Ítâ-1"1 Mé:!,fX i·tir$pi­
ra--se' rrêle qtiani'.o; prega a de,str,tti�@ cla:s cida­
. des� antF{o-s de wioi@ e: de epressã:o. N P t, Emi1e'', : t

6 BJ.92Qfg _�eneb i. ês _a.ssegttr� _ftti€•.!..s ..hilttl�ll$-,

-
- ..... p#i

qu����º.- ,jftai� sabem, mai�. s� e p� an,am � ��n���

pois, .q igttpt; aJ.11Jcia @ unie,0 n1ei(O' j_e evit�r O �-f-
- .....,..-_, -'111111111
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ro. Mais @�tír:õ passd tyà.ra· a deG'anta:cl::a Wiida. sel-
·vage'OJ. Pcr· isso, 0 Tril)mt1.al RevG)luci-On'êtirt@. ne:..,
_gcJN a _Lav,oisie-r, eo));ld�rilado .á morte, t11n i,.ra��
pa;ra; term,i:nar tth:a exp€ríencia:· � com estas �ala­ ·
·vras: "' A &e-;pu·bJi�a ·não J.D . re·eis. a a:-� sâ:õjÓ$, !'' Por
iss©.., @, b©lekevisrncJ' tríurriante dJ , e�i�li©l.JI: üe.rra 1g

ae mar'te á i11�te11igefiC;:L8;. Ft}f' t:$.'·S"Q, i11stintivtl!We·n­

t€.I, eertOS ��VQ1UCÍ�tlq,fl!O: S qtt�r.em ija,t , 'Cf).lQQf @OS
.
i1J,te1eti1ais. E' @ ftgj.vor cta hPSi?L çriti�a '€ � - a nr��f-
sa :f 'iscalia�ç�oi.
Ü v,e,neno cl:'e tai;s Jalt8id0�t1'.S in, . f[.ui'lLl teri-i-
v�im_en1t� �0>b1'.le alg:11ns @@'.reb, t·,tJs ai1ormais. We;i-$,­
Uau;:p,t ft, ti rtildou t];a .klen1a.nha a so0ie'dacle seciretª 1

étos Ilum,ii'ii�@o.s e p\rep.aro, t. t vàst.a canspir, açâG>,,

� te,U�O. qe��O�ft·tfli. fOl éby-a$·Ot Cttj@ ÍÍTT'l ,t-'_at �li-

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berifl,..,demcr.@i·a;ei:a� a p®nteira clie· feui·o,., 00:rres­
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42 G U S_ i' A V ® B' A :R R O ·$ O
11,ismo, o casti@ de GJtt'rD $·e:r�e d� . p01-1 :teira <2 a
p@n1eira de feTtQ, d �. c,asfio. Si· n:rpJ@s· inv�rsão :
de v;alQ:.ve:s l11ilrna11- os" poiitic®$. e soc1âi's.. Na<11a
alem.. tliss@, ,aqy,esar âe todo$ os esf('.l)Jf'.i©.s.
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O Es·t.4dG é:Onü ttThista, atit1�·e seu ap,o�@u�

emb . oi·à obrig,.acl@ a 1iesvi'rt,�1ar-se. em c@n�Jta:111ter s
march�s á 1�é,. na Rt:t.$.s1a ' , �0mtine1i1.t@ mai's asiati­
co <d.o çtue europett1 n1ais s1;1bmeticlP á fata[fidade:
das 0iret1nsta:.ncias m:o qtie á livr'e vro.nta:de h utna­
'Jíliffi. H,a; m1:.1it,@s, . ,a;nGs . j,á� P@lad;'a:11 vit:t na :Russia

• V!tU@; dJ1e11�a .mestTutal, .-éil;çhan : dq , o eereb�g 11to,�00,..

vila ±11:�a�azi tle rnedl.d�, .�, r@ili)t�@ á c0t1cepÇ:, ãra d0s
r
e�tt-enio.$, e,, mêsmG> .assi,rt1., tãp thstrata:men�e
ÇJ-Qe, em c. o11j-qntro, o'f, p:en:s�dro. :res r<ttsso.s reprie-
,,, '.
&en-ta�a · m u111a iite1·atura cl@ alienados' . · A11;orma : ..
li�ade i11telett1al ele tal natu-i--eza qi1e al'i seriam
p;assilVeis todos <)s excessos. 1. hi�61·iq;_ Q.. . .cd�-.
��,ti;a,..�M'l, a h,arriVe !l §eit a qt1e :pedre O_'Gran�
, àe c@tnbate1ll a ferr,o e ÍQg� . oJ Jnas q-tte s1-r��j�,_tiLt
· ·no·s.. ,eo,il'.....,
â:-...té,.,.7,;;,1b·et �às <ii , - iç}.s.
· Mrl1'1a1·es ele irrcliviáut1s
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lhiªi;:n...s-e a;-@s nu'©i.ntes e florestàs �a - r-a se m:11tila-

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ren:a eon - 10 O - iigt.:fies�· s01111.emte p:@rqu@ o ve,rsiclít-

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: 1 do" capitulo XIX do Evange1110 de ;$. Ma­
t�m$
- di�; '':' J\ltftt11s s�· :fi�z�t)l etJ;1114�0:s par� alç2l!�:-
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O I'W1'BGRAibI:5MO ItM' tl:&.sRC}i).8; 41$

ç;a:f€'«l � Reino de> Céu'', O t}sc1·iu@;ii fran<tês çcyn­
elue (,j_lUe, ©-ssa ', tirentaltdél:Ô-e 11�0 cTífe1·�nç:Ía 0 pTo,­
p,rio do fitt1r , t1le € ,(!J ii.tera:1 de a, légorico. �pe-
a
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11a:s sa, iti l d � c1 e.s�r@:vrctãô, toca tis, raias el<::> 11eg:a­
tivismo. O. pai a@€'itava tu�lro - 'tsà r, :e kt1.ii-t. O
:fiho t1ão admite n;tlrs m:a;da, E'' ' 1.r11hr1i$ta, C@l,tS:a
f ....
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impos·s'ive: l a um latiao. E :IJ' · olchevista @ clecla1·a
•
guer: 'ra a De�s. RJJ1x�ru-1tem-se niss@ as ra:diculas.
<iutn velho coJrn,ttnismo das t -rib11::1s esl21:vas, já as­
sii1a1ad0. n�, _, tCt" 6>.nica 11:1edie:va.t do bisgo ele Mer­
_seburgo e r�lil!étiS'"Gent@ n@ 11J111 r1 ca1np-0nêsr e t�re­
-Jsn@s a é�p;. Ji:eafâh dq Íe)1ÉlíB:�UO 1. ··u�S{J'.-
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> tful'e russe''� Paw;l d:e Rous.s-iers n®. ,'''Le:-s ré101·m:tt­

!ij, t:tts, rtl'S.�es;' e B,cft.ib:ainçvv 1�0' '''LID, réfr,.rme $�Gira"'"
le en Rus,sle'' ·
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• No s-egt1·ncl;o vo;tt1:ttte tlà, emiií1�nte
tYpr� "' C01:nm1e.L:1 t la ;rçJu'be erée le ty,:pe so€ia�,,,:- o
soc,i0l@gd D(J, niOlins é eate:g·�;ri@0: ,� A S©e, ieda:de;
fl1}SSa s.orr-e ctum :SWJ?me:nrjgre, &�tittl que n,e1â d,€'""
termina, í1enomoo@s, m@·rlbàdo:s ,em, nemhnma: ou­
t· r, a" J.?,a:t te,· 9l;tsery.�goJ ..:k\ l���-ia1 G.Qf.tl yfÇt'ito, é1
 44 G U S ·1· A V O :e, A R R O S O

para a Europa, motivo d,e espanto, ta11ta po1· seu

apêgo a mi1itas instituições antigas q1:.1a11to pela
ousadia de suas rei11vindicações. Dum lado, pa­
•
rece em atrazo relativamet;tte ás nações ociden­
tais. D9 outro, como que pretende ultrapassa-las
11a rota das ttansformações e revoluções. Pode
ser, emfi1n, citada como exem1)lo de s0ciedade
estavel e instavel ao mêsmo tempo. Pode-s,e com­
para-la a uma agua tranquila e dormente ou a
u-m vulcão em erupção. Concomitantemente, é
a Santa Russia e 9 fóco da a11arquia e do nihi-­
lismo. !' �ste quadro admiravel foi traçado al­
gut1:s anos antes da grande guerra e faz co.m
que não esqueçamos o sôpro do anarquismo e do
nihilismo contribuindo para o dese11volvin1ento
•
ulterior do marxismo.
A propria exp1·essão bolcllevismo deter1ni-
na claramente a te11de11cia aos extre1110s, pro-
pria á mea,;i.talidade n1oscovita. Quer dizer Ma­
xi1nalismo, isto é, a tnaior amplitt1de duma dou­
trina. Como 11ão verificai· uma .
m0rbidez 11a
gente que, saindo da envolve11te som�ra dum
despotis1no asiatico, galga sem a menor trans_i­
ção o l)Ínc�t1·0 contrario. Verdaâ.e é que o povo,

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t0"t1·ac. iai:.
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Ainda , , :tirto�õ t*':amiina,r tjf:t:le_ a�Y, €)n: ,s-ad:tt.s 1
reivinil1icàrç��s rus:s: as ij�scem disr a;l tzrs t�S:S.és: ,
do . se11 ide�i¼smo; Pi�à �s baixi�. �-0 c�ntr�tf1t@ ·
tl6 . qu� �e iJ�S' �� Ja.os ·.0111:\r@s pov�$· , líiQl15.tes· ; t 'ticos ·
1
sã.o/ "f;ltViQÍ�GI�tt:J;t1:J;Íb� ·qf:nte� qo·s pdbti,eS e 1J:elJ,e�s.
�'s;tes,, ás- w: e g,es,,, ia:�i}m o pªpel de ,c,onser�aél'�r:es:.
,
Sem a - i11te_1gt-t.t�l da rodar e1ewacla ., o j.idalg o le.­ '
'.éiaõ.o � ·s,@�li�cl!or,., o prapr-ietalfifo i.mbu�do dre. Ifü­
IDei�r�stn@, ,ó - 0&-':i;ci-al ca��ll1ei�e$Q:@ e 0;: pr,0m�s-s'®;r
1
f· �1lo�01�, t[b!� p�regar-am. e·�}itaimJ. o ,ftruji�r:t� .n�Q-
Íil:ria. ' a, r-�voftt.ç�e, . a. Q:tt�e 'S�' aj;; l!l�l0i1 '0@itn- @ éngo"'
1
'

(l'o ·dat · p@s·se: .<lta.s ter,r.a;-s, f�, t ista�, é a�é �roj:e 0.

maís c�ir�,tante e setio initnii�o clfID. h>ol&To;�:vis100�
1
_Qs i:-ev,�luç±ot.lJtficys ,- afjrmi -'. O �iludi� ,die RQSto-.
' 1

pe�1m� -num l�Yttl tleie'»te ·sob,n e, .se· � �ais _;;_· 'f©�· 1

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Go, r�i. E1n toda �- �ar·te, a}S .à$J:>ira ç�es f:)el' 1)U.la­
rc;$ Se' e1evám até ás clas:ses· s14:pe.rio;1;ê$, d.etteivmi­
n,amda a$ rev:e>;lttções. Na Ru:s!sia,, , o ,a;:v:�s$o· :· a
class� alta ·pro-yo: 'ca a.s aspit".ações do povo e, �les­
e ,ncadêa a r�vGtu,çã:0? euja: es\$encia @ tujo senti­
elo ê!e, p0v0, , cles�ot1l!tece.
D·einoiins atríb11.e essa �n.fermirl�éle ,a::@ ei."'" 1

r@r,ço a �tt€ f>ed·ro a Grande obrigam a sucie.â�­

'
cte· ),TI0'8CóiVltá,, asia:ti.oa, 0>:r·i:e11t�:l, �'.f;m[i-}iti�wf1ti l1,Í'­
záda, ainda ri:ão d. : efi1t.Ltivaftít�n!.e: e�mstituidia,, pa-­
.
:· r,a; 0ci:deii::itâlizar.-$:t' . aU:�s- <fe li@m.13>.0. ,, O corpo
. s@cia1 e0mo 0 eo .r_po h uman.0 - escveye - vin­
ga,,-se pero estad@ mórb·ielo,, qmand» se violan1 a.s
leis da fui��iel1e. '' C@m "eí�ita, 01 Es,tad@ é,. coneo­
miit.:111te1i1ePJ;te, trm;a; €!iitidacle fisia;a e tt10-.ral. Já
se f(;),i o fen1po ele ·co11,sider-a-!o â,bstratament.e�,
éôfllo s;iinples cr.e: a· "Qão subje' tiva. Wós h@jt� ·o,fuje­
tívamo'S ,@, . seu C'.O'J:t�eeitó. Ent1�dade. ÍÍ'sit:a;- dep1e.1 '
1-
<1le da e:X·isteri:ci� fisd:Ga ·de sr<tu:� compo11e11tes· . Ea:-
-

tic;lade mo1-·al� a�pencle- da e:s�itfutNalidia,de e mo­

talitrl1ade <í'.le '$fit� nreJThb:rJ:rS'.. Faltancl({J-rlli:e essa
dtl,'pla SQ:Úde� eP,_élfü@,ra dure @Jtralqtter ' pe.rlodb mais·
º� : a'.$fttcia. @U $· 1J1tSt, en-
· mefiG>$, 1@ng@, t;i1ci1,t1.trdo pelá
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 • 1

47
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tad& I_be,la f,or�a" é un1 Esta&o ,te.stinaio a ��re­ •

caY. Do mês11:1:õ moclo qt1e a 1gig1100:ista e;ui:<ia da J ''

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sa�cl:e de "<�aêla 0,1:-gão ·do tQr]lo· p�..ra 4ue ês ,1:e se,.. •

j:� s�o11 �- E$:i!ladCJ 'iriteg,raiis,ta: ·tem de e1.i1ida.r {l'ê

•
to.cl:éts. as ect11:.11as do s�u orga111.is,mi0, de 1nocl@ a 1

' cgn'. serV;â;-lo sã0 de ©o. r}¾d e de �s:i_,irit_®.

, _
No. panorama l1ist� :r-i.�n rái:)ida1ne11:t� p,i�1cé­
lado: 'a�ui, se vê a httma-nid:ade� rlêsde sei1s pri:­
nü€irGs �a. s�cts, debâ::t1e.nd0..:se eftl dt:1as co1:ren,tes, ,
ttma Iiga:da a@ deter111{nis1no ou fatali<:lade, O:'.U-
1' . .
·tra .a. i·ueru;a :t:1' e e,u i:1:vire---:airb1t1."!1:o� amk}as ;1:nc0n-
" '<ik. ,,, 1 : -� 1'. 'C-. •

cífia'V'eis se n�o, i,or 1..1nra tetceilí7a corYente� a: -da

m�niJt.es- ta�ão dt.1m .dest,i110, supetíio.r., p.-rovid1e11-
eiaJ 11:@, Ro.111:�m: es: p11"fto� f, i;1.tt1içã;õ.) ilns piri�-ão. �.
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i:nte1irge11½{a, mar-a.I, e.1J1lttt rãt. : Essa terceira fo.tr
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çai é a unita Cil-1pa2 cle iJ.:1t:� gr.ali.�$:r nu-má! coirr@n­
te s6 os el�stin. @s- a:0: :g·er1;e:r,0 h1.111tano.,. Em 11�me.
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j tá,..:1a, e con.,dt1zi-í1a d. ffntto : do 110-v{f), rit:mQ d!e mttm:- "

· do' , se, r-1:i es·q1::1;ec.er,, to.cla�ia, S\t1a ea1·ateri:zã:çã0 e
f eítio paf'ti.e�l:a;res.
Em tt.ê's. · ·$:11ids ele p._rega;�o , do Ciret© d@
Am@ir e da B.ondta;iKe1 d,GS trin�a ao.$ trin-ta. e ttes,,
Jesirs mµdou a Í:ace do . mti-:ncl@.. Q,uan<.;lo ·O Qr,ti.ci-
•
•
•
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48 G U S T A V O B' A R R O S O

fica1·am; como vil esc1·c7i;v:0 entre dois ladrões,

:fôsse alguem eoxixar ao ouvido de Cesar gue
aquêle justo, reinando somente sobre as c0n­
sciencias, seria ttm dia dono incopteste de todo
o Impe1·io, e o to111ariam pelo maior dos loucos.
•
Tal é a força da idéa. Com ela contamos para
sermos em breve alg·umas dezenas 01:.1 centenas
de milhares e colocarmos nosso país dentro do
t:riangulo s·arvador a que alude M11ssolini:
•
Ordem - Hierarquia __,.... Disciplina.
No mon1ento atual, todos procuram t1m ru­
mo e o\ Brasil, menos experiente, o procura mais
tonto do que to,dos. Q I11teg·ralismo é êsse rumo,
porqtie eondena as imposturas da liberal demo­
c1racia agonizante, sobretudo a mentira do vo­
to, porque co11dena o materialismo grosseiro e
instintivo do comunism0, riscando um caminho
novo e claro na paisa&:em milenar que o Hon:iem
vem percorrendo dêsde a grªuta, a tenda e a ca­
bana at<f o pala.cio, á catedral e o arranha-céu,
•
dêsde a aldeia e a cidade até o Estado e o Im-
per1q.
Chegamos a um ponto em que a d�rrota a
escolher nos dará. prosperidade .ou infortttnia.
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O·.'!N.íf.�R.AEI&�tJ liiM lvIA:1*-@il.�
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Não �a m�i!p uettl)l�. l1tn\ C'�M 't0f1âJt}ptiz�çõe:ki , �6; '

;,.iT.:ão � 1_;;>.QS:Si:ve:l l.ilais atti1i1.des,
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11.1,0&. 'tle -es�ol1t..1:Ier, 1\.:.

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trâ;diieri�(1[fS.;; [F}Oii 11á'Q ftavetà t1· l�'S01-ft�a;s f'ar'.t1 OS '

�tr:os� �ú� s:er;â;'o .&r.rern�çíia:V©is. Bs't11J.1as in ,stfi\l t ii, ..,

dos. pela � , xperie1i1ci-a; so·tiáf e dev.emo.$ �onb&.c:er
ai t�s- �mcia .efa:s ca,it�as. Na;· $;�ttraçã:o a (illtte .aiín.,.
i�wos, tt�o- p:cdetn�s �ciusentir· ,rJae 0 E.'.Oss@ ''.P�:S
se. tneline· ifara. a l>ftéita ou. pa:rra �- E.sqa0%iiâi,. . .

t>:orque �mfuas sl@ s· ,t't:ua.�@e"s .e:e ,tie-ser4Jttilibr4�, :wm-

. re11I .d.eMent�S· fo:r�a-' l@· a '$.(Jgtl,ilr :i;r�,ri · .ctlJ. �-r.�111t�.
wf,tí}· itl0st}'lfci :· �ta'ncêi ·e·�J�'J;êliie1J; . es,as pa:tavras ·
e·ÍI...,.: ,r re1, •a'$· ue vé.
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3. iJ . :· .o se:to ,., 1.. Ja0·c@r1!.t e:s ··t-as
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mo �ot>m<tall.t- sxa su rro r1;1;�i6n�lisJ;lt0 : �mp!rlicu, i11-
t�grattdo-,o 13.�a f@rma estav.€11 de <1· @la:h0:rai�âr@
te, cla:sses; §bb .o �mJj1;e.rio d:u� ;go�el'no forte., �
.
'indi�e:rinça ierartte �lai. é criniin-til$a:.
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5.C> . ·w-s T:A V o � A It' J O) �-o

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int· elige11ci:a e da :i:n:ocitlad.e.. E.níl·ÕGrm; 1a0.. f itri
clu1na, e:arreif'ai' litera:i:ia, empa.1h·acto ©m p ·osiç@es :
clas:s-icas e 11fQ) litnit�: da íél;atde em que s ·e pas s. a
·par:a a lfe -$�r. v;a ,, sen-ti.,,m:e capaz
. de re.: no:v·a�ão
'
e
de aç. ãçl, . apel�i para a:. 111Qci@aCtte de t1í1eu espírito
e vi1n Q�gr@eer para m g·ra11cle oq;ts;}ha o pot1co
�e· i111te1i�·eneia qt1e .Deus tnt (ieti. Fo�qtie - não
vos ilt1dais - c}s te111pos são cl1eg·ados ttla 1\4:@t'te
ou c1a Vida! E' a R{rv@ls10 '. 1.�o J31·as·ileira, a Gran­
de,. a. ele Verclacle, a ijtte' ainda :e"S:t:á par· fa2.e1r, a, •

dos esJ),iritos,
: sernp t. e major, cei11e @: d.as e0,t1.sa:s,
�s'.sa principia {tom a� 110,ssas i,déas ·! . ( 1) •

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(1)Ct>.nfef.e; �Joia -r.ealizad·a na, ' 1:aiâ.& d7@,s iJ®.fregà--
., : e,rci'Q d@ Rio· <l-é ja,nieiro e n•a E�c; 0}a N:0ooal
dos llD C,qrn
de N:iteroi.
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O .INTEGRALISM,6 'NO SENTID,0

BRAStLEIR:O '

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1;1:ó�s ;o �scraritor írattcês Lae :D,i11. 'ttrai-ii;, esct�v�·u
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n1en;Fe c0s�teos, na© ;:1: :• ·rrd.:)'.@� es
eor;no �la . t)Íâ.g"Uitude e CJAla�tiG1�<2le êle: se�s. ]��-�-­
, b1(tmas: Rus,sia,, In:(;Íia;, .Chini, Efí"t-ados U·niGlió&
e :Btas:il.'l E� :uma ·�e,rd:a:de qtYe mão prtcis� : n�
d�mÍ).it,:st:ta�õ. Tq{;tos oos ,b�a.sii.€iiws satb, ereQs
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51-u� o tl@'Sso. 1:;er1�1.1..oir1p ijtta.s1 :va;, z:11t, .e. a:-1ats �1::m.
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llie suces.siva-s gertQpêp 9, ft�i pla1sm?r1-1io le�ta­

im.1e:�-te CO.tfl g .:mêsma }{itllglla--e, 6 1�ê:Slll0 -��tttitf.i_el, ; 1-.

to r:elig,io$O'-, prltQi1tivos -@ 1?rirr0>ifJa1is -â1ioéroes

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dum espirirtn V'etti.al�irra1nente b:1:r asile'ir;0, .eritã:©

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el@s ga:1:1.li-sita, Tu:aiaJ1P' e :t::t�rnat11bttc,ã1;11,n, �a, sécle
do o:1,11r@ � na fome clas, ávé.11turas, tra�@,m :a g·o1-
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p.�s- d� · t};er0isn10 stta �f6;rma :fisiea at :iginaria,
bil:s.canõlí@ iThvios se· 1·tõe· s· pelos eaminhQ, ,:S do.s ii1-
clí@s e p e· 1@ curse>. dos i'"ios, desce11rlo JJ.êítF.a 0 P·ra­
ta e s:11.1bin€to 14ara o A1na2Jonas ,. , a reet::tar âta a
dia o 111:eri.�liarro ,0le Tordesill1as .. O jes·u:ita al­
, ".:
clet)n @ alYoJrig·et1e , e11sin@tl o:s pri:m!eirú> 'S tí tet®. :i-
:
1nt·nt:€2s· da; civiii:Za.�ã& e a:vr1:aJr1s0l1 cr�, in_stintQ..s
•$:e:lvaégre118� 1n@lcla n:c la-o @si;,i.ritµalroe.n:tt: .. AQL11&'1-e. s
l-ev:a.1·am -a t0di:1s @s, �©.t1tQs que a- ilcafl,Ç. ®t!l. sua : ex-
panisã·o ·@ ictd:<101& e .a, se.1nen,te c;Lo gan�ue euro-
pf1.1, mntt;a;s ve� .es; : 11r@b�e. �s{tes· préJ:n.ratarn p,ar
'
to(ia á pa;r:te © ' eri�tiai:rii�11i,o. ]Qepois,· O senlwo,f d@
emgr�nh.rID, o :t2J:;ze11tíeird e .Q eriax10 ,r de ,i·ador, n@s •
limite$ j' it :ç01r<4urst, aii�s pela erttz e l?) é' lá e:Sp:qtda,
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.firJ11an:dg-s:e na e$tra;v:idrã , o çla-s raça .s, vfüneiclai-s.
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1 e d 'a , AI1 irca.,, �té':s.erv.atam d{t'. invêl:-
s· ores, estra. 11 g�e,i1tos
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ci,açã;o a: obr,a Jr@alizm:da, cç>,nservando lilO temp{'.)
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tg gu�qre>,1 ve,r.en-i@s 1i1a. miiliag::rosa i-na!fl!ute1a��ã:o
<Jl!e nosrs�a ri; nid�cl@ 11aeiID111al, em fodos os te1nJo·s,
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teivmet))tare�1 el:ementas çte·sagregaidoreil, f eli�­

mente .s1€mp; ,r, e v-en.cifl0s. A p,�s.se. de 1íll,J%,goxs tra­ ,,

to,s de t.err· a dura11te l@Jlgos �nõS pru.r fra11cises·

e . h@lan.dês.(}S não cons· egt.Jiu qiv-icl1:r. ---n0·s com@. er�
d. e su:por, , em cons�q:t:tencia da dis:$e· mit'}ação dos
e- s-Qasso,s. povpa�Qres e. tl@ .f1ra;�0 canti11g\eh1te imJ;.­
gta- ;--t0,t: '10 que n©s 131oôi� Gla,r a metro!).ole, :1nau
gJhdG tpdos b�, · S'tt.�S 'e&Í�r�O$,, S · �©b Q
, s -igno :h@ltz
da �popéa: 11otítr' e$:tiNla eontr� n> f:la111e�.g_o., a$ tres
ra::ç�s· b · â$,ioa·s da Ílttttra ua@'i:01.'l'aiirracle t1n.eltt:l,,.se
p.ara _. setrl/Qre' , le�@ no "SégttRêl.() $�CUt'.@ .Ô:a vima
· br,asiiei1�à, p.e;to �angbte ttte_, j>u,rrt.os" dt�rra.maftt1!n
os n@gros <Ele Heniriqtt� Dias[, ô's im.diiv$ de· C:a­
l'JiJ1i::r.âo e 0s • brar11cêl:s e ' t' í1.e$:tiços ãe Viei-1�a �· cle,
i
André· Vrdi r l de JN egrei.tos .. Pr�sa s - á . terrt 1Jela
m;esti�ag'em, a. ·att:s.encia d::e prtlC0.neeit0.s de c;ôr
di[úe· q? Eeilmvindie:��õ�s quê rhes poçliam �i�ir pt"o­
p�iiàs.· Iliv:tsb'es a;dmi1 1is-tr-ativas da colonia; 1:. tt­
tas $ep.ar:�Jtis�tas 00 l)erio.do 1n0111avqute�, : a J.fl.üI­
fad<;tda Í;ede'raçã0 re:1�ulôli�âttá,. nãseida àe. loeal11, $ ..­
mos � �tl\híi�õ·es regio1�ai$ io�o tj!Q t· OJnceit@ pG-<
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m/â� P.é½e�tes,: tudo is·so ll- ã(f.l t'l00:S'�g_µÍl!i, �ln�@�,a,. �
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/119;-f' l:!i*1€t.io:a1t}? em volta de nós,' q1.1e Jpe1�,de,ss.:em@s :

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I! -�� çat�tewi§tfc,â.s esse11c1ais 1·esuil!tan.tes de 110:s·sa

'
.. e pelo
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fórma orig.inai '
· t 110ld8ld(' . t p�J o cón�41:ata<t o 1 '
p.a�li,e.
Maiàr fasetor de ©;:esagte�aç.ão a vettcer se- '
ri, s.em · d�u�:iril:ar, ,.a · tr.age�Í; , e:�p, iwttual da. ·n@'BSa
, el'i.#;e. Son1os ·tQn10 tq:ia,� uns extlafl@•s tlra Burqpa ' ·
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c9:r-cli� µ,!Ui;lJj}iqal �1aa:s�i indest:: 1·uti�e:f 1�1t:e1i- fte-nçl,S. ·

.a� ou11\1�a ·�@tifine1nite:t em ·Ct\j.a� j<:11ttes e:têr·�1a�
tios ha;a1i:µaM©.S �, b�ber a �imeclorfa e-. a p:rtIDViét:1�
1 1
a .be,le,?ia· : O· �J1flJl<1 .das 11re,redn, ta1"i!e�lades �ÇtlJttJJ.-
l \ 1�ç;ltr,s: p-u�a-nos p,ara lál, 1tnas tthpta-s� Côm o, s,��­
t' 1rue. r1 1t0 b1rasr1�frf> ;1;>totad0 4a$ ti�&1diç-0;es l1e1·dia.!
· dias �qs ,1,a�so$ · m�ioters ·�tie. ·aq�i' ]letejaratn e
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aqui fi;rai�tetanJ. E,. 1tre$55a 1ia, :tª inti�, v1:11ee o
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B1:·tlsi,, Q'1id\� 11;.@.s esibir..
: çaí'nos p01: pta11-
·tat €> tr,igo el, e al_em...t11,a1�, Cj\te @e18(l}Jr,�TJn('.;)$� @{frê'l:11,

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dt@, es ;tadea;d0 M_a tra..dição da, :familia :t>rasi1ei­
ra,. na est, <f:ati{ica�ão do. se·ntitirep.to rel�gio.so, r:r@.
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1110:s iam di:rv�,r \�oir;a1, mai� do tl!l.tte patrio1tieo1
w0ttt:;1:tet huma,i no?,. µ�e,gaiido�a, cl:e�er mo;ral 'Ji½mté,
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te,z,a_ �ütel�tuai, 5·a:n±o, Totlllis iâ!e �i1,1din:o clt!iµitJ.
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Co}11c»: o, nt::>sit� espiriit� �e$tâ S'€gttr@ itle lí.a:v·er ten.­
c-0.nt1·adro essa. ve-tliatde, ãó·s te1110S. :a c9:r,�gem dâi
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 68 GUSTAVO BARROS O

tes, os qt1e não crêem nem no bem 11.e1n no n1a:l;

os a11alistas de todos os _feitios e de todos os jae­
zes, i11capazes da 1ne11or sintese, zaroll1os qt1e
somente e11xerg·a1n o caminl10 da Direita �pu o
da Esquerda, não pode11dp, pois, andar para a
, Frente; os fanaticos que laceran1 de lado ou de
lado co1·nêam como o caitetít ou o tottro, quan­
clo :não atacan1 pelas costas como o tigre; os do-
111inados pelos instintos inferiores, que acha111
tqdos os 111eios bo11s par� defe11de1· suas conquis­
tas materiais e fazen1 do ataque u1na defesa_; os
conspirado�es de cima, que gozatn posições e ri­
quezas, e os conspi1·adores de baixo, que ranger11
os dentes de rniseria e de despeito, afundados no
paúl da igi1orancia das verdadei1·as causas de
seu proprio clestino; os que espalham deante de
qualquer idéa, sem examiná-la sinceramente, o
descredito da impossibilidade, julgando-a irrea-
lizavel, para matá-la; e os destrttidores sisten1a-
ticos que só julgam possivel edificar sobre rui-
11as, quando st1a ipcapacidade radical para edi­
ficar sem destrt1i1· é que é o n1ais perigoso de to­
dos os erros. �sse jardim zoole>gico não nos
amedronta.
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C9 ;IN'T'BGRA�fS:M'CtJ :EM'. "1MA1RC�A 69
P;tr�, re�lãz,ar ' (!}. tnteg�alism@ tt© B;i;asil 1 él:e­
i · ,
v@mos
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c: 0 m:�a ter em ;
-
p r
, in,. eir o 'lug a r, veer:a��te-
· i,i11-el\.te, a :ti�;1�al-dem:�_c,rac. Í. $1. com suas m:et1tíras
;J;�r1teJqn,l,a11tes: ,. apmi, ad:a 11a fa.'1íiaosa <.�11, ltu1�a juri­
dlea cl<f.i. '.fü:acha1te!i:s:mo tlesino . - , rali�aldo. Do mesmo
'

mooo gue; o soeialismo em q�alque.r de st1as fór-

ma$ j;á ma;nifles,ta;id�s� m , ·a:;K;itlílalS @tt n1iini: mas1, ela
se -a::p0i� 1g_aq;1.1il@ que um pensa,dor emineHte d'e­
f1.omirtou com a maior pr,opr, iedade '' a incurav·el
medi'dcri:dad.e p. o li,tica das massas;'. Presidida
p.eio at'. @iism0, �!lv:er·namerttal dtttn Estaclo ab.stra­
;�.0 e. ·a1lkei@· á� ltttac S é.c0,n:bmicas. · d a socie·dade que
pet1sa .€iitrgir-, eltl!eh� .,-se -cle vento ao r-ep.e(ii a !Ótr""
;r,n111la a:rqtJ.eotqgica e sem v-i.da dos. I;)ireltes ,Gfe
Homem. Es. Wl:belect cõmo 1·el1ài9:ão érJtre a :(�m\l!­
ge�1·adar , S<,- à,erani� Popiutar e -s@us mandatàrio.s,,
ios qu:a:ís 11ão e�ige ª mei,.or prC>.va: de capa:ei�
,

·êlaéie, rnoràl om merttal, a imposltir-ã ,do �to ebi-

r.et:0 p:tt incd.irei:s©, 11.niversal ou r€s.tc. l�0,. �ec.reto
ou. clescobe;rto, cqm tu1·nos ou coef, icientes, .m,is­
tificand© �JS ·.gt1Je frabalnam , e 1J;âo teem IJáo. E
e1np9-'VQt1a-·se com o bati<ilr. ssima· latr@iro .tra1,i-­
cês-: Li:b:er.d,a:de - Ig-uatda4€ ..e-.-
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l:?1·a:te1·nicl·aide,
es{0-t1(iàt1dcr1---se h:eteuJeãt�o�te,_ 1,_ata r>lt;O�ar qrue
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i� �t'�iccii@.m em cGr:resp0n , €le113;c{a: �um,, 1�$. movi-

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· m�m:t{(i$ u1uver:s·at,1s-.
Rr�gime a11ti..,ciel<lti:Eico, e anti�$@t::ial,.,. vi ve de
tlílien.tiras e 'Q_ÇJncessl5es á D,trei+ta (ç),:tJ. á: Esc. 1uerdm:,
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'€tn. ete;rno ; €r'qüil1in�i@ insítav.ei, tlílJlLsçara,,
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f@r� .uI·a:s aptí0trs·t11;•@fS ,as tr-agi�dias (il � �ioiew: , eíai
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é, d@ ar,b;í,t1riG>,; Esitr.�rnec.e e emp:at: 1dett€ ij�anfê
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 O lNTEGitALISMO EM MAR8HA 7 1.
•

tado, . mero espectado.r de crises e miserias,

alheio ao que não seja orçan1ento e policia,
• • • • •
apo1a...se no 1nter10r no exerc!l.tG pe.1·manente, pa1
elo imposto petmanente, e, no exterior, na diplo­
macia, na qual, segundo espiritttoso escritor, tu­
do. mente, incltisivé a gramatica, e ctij'a me11tira
serve ao exem.plo imoral da força. Teme todas
as superioridacles nos postos de leg·islação e go­
ver11ação, sendo o paraisQ das 1nediocridade� e
dos g·agás aproveitados pai1·a as missões e:x½ter­
nas, mêsmo as de in1portar1cia trartscender1tal.
Uma feita, o califa Haru1n-al-Raschid, g·lo­
ria d:Jt civiliz.ação mussulmana, passeándo á noi:­
te, incógnito, pelas; ruas esct1ras de :Sa,gdad,, ot1-,
viu uma ve: lha que se .qt1eixava d.e stias atr,ibtt­
'lações err1 altas vozes, injt1rianclo""@. Aproximou­
se e perguntou-lhe: - Por que te lamentas des­
ta fór�a? - Porque te11ho forme com os meus·
netinhos orfãos ! - E não refletes que o cali:fa
igi1or,a a tua miseria? - Se êle a ignora, repli­
cou a anciã, par, a que é califa?
O apólogo das Mil· e uma· noites ence-xry,a,
uma verdade st1bstancial. O g·overno é b· vet' da-
deiro ct,1lpado. das miserias e atribulações dqs

1
 •
,1

72 GUSTAVO B AR R. OS O

q_ue depe11dem dêle. Quando virdes na noite fria

uma mulher fami11ta, rodeada de filhos peque­
ninos, estendend,o a mão á cat·idade pública, o
verdadeiro culpado (iessa desgraça é aq_uêle que
n.ão resolve o problema social, que'11ão sabe pa-
1·a prever) afi1n de prover, Q governo, emfim.
O governo liberal den1ocratico arredado das pre­
. .
ocupações dessa 11att1reza pela esseneia de seu
, . .
propr10 regime e um go·�,7erno cr1n11noso 11a sua
impotencia para 11n1 lado, 11a sua violencia para
o outro.
:t'tle gera a anarquia den1ogógica, tão ridi­
culamente impote11te deante da miseria social
quanto a anarq11ia coroada 011 a an.arquia co­
mu11ista. Todas se equivale1n. Afe1·ram-se todas
estu·pidamen·te a fórmulas mumificadas ou a
ideologias ôcas, sem que encontrem meios e mo­
dos de acabar com sua iµépcia ou de salv:ar-se
do naufragio, como aq1.1êle portugt.1ês da anedo�
ta, que estava co11ve.ncido de 11ão 111or1·er afoga­
do porque trazia 110 bolso uma a1)0lice de seguro·
de vida. O voto é a sua panacéa, especie de Saú­
de da Mulhe1· ou Ma1·avilha Curativa. Aplica-o
á força. obrigando. o cidadão a exercer um di...
 •

-'.
@ Lt'1 l'P-EG:Ri\USMO EM M;;AR;<;}H-A '.71

retto ·t-ta-nsferrma<i� e11n - 0fuit;iJa�0 par ,ârtes- d'€

.15.erlrquê's e berlpq�es. Esqnete ,a v:elha, .PX€1ll0'...
taivel lt�ãro do E�Qd�:i, ç�p. XXII·[� ve1: ·s .. 2 : '' N0a
seqtter·is tt1rl1am ; ad íacientlum i11o1alum ; nee i,1\l
ju4licio, plt1rimo-a;m11 acquiesces se1iteio:tiaie, tit a
veJJ,ó devies.-'' Isto ê: ''Não .seguirás a 1n1..1lticlã;o,
pôr9:11re· ,a;girás n1al, 11err1 11um pleito de justiça
:ta!faS i nclinai-- a. b,alança ao peso d1ô 11umero. '' A
1thet�a1-dernoc-ratia pi·efere a essa verdade eter­
mª', q:u:e _Mois·és í·ez so1nente repetir, qt1alquer
ju,ristsa pedante, de meia tij:eta, .gue copie para o-
. B't<a:s i l 11 le� ,eleitoral do. Ü,rt.1,g�a1, país tão Ja­
recido co.m r» Bras1:l ·com@ unll ovo co:111. tl:t:J e-s­
pete
--
.. . .
O Es,t:adlo liJi,>e:. r·-al-de1i1ocvat;co J:)ens"a S:es�
'4h1a, ·tes,u1ta:nte, e r1ão pa:S:$à duma e. ' x:tres,se11oire,,
-

cltim ape11;die,e.· s'Cieial'... N:ãe é umai sintes. e. dia cQ�

letividad:e desti.rutd.ra a dir�gi-·ta, eii1 c@1111u.tthão it1-
tima c01;11 ·ela, con10 à ç _a.Tueç. a ôit·ig;e o ce!]J@ .bu-­
n,1at. 1®. D�i o d"i:,rorei:@ , pert11atte:iite· e. ntre êle e ó
'

, _poV'.o. O.s dois se , s�:r1-t�1n ·aata;ge);nieos, cinitrnti-

- '

, vam�1rr'te. O q,ue eKplo.r.â. d - etesta 0 r-eceio que- 0

tt>ut:r0 111e c�usa. O ©Kt?"1oraclo ocleia o seu �x-plo --
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se111va Gt€ ·t:a�tti.ité, p·0r tJrn� . es· tr�dç1 çle r.gqate;ru
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feto: desa:íi�cl!o os seeti-los\ sem e;xerci,to e sem
mat:in.11tt. V:eem, àêpois, as mo11ar<;1:t1ias; �li.TI se·­
,g:ui�a as. ·re;12;1:tblicas ,e as tJJlPOii.Geraçias. -0ligªr­
-Gtlrtí:aas. �alta-nas ar e�eriea@ia ·do ,tempo :ga.t�
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J1j1f:ra:1- "Oll clt1taç,ão, das çqnstruçÕ'es 1@liftioas do
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1,rineipio moral é muito. mais pbíde,1�t,.so qe> qu;e
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ga.r·, tonside.tanio.s J\ sittt0se do espírito cttlt�­
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111oi-·à; 1:s e int, elet�a'is, xna1l-íif�t�nd�se pelo ensi-
·11@ e pelb �ame de ino�G ?- . <.t1/-ita.r 0 er1�0 peca­
,mi;ttôso do istado b.t1rgurés, mm.e extg'e . p1·ov�s
ditn1. .ehófêr @ara: 11;1ia� u, m tq:xi e 1:1:ãa as exi�e
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t11al de >S@us n1alilclata.rios i1em de St1as .�011d.i�Õ'es
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tu:i::ezá Rremido pe1os impe.rativos das cireuns­
tartcia.s, defentle t1nrcamente o capital. O Est.ado
s©vie·ti: co, 11as mês mas condiç5.es, ttnfeamenre de, ­
itênde o ttaba1'ho.. O Estado integral c- lefe; trqeFá
a harmottia e a cD@jpera:çãio cl@. C?:J)i"ta:1 e do t;tá· ­
b.all10 den.tr0 ·duxna o·rçl , e1J:1 espirit.ua:]. A. gra:nd.e­
:za e a r,ealid-:r<tle dé seu po-cle� atí11g·i�ão '1\'tma pro­
f und, idadJt que as o.ut1·0s j·anraiis al.ca:nçaríiõ. Por­
que ele, como, seu 1Jro.p1·i0 11:ome indiea,, é. a int@,_
gr,a,l clu1: na n0'ya org·anização1, o res-ulltad0 de to­
dos os valores,,: a soma de it@clas as atividades. e,
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conse: guentem@Nte, éflí), invés- dp p.eo-r,adoíY) 'O m<t..,.

lhoJ:adQr en1 ,gttetn t@ilos c:011fiam e que t0dos
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Dt1ttrsai[1. J?ermiti gue de 0,utr:-as me so'C�orr� :p,a�
íf& termiria1·. Então, dep:0is. clo i11ilu:di:wel tv iunfo,
ue t21!<:J e1 eva.dà� ti.t'eas, no ag·u.(t,@ p· tn.caro ;..'.It&@ ·ea1·-
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são 1;na.te)t10,·tiea fmp@:sita a© 1®:t1cnd0 pelo H.c·mem :
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Mostrados os fundamentos filosoficos do

Integralisn10 e estt1dado êsse movimento no sen­
tido da realidade b1·asileira, devemos explicar
po1·menores e concretame11te suas idéas, recor­
rendo ao sett Ma11ual ou Catecismo e clesenvol­
véndo os pontos pri11cipais nêle contidos.
'' Que é o Integ1·alismo ?''' pergunta. E res­
ponde: '' O Integ·ralismo, du1n modo geral, en­
carado como filosofia, é a concepção totalitaria
do Universo, quer no tocante ás st1as represen­
taç,ões formais, quer 110 referente ao sistema de
movin1entos. O I11tegralismo, portanto, co1npre­
endendo o Mundo dum mQdo geral, aceita a idéa
de Deus e do Espirito e pretende 0011struir a so­
ciedade seg·undo 'o se11tido de sua essencia e, spi­
ritual e ma , terial, e de acordo com as leis ele seus
movirnentos. ''
O qt1e aí está 1nostra a grancleza da nossa
concepção. Não 110s limitamos á vulgaridade
dum programa político, dun1a platafor1na de
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1 JJOt, �0�êta a j�rte o 1#itn1:.q I gfoirieso das conee:J?$.êiers
intig,r�1i:sitas. Foi; í,ss.o� o aàntt1P.ir&ta- Rapp@p'ort
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no m · mnd·o ea;pita[rsta ( ? ) como ve��a:dei,r a pes­
te n�gra !'' Gra:s;as a I:leus ! Em verdade, nê:o mi,
fas.c-ismos, ttem hitleri: srn:.0s,, nem rnosleys1nos,
neir:m i11t�gr�liScm@s. Tod<:JS ês-ses , nomes nã:o pas­
san1 de· simpies róttrt.Tes, : du . ma i�éa já profurt,da­
m:ient� ©-Stttd:�da; d-t1n1á tese p0.litica já c· làrameri­
te dei'.:inid�; dum movimento vit<S1r1 ios@, cujos e:s­
tafl,dar·tes desíra1dád·o.s cobrirãó � terr·a ;· duma
.@�·€!:em social e pol.itic.a que .servirá de p,e.ira an-
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teg·ralismo e,mc.ara: a s0cieclad-e �l?ma a reu1iiãr0
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1tii_á, se, ;gtin.do os SU- j?'ertQt·és des,tÍ!J./0$, do Ho­
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m,ern. �,· N6s emt�11d011.1os q · ue a Vida Universal é
1.:1,1n1a ma�eha e.onsta:nte <!} asoendetr1t, e pa.r,a a Luz,
nnmé4 cadeia: de pr-0gfíesso 'indeítrnido. ; ·O· lltc,mfm
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ll(l"S, o·� fins nã:o Jtlstifioa:m o.s meios, ta .em as
meiios jus't:jfi�a.111 os fi11s.; pB�.em eausas,, m;et�ios­
€ '.fiins- $'e eneacléam e ligam e tn-anif·e�tam ate6r- �
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f�:rência do M.al. Exemplif1,qu.emas CQfilCre'fia­
roe-11-te.. Corno S(c �stábe1:e€ett no mu.ncl,@ a li1Jera,l­
dem@e1Taoia, fill:rà t�gitíma <ia filosofia :r- aciona--
11sJ1a do se·ou]0 �VIII r P�la Rre�oluçâo F.1'_@:n,cê- -
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s;a qµ·- e: edrficflU $O;ba:e O $2L1'gt:te. Ü 'I'.tibtfflal :&�-

V© ian_al'·to ffl.Zfa diarrap;1e. nte dezet:tas (!te. viá:i--
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i iíflaS subia--ern �0 e:aâafalsa. A. hó:rra d� p0y1.:r 1íl�1'­

Çél �harc_í11ava z0 s presas m - o 19atB0 dâ$. prisõ: es. Etrt .
L�0fl,, '0 cq. :nhã\<q met1·a1hiava c@Fltenas de cria.{tt­
ras de todos as se_:X!;iS em execu. çõ·es �0tet1vfilfs. E,
em N�ntes,., Gar:t"ier- al,ogav-a no Laire milhares
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pa1:� a t>,il�11iei!e· ·�o fáto, i:es.ij;t:attte fat�l -dib ·a,te_i$-·
'l1tEl d'.� plí'fgtte$ia e dte5tir,iaâo a cleV:01�á,,.}a? ·R:e.,.
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ho111ern . héll ·de (ãfteli.e:r fugir-lhes, têirna. nd.o �a ··
utopia raciona:Ii:sta-indi-v:i.du,a1ir.sta .de se:r se.1:t pi".o�
prio po11tifiçe e· .se1u pto. : p:rio leg·isLaclor., teiman-
do na ut:Qpia :t:151.ate. :rialista-coletivis-ta de· :se·r a mo­
le:eu,la
, s:em _pe1rs: o natidade dum · todo, ·dout.rina:s
ambas destruid.'oras da eiJrdem e erea;d0lr'.as do ar­
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mei1�0 item do 1\1:anualf pr·et@nd_e-mas CJ:i>@S;tr·ui-r ,

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gra.lismq en'te.Mde Q H@memr eO I11teg r, àlis­

tn0: e11ten@le @ Homem eamo ·um Si·Y de tri:p1.iee
\ asr>irél::fãe ; material,, iateletttal e m@:ral. Es,s,as
aspirações d@vem se,r sa·tisfeitas de: ntro dQ'S li­
mite� impo:sito.s pelo i111perativ� da harmo.nia s-o ,­
eiai''. O c�nlJ_eçimento do homem é. indis];>ensa­
,·
vel an legi,slamtj)F,, pôis @ para o. ho, n1en1 que ·êle
faz as leis .. Ar, e>s manuais ,epm.t11ai,s ,taiS c.o,me­
çam pelo capirtnio: {'O homem é «m ser soeia'l"''.
Corno descon.hetê-lo,; se d:êle promana e a. . êle s e.
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que l.'iflõf'alf © ,a, r-gtaite t, @ Q ma"te_rral d0. eclirici0·
q'bt� va1 conS:tr�rr om. "- marc�neiro· as. ma:clel.ra�
qu\€ v·ai �tnpreg.ar..Q;:a, o, rrcJme:m. i1ã0-é -somente,
um ao.in1al em que a espirito é símpl:e·s· fillitrç;ão
dr-a 1:nateria, segun.d0. o. ·marxiísirno.. Reuerbaich,
$eu :Precleeesso:r, !a,.ZJ t1:J:dt1 d:ep>e11��- r hâ a ma·t.eria
-d@ ce1:1e,JD11@ e qi1€r que o P,ê11/s&r seja.� simples
''cons�, .qtuenci'a e p1topriedade'' t:lo etr-i<s½tn -
1 · · d ni. t, . � ''P .
·(F· o.. l§},'.@ q,tn. n.iÇJf?!J{LSÇr�af •
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arai ma,m - e.sel\"e-
V1e @ pr0:1_J-rtél Ma1. rx - ç)' ideal n�ó é n1ais âo, que
0 nat�rZb.l tram.sf ©rmad@ pelo e , ereb.ro hun1ano�. '' '
f>lekh.&n{Jv, &�u exegeta., a<Jfua qtt@ p s·e,r 1a1m::fe-
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rJia. _e @ suJe:tt0 e o pensam0pto me.ro atr1wut0;,

e Q1!1!:e, se �s.si:m nã:o f6ss.e, es-ta- iià queb1·a.tta a
urt½dade d,q, homem. O espir.ino é),i J)di5; matef'ia
m0â : iÍi�arda f>a:ra Fé:tierba:_éh:-M'c/;)_lrx-Eng�ls-Ple­
kbanov-. Não é '$Offi:ente,, ta:mltrem, uma. i�11e11-g·�n-
:eia:,., co1:iforrne 'as ·te. aria$ \faeiorra1istas ;, p.0t�rh
um ser or, ganizado n1àt�ri:almertte d� m0.cl<0 su-
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v�t o �i.tdiJ[11 cotµetidb-o .. . . Não e1;>nheço airg, u-
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E�t1tev�ntl� ha q.uas,i U;l� seculo· � His�oire
PkiJ.o�<Jf!.l:iix1ure drt, ,g. e-n:1:g 'h.uzm.ain'J 0 erudi�@ Fa-·
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vida: im; stintiva, �r:rirµica e. intelettotal. Bssas. tres
vidas, quando em pleno' desênv0lvi,memt@) c.an-
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fund'em--:s� nutna �uart--a, que �� a. via� p:rnprig: €
v01litiva tfrê&s� , admir�tvéi s,ei;.... ""

�f!J�ai Ji,1;tn:a sem�nte àe w,af.}ga e medi, tai"

.n@ efpi.e nela s: e ee>ttt�m. - ,. nem. a m'êti:s·
: _N_rin,:gu�. w.
obsec. a:ç}o mate11iafista, ser-á capaz d� neg�r ha- •

'\l't}r - ali t:1.ina mang: t1ei�a �m e. nergia de p:o;tênciful,.

sust:eptiViel de brotar da terra, tF-esee.r, ·flores­
cer, fi�:t.1tifiea1:-- e repr0duzi,r ..,:se. L.evai-a, ao labo�
raifori0 e .detómpQliJ.de.,,a quiniicarmente ; e�con-
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ne·1:a •'tod·. 10s , as seus e:u1_.emetlf , 1,+-1-ut'1...
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v:as, prenos a�1:1�fa ener.gia de p.ote,;t(C'ial ocuf:ta. ;,
que é :o segredo tlivip:o da vida. Iss0 n�ão é oou:s�
qu, e se. a.Ghe em retorta.s ô:tt se �sp,®te em bisturis.
Tehtati fabriear a S:emeote e v€neis que é 1m,p0-s­
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das h-rês,ma:is tiracliQ@.es, 11is.,to1·icas e co1-n as mês.,.
m.as asvira, çêle� e fi�alida:d:es;''' N�m de ot1trl)
l'llO,dó a poderi8./n:iQs e�tender, p0rqu�:, sendo · o
- co�ecimento do· 11omem imdis�·ensa:v€i ato le1·is�
lad,0r � dê!€ Partind
°
. o, nossa<s c
. onc�pçf)es estatais,
ser:i-amQs rnco.e.1--e-m,t,e�s se tJ.ó, s perdesset1:10s· no i11"'"
defi11ido do i,ntew1l);a@i<0�a;lismo uomullis.ta. Só
aclimi· tim:o.s a �gra!-)izai�ãG �Mm I;».®\i'.Q ttrrdo er11·
)

conta: s-�u.s- �alo;-:e_s po_sit:iYos e êssés g�etii os dá?

A J:'"áçst,.. <§ ·te���:i:tori.o,, -a experie�1-cia das ger· a�õe, s,
110s ·$eeuJl0s. S·@memt� é possi'1"e1 u.ina: l�g1slé:l:�-�o
:p0r·:Bei:ta "pa:ra, u-n1 rlete·rn1i11ªclo povo, resµltarit'.e
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natm1ral .ile séir naa,lo de ser, de s�11ti1·, de p@1-1-
sar-� de crer>: de intel"itireta:r <:> seritidJ) ti:a vida, ct1e
J;uas t1�acliç©es, a"$l)ii-a5;Õe"$, a,tivimadé�, cr.e11ça$, e
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cuiltitrà! N;'ão qt:te1·en1os il'l,0id:i-r ·rio gra,ve err� fie

copiar leis e de pôr sobre 't1r1s. vestin1e1,ras t<µ0t-
taclas pa:r.a outros. N'áo é p:o.ssiv:el r��êr to.das
G>,S· povos pelà:s 111êsm�s instituições. O fu1,da-
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.diversa Jattà. cada naç�o, de aeoi'do �om : seu ·am"'
biente historieo, s'fla viaa .social,, sew cli�a cul­
tural, s,t1as maaifestaçó€s d� toda: 'G.rde.rn.

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c1: arna. 0 i1idivid:t10 i11ae�trt1tivel1 p0),ten1 [it:r1ita:do.
p-elos deveres q111e 1½1e in1pÕeln os i11teresses s'u­
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�remds da ,nação''; '' Fo1· gue s.e a �1a�o :i,1fto fôi·
trasta:ate forte, tambem a proprta ihtegritd,ade ·<lo
flQ:dá:v.-iduo iião esta1·á ga.r;antida, de sôtt"e que: o
In(liv.itl:uo submete11do�.se aos snp1·.emos, intere$­
s.es aae.i�nã\is� ttêl'$ faz m . ais cl:o q,1a.e- ie:f.encler a.
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11ão p.8!S$ · a d� teoria: impt'.�ttQavel, d�g-ene["m:aclo

fo;rçosa:mell.te naquilo que Anato:le à.e Monzi@,
'.

autor 1111ahi$ d0 que sim,pátioo á R\1:ssia,, : .drecJatâl ,,

ao rivt0 fJ� Krémtím au Lu.xen�,bo . wrg '''ttm i·e--
_g;ime <de es'tati.zação regressiva:.'' 'Rl.e i Pealiza­
d:o por in:te1etu-ais secund.aries� jtidens · e peqµe­
no.s burguêtres .e11liv:e1nenados por aml)içõies re€al...
cai.das,
: e�p1or:a ndo a inca�aicida,d€ polr.i,tiea dlas
'.

ma$.$éllS;- vi\líên,,d0, ele -marcha,s. : á ré çomo fil. NEP

ou Nõrv:� Póiitica Econozy1ic;a dê Lenine.,, d� i�e­
cios como aqu-êle �ue o �01mtti1ista E:orte-amer: i-­
©�n@ Max Eastmann, no A_fte.4" tne deaâ of Le-
146:i,ne _recotihece no rtrodo de �i110viev, : Kàmemrew
e 5tat1in� encara1rem a qu:estã:0 · camr1onêslt; de
mod.ifiea.çies e ínterrup-'ÇD'e'S de pro: gra1)'.las e p1.a­
nes epntinucs, segundô._ diz out1'"0 simpatiza:nte
do e1"edo. sôvietico Edouard Her.riot,,. il!lO La Rus-
.

s-ie n.@,utvel'le e; e1nfim, de eonc€st�tõ.es as 'ff1ais

1•

in@sperad·as.,, �t-te· f azern. }tilí:o M0c:h escrevei· e·3-

· tas palavras ,n.o La Russ.ie d:e.s .rovie::ts: ''í!les
estã0· constri1í,nd-0 nm eclificio eom nJatei·i�is
dis,a,ratados, em g,_ue 0 c;pital pai. rtie14,làr om-.
p

•
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• •
' •

'
t
Tur�a ·c,@m o· ca IJita::lirs.m0: de Egt�d,o., os mo1ilQ:l):O-
licJ$,, l)S ttuS'ts, os, sipdi{Zatf)s � a JPGliti·c?t (j·ampe--
- . ,

S'ina,. ·mis ,ee}�n:éa heterogenea em que st&bsistem "-

• . • . ,. .• t.
rar,os pr:1�etpt0s s@t. :1a1-1stas .. ,, ,1
. • '

1 A ignoran;cia. dos mate1�iais : :l1ttrna;n@·s de

•
consfr-ução . do Est�d'o e o de;Sprezo p�1o citte o
hom.em tem 0.e superior e cl..ig
'
'
. no naturalmemte
'

· oon<;l:u.zem.. a cotn1.1nísmo, viva êi:e 0 tempo "í�l!e

,- v}:Wielr, d:ômv . c0ttd{;l2ir�1n. a liô.eral-.deníoe::1·á - õ1ra,.
a(l)s. salt@s·, nG>"S cirieul0s- vici@sos d: o& empirismos
e 14,0. , ,viiltçXn1ê"nto -elas� ti�nias-, �µ:e ii�o S"@mente -
,
.mal'lietam ·corpos , e -ábsQt\rém. pecun:ta.,s, pót�m
€1,egrada;m a a:ima ,e febaf:tam o esplr�f©, anigui­ '
·1afl)d0 @· nespe·ict(D á. digtiitlade 1it�a11ia nç1 re:g"ta
<il.Ue .cliz qa;e os f.ittls }t.1,st. iiicàiri os 11(),eios, i:inpos- •

sib1[itamd0 :o ho.men1 de cl'.e, fender-se ditli1iã!0 1,10 •

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QC�atlo· do coletí-visr,;io, , se. m uma 4:abo� d� sa.l
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· · ···1··ta, 1)'2:t.T,Ia
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e11l:tttra. A Naqá@ Total é a mação eonsid?e;:ada

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· nas tres ordens de seus fenop:-ieqos : eccinoitnieos1
· rac1ona1s e e.:sp;i;rttt1a:1s, e 11ao numa .sd; 11,a;:çao-
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tire.s a'S,;péto�, <111Fi; gxdo ftn Virtude cle.ss_a CGi1lpre­·
ens:ã,Q tie s:ttas trés ·Ililaifu:r'e.za:s e r.es: �eitado · pela
sina itigniclacle e felci $eu ·e'sfitito) o homen1-e·co­
f1amia@, o h@mem-civico e o :láame1:rt--espi.rit11;.1l
t'.�t; trii(fc)s 11r.½l!aia: só ind.ividua1iclade �e-rf©ita.n1et11-
· té ·â�ter'nl,inada.

'''Como se co.11str6i· ·o ii.st,a:cor Int, eg:ral ?''

in-te.r·r:oga o oatet�i:srno, 'e::x;plic,antl:p log0: J''elrga­
n.Í:iranclo-se, antes. d· e tudo., as cerporaqões vro­
fissitl)naís;, ·a estas incumtre eleger setis proptíos
t'ept.esentantes. Sã .o êstes q_ute escolhem o Ch, efe
da Nsição., ao qual d.��re ser dada completa auto,..
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ricliae�€. Or· g·am.iíl�O- as,sr; m o ;Estado, êste não

p6,e p:erroitir ·se formem, f6rà de seu ci1�culo
de· açâ:0, .�ua-isque:t for4as que o possam amea ..-
. çar. 1':uttlr0 deve ,ser vis:iol1:adio, vigiad@, @ri:enta.,,..
elo pelo. Estado Ittte,grali�:ta. . ;; Nem. er;npo1�(1xera­
eia, rtem autocracia, t1en1 m(.l)�arqt11a, fr):0s cone'ei­
t@s antigos., nem ditatlur,a preletaria 011 cienti,.,
• fico--p,.�si�ivista; por�m Um : a' ; ve;rdacleir11 sinat-
1
) quia. tes-ultanda n.a·:t�raimertte da, otganizãçijG
social,. acorde e@n1 a .natt1-r.eza dq hom·em,. eor­
respc�d��1te a�s !)11õvim, ae-m:tos' un:ive_r$'aÍs." isto é,.
de,ntro d0. rit1tto �bi�tai.rquico, iitsêiplinado t s�­
g1:14"o cl� �:ida: Uni�e1tsal. Miem eKcTes;, celífiia c: o­
mo ai$ erff:a:�t5es e' s. t. at�is eia - r, ·azâo bur, guêsa., .rren<1
e�rto . çonxof �s cr· e�,QÕe:s @stãtais <ilo in.ijtint<D
; 1Jll7'@1' eta:rio, mas i,r:-o.tiutci do ·pens: am
' � , entó · e cl:á sa
1i)e,doría, de.stinaçlo a �t1J,ar e sati.sfa;zer o instin-
. "' l:!)·�

to tlentt(l)· d.o$ limites i;)reci-sos, a g1.1iar . e satis-

fa�er a razão . sob © sig-1:io espi,ifi-tt1a1 cl0mina€10.�.
Cupo'1a do edificio so(;ial, ee.ntrõ. dum , si:ste-
ma; tutlo llu:mina -e, tt1�0 atr·â;í, ao mêsm@ tempo
qu<; tJ1do re.pres.ení.a.1 It:tí�r·f·er.e iâ EconGtni<li po1·
rr1eio de· seu: s_ institutos té'enicqs, evita.ndo as i• ,Fi-
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dívi:çlu� e- ·a 1a; ·1ini1'ia, trÇp'rn� f,ª'� Q e®l1tlxtnism�. , ,. ám- .
J • , tes g�tmn�fnd.o 6Uas esrfeva:$· ,p.ir.op;tias , d,e �ti�i<;Ía:-
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1 I2 • GUS"l'AVO BARROSO

l-etour11e á s,es Okigin.es, á sa période primitive,

oú commerçant, corsaire et pirate ne faisaient
qu'un. Le capitaliste redevient condottiére. Les
Mussolini et les sous-Mi-1ssolini sont Ies derniers
l1éros de la défense capitaliste fit1, de régime. La
lutte e11t1·e la violence vouluê et éternelle du Ífl,s­
cisme sanguinaire et la violence .imposée, pro-
visoire et émancipatrice de ia révolution com-
muniste est inévitable, fatale. ''
A maior gloria dos cristãos foi terem sido
perseguidos por Ne1·0. A nossa são ataques se­
rneihantes de comunistas que ousam falar em
ilegalidade e em violencia sangt1i.na.ria !
Nossa divisão em classes obedece á conce­
pção ternaria do homem: Trabalhado-res n1a-
. nuais, devidamente garantidos, sêres dignos, no­
bres, go.e:ando o conforto que h1erecem ter, den­
tro da Ordem, da Familia e da Religião. Não
lhes prometemos, afirn1a o �Ianual, os absurdos
do comunismo, mas lhes daremos efetivamente
muito mais do que êsse lhes mete na cabeça. Tra-
ball1adores do capital, chefes, dirig·entes e técni-
cos das industrias e do comercio, �om deveres
impostos aos seus direitos, de- maneira a evitar
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p�t�si:tás, ociô.s. @i, !oe11p.t��dtJ:t�$ e - e �plo.1 Mad�
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d@s .a@s il½teress· es da _Jwsit!iqa ,e éa Na�·ã@. Ttr,a-
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-�u: <Us auliços da líbe:P�ti"
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do:te-s· éomo ós con,sidera o c@m�nism�., e-ttj:a:�
ereafi�S soo lu�o dispe:nS;av�l, na ©pl�.i.ão de .[ta,_
t?�l ;- p.o;�e1n ds_ 1�11i:as- êlai p�tl·ia, '. Jefjs e1·�étdor-e.s , d�
beleza, as rna;i s atta. : s e�re<s$ge:s, d@ espi�ri;�@ da
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v:iduros cp"mo, patt�s,, integraàtei1> @e famrl_ràs,. e
c0,r,J.'Of®(iÕes, e-s1ta·s,, cçm'@ par·t€s 1t1·teg:rantes das
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11a. soo i,11�rehtt nat�tra:1, re·sti:tu1ndo--o 11.a sua·
g·raixde,za, ;prete1·ita i�ara omaio)r _grandezp, numa
,eXJ!):.ams.
- .
i.o f11tt1ra. �le te1n, part�11tp, de conde-
-i1ar os partidos.1 c_fuê, cot1'10 diz ,� eatecism.o do11-
itifla1rioi divtCltlll 0 l)(".:>VQ e drvidirij@ a: nação,
;po!t�dd a calvà â mo.sitra cle su-as J:t\_enti1·as, aibo""
lindo o voto pa11ac:êa e �ôh:sagra1iclo.,o. d1ent1·0 elas
�1·aintias
.
morais e. ma:ter--iavis, :d0 q;orporatív:í�m© '
satfi-0. 1"em de aca,5ftr €O& o lib�iF0:lis1no fa1s0 e
;.tmar,:q, urizado:r ern -r>�ol da 1Í�eriade werdadei1·a
,

que rest1-lta <i- a -itn1r>osição d:a ei:isei.�Jiiill, manten-­

do a l1ieta1·q_ti-iã; a;enti·i) d-a jti·stirça,, a dig'flidtide ,

élent1·p d� ç_0.n:seieneira, e. 0 poder· cff.t11 tr0 'eia a,u.,

'toridad<t . 111· 0ra,l e eieitwt.iif.ice.. Pofque 0 I�fer :se:i:11
@.ssa au.t01·idade é tuêio o (;J/tta· se tJu-iser - sàtis�
f,açãt7> cl-e apetit@s, ar· bít1·io, w.,�emQtet1eia, esõ: ulh()
'

,..,..._. só não é pocler ! Tem rle íe�l\· - ti111ar a prt)prie.-

clade cq11.10· p1·ojeçã,o nat11,1·al d.0 i,ndi,,rduo- de1iltif'O
'ª
do Glir·eito q1u� co,nsagrf! e ,cio tle-v,;ér: q·ue a libe­
ral-democracia s½ e�qt1e,(;et1 .d.e im��ic... ll1e e que

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corm:õater tánto o JJOlvo tlo. ca:p,itali:si:n�' i.nte1iina�
ciol:lal eomo e> clo oo,murl"ismct �1ter:m:aeío�ál, aq1-
·1�oi 1iJatet4ialistas ., dé'$l:rl.(jJFtàl,izar.iore's, �o1;, r11ptôte$
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@ ,r,eJ}a_ixa,cl@1 fS da digfrtidáír.le espir·itYal clo t!0-
11aem. Tem de libertar .o muni�ipio d� s.tta lon�
es..e,i;a:vrd�o, ,:ee.t>l�&nti0,.0 n@ seu :v:er.cladeiro pa;-,
•
:p:el fle .eelul'a n�cto.nal,
,.
g�ra.mora da 1Jrovinoia .1
t[ttt, i>9l. S,t1fl: �,, .geP{!t a �n-açâor. "f.�m cl;e' varr:e1·
��s ·0.0ncep.ç@es 15.aseadas somente n'G fe-�o.me,r1�
p, �r· ia:mente ir1teletn-al d©, Iiberalisma e m@. ;fen;p'....
me'n,� puramente m.ate.r:ial clo é01fl;únis,mo.,. p;oncl® ·
em $éil,i lug�1· a o.:t:ga-niza�ão integral em tl)üe
. is-ses iefi.o,meíq,6s, s� integ1·�m .sob a; regemcia do
es�i:"rito. e d: a m@iraJ. s/ttpério;r. '

1
, O1 litrt·egr-alismo� '1:eza 0 re:&umo do '14oss0
-c1·. edo,, � d:iscipfina, aat0.ri.dad·€, n.1ação orgá�iza­
, · da,. fé, :, impet�ativos '.econoro.icàs e mentafi:,, t�tt!l@
sgmadQ numa í111te,g1,1aliaaçio- qat s.�, a:pro)(ima
12la .per,f,efügão ta�to Q:UJ:t:�t(O
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1;;1it1ido esbulhos, J)1·epote1:1cias e gqe,rrar.s� Sa:b·e;..se
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·(iispu�dó 1.tit11°lo de :Rei dos Iteis�. <J;tf:€ os g·r�11-
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. es s.ohet�an@s \d,� I�cfia, do lira11 e da pr- e?pi·ia
Greeia ho.;rn�1�ieã · ta�to, tSotimava:m e .q·�e ·d�nota-
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�avam .s ,mb0rtli.i"fliado-s. ·Depois da' iltalacla revolta.

d($ lr,s;lilití a gu� ,s- e, reife17.em liv�os· e p©.e�1as do
· �icio arian,<f;), rlo- desencaélea:mertto da ai:1nbição clô
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' Nm, sua ©.vaU1g�1iza�ão civ:iliz�0ra; Or,f·etct

ere(}tl a$ :anfitiofilias gregas c0�1 o p-iêsn'.r@ peln-­
SâJm...eI1tQ fu,11clamental, <uUjb.s ti·ibuais e· , cQn·selhóS
executiv@,.s se re!Vesjtiam duma alta a ut0.ridad€ • 1
rel!{{g·iID,�a e cu}tutal. A idéa ::vem r@lanclo, a$i' im,
pelâ 111--tmanidad.
' : � ha 1nilhates· e milhà:te$ de
aoo�. Re.t:no11.l.'ta .até o lfuuclo rnist€rioso idas igno-
, t�s t@o. lcgias e, te@g·@ni>a1!5 irirciais. Fercle ,.. fíj·e .no.s
tniE.1te1:ios de D:elfms � êle Elê;1a:sis. Esc011�te-�e na
11enum�ra , nos �ntig: @.s s,a11:tua.rios. E' ,contempo-
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rá:n�Ífü, senão ante;rior,. aos 't· ij.olos c©.zidas dm;s $,O-

te,rradas 1:iibllio·tee,a� cl€ Batbilo,nia;, aos J]>apir·os
clo Egito teba110 e '.níretil:fi±a.. Bstá, a1.o fnndQ .do·s
en$inamen.tes ele Kirisehna� ie Mtoi,sês) de .Zoro -­
a· str:o e de, Pitae-otas. N,@ f' Critias"' Pitatâ:@
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, · deserewe� ·clomir1ancl:@ os pov.f)S ver.•tllllel;hos da ls. ua·

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. urer-ra ©n.t:re o.s ,u
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reis federadrO'S- . . diz êiê - e'ra s.· everamente

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. , tra a;c;_ftrite qt1e pierttt:rb , a�se a eh : arnaéi!m. _ p,0r,z s.ü-
, lar.. .,). E B,ernal Dira� , âel Ca.sti1lo alúde .. � tunfe-
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cler-a�@e.s c@m se-m.elha.nte fim en(:r€ 0s prirni,tí-­

·vos t@lteea:s� a7.;teca$ e ae@lhuas, qme Cia�ij� . 1�0

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B�ent11.an, ,(1@ Httg�o (le, GJ:- �tlus,, .de Vulney, de
Anawarsis C1@ote, dre �-ôuah,. d€ W0.lf, de .Gen.,,
tifl��- ·de 1B1u11tse, lili, de ·Boífiv:�i:, a Le0., ,g-rue v·f 11Z,,C/J­
ti\?Ji1S: de- Gx1ifhe1·n1e F�11J1 e,01 1525, o trib11111a:1
com11n1. rli;Js,; s� -o.be.FanrDs ele Eme�. í<z ê:�uQ,é @.b1 ,a si­
n:arq;uía t1rií\1'ers·a;l çlo vi�et,t1<le de Saint-�ves.
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tado de paz de V1estf�iia. Apesar d€ imoral, ti�
a11�i-religioso ·e Ce31ij -anti-·sro.cial, a hil}@.e�isia dipl04
ma tiea d·es- 'Sa- r�ttniâq nã:o t�ve éora;g:em ·de ferir
de f:rerite a id"éà da jus·tiç:& interàác·lonal e inti...
tt11ou seu p��'to -o '' Codigo das Nações '. -"
.
Nêfe.i -va. n10.s emc01at1·ar a raiz I d@s esbulnos,
Ó(:J,s ertos e., diga-se a verdade, dos �ri:mes l,í>Oli�­
tieos-socja,�s que fizer-are o Ocident� vivtr 1;m
eS\tado Q.ttasi ;perma-ne111te éle gu.e11ra até. a sa,n:­
gtmita çle _19J:� a 19.1:S. Seus [·rutos·· p'errniti1·am
que) de· enfã0. f)?Qí deati;te,, segundo tltrl ,a:1;1a.do1· \

il
dt!- estat-fstita:s,. a E:lir�pa pes1·êles:se e.111 ,baf.�fbas
rtma.. mé.. dia, de 1 vinte milhões. .de vid� : s em caél'a
secu1o. A e'numeraç.ão da. s- Ç;ampat.1l1as, 111itita1·es •

e dos n.ovos t1Aatadros, que lh:es sue·eclerai�, dita-

.
.

Q'OS pelas balas e dilace1·ardos p,ela(& ba:las_, �1i-1!011e..

1·ia m ·taitas pag·i:nas, com O seguinte ,resultad,o
eon:c1feto,- na @p.inrãro du:m íi:losofo: '' O ,roub.o .de
terrrtGI,rios a- ti1·0 de 'caahã@ ten;do siclo a uttiQa
poiitica p.ossivel â:eixqda,, em lp48, aos· gover­ ,
nos euroret:ts, en1 vir.tude d� própti:l:a c.on.stitu�­
�ão fu•ndame11taI �e suas relpç.Ões;. 11�turatme11-

,
•
i
 •

- 11

t. e suais -d�dttqões
: '.f©git·as" t· eriam d'e ser tt:>d'as ais .
·, dõtt-tPitt�s ·_e totlos 0s f átqs í·evolneion; 1a,rl,os;,_ até 0
·1- ··1. .
c.®.imm4U1sm0. � ate· Q tali11,i11smo... ,, .
' • ,

.As linliias g·�r-a:is çlá politiç-a eJr'C)péa f·êrra'tn

de: então '�.ar deatt�ê a ·s s·�g:ttintes: .. a Attstri� im-
péd'ir a F.r·arn1a de est: ender-.se pela n1ar,geR1· es�
q,u�rdã, cl0 Rena, e pe1a BeigiQa,, êle entr�1- pela
Jtaiia,. . e a Russ·: ia de apoderâír-se - da Aken1: a11ha,.
\.1't'Vlí� àtltmQ-a e opénuo-a a A,-usL-vr1a, at n1es:11110
..l '· • A. ' A • . "'
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t· ê. tn
· po lar1ç2r,t: u ,
- nr1as spb._r:e'. a.s. outr�as --.-- Rtts:Siae
A�stiia e Ftanç:a; a Frarrçá ooflti11uár o av;an-
ÇG para 0, �eno :e 11a:1·a a Belg i· ca� ;p·ôr â:vravis 'f

das ,· Alp'es 1v!ar1t-i1nt1s, trtn 1té 11a, I talla,. ro r· ç:ando

a l?tuis&fâ a nâ;o· s-e e1S;tea<1er, p :e½a Alànaniwa e a -
Atl!i.$ttia a nrã@ se esteJS1cle�1· p·éla I tal'ia.
- xami1:1e..,se b· em o painoram-a his:tó;1·ieo do
E
çomtitr�_nte pelo. tetnRO af6ra e s, e, verificará.: qae
nã:o tive"rà· m outt@;S ,.;preocttP��Õ.e�, m:Ut{:;1;t- is-mu-
t:aiwd.is1 t0.Gl@s tso-s gcrve1�n· os wiottrafC!J:UÍcaõ ou re�-
biioanos. Cha:mwn-se a iss� 0 e4u.ilibrio ettrop€tt. ..
E a; t,ropi�ia· t11;glat�rr� .que se aílodetQU · elo mar
€l'ilqua:ntó 0s outto:s S€ d�gila�fa-vam em terra ,. ex­
primiu : o. �omceito d:a lei da f0r,:a que- r.ege �·
mund.Q nestas palavr-as de �9rtl Chatam_:_ ''·se

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p· es e �aeie',,gáios gas t: am QUâf@n�a . ..;�illié1�.s em . cli- ·
·��'.t.tinttnl�s e feslas. ô
. - tratak½.o J!:e Vé'tr:st1nes
V;�iW} �éi:vJ-ad.o dos m,ê,SBJO�· �tf((,;)$ f QQS ·mêst.n�.S Vi-

•
eÍ,€J$�, ;sendo, tod:aviía, �upe1j:ar: � ª'Ô$ nu� O prece, �' ·
.
, �t�� p.(t1a primazia: �ur@ cl,e�. -� .t@lêa -cl&tna:a -$0c1e ..-
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_ .€1:aâtes. de Nações, em'l;í:Jt;� .1s�11;1 �utt©,ri:clâ:tle .e .st}. m
�@1"'� J_D:ara creá-1a, b'éro tolt{0 ttQr têt:r ra;p.a:r-acl!o:
i\1:aJnq� ihjustiças tlo pai$'sa:êt@'., · F€sfa:t:Jaran&o :ª'
:B@l0»,ia e: i B.·0e1nia.; redimi:ndé imaliaíT@s·, diNia­
m, ,a-i:-m�isafs,, esf�_vos e rume1)os -qu·e taz;if.(f» Jifà
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siO'. ' ma;i� :Qá. J-:);1€ll'.,G:s e,x�ta t!6 �t.te. te,tn siêt© .a e�,..
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p·o,os e territ0JF1GJS. Uma. lt,Íi�a as 110V;:1_$ fr.e, 1nt;elr-
.r9ls cl:a: A}emanhª-. A �ttt,r<J, dlá á ·;13��ie.a- 0 Mo.,.
yijsnet,. ne,wt��o e � Mpres·ne:t p1·ussia,,no, �up'en· e
Mai, med,y ; retiFa 0 :Lt1��moúi.g,0 ,da �t>.ZZ74fr,1i'1t
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s&as autoras de ce1·tos átos� -simples ó�dio im:po;..
tet1.t€- ·de mome11to, com':ttm á todos @s que v:eri-' •
eén.t., ver,b,-i gratia .até as rel\10n:1:1eion�ri@s de l 930
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i;Lr, IDa· rtd-ararn ;ped, it· '¾ JLl9yd �firge a f€!$:1ttttli­

ÇâJQ do mac-ábr·q troféu, fiai}1ti:lo..,se, no eo1i.ilei cid�
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1-e�'.}i)eito d'Gis inglêses pei:as cre: n�as, d€ seus sW!.b-
d;itros
; coloflia.is. ''Q' ua-iqd0 OtoyoJ111 ·moill't'e1' l -· cfiz
a lencla Ç<JsimQgouica a,rricarra de 13ing:0., . ês�· e
lavou-lhe o ·cc1rrpo e o. sep.�líot.1. c11ida: d:os:amer-.1:te.,
tendo, antes, p· a,:rem, df't.eepado ·o seu cráneo l)"�ra
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�onséí'vá-1o e· m c. asJ1 e honrá..,10 · n os elias de. :f es­
ta solene, untando-o de éleo e t:in<t·a: verµ1elha,
afi111 de'. · qu.· e o espirtito de Gt0yom fiçass-e setf- l­
p r, � 00:1n Bi�g:o. 'Foi o propri'o Ja.itt"fJ:> quem en-
1s-in:011 �os t1;@me.n-s q;tie gu:a:ir.dassem. n©; JEv:ara f):S
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cr�tte'©s. ·d:.01s a11tB: epas,sa:doS'. ·p�\:a r�iid�r-lltés. eml-

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Cttb.r--aJtnt..se tle vergoii tJha @s fJt:i re aio respiita.m
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ás ea:vêíras ele s·eu,s av:0.s ,!'�:, O,s r1�gr.ç,s, 1Jçi;tura!-

0me111te, não qmiseram cobrir-�e· d'e v:erg:onha e. fi:­
zera:, m o pg1sS' _1v�I para @· ue c@nstasse do 1:1@ve> co-
dig·6. da� na,çô:@s a e: sd,rt.ixm 1 pr.op.os-içãb. E� Çô
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saitisfeitos!
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,cumprimen, ta rja cla:ttsttla eaida �m eon;r11Jeto es­
<.Jneti1ne11:to QfS ale��es, que não tinl11tm as
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 143
tífi;êsmás 1··a:zõe-s .mo1�ãis, tr(l:.cliciQn,ais e �{tlig·iosa�
, dos, afr:ica:nos pa�� 1;t1st,rar ·de ·@1e0 e cle v:ev:niz.
$�angr:entt@ o <i;t:áneQ 1<!10 sóba. d '.ivi.miz'3.dr.o, \ti�ran1-
s.e em ·ap,u:tos para- e11éo11:trâ-lo, pqis 1"l,ing·rt:.€ú1 s.a- •

'bia mars -0nde lbarava..Aeaba.r-ar1�, env;,i,a-ntló .ao

P0reigq O·iftice tle Load1·e:s tres. c{aweiirar5 e ga­
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Q gover·tilo �1-ítaní:to n1,a;nikou-as :a:os pt<:tfO".s aíim·
cle qtr · e esc®'lh.ês'8em . . . L'�màar,ras- àu '-h@.i% ...
C) oa.s.Q fa:z-m� tl'emb,rar oat-r; o aic0)n:ttrei<fl.01
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Livro. d:o __
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dai tn,ilicia d0Js, �anírsas­
Verd>eB que vem com,ple­
• tar· à seri-e: O Ip, te·gr'a.118--
mo em J'.v,fa,rcha, O Inte_­
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gr;alis, 1n-0 (;}e Norte a Sµl,
e B ,r á s 11 , Celotiia dt1
Banqueiros.
Em lJn.gQaigem a ma,-is
clara e simples p('is-sivel,
<> aut0r resun1iu ness-a
· bra a doutrina i,nt�l'-t�­
o
Jista, po·ndo-a a:0 alc·ariee:
,· d -e. ·tod. os os brasileiros.
mesri1-0 os de mer1or �re-
par·o intel-ectual.

lr
Lé-ia1n êi,se livro -0s pa­
triota-s, e aprendetão ; &
que quer e prete,nde o,
ln teg1;l:!-lismo. Go:rnp_re�n­
<;lerão os seus p.ontos dle
viS:ta e a.s. suas Idéias.
SEÍlber-ão C'-OmO -e·s:tâ ,o,rga:­
n'izad0 e o que :real1zará.
• ,O, Q,UE O INT;EGRA:­
LISTA DEVE SABER ê.
um . catecism-o politié0,
.socia\, e . 6on-0mico e �o-,.
• ral. Nenhum bra;sileito i ,.,
�ej:a' de que credo f0r,
pÔci·er- {t dei;xa.r , de l.e-r ttmai
obra que, , consu.bstah.ci-a
uma doulri· nª' que est.fu ,
empolga ·ndo a na,.ção e
realizando um movim-ento,
de tdêias s�1n ig,1;1al n�
Hist().ria d-0 Bras<i>l.
Aumente1n to d·o --s os,
Steus conb:eci1n-e-ntos com , •
mais êsse 'c<:Ínhéelro-ent�f: ,
o do Integralis:mo, n'$S
suas bas&S, na s,ua ,estru­
turài na sua o�rga,mtzaçã.o,
e no: que va , i ;realizar em
p, r61 dto G, ran�e Brasil.
l. - . Nã0, só . n-enhum inte­

V
, •
gr�· ta , m a i;; nenhum l
ir-0 1rod.e�â. di-spen- · \
leitura do O Q;UE
rE(;l-RALISTA iDE-
tBER.
• • • • • . 6$�

l 'r
Pedidos ã
,.,
ao Brasile,ira
.•

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 Obras Inte�- alistas
por Gustavo !Jar:r.oso

O QlJJt O l�'l�l�C�R.A..Ll,ST A PFr

VE S.� TiF lt - 4.8 <.�jçâo .
t1 l�'l"l�Gl{,'\J.,lS.l\10 DE NQI{-
TE ... A.St; 1.., - 2... edição . . 5�
0 1�1." r,:G.R l\LIS1'i() EM MAR-
CHA - 2.� ediçã0 . . , . . 5$(00
t1i{.t\SIJ,, COl,óK 11\ ng B_,i\N..
QlJJ1:Tl(l)S - 5.ª edição . . 6$QO()
;\ P.. .\Ll\.
VRJ\ f.� O t.->.!-4:NS.1-\MEN
1�0 IN'1.'EGR.J.\.i,IST1\ • . . 6$CCO
1

ESPil<ITt) DO SECWLO .XX . . 6$COO

O INTEGRALISMO T� O MUN- 1
DO . . . . . . . . . . . . 6$(l)O

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CI VILIZAÇÁO BRASILEl.RA, S,1A - Editora
Rua St:tc de Setembro, 162
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