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MEDIDA

~[J1)@~@(ID@@[J @@[J1)@[J@ @@ @@ [J1)~~[J1)llil~@(ID@@

Um som agudo nos indicará que existe continuidade

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V1 V6
A ••.•.•• •.•••.•• A
B •••.•.• • • • • • B
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.• .• .• .• .• v
2 28 30

(-) ...
TEST

gual a muitos outras, esta montagem pode W entre os terminais A e B, o comparador nos
, ser muito útil, já que permite de forma rápida dará na saída um nível alto, que fará com que a
comprovar se existe conexão entre as dis- saída de U2B oscile à freqüência que marca o
tintas partes de um circuito. Um som agudo nos oscilador montado em torno à porta U2C, que
avisa de que essa condição de continuidade tem uma freqüência de uns 12.500 Hz, e que
acontece no circuito a ser comprovado. atacará à base do transistor Q1, fazendo com
que o alto-falante soe com um som agudo.
o circuito
No circuito existem três partes claramente dife- Funcionamento
renciadas: o circuito detector, o oscilador e a Em repouso, ou seja, com a alimentação
etapa de saída que atua diretamente sobre o conectada e sem realizar nenhum ajuste prévio,
alto-falante. Como circuito detetor se utiliza um o circuito pode soar ou não. Por isso, uma vez
comparador que deve ser ajustado para que, conectados todos os componentes deve-se
sem fazer nenhuma medida, tenha a saída a realizar o ajuste como se indica.
nível baixo e desta forma por um 'O' na entrada Partindo de que o circuito está ajustado,
de U2B, deixando a saída desta porta fixa a no comparador fixou-se uma tensão de V6/2
nível alto, de forma que, no seu terminal inversor, de tal
embora o transistor esteja pola- forma que seja superior à
rizado, não fará soar o alto- estabelecida no terminal não
falante. Se agora conectamos
Evita levantar inversor, e em repouso a saída
duas partes de um circuito vista do ponto a seja zero. Quando se com-
(pistas, fios e/ou resistências), prova algum circuito, fusível,
cuja resistência supere um de medida resistência, bobina, etc, ao
pequeno valor de cerca de 30 colocá-Io em paralelo com R2,

MEDIDA: INDICADOR SONORO DE CONTINUIDADE 16


MEDIDA
~U1l(Q]~©®(Q]@~ @@U1l@~@ (Q]@ ©@U1l~~ITíJllil~(Q]®(Q]@

V6 componentes

RI, R3 22K
RI _
22K
R2 100W
R4,RS 27K
A4

27K R6 18K
R2
R6
'00 R7 10K
"K
R8 180W
U28
Cl 10 nF
p,
Ql BC548
51< R7 Ul LM324

,01(
U2 4093
R5 BC548
27K ALTO-FALANTE
R3
22K

(-)

se descompensa o valor da tensão no ter- soe o alto-falante. Ao retirar a conexão o som


minal não inversor e a saída do comparador deve parar. É possível conseguir ajustes muito
muda a nível alto, de forma que o transistor se precisos, se por exemplo, unimos os terminais
ativa. anteriores com uma resistência de 100 W o cir-
cuito não deve soar, indicando que não há boa
Ajuste condutibilidade. Suponhamos que dois fios, ou
Logo depois de montar o circuito, é preciso ajus- dois pontos do circuito, estão unidos por uma
tá-lo da seguinte forma: unimos os terminais A e soldagem falsa que em lugar de O W da 470 W,
.B entre si e ajustamos lentamente P1 até que neste caso, o circuito detectará esta anomalia .
Quando se consegue
um bom ajuste não soa

• com resistências de
.16 lO4 T2~.~.T26
\1..
-.---*-_. mais de 50 W.

lOS 1"2 T2.
T.
T2~.--'+-.TlO Colocação

lDO

em funcionamento

lO7 Tl,.--+i--c.Tl2

Para assegurar o fun-


lDa n?---*-. n. cionamento do circuito,
a ~ tãi antes de conectar a ali-
mentação, devemos
TI4 revisar as conexões de
todos os componentes
e principalmente toda a
polaridade do transis-
tor e a alimentação dos
integrados.

Experimento
É possível mudar a fre-
qüência do oscilador, va-
riando R4 e/ou C1, desta
forma, variamos o som
que o circuito produz
quando está funcionan-
do. Recomenda-se pro-
Detecta falhas na continuidade, quando a resistência é superior a 50 W.
var com 22 e 47 nF.

16 MEDIDA: INDICADOR SONORO DE CONTINUIDADE


MEDIDA
~@[lí)(Q]@~@~~©@

Detector de nível alto ou baixo com dois transistores

(+)
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V1 V2 V3 V4 V5
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V6

A
B · ··· ·· ·· ····
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3 5 6 8 10 11 13 15 16 18 20 21 23 25 26 28 30

(-).

TEST POIN

ste circuito é de grande utilidade, já que corrente necessária pelo coletor para iluminar

E devido à sua simplicidade e tamanho é


possível colocar em uma esquina da placa
onde se introduzem os componentes de outro
LD7. A base de Q2, ao contrário, fica polarizada
direto e de imediato e o LED LD8 se iluminará
indicando o nível medido. Se a saída que se
experimento e servir, desta maneira, como dispo- verifica está a nível alto, o transistor Q1 estará
sitivo para comprovar níveis altos ou baixos em polarizado direto e LD7 se iluminará. Neste
diversos pontos do experimento montado. momento, Q2 estará polarizado em corte e o
LED LD8 permanecerá apagado.
o circuito
Como se pode observar no esquema, a tensão Funcionamento
de alimentação do circuito pode variar e deve Um dos aspectos mais importantes que é
ser a mesma que a do circuito sobre o que se preciso levar em conta na hora de colocar o cir-
quer utilizar. O ponto 'TEST POINT' se conectará cuito em operação é conectar a alimentação do
ao ponto do circuito onde se quer comprovar o circuito à do experimento cujos níveis lógicos
nível lógico. Por tratar-se de circuitos digitais, querem ser comprovados. Desta forma teremos
sejam TIL, CMOS ou qualquer outra família, só uma referência dos níveis baixos, por ter os
haverá dois níveis: alto ou '1' e negativos conectados entre si,
baixo ou 'O'. Quando revisamos e dois níveis altos, por ter os
uma saída que está a nível positivos de alimentação
baixo, o transistor Q1 fica dire-
Cada transistor também conectados entre si.
tamente polarizado em corte, ou se
ativa com um Tendo em conta que a tensão
se há uma pequena tensão, a que define os níveis lógicos não
polarização será muito pequena, nível lógico
tem um valor fixo, mas sim que
insuficiente para que circule a em algumas famílias de cir-

MEDIDA: SONDA LÓGICA 17


MEDIDA
~@[íl)@[g1~@@~©[g1

componentes
V4 RI, R3 lK
V5
V6
R2, R4 820Q
T33
Ql 8C548
LD8 Q2 8C558
LD7, LD8

T34

R2
820

TESTPOINT
01
02
BC548
BC558

(-)

cuitos há margens de tensão bastante grandes, o nível é alto ou baixo, e não para medir se os
este circuito só se deve utilizar para verificar se níveis são corretos.

Colocação em
funcionamento



Para a comprovação do fun-
cionamento do circuito, uma
vez conectado à alimen-
tação, se colocará o TEST
POINT no positivo de ali-
mentação, de forma que o
LD7 se iluminará. Da mesma
forma, se conectamos ao
Ao •.•••• .• •••••.• A negativo de alimentação, se
B ." ••• • ~ • •• o
c .• • ••.
c ••••• · .•.•. c
o
iluminará o LD8. Se isto não
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for assim, comprovaremos a
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1\ Experimentos
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• •..••• T Para observar a importância
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• •.•.••.
26 28 30
V
que o ponto de polarização
de um circuito tem, pode-se
mudar o valor das resis-
tências (por exemplo,
diminuir o seu valor) de pola-
rização dos dois transistores
e observar como o circuito
deixa de funcionar da forma
Este circuito é conectado à tensão de alimentação do circuito a ser comprovado. indicada anteriormente.

17 MEDIDA: SONDA LÓGICA


MEDIDA
[Q)®~®©~@[J(Q]®~®M~®[J~~M[J~

Uma realimentação por capacitor produz a oscilação e a


freqüência depende da temperatura de um transistor

T36
(+)
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V1
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V2
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V3
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V4

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····· V

.. . ..
3 5

montagem pode parecer familiar uma vez midade de algum objeto não muito quente. O

A que o oscilador que faz parte dela é o mesmo


que se utilizou no experimento 'Áudio 17',
apesar de que este circuito tem acrescentado um
transistor é, portanto, um componente ao que lhe
afeta a temperatura de forma que o seu ponto de
polarização varia por este efeito. No circuito, esta
transistor que atua como sensor de temperatura. variação produzirá uma variação da corrente de
Ao variar o ponto de polarização devido a uma base do transistor 02 e como conseqüência
mudança de temperatura, se varia a tensão de disso, variará a freqüência do oscilador que
entrada ao oscilador e portanto a freqüência. formam 02 e 03.

o circuito Ajuste
O circuito está constituído por um oscilador con- Para ajustar o circuito, colocaremos o potenciô-
trolado por tensão VCO e neste caso, a tensão metro perto do seu valor máximo. O alto-falante
variará em função da temperatura a que se neste ponto soará com um som um pouco
submeta o transistor 01. Mediante o potenciô- grave. Depois apertaremos a cápsula do tran-
metro POT, se variará o ponto de trabalho do sistor 01 entre dois dedos e observaremos se
transistor. O ajuste do circuito deve ser feito tendo há uma variação de freqüência perceptível, Se
em conta a temperatura não houver, iremos baixando o
ambiente do lugar onde se valor de POT com o controle.
Desta maneira é possível con-
coloque o circuito. Se fazemos o
transistor trabalhar certo da zona
um
transistor seguir uma variação de fre-
de saturação, se auto-aquecerá, atua como qüência desde 100 Hz a 25° (a
adquirindo só uma temperatura temperatura de qualquer casa)
suficiente para que depois não sensor até 150 Hz (ao tocar a cápsula
seja capaz de detectar a proxi- com dois dedos).

MEDIDA: DETEGTOR DE TEMPERATURA 18


MEDIDA
[Q)®U®©U@[1'cQ]®U®mru~®[1'~Uilll[1'~

V6 componentes

T626

POT
50K
T

T RI
R2
R3
Cl
10K
56K
100Q
22 nF
03 Ql, Q3 BC558
BC558
Q2 BC338
T60
por
02
BC338 ALTO·FALANGE

ci
L
22nF

T35

T3S

(.)

Colocação em funcionamento alto-falante soará. É fundamental que Q1 esteja


Quando se conecta o circuito à alimentação não bem conectado para que o circuito funcione, já
deve ocorrer nada, ou seja, o alto-falante não que a união base-emissor deste transistor é a que
deve soar. Com o circuito ajustado, quando se atua como elemento sensor de temperatura. No
aproxima algum objeto quente, se deve disparar entanto, um não funcionamento do circuito pode
o transistor Q3 e como conseqüência disso, o ocorrer em função de uma conexão mal feita de
algum dos outros dois transis-
tores. Para prová-Io, se pode


149
aproximar (sem tocar) ao tran-
sistor um cigarro aceso e se deve
perceber uma variação conside-
• rável da freqüência do oscilador .


- Experimentos
É possível comprovar que para o
funcionamento do circuito é
muito importante o ponto de
polarização do transistor Q1. Por
isso, pode-se mudar o valor da
.·.0.
~ .." resistência R1 e/ou R2 (diminui-
.... ~.....
'"

. . ~.... ...... los) e se observará como se


perde toda a sensibilidade do cir-
0'0 ••

cuito, ou seja, deixará de fun-


cionar como antes. Se aproxi-
mamos a ponta de um cigarro
aceso ou um soldador, mas
tendo muito cuidado para não
163
tocar a cápsula do transistor para

A variação da tensão da união PN do transistor Q1 variará a freqüência do


• não queimá-Ia, a freqüência será
ainda mais aguda.
oscilado

18 MEDIDA: DETECTOR DE TEMPERATURA


MEDIDA
~~[f'©M~li@ LW~[f'~ LW[f'@W~@@ ~@ lJ®
Este circuito é, na verdade, um oscilador que se utiliza para
provar amplificadores operacionais

SW1
TS2 TS3

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V1
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V2
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V4 V5 V6 T} [Tss

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1 3 5 6 8 10 11 13 15 18 20 21; 23 25 26 28 30

(-) • ••• ti :to 11I •• 11 ••••.• li • • 11 •• ••• :to •

sta simples montagem permitirá compro- através de R1, até que esta iguala a tensão

E var de forma simples e rápida o estado


dos amplificadores operacionais. Para
isso, configuraremos o operacional para trabal-
fixada na entrada não inversora. Devido a que o
amplificador operacional funciona como
comparador, a sua saída mudará a nível baixo
har como oscilador astável, desta forma pode- (- 4,5 V) quando isto ocorrer. Nesta situação,
remos comprovar o funcionamento da saída de Q1 fica em corte de forma que se apaga LD8 e
forma automática, tanto a nível baixo como a se ilumina LD7, ao conduzir Q2; na entrada não
nível alto. inversora haverá uma tensão negativa, de
forma que o capacitor se descarregará, até
o circuito alcançar na entrada inversora a tensão da não
Quando se fecha o interruptor comutador duplo inversora. De novo a saída passa a nível alto e
SW1, a saída do operacional terá um nível que se repete o ciclo.
pode ser alto, + 4,5 V, ou baixo, - 4,5 V,
tomando como zero a tensão em V3, que se Funcionamento
fixa como referência de tensões. Suponhamos A principal função do circuito é provar a saída
um nível alto, então o transistor Q1 está ativo e do amplificador operacional em ambos
o LED LD8 se ilumina. A estados, alto e baixo. Para
entrada não inversora do isso, se alimenta o circuito com
amplificador operacional terá
um nível que virá dado pelo
uma alimentação simétrica de
± 4,5 V. Tomamos como
Necessita
divisor de tensão formado por alimentação negativo de alimentação o
R2 e R3. A tensão na entrada terminal (-) e como tensão de
não inversora irá aumentando simétrica referência o terminal V3. Com
ao carregar-se o capacitor C1 isso, a saída do oscilador

MEDIDA: CIRCUITO PARA PROVA DE AO 19


MEDIDA
©O[(©MO~@ [p)@[(@ [P)[(@W@ @@ ~@

v, componentes

-r; ,K
O
T56 T54

SW,
T52
R1,R2
R3
R4, R5, R6
C1
100K
120K
1K
1 ~F
T310
Q1 BC548
A2 l07 Y
Q2 DC558
r--:=:::J
'OOK T32V "" U1 LM741
o, LU7, LUB
ut
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1
2
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'OOK '-+'
~.'2OK T33 O
Y
'T C1uF
'
L06
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T3<1 '-"

~ A6 (-)
'K
~o
L -+---'"'
'-J
~
T57 T55 T53

variará os seus níveis de tensão entre positivo e verificar o funcionamento do operacional tanto
negativo. a nível alto como baixo.
Na saída foram colocados dois transistores
complementares NPN e PNP para que se Colocação em funcionamento
acionem, o primeiro com a saída positiva e o Para que o circuito funcione bastará, uma vez
segundo com a negativa. Desta forma se pode esteja conectado à alimentação, acionar o
comutador duplo SW1.
Desta forma será possível
ver como se iluminam um
e outro LED de forma
alternativa, o que indica
que o operacional está em
bom estado.

Experimentos
Embora pareça todo um
desafio, devemos tentar
provar um dos amplifica-
dores operacionais do
LM324, para o que tere-
mos que buscar as hastes
em um esquema anterior,
localizando os dois ter-
minais de alimentação, os
dois correspondentes às
entradas e por último, a
Neste caso o nível baixo não será O V, mas sim - 4,5 V.
saída.

19 MEDIDA: CIRCUITO PARA PROVA DE AO


MEDIDA
@~mm®fi[J@ ~©ruí@fio©@

Distinguiremos os valores das resistências pelos sons do


alto-falante

(+) ··
V1
· · · ·· · · · · ·
V2 V3
· · · ·· ····
V4 V5
'.
V6

··· · ·· ···
· ··• · ··· ······
······ ··· ··· ····· · · · · · ·· ···· A

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. .. . . ... . . . . . . .
3 6 8 10 11 3 15 16 18 20 21 23 25 26 28 30

R*

e: experimento é uma pequena apli-


cação que ajuda a determinar o valor de
uma resistência. O som que produz uma
o de umas resistências de valor conhecido, já
que para resistências iguais se obtêm sons
iguais.
resistência de valor conhecido se comparará
com o de uma resistência desconhecida para Funcionamento
descobrir o valor aproximado desta. Este circuito pode servir quando não temos
muitas certeza das cores das resistências e
o circuito não temos certeza sobre que resistências
O circuito está constituído por um oscilador estam os utilizando.
astável construído ao redor de um 555. Sem Para obter um bom funcionamento é acon-
conectar a resistência que será medida no cir- selhável ter um jogo de resistências de
cuito, o oscilador tem uma freqüência de valores como: 100, 1K, 10K, 1OOK e 1 MQ.
saída muito pequena, já que tem uma Deve-se colocar a resistência cujo valor
resistência, R3, de 2M2. Portanto, o diodo queremos conhecer em paralelo com R3,
LED estará iluminado de forma intermitente e escutando então o som que emite. Depois,
o alto-falante não emitirá som audível. Se tiraremos e iremos provando com as
conectamos uma resistência resistências do jogo de
àquela cujo valor aproximado valores conhecidos até
queremos conhecer, em Medida por encontrar uma que produza
paralelo com R3, a resistência uma freqüência de saída ou
variará de forma considerável. comparação de mais próxima. Isto servirá
Por isso, a freqüência de saída para que podamos ter uma
do oscilador também o fará. som idéia de que valor pode ser
Compararemos este som com referida resistência.

MEDlBA: ÓHMETRO ACÚSTICO 20


MEDIDA
(Q)[ffiITITi)@n[f@®©lliJ@n~©@

V6
componentes

RI 820íl
R2 2K2
Rl
820 8 4
R3 2M2
R5
v R
R4 3K9
D C a
c R5 6800
T 680
R2
G
Cl 100 nF
2K2 THR N
CV
D Ul 555
R4
Ul
3k9 LD8
555
ALTO-FALAlHE
R3
2M2
T33

LD8

T34
Cl
l00nF

(-)

Colocação em funcionamento Experimentos


Para que o circuito funcione corretamente é São várias as mudanças que se podem produzir
preciso conectar os terminais 4 e 8 do 555 ao no circuito. Em primeiro lugar, é possível aumentar
positivo de alimentação, V6, e o terminal 1 do um pouco o nível do volume de saída sobre o alto-
mesmo integrado ao negativo. O resto dos falante. Para isso, devemos baixar o valor da
componentes não precisam nenhum cuidado resistência R5. Não é aconselhável diminuir
especial, exceto odiado LED LD8 que tem demais referido valor, já que se pode carregar
polaridade. muito a saída do integrado e este não pode
entregar uma corrente muito elevada. Outra
mudança que pode ser feita é a da fre-
qüência da saída. Para isso, se acon-
selha mudar o valor do capacitar C1.
,,&


lO' •
• • Um jogo
Realmente este circuito tem pouca

• • utilidade prática, mas pode ser uti-


LOI

lizado como jogo para pessoas que


dizem que têm uma audição muito
boa, desafiando-as a adivinhar pelo
som o valor de algumas resistências,
de maneira que ganhe o jogo quem dê
o resultado mais próximo ao valor
real, é possível tapar a resistência com
um pedaço de fita isolante. Mas antes
de começar o experimento devem
"ouvir-se" algumas resistências de
valor conhecido para que as pessoas
que vão jogar não estejam totalmente
desorientadas.
Se Rx é menor de 200K, o paralelo com 2M2 será aproximadamente Rx.

20 MEDIDA: ÓHMETRO ACÚSTICO


MEDIDA
~m)(Q]~©~@@~ @@ [íí)DW@~@@ ®[ill@~@

Assinala o nível de áudio ambiente com quatro diodos LED

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li li li 11 11... ••• li

tecircuito indica mediante a iluminação de nos bornes do capacito r C7 sobe e baixa ao

E quatro diodos LEO o nível de som ambiental


que capta um microfone. Se o nível de som
captado for insuficiente, os quatro LEO permane-
ritmo do nível do som captado e é levada à
entrada não inversora dos quatro compara-
dores do LM339. Cada um destes compara-
cerão apagados. Ao captar som vão se iluminando dores tem uma referência de tensão diferente
os LEO, começando por L08 e acabando por L05. na sua entrada inversora. Conseguiremos estas
O sistema de iluminação é em modo coluna, quer tensões de referência com uma rede resistiva
dizer, se iluminar um LEO também se iluminam os formada pelas resistências R10 a R14, e está
anteriores. calculada de tal forma que se não houver som,
os quatro diodos LEO estarão apagados e
o circuito dependendo de quanto aumentar o nível do
O circuito inclui um pré-amplificador para som, os L08, L07, L06 e L05 vão se ilumi-
microfone com duas etapas amplificadoras e nando nesta ordem, correspondendo o acendi-
ganho ajustável com o potenciômetro P1 , entre mento de L05 ao máximo nível. Quando se
aproximadamente 17 e 340, o que permite a ilumina um LEO também se iluminam os que
sua adaptação rápida para diferentes níveis de estão por baixo.
som captados. A saída do pré-
amplificador é retificada com Experimento 1
01 e 02 e se utiliza para
carregar o capacitar C7. R23 é
Usa sinal o O primeiro experimento consiste
na utilização do circuito tal como
a resistência de descarga do captado pelo está, mas comprovando dife-
capacitor, já que se não se rentes ajustes com o potenciô-
colocar o capacitor não tem microfone metro P1. É preciso levar em
caminho de descarga. A tensão consideração a colocação do

MEDIDA: INDICADOR DE NíVEl DE ÁUDlO 21


MEDIDA
~[fi)(Q]D©@(Q]©IT'(Q]@ [fi)~W@~ (Q]@ tIDilll(Q]O©

componentes
V6
RI 10K
R'O C8,
R2,R3 22K
18K

A9 "" R4,R9 33K


R5,R7 10K
R\9 R6 330K
'K
R8,R17,R18 5K6
A20 J. Rl0 18K
C2 RS A6 1K

-{li--c=--+-c=>--t R11 8K2


2.2uF 10K 330K
C5
R12,R15,R16 4K7
22pF D'
lN4148 ""
R13 2K2
r-r R21

R14,R19,R20,R21,R22 lK

K
'N4~:8 1 lJl 'I I 'K R23
Pl
1M
100K

__ i'._3 _~;_"F_+-
-!-- ,,-----,-_~_3 _~_?~F! ~~4 __
°
T_"'-,--IJ_'
'34
I
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LD71 LDsl

mO T30 T28C
LDS

_0__ '_29--'-0_'_"_'----0
(-)
Cl
C2
47 pF
2,2 pF
L
C3 10 pF
C4 22 pF
C5 22 pF
microfone e especialmente a sua orientação; da resistência R10 ou o da
C6 220 nF
pode-se modificar a resposta do mesmo, tor- R14.
C7 1 pF
nando-o mas diretivo, incorporando-lhe um Mas também é possível
pequeno tubo de cartolina de aproximadamente 1 fazer modificações das C8 47 pF
cm de diâmetro, o do microfone e uns 5 cm de resistências intermediárias, 01,02 lN4148
comprimento, colocando-o de tal maneira que o é interessante provar com Ul LM324
microfone fique no fundo do mesmo, com a mem- vários valores, e para os U2 LM339
brana orientada para fora deste. fãs da matemática dei-
MICRO
xamos como exercício o
Experimento 2 cálculo das tensões de L05 a L08
Este experimento é muito interessante pois con- referência. Se trata de um
siste em variar as referências do comparador, é

·•
divisor de tensão, já que as entradas do circuito
possível subir ou baixar todas mudando o valor integrado têm alta impedância de entrada. Por
exemplo, para calcular a tensão
05 "._,_ /.
de referência no terminal 8 do
' ~~~
LD' LM339 considero que tenho um
• divisar com as resistências, uma


L07

delas é a soma de R10 e R11 e


••• a outra a soma de R12, R13 e

lDa

• R14. Vamos supor que a tensão


da pilhas é 9 V: a tensão nesse
ponto se calcula dividindo 9 V
pela soma das resistências e
multiplicando o resultado pela
resistência que se conecta ao
negativo, que, neste caso, é
9/34.100 e multiplicado por
7.900 que dá 2 V Desta maneira,
podemos calcular o resto das
tensões de referência ou outras
que sobrem do fato de mudar
No alto-falante poderemos escutar o som, e podemos variar a freqüência valores de alguma das
com P1. resistências R1O a R14

21 MEDIDA: INDICADOR DE NíVEL DE ÁUDlO


MEDIDA
©éID~éID©O[fiJí)(~U[J@®~~®[J~ mru®[(i)UéID~

Sistema experimental para medida de capacitores

(+)
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I

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3 5 6 8 10 11

N
este experimento explicamos como o sinal de saída permanecerá quase o tempo
construir um capacímetro para medir todo a nível alto.
capacitâncias e também como podemos Este circuito é realmente muito simples e só
construir escalas de medida. Trata-se de um cir- mede de maneira mais correta a partir da pri-
cuito experimental, uma vez que para construir meira quarta parte da escala. Para mudar de
um instrumento de medida muito preciso neces- escala se altera a freqüência do oscilador e a
sitaríamos outro de maior precisão para a sua largura do pulso do monoestável. Vamos ter
calibragem. No entanto, é muito útil para com- duas escalas, uma para capacitâncias compre-
provar os princípios do seu funcionamento. endidas entre 47 e 500 nF e outra para capa-
citâncias entre 4,7 e 50 ~F.
Funcionamento
Um oscilador gera um sinal de freqüência fixa o circuito
que se utiliza para disparar um monoestável, o oscilador está formado por um 555, neste
de tal forma que à saída do circuito há um caso U1, e a freqüência se altera com o comu-
trem de pulsos de freqüência fixa, mas a tador SW1 ao substituir a resistência R1 pela
largura de cada pulso depende do capacitor R2. A largura do pulso do monoestável U2 se
Cx, que determina a largura modifica ao alterar a
do pulso do monoestável. A resistência R4 pela R5. A
largura do pulso depende da conexão ao instrumento de
capacitância - ou capacidade
Pulsos medida se realiza aos terminais
elétrica - e como a freqüência proporcionais à T50 e T49, mas com pre-
é alta, a agulha se mantém no caução, pois a conexão a T50
seu lugar e mede o valor capacidade é delicada já que é um micro-
médio, para capacidades altas amperímetro de 200 ~A.

MEDIDA: CAPACíMETRO EXPERIMENTAL 22


MEDIDA
©éID~éID©O
[ffii)®~~@ ®~~®~O [ffii)®[ft)~éID
~

(X!>] (.SO) componentes


4.7uF f-------7 ~ 5.""
RI 56K
rsr
;-d-J R2
R3,R5
560K
33K
iÜP--q- R4 3K3
R6 27K
'"
'56 T52

sw. Cl 470 nF
S60K
na
v,
C2 470 pF
C3,C4 1 pF
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sec

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C5
C6
Ul,U2
POT
220 pF
47 pF
lM555

C2

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INSTRUMENTO
~o ~ r "K
R 03

""" -'--- lHR ~ ev~ COMUTADOR


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J.--o T61

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SOK

Utilização
Antes de realizar alguma
rsc
medida é preciso calibrar o
~~;::"'" circuito. Para isso,
e. l:~ ~~F
~70fiF Á

'" ~~ V devemos desconectar a


'"' resistência R4, ou R5, a
e,
,,, que nesse momento se
B
utilize, já que depende da
(-I posição em que o cornu-
tador seletor de escala se
encontre, isto pode ser
realizado facilmente retirando o fio de
conexão ao terminal de mola T56 ou
ao T52. Uma vez desconectado se
ajusta com o potenciômetro o fundo
de escala a 10 e se realiza a conexão.
O equipamento já está pronto para
medir e conectaremos um capacitor
de valor conhecido entre os pontos
de conexão A e B para comprovar o
funcionamento. A leitura depende da
escala, se utilizamos a escala de 47 a
500 nF se multiplicará a leitura
tomada da escala superior do instru-
~ i+> :-:-:-:-:
mento, ou seja, de zero a dez, por 50,
I •• para obter o valor da capacidade em
~~;:;~:
f g ; ~: ; ~ nanofarads. Na d1utraescala, ou seja,
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~;~;~: de 4,7 a 50 ~F, usaremos a mesma
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N
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•••••
escala do instrumento, mas neste
r • ~••.••
caso multiplicando por cinco para
~~~~~~
u ••••• obter o valor da capacidade em
microfarads. Na zona mais baixa da
escala, a precisão é muito ruim e não
se deve empregar as leituras quando
Capacímetro experimental com duas escalas.
a agulha fique nesta zona.

22 MEDIDA: CAPACíMETRO EXPERIMENTAL


MEDIDA
[I®(Q]O(Q]@[[ (Q]® [ft)~W®~ (Q]® ~ruJ(Q]D@

o nível sonoro captado pelo microfone se indica no


instrumento de medida

(+) •••••
Vl V2 V3 V4 V5
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11 .• 11 •••• S
11I •• li li •• T
•••• li •• li U
•••••• 11 li V
26 28 30

ste experimento apresentamos um circuito se amplificar, mas neste caso o ganho é ajustável
que indica o nível de áudio captado por um mediante o potenciômetro P1. O sinal de saída
microfone. Pode ser utilizado para controlar deste último amplificador operacional se desacopla
o nível de áudio que há em um quarto ou simples- em contínua, pois tem um componente contínuo
mente como um jogo para crianças, para ver quem fixo de aproximadamente a metade da tensão de
é capaz de manter a agulha em uma posição deter- alimentação. O sinal alternado passa ao capacitar
minada. C6, se retifica com D1 e D2, e se utiliza para
O sinal de áudio é retificado e usado para carregar carregar o capacitar C7. Para poder realizar uma
um capacitar que o estabiliza; tem uma resistência leitura rápida o capacitar deve ter pouca capa-
de descarga para evitar que fique carregado inde- cidade para que se carregue rápido. A resistência
finidamente. A resistência R11 converte o micro- R10 descarrega o capacitar para evitar que fique
amperímetro de 200 ~A em um voltímetro. carregado. O capacitar C5 limita a resposta em fre-
qüência para as freqüências mais altas da banda
o circuito de áudio. O divisor de tensão formado pelas
O circuito é muito fácil de entender, e já se experi- resistências R2 e R3 permite dispor de uma tensão
mentou com um muito parecido. O microfone é do de aproximadamente a metade da de alimentação,
tipo electret e necessita alimentação que recebe para poder polarizar o amplificador operacional e
através da resistência R1; o sinal de áudio captado alimentá-Ia de maneira assimétrica.
se desacopla da polarização de
corrente contínua com o capacitar Colocação em
de desacoplamento C1 e se Indicador funcionamento
aplica diretamente à entrada não Antes de conectar a alimentação
inversora do amplificador opera- de nivel ao circuito é preciso verificar
cional U1A, e a saída deste volta a todos os componentes e as

MEDIDA: MEDIDOR DE NíVEL DE ÁUDlO 23


MEDIDA
[I@@O@@[J @@ [ffiDW@~@@ ~llil@O@

componentes

R1,R5,R7 10K
R2,R3,R11 22K
R4,R9 33K
•• ~ +-~-R-' ----+--.;:::=--. R6 330K
mo
R8 5K6
""'2'
L............t- C, R10 1M
R7 6 I: .>':----r--I::h P1 100K
"" I ",'" " ""'" C1,C8 47 ~F
'''''' C2 2,2 ~F
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R5
5K6 L eu
221<

22vF 101<
C3 10 ~F
C5 C4 22 ~F
"" T50
C5 22 pF
220' DI

lN4148
C6 220 nF
v C7 1 ~F
DO .,..
1N4148 D1,D2 1N4148
To'
U1 LM324

conexões. Uma vez realizada esta operação se deve mover-se. A sensibilidade se ajusta com este
coloca o cursor do potenciômetro P1 aproximada- potenciômetro ao nível desejado. A medida obtida
mente na metade do seu percurso, se conecta a é relativa, já que seria preciso calibrar o instru-
alimentação e se fala diante do microfone: a agulha mento junto à resistência R11. Num equipamento
real isto se faz de tal
-
--
-- maneira que se marca
- uma zona da escala à
- , que não deve chegar a
agulha, que corres-
ponde a níveis de
tensão elevados que
causariam distorção no
sinal que será aplicado
• a certos equipamentos

IUNI~
•• de áudio .

Experimentos
Pode-se utilizar um
capacitor C7 de maior
capacidade e uma
resistência R10 maior,
neste caso a leitura será
mais lenta, tanto para o
deslocamento da
agulha como para a
descida da mesma
A agulha do instrumento segue as variações do nível de áudio captado pelo
quando cessa o sinal.
microfone.

23 MEDIDA: MEDIDOR DE NíVEL DE ÁUDlO


MEDIDA
[I®©l~©l@[í' ©l® [í'®@~@~®ITll©~®@

Circuito experimental para medida de resistências

(+)
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V1 V2 V3 V4
·· · · ·
V5 V6

A
B
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A
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3 5 6 8 10 11 13 15 16 18 21 23 25 26 28 30

Ne stas linhas explicamos como construir um


simples instrumento de medida para resistên-
eras,
o instrumento; R2 é uma resistência em série e Rx é
a resistência a medir. Se observamos o circuito,
veremos que o transistor Q2 não conduz até que a
Este instrumento consiste em um circuito limitador sua tensão base/emissor supere os 0,6 volts. Isto
de corrente, uma resistência em série e o instru- acontece quando a queda de tensão na resistência
mento de medida. Uma vez ajustada a corrente ajustada com o potenciômetro supera esta tensão.
máxima para determinar o fundo de escala interca- Este circuito garante a proteção do instrumento de
lamos a resistência de valor desconhecido e a medida. Quando a resistência Rx é retirada e se
leitura é menor que o fundo de escala; neste caso, substitui por uma ponte se ajusta o potenciômetro
a leitura aumenta no sentido contrário ao de medida POT para que pelo instrumento só circulem 200 ~A.
de correntes ou tensões. Depois de ler a medida na
escala de O a 10 se compara com a escala de con- Colocação em funcionamento
versão situada abaixo do esquema. Nos multí- O circuito é muito simples, tem poucos compo-
metros analógicos há um ajuste do fundo de escala nentes e além disso os dois transistores são iguais,
e uma escala especial para a medida de de forma que há poucas possibilidades de erro. No
resistências. entanto, convém revisar muito bem todas as
conexões antes de conectar a ali-
o circuito mentação, e conectar o instru-
O circuito tem duas partes, a pri- Ohmímetro com mento cuidadosamente sem
meira delas está formada por dois esquecer a resistência R2.
transistores que formam um cir- instrumento de O potenciômetro P2 se situará
cuito limitador de corrente que tem aproximadamente até a metade
como missão limitar a corrente agulha do seu percurso. Uniremos os
que circula pelo circuito e portanto pontos A e B, e conectaremos a

MEDIDA: MEDIDOR DE RESISTÊNCIAS 24


MEDIDA
1@@o@@[J @@ [J@~O~~®[11l©OéID~

POT componentes
50K
01
R1 22K
V6 BC548
R2 27K
Q1,Q2 BC548
T61 27K
A
POT
INSTRUMENTO

R1
02

22K BC548

alimentação girando
o controle do poten-
ciômetro até que a
agulha do instru-
(-) mento marque 10,
procurando olhar o
instrumento de
frente, para evitar
erros ao colocar a
o 2,5 10
agulha, Sem mover
o potenciômetro da
sua posição, retira-
remos a ponte entre
470K 220K 100K 47K 5K6
A e B e conecta-
remos entre estes
pontos a resistência
de valor descon-
1M 150K 56K 33K 22K 10K
hecido: se a agulha
vai para um dos
extremos nos
indicará que tem um
valor que não
podemos medir
com este circuito, se
ao contrário, ficar
em uma posição
intermediária, com-
pararemos a leitura
com a escala
indicada no lado do
esquema para con-
hecer o valor de
. resistência, embora
de forma apro-
ximada, pois o cir-
cuito não está cali-
brado.
Em um multímetro a
escala viria gravada
no instrumento de
medida.
Circuito experimental para medida de resistências.

24 MEDIDA: MEDIDOR OE RESISTÊNCIAS


MEDIDA
[Q)O~~~éIDW éIDmJéID~@~O©@@@ ©éID[J~®f@@~©éID[J~éID

o circuito permitirá ver como a tensão de carga de um


capacitor evolui

(+)
· ·· ··
V1
· ·· ··
V2
· ·· · · V
· · ·· ·
V4 V5

A
B · ·· ···
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A
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3 5 6 8 10 11 13 15 16 18 20 21 23 25 1 2 28 30

lí 11 li. iiI li • ti • 11 •

N
esteexperimento se utiliza o medidor a tensão no terminal 6 não supera os 2/3 da
analógico para um dos fins importantes tensão de alimentação, pelo que o capacitor
que tem este tipo de medidores, que con- nesta situação estará se carregando. Quando
siste em comprovar como se produzem se supera dita tensão, a tensão de saída passa
variações de tensão, neste caso, as de carga e a nível baixo e o capacitor se descarregará de
descarga da tensão de um capacitor. Para obser- forma instantânea, passando a tensão dos seus
var este fenômeno, empregaremos o capacitor extremos a O V.
de temporização de um típico circuito monoes-
tável com um 555. o circuito
Em situação de repouso, o diodo LEO L08 per-
Funcionamento manecerá apagado, a tensão no capacitar é O
O circuito do nosso experimento permite obter V, o voltímetro não marcará nada e no terminal
um impulso quadrado de saída cujo tempo a 2 de disparo há um nível alto. Quando se
nível alto podemos variar através do potenciô- produz um flanco de nível alto a baixo em dito
metro P1. Referido sinal está terminal, pressionando P8, se
presente na saída (terminal 3) e dispara o circuito e a saída
poderemos vê-Io diretamente A tensão no passa a nível alto, pelo que se
sobre o diodo LEO L08. Este ilumina L08. Nesse momento,
sinal nos servirá de referência,
capacitor varia o capacitor começa a carregar-
já que o que realmente nos entre O e 2/3 da se através da rede formada por
interessa é a tensão no capa- R2-P1 e o capacito r C1. Para
citar C1. Quando se aciona alimentação poder ver a tensão de carga do
START, o oscilador terá a sua capacitor o que se faz é utilizar
saída a nível alto enquanto que um seguidor de emissor, U2A,

MEDIDA: DlSPLAY ANALÓGICO DE CARGA/DESCARGA 25


MEDIDA
[Q)~~[p)~®W ®ITi)®~@@~©@©l® ©®~@([uf©l®~©®~@®

componentes

R1 82K
R2
R3 U2A R2 100K
l00K
12K

I~
324
'T R3 12K
T13 P7

AESET
T14

.
I R4
C1
3K3
10 pF
U1 555
U2 LM324
Rl
P7 e P8
82K

LD8
Ul OT51
555 INSTRUMENTO
8 4
R4

I T15 P8 T16
o
V
8
A
Q

r::: T

THR ~
o
CV
~
T33

LED8

~Cl
lOuF

T34
(-)

que tem uma impedância de entrada muito Colocação em funcionamento


elevada, pelo que não afeta o funcionamento Se colocamos o potenciômetro P1 a zero e
do monoestável e na sua saída teremos exata- acionamos a tecla de START, com o capacitor
mente a tensão da entrada, ou seja, a tensão de 1O ~F e a resistência R1 de 100K, o sinal de
do capacitar. Se tivéssemos conectado direta- saída estará 1,1 s a nível alto, o que significa
mente o voltímetro aos extremos do capacitar, que veremos carregar-se o capacitor desde O
variaria a carga do mesmo, já que seria preciso até 6 V nesse tempo e depois passará de novo
considerar a resistência do instrumento. A a OV. Antes de conectar a montagem à alimen-
saída está ativa, até que o capacitar alcança os tação é muito importante conectar de forma
6 V aproximadamente. Isto corresponde a um correta o instrumento de medida, já que não o
tempo dado pela equação: T = 1,1(R2+P1)C1 . fazendo, poderia destruir-se imediatamente.
Se o circuito não funcionar, é
preciso comprovar as alimen-
tações dos integrados assim
como a polaridade do capa-
citar C1. Para obter tempos
maiores bastará aumentar o
valor do potenciômetro P1. Se
em qualquer momento do pro-
cesso de carga se aciona a
tecla de RESET, o LED LD8 se
apagará e a tensão no voltí-
metro passará a zero, já que se
detém a temporização.

Experimentos
Podemos deixar o potenciô-
metro fixo em um ponto e
mudar o valor do capacitar
para comprovar como varia
No instrumento, neste caso utilizado como voltímetro de O a 10 V, se também a temporização de
observa a "evolução da tensão de carga do capacitor. forma direta com a capacidade.

25 MEDIDA: DISPLAY ANALÓGICD DE CARGA/DESCARGA


MEDIDA
[Q)@U@©U@IT'(Q]@~~©@®

o diodo LED se apaga quando a tensão de entrada supera o


nível ajustado

(+)
·· ···
V1
· ····
V2
·· · · · ···· · · · ···
V3 V4 V5

· ·· ··
··· ······ ·· ·· ···· ··· ·····
· · ··· · · · ·· ·· ··· · ·· ··
A A
8
··· ·· ··
· ···· ·· ·· · · · ······ ··· ·· ··· ··
8

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C

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· ···· ·· · ··
····· · · · · ···· ···· ·· ····
D
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~
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F

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· ·
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T33
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~
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····
M
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P
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···· ·· ·· ···
···· ···· ·· ·····
······ ·· Q

··· ··
R

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R
S
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··• •·· ·· ··· ·· S

······· ·· T

·· ····· · •··· ·· ·· ·· ····


T
U
v • ·· ···· ·· ··· · u
V

. . .. . . .. . . . . ..
3 5 6 8 10 11 13 5 16 18 20

(-).

ste pequeno circuito pode ser muito útil

E
um nível de contínua. Por este motivo se
como proteção para determinar quando utiliza só a parte positiva. Se o nível de
o nível de um sinal de áudio supera um tensão é suficiente se polarizará o transistor
nível fixado e pode ser utilizado para ativar cir- 01, de forma que se saturará tendo no seu
cuitos de proteção mais complexos. O circuito coletar O V, e fazendo que 02 passe a corte,
pode ser de grande utilidade como elemento e assim o LEO se apaga. A tensão do capa-
de proteção, por exemplo, para alto-falantes. citar C1 se descarrega através da resistência
R1.
o circuito
O circuito correspondente a este experi- Funcionamento
mento tem um funcionamento simples, O circuito é capaz de detectar os picos e
devendo prestar especial atenção à parte da temporizá-Ios. Partimos de que se deve fixar
entrada de tensão. Em repouso, ou seja, sem mediante POT um sinal que será uma parte
tensão de entrada, o transistor 01 estará em do de entrada. Se este sinal não é suficiente
corte, pelo que o transistor 02 estará ativado para polarizar a 01, este estará em corte e
e odiado LED LD8 está iluminado. O sinal de 02 ativado iluminará L08. Isto significa que
entrada se aplica a um o nível de tensão de entrada
conector tipo JACK; o poten- é baixo e está por debaixo da
ciômetro POT é utilizado para
tomar em T61 uma parte pro- aviso fica o tensão fixada. Se depois a
tensão de entrada sofre flu-
porcional do nível de referido tuações e em alguns
sinal. Devido a que não há
temp oriza do
momentos há bastante
capacitar para eliminar a con- tensão de entrada, 01 passa-
tínua, o sinal de entrada terá rá a saturar-se fazendo com

MEDIDA: DETECTOR DE PICOS 26


MEDIDA
[Q)@U@©U@~ @@ [p)~©@@

V6 componentes

RI 100K
R3
R2 2K2

AUDIO
O 820
R3 820Q
INPUT R4 22K
T33
R2
2K2
Ql, Q2 BG548
Gl 1 nF
\ LD8

G2 100 pF
LD8
? T34
POI

T62 C2 02
100uF BC548

T61 D1
01

11
0----*---i-<>--I-K BC548

1N4148 C1

T60 1nF y R1
100K

I H

que 02 esteja em corte e o diodo se apague. que a partir de 7,5 V nos indique o pico, o que
Isto significa que em alguns momentos se faremos é fixar esta tensão com o potenció-
superou o nível de tensão que fixamos. metro, colocando-o em três quartas partes do
seu valor. Uma vez fixado e se todas as
Colocação em funcionamento conexões estão corretas o circuito deve fun-
Vamos ver como fixaremos um nível de tensão. cionar conectando um sinal de áudio na
Supondo que na entrada a tensão máxima é de entrada. Se o diodo sempre está aceso, move-
10 V e o potenciômetro é de 50 K, se queremos remos um pouco POT para baixar a tensão em
T61 e depois outro
pouco. Deve haver
um ponto no que o
circuito responda, se
não for assim, deve-
se aumentar o volu-
me do sinal de áudio
e se não funcionar,
devemos revi-sar a
montagem.

Experimentos
Pode-se aumentar a
resistência R1 e com-
provaremos como
LD8 permanece apa-
gado durante muito
mais tempo, já que a
descarga de C1 se
faz de forma muito
mais lenta e 01 per-
manece ativo mais
Em POT se fixa a tensão que se quer detectar, o LED se apaga quando se supera. tempo e 02 em
corte.

26 MEDIDA: DETECTOR DE PICOS


MEDIDA
~llíl©J~©~©J@~©J® ~llíl~®llíl@~©J~©J®©J® ~llil~

o instrumento indica a intensidade de luz captada

(+) • . .. .
V1 V2 V3 V4 V5 V6
A A
B B
C C
D D
E E

..~..
F F
G
H
"

.. .. tI 11 G
H
J
K
L
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-. :. • 11 •
J
K
L
M M
N N
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Q Q
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S S
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v )I li :. » • • •• )o .,
V

.. .. ... . .
3 5 6 8 10 11 13 15 16 18 20 21 23 25 26 28 30
•.•• :a _ ••• li 11

u: ao transistor, o fototransistor é um com-


ponente que se utilizou em numerosos expe-
rimentos ao longo desta obra e embora sai-
de polarização ou funcionamento do circuito,
de forma que o componente seja mais ou
menos sensível às mudanças de luz. Se colo-
bamos que uma vez polarizado a tensão nas suas camos o potenciômetro aproximadamente na
extremidades varia em função metade do seu percurso, e se
da luz que recebe, vamos a ver aplica uma iluminação artificial
esta caraterística refletida no perto, poderemos comprovar
voltímetro analógico do nosso A polarização como ao introduzir um objeto
laboratório. opaco, que pode ser a nossa
do mesmo própria mão, entre a fonte de
o fototransistor influirá na sua luz e o fototransistor, varia a
Este componente, além de se tensão dependendo do nível
ativar com a luz, tem efeito sensibilidade de luz que receba. Realmente
amplificador sobre a corrente, o que se produz é uma
isto é, a corrente que circula variação de corrente, que se
em um fotodiodo é até dez vezes menor que a traduz em uma mudança de tensão ao modi-
que circula em um fototransistor. A parte fotos- ficar-se a queda de tensão na resistência R1 e
sensível do fototransistor é a união PN da união POT.
base-emissor que funciona em sentido inverso.
A luz gera a corrente de base. Colocação em funcionamento
A única coisa importante a levar em conta
o circuito antes de conectar a alimentação do circuito é a
O circuito está alimentado a 9 V e mediante o conexão do voltímetro de medida. É preciso
potenciômetro POT pode-se ajustar o ponto lembrar sempre que a tensão sempre vai ser

. MEDIDA: INDICADOR DE INTENSIDADE DE lUZ 27


MEDIDA
~ül)(Q]~©@(Q]@[f(Q]@ ~ül)~@[fü®~(Q]@(Q]@(Q]@ ~(ill~

componentes
R1
V6
RI lK
1K
POT
INSTRUMENTO
T62
FT

(-)

positiva no coletor do fototransistor, pelo que Experimentos


neste ponto se conectará o terminal T51. O circuito pode tonar-se mais sensível aumen-
É interessante realizar provas com a alimen- tando o valor da resistência R1 , no entanto, não
tação conectada e o potenciômetro colocado se deve baixar deste valor para evitar que cir-
em vários valores diferentes, desta forma, se po- cule uma corrente excessiva pelo fototransistor.
de observar o efeito da polarização no circuito. É aconselhável provar diversas posições do
Não se esqueça de instalar a resistência R1 , potenciômetro e diferentes níveis de luz: ao
que além de ser a resistência de coletor limita a aumentar o nível da luz o fototransistor conduz
corrente máxima que circula pelo fototransistor. e a leitura do instrumento desce.


•••• ,o.

"'''
•..••

o potenciômetro varia a polarização do fototransistor.

27 MEDIDA: INDICADOR DE INTENSIDADE DE LUZ


MEDIDA
[Q)O~©~O[ffiíJO[Jl)®cQ]@~ ~D[L

o circuito serve para diferenciar resistências de bobinas

(+)
··· · ·
V1
·· · · · · ··· · · ·· .' .
V2 V3 V4

A
····· · • ··
·· ·· ·· · ·· ·· •· ··
·· ··· ······ ······
· · ·· ·· · ···· A

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·· · ·· ···· ·· •··· ···• ·····
· · ··· ·· ···
B B
C
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······ ···
··· ·· ····· ··
· · ·· ··
C

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·· ··
D D
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····· · ··· ·•·· ····· ···
E
F
G
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····· ·· ··· ·• ·· •·· · • ··
G
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······ ····· J

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3 6 8 16 18

.. . ..
20
:3.
21
· ",
~5 ;·;8·~~V
. ....

se conecta em série a uma resistência com 'X',

C
omo você já terá comprovado, o aspecto
de uma bobina de choque de RF é pare- o componente que se deseja saber se é R ou L.
cido ao de uma resistência, inclusive no A tensão que há nos extremos do componente
que se refere à sua identificação, já que tem o X se retifica mediante o diodo 01 e o capacitor
mesmo código de cores que identifica o seu valor. C2 nos elimina em parte o movimento que
Por isso, para poder distinguir uma resistência resta, fixando a tensão que o voltímetro vai
de uma bobina se desenhou este pequeno cir- medir.
cuito experimental.
Funcionamento
o circuito A impedância Se o componente que se deseja
O circuito constitui-se basica- comprovar é uma resistência
mente de um oscilador cons-
de uma bobina normal, esta junto com R2 for-
truído com uma porta NANO aumenta com a marão um divisor resistivo fixo,
de tipo Trigger Schmitt, que de tal forma que embora a fre-
além de proporcionar níveis de freqüência qüência varie, como o tempo
saída muito definidos, tanto em estado alto e baixo do sinal
em nível alto como em nível quadrado é o mesmo, o valor
baixo, tem uma grande estabilidade. A fre- médio pode ser considerado constante e o vol-
qüência de saída variar mediante o potenciô- tímetro marcará sempre o mesmo valor. Ao
metro P1 dentro do nível de 9,4 a 44 KHz. A contrário, se o que se coloca é uma bobina,
saída do oscilador se conecta a outra porta esta tem uma impedância que aumenta com a
NANO configurada como inversora, desta freqüência. se consideramos só a parte real, o
forma não se carrega a saída do oscilador e se seu valor em ohms é Z=2*PI*f*L, onde:
assegura o funcionamento deste. A saída desta PI=3,1415, f=freqüência do sinal aplicado aos

MEDIDA: DlSCRIMINADOR R-L 28


MEDIDA
[Q)o@@[/OmmOüll(ID@@[/ ~D[L

componentes
V6

Rl lK
R2 4K7
R1 Pl 5K
Cl 22 nF
P1
1K
5K C2 100 nF

U1A
14 Ul 4093
U1C
01 lN4148
2
INSTRUMENTO
4093 7 R2 X=R 680 Q
4K7
X=L 2.200 ~H
D1

1N414B

C1
22nF X C2

100nF

(-)

seus extremos e L=indutância da bobina. Desta Colocação


forma se observará que a resistência que apre- em funcionamento
senta varia com a freqüência, pelo que se É muito importante revisar as conexões do voltí-
variamos o potenciômetro P1 , a tensão medida metro: T49 (-) e T50 (+), e a conexão da alimen-
variará no voltímetro. tação do circuito integrado: terminal 7, negativo
de alimentação e ter-
minal 14, positivo,

•...;
antes de realizar a
conexão da alimen-
tação do circuito. Pa-
ra verificar o circuito
se utilizará uma resis-
tência R de 680 Q,
que se colocará em X
e se variará P1. De-
pois se colocará a
,.' bobina L de 2.200 lJH
• (vermelho, vermelho,
vermelho) e se va-
riará P1. Em ambos
D
... •
"
~ •
..
_ • casos se observará a
c ....•

r;::: : tensão no voltímetro.


I
G •••••
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!. : ~: : :
,. .....
li ••••• Experimentos
"
Q •••••
..... Pode-se variar a fre-
s ..•.•
~
v ••.••
:: :::
., . ;,'13', •
qüência do oscilador
mudando o valor de
R1 e/ou C1 e se ob-
servará que o efeito
A impedância da bobina aumenta com a freqüência. se mantém.

28 MEDIDA: DISCRIMINADOR R-L


MEDIDA
~@@O@@[J @@ g[J@©JM®[Jí)©O~

Vamos obter um sinal contínuo proporcional à freqüência de


entrada

(+) •• "- ••
V1 V2 V3 V4
· ·· · ·
V5 V6

A
B ···· ··
·· ·· ··· ··· ···
· ··cA
B
C
D ···· ··
···· · ····
·· ·· · ·· D
E
F · · ·····
··· ······ · E
F
G
H
···········
··
G
H
J
K
··· ··· J
K

·· ···• ··
··
L L
M
·· M

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· ·
N N
p p
Q
R
S
·····
·· ·· ······ s
Q
R

T •
U • ·· ··· ··
···
T
u
v
···
26 28
··
30
V

O
propósito do experimento é medir a de pulsos da mesma freqüência que o sinal de
freqüência de um sinal conectado na áudio. Estes níveis já são válidos para atacar as
entrada de áudio, e referida freqüência se portas lógicas, de forma que cada vez que o sinal
medirá sobre o instrumento de medida em no coletor de 01 passa de 1 a O, gera pequenos
rnicroarnperes. O circuito realiza pulsos, de 1 a O no caso de U1A
uma conversão de e positivos de O a 1 no caso de
freqüência/corrente, para o que, As portas lógicas U1 B. A freqüência destes pulsos
primeiro se faz uma adaptação do depende da freqüência do sinal
sinal de entrada e posteriormente generam um de entrada, portanto, a corrente
se gera um sinal com tensão que circula também será
proporcional à freqüência.
pulso em cada proporcional a referida
período de freqüência, e isto é o que indica
o circuito o instrumento.
O sinal cuja freqüência se deseja entrada
medir se aplica à entrada Funcionamento
'ÁUOIO INPUT'. Referido sinal O sinal de entrada se aplica a um
chega à base do transistor 01 , o qual se polariza transistor que constitui um conformador de pulsos.
em contínua mediante as resistências R2-R3 e o Este sinal pode ser triangular, senoidal, quadrado
zener 01. O sinal de entrada, depois de um e etc, e se converte em um sinal quadrado da
pequeno ajuste de POT, colocará em corte o mesma freqüência. Este sinal adaptado já tem os
transistor nos seus semiciclos negativos e em níveis lógicos para trabalhar com portas lógicas
saturação nos semiciclos positivos, de forma que digitais. Agora a rede C3-R6 detecta a passagem
a saída do coletor será diretamente um nível alto a zero do sinal quadrado e gera um pulso muito
e um nível baixo, com o que se consegue um sinal estreito no terminal de entrada 5 de U1B. Este, por

MEDIDA: MEDIDOR DE FREQÜÊNCIA 29


MEDIDA
~®@J~@J@[J @J® ~[J®(Q]llil®ITíl©~@

Componentes

V6
Rl 5K6
AUOIO
INPUT ---~O R2 220K
R3 56K
A4 C A6
lOK
R4, R6 10K
10K
U1A U1C U1D
R5 270 Q
R7 18K
4093

A9 R8 22K
Q1
se548 O 6K2
R9 8K2
Pl 100K
A5
270
Cl 220 nF
A3 O A7
18K
C2 100 pF
56K
C3 100 pF
T62
C4 10 nF
..:. ~~6 01 Zéner 5V6

A6
02 02 lN4148
1N4148
22K
Ql BC548
Ul 4093
H
POT
INSTRUMENTO
JACK

sua vez, gera outro de maior largura. Estes pulsos maior corrente e a agulha do instrumento de
se produzirão em intervalos de tempo que serão medida aumentará a sua indicação. Ao contrário,
menores quanto maior seja a freqüência do sinal quanto menos pulsos haja (menor freqüência), o
de entrada e maiores quanto menor é a freqüência valor médio será menor e a corrente que circula
do sinal de entrada. Quantos mais pulsos haja também, pelo que o instrumento diminuirá a sua
(freqüência maior), o valor médio do sinal, ou seja, indicação.
a tensão contínua, será maior, pelo que circulará
Colocação em
funcionamento
Ante todo é importante não
mudar a polaridade do
instrumento, conectando
correctamente ambos
terminais. Também é
preciso cuidar a conexão do
transistor Q1 e do diodo
zener 01, cujo anodo se
deve conectar ao negativo
de alimentação. O nível de
medida do frequencímetro
será de 100 Hz a 2 KHz e a
medida se obtém
multiplicando o valor obtido
na escala de 200 por 10.
Para calibrar o instrumento
se pode conectar à entrada
um oscilador calculado
para uma freqüência fixa de
1KHz e ajustar P1 até que
A tensão na saída de U1 D é proporcional à freqüência de entrada. a agulha indique 100.

29 MEDIDA: MEDIDOR DE FREQÜÊNCIA


1__ -
MEDIDA
~[ffi~~©éill~@[J ~@ [ft)~\Yl@~~@ @ruJ~~@ ©@ITiJiJ~@~~@ITiJiJruJ[ffi[fi)éill

o instrumento indica as variações de nível de áudio de


entrada

(+) •
· ·· ·
V1
..
...r-----~-------'
V6

A
B ·· · ····
···
A

····
B

·· ···
C

······
~~ T34 C
o
D
.• .•·
E
F
··· ·· ··
~
· .. ··
··· ··· ·· ···
·· ·· ·
E
F
G
···
·· ··· ·· · ··· ·· ······· ··
G

··· ··
H H
J

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·····
J
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L

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··
M M
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••

1 3
••
••

5
···
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·····
··
· ···
· · ···
21 23
··
· ··
25
•····

···
26
····
······ u
········
28· ··
30
·sQ
R

(-).

E
ste experimento tem duas finalidades: nente contínua. Assim, vamos suprimir os
por um lado o instrumento de medida picos negativos do sinal alterno que fica
indica em todo o momento o nível cap- mediante o diodo 02, deixando passar unica-
'ado pelo microfone de entrada, previamente mente os picos positivos através do diodo 01.
amplificado, e por outro um diodo LEO indica Estes picos carregarão o capacitor C3 a um
quando este nível supera um fixado previamente nível que dependerá do sinal captado. Esta
mediante o potenciômetro. tensão se descarrega do capacitor por meio
da resistência R4 e a própria
o circuito resistência do instrumento de
O circuito captado r está
constituído por um pequeno
LED o se ilumina medida. Este nível de tensão é
o que se utiliza para comparar.
pré-amplificador de sinal do quando se supera A tensão de referência do
microfone. A resistência Ri comparador se estabelece no
serve para polarizar o
nível o fixado terminal inversor do cornpa-
microfone, condição indis- rador mediante o potenciô-
pensável para que este tipo metro POT.
de microfone funcione. O sinal captado passa
através de um capacitor até a base de um Funcionamento
transistor configurado como amplificador em A parte mais importante da montagem é
emissor comum. O sinal captado e ampli- talvez a primeira, na que se realiza a con-
ficado é tomado diretamente do coletor e, versão de um som captado a uma tensão pro-
através do capacitor C2, se elimina a cornpo- porcional sobre um capacitor. Esta tensão é

MEDIDA: INDICADOR DE NíVEL DE ÁUDIO COM TESTEMUNHA 30


MEDIDA
~ml~D©®~@~ ~@ mlOW@~~@ @illl~D@ ©@mru U@@U@mruilllml[h)®

V6 componentes
Rl 18K
T62
R2 1M
R3, R7 3K3
POT
50K R4 33K
R1 R3
18K 3K3. R5 lK
R7
T60 3K3
C4
R6 4K7
47uF

R8 2K2
Cl 22 ~F
C2 01

C2 10 ~F
10uF lN4148
R2 C3 4,7 ~F
1M R.
33K
R8 C4 47 ~F
2K2

C1
01,02 lN4148
Q1
BC548 C3 T33 Ql 8C548
22uF
4,7uF "
Ul LM339
lEOS
D2 MICROFONE
1N4148
INSTRUMENTO
T3'
POT
LD8
H

fixada num capacitor porque desta forma não parador, de forma que o LED de saída se
se produzem mudanças bruscas de tensão, o ilumine quando se supere dito nível de
que provocaria um movimento brusco da referência.
agulha e isto poderia acarretar uma des-
truição do instrumento. Esta mesma tensão Colocação em funcionamento
se compara com um nível fixado em um com- Para assegurar o funcionamento do circuito,
antes de conectar a ali-
mentação devemos revi-
sar as conexões de todos
os componentes e princi-
palmente a polaridade dos .'.
dois transistores, diodos e
os capacitores eletrolí-
ticos. Também é preciso
prestar especial cuidado
na conexão da alimen-
tação do comparador.

Experimento
A capacidade C3 pode
aumentar e se observará
como o movimento da
agulha vai ficando mais
lento, já que o capacitor
admite mais carga e, por-
tanto, tende a mantê-Ia.

o potenciômetro nos servirá para fixar o nível máximo.

30 MEDIDA: INDICADOR DE NíVEL DE ÁUDlO COM TESTEMUNHA

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