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Grupo I
1. (A) ∆ x=x ( 6,0 )−x ( 0 )= ( 6,5−3,0 ) m=3,5 m
2. (C) No intervalo [ 0 ; 1,0 ] s , x (t) diminui, portanto, o movimento é no sentido negativo do referencial
O x . O módulo do declive das tangentes ao gráfico posição-tempo aumenta, ou seja, o módulo da
componente escalar da velocidade, |v x (t)|, do atleta aumenta (no instante t=0 s , a velocidade é
nula – declive nulo –, aumentando até ao instante t=1,0 s ).
3. (C) Nos instantes t=0,0 s, t=3,0 s e t=7,0 s, o declive das tangentes ao gráfico posição-tempo é
nulo.
4. (D) A componente escalar da velocidade média, v m x , do atleta, em relação ao referencial O x , no
intervalo de tempo [ 0 ; 3,0 ] s é
∆ x (−1,5−3,0 ) m
vm x= = =−1,5 m s−1
∆t ( 3,0−0 ) s
5. (B) No intervalo [ 7,5 ; 10,0 ] s , o gráfico x (t) é linear (retilíneo), assim, a componente escalar da
velocidade do atleta, v x , segundo o referencial O x , igual ao declive das tangentes ao gráfico, é
constante.
O módulo do deslocamento, |∆ x|, do atleta é |x ( 10,0 )−x ( 7,5 )|=|3,0−8,0|m =5,0 m .
6. (A) O módulo da velocidade é igual ao módulo da componente escalar da velocidade, v x , dada pelo
declive da tangente ao gráfico x (t) no instante considerado. Traçando uma tangente ao gráfico no
instante t=5,0 s, e prolongando-a, escolhem-se dois pontos da linha traçada: por exemplo,
∆x
(7,0 s; 10,0 m) e (4,0 s; -1,0 m), obtendo-se o seu declive, :
∆t
( 10−(−1,0) ) m
v x ( 5,0 )= =3,66 m s−1.
( 7,0−4,0 ) s
Grupo II
1. (D) Nos primeiros 6,0 s , a velocidade é constante, e a sua componente escalar, v x , é positiva, dado o
sentido do referencial O x adotado ter sido aquele em que o automóvel se move inicialmente.
2. (C) A travagem ocorre no intervalo de tempo [ 6,0 ; 10,0 ] s . Como, nesse intervalo, a componente
escalar da aceleração, a x , segundo o referencial O x , é constante, verifica-se que
v x ( 10,0 ) −v x (6,0)
ax=
( 10,0−6,0 ) s
A componente escalar da velocidade, segundo o referencial O x , no instante t=6,0 s, é
108× 103 m
−1 −1
v x (6,0)=108 km h = =30,0 m s .
3600s
−1
0−30,0 ms
Portanto, a x = =−7,5 m s−2.
4,0 s
∆ x= (
−25 m s−1 × 8,0 s
2 )
=−100 m .
Assim, nos últimos 8,0 s (enquanto acelera), o módulo do deslocamento do automóvel é 100 m .
Grupo I
1. (A) A força gravítica, ⃗
F g, exercida no carrinho resulta da interação gravítica (força à distância) entre o
carrinho e a Terra, enquanto a força normal, ⃗ N , exercida no carrinho pela superfície resulta da interação
entre o carrinho e a superfície horizontal (força de contacto). Sendo interações diferentes não são um par
ação-reação.
Sendo o movimento retilíneo, a resultante das forças tem a direção do movimento (horizontal), assim , ⃗
Fg
N , sendo as únicas forças na vertical têm que se anular, ⃗
e ⃗ F g+ ⃗
N =0⃗ , portanto, têm a mesma
intensidade: |⃗
F g|=|⃗
N|.
2. (B) A componente escalar da aceleração, a x , é o declive da tangente ao gráfico velocidade-tempo,
portanto, o coeficiente de t (1,35 m s−2) na equação da reta de ajuste ao gráfico v x (t):
v x =1,35 t−0,04 .
3. (C) No intervalo de tempo [ 0,10 ;1,40 ] s , o corpo P desce com movimento acelerado (P e C têm
acelerações com o mesmo módulo): como o corpo P acelera ( a⃗ ≠ ⃗0), a resultante das forças que nele
atua não é nula (∑ F =m⃗a ≠ 0).
⃗ ⃗
i
Grupo II
1. (D) A força que a Terra exerce na Lua, aplicada na Lua, e a força que a Lua exerce na Terra, aplicada
na Terra, constituem um par ação-reação: têm a mesma intensidade, a mesma direção e sentidos
contrários.
As forças de interação gravítica têm a direção da reta que une os centros dos corpos que se atraem
(admitindo uma distribuição esférica de massa).
2. (B) A força gravítica entre dois corpos (esféricos) é inversamente proporcional ao quadrado da
distância entre os seus centros. Designando as distâncias entre os centros da Terra e da Lua no
apogeu e no perigeu por r A e r P , e os módulos das forças nesses pontos por F g, A e F g, P,
respetivamente, obtém-se a relação entre essas duas forças:
mT mL
G
( )
2 2 2
F g, A rA F r F 8
3,63 ×10 m F g, A
= ⇒ g, A = P 2 ⇒ g, A = ⇒ =0,799 .
F g, P mT mL F g, P r A F g, P 4,06 ×10 m
8
Fg, P
G 2
rP
Assim, a força gravítica no apogeu (mais afastado da Terra) diminui 20,1% relativamente à força
gravítica no perigeu (mais próximo da Terra).
3. (D) O módulo da aceleração da Lua pode obter-se a partir da lei fundamental da dinâmica e da lei da
gravitação universal:
Grupo I
1. (A) Após a bola ter sido largada, v y < 0, o que significa que a bola ao descer move-se no sentido
negativo do referencial O y . Assim, o sentido positivo desse referencial é de baixo para cima.
No intervalo de tempo [ 0,24 ; 0,64 ] s , o movimento é acelerado, uma vez que o módulo da
velocidade aumenta.
2. (C) Sendo desprezável a resistência do ar, a única força que atua na bola enquanto está no ar é a
força gravítica, quer na subida, quer na descida. Diz-se que a bola está em queda livre por estar
sujeita apenas à força gravítica.
Assim, nos intervalos de tempo [ 0,24 ;0,64 ] s e [ 0,76 ;1,12 ] s , a resultante das forças é a força
gravítica (a mesma na subida e na descida) e, em consequência, a aceleração será também a mesma.
O módulo do declive das retas de ajuste ao gráfico naqueles intervalos de tempo é igual ao módulo
da aceleração gravítica (10 m s−2).
Na colisão com o solo, há dissipação de energia (a energia cinética da bola diminui): a velocidade no
início do ressalto é menor do que a velocidade com que a bola colide com o solo.
3. (D) Durante a descida da bola há conservação da energia mecânica (só atua a força gravítica que é
conservativa) e a velocidade de chegada ao solo é aproximadamente 4,0 m s−1, logo,
E m, inicial=E m, antes da colisão ⇒
2
1 ( 4,0 )
mg hq = m× ( 4,0 )2 ⇒ hq= .
2 2g
De igual modo, há conservação da energia mecânica na subida da bola e a velocidade inicial na
subida, após o solo, é aproximadamente 3,4 m s−1 , assim
E m, após a colisão=E m, r ⇒
2
1 ( 3,4 )
m× ( 3,4 )2=mgh r ⇒ h r = .
2 2g
(3,4 )2
hr
( )
2
2g 3,4
Conclui-se que = = =0,72.
hq ( 4,0 )2 4,0
2g
OU
As áreas do gráfico velocidade-tempo para a descida e para a subida (áreas de triângulos), são
aproximadamente:
( 1,12−0,76 ) s ×3,4 m s−1
=0,612 m
2
( 0,64−0,22 ) s × 4,0 m s−1
=0,84 m
2
h r 0,612
= =0,73
hq 0,84
2
2 y0
g
.
√
Grupo II
2π 2 π rad 2π
1. (A) ω= = = rad h−1.
T 225 ×24 h 225 ×24
2. (B) Admitindo uma órbita circular com centro no Sol, a distância entre Vénus e o Sol permanece
constante e, portanto, a força gravítica tem sempre a mesma intensidade.
A força gravítica tem a direção que une os centros do Sol e de Vénus, que é a direção radial,
portanto, perpendicular, em cada instante, à velocidade, que é tangente em cada ponto à
circunferência descrita por Vénus.
3. (B) A resultante das forças sobre Vénus, ⃗
F R , é a força gravítica, ⃗
F g. Numa órbita circular, a força
gravítica é sempre perpendicular à velocidade, portanto, apenas faz variar a direção da velocidade.
v2
Assim, a taxa de variação temporal da velocidade, a aceleração, é centrípeta ( a c= ):
r
4 2
v2 24 ( 3,5 ×10 )
F g=F R =m V =4,9 ×10 × N.
r 1,1×10
11
Grupo I
1.
1.1. (D) Na corda propaga-se uma onda transversal, uma vez que o movimento das partículas da
corda é na direção vertical e a onda se propaga na direção horizontal (em direções
perpendiculares).
1.2. (D) O módulo da velocidade de propagação da onda é
d 80 cm 2 −1
v= =¿ =8,0 ×10 cm s .
∆t 0,10 s
Na figura, mede-se 1,3 cm para d e 1,0 cm para a largura da base do pulso que se propaga. Após
o último instante representado, P ficará em repouso após um intervalo de tempo, ∆ t ,
correspondente ao avanço de 0,5 cm da onda (uma distância igual a metade da largura do pulso
0,5
que se propaga): ∆ t= × 0,10 s=0,04 s .
1,3
2. (B) A velocidade de propagação de uma onda depende de características do meio de propagação, e,
em geral, também depende da frequência. Na propagação de uma onda há transferência de energia
entre diferentes pontos no espaço, não existindo, em geral, transporte de matéria.
Grupo II
1.
1.1. (A) Para a superfície da água, a distância entre o valor mínimo e o valor máximo de y é de
5,0 cm , conclui-se que a amplitude de oscilação é de 2,5 cm .
15
1.2. (A) A frequência, f , é =0,25 Hz ; o comprimento de onda (distância mínima entre dois
60 s
vales), λ , é 20 m . O módulo da velocidade de propagação é v=λf =20 m × 0,25 s−1 =5,0 m s−1.
1.3. (B) A amplitude de oscilação é 2,5 cm (o que exclui (A) e (C)). O período de oscilação, T , é
60 s
=4,0s .
15
2.
2.1. (B) Entre A e B, na situação I estão compreendidos 5 comprimentos de onda, enquanto na
AB
λI 5 8
situação II estão compreendidos 8 comprimentos de onda, portanto, = = =1,60 .
λII AB 5
8
λ
2.2. (D) O período de oscilação é T = . Sendo o mesmo meio, v é constante, T e λ são diretamente
v
proporcionais. Como na situação I, o comprimento de onda, λ , é maior, conclui-se que o período
de oscilação do gerador é maior em I. O número de oscilações por minuto é uma medida da
1
frequência ( f = ), grandeza inversamente proporcional ao período, assim a frequência é maior
T
na situação em que o período for menor (situação II).
2+
3
4 ( )
3. (A) A amplitude do sinal I é inferior a 4 V (menos de duas divisões) e a amplitude do sinal II superior a 5 V
(mais do que uma divisão), logo, a amplitude de I é menor. Para o sinal I, entre mínimos, correspondente
5× 20 μs −5
a 4 períodos, há 5 divisões na escala. O período do sinal I é T = =2,5× 10 s.
4
O período do sinal I é menor do que o do sinal II.
Ambos os sinais são harmónicos.
Miniteste 5 – Eletromagnetismo
Grupo I
1. (A) Como as cargas originam campos que apontam da carga para fora, são ambas positivas. Como as
linhas de campo de ambas as cargas estão igualmente espaçadas e são simétricas relativamente a um
plano perpendicular ao plano da figura que passa no ponto médio do segmento que une as cargas, as
cargas têm o mesmo módulo.
2.
2.1. (B) Entre duas placas longas e paralelas, carregadas com cargas simétricas, há um campo elétrico
uniforme – linhas de campo igualmente espaçadas. O eletrão tem carga negativa e desvia-se
para baixo, logo, a força elétrica sobre ele é de cima para baixo e tem sentido contrário ao do
campo elétrico. Portanto, o campo elétrico aponta de baixo para cima.
2.2. (C) Como o campo é uniforme na região entre as placas, tem a mesma intensidade, a mesma
direção e o mesmo sentido em todos os pontos dessa região. Assim, a intensidade do campo
não varia com a distância, d , do eletrão à placa inferior.
3.
3.1. (D) As linhas de campo são, em cada ponto, tangentes ao campo magnético, e no exterior de
cada íman entram no polo sul e saem no polo norte.
3.2. (B) A agulha magnética orienta-se apontando o seu polo norte no sentido do campo magnético
existente no local. Na zona entre os ímanes, as linhas do campo magnético estão orientadas do
polo norte para os polos sul de cada íman. No ponto P, o efeito dos campos magnéticos dos dois
ímanes na direção esquerda direita é nulo, orientando-se o polo norte da agulha para o polo sul
do íman que está “abaixo” de P (polos contrários atraem-se).
4.
4.1. (B) O fluxo do campo magnético aumenta com a área da espira, portanto, também com o raio da
espira. O fluxo magnético é máximo quando o plano da espira é perpendicular ao campo magnético.
4.3. (C) De acordo com a lei de Faraday, a força eletromotriz induzida, ε i, é tanto maior quanto maior
| ΔΦ|
for a variação do fluxo magnético por intervalo de tempo: |ε i|= . Como, neste caso, o
Δt
intervalo de tempo é o mesmo, a força eletromotriz induzida é maior no intervalo de tempo em
que a variação do fluxo magnético é maior.
5. (B) O mesmo campo magnético origina sobre a segunda bobina o dobro do fluxo magnético que
origina sobre a primeira, quando igualmente orientadas. Caindo o íman do dobro da altura, o
aumento do fluxo magnético acontece num instante posterior, e, como o íman tem maior
velocidade, a sua variação ocorre num menor intervalo de tempo.
6. (C) Num transformador, a tensão é elevada se o primário tiver menos espiras e reduzida se tiver mais
espiras. O que se pretende é elevar a tensão à saída da central, para minimizar perdas de energia por
efeito Joule, e, por segurança, baixá-la para as instalações domésticas.
Grupo I
1. (C) Para Maxwell, a igualdade das velocidades de propagação das ondas eletromagnéticas e da luz
não era uma coincidência, antes seria uma evidência de que a luz é uma onda eletromagnética. O
hertz é a unidade SI de frequência.
2. (A) As ondas de rádio são ondas eletromagnéticas. Estas ondas resultam da propagação de campos
elétricos e magnéticos variáveis, em geral, perpendiculares à direção de propagação das ondas, ou
seja, são ondas transversais.
Grupo II
1.
1.1 (D) A frequência, f , é uma característica de uma onda, não se alterando com a mudança de
meio.
A velocidade de propagação, v , de uma onda é inversamente proporcional ao índice de refração
c
do meio: v= . Como o índice de refração do meio I é superior, a luz propaga-se mais
n
Grupo III
1.
1.1. (D) Como o meio de propagação não se altera, mantêm-se a velocidade de propagação da luz e
os comprimentos de onda.
1.2. (A) A difração é um fenómeno que ocorre com qualquer onda, sendo mais significativa quando o
tamanho do “orifício” é próximo do comprimento de onda. Na situação III, traduz-se pelo
espalhamento da luz após atravessar um pequeno orifício.
nλ
2. (D) Da expressão nλ=d sin θ obtém-se sin θ= .
d
Esta expressão permite determinar o ângulo do máximo de ordem n . Este ângulo é tanto maior,
quanto menor for a distância, d , entre riscas consecutivas da rede.
Assim, para um mesmo afastamento da rede ao alvo, os máximos de difração ficarão mais próximas (
θ menor) se as riscas da rede de difração estiverem mais afastadas (maior d ). Se as distâncias das
redes ao alvo fossem diferentes nas duas situações, apenas com os padrões observados nada se
poderia concluir sobre o afastamento relativo das fendas de cada rede.