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218 DE 28/12/2006
(*) Os textos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo.
Somente os publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais.
D E C R E T A:
TITULO I
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
CAPÍTULO I
DAS FUNÇÕES
INSTITUCIONAIS
Art. 2º A Polícia Civil, órgão integrante do Sistema de Segurança Pública do Estado de Mato Grosso
do Sul, tem por missão dar cumprimento às seguintes funções institucionais:
I - Praticar, com exclusividade, todos os atos necessários ao exercício das funções de Polícia
judiciária e investigatória de caráter criminalístico e criminológico, manutenção da ordem e dos
direitos humanos e de combate eficaz da criminalidade e da violência;
Parágrafo único. As funções institucionais da Polícia Civil são indelegáveis e somente poderão ser
exercidas por membros integrantes de suas carreiras, instituídas pela Lei Complementar nº 114,
de 19 de dezembro de 2005 .
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA
III - Realizar coleta, busca, estatística e análise de dados de interesse Polícial, destinados a orientar
o planejamento e a execução de suas atribuições;
V - Manter, nos inquéritos Políciais e nos termos da lei, o sigilo necessário à elucidação do fato ou
exigido pelo interesse da sociedade;
VII - Atender às requisições do Poder Judiciário e do Ministério Público, cumprir mandado de prisão
e os de busca e apreensão, e fornecer informações necessárias à instrução do processo criminal;
VIII - Organizar e manter, com exclusividade, cadastro atualizado de pessoas procuradas, suspeitas
e ou indiciadas pela prática de infrações penais e as que cumprem pena no sistema penitenciário
estadual;
X - fiscalizar jogos e diversões públicas, bares, boates, bem como a de hotéis e similares, além de
outras atividades comerciais sujeitas à fiscalização do poder de Polícia, expedindo, quando cabível, o
alvará de funcionamento;
XI - adotar as providências necessárias para preservar os vestígios e provas das infrações penais,
colhendo, resguardando e interpretando indícios ou provas de infrações penais e de sua autoria;
XII - estabelecer intercâmbio permanente com entidades ou órgãos públicos ou privados que
atuem em áreas afins, para obtenção de elementos técnicos especializados necessários ao
desempenho de suas funções;
XIV - definir princípios doutrinários e técnicas que visem a promover a segurança pública por meio
da ação Polícial eficiente;
XV - desenvolver o ensino, pesquisas e estudos permanentes para garantir a melhoria das ações de
preservação da ordem pública e repressão dos ilícitos penais;
XVI - apoiar e cooperar, de forma integrada, com os órgãos municipais, estaduais e federais de
segurança pública, de maneira a garantir a eficácia de suas atividades;
XVIII - participar, com reciprocidade, dos sistemas integrados de informações relativas aos bancos
de registro de dados disponíveis nos órgãos públicos municipais, estaduais e federais, bem como
naqueles situados no âmbito da iniciativa privada de interesse institucional e com vistas à
manutenção da ordem e segurança pública;
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XXI - organizar, executar e manter serviços de estudo, análise, estatística e pesquisa Polícial sobre
a criminalidade e a violência, inclusive mediante convênio com órgãos congêneres e entidades de
ensino superior;
Parágrafo único. A Diretoria-Geral da Polícia Civil atuará orientada pelas diretrizes e princípios
fundamentais definidos na Lei nº 2.152, de 2000 , alterada pela Lei nº 2.598, de 2002 e
Decreto nº 10.192, de 4 de janeiro de 2001 .
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA
BÁSICA
Art. 4º A estrutura básica da Diretoria-Geral da Polícia Civil é desdobrada nas seguintes unidades:
I - de órgãos colegiados:
II - de administração superior:
a. Divisão de Polícia;
c. Delegacia de Polícia.
§ 2º O Conselho de Ensino da Academia de Polícia Civil, órgão colegiado com função normativa,
consultiva e deliberativa integrante da estrutura da Diretoria-Geral de Polícia Civil, terá sua
composição, regras de funcionamento, nomeação de seus membros efetivos e suplentes, demais
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regras de realização de suas reuniões e aprovação de suas deliberações definidas neste regimento
interno.
Art. 5º A Diretoria-Geral da Polícia Civil para desempenho de suas competências tem a seguinte
estrutura:
I - Seção de expediente;
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I - Cartório Central;
a. Diretoria do Departamento;
b. Coordenadoria de Operações;
c. Coordenadoria de Administração;
II - Delegacias Especializadas:
I - Cartório Central;
10) Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo - DECON:
I - Cartório Central;
a) Diretoria do Departamento;
b) Coordenadoria de Operações:
c) Coordenadoria de Administração:
II - Cartório Central;
II - Cartório Central;
II - Cartório Central;
II - Cartório Central;
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II - Cartório Central;
III - Seção de Investigação Geral;
II - Cartório Central;
a) Diretoria do Departamento;
b) Coordenadoria de Operações;
c) Coordenadoria de Administração:
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I - Cartório Central;
I - Cartório Central;
II - Seção de Investigação Geral;
12. Delegacia de Polícia de Rio Brilhante: (acrescentado pelo Decreto nº 15.253, de 4 de julho
de 2019)
I - Cartório Central;
II - Seção de Investigação Geral;
13. Delegacia de Polícia de Nova Alvorada do Sul: (acrescentado pelo Decreto nº 15.253, de 4 de
julho de 2019)
I - Cartório Central;
II - Seção de Investigação Geral;
14. Delegacia de Polícia de Juti: (redação dada pelo Decreto nº 15.253, de 4 de julho de
2019) (revogado pelo Decreto nº 15.292, de 2 de outubro de 2019)
I - Cartório Central; (revogado pelo Decreto nº 15.292, de 2 de outubro de 2019)
II - Seção de Investigação Geral; (revogado pelo Decreto nº 15.292, de 2 de outubro de
2019)
15. Delegacia de Laguna Carapã: (acrescentado pelo Decreto nº 15.253, de 4 de julho de 2019)
I - Cartório Central;
II - Seção de Investigação Geral;
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I - Cartório Central;
I - Cartório Central;
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12. Delegacia de Polícia de Santa Rita do Pardo: (acrescentado pelo Decreto nº 14.852, de 9 de
outubro de 2017) (revogado pelo Decreto nº 15.253, de 4 de julho de 2019)
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11. Delegacia de Polícia de Paraíso das Águas: (acrescentado pelo Decreto nº 14.059, de 13 de
outubro de 2014)
I - Cartório Central; (acrescentado pelo Decreto nº 14.059, de 13 de outubro de 2014)
II - Seção de Investigação Geral; (acrescentado pelo Decreto nº 14.059, de 13 de outubro de
2014)
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13. Delegacia de Polícia de Laguna Carapã: (revogado pelo Decreto nº 14.193, de 21 de maio de
2015)
I - Cartório Central; (revogado pelo Decreto nº 14.193, de 21 de maio de 2015)
II - Seção de Investigação Geral; (revogado pelo Decreto nº 14.193, de 21 de maio de 2015)
7. Delegacia de Polícia de Água Clara: (redação dada pelo Decreto nº 15.253, de 4 de julho de
2019)
Central;
I - Cartório
I - Cartório Central;
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a) Diretoria do Departamento;
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a) Diretoria de Departamento;
V - Seção de Transportes;
VI - Seção de Armamento;
a) Corregedor-Geral de Polícia;
II - Seção de Investigações;
II - Seção de Disciplina;
IV - Seção de Laboratório;
de 2020)
TÍTULO I
DA COMPETÊNCIA D OS ÓRGÃOS
CAPÍTULO I
DOS ÓRGÃOS
COLEGIADOS
Art. 6º O Conselho Superior da Polícia Civil - CSPC e o Conselho de Ensino da Academia de Polícia
Civil - CEAPC são órgãos consultivos e deliberativos.
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Seção I
Do Conselho Superior da Polícia Civil
Art. 7º O Conselho Superior da Polícia Civil, presidido pelo Diretor-Geral da Polícia Civil, é integrado
por:
II - Membros eleitos, em igual número dos membros natos, Delegados de Classe Especial,
escolhidos pelos integrantes da carreira de Delegado de Polícia em efetivo exercício;
§ 1° Os membros referidos nos incisos III e IV serão convocados pelo presidente do conselho para
as reuniões em que forem deliberadas matérias relacionadas às suas atribuições e ao interesse
funcional das categorias funcionais que representam;
§ 2° Caberá a três dos membros eleitos do Conselho Superior da Polícia Civil compor a Comissão
Permanente de Avaliação da carreira de Delegado de Polícia.
Art. 8º Ao Conselho Superior da Polícia Civil, além de outras atribuições que lhe forem conferidas
pelo Governador do Estado, compete:
III - Manifestar-se sobre a ampliação de cargos das carreiras da Polícia Civil e a revisão de normas
legais aplicáveis a seus membros;
V - Decidir, em segunda instância, nos recursos contra decisões das comissões permanentes de
avaliação, relativamente à classificação para promoção e aos resultados de avaliações no estágio
probatório e de desempenho dos membros da Polícia Civil;
VIII - Deliberar, por meio de voto secreto, nas proposições de promoção de membros da Polícia
Civil, por merecimento, ato de bravura ou ato de bravura post mortem;
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XV - Indicar membros para compor comissão de investigação de promoção extraordinária por ato
de bravura ou post mortem;
XVI - Deliberar sobre confirmação ou exoneração de Polícial civil por ineficiência profissional ou
reprovação em estágio probatório;
XVII - Encaminhar listas de promoção por antiguidade e merecimento para serem submetidas ao
Governador do Estado, para homologação e concessão da promoção;
XVIII - Deliberar, por iniciativa do seu presidente ou de um quarto de seus membros, sobre
assunto relevante de interesse institucional ou das carreiras integrantes da Polícia Civil;
XX - Elaborar seu regimento interno para aprovação por ato do Governador do Estado;
XXI - Formar comissão processante para apurar irregularidades administrativas quando o envolvido
for o Diretor-Geral da Polícia Civil, o Corregedor-Geral da Polícia Civil, o Ouvidor-Geral da Polícia
Civil, o Coordenador-Geral de Perícias e seus respectivos adjuntos.
§ 1º O Conselho Superior da Polícia Civil reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e,
extraordinariamente, por convocação de seu presidente ou da maioria dos membros referidos nos
incisos I e II do artigo anterior, conforme dispuser seu regimento interno.
§ 2º O quorum para deliberação do conselho será definido em seu regimento interno, devendo
suas decisões serem aprovadas por maioria dos membros presentes, sempre em reunião pública e
com prévia divulgação da pauta;
§ 4º O Conselho Superior da Polícia Civil poderá ser desdobrado em câmaras para melhor
desempenho de suas competências, conforme dispuser seu regimento interno.
§ 5º As deliberações do Conselho Superior da Polícia Civil serão tomadas pela maioria dos seus
membros, cabendo o voto pessoal e de qualidade ao presidente.
Seção II
Do Conselho de Ensino da academia da Polícia Civil
Art. 9º Ao Conselho de Ensino da academia da Polícia Civil, órgão colegiado com função normativa,
consultiva e deliberativa integrante da estrutura da Diretoria-Geral de Polícia Civil e subordinado à
Academia de Polícia Civil, compete:
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IX - Propor medidas e/ou atividades que possibilitem a elevação moral e cultural do acadêmico;
XII - Estabelecer e/ou aprovar normas gerais de procedimentos e disciplina dos acadêmicos;
XIV - Pronunciar-se sobre as consultas que lhe forem formuladas pelo Diretor da Academia de
Polícia Civil, sobre matérias relativas ao funcionamento e desempenho da Academia de Polícia;
XVI - decidir, em instância superior, sobre alteração de nota, revisão de prova e exames, podendo
para tanto constituir banca, indicando 3 (três) professores da disciplina, ou, não havendo, igual
número de profissionais com conhecimento técnico da matéria, que emitirão parecer exclusivo, o
qual será homologado pelo Conselho.
I - natos;
g) Corregedor-Geral de Polícia;
§ 1º O mandato dos membros nomeados será de dois anos, permitida a recondução por uma única
vez e igual período.
§ 4º Em caso de vacância de membro nomeado a vaga será suprida com a nomeação de novo
membro que completará o mandato do antecessor.
CAPÍTULO II
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Art. 11. A Diretoria-Geral da Polícia Civil, órgão de regime especial, será dirigida pelo Diretor-Geral
da Polícia Civil, escolhido dentre os Delegados de Polícia de classe especial, em efetivo exercício, e
nomeado pelo Governador.
Art. 12. O Diretor-Geral da Polícia Civil tem por atribuição dirigir a Polícia Civil, competindo-lhe as
atribuições descritas na Lei Complementar nº 114, de 19 de dezembro de 2005 , dentre outras
conferidas na legislação pertinente, e ainda:
I - planejar, supervisionar, coordenar, controlar e fiscalizar o exercício das funções da Polícia Civil,
garantindo, inclusive, a eficácia de seus fundamentos e princípios institucionais;
III - dar posse aos membros das carreiras da Polícia Civil, observado o disposto na legislação;
IV - movimentar integrantes das carreiras lotados nas unidades que lhe são subordinadas,
proporcionando equilíbrio entre unidades, observada a lotação setorial ou regional e os requisitos de
provimento, nos termos da Lei Complementar nº 114, de 19 de dezembro de 2005 e
regulamentos específicos;
VIII - praticar atos e decidir sobre a situação funcional e administrativa do pessoal ativo que
compõe as unidades operacionais e administrativas sob sua subordinação;
IX - praticar atos necessários à operação das atividades da Polícia Civil, nos termos da legislação;
CAPÍTULO III
DOS ÓRGÃOS DE
ASSESSORAMENTO
Seção I
de Administração
Assessoria
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Subseção I
Seção de protocolo
Subseção II
Seção de apoio ao gabinete da Diretoria-Geral
Seção II
Assessoria
de Gestão de Processo e Planejamento
I - Identificar e avaliar os riscos inerentes aos projetos, criando um plano de contingências para
redução ou eliminação dos riscos;
VII - Auxiliar na definição de indicadores tangíveis, para monitoramento contínuo da realização dos
benefícios propostos pelo projeto ou programa, durante e após sua execução, criando uma relação
direta entre a realização dos benefícios e os objetivos dos serviços prestados pela Polícia Civil;
Subseção I
À
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IV - Propor e fornecer a capacitação necessária e adequada dos talentos humanos da Polícia Civil;
V - Propor metas e medidas para a melhoria contínua dos talentos humanos e dos equipamentos e
sistemas de informação da Polícia Civil;
Subseção II
Gerenciamento de Projetos
I - Atuar como ponto de informações do projeto, seja para o controle interno da organização, ou
para acompanhamento dos implementados pelas Unidades Políciais;
III - Garantir que todos os trabalhos estejam documentados e distribuídos para as pessoas chaves
do projeto;
XII - coordenar os padrões de qualidade globais do projeto entre o gerente de projetos e qualquer
pessoal interno ou externo de qualidade ou organização de normalização;
XIII - suportar os projetos no que diz respeito às atividades analíticas de planejamento e controle,
propondo ações preventivas e/ou corretivas, de forma a conduzir o projeto ao cumprimento dos
seus objetivos.
Subseção III
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IV - Promover reuniões com titulares de Unidades Políciais para difusão das informações
coletadas;
VI - Apoiar com informações sobre tendências de crimes e locais nas operações promovidas pela
Polícia Civil em conjunto com o Departamento de Inteligência da Polícia Civil;
VII - Realizar estudos de criminalidades por setores da cidade, por crimes específicos, emitindo
pareceres ou outras manifestações de natureza técnico-cientifico;
Seção III
Assessoria de Telemática - ASSETEL.
III - Instaurar procedimentos, através da DEVIR, para apurar crimes virtuais, cumprindo
determinação da Diretoria-Geral;
Seção IV
Assessoria
Jurídica
Seção V
Art. 24. À Assessoria de Relações Institucionais e Comunicação Social da Polícia Civil, diretamente
subordinada ao gabinete da Diretoria-Geral, compete:
I - Manter relações com os veículos de comunicação visando divulgar as ações da Polícia Civil;
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Seção VI
Da Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco e Resgate a Assaltos e Seqüestros -
GARRAS
III - Orientar a execução das operações especiais no Estado, relativas às atividades Políciais
preventivas e repressivas;
V - Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Subseção I
Subseção II
Seção de resgate e repressão a seqüestros
Subseção III
III - Promover parcerias com órgãos da Administração direta, indireta, empresas privadas,
associações, sindicatos rurais e produtores; (revogado pelo Decreto nº 15.659, de 27 de abril
de 2021)
VII - Mapear as fazendas através dos recursos de satélite; (revogado pelo Decreto nº 15.659,
de 27 de abril de 2021)
XI - Criar e manter banco de dados sobre os delitos, área de maior ocorrência, visando formulação
de políticas eficazes no combate e prevenção do crime de abigeato; (revogado pelo Decreto nº
15.659, de 27 de abril de 2021)
Subseção IV
Seção de proteção a dignitários
I - Colaborar com as autoridades federais, civis e militares, nas medidas destinadas a assegurar a
incolumidade do Presidente da República, de diplomatas e de outros dignitários e visitantes;
Subseção V
Subseção VI
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III - Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Seção VII
Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira - DEFRON
Da Delegacia
Art. 32. À Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira - DEFRON, diretamente
subordinada ao gabinete da Diretoria-Geral da Polícia Civil, e integrada operacionalmente ao
Departamento de Operações de Fronteira - DOF, com circunscrição em toda fronteira do Estado de
Mato Grosso do Sul com as Repúblicas do Paraguai e Bolívia, e ainda nos municípios com vias
importantes de acesso a esses países, compete:
III - Apoiar as ações das unidades Políciais de sua área de atuação, visando o combate à
criminalidade e a manutenção da ordem;
IV - Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Seção VIII
III - Manter registro de autoridades do Estado, através de fichas, a serem usadas em solenidades;
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VII - Manter atualizado o controle de veículos, entorpecentes e outros bens apreendidos, de forma
a agilizar seus destinos no menor prazo possível;
Seção IX
Seção de investigação geral - SIG
Art. 34. À Seção de Investigação Geral - SIG, diretamente subordinada ao Delegado Titular da
unidade Polícial, compete:
II - Receber relatórios, documentos, certidões, objetos, materiais, fotografias que estejam de posse
das equipes de investigações, após digitá-los, remetê-los aos cartórios competentes para darem
continuidade ao procedimento investigativo;
III - Elaborar, preparar e fornecer aos cartórios da unidade Polícial, para que dêem prosseguimento
nos trabalhos de Polícia Judiciária, relatórios, certidões, fotografias, materiais e objetos recolhidos e
qualquer outro documento relacionados à investigação previamente realizada;
V - Executar outras tarefas de natureza Polícial Judiciária que lhes sejam atribuídas com base na
legislação vigente.
TÍTULO III
DOS ÓRGÃOS
DE EXECUÇÃO PROGRAMÁTICA
CAPÍTULO I
III - Promover conferências, debates, estudos e seminários sobre assuntos relativos à Polícia
especializada e a segurança da comunidade, bem como a prevenção, fiscalização e repressão ao
tráfico ilícito e uso indevido de narcóticos, buscando seu constante aperfeiçoamento e eficácia;
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VII - Proceder a estudos e sugerir a criação, ativação, desativação e extinção de unidades Políciais
no âmbito do Departamento;
VIII - Manter o Diretor-Geral informado sobre os assuntos de relevância na sua área de atuação;
Seção I
Da Coordenadoria de Operações
XII - Manter dados que possibilitem o controle de armamentos, viaturas e demais materiais
destinados às atividades operacionais;
Subseção I
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I - Elaborar em conjunto com a Seção de Estatísticas e Análise Criminal, relatórios sobre índices de
criminalidade do Departamento;
III - Expedir relatórios sobre análise criminal de crimes da moda a fim de dar suporte as operações
do Departamento;
VI - Coligir, mensalmente todos os dados de análise criminal das Delegacias de Polícia sob sua
subordinação das unidades operacionais , elaborando quadros e gráficos demonstrativos;
Subseção II
Seção de informática, planejamento e estatística
VII - Coligir, mensalmente todos os dados estatísticos das Delegacias de Polícia sob sua
subordinação das unidades operacionais , elaborando quadros e gráficos demonstrativos;
VIII - Proceder a levantamento estatístico para elaboração de relatório anual das atividades da
Diretoria-Geral de Polícia Civil;
Seção II
Da Coordenadoria de Administração
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VIII. Orientar, fiscalizar e dinamizar junto às Delegacias de Polícia sob sua subordinação os serviços
de Polícia Judiciária;
Subseção Única
Seção de expediente e apoio administrativo
III. Manter registro de autoridades do Estado, através de fichas, a serem usadas em solenidades;
CAPÍTULO II
Seção I
§ 1° os crimes tipificados no Título II, Capítulo VI do Código Penal (Do Estelionato e Outras
Fraudes) e no artigo 299 do Código Penal (Falsidade Ideológica), a competência da Delegacia
Especializada de Repressão aos Crimes de Defraudações, Falsificações, Falimentares e Fazendários -
DEFAZ, fica limitado ao mínimo de 100 (cem) salários mínimos vigentes a época do fato, referente
ao valor do título, do objeto ou da causa, exceto nos crimes contra o fisco estadual, que
independerá do valor.
§ 2° Quando o valor consignado no documento for menor que o limite acima, a competência será
da Unidade Polícial do local do fato ou onde se consumou o crime.
II. Orientar, fiscalizar e dinamizar junto às Seções sob sua subordinação os serviços de Polícia
Administrativa e Judiciária;
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Subseção I
Da Seção de Repressão a Crimes Fazendários
II - Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Subseção II
Da Seção De Atendimento a Agencia Estadual de Defesa Sanitária, Animal e Vegetal
Art. 43. À Seção de atendimento a Agencia Estadual de Defesa Sanitária, animal e Vegetal,
diretamente subordinada a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Defraudações,
Falsificações, Falimentares e Fazendários, com circunscrição em todo o Estado compete:
I. Apurar as infrações penais praticadas por particular ou pessoa jurídica em desfavor da economia
estadual, da saúde pública e do meio ambiente, na forma das legislações federal e estadual
vigentes, aplicadas ao exercício de atividades do IAGRO;
II. Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Seção II
Art. 44. À Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Roubos e Furtos, diretamente
subordinada ao Departamento de Polícia Especializada, com circunscrição em todo o Estado,
compete:
I- Reprimir, investigando e apurando crimes de roubos, furtos, extorsão e outros a eles conexos,
a partir dos limites de competência fixados pelo Diretor-Geral;
§ 1° os crimes de roubos e furtos capitulados nos artigos 155, 157 e 158, serão de competência da
Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Roubos e Furtos - DERF, quando apresentarem
um dos seguintes requisitos:
III- Os crimes de furto de autoria desconhecida, cujo valor dos bens ou objetos sejam maiores
que 20 (vinte) salários mínimos à data do fato;
IV- Quando praticado contra bens e valores de repartições estaduais e municipais, sendo de
autoria desconhecida, sem limite de valores;
V- Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Seção III
Especializada de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos - DEFURV
Da Delegacia
Art. 45. À Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Furtos e Roubos de Veículos,
diretamente subordinada ao Departamento de Polícia Especializada, com circunscrição em todo o
Estado, compete:
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II- Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Seção IV
Das Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher
I - Atender e apurar as ocorrências Policiais, nos delitos referentes à integridade física e moral da
mulher;
II - Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Seção V
I- Investigar e apurar os crimes dolosos contra a vida, por determinação do Diretor de Polícia
Especializada;
III- Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Seção VI
Especializada de Atendimento à Infância e Juventude - DEAIJ
Da Delegacia
I. Atender e apurar, os atos infracionais em que o adolescente figura como autor, observando as
normas do estatuto específico;
III. Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Subseção Única
de Atos Infracionais - AAI
Seção de Apuração
I- Atender e apurar, os atos infracionais em que o adolescente figura como autor, observando as
normas do estatuto específico;
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II- Exercer vigilância em torno das atividades de crianças e adolescentes, mediante fiscalização
de estabelecimentos e de lugares de diversões públicas e privadas;
Seção VII
Da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente - DEPCA
II. Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
III. Apurar os crimes contra o estado de filiação; contra a assistência familiar; contra o pátrio
poder, tutela ou curatela; de violência, maus tratos e exploração de criança ou adolescente;
IV. Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Seção VIII
Especializada de Polinter e Capturas - POLINTER
Da Delegacia
II- Zelar pelo pronto atendimento dos pedidos, centralizados as respostas que a eles forem
dadas e encaminhá-las, imediatamente, aos órgãos congêneres dos Estados de procedência;
III- Transmitir através dos órgãos congêneres dos Estados e do distrito Federal, todas as
informações sobre fatos ou pessoas de que tiver conhecimento e que possam ser úteis ou
necessárias aos serviços Políciais dos mesmos;
VII- Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Seção IX
Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo - DECON
Art. 52. À Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo -
DECON, diretamente subordinada ao Departamento de Polícia Especializada, com circunscrição em
todo o Estado, compete:
II. Interagir com outros órgãos de proteção ao consumidor, buscando sempre o aperfeiçoamento
das atividades de Polícia judiciária e a troca de informações de interesse jurídico-criminal;
IV. Apresentar e propor projetos de controle, fiscalização repressão aos crimes contra as relações
de consumo;
V. Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
VI. Orientar, fiscalizar e dinamizar junto às Seções sob sua subordinação os serviços de Polícia
Judiciária;
Seção X
Art. 53. À Delegacia Especializada de Ordem Política e Social - DEOPS, diretamente subordinada ao
Departamento de Polícia Especializada, com circunscrição em todo o Estado, compete exercer
atividades relativas a casas e locais de diversões públicas, jogos de azar, o trabalho e o sossego
alheios e armas e explosivos.
Subseção I
Art. 54. À seção de Ordem Política e Social, diretamente subordinada à Delegacia Especializada de
Ordem Política e Social - DEOPS, compete:
IV- Reprimir os jogos de azar, as loterias e as rifas clandestinas, bem como, as diversões públicas
que, embora lícitas, provoquem perturbação à ordem, à tranqüilidade e à paz pública;
VII- Colaborar com os órgãos federais na prevenção e repressão à venda, exposição e circulação
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de livros, folhetos, jornais, gravuras, estampas, mídias eletrônicas e outros similares que sejam
proibidos por Lei;
VIII- Colaborar com órgão Polícial federal competente na prevenção das infrações que atentem
contra a Segurança Nacional e a ordem política social;
IX- Elaborar normas, ordens e instruções gerais sobre assuntos de sua alçada;
XII- Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Subseção II
Seção de Armas, Munições e Explosivos
Seção XI
Especializada de Repressão ao Narcotráfico - DENAR
Da Delegacia
II- Apurar os desvios, furtos ou roubos de substâncias entorpecentes e drogas afins, que
provoquem dependência física ou psíquica, assim classificados em documento próprio pelo órgão
competente do Ministério da Saúde, ressalvados os que ocorreram em transportes internacionais,
interestaduais e em laboratórios produtores ou distribuidores, cuja apuração ficará a cargo da Polícia
Federal;
IV- Elaborar estudos de situações, visando identificar e localizar área de incidência de tráfico e
uso de drogas e determinar as causas, origens, natureza, evolução e efeitos;
VII- Localizar, identificar e destruir plantas nativas ou cultivadas, das quais possam ser extraídas
substâncias entorpecentes ou que determinem dependência física ou psíquica, nos termos do artigo
2°, § 2° do artigo 40 da Lei Federal n° 6.368, de 21 de outubro de 1976;
XII- Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Seção XII
Da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Ambientais e de Atendimento ao Turista -
DECAT
I. Desenvolver todas as atividades de Polícia Judiciária, para apuração dos crimes ambientais contra
a fauna, ordenamento urbano e o patrimônio cultural e crimes contra a administração ambiental,
conforme previsto n a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, bem como os crimes praticados
contra a integridade física, moral e patrimonial do turista;
II. Efetuar a apreensão de animais, peixes, aves, produtos, subprodutos e instrumentos utilizados
e/ou relacionados com as infrações penais descritas no inciso anterior, dando-lhe a destinação
segundo os critérios estabelecidos na Lei supracitada;
III. Requisitar Laudos Periciais de constatação de danos ao meio ambiente e ao turista e outros
necessários à materialização da infração penal;
IV. Integrar ações com a Polícia Militar Ambiental, com órgãos federais e do Sistema Nacional de
Meio Ambiente - SISNAMA, com a Capitania dos Portos do Ministério da Marinha, instituições
públicas e privadas e demais órgãos ligados a área ambiental e turística, com o objetivo de prevenir,
conscientizar a população e reprimir os crimes contra o meio ambiente e contra o turista;
V. Comunicar os órgãos oficiais de proteção ambiental e de turismo, para a adoção das medidas
administrativas pertinentes, quando for o caso;
VI. Apresentar e propor projetos de controle, fiscalização e repressão aos crimes ambientais e
praticados contra o turista;
VII. Encaminhar relatórios diários e mensais exigidos pelo Departamento ou pela Diretoria-Geral;
IX. Prestar atendimento ao turista estrangeiro por meio de integração com a Polícia Federal e
Consulado;
XI. Realizar treinamentos relativos à área de pessoal, bem como firmar parcerias com as
Prefeituras e órgãos oficiais de turismo visando propiciar melhor atendimento ao turista;
XIII. Realizar rondas nas proximidades de hotéis e nos pontos de concentração de turista, bem
como por ocasião de eventos como congressos e peças teatrais;
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dos serviços;
XV. Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Seção XIII
Da Delegacia Especializada de Acidentes de Trânsito - DEAT
I. Desenvolver todas as atividades de Polícia Judiciária, para apuração dos crimes de trânsito;
III. Integrar ações com a Polícia Militar, Corpo de Bombeiro Militar e órgãos, instituições públicas e
privadas e demais órgãos ligados ao trânsito, com o objetivo de prevenir, conscientizar a população
e reprimir os crimes de trânsito;
IV. Encaminhar relatórios diários e mensais exigidos pelo Departamento ou pela Diretoria-Geral;
VI. Realizar treinamentos relativos à área de pessoal, bem como firmar parcerias com as
Prefeituras e órgãos oficiais de trânsito visando propiciar melhor atendimento ao cidadão;
VII. Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Seção XIII-A
Delegacia Especializada de Combate a Crimes
Rurais e Abigeato (DELEAGRO)
(acrescentada pelo Decreto nº 15.659, de 27 de abril de 2021)
b) demais crimes patrimoniais relacionados à atividade rural, especialmente os que tenham por
objeto material a subtração de insumos, defensivos e maquinários agrícolas; (acrescentada pelo
Decreto nº 15.659, de 27 de abril de 2021)
II - atuar nos delitos decorrentes de conflitos agrários, nos quais haja violência, em cooperação com
demais instituições e órgãos, ressalvada a competência federal; (acrescentado pelo Decreto nº
15.659, de 27 de abril de 2021)
III - prestar apoio às demais unidades policiais na apuração dos delitos contra o agronegócio, desde
que tal apoio tenha sido por estas solicitado, aprovado pelo Diretor de Departamento e autorizado
pelo Delegado-Geral; (acrescentado pelo Decreto nº 15.659, de 27 de abril de 2021)
IV - coordenar, orientar, prevenir e exercer, com apoio das Delegacias Municipais de Polícia, ações
permanentes para o combate aos delitos relacionados à atividade rural; (acrescentado pelo Decreto
nº 15.659, de 27 de abril de 2021)
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VI - centralizar e difundir dados, denúncias e estatísticas sobre crimes rurais; (acrescentado pelo
Decreto nº 15.659, de 27 de abril de 2021)
XII - exercer outras atividades correlatas. (acrescentado pelo Decreto nº 15.659, de 27 de abril de
2021)
II - demais delitos relacionados à atividade rural, cujos objetos materiais subtraídos tenham valores
superiores a 2000 (duas mil) Unidades Fiscais Estaduais de Referência de Mato Grosso do Sul
(UFERMS), na data do fato. (acrescentado pelo Decreto nº 15.659, de 27 de abril de 2021)
Seção XIV
Cartório Central
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XI- Zelar pela segurança e bom aspecto interno, externo e das viaturas;
Seção XV
Seção de investigação geral - SIG
II. Receber relatórios, documentos, certidões, objetos, materiais, fotografias que estejam de posse
das equipes de investigações, após digitá-los, remetê-los aos cartório competentes para darem
continuidade ao procedimento investigativo;
III. Elaborar, preparar e fornecer aos cartórios das unidades Políciais, para que dêem
prosseguimento nos trabalhos de Polícia Judiciária, relatórios, certidões, fotografias, materiais e
objetos recolhidos e qualquer outro documento relacionados à investigação previamente realizada;
IV. Através de equipes, por determinação do Delegado de Polícia de plantão, realizar diligencias e
investigações para esclarecer circunstancias acerca de fatos e pessoas apresentadas a unidade
Polícial que será dinamizada por ordem de serviço expedida pela chefia da seção com conseqüente
elaboração de relatório pelo Polícial responsável pela execução.
V. Executar outras tarefas de natureza Polícial Judiciária que lhes sejam atribuídas com base na
legislação vigente.
CAPÍTULO III
DO DEPARTAMENTO DE Polícia DA CAPITAL
II- Executar na sua área circunscricional, através das Delegacias, atividades de Polícia
Judiciária;
IV- Promover estudos para preparação de conferências, cursos, debates e entrevistas sobre
assuntos relativos à Segurança Pública, objetivando o aprimoramento e a reciclagem técnica
profissional dos Políciais subordinados à Diretoria;
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Seção I
Da Coordenadoria de Operações
II- Coordenar e elaborar eventuais escalas de plantão a serem determinadas pela Diretoria;
III- Manter dados que possibilitem o controle de armamentos, viaturas e demais materiais
destinados às atividades operacionais;
Subseção I
I. Elaborar em conjunto com a Seção de Estatísticas e Análise Criminal relatórios sobre índices de
criminalidade do Departamento;
III. Expedir relatórios sobre análise criminal de crimes da moda a fim de dar suporte as operações
do Departamento;
IV. Orientar as unidades Políciais subordinadas sobre linhas de investigação de crimes em série;
VI. Coligir, mensalmente todos os dados de análise criminal das Delegacias de Polícia sob sua
subordinação das unidades operacionais, elaborando quadros e gráficos demonstrativos;
Subseção II
Seção de informática, planejamento e estatística
II. Desenvolver estudos ligados à implantação de novas técnicas, sistemas e métodos de trabalho
que visem a racionalização, a eficiência e a eficácia administrativa;
modernização institucional;
VI. Efetuar levantamentos das ocorrências operacionais, visando a formação de banco de dados
estatísticos;
VII. Coligir, mensalmente todos os dados estatísticos das Delegacias de Polícia sob sua
subordinação das unidades operacionais , elaborando quadros e gráficos demonstrativos;
VIII. Proceder a levantamento estatístico para elaboração de relatório anual das atividades da
Diretoria-Geral de Polícia Civil;
Subseção III
Seção de Polícia Comunitária
I - Incrementar a ação dos Políciais civis, visando propiciar maior segurança e tranqüilidade à
sociedade sul-mato-grossense, através de ações destinadas exclusivamente ao Políciamento
comunitário, no sentido de buscar diretamente na sociedade, seus maiores anseios, como também
monitorar os pequenos problemas da comunidade para saná-los através de acionamento de órgãos
competentes, antes que se transformem em ocorrências Políciais;
VIII - Aprimorar o conhecimento profissional do Polícial, motivando-o a atuar dentro dos preceitos
do Políciamento comunitário;
IX - Adequar as atividades em desenvolvimento aos aspectos atuais, tendo como base as análises
e avaliações realizadas pelos técnicos de segurança, organismos internacionais, nacionais e
considerações da comunidade;
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Seção II
Da Coordenadoria de Administração
Subseção única
III. Manter registro de autoridades do Estado, através de fichas, a serem usadas em solenidades;
Seção III
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VII - Executar outras atividades de natureza Polícial judiciária que lhe sejam atribuídas com base
na legislação vigente;
Subseção I
Seção de Atendimento ao Idoso
Art. 69. À Seção de Atendimento ao Idoso, diretamente subordinada aos Delegados Titulares das
Delegacias do Polícia da Capital, compete:
I - Atender, registrar e apurar os crimes praticados contra pessoas idosas definidas na Lei
10.741/2003, de 01 de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso);
II - Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Subseção II
Cartório Central
Art. 70. Aos Cartórios Centrais das Delegacias de Polícia do Departamento de Polícia da Capital,
diretamente subordinados ao Delegado Titular da unidade Polícial, compete:
XI. Zelar pela segurança e bom aspecto interno, externo e das viaturas;
Subseção III
Art. 71. A Seção de Investigação Geral - SIG, diretamente subordinada ao Delegado Titular da
unidade Polícial, compete:
aacpdappls.net.ms.gov.br/appls/legislacao/secoge/govato.nsf/fd8600de8a55c7fc04256b210079ce25/32d60c84543aa36704257257003f095c?… 47/98
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II - Receber relatórios, documentos, certidões, objetos, materiais, fotografias que estejam de posse
das equipes de investigações, após digitá-los, remetê-los aos cartório competentes para darem
continuidade ao procedimento investigativo;
III - Elaborar, preparar e fornecer aos cartórios das unidades Políciais, para que dêem
prosseguimento nos trabalhos de Polícia Judiciária, relatórios, certidões, fotografias, materiais e
objetos recolhidos e qualquer outro documento relacionados à investigação previamente realizada;
V - Executar outras tarefas de natureza Polícial Judiciária que lhes sejam atribuídas com base na
legislação vigente.
Seção IV
Das Delegacias de Pronto Atendimento Comunitário
Art. 72. As Delegacias de Polícia de Pronto Atendimento Comunitário, DEPAC, unidades diretamente
subordinadas ao Departamento de Polícia da Capital, dirigidas permanentemente por Delegado de
Polícia, para as providências iniciais dos trabalhos de Polícia judiciária, com circunscrição em Campo
Grande, compete:
I. Atender aos locais de crime adotando as providências iniciais como oitiva de pessoas e
investigações preliminares externas;
II. Ordenar diligências inadiáveis para preservação das provas, ainda que o fato apresentado
dependa de maiores investigações;
III. Executar as atividades de Polícia judiciária nos casos apresentados para decisão de elaboração
de prisão em flagrante delito;
VIII. Executar outras atividades de natureza Polícial judiciária que lhe sejam atribuídas com base
na legislação vigente.
Seção V
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VI. Executar outras atividades de natureza Polícial judiciária que lhe sejam atribuídas com base na
legislação vigente;
CAPÍTULO IV
DO DEPARTAMENTO DE Polícia DO INTERIOR
I- Coordenar e orientar a ação Polícial no Interior do Estado, através das Delegacias que lhe são
subordinadas;
II- Executar, através das Delegacias que lhes são subordinadas, as atividades de Polícia
judiciária;
VI- Proceder a estudos e sugerir a criação, ativação, desativação e extinção de unidades Políciais
no âmbito do Departamento;
Seção I
Da Coordenadoria de Operações
III. Coordenar e elaborar eventuais escalas de plantão a serem determinadas pela Diretoria;
IV. Manter dados que possibilitem o controle de armamentos, viaturas e demais materiais
destinados às atividades operacionais;
Subseção I
Seção de análise criminal e operações
I. Elaborar em conjunto com a Seção de Estatísticas e Análise Criminal relatórios sobre índices de
criminalidade do Departamento;
III. Expedir relatórios sobre análise criminal de crimes da moda a fim de dar suporte as operações
do Departamento;
IV. Orientar as unidades Políciais subordinadas sobre linhas de investigação de crimes em série;
VI. Coligir, mensalmente todos os dados de análise criminal das Delegacias de Polícia sob sua
subordinação das unidades operacionais, elaborando quadros e gráficos demonstrativos;
Subseção II
Seção de informática, planejamento e estatística
II. Desenvolver estudos ligados à implantação de novas técnicas, sistemas e métodos de trabalho
que visem a racionalização, a eficiência e a eficácia administrativa;
VI. Efetuar levantamentos das ocorrências operacionais, visando a formação de banco de dados
estatísticos;
VII. Coligir, mensalmente todos os dados estatísticos das Delegacias de Polícia sob sua
subordinação das unidades operacionais , elaborando quadros e gráficos demonstrativos;
VIII. Proceder a levantamento estatístico para elaboração de relatório anual das atividades da
Diretoria-Geral de Polícia Civil;
Seção II
Da Coordenadoria de Administração
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Subseção única
Seção de expediente e apoio administrativo
III. Manter registro de autoridades do Estado, através de fichas, a serem usadas em solenidades;
Seção III
Art. 80. Às Delegacias Regionais de Polícia, instaladas na Região Administrativa do Estado, que lhes
empresta o nome, diretamente subordinadas ao Departamento de Polícia do Interior, além das
atribuições gerais das Delegacias de Polícia, compete:
II. Manter o Departamento de Polícia do Interior informado sobre os assuntos de relevância na sua
área de atuação;
Subseção I
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III. Expedir relatórios sobre análise criminal de crimes da moda a fim de dar suporte as operações
da Delegacia Regional;
IV. Orientar as unidades Políciais subordinadas sobre linhas de investigação de crimes em série;
VI. Coligir, mensalmente todos os dados de análise criminal das Delegacias de Polícia sob sua
subordinação das unidades operacionais, elaborando quadros e gráficos demonstrativos;
IX. Desenvolver estudos ligados à implantação de novas técnicas, sistemas e métodos de trabalho
que visem a racionalização, a eficiência e a eficácia administrativa;
XIII. Efetuar levantamentos das ocorrências operacionais, visando a formação de banco de dados
estatísticos;
XIV. Coligir, mensalmente todos os dados estatísticos das Delegacias de Polícia sob sua
subordinação das unidades operacionais , elaborando quadros e gráficos demonstrativos;
XV. Proceder a levantamento estatístico para elaboração de relatório anual das atividades da
Diretoria-Geral de Polícia Civil;
Subseção II
Seção de Expediente, Apoio Administrativo e de Controle e Aperfeiçoamento das Atividades de
Polícia Judiciária
III. Manter registro de autoridades do Estado, através de fichas, a serem usadas em solenidades;
VI. Receber, cadastrar, analisar e revisar todos os Inquéritos Políciais - IPs, Termos
Circunstanciados de Ocorrência - TCO e Cartas Precatórias - CPs, no âmbito da região metropolitana
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XI. Visitar, sempre que possível, as Delegacias Circunscricionadas e conferir o andamento dos
procedimentos Políciais, sem prejuízo do acompanhamento eletrônico destes;
Subseção III
Seção de investigação geral - SIG
Art. 83. A Seção de Investigação Geral - SIG, diretamente subordinada ao Delegado Regional,
compete:
II - Receber relatórios, documentos, certidões, objetos, materiais, fotografias que estejam de posse
das equipes de investigações, após digitá-los, remetê-los aos órgãos competentes para darem
continuidade ao procedimento investigativo;
III - Elaborar, preparar e fornecer aos órgãos competentes, para que dêem prosseguimento nos
trabalhos de Polícia Judiciária, relatórios, certidões, fotografias, materiais e objetos recolhidos e
qualquer outro documento relacionados à investigação previamente realizada;
V - Cumprir ordem de serviço expedida pela chefia da seção com conseqüente elaboração de
relatório pelo Polícial responsável pela execução;
VI - Executar outras tarefas de natureza Polícial Judiciária que lhes sejam atribuídas com base na
legislação vigente.
Subseção IV
I. Desenvolver todas as atividades de Polícia Judiciária, para apuração dos crimes ambientais contra
a fauna, ordenamento urbano e o patrimônio cultural e crimes contra a administração ambiental,
conforme previsto na Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, bem como os crimes praticados
contra a integridade física, moral e patrimonial do turista;
II. Efetuar a apreensão de animais, peixes, aves, produtos, subprodutos e instrumentos utilizados
e/ou relacionados com as infrações penais descritas no inciso anterior, dando-lhe a destinação
segundo os critérios estabelecidos na Lei supracitada;
III. Requisitar Laudos Periciais de constatação de danos ao meio ambiente e ao turista e outros
necessários à materialização da infração penal;
IV. Integrar ações com a Polícia Militar Ambiental, com órgãos federais e do Sistema Nacional de
Meio Ambiente - SISNAMA, com a Capitania dos Portos do Ministério da Marinha, instituições
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públicas e privadas e demais órgãos ligados a área ambiental e turística, com o objetivo de prevenir,
conscientizar a população e reprimir os crimes contra o meio ambiente e contra o turista;
V. Comunicar os órgãos oficiais de proteção ambiental e de turismo, para a adoção das medidas
administrativas pertinentes, quando for o caso;
VI. Apresentar e propor projetos de controle, fiscalização e repressão aos crimes ambientais e
praticados contra o turista;
VII. Encaminhar relatórios diários e mensais exigidos pela Delegacia Regional, pelo Departamento
ou pela Diretoria-Geral;
VIII. Prestar atendimento ao turista estrangeiro por meio de integração com a Polícia Federal e
Consulado;
IX. Realizar treinamentos relativos à área de pessoal, bem como firmar parcerias com as
Prefeituras e órgãos oficiais de turismo visando propiciar melhor atendimento ao turista;
XI. Realizar rondas nas proximidades de hotéis e nos pontos de concentração de turista, bem como
por ocasião de eventos como congressos e peças teatrais;
Subseção V
Seção de Expedição de Alvarás
IV- Reprimir os jogos de azar, as loterias e as rifas clandestinas, bem como, as diversões públicas
que, embora lícitas, provoquem perturbação à ordem, à tranqüilidade e à paz pública;
Seção IV
Seção V
Seção VI
Das Delegacias de Atendimento à Infância, Juventude e Idoso
Subseção I
II. Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
III. Apurar os crimes contra o estado de filiação; contra a assistência familiar; contra o pátrio
poder, tutela ou curatela; de violência, maus tratos e exploração;
IV. Propor convênio com outras instituições, através dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções;
Subseção II
I- Atender e apurar, os atos infracionais em que o adolescente figura como autor, observando as
normas do estatuto específico;
II- Exercer vigilância em torno das atividades de crianças e adolescentes, mediante fiscalização
de estabelecimentos e de lugares de diversões públicas e privadas;
Subseção III
I. Atender, registrar e apurar os crimes praticados contra pessoas idosas definidas na Lei
10.741/2003, de 01 de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso);
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Seção VII
Das Delegacias de Pronto Atendimento Comunitário
(acrescentada pelo Decreto nº 15.253, de 4 de julho de 2019)
I - atender aos locais de crime adotando as providências iniciais como oitiva de pessoas e
investigações preliminares externas; (acrescentado pelo Decreto nº 15.253, de 4 de julho de
2019)
II - ordenar diligências inadiáveis para preservação das provas, ainda que o fato apresentado
dependa de maiores investigações; (acrescentado pelo Decreto nº 15.253, de 4 de julho de 2019)
III - executar as atividades de Polícia judiciária nos casos apresentados para decisão de elaboração
de prisão em flagrante delito; (acrescentado pelo Decreto nº 15.253, de 4 de julho de 2019)
VI- solicitar, por meio dos canais hierárquicos, a interveniência da Delegacia Especializada, em caso
de difícil elucidação, após demonstrar que foram esgotados todos os meios ao seu alcance para
esclarecimento do fato criminoso; (acrescentado pelo Decreto nº 15.253, de 4 de julho de 2019)
VIII - executar outras atividades de natureza policial judiciária que lhe sejam atribuídas com base na
legislação vigente. (acrescentado pelo Decreto nº 15.253, de 4 de julho de 2019)
CAPÍTULO V
DO DEPARTAMENTO DE INTELIGÊNCIA E PLANEJAMENTO
IV. propor e realizar cursos e estágios específicos para formação e treinamento de pessoal para a
área de inteligência Polícial;
VII. elaborar propostas relativas à formação de banco de dados da Polícia Civil e integração com
outros bancos de dados de interesse Polícial;
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Seção I
III - subsidiar investigações Políciais e disponibilizar dados às respectivas unidades da Polícia Civil;
Subseção I
Da Seção de
Produção e Difusão de Conhecimento
VII. desenvolver estudos ligados à implantação de novas técnicas, sistemas e métodos de trabalho
que visem a racionalização, a eficiência e a eficácia administrativa;
Subseção II
Seção de Interceptação e Monitoramento de Comunicações
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IV. orientar, subsidiar, organizar e supervisionar unidades Políciais que desenvolvam a atividade no
âmbito da Polícia Civil;
Subseção III
Seção de Operações de Inteligência Polícial
III. planejar, coordenar e promover operações específicas de busca com outros órgãos de
inteligência, estaduais ou federais;
Seção II
I. adotar medidas e ações voltadas à segurança orgânica do departamento voltadas para o pessoal,
documentação, comunicações, informática e áreas e instalações;
II. coordenar a alimentação e acesso aos bancos de dados Políciais no âmbito do departamento;
IV. subsidiar e orientar unidades Políciais quanto aos procedimentos de segurança orgânica;
Subseção I
II. promover o exato cumprimento dos regulamentos, instruções normativas que regem a
produção, a classificação sigilosa, a expedição, o recebimento, o registro, o manuseio, o
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Subseção II
Seção de Expediente e Apoio Administrativo
IV. zelar pelo controle de bens, veículos da sub-frota, materiais, inclusive os de ordem técnica e
serviços ordinários, terceirizados ou não, no âmbito departamental;
CAPÍTULO VI
Seção I
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IV- Controlar os processos de demissões, bem como os pedidos de licenças, férias, admissões,
exonerações e outros;
VII- Promover a análise sistemática dos custos operacionais da Diretoria-Geral da Polícia Civil;
VIII- Orientar, coordenar e instruir, do ponto de vista técnico, os órgãos operacionais de sua
jurisdição;
Subseção I
Seção de Recursos Humanos
IV- Fiscalizar o registro de ponto, anotar nos cartões as justificativas e faltas e elaborar a folha
de freqüência mensal, remetendo à Superintendência de Recursos Humanos da Secretaria de Estado
de Justiça e Segurança Pública;
Subseção II
Seção de Recursos Materiais
Subseção III
Seção de Patrimônio
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II- Receber, inspecionar, conferir, emplaquetar todo o material adquirido pela Diretoria-Geral da
Polícia Civil, e que deva ser incorporado ao patrimônio;
III- Manter registro das movimentações dos bens móveis, identificando o usuário, localização,
contratos, manutenção e conservação, bem como os reparos e alterações efetuados;
V- Manter atualizado o arquivo das escrituras e demais documentos relacionados com os bens
imóveis da Diretoria-Geral da Polícia Civil;
VI- Promover o recolhimento de material em desuso e sugerir sua alienação, quando for o caso;
Subseção IV
Seção de Serviços Gerais
II- Realizar vistorias em imóveis quando locados pela Diretoria-Geral da Polícia Civil, e expedir
termos mencionando suas condições;
IV- Coordenar os serviços de zeladoria e copa das unidades da Diretoria-Geral da Polícia Civil;
X- Proceder ao controle das despesas mensais de água, luz e telefone, através de faturas e
mapas;
XI- Lavrar os contratos e seus aditamentos, mantendo arquivo cronológico dos seus autógrafos e
registro sistemático de seus extratos, bem como acompanhar e fiscalizar a sua execução;
Subseção V
Seção de Transportes
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Subseção VI
Seção de Armamento
Subseção VII
e Manutenção de Equipamentos de Informática
Seção de Suporte
II- Estudar e propor novas aplicações e controle de custos para todas as atividades de
informática;
III- Zelar pela correta e eficiente aplicação dos equipamentos de forma que a qualidade e a
velocidade na localização da informação sejam eficazes;
Subseção VIII
III- Preencher e manter a respectiva ficha de manutenção para cada serviço executado ou
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aparelho reparado;
Seção II
Da Coordenadoria de Atendimento Psicossocial da Polícia Civil (CEAPOC)
III. Administrar o desenvolvimento das atividades gerais a serem executadas, bem como primar
pela manutenção e zelo das instalações físicas do CEAPOC;
IV. Manter informada a chefia imediata, através de relatórios, sobre as atividades desenvolvidas
pelo CEAPOC.
§ 2º A seção de assistência psicológica será chefiada preferencialmente por Polícial Civil graduado
em psicologia e com registro no respectivo conselho;
§ 3º A seção de capelania será chefiada por Polícial Civil graduado em teologia e ordenado
sacerdote pela ordem religiosa respectiva.
Subseção I
II. Orientar e encaminhar os Políciais Civis, de acordo com a necessidade de atendimentos na área
de Saúde Mental e/ou correlata;
IV. Execução de palestras, cursos e eventos de natureza preventiva ou curativa relacionados aos
fatores psicológicos, visando o bem estar e a saúde mental do Polícial civil;
Subseção II
Seção de Assistência Social
I. Executar ações, de acordo com as políticas sociais de interesse no atendimento dos servidores
da Polícia Civil e seus familiares, com a participação destes;
III. Promover palestras, seminários, encontros e outros eventos de natureza social destinados à
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promoção dos usuários e/ou a integração entre as diversas categorias Políciais, entre seus
familiares, a instituição e a sociedade;
IV. Atender os Políciais Civis e seus dependentes, em suas necessidades sociais, identificando as
causas das dificuldades;
V. Orientar, informar e facilitar aos Políciais civis e seus dependentes, o acesso a recursos
existentes na comunidade bem como identificar e buscar a defesa de seus direitos;
VII. Proceder a sensibilização dos Políciais civis quanto a participação dos programas e projetos de
trabalho social;
VIII. Reforçar junto aos Políciais civis o apreço e a observação dos princípios éticos, morais de
conduta funcional condignos à instituição e à sociedade, implementando, por todos os meios, o
respeito e o bem servir ao público;
IX. Manter intercambio com instituições congêneres públicas e particulares, à fim de aprimorar a
política de atendimento social;
X. Manter estreita relação profissional com os profissionais da perícia Médica, a fim de solucionar
as dificuldades dos servidores nos casos de licença médica por motivo de doença;
XI. Avaliar e emitir diagnóstico social quando necessário e/ou solicitado por órgãos do Sistema
Segurança Pública;
XIII. Prestar assessoria e/ou consultoria quando solicitado por órgãos ligados ao Sistema de
Segurança Pública, no tocante à pratica do Serviço Social;
Subseção III
Seção de Capelania
II. Cooperar nas atividades de assistência e serviço social da Instituição, quando solicitado ou
mediante proposta e planejamento de trabalho;
III. Orientar e dirigir serviços religiosos nas Unidades, mediante prévio entendimento com os
titulares ou chefes das mesmas;
V. Promover palestra;
VIII. Zelar de forma diligente para que os segredos de confissão sejam assegurados na sua
plenitude conforme assegura a lei;
IX. Coordenar e realizar as exéquias, quando solicitado, por ocasião do falecimento de algum
integrante da Instituição ou familiar;
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CAPÍTULO VII
DA CORREGEDORIA-GERAL DA Polícia CIVIL
IV - estabelecer relações com o Poder Judiciário, Ministério Público e órgãos congêneres, com
vistas a dinamizar e a harmonizar procedimentos;
VII - Impor pena ou propor sua aplicação, nos limites de sua competência, observado o
procedimento legal;
X - Afastar preventivamente, pelo prazo máximo de 30 (trinta) dias, por decisão fundamentada do
Corregedor-Geral da Polícia Civil, servidores dos quadros da Polícia Civil, para fins de correição ou
outro procedimento investigatório;
XI - Convocar servidores dos quadros da Polícia Civil, para os fins necessários ao cumprimento de
suas competências;
XII - Manter o registro e controle dos antecedentes funcionais e disciplinares dos servidores dos
quadros da Polícia Civil;
XIV - Acompanhar os resultados da avaliação do estágio probatório dos integrantes das carreiras
da Polícia Civil, nos termos da legislação;
XVII - Dar o devido andamento nas representações ou denúncias fundamentadas que receber,
relativas a lesão ou ameaça de lesão, por ação ou omissão de membro da Polícia Civil;
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Seção I
Seção de expediente e apoio administrativo
III. Manter registro de autoridades do Estado, através de fichas, a serem usadas em solenidades;
Seção II
VIII - Reunir-se, mensalmente, com os diretores das diretorias e seus subordinados para apontar
as principais deficiências e falhas verificadas nos procedimentos;
Subseção I
Subseção II
Seção de Orientação e Correição
I - Elaborar planos de correições periódicas a serem realizadas nos cartórios das unidades de sua
área de atuação, submetendo-os à aprovação do Sr Diretor-Geral da Polícia Civil;
III - Propor medidas para padronização dos serviços cartorários atinentes a Polícia Judiciária,
visando seu melhor desempenho;
IV - Transmitir instruções e orientação para a boa execução dos trabalhos de Polícia Judiciária e
correção das irregularidades detectadas;
V - Manter o organizar coletâneas de Leis e outras normas de interesse das atividades de Polícia
judiciária da Corregedoria-Geral da Polícia Civil;
VIII - Realizar visitas e verificar “in loco” o andamento dos procedimentos Políciais;
Subseção III
III - Elaborar estatística apontando a média de prazo de permanência dos procedimentos nas
unidades Políciais;
Seção IV
Subseção I
Seção de Procedimentos Administrativos
Subseção II
Seção de Investigações
V - Prestar auxílio, quando solicitado, em trabalhos investigatórios realizados pelas demais seções e
Unidades da Polícia Civil;
Subseção III
III - Acompanhar os resultados da avaliação do estágio probatório dos integrantes das carreiras da
Polícia Civil, nos termos da legislação.
CAPÍTULO VII
Polícia CIVIL
DA ACADEMIA DE
Art. 124. À Academia de Polícia Civil, dirigida por um Delegado de Polícia, Classe Especial,
diretamente subordinada à Diretoria-Geral da Polícia Civil, compete:
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II. Assegurar o suprimento de recursos humanos às categorias iniciais do Grupo Polícia Civil,
preparando pessoal de melhor nível e de acordo com as necessidades de cada órgão da Diretoria-
Geral da Polícia Civil e Coordenadoria-Geral de Perícias;
V. Ministrar cursos que possibilitem a formação básica inicial e comum aos Políciais civis;
VII. Acompanhar e divulgar a evolução técnica e científica das ciências relacionadas com a
segurança pública;
VIII. Motivar acadêmicos e Políciais civis, para a importância da missão Polícial, enfatizando o
respeito à hierarquia, à disciplina e aos princípios de responsabilidade social;
IX. Desenvolver o apreço pelos valores históricos e espirituais que fundamentam a sociedade
brasileira;
XI. Manter intercâmbios e convênios com entidades similares, órgãos públicos e empresas privadas
que necessitem de formação ou orientação nos diferentes campos de conhecimento concernentes à
segurança.
Seção I
Seção de expediente e apoio administrativo
III. Manter registro de autoridades do Estado, através de fichas, a serem usadas em solenidades;
Seção II
Art. 126. À Seção de Secretaria Geral e Administração, dirigida por Delegado de Polícia,
diretamente subordinada ao Diretor da Academia de Polícia Civil, compete:
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XIII. Manter trabalhos e arquivos de todos os documentos das demais Divisões e Seções da
ACADEPOL;
Seção III
Seção de Apoio Operacional
VIII - Zelar pela segurança e bom aspecto interno e externo e das viaturas;
Seção IV
Art. 128. À Coordenadoria de Assuntos Educacionais, dirigida por Delegado de Polícia, diretamente
subordinada ao Diretor da Academia de Polícia Civil, compete:
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I- Coordenar e propiciar meios para que as Seções subordinadas possam levar a bom termo as
suas tarefas;
II- Acompanhar e divulgar a evolução técnica e científica das ciências relacionadas com a
segurança pública;
IV- Manter o Diretor informado dos eventos políticos, cívicos e religiosos que digam respeito à
vida acadêmica;
VII- Reforçar em todos os atos da vida acadêmica e profissional, entre outros, o espírito de
ordem, hierarquia, patriotismo, companheirismo, lealdade e solidariedade;
XIII- Manter contato com outros órgãos de ensino, instituições Políciais, visando o
aperfeiçoamento dos planos de cursos e conteúdos programáticos;
Subseção I
Seção de Execução de Cursos
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VI- Operar equipamentos pedagógico-didáticos, quando solicitado pelo corpo docente ou quando
determinado pela Direção ou Chefia imediata;
Subseção II
Seção de Biblioteca, Museu e Reprografia
III- Dinamizar a consulta, por parte dos professores, alunos e funcionários, proporcionando
maior aproveitamento das obras que compõem a biblioteca;
IV- Manter sob guarda e controle as obras, documentos e objetos que compõem o acervo
acadêmico;
Seção V
IV- Dirigir os serviços de integração dos alunos, professores e funcionários para manter um
ambiente sadio e de entrosamento acadêmico;
VIII- Coordenar as atividades necessárias à montagem dos dossiês de informações sobre a vida
pregressa e acadêmica do aluno;
XII- Reforçar em todos os atos da vida acadêmica e profissional, entre outros, o espírito de
ordem, hierarquia, patriotismo, companheirismo, lealdade e solidariedade;
XIII- Informar à Direção da Academia da Polícia Civil, sobre a freqüência dos alunos bolsistas
para o pagamento de bolsas de estudo;
Subseção I
Seção de Armamento e Tiro
V- Disciplinar o uso do estande de tiro, atuando pelas normas legais e regulamentares, cujo
cumprimento é fiscalizado pelo Ministério do Exército;
IX- Proceder vistoria periódica de segurança no paiol de munições, depósito de armas e na sala
de equipamentos de recarga;
Subseção II
Seção de Disciplina
III- Chefiar trabalhos de fiscalização e inspeção de asseio de alunos e limpeza nas dependências
da Academia de Polícia;
Subseção III
Seção de Avaliação Psicossocial
III- Manter fichário de avaliação e acompanhamento dos alunos, emitindo parecer quando
solicitado pela chefia imediata;
IV- Prestar serviços à Diretoria-Geral da Polícia Civil quando solicitados pela Direção;
VI- Manter serviços de realização de entrevistas e aplicação de testes psicológicos aos alunos e
servidores;
VII- Manter fichário de avaliação e acompanhamento psicológico dos alunos, emitindo parecer
quando solicitado pela chefia imediata;
Subseção IV
Seção de Laboratório
I - Setor de Perícias:
e) Manter os recursos para estudo das técnicas criminalísticas de levantamento do Local do Fato;
II - Setor de documentoscopia:
escreventes;
IV - Setor de informática:
CAPÍTULO IX
OUVIDORIA DA Polícia CIVIL
I. Receber:
b. Sugestões de servidores ou qualquer cidadão sobre o funcionamento dos serviços Políciais, bem
como denúncias a respeito de atos irregulares praticados na execução desses serviços, inclusive por
superiores hierárquicos;
II. Verificar a pertinência das denúncias, reclamações e representações, propondo aos órgãos
competentes da Administração as medidas destinadas à apuração das responsabilidades
administrativas, civis e criminais;
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VII. Dar conhecimento, sempre que solicitado, das denúncias, reclamações e representações
recebidas pela Ouvidoria ao Governador do Estado, ao Secretário de Justiça e Segurança Pública,
Poder Judiciário, Ministério Público e aos demais órgãos de defesa dos direitos da pessoa humana;
VIII. Criar um processo permanente de divulgação dos seus serviços junto à população,
incentivando a participação comunitária no controle e fiscalização da atividade Polícial;
Art. 137. Todas as unidades da Polícia Civil e demais órgãos integrantes de sua estrutura
operacional deverão, sempre que necessário ou solicitado, prestar apoio e cooperar com o trabalho
da Ouvidoria.
§ 1º Quando solicitada, a Ouvidoria manterá sigilo sobre denúncias e reclamações que receber,
bem como sobre sua fonte, assegurando a proteção dos denunciantes;
Art. 138. Os atos oficiais da Ouvidoria serão publicados no Diário Oficial do Estado.
Art. 139. A Ouvidoria terá suas ações internas, bem como a tramitação de documentos disciplinada
através de portaria do Ouvidor-Geral.
CAPÍTULO X
DO DEPARTAMENTO DE REPRESSÃO À CORRUPÇÃO E AO CRIME ORGANIZADO (DRACCO)
(acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
III - controlar e fiscalizar o andamento dos inquéritos policiais ou de outros procedimentos previstos
em lei, no âmbito de suas delegacias subordinadas; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de
agosto de 2020)
IV - promover o controle estatístico dos dados e a consolidação das informações referentes às suas
atividades; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
V - cumprir e fazer cumprir, diretamente e por meio de suas delegacias, o Plano Nacional de
Segurança Pública e Defesa Social e o Plano de Segurança Pública e Defesa Social do Estado de Mato
Grosso do Sul; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
VI - apresentar ao Delegado-Geral da Polícia Civil, até o final de dezembro de cada ano, relatório
das atividades desempenhadas no ano em curso e planejamento para o ano seguinte;
(acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
VII - comunicar à Corregedoria-Geral da Polícia Civil os atos ilícitos que os seus subordinados
praticarem; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
VIII - promover conferências, debates, estudos e seminários sobre assuntos relativos à Polícia
especializada e à segurança da comunidade, bem como à prevenção, fiscalização e repressão à
corrupção, à lavagem de dinheiro e ao crime organizado, buscando seu constante aperfeiçoamento e
eficácia; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
IX - propor convênio com outras instituições, por meio dos canais hierárquicos, para melhor
desempenho de suas funções; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
X - propor parcerias com órgãos da Administração Direta e Indireta, empresas privadas, associações
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XIII - realizar gestão estratégica de dados, informações, conhecimento e análise, com a aplicação de
instrumentos tecnológicos nos processos investigativos de combate à corrupção, lavagem de dinheiro
e crime organizado e correlatos, por meio de inteligência financeira e de inteligência cibernética e
telemática; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
XVII - manter o Delegado-Geral informado sobre os assuntos de relevância na sua área de atuação;
(acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
XVIII - exercer, quando necessário, ou facilitar a interlocução das delegacias subordinadas com os
demais órgãos no âmbito da Administração Pública municipal, estadual ou federal. (acrescentado
pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
Seção I
Da Coordenadoria de Operações
(acrescentada pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
VII - manter intercâmbio com outros órgãos congêneres do País. (acrescentado pelo Decreto nº
15.493, de 5 de agosto de 2020)
Subseção I
Da Seção de Análises Criminais e Operações
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III - expedir relatórios sobre análise criminal a fim de dar suporte às operações do DRACCO;
(acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
VI - coligir, mensalmente todos os dados de análise criminal das delegacias do DRACCO, elaborando
quadros e gráficos demonstrativos; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de
2020)
VII - criar, interpretar, compreender, analisar, transformar, difundir, compartilhar, gerir e arquivar
dados, informações e conhecimentos relacionados com repressão à corrupção, à lavagem de dinheiro
e ao crime organizado. (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
Subseção II
Da Seção de Assessoramento Especializado, Tecnologia Cibernética e Telemática
(acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
III - manter dados que possibilitem o controle de armamentos, viaturas e demais materiais
destinados às atividades operacionais do DRACCO; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de
agosto de 2020)
V - pesquisar, catalogar e propor convênios com outras instituições, por meio dos canais
hierárquicos, para melhor desempenho das funções do DRACCO; (acrescentado pelo Decreto nº
15.493, de 5 de agosto de 2020)
VI - executar, quando lhe forem atribuídas pela Delegacia-Geral, obedecidas as disposições legais, as
atividades de interceptação e de monitoramento de comunicações de informática e de telemática a
cargo das delegacias do DRACCO; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de
2020)
Subseção III
Seção de Operações Aéreas
(acrescentada pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
III - planejar e executar voos no comando de aeronaves de asas fixas e rotativas, em apoio à suas
operações e a outros órgãos; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
V - disponibilizar suporte técnico especializado para o DRACCO nas investigações de sinistros aéreos
e na apuração de infrações penais correlatas; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de
agosto de 2020)
Seção II
Da Coordenadoria de Administração
(acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
Seção III
Do Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro (LAB/LD)
(acrescentada pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
II - desenvolver suas atividades de forma integrada com os órgãos de execução, auxiliando nas
investigações e na produção de análise técnica; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de
agosto de 2020)
III - funcionar como centro produtor e difusor de informações estratégicas, no âmbito da Polícia
Civil, para casos complexos envolvendo o crime de lavagem de dinheiro, corrupção, sonegação fiscal
e crime organizado no Estado de Mato Grosso do Sul, visando a acelerar o estabelecimento da
autoria e da materialidade no contexto da investigação criminal; (acrescentado pelo Decreto nº
15.493, de 5 de agosto de 2020)
IV - receber, coletar, analisar e disponibilizar dados e informações, sob o ponto de vista de redes de
relacionamentos, envolvendo condutas criminosas de sonegação fiscal, corrupção e de lavagem de
dinheiro; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
VII - disponibilizar base de conhecimento sobre casos analisados, definindo tipologias delitivas;
(acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
VIII - realizar as seguintes análises técnicas, no âmbito de procedimentos em trâmite nas delegacias
especializadas do respectivo departamento: (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto
de 2020)
a) dados obtidos com a quebra do sigilo bancário e fiscal, por meio do Sistema de Momiventação
Bancária (SIMBA) ou outra forma legalmente permitida; (acrescentada pelo Decreto nº 15.493, de
5 de agosto de 2020)
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XI - interagir com os órgãos de execução federais, estaduais e municipais dos Poderes Executivo,
Legislativo e Judiciário para efetivar a recuperação de ativos ilicitamente desviados do erário público;
(acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
XII - sugerir a celebração de convênios que sejam do interesse temático do Laboratório, com
instituições públicas ou privadas para treinamento e/ou assessoramento técnico e acesso a
ferramentas e a banco de dados ou a sistemas de interesse da Polícia Civil, por intermédio da
Delegacia-Geral da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5
de agosto de 2020)
XIII - atender os órgãos de execução nas análises solicitadas, para fins de provas técnicas de suas
investigações; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
XIV - desempenhar outras atividades afins ou que lhe forem atribuídas pelo Delegado-Geral da
Polícia Civil. (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
Subseção I
Da Seção de Análise de Dados
(acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
I - a análise estratégica de dados obtidos por meio de quebra de sigilo bancário, recebidos por meio
da plataforma digital do Sistema de Movimentação Bancária (SIMBA) ou similar; (acrescentado pelo
Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
II - a análise dos dados obtidos por meio de quebra de sigilo fiscal, com a aplicação de instrumentos
tecnológicos e de inteligência financeira nos processos investigativos de combate à corrupção, à
lavagem de dinheiro, ao crime organizado e os de natureza especial; (acrescentado pelo Decreto
nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
Subseção II
Da Seção de Tecnologia da Informação
(acrescentada pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
CAPÍTULO XI
DAS DELEGACIAS DO DRACCO
(acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
Seção I
Da Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado (DECCO)
(acrescentada pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
II - apurar as ações que importem “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores decorrentes
da infração penal; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
III - conduzir investigações que envolvam a ocultação, dissimulação e integração de ativos ilícitos,
praticados por organizações criminosas ou em nome de interpostas pessoas, que sejam decorrentes
dos crimes previstos na Lei Federal n º 9.613, de 1998, ou das infrações penais antecedentes;
(acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
VI - recuperar ativos de origem ilícitas ou derivados de atividades ilícitas, por meio de representação
de medidas assecuratórias de bens, direitos ou valores do investigado ou do acusado ou existentes
em nome de interpostas pessoas que sejam instrumento, produto ou proveito dos crimes previstos na
Lei Federal n º 9.613, de 1998, ou das infrações penais antecedentes; (acrescentado pelo
Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
VIII - promover ações planejadas e integradas com as demais unidades policiais da Polícia Civil e
com instituições com atribuições para prevenir e reprimir os crimes praticados por organizações
criminosas; (acrescentado pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
Seção II
Da Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (DECOR)
(acrescentada pelo Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
5 de agosto de 2020)
VI - apurar crimes praticados por funcionários públicos ou a eles assemelhados e por particulares
contra a Administração Pública e que importem em prejuízo ao erário ou enriquecimento ilícito,
ressalvadas as competências da Corregedoria Geral da Polícia Civil; (acrescentado pelo Decreto nº
15.493, de 5 de agosto de 2020)
VII - manter permanente canal de diálogo e colaboração com as autoridades fazendárias do Estado,
objetivando melhor instrumentalizar os inquéritos policiais sobre a matéria; (acrescentado pelo
Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
§ 1º Os crimes considerados de menor potencial ofensivo ou, nos termos do ato do Delegado-Geral
da Polícia Civil, aqueles que não sejam de maior complexidade ou lesividade ao erário, serão de
apuração afeta às Delegacias de Polícia da circunscrição da ocorrência do fato. (acrescentado pelo
Decreto nº 15.493, de 5 de agosto de 2020)
TÍTULO IV
DOS DIRIGENTES
CAPÍTULO I
DO DIRETOR-GERAL
Art. 140. O Diretor-Geral da Polícia Civil tem por atribuição dirigir a Polícia Civil, competindo-lhe as
atribuições descritas na Lei Complementar nº 114, de 19 de dezembro de 2005 , dentre outras
conferidas na legislação pertinente, e ainda:
I. Planejar, supervisionar, coordenar, controlar e fiscalizar o exercício das funções da Polícia Civil,
garantindo, inclusive, a eficácia de seus fundamentos e princípios institucionais;
III. Dar posse aos membros das carreiras da Polícia Civil, observado o disposto na legislação;
IV. Movimentar integrantes das carreiras lotados nas unidades que lhe são subordinadas,
proporcionando equilíbrio entre unidades, observada a lotação setorial ou regional e os requisitos de
provimento, nos termos desta Lei Complementar e regulamentos específicos;
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VI. decidir, em último grau de recurso, sobre a instauração de inquérito Polícial e de outros
procedimentos formais;
VIII. Praticar atos e decidir sobre a situação funcional e administrativa do pessoal ativo que
compõe as unidades operacionais e administrativas sob sua subordinação;
IX. Praticar atos necessários à operação das atividades da Polícia Civil, nos termos da legislação;
Capítulo II
Do Diretor-Geral Adjunto
Art. 141. Ao Diretor-Geral Adjunto da Polícia Civil, escolhido dentre os Delegados de Polícia de
classe especial, em exercício, compete:
III. Coordenar e supervisionar a execução dos serviços administrativos dos órgãos e unidades da
Polícia Civil;
IV. Exercer outras atribuições que lhe sejam conferidas por ato do Diretor-Geral da Polícia Civil.
CAPÍTULO III
DO DIRETOR DA
ACADEMIA DE Polícia
II- Coordenar, dirigir, controlar e avaliar as atividades da Academia de Polícia, do ponto de vista
técnico, cultural, administrativo e disciplinar;
VI- Supervisionar a instituição de concursos públicos para ingresso nas categorias iniciais do
Grupo Polícia Civil, observadas as normas em vigor;
CAPÍTULO IV
DOS DIRETORES DE DEPARTAMENTOS
I- Planejar, coordenar, controlar e dirigir as atividades dos órgãos que lhes são subordinados;
IV- Manter constante contato com os demais órgãos da Diretoria-Geral da Polícia Civil;
V- Convocar e presidir reuniões com seus subordinados, para tratar de assuntos de interesse da
respectiva Diretoria;
IX- Apresentar plano de trabalho anual e relatório mensal, bem como outros que se fizerem
necessários, das atividades da respectiva Diretoria;
CAPÍTULO V
Art. 144. Aos Delegados Regionais de Polícia, além das atribuições gerais de Delegado de Polícia,
incumbe:
III- Convocar e presidir reuniões com seus subordinados, para tratar de assuntos de interesse da
respectiva Regional;
IV- Zelar para que os bens materiais sob sua responsabilidade ou de órgãos subordinados sejam
devidamente utilizados e conservados, trançando normas, realizando inspeção e propondo medidas
saneadoras;
VIII- Apresentar plano de trabalho anual e relatório mensal, bem como outros que se fizerem
necessários, das atividades da respectiva Regional;
CAPÍTULO VI
TITULARES
DOS DELEGADOS
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Art. 145. Aos Delegados de Polícia Titulares, além das atribuições gerais de Delegado de Polícia,
incumbe:
III- Preparar dados, divulgar textos e prestar informações à imprensa ou órgãos interessados,
sobre as atividades da Delegacia em consonância com as diretrizes de Relações Públicas da
Diretoria-Geral da Polícia Civil;
X- Representar a Delegacia de Polícia junto aos Poderes legalmente constituídos, bem como em
solenidades civis, quando devidamente comunicado ou convidado;
CAPÍTULO VII
DOS DELEGADOS
ADJUNTOS
Art. 146. Aos Delegados-Adjuntos, além das atribuições gerais de Delegado de Polícia, incumbe:
CAPÍTULO VIII
DOS DELEGADOS
DE Polícia
Art. 147. Aos Delegados de Polícia competindo-lhe as atribuições descritas na Lei Complementar
114, de 19 de dezembro de 2005 , dentre outras conferidas na legislação pertinente, incumbe:
II- Receber toda e qualquer comunicação de fato em tese delituoso tomando as medidas legais
aplicáveis ao caso;
VII- Zelar pela manutenção da ordem pública e observância da lei e dos bons costumes;
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IX- Manter integração com os demais órgãos da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança
Pública;
X- Contribuir para o constante aperfeiçoamento dos serviços Políciais, sugerindo medidas neste
sentido;
XI- Fiscalizar e zelar pelo cumprimento de prescrições legais e determinações das autoridades
superiores;
XIV- Solicitar, sempre que necessário, os serviços dos órgãos especializados da Diretoria-Geral da
Polícia Civil;
XV- Promover a guarda e a vigilância dos presos e detidos nas celas das Delegacias,
salvaguardando a sua integridade física e segurança;
XIX- Responsabilizar-se pela utilização e conservação dos veículos sob sua responsabilidade, bem
como pelo consumo de combustível;
XX- Responsabilizar-se pela guarda e conservação do prédio, dos bens e dos armamentos de uso
coletivo;
CAPÍTULO IX
DOS CHEFES DE SEÇÃO
IV- Coordenar e controlar a utilização dos recursos materiais colocados sob sua
responsabilidade;
VI- Cuidar para que seja mantida a correta escrituração e a atualização de livros, arquivos e
demais registros afetos a Seção;
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VIII- Zelar pela discrição e necessário sigilo dos trabalhos de sua competência;
IX- Apresentar plano anual de trabalho e relatório mensal das atividades da Seção;
X- Exercer outras atividades que lhes forem delegadas por seus superiores imediatos.
CAPÍTULO X
DO ASSESSOR
CAPÍTULO XI
III- Zelar pela ordem, regularidade e eficácia das atividades de apoio administrativo;
CAPÍTULO XII
Art. 151. Aos demais servidores, sem atribuições definidas neste Decreto, incumbe exercer as
atividades próprias de cada unidade da Diretoria-Geral da Polícia Civil em que estejam lotados, bem
como aquelas determinadas pelos respectivos superiores imediatos.
Art. 153. As atribuições das unidades e as competências dos dirigentes dos órgãos mencionados
neste Decreto poderão ser complementadas pelo Diretor-Geral de Polícia, que procederá à sua
modificação, quando necessário.
CAPÍTULO XIII
Seção I
de Classe Especial
Dos Órgãos
I. Diretoria-Geral;
Seção II
Dos Órgãos de 1ª Classe
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VI. Todas as Delegacias Distritais de Polícia situadas nas cidades sedes de Delegacias Regionais do
Interior;
Seção III
Dos Órgãos
de 2ª Classe
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Seção IV
Dos Órgãos de 3ª Classe
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XXVII. Delegacia de Polícia de Paraíso das Águas. (acrescentado pelo Decreto nº 14.059, de 13
de outubro de 2014)
CAPÍTULO XIV
DOS CARGOS E FUNÇÕES
Seção I
Dos Cargos de Delegado de Classe Especial
Art. 158. Aos Delegados de Polícia de Classe Especial, as funções de direção, supervisão,
coordenação e assessoramento superior de unidades operacionais da Polícia Civil, ou
excepcionalmente, mediante sua concordância, a titularidade de delegacias especializadas ou de
delegacias regionais, nos termos do inciso I, do Art. 239, da Lei Complementar Nº 114, de 19 de
dezembro de 2005 , as seguintes funções:
I. Diretor-Geral;
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Seção II
Dos Cargos de Delegado de 1ª Classe
Art. 159. Aos Delegados de Polícia de Primeira Classe, as funções de titular de delegacia de
primeira classe, delegacias regionais, adjuntos destas ou, excepcionalmente, funções de supervisão,
coordenação ou assessoramento superior da Polícia Civil, nos termos do inciso II, do Art. 239, da
Lei Complementar Nº 114, de 19 de dezembro de 2005 , as seguintes funções:
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VI. Titulares de todas as Delegacias Distritais de Polícia situadas nas cidades sedes de Delegacias
Regionais;
Seção III
Dos Cargos de Delegado de 2ª Classe
Art. 160. Aos Delegados de Polícia de Segunda Classe, as funções de titular de delegacia de
segunda classe ou, excepcionalmente, a função de titular ou adjunto em delegacias de primeira
classe ou plantonistas, nos termos do inciso III, do Art. 239, da Lei Complementar Nº 114, de 19
de dezembro de 2005 , as seguintes funções:
I. Adjuntos das Delegacias de Polícia de 1ª Classe, descritas no art. 155 deste decreto, exceto as
Regionais;
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Seção IV
Dos Cargos de Delegado de 3ª Classe
161. Aos Delegados de Polícia de Terceira Classe, as funções de titular de delegacia de terceira
classe e atribuições de plantonista nas Delegacias de Polícia e, excepcionalmente, a função de titular
ou adjunto em delegacias de segunda classe nos termos do inciso IV, do Art. 239, da Lei
Complementar Nº 114, de 19 de dezembro de 2005 , as seguintes funções:
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XXXVIII. Titular da Delegacia de Polícia de Paraíso das Águas. (acrescentado pelo Decreto nº
14.059, de 13 de outubro de 2014)
Seção V
de Agente de Polícia Judiciária
Dos Cargos
III. Chefe de seções diversas do gabinete do Diretor-Geral, dos Departamentos e das Delegacias
Regionais.
Seção VI
Cargos
Dos Demais
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Art. 164. Poderão ser atribuídos aos cargos de Delegados de Polícia as funções de chefia de
seções.
Art. 165. Poderá ser atribuída aos cargos de Agente de Polícia Judiciária a função de chefia de
seção de operações aéreas, a servidor com qualificação de Piloto Comercial (PC) com no mínimo mil
e quinhentas horas de vôo, se, havendo vaga, não houver Delegado de Polícia com igual
qualificação.
Art. 166. Quando não houver Delegado de Polícia para exercer a função, poderá ser atribuída aos
cargos de Agente de Polícia Judiciária função de chefia das seções subordinadas ao Departamento
de Recurso e Apoio Polícial por proposta do Diretor do respectivo Departamento, após análise e
decisão do Diretor-Geral de Polícia Civil.
TÍTULO V
DAS INDENIZAÇÕES
Art. 167. Serão atribuídas verbas de natureza indenizatórias pelo exercício das atribuições além das
elencadas no decreto n. 12.093, de 27 de abril de 2006 , nos termos seguintes:
I. 1/60 (um sessenta avos) por dia trabalhado pela substituição em ato designado pelo Secretário
de Estado de Justiça e Segurança Pública ou Diretor-Geral da Polícia Civil;
II. No mínimo, em cinqüenta por cento à da hora normal, pelo trabalho excedente à carga horária
do cargo efetivo, sob a forma de plantão de serviço;
III. 10% (dez por cento) do subsídio inicial da classe do respectivo servidor, pelo trabalho em
unidade operacional de difícil acesso e ou provimento, conforme classificação contido no § 5º deste
artigo; (revogado pelo Decreto nº 12.282, de 22 de março de 2007)
IV. 1% (um por cento) do subsídio da classe inicial do cargo de Delegado de Polícia, pelo exercício
de função de magistério Policial, por hora-aula ministrada na Academia da Polícia ou em outra área
de Segurança Pública.
§ 1º O valor da gratificação de que trata o inciso IV, deste artigo, corresponderá ao número de
horas-aulas efetivamente ministradas, até o limite máximo mensal de 30% do seu subsídio.
OBS 1: Ver Decreto nº 14.047, de 19 de setembro de 2014 .
OBS 2: O STF, por meio da medida cautelar concedida na ADI 6.012/MS, conferiu interpretação
conforme a Constituição ao § 1º do art. 167, pela qual o percentual nele previsto incide sobre a
mesma base de cálculo referida no inciso IV (subsídio da classe inicial de Delegado de Polícia)
independentemente do cargo ocupado pelo servidor que exerce atividades de ensino na Academia
de Polícia.
§ 2º A Academia de Polícia Civil poderá requisitar auxílio, durante as aulas, de outros servidores
para as disciplinas que julgar necessárias, de acordo com o programa de ensino, os quais farão jus a
0,5% (cinco décimos por cento) do valor da hora-aula, do subsídio da classe inicial do cargo de
Delegado de Polícia.
TITULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 168. A estrutura básica da Diretoria-Geral da Polícia Civil é representada pelo organograma
constante do anexo único deste Decreto.
Art. 169. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos, porém desde o dia
1º de abril de 2006.
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