Napoleão força Portugal a aderir ao Bloqueio Continental sob ameaça de invasão. O Rei D. João é obrigado a concordar. Posteriormente, o Rei da Inglaterra oferece proteção naval a Portugal e sugere que a família real portuguesa se mude para o Brasil para escapar da influência de Napoleão. D. João decide abrir os portos de Portugal para os navios ingleses.
Napoleão força Portugal a aderir ao Bloqueio Continental sob ameaça de invasão. O Rei D. João é obrigado a concordar. Posteriormente, o Rei da Inglaterra oferece proteção naval a Portugal e sugere que a família real portuguesa se mude para o Brasil para escapar da influência de Napoleão. D. João decide abrir os portos de Portugal para os navios ingleses.
Napoleão força Portugal a aderir ao Bloqueio Continental sob ameaça de invasão. O Rei D. João é obrigado a concordar. Posteriormente, o Rei da Inglaterra oferece proteção naval a Portugal e sugere que a família real portuguesa se mude para o Brasil para escapar da influência de Napoleão. D. João decide abrir os portos de Portugal para os navios ingleses.
(Mauro) papa: Tragam as coroas Pietro e Davi: Abrem a porta e caminhão até o papa (ajoelham) Papa: (pega a coroa de Pietro) Papa: Eu te abençoou em nome do--- Napoleão: (Pega a coroa das mãos do papa) Napoleão: Em nome de mim mesmo eu me declaro imperador da França Plateia-Papa: (espantados com a ação de napoleão) Napoleão: (pega a outra coroa de Davi e bota na cabeça de Josefina) Napoleão: em nome de mim imperador da França nomeio Josefina minha esposa a imperadora da França Gustavo e Josefina: (olham para a plateia) Plateia: (começam a bater palmas e torcer por napoleão) Ato 2: Napoleão: Então conselheiro? Como fazer a França a melhor potência econômica? Conselheiro: Hmmm, isso é bem simples vamos criar o Bloqueio Continental Napoleão: e o que seria isso? Conselheiro: será uma medida para obrigar os países administrados pelo império francês a cortar todos os laços comerciais com a Inglaterra Napoleão: Muito bem, isso arruinaria a economia inglesa Napoleão: Eu irei pessoalmente aos países litorais, para faze-los aceitar essa ‘’proposta’’ Conselheiro: (levanta de sua cadeira) Napoleão: (levanta de seu trono e vai em direção do conselheiro para apertar sua mão) Conselheiro (aperta a mão de napoleão) Napoleao: obrigado conselheiro, (vai em direção a porta) Napoleao: (abre a porta e sai) Conselheiro: (vai em direção da porta e sai) “Em Portugal” –Ato 2.1
Servo: (abre a porta)
Servo: Vossa majestade?
Dom Joao: Sim?
Servo: Imperador Napoleão está na porta
Dom João: Certo, mande-o
Servo: Sim senhor
Servo: (fecha a porta)
Napoleão: (abre a porta e em direção de D.João)
D.João: (levanta-se de seu trono e aperta a mão de
napoleao)
Napoleao: (aperta a mão de D.Joao)
Ato 2.2 D.Joao: o que te traz essa visita?
Napoleao: eu vim aqui pessoalmente, para fazer uma
“proposta” irrecusável
D.Joao: E qual seria?
Napoleão: Vamos chamar na de bloqueio continental
D.Joao: E como isso vai funcionar?
Napoleão: Funcionará assim, Portugal fechará os portos
para os navios Comerciais ingleses.
D.João: Mas o que Portugal se beneficiaria com isso?
Napoleão: Com nada
D.Joao: A sim, mas me diga porque raios eu aceitaria uma
proposta que não me valorizaria? Ato 2.3
Napoleao: Porque se você não aceitar serei forçado a tirar
você de seu trono invadir Portugal
D.Joao: Você tem noção do que você está falando?
Napoleao: você ainda pergunta?
Napoleao: então temos um acordo?
D.joão: Como se eu tivesse escolha!
Napoleao: (Estende a mão para D.João )
D.Joao: (Com êxito aperta a mão de napoleão)
Napoleão: (vai em direção a porta e sai)
D.João: (fica pensativo)
Ato 3 Servo: (Abre a porta) Servo: Vossa majestade? D.João: Sim? Servo: O Rei Jorge está na porta D.João: Ótimo, mande o entrar Servo: Sim, Vossa majestade Servo: (Fecha a porta) Jorge: (abre a porta) Jorge: olá Rei D. João D.João: (levanta da cadeira e vai em direção de Jorge) Jorge: (se aproxima e aperta a mão de D.João) D.João: o que te traz a essa visita? Jorge: Bom eu percebi que vocês fecharam os portos para os navios ingleses, então vim aqui pessoalmente saber o motivo D.João: A sim, peço desculpa por esse importuno, mas o que acontece é que napoleao veio aqui e me ameaçou Jorge: (se senta em uma cadeira) D.João: (se senta em seu trono) Jorge: Entendo, e o que ele exatamente te falou? D.João: ele falou q se eu n fechasse os porto portugueses ele iria me tirar do trono e invadir Portugal D.João: Infelizmente, não posso fazer nada quanto a isso Jorge: Mas que absurdo! Mas tudo bem João uma coisa dessa era esperada de Napoleao D.João: Jura? Jorge: Sim, afinal já perdi vários portos, eu tenho um plano D.João: E qual seria? Jorge: Você tem aquele território Breril correto? D.João: você quer dizer Brasil? Jorge: isso isso, como quiser Jorge: você vai se refugiar lá e vai deixar os seus portos abertos Joao: Mas e se os navios de Napoleao nos atacarem? Jorge: Por esse motivo irei disponibilizar meus navios como meio de defesa D.João: Compreendo, vou avisar todos da Família Real que iremos ir para o Brasil e também vou abrir os portos para Inglaterra D.João: (se levanta e anda em direção de Jorge) Jorge: certo (se levanta junto com João) D.João: (abraça Jorge) Jorge: (abraça D.João e vai em direção a porta) Jorge: (abre a porta e vai embora) D.João: (senta em seu trono sorridente) D.João: SERVO! Servo: (abre a porta) Servo Sim, vossa majestade? D.João: avise a Família Real que iremos viajar para o Brasil Servo: Mais alguma coisa vossa majestade? D.João: Não, já pode se retirar Servo: (fecha a porta e vai avisar a família real)