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A família na cosmovisão cristã.

texto base: efésios 5.22-6.4


introdução:
O texto que lemos fala exatamente sobre a família. no final, trataremos do texto.
Cuidado do coração pela causa do ativismo:

Todos nós temos lutas pelas quais lutamos. o povo cristão como geral, tem uma causa,
uma luta. algo pelo qual luta, pelo que se defende. por exemplo: movimentos anti abortistas,
anti-comunismo, anti-casamento homoafetivo (não estou entrando n mérito de discutir esses
assuntos aqui). mas, a pergunta que fica é: por que essa luta? quais motivos?

Por isso precisamos cuidar de nossos corações quanto aos motivos. será que estams
lutando contra essas coisas por uma agenda ideológica? Ou por seguir a maré de cristãos? Ou
lutamos por causas justas, que entendemos que não glorificam a Deus e que atingem sua
imagem, e por causa desta preocupação, lutamos contra alguns movimentos?
Aplicações:

Cuidado do nosso coração para não nos tornarmos meros ativistas.

Cuidado para nossos preconceitos e injustiças não se disfarçarem de causa em prol de


Deus e do evangelho.

Não precisamos travar todas as batalhas que existem.

É necessário uma mentalidade madura e responsável.

Há muitos assuntos dificeis sendo tratados, por isso precisamos buscar urgentemente
maturidade intelectual e maturidade espiritual. já temos condições de vencermos os
espantalhos que nos foram impostos anteriormente. (assuntos delicados exigem maturidade e
cuidado) a igreja de jesus não é chamada para a ignorancia, pelo contrário, para o
conhecimento.
Saber reconhecer onde estamos defendendo causas e onde estamos sendo
preconceituosos.

Há muitos pontos em que nós cristãos, a história de nossa religião precisa pedir perdão
com as pessoas. erramos muito com alguns proximos. precisamos entender que somos
pecadores e que por vezes, é o nosso preconceito e nosso coração mau que está nos
controlando. (desenvolver sobre injustiças que a igreja cometeu/comete)
Sociedade e fámilia

É um lugar-comum afirmar que a família é a “célula mãe” da sociedade. Com isso,


estamos reconhecendo que a base de formação de toda sociedade está na família, que é o
primeiro ambiente social de nossa convivência, onde aprendemos a coexistir uns com os outros,
disputando, dividindo, cedendo, argumentando e perdoando.

A família é praticamente a nossa primeira experiência em sociedade. Como assim?


Significa dizer que nossa família, será nosso primeiro ciclo de pessoas onde precisaremos
desenvolver nossas características e .

Há polarização. Uma parcela muito grande da sociedade enxerga a família como uma
ameaça.
A adversidade da família.
Existem muitas definições de família, com o desenvolvimento rápido da sociedade e da
antropologia não é de se assustar que novas definições sejam pensadas e aprovadas.

No tópico, a revista trás inicialmente dois conceitos: são eles, família extensa e família
nuclear. Vejamos: Na verdade, na Antiguidade era comum que fosse considerada a família
extensa, que vai incluindo os cônjuges dos filhos e os netos, podendo constituir grandes grupos
sociais – normalmente todos sob a autoridade e proteção do patriarca. Nos tempos bíblicos, por
exemplo, até mesmo os escravos da família eram considerados como parte da “casa” (Gn
46.27). Durante séculos houve a predominância do modelo denominado “família nuclear”,
composto principalmente de pai, mãe e filhos, especialmente na sociedade ocidental.
A mentalidade sobre família

Nós temos consciência ou mentalidade que temos de familia, não é a mesma que a
sociedade como um todo tem. Pensamos nós, cristãos que a família é a base da estrutura de um
ser humano, mas a sociedade tem pensamentos contrários, como por exemplo os marxistas,
que acham que a instituição familiar é somente uma ferramenta de manipulação ou de
dominação.

Também entendemos que a sociedade tem uma mentalidade sobre uma família, quando
há uma junção de partes, ou seja, há famílias que são formadas somente por mãe e filho(s) por
pai e filho(s) há a defesa da familia homoafetiva e por aí vai.

Precisamos de uma mentalidade bíblica sobre família (família como base de formação do
ser humano).

Não podemos ignorar também famílias nucleares digamos que perfeitas, mas totalmente
disfuncionais: maridos adúlteros, briguentos e etc (família desestruturada).
Um padrão em meio ao caos

Não podemos negar que a sociedade está um caos, e que a desvalorização de certos
padrões estabelecidos por Deus estão sendo quebrados e que isso gera uma grande perda para
a sociedade. Isso ocorre com a família, por que Deus instituiu um padrão para a família.

Vejamos o que diz a revista: Portanto, vemos que a família foi instituída por Deus, que
criou o homem propício e necessitado de relacionamentos, especialmente com a mulher; e que
os capacitou a gerar e criar filhos e filhas. Entretanto, como vimos na lição 2, a ordenação de
Deus para as instituições sociais não é como na natureza; ele implanta certo conhecimento
natural de sua vontade no ser humano e deseja dele uma resposta obediente, que reconheça e
vivencie com alegria e gratidão sua ordenação nestas instituições.
Família: humana e divina

A cosmovisão cristã afirma que a família é uma instituição simultaneamente divina e


humana, pois aquele padrão estabelecido por Deus no Éden precisa encontrar expressão
histórica por meio da cultura humana. Essa dimensão humana da família significa que a
instituição familiar poderá se manifestar em uma variedade enorme de formas, segundo a
diversidade das culturas. Mas isto não significa que não haja um padrão; pelo contrário, cada
modelo familiar será mais ou menos verdadeiro e bom conforme se assemelha ao modelo
criacional.

Porém na história sempre vemos o homem se desviando deste padrão. A revista cita
alguns exemplos. (Falar sobre corrupção do coração para o lado oposto de Deus).
Padrão restaurado na forma e na função

Papel da igreja: A cosmovisão cristã não se restringe a criticar o relativismo moral que
tem atacado a família; ela insiste em apontar uma restauração da família em Cristo. E a igreja é
responsável por exibir ao mundo o modelo divino da família de maneira concreta e palpável.

O povo de Israel se diferenciava dos outros povos por seus custumes e leis. A igreja
precisa aprende a se comportar diferente do mundo. E a se impot no que for necessário, não
em todas as lutas, mas em todas as lutas necessárias.

Como portadora da cosmovisão cristã, a igreja tem uma incumbência: profetizar ao


mundo sobre o padrão divino para a família e as consequências de abandoná-lo. Nosso mundo
precisa saber que deformar a base da sociedade significa desfigurá-la como um todo. Mesmo
que a sociedade não pareça sofrer imediatamente, as mudanças de mentalidade e jurídicas que
têm tornado comum, primeiramente, as famílias monoparentais e, agora, as uniões
homoafetivas, são mudanças estruturais na família e terão efeitos corrosivos mais abrangentes
no futuro. A igreja cumpre seu papel profético não se calando diante do mal que é feito, mesmo
quando este recebe a aprovação daqueles que desprezam o conhecimento de Deus (Rm 1.32).
Leis que supostamente agridem a fé cristã.

A revista no final, nos trás algumas leis que, podem vir a agredir a fé cristã. Vamos ler o
trecho: Nos últimos anos, a legislação brasileira tem promovido um intervencionismo do Estado
na esfera de atuação familiar, e a família cristã deve se posicionar corajosamente contra leis
ímpias, assim como nossos antepassados na fé que tiveram de testemunhar ante a perseguição
(Dn 3.18; At 4.18-20). Já mencionamos o divórcio, que foi facilitado pela regulamentação da
separação consensual, aprovada em 2010; e a decisão do STF de 2011, reconhecendo a união
estável homossexual. Mas há outras, como a obrigatoriedade de matricular todas as crianças a
partir dos 4 anos na educação infantil, aprovada em 2013, ampliando a proibição do ensino
doméstico e adiantando o momento em que a criança é afastada do convívio da mãe.

E fala da lei da palmada, que supostamente mão permite a disciplinas física do filho. O
que precisamos pensar é se realmente essas leis agridem nossa fé, o se temos opiniões
destoantes do que são elas e como elas funcionam. Ou se simplesmente não concordamos com
tais leis por que estamos submersos em um mundo de decisões tomadas por outras pessoas e
seguimos o fluxo. Que o nosso coração não seja ativista e ideológico, mas sábio, bíblico e
honesto.
Conclusão: o papel dos membros da família

Cada família funciona de uma forma, contanto que não vão conta a palavra de Deus e
que não haja constrangimento ou abuso entre si, as famílias tem liberdade de funcionarem
como entendem (ex: mulher trabalhar fora, filho ter mais liberdade ou menos liberdade). Deve-
se manter o respeito mútuo entre todos os membros.

A comunicação, o respeito, o amor e a fraternidade deve estar acima De tudo. Não deve
ser excluído o direito de nenhum membro da família em detrimento dos outros. Todos devem
ser respeitados e viverem de forma saudável.
Aplicações:

Existem famílias Diferentes das nossas, com outras realidades, respeito acima de tudo.

Sua família merece que você os ame e você merece ser amado por sua família. Não se
preocupe se sua família não é completa ou se há conflitos e desentendimentos, somos
humanos e não somos perfeitos. Mas, haverá um dia em que as coisas serão restauradas.

A família é instituída por Deus e deve ser defendida pela igreja. Mas, a igreja ou
membros não devem pressionar aos jovens e solteiros a formarem famílias nucleares, afinal,
eles já fazem parte de uma família e se não tiverem em si o desejo de construir uma família, não
há pecado nisso. (parem de tentar obrigar os outros a casarem e etc).

A igreja é uma família em Deus, hajamos como uma. Respeitemos nossos irmãos na fé,
nossos “pais” na fé e etc. Amém!

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