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LibreOffice

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

LibreOffice é uma suíte de aplicativos livres e de código


aberto para escritório disponível para Windows, Unix, Solaris,
Linux e macOS. A suíte utiliza o formato OpenDocument
LibreOffice
(ODF - OpenDocument Format) — formato homologado
como ISO/IEC 26300 e NBR ISO/IEC 26300 — e é também
compatível com os formatos do Microsoft Office, além de
outros formatos legados. Alguns deles não são suportados
pelas versões mais recentes do Microsoft Office, mas ainda
podem ser abertos pelo LibreOffice.[7][8][9]

O LibreOffice surgiu como uma ramificação do projeto


original OpenOffice.org, isso ocorreu porque quando a Oracle
comprou a Sun Microsystems (e junto com ela os direitos do
OpenOffice.org), alguns desenvolvedores e colaboradores do
OpenOffice.org deixaram o projeto controlado pela Oracle
para montar o LibreOffice, criando um fork (ramificação) do Tela de início do LibreOffice 7.0
projeto original. que, por sua vez, é oriundo do StarOffice 5.1,
Desenvolvedor The Document
adquirido pela Sun Microsystems com a compra da Star Foundation
Division em agosto de 1999. O código fonte da suíte
StarOffice foi liberado em julho de 2000, dando início ao Plataforma Multiplataforma
projeto de desenvolvimento de um software de código aberto Modelo do Software livre
em 13 de outubro de 2000, o OpenOffice.org.[10][11] O desenvolvimento
principal objetivo era fornecer uma alternativa de baixo custo,
Lançamento 28 de setembro
de alta qualidade e de código aberto.
de 2010 (12 anos)
Versão estável Mais Atualizada:
História 7.3.3 (5 de maio de
2022[1]) [±] (https://pt.
wikipedia.org/w/inde
x.php?title=Predefin
i%C3%A7%C3%A3o:
Linha do tempo do StarOffice e
ULE/LibreOffice&acti
projetos derivados
on=edit)
Mais
No dia 28 de setembro de 2010 os antigos desenvolvedores do
Estabilidade:
projeto OpenOffice.org, criado pela Sun Microsystems e 7.2.7 (12 de maio de
posteriormente passado à Oracle após a compra da primeira 2022[2]) [±] (https://pt.
pela última, decidiram sair da empresa detentora e lançar sua wikipedia.org/w/inde
própria suíte de aplicativos para escritório.[12] Os motivos x.php?title=Predefin
foram a desconfiança da comunidade de software livre em i%C3%A7%C3%A3o:
relação a essa aquisição da Oracle e a credibilidade fragilizada ULE/LibreOffice&acti
dos projetos de código aberto da empresa. Assim, junto com o on=edit)
projeto do LibreOffice, que inicialmente pensava-se em ser [+/- (https://pt.wikipedia.
apenas um nome provisório para o novo projeto, nasceu a The org/w/index.php?title=Pr
Document Foundation, fundada em 28 de setembro de 2010 edefini%C3%A7%C3%A
por alguns membros do projeto OpenOffice.org. A bifurcação 3o:ULE/LibreOffice&acti
deu-se na versão 3.3 do OpenOffice.org, número da primeira on=edit&preload=Predefi
versão lançada do LibreOffice. A Oracle foi convidada a se nição:ULE/sintaxe)]
tornar um membro da The Document Foundation, e foi feito à Versão em teste 7.3 RC2 (18 de
Oracle um pedido de doação da marca OpenOffice.org para o janeiro de 2022[3][4])
projeto.[carece de fontes?] [±] (https://pt.wikipedi
a.org/w/index.php?titl
Canonical, Novell e Red Hat[13] planejam incluir o e=Predefini%C3%A
LibreOffice nas próximas versões dos seus sistemas 7%C3%A3o:ULI/Libr
operacionais. A Google também se manifestou, dizendo que eOffice&action=edit)
apoia e participará do projeto.[13] [+/- (https://pt.wikipedia.
org/w/index.php?title=Pr
edefini%C3%A7%C3%A
No Brasil 3o:ULI/LibreOffice&actio
n=edit&preload=Predefin
A origem do BrOffice remete-se ao StarOffice, suíte de ição:ULI/sintaxe)]
escritório produzida pela Star Division que surgiu na década Idioma(s) 114 idiomas[5]
de 1990. Após adquirir a Star Division, em 1999, a Sun
Microsystems anunciou, em 19 de julho de 2000, a intenção Escrito em C++, XML, Java e
de formar uma comunidade para o desenvolvimento do Python[6]
StarOffice e doou parte do código fonte do StarOffice 5.2, Sistema Microsoft Windows
lançado em 13 de outubro de 2000, para uma comunidade de operativo Linux
código aberto desenvolvê-lo sob as licenças GNU Lesser macOS
General Public License (LGPL) e Sun Industry Standards
Source License (SISSL), tornando-se a principal colaboradora Gênero(s) Suíte de escritório
e patrocinadora do projeto. A iniciativa, que deu origem ao
Licença GNU LGPLv3
projeto OpenOffice.org, ganhou o apoio de diversas
organizações envolvidas em tecnologia, como a Intel, a Red Estado do Ativo
Hat, a Mandriva, a Novell e o Debian. O site do projeto desenvolvimento
estreou no mesmo dia da doação do código, em 13 de outubro Tamanho 303 MB
de 2000.[14][15]
Página oficial www.libreoffice
.org (https://www.li
breoffice.org/)
(Internacional)
pt-br.libreoffice
.org (https://pt-br.li
breoffice.org/)
(Brasil)
pt.libreoffice.org (h
ttps://pt.libreoffice.
org/) (Portugal)
Cláudio Ferreira Filho e Julio Cezar
Cronologia
Neves durante a Assembleia do
BrOffice.org no Rio de Janeiro. OpenOffice.org

No Brasil, formou-se uma comunidade de voluntários no


intuito de traduzir o OpenOffice.org. Raffaela Braconi, então líder internacional da equipe do projeto
L10N, repassou a Cláudio Ferreira Filho, em fevereiro de 2002, a coordenação do projeto de
tradução.[14][16] O grupo foi responsável pela tradução do glossário padrão, que serviria para a compilação
das primeiras versões do OpenOffice.org em português brasileiro, dando origem à versão brasileira do
projeto, o OpenOffice.org.br. Além da tradução, o grupo destinou-se a criar funcionalidades específicas
para a versão do Brasil.[14] Assim, em 1 de março de 2002, foi lançada a versão 1.0 do OpenOffice.org
incluindo os cinco aplicativos já presentes no StarOffice, sendo a versão para macOS anunciada
posteriormente, em 23 de junho de 2003.[15][17] O OpenOffice.org.br passou a representar a suíte
OpenOffice.org oficialmente no Brasil desde a sua criação, trazendo todas as inovações presentes no
software distribuído mundialmente e adicionando as funcionalidades desenvolvidas voltadas para os
usuários do Brasil, como algumas extensões e a organização das listas de discussões.[14]

Em 2 de setembro de 2005, a Sun Microsystems retirou a licença SISSL do OpenOffice.org,


permanecendo, assim, a licença LGPL como única, e, em 20 de outubro de 2005, mais um aplicativo
passou a fazer parte da suíte de escritórios, o Base.[15] Em 25 de janeiro de 2006, devido a um processo
movido pela BWS Informática, uma microempresa de comércio de equipamentos e prestação de serviços
em informática sediada na cidade do Rio de Janeiro, alegando o registro da marca Open Office, feito
anteriormente, e que, mesmo sendo apenas semelhante ao nome OpenOffice.org, poderia causar confusão
aos usuários, o OpenOffice.org em português brasileiro passou a denominar-se BrOffice.org.[18][19] Nessa
mesma data, foi criada a ONG Associação BrOffice.org com o propósito de dar suporte às atividades da
comunidade, bem como difundir o software livre e de código aberto e também relacionar-se juridicamente
com outras organizações, tanto para arrecadar doações como para a contratação de projetos junto à
Associação.[14] A partir de então, a comunidade brasileira desalinhou-se das datas de lançamento do
OpenOffice.org, sendo o BrOffice.org lançado pouco tempo depois. O desalinhamento ocorreu devido à
necessidade de modificação do nome e da adição dos incrementos produzidos pela comunidade brasileira,
tendo como desvantagem a falta da infraestrutura disponibilizada pela Sun Microsystems ao projeto
internacional. O retorno ao alinhamento junto ao projeto internacional ocorreu na versão 2.2.0 do
BrOffice.org, lançada em 28 de abril de 2007, sendo a versão 2.2.1 a primeira lançada seguindo o
calendário internacional desde a adoção do nome BrOffice.org, lançada em 25 de junho de 2007. Apesar
do desalinhamento, o BrOffice.org era reconhecido internacionalmente como a versão brasileira do
OpenOffice.org e trazia todas as novas implementações do projeto internacional.[20][21] Embora o problema
com a marca tenha ocorrido em outros países, os outros países contornaram o problema e o Brasil foi o
único país que necessitou da adoção de uma marca diferente da utilizada mundialmente.[15]

Em 2010, foi criada uma bifurcação do projeto OpenOffice.org devido


à venda da Sun Microsystems para a Oracle, pois a grande maioria dos
colaboradores não concordavam com as atitudes adotadas pela Oracle
em relação ao software livre, gerando, assim, o LibreOffice, tendo a Antigo logotipo do BrOffice
The Document Foundation como gestora do projeto, criada juntamente
com o novo projeto.[22] Uma outra bifurcação já existente do OpenOffice.org, o Go-oo, fundiu-se à The
Document Foundation e descontinuou seu desenvolvimento de forma independente em favor do
LibreOffice, anexando o seu trabalho realizado ao novo projeto.[23] O projeto brasileiro, BrOffice.org,
passa a acompanhar o LibreOffice e, consequentemente, a representá-lo oficialmente no Brasil,
desvinculando-se do OpenOffice.org sob a interferência da Oracle e adotando o novo nome da marca,
apenas BrOffice.[24] A primeira versão do LibreOffice, a versão 3.3, foi lançada em 25 de janeiro de 2011 e
disponibilizada em diversas línguas, incluindo no lançamento a versão em português brasileiro utilizando o
nome BrOffice. O LibreOffice, então, segue com as constantes atualizações, mantendo todo o trabalho já
realizado até então, implantando as contribuições do Go-oo e as novidades do OpenOffice.org da Oracle e
adicionando novas funcionalidades na nova bifurcação.[23][25]

Em 17 de março de 2011, foi decidida, em uma reunião no Rio de Janeiro, a extinção da Associação
BrOffice.org por unanimidade dos votos dos membros presentes, encerrando as atividades sociais em 30 de
abril de 2011 e cumprindo com todas as obrigações legais até o dia 16 de maio de 2011. Todo o patrimônio
da Associação BrOffice.org, sendo apenas bens móveis e recursos financeiros em contas vinculadas ao
CNPJ da Associação, foi revertido a entidades que promovem o software livre, com autorização de uma
doação à comunidade do Debian Brasil e o pagamento do serviço de tradução da documentação do
PostgreSQL 8.4.[26] Foi sugerido por Cláudio Ferreira Filho, em nota publicada no site do BrOffice.org
sobre a extinção, que o momento da extinção da Associação era também o momento para um alinhamento
dos esforços da comunidade brasileira com o projeto internacional LibreOffice, incluindo a substituição do
nome no Brasil para LibreOffice.[27] Desde então, a comunidade brasileira trabalhou em diversas atividades
de documentação para a mudança efetiva do nome BrOffice para LibreOffice e nas necessidades da
transferência do conteúdo presente no site oficial do projeto brasileiro BrOffice para uma versão em
português brasileiro do site do LibreOffice.[28] A versão 3.4, posterior à versão 3.3.2, já apresentava o
nome LibreOffice para a versão em português brasileiro.

Características
O LibreOffice surgiu a partir da versão 3.3 trazendo todas as características presentes no OpenOffice.org
3.3, além de outras tantas exclusivas do projeto LibreOffice.

O LibreOffice é uma suite de aplicações de escritório destinada tanto à utilização pessoal quanto
profissional. Ela é compatível com as principais suítes de escritório do mercado. Oferece todas as funções
esperadas de uma suíte profissional: editor de textos, planilha, editor de apresentações, editor de desenhos e
banco de dados. E muito mais: exportação para PDF, editor de fórmulas científicas, extensões, etc...

Este está disponível na maioria das plataformas computacionais: MS-Windows (Xp, Vista, Sete, 8, 10),
Linux (32 e 64 bits, pacotes deb e rpm) e macOS (processadores Intel e PowerPC). Em junho de 2019, a
The Document Foundation lançou a versão beta da suíte em sua versão 6.3, que não contará com suporte à
arquitetura de 32 bits.[29]

Aplicativos
O LibreOffice é composto pelos seguintes aplicativos:

Base: banco de dados


Calc: planilha eletrônica
Draw: editor de desenho
Impress: editor de apresentação
Math: editor de fórmulas
Writer: editor de texto

Base

O LibreOffice Base é um gerenciador de banco de


dados, semelhante ao Access, disponível no Microsoft
Office, e destina-se à criação e gerenciamento de
bancos de dados, tendo suporte para a criação e
modificação de tabelas, consultas, macros, relatórios e
formulários.[30]

O Base suporta diversos motores de banco de dados,


como HSQLDB, MySQL, dBase, Microsoft Access,
Adabas D e PostgreSQL, dando suporte também para LibreOffice Base 5.0.1.2 (x64)
outras bases de dados nos padrões JDBC e ODBC.[31]

O programa também suporta catálogos de endereços nos formatos LDAP, Outlook, Windows e Mozilla.
Calc

O LibreOffice Calc é um programa de planilha


eletrônica e assemelha-se ao Lotus 1-2-3, da IBM, e ao
Excel, da Microsoft. O Calc é destinado à criação de
planilhas e tabelas, permitindo ao usuário a inserção de
equações matemáticas e auxiliando na elaboração de
gráficos de acordo com os dados presentes na
planilha.[30]

O Calc utiliza o formato ODS como padrão, embora


reconheça e exporte arquivos em formatos de outras LibreOffice Calc 5.0.1.2 (x64)
planilhas eletrônicas, além de exportar arquivos em
PDF sem a necessidade de instalação de uma extensão, assim como todos os aplicativos da suíte
LibreOffice.

O Calc possui o recurso de fórmulas em linguagem natural, permitindo a criação de uma fórmula sem a
necessidade de aprendizagem de códigos específicos.[32]

Uma de suas diferenciações dos demais programas do gênero é o sistema que define séries para
representações gráficas a partir dos dados dispostos pelo usuário.[33]

A partir da versão 3.3, quando o projeto brasileiro passou a acompanhar o LibreOffice, o Calc passou a
suportar até 1.048.576 linhas, além de obter melhoramentos no gerenciamento de folhas e células.[carece de
fontes?]

Com a incorporação do trabalho realizado pela comunidade do Go-oo ao LibreOffice, o Calc tornou-se
capaz de suportar diversos macros utilizados pelo Excel (VBA).[carece de fontes?]

A partir da versão 3.5, o Calc passou a ter suas característica ampliada, cada arquivo de planilha pode ter
até 10.000 abas

Draw

O LibreOffice Draw é um programa de editoração


eletrônica e construção de desenhos vetoriais,
semelhante ao CorelDRAW, da Corel.[34]

Desde a versão 3.3 da suíte, o Draw é capaz de editar


arquivos em PDF mantendo o seu layout,[35] além de
também exportar outros trabalhos nesse formato e no
formato SWF.[34]

A importação de arquivos em PDF é possível em LibreOffice Draw 5.0.1.2 (x64)


versões anteriores através da instalação de uma
extensão chamada PDF Import,[36] que passou a ser incluída nativamente no pacote de instalação da suíte
desde a versão 3.3.[35]

Embora apresente semelhança com o CorelDRAW, o Draw não é compatível com seu formato de arquivo e
utiliza o formato ODF como padrão.[34]
A partir da versão 3.5 permite importar arquivos do Microsoft Visio, não perdendo nenhuma informação. A
nova versão do LibreOffice 3.6.0 permite importar arquivos cdr do Corel Draw.

Impress

O LibreOffice Impress é um programa de apresentação


de slides similar ao Keynote, presente no iWork, e ao
PowerPoint, encontrado na suíte da Microsoft, e
destina-se a criar e a apresentar slides, sendo possível
inserir plano de fundo, títulos, marcadores, imagens,
vídeos, efeitos de transição de slides, dentre outras
opções.[30]

O Impress suporta uma apresentação em múltiplos


LibreOffice Impress 5.0.1.2 (x64)
monitores.[37] O Impress é capaz de exportar
apresentações em formato SWF, do Adobe Flash,
sendo capaz de ser reproduzido em qualquer dispositivo suportado ou com o Adobe Flash Player instalado.
[carece de fontes?] Suporta diversos formatos, inclusive com os formatos padrões do PowerPoint, e utiliza o

formato ODF como padrão, podendo também exportar os trabalhos realizados em PDF.[37] Porém,
geralmente há perda de formatação ao abrir um arquivo gerado pelo PowerPoint.

Na versão 3.3, o Impress passou a contar com um assistente para criação de slides, apontando diversas
opções personalizáveis para facilitar na criação de um slide. O aplicativo também permite inserir contador
de páginas, além de possuir marcadores para cada modificação e a possibilidade de inserção de comentários
no texto.[30]

Math

O LibreOffice Math é um programa que auxilia na


formatação de fórmulas científicas e matemáticas de
maneira equivalente ao Equation Editor, ferramenta
presente na suíte da Microsoft.

De forma semelhante ao Equation Editor, pode-se


trabalhar com o Math dentro dos outros aplicativos da
suíte para formatar as fórmulas ou utilizá-lo como um
aplicativo isolado dos demais.
LibreOffice Math 5.0.1.2 (x64)
As formatações de fórmulas realizadas no aplicativo
poderão ser salvas em formato ODF, em MathML, no formato do StarMath, no antigo formato padrão
adotado pelo OpenOffice.org e também em PDF.[38]

Writer

O LibreOffice Writer é o processador de textos da suíte, semelhante ao Word, presente na suíte de escritório
Microsoft Office, ao WordPerfect, da Corel, e ao Pages, disponível no iWork. Assim como os demais
programas semelhantes, utiliza o sistema WYSIWYG para a elaboração de textos complexos, com imagens
e diversas opções de formatação.[30]
Um de seus atributos diferenciais é o reconhecimento
nativo para leitura e escrita dos mais diversos tipos de
arquivos desde a versão 2.0, sendo compatível com os
arquivos padrões do Word, do StarWriter e do antigo
formato do OpenOffice.org, embora utilize o formato
ODT como padrão (que é suportado nativamente pelo
Microsoft Office 2010 e também pelo WordPad do
Windows 7, embora seja apenas um editor de
textos).[39][40] Também é possível com o Writer salvar
o arquivo em formato PDF, permitindo que o LibreOffice Writer 5.0.1.2 (x64)
documento seja aberto por qualquer leitor de PDF,
como o Acrobat Reader e o Foxit Reader. Apesar de
importar e exportar arquivos nos formatos padrões do Word, nem sempre toda a formatação do documento
é mantida ao abrir o arquivo no Writer e vice-versa, deformando a característica original do documento.

O Writer pode ser utilizado para escrever textos curtos, como cartas e memorandos, textos longos, com
imagens e gráficos, e até livros. O aplicativo também é um editor de HTML, sendo possível criar
hiperligações e inserir outras características presentes nesse tipo de arquivo, embora essas características
também possam ser mantidas ao salvar em outros formatos.[41]

Instalação
Em sistemas Linux Ubuntu e derivados, geralmente o instalador gráfico oficial da distribuição possui
opções de instalação, seja da suíte completa, seja de um software específico. Por meio da linha de comando,
para Debian e derivados digite:[42]

$ sudo apt-get install libreoffice

Em sistemas macOS, basta baixar o instalador oficial a partir do site, dando duplo clique no arquivo, não
muito diferente do que seria no MS Windows.[43]

Em sistemas MS Windows e derivados (como o ReactOS), basta entrar no site oficial do LibreOffice e
baixar o instalador correspondente à versão do Windows (32-bit ou 64-bit) que se deseja instalar,[44] dando
duplo clique no arquivo baixado. Existe uma versão 'portable' para quem o assim deseje.[45]

Extensões
O LibreOffice possui várias extensões que são instaladas por padrão junto com a suíte e outras também
podem ser instaladas posteriormente pelo usuário. As extensões desenvolvidas para o OpenOffice.org,
como o OpenOffice.org2GoogleDocs, também podem ser instaladas no LibreOffice.

Distribuição Linux
Com o rápido avanço no desenvolvimento do LibreOffice, cada vez mais distribuições Linux em todo o
mundo passam a adotar a suite, muitas vezes instalando-a por padrão — entre as quais, principalmente:

Debian[47]
Arch[46]
CentOS Fedora Linux[48]
Chakra GNU/Linux Gentoo
Kubuntu[49] Red Hat
Linux Mint Sabayon Linux
Lubuntu[50] SUSE
Mageia[51] Trisquel
Mandriva Ubuntu[52]
OpenSUSE Ubuntu Mate
PCLinuxOS Ubuntu Studio[53]
Pear OS Xubuntu[54]
Puppy Linux

LibreOffice no Brasil
BrOffice era o nome adotado no Brasil da suíte para escritório gratuita e de código aberto OpenOffice.org.
O BrOffice incluía seis aplicativos: um processador de textos (Writer), uma planilha eletrônica de cálculos
(Calc), um editor de apresentações (Impress), um editor de desenhos vetoriais (Draw), um gerenciador de
banco de dados (Base) e um editor de fórmulas científicas e matemáticas (Math).

O BrOffice.org, antigo nome adotado, passou a ser conhecido apenas como BrOffice, sem o sufixo, a partir
de sua versão 3.3. A mudança no nome deveu-se à bifurcação do projeto original, OpenOffice.org, que
culminou na criação do LibreOffice, projeto ao qual o BrOffice alinhou-se a partir de então. No intuito de
obter um desenvolvimento mais avançado, grande parte dos desenvolvedores do projeto original migraram
exclusivamente para o LibreOffice, uma vez que se mostravam descontentes com o rumo dado pela Oracle
ao projeto desde que a empresa adquiriu a Sun Microsystems, até então a principal patrocinadora. Após a
decisão da comunidade brasileira em extinguir a Associação BrOffice.org, uma ONG criada com o intuito
de apoiar juridicamente a comunidade do OpenOffice.org no Brasil, a comunidade concordou em adotar o
nome LibreOffice, já adotado mundialmente pelo projeto, também para o projeto brasileiro. A versão 3.4,
sucessora da versão 3.3.2, já apresentava o nome internacional do projeto, oficializando a transição do
nome do projeto. Além da tradução da suíte, a comunidade brasileira focou-se em desenvolver diversos
projetos ligados aos programas, dando continuidade ao desenvolvimento após a extinção do nome
BrOffice.

Comunidade LibreOffice Brasil

O LibreOffice possui uma Comunidade LibreOffice Brasil, com mais de uma centena de voluntários. São
voluntários que estão colaborando com desenvolvimento de Extensões, tradução de Software e Manuais,
divulgação através de palestras e minicursos.

Entre os projetos mantidos pela comunidade brasileira do LibreOffice estão:[55]

Dicionário de sinônimos
Dicionários temáticos
Edidoc
Etiquetas
LibreOffice Magazine
VERO
LIBRASOffice

No Brasil, há 10,7 milhões de pessoas com deficiência auditiva e


um pouco mais de 2,3 milhões com deficiência auditiva severa.[56]
São números expressivos que representam uma comunidade que
encara inúmeras dificuldades no processo de adaptação com um
mundo voltado para pessoas não surdas. Para uma pessoa surda
brasileira, a primeira língua aprendida é a LIBRAS (Língua
Brasileira de Sinais) e, mesmo sendo uma das línguas oficiais do Primeira versão do LIBRASOffice
Brasil, majoritariamente os dispositivos eletrônicos, como celulares
e computadores, não possuem suporte para LIBRAS. Para atender
a essa população, o LIBRASOffice começou a ser pensado e desenvolvido em 2015 na disciplina
Computadores e Sociedade, oferecida ao curso de Engenharia de Computação e Informação da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e continuado, posteriormente, pelo Laboratório de
Informática e Sociedade (LabIS) da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS
(https://is.cos.ufrj.br/)) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da
COPPE/UFRJ.[57]

O LIBRASOffice tem como objetivo adaptar a suíte de escritório LibreOffice para pessoas surdas. Para tal,
foi desenvolvida uma interface que traduz as funcionalidades do LibreOffice para LIBRAS através de uma
janela no canto inferior direito, que apresenta o(os) sinal(is) referente(s) a cada ícone selecionado. O projeto
começou como um Produto Viável Mínimo para atender as necessidades dos técnicos administrativos
deficientes auditivos da UFRJ. No final de 2019, foi lançado um protótipo estável para o sistema
operacional GNU/Linux, atualmente em testes no CIEP José Pedro Varela, escola pública especializada em
educação de surdos, no centro do Rio de Janeiro.[58]

Ver também
Scribus
SoftMaker Office
WPS Office

Referências
1. Italo Vignoli (5 de maio de 2022). «LibreOffice 7.3.3 Community available for download» (htt
ps://blog.documentfoundation.org/blog/2022/05/05/libreoffice-733-community/). The
Document Foundation Blog. Consultado em 7 de maio de 2022
2. Italo Vignoli (12 de maio de 2022). «Announcement of LibreOffice 7.2.7 Community» (https://
blog.documentfoundation.org/blog/2022/05/12/libreoffice-727-community/). The Document
Foundation Blog. Consultado em 22 de maio de 2022
3. «Index of /pre-releases/src/» (https://dev-builds.libreoffice.org/pre-releases/src/). Consultado
em 2 de dezembro de 2021
4. X1sc0 (18 de janeiro de 2022). «LibreOffice 7.3 RC2 is available for testing» (https://qa.blog.
documentfoundation.org/2022/01/18/libreoffice-7-3-rc2-is-available-for-testing/) (em inglês).
LibreOffice QA Blog. Consultado em 30 de janeiro de 2022
5. «LibreOffice Productivity Suite Download» (https://www.libreoffice.org/download/) (em
inglês). www.libreoffice.org. 29 de outubro de 2020. Consultado em 5 de novembro de 2020
6. «The LibreOffice Open Source Project on Open Hub: Languages Page» (https://www.openh
ub.net/p/libreoffice/analyses/latest/languages_summary). Black Duck Open Hub. Consultado
em 5 de novembro de 2020
7. «Information about certain file formats that are blocked after you install Office 2003 Service
Pack 3» (http://web.archive.org/web/20140707070222/http://support.microsoft.com/kb/93881
0). Microsoft. Consultado em 17 de dezembro de 2020. Arquivado do original (http://support.
microsoft.com/kb/938810) em 7 de julho de 2014
8. Rob Weir (2 de janeiro de 2008). «Legacy format FUD» (https://www.robweir.com/blog/2008/
01/legacy-format-fud.html). Consultado em 17 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 18
de dezembro de 2020 (http://web.archive.org/web/20201218013538/https://www.robweir.co
m/blog/2008/01/legacy-format-fud.html)
9. «Pacote de correção SP3 do Office 2003 bloqueia formatos antigos de arquivos» (https://co
mputerworld.com.br/seguranca/idgnoticia-2008-01-04-2741296635/). Computerworld. 4 de
janeiro de 2008. Consultado em 5 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 5 de
novembro de 2020 (http://web.archive.org/web/20201105113205/https://computerworld.com.
br/seguranca/idgnoticia-2008-01-04-2741296635/)
10. «LibreOffice ou OpenOffice? Veja quem pode substituir Word e Excel» (http://www.techtudo.
com.br/noticias/noticia/2015/12/libreoffice-ou-openoffice-veja-quem-pode-substituir-word-e-e
xcel.html). TechTudo. Consultado em 12 de junho de 2021
11. «LibreOffice Timeline | LibreOffice - Free Office Suite - Based on OpenOffice - Compatible
with Microsoft» (https://www.libreoffice.org/about-us/libreoffice-timeline/). www.libreoffice.org.
Consultado em 12 de junho de 2021
12. Marcos Elias Picão (28 de setembro de 2010). «OpenOffice larga Oracle: será
independente, com nome LibreOffice» (https://www.hardware.com.br/noticias/2010-09/openo
ffice-libreoffice.html). hardware.com.br. Consultado em 5 de novembro de 2020
13. Collins, Barry (29 de setembro de 2010). «OpenOffice group breaks away from Oracle» (http
s://www.alphr.com/news/361516/openoffice-group-breaks-away-from-oracle/). PC Pro.
Consultado em 5 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2014 (https://
web.archive.org/web/20141028132629/http://www.pcpro.co.uk/news/361516/openoffice-grou
p-breaks-away-from-oracle)
14. Filho, Cláudio Ferreira (7 de julho de 2006). «Sobre o BrOffice.org» (https://web.archive.org/
web/20101120111119/http://broffice.org/sobre#). BrOffice.org. Consultado em 31 de março
de 2011. Arquivado do original (http://www.broffice.org/sobre) em 20 de novembro de 2010
15. Conti, Fátima (20 de março de 2011). «BrOffice.org - História» (http://www.cultura.ufpa.br/dic
as/open/oo-hist.htm). Universidade Federal do Pará. Consultado em 1 de abril de 2011
16. Campos, Augusto; Almeida, Rubens Queiroz de (31 de outubro de 2005). «OpenOffice
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Ligações externas
«Página oficial LibreOffice» (https://www.libreoffice.org) (em inglês)
«Facebook oficial Comunidade LibreOffice Brasil» (https://www.facebook.com/libreofficebr)
«Twitter oficial Comunidade LibreOffice Brasil» (https://twitter.com/libreofficebr)

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