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Reflexão do evento científico

Evento científico: A descoberta da radioatividade


A radioatividade foi descoberta em 1896 pelo filosofo francês Henri Besquerel quando se
esqueceu de uma rocha de uranio sobre um filme fotográfico virgem. Constatou no dia
seguinte um facto diferente e interessante: o filme foi marcado por raios emitidos pela
rocha. Tratou-se de uma emissão espontânea de radiação por determinados elementos
químicos.
Desde que a radioatividade foi descoberta, passou a ser estudada e utilizada pelo homem
em várias situações, mas se utilizada indevidamente pode ter terríveis consequências,
muitas vezes irreversíveis. Como por exemplo, como todos nós sabemos, os misseis e as
bombas atómicas quando utilizadas numa guerra, como estamos a evidenciar neste
momento na Ucrânia e em muitos outros países, infelizmente, libertam grandes
quantidades de radiação que causam estragos e consequências irreversíveis. Milhares de
pessoas morrem, milhares de casas e institutos públicos são destruídos e os sobreviventes
nunca esquecerão este tipo de experiência. Este é apenas um exemplo de um efeito
negativo da radioatividade, mas existem muitos outros, tais como, o aquecimento das águas
do mar (alterações climáticas), mutações nos seres vivos (má formação de órgãos) e
queimaduras graves (problemas de saúde no geral).
A exposição descontrolada a qualquer tipo de radioatividade é prejudicial ao homem e ao
ambiente. No caso do homem, as suas consequências são variáveis, dependendo dos
sistemas atingidos. Existem dois tipos de radiação: a ionizante, sendo esta a mais prejudicial
e a não ionizante (menos prejudicial).
Como tudo neste mundo, a descoberta da radioatividade apresenta, não só efeitos
negativos, mas apresenta também efeitos positivos, tais como, tratamentos de radioterapia
para vários tipos de doenças, raios X e tomografias (diagnósticos médicos), esterilização de
equipamentos médicos, conservação de alimentos e tratamento de objetos antigos
(arqueologia).
Concluindo, a radioatividade encontra-se presente nas nossas vidas, desde sempre,
devendo sempre ser utilizada por bons motivos, para que nada de prejudicial ocorra a nós,
seres humanos, a todos os seres vivos e, claro, ao nosso planeta no geral.

Grupo: Leonor Rodrigues N.º 14; Francisco Martins N.º 10; Alexandre Pereira N.º 2; Miguel
Santos N.º 21; Nuno Loureiro N.º 22 (11.º C).

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