1) Os dons milagrosos da era apostólica cessaram e não ocorreram por quase 1900 anos de história da igreja.
2) Os dons desapareceram por causa do propósito de Deus, não por falta de fé ou pecado.
3) Os fenômenos carismáticos modernos são diferentes dos milagres realizados pelos apóstolos e não há evidência bíblica de que irão ocorrer novamente.
1) Os dons milagrosos da era apostólica cessaram e não ocorreram por quase 1900 anos de história da igreja.
2) Os dons desapareceram por causa do propósito de Deus, não por falta de fé ou pecado.
3) Os fenômenos carismáticos modernos são diferentes dos milagres realizados pelos apóstolos e não há evidência bíblica de que irão ocorrer novamente.
1) Os dons milagrosos da era apostólica cessaram e não ocorreram por quase 1900 anos de história da igreja.
2) Os dons desapareceram por causa do propósito de Deus, não por falta de fé ou pecado.
3) Os fenômenos carismáticos modernos são diferentes dos milagres realizados pelos apóstolos e não há evidência bíblica de que irão ocorrer novamente.
Toda a controvérsia existe porque os dons miraculosos da era do Novo
Testamento cessaram e não ocorreram por quase 1.900 anos de história da igreja e certamente não continuaram. Os dons desapareceram por causa do proposito de Deus. Argumentar que os dons desapareceram na igreja pós-apostólica por causa de uma falha em acreditar em milagres foge da realidade histórica e não têm apoio bíblico. Deus não os concedeu. Tem um tempo certo para todas a coisas. Não é por falta de fé, pecado, ou por não acreditar, é uma questão de proposto de deus. Se ele os tivesse dado, estes teriam ocorrido. Hoje não significa que se um cristão não falar em línguas, não significa que ele não tem Deus. Do mesmo modo não significa que se ele falar está errado. Também não significa que quem falar mais os dons tem mais poder que aquele que fala pouco ou nada. Os dons de sinais milagrosos cessaram. Os não carismáticos. Os dons de sinais, como foi demonstrado na história, com muitos anos sem, não começarão novamente durante a era da Igreja, os fenômenos de hoje não representam essa recorrência. Não há evidência bíblica de que haverá uma reincidência na igreja dos dons de sinais ou que os crentes farão milagres perto do fim da Era da Igreja. Entretanto, há ampla evidência de que, perto do fim da presente era, haverá falsos profetas que farão milagres, profetizarão e expulsarão demônios em nome de Jesus (cf. Mt 7.22-23; 24.11, 24; 2Ts 2.9-12) Obras maiores farão. Quando Jesus fala sobre isso, não fala sobre milagres ou sinais que ele fazia. Jesus fez muito milagres, trouxe o morto a vida, fez cegos enxergarem, paralíticos andarem, andou sobre as águas, multiplicou peixes e pães. No contexto desses versículos, contexto geral e imediato, Jesus está falando da extensão do reino de Deus, e não de milagres e sinais. O que aconteceu em Atos foi algo incrível, mas não significa que vai acontecer novamente hoje e/ou no futuro. O que aconteceu na igreja cerca de 100 anos atrás, não são iguais aos milagres realizados na era apostólica, e nem vai acontecer mais. Os dons cessaram e não há razão para esperar sua presença ou recorrência hoje. A história, as evidencias mostram que os dons e sinais de hoje não são os mesmos do tempo dos apóstolos. Os fenômenos carismáticos de hoje passam longe de ser iguais os dos tempos antigos, não são suficientemente semelhantes ao período dos apóstolos. Temos muitos fenômenos sobrenaturais hoje, não podemos negar. Jesus ainda faz milagres e maravilhas, ainda cura, faz grandes milagres no meio do seu povo, mas como no tempo dos apostos, não. No dia de pentecostes aconteceu algo como nunca. Hoje não tem labaredas de fogo, ventos fortes. Tem sim, muitas evidencias do poder de Deus, mas como no tempo de pentecostes não. As curas de hoje não são curas físicas, e sim curas emocionais. Nós percebemos que os milagres e maravilhas que aconteceram no passado não são os mesmos que acontecem nos dias de hoje. Percebemos também que na época dos apóstolos, somente eles faziam milagres, não era toda a igreja. Muitos carismáticos afirmam que os dons permanecem, que a igreja deve buscar esses dons sob pena de não serem crentes em Jesus Cristo. Se a bíblia não afirma que esses dons são provas de que nós somos filhos de Deus, não podemos pensar diferente. O dom do espirito é nos dados no momento que Jesus nos aceita, não precisamos posteriormente dos batismos do espirito santo. A morte de Jesus na cruz é suficiente. O movimento de línguas é muito perigoso. Primeiramente, os encetes em Jesus Cristo não precisam falar em línguas para serem santos ou para terem comunhão com Deus, o que eles precisam mesmo é da palavra e vida de oração. Precisamos ter muito cuidado. O carismático moderno se parece muito com paganismos. Os dons do novo testamento não existem hoje. Por mais que haja falsas crenças da parte dos movimentos carismáticos, esse movimento fracassa. Os dons do tempo dos apóstolos acabaram e não deram continuidade, há muitas evidencias sobre isso. No tempo de hoje, os dons são diferentes dos dons dados por Deus. Vemos uma total falta de conhecimento das escrituras, falta de interpretação. Isso tem levado muitas pessoas a viverem crendo no falar em línguas, supostas curas, profecia do que no Senhor Jesus. Ninguém pode ter certeza que os movimentos carismáticos são de Deus. O batismo com o espirito santo é muito distorcido no meio dos crentes, principalmente dos crentes carismáticos. A doutrina do batismo do espirito santo é extremante importante. O batismo do espirito santo não é um processo, mas sim um ato. Não é um processo porque não a cada instante que sou batizado pelo espeito santo, mas uma só vez, um ato, no ato que aceito o Senhor Jesus Cristo na minha vida, quando a pessoa recebe Jesus como seu único e suficiente salvador. Muitas pessoas levadas pelas falsas doutrinas acreditam até que é no momento do batismo. E até outra acreditam que após ser aceito por Cristo, ainda tem um outro momento pra ser batizado com o espirito santo, quando a pessoa chora, cai no chão, rir muito, fala em línguas e etc. Esta confusão ocorre porque muitas pessoas não sabem diferenciar batismo com o espirito santo de regeneração. A primeira coloca o crente em Jesus, a segunda Jesus no crente. Eles são complementares primeira e segunda, porem distintas. Com regeneração a pessoa se torna filha de Deus. A segunda causa da confusão é o erro de confundir a habitação do Espírito com o batismo com o Espírito. Todos os salvos têm o espírito habitando dentro de si, batizados com o espirito. Isso só acontece uma vez. A terceira causa da confusão é o erro de confundir o selo do Espírito com o batismo com o Espírito. Selo é distinto, mas ocorre simultaneamente à regeneração, ao batismo e à habitação. Todos os filhos de Deus o ser encontrado por Cristo recebe um selo, o selo da promessa. Selo de propriedade exclusiva de Deus. No dia do julgamento final, da glorificação do corpo esse selo irá ser revelado. O espiro é o selo. Um a outra coisa que confunde muito é o batismo com o espirito santo com a plenitude do Espírito. O batismo com o Espírito é uma obra feita de uma vez por todas, enquanto a plenitude do Espírito é um processo contínuo. Enquanto o batismo com o espirito santo, como falado coloca o crente em Jesus, ele é salvo, é regenerado, isso acontece uma vez só. A plenitude do espírito se repete, é um processo, não é um ato como o batismo do espirito santo. Muita gente confunde isso. A plenitude do espirito santo é uma experiencia, um acontecimento espiritual. O batismo com o esperto santo é universal, está disponível a todos os crentes, a plenitude não. Os batizados com o espiro podem ser até os que estão em pecados, já a plenitude do espirito somente para alguns que estão em santidade.