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Avaliação de Língua Portuguesa

Leitura e Interpretação de Textos

º
9 ANO
Nome:
Escola:
Cidade:
Idade:
Turma:
Estado:

PREZADO(A) ALUNO(A), 3. Em cada questão marque UMA ÚNICA RESPOSTA.


4. Responda a todas as questões.
Hoje, você vai fazer um trabalho diferente. É uma prova em que
você vai mostrar o que já sabe, o que ainda precisa aprender e 5. Em cada questão, marque X na frente da resposta correta.
as suas dificuldades no estudo. Isso é importante para que seu 6. Na FOLHA DE RESPOSTAS, com o seu lápis ou caneta, pin-
professor possa ajudá-lo a aprender mais. te bem forte a bolinha que tem a mesma letra da resposta
Responda às questões com bastante cuidado. marcada por você no caderno de questões. Por exemplo:
A B C D E
7. Pense bem antes de marcar a bolinha porque a FOLHA
INSTRUÇÕES GERAIS: DE RESPOSTAS não pode
1. As questões estão numeradas de 1 a 21, com 4 (quatro) ser rabiscada, amassada,
possibilidades de resposta. rasgada nem devolvida em
2. Leia com atenção as questões. Pense sobre cada possibi- branco.
lidade de resposta e marque no caderno aquela que você 8. Se você tiver dúvida, per-
considera certa. gunte ao professor.

Boa Prova!

TEXTO 1

CEM ANOS DE PERDÃO


1º§ Quem nunca roubou não vai me entender. E quem nunca roubou rosas, então é que jamais poderá me entender. Eu, em
pequena, roubava rosas.
2º§ Havia em Recife inúmeras ruas, as ruas dos ricos, ladeadas por palacetes que ficavam no centro de grandes jardins. Eu e
uma amiguinha brincávamos muito de decidir a quem pertenciam os palacetes. "Aquele branco é meu." "Não, eu já disse que
os brancos são meus." Parávamos às vezes longo tempo, a cara imprensada nas grades, olhando.
3º§ Começou assim. Numa dessas brincadeiras de "essa casa é minha", paramos diante de uma que parecia um pequeno
castelo. No fundo via-se o imenso pomar. E, à frente, em canteiros bem ajardinados, estavam plantadas as flores.
4º§ Bem, mas isolada no seu canteiro estava uma rosa apenas entreaberta cor-de-rosa-vivo. Fiquei feito boba, olhando com
admiração aquela rosa altaneira que nem mulher feita ainda não era. E então aconteceu: do fundo de meu coração, eu queria
aquela rosa para mim. Eu queria, ah como eu queria. [...]. Eu queria poder pegar nela. Queria cheirá-la até sentir a vista escura
de tanta tonteira de perfume.
5º§ Então não pude mais. O plano se formou em mim instantaneamente, cheio de paixão. Mas, como boa realizadora que eu
era, raciocinei friamente com minha amiguinha, explicando-lhe qual seria o seu papel: “vigiar as janelas da casa ou a apro-
ximação ainda possível do jardineiro, vigiar os transeuntes raros na rua”. Enquanto isso, entreabri lentamente o portão de
grades um pouco enferrujadas, contando já com o leve rangido. Entreabri somente o bastante para que meu esguio corpo de
menina pudesse passar. E, pé ante pé, mas veloz, andava pelos pedregulhos que rodeavam os canteiros. Até chegar à rosa foi
um século de coração batendo.
6º§ Eis-me afinal diante dela. Paro um instante, perigosamente, porque de perto ela é ainda mais linda. Finalmente começo a
lhe quebrar o talo, arranhando-me com os espinhos, e chupando o sangue dos dedos.
7º§ E, de repente – ei-la toda na minha mão. A corrida de volta ao portão tinha também de ser sem barulho. Pelo portão que

© Proibida a reprodução sem autorização. 1


deixara entreaberto, passei segurando a rosa. E então nós duas pálidas, eu e a rosa, corremos literalmente para longe da casa.
8º§ O que é que fazia eu com a rosa? Fazia isso: ela era minha.
9º§ Levei-a para casa, coloquei-a num copo d'água, onde ficou soberana, de pétalas grossas e aveludadas, com vários entre-
tons de rosa-chá. No centro dela a cor se concentrava mais e seu coração quase parecia vermelho.
10º§ Foi tão bom.
11º§ Foi tão bom que simplesmente passei a roubar rosas. [...]. Sempre com o coração batendo e sempre com aquela glória
que ninguém me tirava.
12º§ Também roubava pitangas. [...]. Mas pitangas são frutas que se escondem: eu não via nenhuma. Então, olhando antes para
os lados para ver se ninguém vinha, eu metia a mão por entre as grades, mergulhava-a dentro da sebe e começava a apalpar até
meus dedos sentirem o úmido da frutinha. Muitas vezes na minha pressa, eu esmagava uma pitanga madura demais com os
dedos que ficavam como ensanguentados. Colhia várias que ia comendo ali mesmo, umas até verdes demais, que eu jogava fora.
13º§ Nunca ninguém soube. Não me arrependo: ladrão de rosas e de pitangas tem 100 anos de perdão. As pitangas, por exem-
plo, são elas mesmas que pedem para ser colhidas, em vez de amadurecer e morrer no galho, virgens.

LISPECTOR, Clarice. Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.

Altaneira: em grande altura, elevada.


Transeunte: pessoa que transita, passa.
Esguio: alto e magro.
Sebe: cerca de plantas ou arbustos

1 3
O diminutivo de “amiguinha”, em destaque no 2º No 5º parágrafo, o verbo que indica a fala da narrado-
parágrafo, foi usado pela narradora-personagem para ra-personagem é:
expressar A) explicando
A) a esperteza da menina. B) seria
B) o desprezo pela menina. C) vigiar

C) a fragilidade da menina. D) contando

D) o carinho pela menina


4
Releia o trecho:

2
Depois de ler o conto, é possível entender que a
narradora-personagem E, pé ante pé, mas veloz, andava pelos pedregulhos
A) vigiava as casas para sua amiga roubar as rosas. que rodeavam os canteiros. Até chegar à rosa foi um
século de coração batendo.
B) deixou de roubar rosas para roubar pitangas.

C) passou a roubar rosas e pitangas sem culpa.


A leitura do trecho sugere que a menina
D) colhia rosas e pitangas no jardim de sua amiga.
A) estava bastante ansiosa para chegar logo até a rosa.
B) demorou muito até chegar à rosa, pois andava devagar.
C) ficou cansada depois de percorrer o caminho de pedras.
D) tinha vontade de pegar a rosa para agradar a amiga

2 Avaliação Diagnóstica • Língua Portuguesa • Ensino Fundamental • 9º Ano • 1º semestre/2019


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Por ser um conto, predominam no texto trechos que Releia o trecho do 4º parágrafo:
narram algo que aconteceu, como em
A) [...] vigiar as janelas da casa ou a aproximação ainda
possível do jardineiro [...] Fiquei feito boba, olhando com admiração aquela
rosa altaneira que nem mulher feita ainda não era.
B) Então não pude mais. O plano se formou em mim
E então aconteceu: do fundo de meu coração, eu
instantaneamente [...]
queria aquela rosa para mim.
C) [...] de pétalas grossas e aveludadas, com vários entre-
tons de rosa-chá.
D) As pitangas, por exemplo, são elas mesmas que pe- A frase em destaque e os dois pontos (:), no trecho, ex-
dem para ser colhidas [... pressam uma
A) citação.
6
O conto lido trata principalmente de B) enumeração.

A) duas amigas que brincavam nas ruas de Recife. C) explicação.

B) duas amigas que cuidavam do jardim dos vizinhos. D) definição.

C) uma garotinha que aprendeu a colher rosas e pitangas.


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D) uma menina que roubava rosas e pitangas na infância. Releia a frase:

Enquanto isso, entreabri lentamente o portão [...]

A transformação do trecho destacado, na voz passiva,


com o mesmo sentido, é:
A) o portão foi lentamente se entreabrindo.

B) o portão tinha ficado lentamente entreaberto.

C) o portão foi lentamente entreaberto por mim.

D) o portão seria lentamente entreaberto por mim.

TEXTO 2

MILITAR BRASILEIRA ENFRENTOU MINAS E CHEFIOU TROPA NO DESERTO


Andréa Firmo é a primeira mulher do Exército a comandar base de missão de paz da ONU
7.mai.2019 às 12h15

Marina Estarque
São Paulo Quando Andréa Firmo era bebê, seu pai a colocava para dormir com a Canção da Infantaria. “Nós somos estes
infantes, cujos peitos amantes nunca temem lutar”, cantava o pai, que foi soldado. “Eu estava sendo preparada desde criança
para isso, me arrepia”, conta a militar, hoje com 50 anos e a primeira mulher do Exército brasileiro a ser comandante em uma
missão de paz da ONU.
A tenente-coronel chefiou por um ano a base de observadores militares em Tifariti, no deserto do Saara, parte da Minurso
(Missão das Nações Unidas para o Referendo no Saara Ocidental). Em abril, passou o bastão do comando e se prepara para
voltar ao Brasil.

3
Andréa foi também a primeira comandante mulher dentro da Minurso, na qual supervisionou 21 capacetes azuis, de 20
países diferentes — 18 deles eram homens. Ao chegar na missão, se tornou ainda a primeira brasileira a ser observadora militar
na ONU.
A base de Andréa era, como ela descreve, “um bando de contêineres, no meio do nada, cercados de areia”. Ela fazia patru-
lhas no deserto, com outros observadores militares, para monitorar a manutenção do cessar-fogo entre o Marrocos e a Frente
Polisário, um movimento que luta pela independência do Saara Ocidental.

A tenente-coronel Andréa Firmo comandou a base militar em Tifariti, no deserto do Saara, parte do Minurso (Missão das
Nações Unidas para o Referendo no Saara Ocidental) Arquivo Pessoal

EXPERIÊNCIA DE PROFESSORA
Com formação em letras na UFRJ, Andréa entrou no Exército com 27 anos como professora de inglês. Naquela época,
mulheres não eram treinadas como combatentes — a primeira turma chegou à Aman (Academia Militar das Agulhas Negras)
apenas em fevereiro deste ano.
Andréa avalia, no entanto, que sua experiência como professora foi fundamental para seu estilo de “comando democrático”.
“Tornou tudo mais fácil. Usei muitas técnicas de orientação educacional.”
A tenente-coronel procurou respeitar a diversidade cultural da equipe e ouvir os mais experientes. “Alguns tinham nove
missões nas costas. Se você tem experts do seu lado, você precisa escutar. Com isso, eles passaram a me respeitar como
comandante.”
MULHERES NAS FORÇAS ARMADAS
Andréa é uma defensora veemente do papel da mulher nas Forças Armadas “Precisamos estar em pé de igualdade, é nosso
direito”, diz.
Segundo ela, o Brasil tem um número baixo de voluntárias. “Quero dizer para elas que é possível se preparar na parte opera-
cional e conciliar a família com a missão. [A sociedade] dá ao pai uma permissão para se afastar e não para a mãe. Precisamos
aprender a ter esse desprendimento”.
Para Andréa, falta oportunidade para que as mulheres ocupem cargos de comando. “A gente não mandava mulher [para
missões], então elas nunca podiam ser escolhidas como comandantes. Quando a gente tem a oportunidade de se expor, a
gente conquista”.
Folha de S. Paulo. Caderno cotidiano

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/05/militar-brasileira-enfrentou-minas-


tempestade-de-areia-e-chefiou-tropa-no-deserto.shtml Acesso em maio de 2019. (Adaptado e com cortes)

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No 1º parágrafo do texto, Andréa Firmo vai sendo Releia o trecho:
retomada pelos termos
A) me, primeira mulher.
B) bebê, a militar. A tenente-coronel procurou respeitar a diversidade
cultural da equipe e ouvir os mais experientes. “Al-
C) seu, a militar. guns tinham nove missões nas costas. Se você tem
D) criança, comandante. experts do seu lado, você precisa escutar. Com isso,
eles passaram a me respeitar como comandante.”
10
A reportagem lida apresenta a fala de entrevistados
em discurso direto, como no trecho:
O pronome em destaque no trecho se refere
A) Naquela época, mulheres não eram treinadas como
combatentes — a primeira turma chegou à Aman...ape- A) aos mais experientes.
nas em fevereiro deste ano. B) ao tenente e ao coronel.
B) A base de Andréa era, como ela descreve, “um bando de C) a Alguns.
contêineres, no meio do nada, cercados de areia”. D) à equipe.
C) A tenente-coronel procurou respeitar a diversidade cul-
tural da equipe e ouvir os mais experientes.
14
D) Para Andréa, falta oportunidade para que as mulheres Releia o trecho:
ocupem cargos de comando.

11 “A gente não mandava mulher [para missões], en-


O trecho do texto que contém seu tema principal é tão elas nunca podiam ser escolhidas como coman-
A) Ela fazia patrulhas no deserto, com outros observadores dantes. Quando a gente tem a oportunidade de se
militares, para monitorar a manutenção do cessar-fogo... expor, a gente conquista”.

B) ...conta Andréa, hoje com 50 anos e a primeira mulher


do Exército brasileiro a ser comandante em uma missão
de paz da ONU.
C) ...sua experiência como professora foi fundamental para
A transformação que mantém o mesmo sentido do trecho
seu estilo de “comando democrático”.
em destaque é
D) Andréa é uma defensora veemente do papel da mulher nas
A) Quando a gente temos a oportunidade de nos expor,
Forças Armadas “Precisamos estar em pé de igualdade...
nós conquistamos.
B) Quando nós temos a oportunidade de se expor, nós
12
Sendo uma reportagem, o texto lido apresenta: conquistamos.

A) título e foto com legenda para registrar momentos de C) Quando as pessoas têm a oportunidade de se expor,
uma viagem. elas conquistam.

B) local, data e falas de entrevistados para divulgar um D) Quando nós temos a oportunidade de nos expor, nós
saber científico. conquistamos.

C) dados pessoais e declarações para contar a biografia de


alguém. 15
No final do 3º parágrafo, as reticências (...) em desta-
D) informações e depoimentos para relatar e detalhar um que indicam que
fato relevante.
A) havia uma parte do texto faltando.
B) havia mais exemplos para citar.
C) a autora quis criar um suspense.
D) a autora do texto foi interrompida.

5
TEXTO 3

SORRISOS AMARELOS
Quantos motoristas e donos de automóvel já passaram pela situação constrangedora
em que um guarda de trânsito apita e os faz parar, por desrespeitar a luz vermelha do
semáforo, ou por excesso de velocidade numa avenida, ou mesmo numa estrada?
Aposto que não são poucos.
Acho até que alguns de vocês já passaram por esse aperto, ou no mínimo presen-
ciaram um deles, vez ou outra. E vocês conhecem um tom de amarelo mais amarelo do
que o chamado "sorriso amarelo" com que o flagrado encara o guardião da lei com seu
ameaçador talão de multa na mão? E responde com surpresa fingida, mentindo que não
viu o sinal, ou garantindo que não estava correndo, não estava com "pé de chumbo" no
acelerador, que estava estritamente dentro do limite de velocidade permitida...
Alguns até oferecem disfarçadamente uma caixinha ao guarda, para ajudá-lo a esque-
cer aquela "inocente" infração — esta proposta sim é uma coisa muito feia, às vezes pior
do que a própria infração da lei de trânsito.
Essas "pequenas mentiras" podem puxar outras, e ficaria longo enumerar nesta breve crônica a série de histórias de pernas
curtas que um desses incidentes pode produzir.
A propósito, posso citar um ligeiro incidente que aconteceu comigo mesma, há muitos anos. Eu acabara de receber a minha carta
de motorista fazia um mês e, ainda bem insegura, me atrevi a ir dirigindo o meu Fusca sozinha, não me lembro para onde. Só sei que
num certo cruzamento eu, meio atrapalhada, fiz alguma bobagem com o carro, não lembro o que era. E o guarda de trânsito apitou.
Encostei o Fusca no meio-fio, e o policial pediu severo para ver meus documentos.
Eu os mostrei, novinhos em folha. O guarda olhou minha reluzente carteira de motorista e comentou, com um meio-sorriso
condescendente:
— Tão jovem, de carta de motorista nova, de pouco mais de trinta dias, e já fazendo essas coisas?!
E eu respondi, sem mentir ou fingir, com o mais amarelo dos meus sorrisos:
— Já não, seu guarda! Ainda!
O guarda contemplou meu meio-sorriso. E me entregou o meu documento com um sorriso inteiro:
— Está bem, mocinha. Por esta vez, passa! Mas cuidado com a reincidência!
Final feliz.
Em tempo: não houve reincidência.

BELINKY, Tatiana. Mentiras... e mentiras. São Paulo: Companhia das


Letrinhas, 2004. pp. 63-65

Infração: ato de desrespeitar uma lei ou regra.


Incidente: acontecimento imprevisto.
Meio-fio: guia, borda ao longo da pista.
Reincidência: recaída, ato de praticar novamente.

6 Avaliação Diagnóstica • Língua Portuguesa • Ensino Fundamental • 9º Ano • 1º semestre/2019


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Esse aperto, em destaque no 3º parágrafo, se refere a Releia o trecho.
A) desrespeitar a luz vermelha do semáforo.
B) ser constrangido pelos donos de carro.
[...] Só sei que num certo cruzamento eu, meio atrapa-
C) exceder o limite de velocidade na estrada. lhada, fiz alguma bobagem com o carro, não lembro o
D) ser parado por um guarda de trânsito. que era. E o guarda de trânsito apitou.
Encostei o Fusca no meio-fio, e o policial pediu severo
17 para ver meus documentos.
O texto lido é uma crônica porque
Eu os mostrei, novinhos em folha. O guarda olhou
A) expõe um conhecimento curioso sobre um tema para minha reluzente carteira de motorista e comentou,
divulgar ao leitor. com um meio-sorriso condescendente:
— Tão jovem, de carta de motorista nova, de pouco
B) relata um acontecimento relevante com a finalidade de
mais de trinta dias, e já fazendo essas coisas?!
informar o leitor.
E eu respondi, sem mentir ou fingir, com o mais ama-
C) narra uma história do dia a dia para refletir sobre um
relo dos meus sorrisos:
tema, envolvendo o leitor.
— Já não, seu guarda! Ainda!
D) descreve uma situação vivida para defender uma opi-
nião, convencendo o leitor.

18 Dois verbos que indicam uma fala do guarda e outra da


Releia o trecho do 3º parágrafo: narradora-personagem, nessa ordem, são:
A) mostrei e fazendo.
B) fazendo e respondi.
Acho até que alguns de vocês já passaram por
esse aperto. C) olhou e comentou.
D) comentou e respondi.

Dita no singular, ou seja, para uma pessoa, a frase ficaria, 20


mantendo o sentido, como em: Lendo o texto, é possível entender que o “sorriso
amarelo” significa um sorriso
A) Acho até que algum de vocês já passou por esse aperto.
A) espontâneo e verdadeiro.
B) Acho até que um de você já passou por esse aperto.
B) sem naturalidade, envergonhado.
C) Acho até que algum de vocês já passaram por
esse aperto. C) atrapalhado e convincente.

D) Acho até que um de vocês já passaram por esse aperto. D) com delicadeza, engraçado.

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Outro título possível para o texto, conforme seu
tema principal é:
A) Situações constrangedoras
B) Guardas simpáticos
C) Motoristas imprudentes
D) Surpresas engraçadas

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