~ - Órgão Oficial do Município de Rio das Ostras· Ano X· n° 488· de 13 a 19 de Ag osto de 2010· Encarte - 11

ENCARTE DA
-
EDIÇAO N° 488

LEI 1470/2010
LEI 1471/2010
LEI 1472/2010
2

ATOS do EXECUTIVO
SUBZONAS
Gabin ete do Prefeito S ZAl S ZA2 S ZA3 S ZA4 S ZAO
PARÂMETROS

lEI N.o 1470 /20 10

COEFICIENTE D E APROVEITAME NTO 1 1 1 1 1
TAXA DE O CUPAÇÃO MÁXIMA ec 40 40 30 30 o
Altera a Le i n.v 1.29 8/200 8, que trata da Zo na de T AXA DE PERMEABILI DADE M íNIMA (%) 00 00 00 00 100
Espec ial Interesse Ambienta l 1 - ZEIM A 1.
ALTURA MÁXIMA DAS EDIF ICAÇOES 6:n> 15,00 1 2 ,00 9 ,00 9,00 O
o Pref eito do Mun icípio de Rio das Ostras , AFASTAME NTO FRONTAL MÍNIMO (Jn) 3 ,0 0 3 ,00 3,00 3,00 O
Estado do Ri o de J an eir o, no uso de sua s AFASTAMENTOS LATERAIS E DE
FUNDOS M íNIMOS 2,00 2.00 2,00 2 ,00 O
atribuições e dan do ex ec ução ao Plan o Dire to r
do Município , faz sabe r que a Câ ma ra Mu nicipa l afastamentofrontal miruno seráde õ.Orn (cinccrneíros). desconforme na ZEIMA 1, aplicando-se aos infratores
ap rovou e ele sanciona a se guinte L E I: §SO Para os fins desta lei, entende-se por edícula a as penalidades previstas na legislação em vigor.
edificação que não disponha em qualquer hipótese de §2° Os exercentes de uso s e atividad es que não
CAPiTU LO I compartimento habitável, observando-se o seguinte: constem do Anexo 111, e regularmente licen ciados
INTRODUÇÃO I - a área da edícula se inclui no cá lculo da taxa a nt e r io rment e à v ig ê nc ia d es t a Le i , es tão
de oc upação máx íma ind icada no quad ro ac ima . impedidos de aum entar a ati v ida de, amplia r o
Art . 1°. A Área de Espec ial Interesse para o Meio §7° Os lotes , que cons tituem a SZA5 , configura m- es tabe lecimento , refo rm a r ou modi fica r a
Am biente - AEIMA definida pelo Anexo VI da Lei se em á rea de inte resse ambienta l , c uja co nstrução , sa lvo para a de quação às no rma s
Complementar004f2006, passa a const ituir a Zona regulam entação será base ada nos art. 124 e 125, des ta Lei o u legislação es pe cífi ca pert inente.
de Espec ial Interesse para o Meio Ambiente 1 - da Lei Complementar n." 004106, que versam sobre
ZE IMA 1 integrando o Zoneamento do Mun icípio. os instrumen tos de outorga onerosa e transferê ncia Art. 9 0 • Poderão ser tolerados determinados usos e
do direito de construir, respectivamente. atividades não reconhecidos como permitidos por
Art . 2°, Os usos, trans formações de usos e § 8°. Os afas tame ntos latera is e de fundos pa ra esta Le i, quando justifi cado interesse público na
atividades serão permitidos, tole rados ou não ed ificações com alt ura mai o r de 8 ,DOm (o ito manutenção do referido uso, em condições especiais.
permitidos, conforme estabelec ido por esta Lei para metros) serão semp re igu ais ou ma iores qu e 25%
o local onde o seu licenciam ento seja requ erido. ( vinte e c inco por ce nto) da a ltura t ot a l da §1° Os usos to lerado s são exercidos med iante
edificação , para todas as subzonas . simp les alva rá de auto rização , dado ao caráter
CAPíTULO 11 precário de stes usos.
DIVISÃO E DELIMITAÇÃO DAS ZONAS CAPiTULO IV §2° Os usos tolerados não são sujeitos a licença
USOS E A TIVIDADES de uso , pois se u ca ráter precá rio está sujeito à
Art. 30. Para os fin s des ta Lei a ZE IMA 1 fica revogação sumária e a qua lquer tem po do seu
dividida nas seg uintes su bzonas : Art. 6°. Os usos e atividades , transformações de a lva rá de au toriza ção quan do d e jui zo de
I. Subzona Amb ienta l 1 - SZA 1: uso s e às alterações de atividades de nat ureza conven iência exclusíva do Poder Público Mun icipal.
11 . Subzona Ambienta l 2 - SZA2 ; res idencia l e não -r e si den c ia l nas subzonas ,
111 . Subzona Ambie ntal 3 - SZA3 ; obedecerão ao disposto neste capítu lo. Art . 10 . O s usos e ati vidades perm itido s na s
IV . Subzona Ambienta l 4 - SZA4 ; e respectiva s subzonas estã o as sinalados co m um
V. Subzona Ambi enta i S - SZA5. Art . 7°. Usos permitidos são todos aque les em "x" no Anexo 11 1.
Parágrafo ú n ico. A class ificação hierár quica conformidade para o local de acordo com o Anexo 111.
das subzo nas , co nforme a inte nsidade de usos Parág rafo único . Todo aque le que exerça usos §1o As atividades não-residenciais permitidas na SZJ\2
em ordem decrescente é a seguinte: SZA 1, SZA2 , perm iti dos po dem a todo t empo aumenta r a serão exercidas exclusivamente nas avenkías Neümo.
SZA3 . SZA4 e SZA5. ativ idade, ampliar o estabelecim ento , refo rma r e das Palmeiras, Euclides da Cunha, Sônia Maria da
construir até os lim ites estabe lec idos nesta Lei. Rocha, Rodrigues de Melo e Alameda Principal.
Art. 4°. A de lim itação das subzona s e a definição §2° A t iv id a des quali fi c ad as co m o asilo e
dos usos e ati vidades pe rmitidas , que compõem Art . 8 0 , Todos e q uaisquer usos o u atividades recol himento são permitidas em toda SZA2 .
esta Lei, estão descri tas no segu intes anexos : não listados no Anexo 111 são con siderados nã o
I. Anexo I ~ Mapa da ZE IMA 1 com a demarcação perm itidos e desconfo rm es com as fin alid ades Art 11. O dimens ionamento de á re as pa ra
das res pectivas subzonas; da Z EIMA 1, não pode ndo ser exer cidos . es tac iona mento ou guarda de ve ículos será feito
11. Anexo 11- Memorial Descritivo; e §1° Não será permitido o exercicio de qualquer uso de ac ord o com o disposto no quadro 2 abaixo :
11 1. An exo 111 - Usos e A tividades Permitidos .
Unidade de
CAPíTULO 111
U so s e ativi dad es Proporção I ~ rop!!!cã o
Unidade r e si d en ci al unifami liar até 4
PARÃM ETROS URBANíSTICOS E EDllíCIOS 1: 1
c om n a rt im ent .o s hab itá ve i s Vag a po r
Un idade r es id e n c ia l un ifa m ili a r c o m mais de 4 u n idade
A rt. 5°, As construções se rão autorizadas nas 2: [
com partim e nt os h ab it á vei s
subzonas , desde que res peitem os parâmetros I Hotel e p o us ad a 1:4 I
estabelecidos no quad ro 1, a segu ir: V a ga p or qu a r t o
"M ote l 1: 1
§1° O perce ntua l da taxa de pe rmeabilidade será H ot e l-r e s idê n c ia V aga po r
i :1
ca lcu lado sobre a á rea dos lotes, sendo que 25% u nid ad e
deste pe rc e nt ual deverá ser mantido , o u Sa la comercia l 1:30 Vaga p or m " de
revege tado com vegetação nativa . Lo jas área út il das
§2° Aárea do pavimento de uso com um , dest inado unidade s
Equipa mentos comunitár ios p úblicos e edifica çõe s 1:50 dest ina das ao
exclusiva mente para esta ciona me nto , casa de ad mio is t r a ti va a o úb lic o
má quinas e apa rtamento de ze lador não será Cinema, teatro , in sta laçõe s esportivas , a s sociações e
co mputada , para fin s de cálcu lo, na área tota l [ :60 V a ga p or m " de
clube s
construída até o limite de 30% (trinta po r cento) ár ea útil d os
Rest a uran te [ :20
da área do pavimento tipo . loca is d es t ina dos
§3° A altu ra máxima das edificações definida no Tem plo r e li g ios o [:[0 0 a o públic o
quadro des te artigo é de te rminada a partir do E d ifi cações pa r a en si no infantil 1: 1
n ivel de piso do p a v im e n t o de a cesso à E dificaçõe s para en sino fundamental e s u p e r ior Va ga po r s ala d e
3 :1
ed ifica ção até a f a ce superi o r do elemento a u la
En s ino uâ o-ae r iado 2 :1
construtivo mais elevado .
§4° Para os lotes com tes tada pa ra or la maritima , -
Par agrafo uruco . Ente nde-se com o áre a útil das pu b l ic ação, re vogada s a s d is pos ições e m
cursos d'água e lagoas, a altura máx ima das unidades para o fi m do dimensionamento de que contrário .
edificações será de 8,DOm (oi to metros). trata este artigo aque la efet ivamente utilizad a para
§5° Exclusivamente para os lotes voltados para a o exer cício da ativ idade com acesso franqueado Ga bin ete do Pre feito , 13 de agos to de 20 1 Q.
RodoviaAmaral Peixoto, Avenida Amazonas, Avenida ao público em gera l.
Netuno, Avenida Euclides da Cunha e Avenida Sônia CARLO S AU GUS TO CARVA LHO BAl THAZAR
Maria da Rocha, todas localizadas na ZE IMA 1, o Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua Prefe ito
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3 Rio das Ostras - Encarte da Edição nº 488
ZONAS USOS PE RMITIDO S
RESIDENCIA L UNIFA MILIAR
ZO NA DE USO RESIDENCIA L
MISTO 2 COMERCIA L
GRUPA ME NTO A, B e C
(ZUM 2) VAREJISTA LOCAL
COMERCIA L VAREJISTA EM
GE RA L
SE RV IÇOS L OCAIS
SE RV IÇOS G ERAIS A, B e C
AFASTAMENTO INDUSTRIA L-B AIX O
FRONTAL IMPACTO
3.00 m INS TITUCIO NA L
ZO NA E SPE CIAL
1 COMERCIA L VAREJISTA
(ZE1 ) LOCA L
COMERCIA L VAREJISTA EM
ZO NA E SPE CIAL GE RA L
DE NE GÓCIOS COMERCIA L ATACADIS TA
(ZE N) COMERCIA L ESP ECIA L
COMERCIA L VAREJISTA DE
GRANDE PO RTE
SE RV IÇOS L OCAIS
AFASTAMENTO SE RV IÇOS G ERAIS A, B e C
FRONTAL SE RV IÇOS E SPE CIAIS
5.00 m INDUSTRIA L – BAIXO
IMPACTO
INDUSTRIA L – MÉ DIO
IMPACTO
INDUSTRIA L – GRANDE
IMPACTO
INS TITUCIO NA L
ZO NA E SPE CIAL
2 RESIDENCIA L UNIFA MILIAR
(ZE 2) RESIDENCIA L
MULTIFAMILIAR
GRUPA ME NTO A, B e C
COMERCIA L VAREJISTA
LOCA L
AFASTAMENTO COMERCIA L VAREJISTA EM
FRONTAL GE RA L
5.00 m COMERCIA L ATACADIS TA
COMERCIA L ESP ECIA L
COMERCIA L VAREJISTA DE
GRANDE PO RTE
SE RV IÇOS L OCAIS
SE RV IÇOS G ERAIS A, B e C
SE RV IÇOS E SPE CIAIS
INDUSTRIA L – BAIXO
IMPACTO
INDUSTRIA L – MÉ DIO
IMPACTO
EX PANSÃ O RESIDENCIA L UNIFA MILIAR
URBA NA RESIDENCIA L
MULTIFAMILIAR
AFASTA ME NTO GRUPA ME NTO A, B e C
FRONTAL COMERCIA L VAREJISTA
5.00 m LOCA L
COMERCIA L VAREJISTA EM
GE RA L
COMERCIA L ATACADIS TA
COMERCIA L ESP ECIA L
COMERCIA L VAREJISTA DE
GRANDE PO RTE
SE RV IÇOS L OCAIS
SE RV IÇOS G ERAIS A, B e C
SE RV IÇOS E SPE CIAIS
INS TITUCIO NA L
LEI Nº 1472/2010
EMENTA: Esta Lei revoga e substitui a Lei 202/
96 e regula o parcelamento e uso do solo, para
fins urbanos no Município de Rio das Ostras.
O Prefeito do Município de Rio das Ostras, Estado
do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições
legais, faz saber que a Câmara Municipal aprova
e Ele sanciona a seguinte Lei:
Art. 1º - O parcelamento e uso do solo no Município
de Rio das Ostras em área urbana, de expansão
urbana e rural reger-se-á por esta Lei e pela Lei
de Zoneamento Geofísico, sem prejuízo das
normas Estaduais e Federais vigentes.
CAPITULO I
DISPOSIÇOES PRELIMINARES
Art. 2º - Para efeito desta Lei, considera-se
Parcelamento do Solo , a divisão de área de terra
em unidades jurídicamente independentes.
Art. 3º - As disposições desta Lei aplicam-se, no
Rio das Ostras - Encarte da Edição nº 488 3
o parcelamento de glebas de terra em unidades ANEXO II - MEMORIAL DESCRITIVO
LOTE TESTADA TAXA DE
MINÍMO MINIMA OCUPAÇÃO
ALTURA
O BS ERVAÇÃO jurídicamente independentes em regime de condomínio,
MÁX IMA
(m ²) (m ) MÁXIMA (% ) com abertura de vias de circulação interna, sem Este memorial tem por finalidade descrever as áreas que compõem as subzonas da ZEIMA 1.
comprometimento de logradouros já existentes. S ubzona s Loteam entos Descritiv o
360 12 L IV RE 6m Liber ado Ma r y Lago L ote s 1, 3, 5, 7, 9, 11, 13, 15, 17 , 19, 21, 2 3, 25 e 27 d a g leba 1.
acrésci mo de
pavimento té cnico
Art. 7º - Considera-se Loteador ou Empreendedor Te rra Firme Q uadra s 1, 2, 3, 4 e 5.
Reduto da Paz L ote s 1 ao 36 .
50% 13 m co m al tur a de parcelamento do solo, a pessoa física ou Verdes Mares Q uadra s A, B e C, i ncluindo a ár ea de praça.
40% 1 6m máxima de 3 ,5 jurídica que, proprietário de imóvel, ou em nome E ns eada das Gaivotas Q uadra s 61 , 62, 63, 6 4, 65 , 66, 6 7, 68 , 69 e 70.
40% * 18m* metr os limitado a S ZA1
10% d a área do desta, venha executar as ações descritas nos Flore sta das Gaivotas L ote s 1 ao 52 .
pavimento ti po P raia Mar Q uadra s A e B.
artigos 4º, 5º e 6º desta Lei. Bosque da Areia Q uadra H.
Áre as 1(par te ), 2, 3 e 4 do d esmembramen to entre o lo tea mento Ensea da da s G aivotas e Floresta das
(Art. 3 9 e 5 9) Art. 8º - Para efeito desta Lei, o Loteador ou Gai vo tas.
Empreendedor de parcelamento é o principal Ma r y Lago L ote s ímpares das glebas 2, 3 , 4 e 5.
responsável pela execução do projeto de Te rra Firme Q uadra s 6 a 25, incluind o á reas de praça.
S ZA2
parcelamento, respondendo civil e penalmente, Reduto da Paz L ote s 37 ao 1 62.
na forma da Legislação vigente, pela sua Verdes Mares Q uadra s D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O e P, incluindo á rea de praças.
E ns eada das Gaivotas Q uadra s 51 , 52, 53, 5 4, 55 , 56, 5 7, 58 , 59 e 60.
inexecução ou pela execução em desacordo com L ote s 11 7, 11 9, 1 20, 1 21, 1 22, 1 23, 1 24, 1 25, 1 26, 127, 128, 129, 130, 131, 132,
a Legislação vigente. 1 33, 134, 135 , 1 36, 137, 138 , 1 39, 140 , 14 1, 142, 143 , 14 4, 145, 146 , 1 47, 149,
Flore sta das Gaivotas
1 51, 153, 155 , 1 57, 159, 161 , 1 63, 165 , 16 7, 169, 171 , 17 3, 175, 177 , 1 79, 181,
1 83 e 185.
Art. 9º - As obrigações assumidas pelo loteador S ZA3
L ote s 12 a o 26 da quadr a E; lo te s 13 a o 26 , l otes 34 a 44 da q uadra F; lotes 1
P raia Mar
ou empreendedor de parcelamento perante à a o 1 9 da quad ra H; lotes 1 ao 20 da q uadra G ; inclui ndo as á reas verd es.
L ote s 1 ao 1 3 e lotes 28 ao 36 d a qu adra D; lotes 1 ao 13 e lotes 28 ao 36 da
Prefeitura Municipal, estendem-se na forma da Bosque da Areia
q uadra E ; e to dos o s lotes das q uadras A, B e C.
Legislação Civil, aos adquirentes de lotes ou Mar Y Lago L ote s 14 1, 14 3, 145 , 147 , 149 , 151, 153, 155 e 157 d a g leba 6.
terrenos a seus sucessores, ou a quem que, a L ote s 1, 2 e 3 da qu adra 26 ; lotes 1 ao 1 0 e lo tes 31 ao 36 da q uadra 27 ; dos
qualquer título, se utilize do solo parcelado. Te rra Firme lo te s 1 ao 13 e lotes 2 8 ao 36 das q uadra s 28 e 29; lotes d e 1 a o 1 1 d a q uadr a
3 0.
Reduto da Paz L ote s pa res 1 64 ao 228; lotes 16 3 e 1 65.
S ZA4
I- O Loteador ou Empreendedor de parcelamento não Verdes Mares Q uadra s Q, R, S, T, U e V , inclui ndo área de p raça.
pode transferir a terceiros, as obrigações assumidas Q uadra 1 ; os lotes ímpares 1 ao 25 e 20 da qu adra 2; os l ote s pare s 2 a 18, 25 e
2 6 da quad ra 4; q uadra 5; o s lote s 3 ao 21, 23 , 2 5 e 27 d as qua dras 6 e 7; os
com a execução das obras exigidas por Lei. lo te s ímpares 15 a 2 3 da qu adra 8 ; qua dras 11, 12, 13, 14, 15 e 16 ; os lotes
II- Para os fins previstos neste artigo, o Loteador E ns eada das Gaivotas
p ares 2 a 1 4, 21 e 2 2 d a quad ra 17; os lotes ímp ares 1 a o 21 e 16 da qua dra 18;
Liber ado q uadra s 19 , 20 , 21, 22 e 2 3; os lotes ímpa res 1 a 15 e 16 da q uadra 2 4; o s lotes
acrésci mo de ou Empreendedor de parcelamento do solo e os p ares de 2 a 10, 1 6, 17 e 18 da qua dra 2 5; qua dras 2 6, 27, 28 , 2 9, 30, 3 5, 36,
pavimento té cnico adquirentes de lotes ou terrenos e seus 3 9, 4 0, 41, 42, 43, 44, 45, 46 e 47; os lote s ímpare s 1 ao 17 e 16 da quadr a 48;
co m al tur a o s lotes ímpar es 7 ao 21 , os l ote s pare s 2 ao 14, 22 da qua dra 49; quadr a 5 0.
máxima de 3 ,5
sucessores, farão sempre constar de seus
Flore sta das Gaivotas L ote s 53 ao 1 16; lo te 118 ; e lotes p ares 148 ao 18 6.
metr os limitado a contratos de alienação, a obrigatoriedade de Q uadra s C e D; lote s 1 ao 11 da qu adra E; lotes 1 ao 12 e lotes 27 ao 33 da
10% d a área do P raia Mar
pavimento ti po
respeito as restrições e imposições a que está q uadra F; i ncl uindo ár ea ve rde.
sujeito o empreendimento, sob pena de S ZA4 Bosque da Areia Q uadra s F e G ; e os lo tes 14 ao 27 da s qu adras E e D.
Áre as 1(pa rte ), 5 , 6 , 9 , 1 0, 11 e 12 do desmembra me nto entre o loteamen to Ensead a das G aivotas e Floresta
800 20 50% 22 m
responsabilidade civil e penal. das Gaivotas.
L ote s A , B , C, D, E e F, lotes pares 2 a o 18, 22, 24 e 26 da quadr a 2; quad ra 3;
Art.10º - Os projetos de parcelamento do solo lo te s A , B , C, D, E e F, lotes ímpares 1 ao 23, 20, 22 e 24 da quad ra 4; lotes A,
B , C, D, E e F d a quadr a 5 ; lotes A , B, C, D, E e F, lotes 1, 2, 22 , 24, 26 e 28 das
poderão ser modificados, quanto aos lotes não q uadra s 6 e 7; lo tes A , B, C, D, E e F, lotes 1 a o 14, 16 , 18, 20, 22 , 2 4, 25, 26,
comprometidos ou definitivamente adquiridos, se E ns eada das Gaivotas 2 7 e 28 d a quad ra 8; qua dras 9 e 10 ; lo tes ímpares 1 ao 19, 16, 18 e 20 da
q uadra 17; lo tes pares 2 ao 14, 18 , 2 0 e 22 da qu adra 18; lo te s pares 2 ao 14,
a Prefeitura Municipal aprovar as modificações. S ZA5
o s lotes 17 ao 22 da qu adra 24; lo te s ímp ares 1 ao 15, 12 e 1 4 da qu adra 25;
A planta e o memorial assim aprovados deverão q uadra s 31, 3 2, 33, 34 , 37 e 38; lo tes pares 2 ao 14, lo tes 18 a o 22 da quad ra
ser depositados em Cartório de Registro de 4 8; lotes 1, 3, 5, 16 , 18 e 20 da qua dra 49, incluind o a s áre as de p raças.
Áre as 1 (par te) , 7, 8, 13, 1 4 e 15 do de sme mbramen to entre o loteamento Ense ada das Gaivotas e Floresta
Imóveis para nova inscrição. das Gaivotas; in clu indo as praças d os L oteamentos Flo resta da s Ga ivo tas, P raia Mar e Bosqu e d a A reia, e uma
Liber ado
acrésci mo de faixa d e área qu e mar geia a pra ia.
pavimento té cnico Art. 11º - A Prefeitura Municipal pode condicionar
co m al tur a ANEXO III – USOS E ATIVIDADES PERMITIDOS
a aprovação dos Projetos de parcelamento a
máxima de 3 ,5
metr os limitado a realização de obras complementares, visando Us os e Ativida de s SZA1 S ZA2 SZA3 SZA4 SZA5 De scriç ão
50% 8m 10% d a área do compatibilizá-los com o ambiente circundante. 1 Academia x x x Varia das
40% 1 2m pavimento ti po
35% 1 5m 2 Açougu e x x
420 12
30% 1 8m Art. 12º - A aprovação dos Projetos de
25% 2 2m 3 Agên ci a d e e mprego s x x
20% 2 5m
parcelamento deve observar o cumprimento da
presente Lei, da Lei de Zoneamento Geofísico,
4 Agên ci a d e p ropag anda e marketing x x
do Código Ambiental e ao Plano Diretor Municipal.
CAPÍTULO II 5 Agên ci a d e viag ens e d e turi smo x x x
DO PROCESSO DE APROVAÇÃO DOS
que couber, aos parcelamentos para fins PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO 6 Alfaiate, costureira , congê neres e afi ns x x x x A rtigo 10, § 3 º
residenciais, comerciais, industriais, mistos e de
formação de sítios de recreio. SEÇÃO I 7 Análi ses clín ica s x La borator ial
DO LICENCIAMENTO 8 Animais doméstico s x Vend a
Art. 4º - O Parcelamento do Solo poderá ser feito
9 Antigui dades, a nti quário x x x
na forma de loteamento, desmembramento e Art. 13º - Toda proposta de Parcelamento, para
grupamento de áreas privativas, conforme Leis qualquer fim, deverá ser submetida à Prefeitura 10 Artefato d e con cre to x Vend a
Federais 4591/64 e 6766/79. Municipal para consulta prévia, contendo os 11 Artesanato x x x x Co nfe cçã o e vend a
seguintes elementos:
12 Artigos para Jardim x x x Vend a
Art. 5º - Considera-se loteamento urbano ou para
fins urbanos a subdivisão de glebas de lotes I - Planta de situação da gleba a ser parcelada, 13 Artigos regio nais x x x Vend a
destinados a edificações com abertura de novas em 3 (três) vias, sendo uma delas em meio digital 14 Asilo e recolhimen to x Pa rágra fo Único
vias de circulação ou logradouros, prolongamento, e outra em papel vegetal, em escala de até 1:10.
modificação ou ampliação dos já existentes. 000, contendo orientação magnética, 15
Assistência ou clín ica méd ica com ou
x x
II - Planta da mesma gleba ou área a ser parcelada, se m intern ação
Parágrafo Único – Não se considera loteamento, em escala 1:1000, em 3 (três) vias, sendo uma
mas simples desmembramento, a subdivisão de em meio magnético e outra em papel vegetal, 16 Assistência técnica x x
imóvel em lotes para edificação, desde que seja contendo: 17 Asso cia çã o d e cla sse x x
aproveitado o sistema viário oficial existente e não a) Assinatura do proprietário ou procurador legal, 18 Ateliê artístico x x x x A rtigo 10, § 3 º
se abram novas vias de circulação ou outros e do profissional habilitado;
logradouros, nem se prolonguem ou modifiquem b) Divisas de Propriedades perfeitamente 19 Automóveis x V end a, alu guel, co m ou sem oficina
os já existentes, respeitada a Lei de Zoneamento. definidas
c) Divisas Municipais que possivelmente
20 Autos x V enda , sem o ficina , alug uel
Art. 6º - Considera-se grupamento de áreas privativas interceptem a respectiva área ou gleba;
4 Rio das Ostras - Encarte da Edição nº 488 Rio das Ostras - Encarte da Edição nº 488 13
9
4
Liberado
21 Aves abatidas x Venda
RESIDENCIA L 4 RESIDENCIA L UNIFAMILIAR acrésci mo de
(ZR 4) RESIDENCIA L pavimento técnico
22 Banca de jornais e revistas x x x MULTIFAMILIAR com al tur a
40% 8m
GRUPAMENTO A, B e C máxima de 3,5m
360 12 30% 12 m
AFASTAMENTO COMERCIAL VAREJISTA (tr ês vírgul a cinco
20% 1 6m
FRONTAL LOCAL metr os) limi tado a
Banco ou terminal eletrônico, instituição 3.00 m SERVIÇOS L OCAIS 10% (dez por
23 x x x SERVIÇOS GERAIS B cento) da área do
financeira
pavimento ti po

RESIDENCIA L 5 RESIDENCIA L UNIFAMILIAR Liberado

(ZR 5) RESIDENCIA L acrésci mo de
Bar, botequim, lanchonete, congêneres
24 x x x MULTIFAMILIAR pavimento técnico
e afins GRUPAMENTO A, B e C com al tur a
AFASTAMENTO COMERCIAL VAREJISTA 50% 12 m máxima de 3,5
Barbeiro, cabeleireiro, manicuro, FRONTAL LOCAL 40% 14 m metr os limitado a
25 x x x 3.00 m COMERCIAL VAREJISTA EM 360 12 10% d a área do
pedicuro, depilação, congêneres e afins 30% 17 m
GERA L 25% 20 m pavimento ti po
26 Biblioteca x x x SERVIÇOS L OCAIS
SERVIÇOS GERAIS B

27 Bicicletas x x x Venda, aluguel e concertos

28 Borracharia x
LOTE TESTADA TAXA DE
29 Câmbio x x x Agência ALTURA
ZONAS USOS PERMITIDOS MINÍMO MINIMA OCUPAÇÃO OBSERVAÇÃO
MÁXIMA
(m²) (m) MÁXIMA (%)
30 Carpintaria x
Liberado
31 Casa de chá x x x RESIDENCIA L 6 RESIDENCIA L UNIFAMILIAR acrésci mo de
(ZR 6) RESIDENCIA L pavimento técnico
32 Casa de espetáculos x
MULTIFAMILIAR com al tur a
GRUPAMENTO A, B e C 50% 9m máxima de 3,5
33 Casa lotérica x x x
COMERCIAL VAREJISTA 45% 1 3m metr os limitado a
AFASTAMENTO LOCAL 360 12 40% 1 7m 10% d a área do
34 Churrascaria e restaurante x x x FRONTAL COMERCIAL VAREJISTA EM 35% 2 0m pavimento ti po
3.00 m GERA L 30% 2 2m
SERVIÇOS L OCAIS 25% 2 5m
35 Cinema x SERVIÇOS GERAIS B
INS TITUCIONAL
Clube ou associação desportiva e/ou
36 x x
recreativa
RESIDENCIA L 7 RESIDENCIA L UNIFAMILIAR Os grup amentos
(ZR 7) RESIDENCIA L de edificações
37 Colônia de férias x x MULTIFAMILIAR multifamili ares
AFASTAMENTO GRUPAMENTO A e B deverão atender à
38 Comércio varejista x x x FRONTAL COMERCIAL VAREJISTA ta xa de ocupaçã o
40% 9m
3.00 m LOCAL máxima de 25%
35% 1 2m
SERVIÇOS L OCAIS 450 15 Liberado
Consultório médico, dentário, 30% 1 5m
39 x x x SERVIÇOS GERAIS B acrésci mo de
congêneres e afins 25% 1 8m
pavimento técnico
com al tur a
máxima de 3,5m
limitado a 1 0% da
40 Consultório médico-veterinário x x área do pavime nto
tipo.
41 Cópias e reproduções x Venda
COMERCIAL E RESIDENCIA L UNIFAMILIAR Liberado
SE RVIÇO RESIDENCIA L acrésci mo de
42 Creche x x
(ZCS 1 ) MULTIFAMILIAR pavimento técnico
GRUPAMENTO A, B e C com al tur a
43 Cyber café x x x
COMERCIAL VAREJISTA máxima de 3,5
44 Danceteria x LOCAL L IVRE 6m metr os limitado a
COMERCIAL VAREJISTA EM 10% d a área do
45 Doces e salgados x x x Confecção e venda GERA L pavimento ti po
COMERCIAL ATACADISTA 450 15 60% 1 2m
46 Drogaria e farmácia x x x COMERCIAL ESPECIA L 50% 1 6m
COMERCIAL VAREJISTA DE 40% 2 0m
47 Editora x x AFASTAMENTO GRANDE PORTE 30% 2 5m
FRONTAL SERVIÇOS L OCAIS
48 Eletrodomésticos x x Conserto 5.00 m SERVIÇOS GERAIS A, B e C
SERVIÇOS E SPE CIAIS
49 Ensino fundamental x INDUSTRIAL – BAIXO
IMPACTO
50 Ensino infantil x x INS TITUCIONAL

51 Ensino médio e superior x

COMERCIAL E RESIDENCIA L UNIFAMILIAR 450 15 L IVRE 6m Liberado
52 Ensino não seriado x SERVIÇO 2 RESIDENCIA L 60% 1 3m acrésci mo de
(ZCS 2 ) MULTIFAMILIAR 40% 1 6m pavimento técnico
53 Escritório x x x GRUPAMENTO A, B e C com al tur a
COMERCIAL VAREJISTA máxima de 3,5
54 Estofador x LOCAL metr os limitado a
AFASTAMENTO COMERCIAL VAREJISTA EM 10% d a área do
FRONTAL GERA L pavimento ti po
3.00 m COMERCIAL VAREJISTA DE
Farmácia de manipulação, homeopatia, GRANDE PORTE
55 x x
congêneres e afins SERVIÇOS L OCAIS
SERVIÇOS GERAIS A, B e C
INDUSTRIAL – BAIXO
IMPACTO
56 Floricultura x x x Venda INS TITUCIONAL

ZONA DE USO RESIDENCIA L UNIFAMILIAR Liberado

MISTO 1 RESIDENCIA L 450 15 6m acrésci mo de
Inclusive ampliação, cópia,
(ZUM 1) MULTIFAMILIAR L IVRE 1 3m pavimento técnico
57 Fotografia, fonografia, cinematografia x x x revelação, reprodução, trucagem, GRUPAMENTO A, B e C com al tur a
dublagem e mixagem sonora COMERCIAL VAREJISTA máxima de 3,5
LOCAL 50% 1 6m metr os limitado a
COMERCIAL VAREJISTA EM 18m* 10% d a área do
AFASTAMENTO GERA L 40% pavimento ti po
58 Funerária x FRONTAL COMERCIAL VAREJISTA DE 40%*
3.00 m GRANDE PORTE
59 Galeria de arte x x x SERVIÇOS L OCAIS
SERVIÇOS GERAIS A, B e C * (Art. 39 e 59)
Hotel, pousada, pensão, congêneres e INDUSTRIAL – BAIXO
60 x x x IMPACTO
afins
INS TITUCIONAL
Rio das Ostras · Encarte da Edição nO488 ~O f I C ' . L
d R .O - - - - - - - - - - - - - - - - --"5
loteamentos situados em área rural. deverá ter
6 1 Imob iliária • • I I no m ínim o 5 .000,00 m 2 ( ci n co mil metro s
Insti tuiçàO filantrópica e assc oaçees
62 beneficentes e aA tura,s I • I I quadrados) conforme normatização do INCRA .
63 laooralóri o fOlOgráflco I • • I • I
A rt . 9°. As Ár eas Protegidas sã o porções do
64
I-
lavanderia • • território municipal , delimitadas no Anexo 11 da Lei
-6665
livraria
• • • Comp lem ent ar n- 00 4/20 0 6 , que in tegram a
locadora de veÍCulos • resp ectiva Macrozona e apresentam diferentes
for m as e g raus de pro teção e prese rva ção
Maqu,na s, moeres. ,m ple mentos
I • amb iental, abrangendo os seguintes tipos:
67 Ellposição eveo ca
agrícOlas

68 f.larcenaria • 1- Áreas de Preserv ação Permanente, conforme

de finida s pelo Código Florestal Brasileiro (Lei
69 M3terial de construção I • Exposjçãc e venca
Federal n" 4 .7 7 1/65) , b em co mo aqu elas
70 M::l veis • • Vend a
es ta b elecidas no a rt. 268 da Cons tit uição
71 MJ seu I • • • Estadual, existentes em áreas não parceladas ;
72 Padaria e con feitari a • • • li - Áreas destinadas à proteção do patrimônio natural,
histórico, cultural, paiaaql stic o. arquite tônico e
73 Prcus s co ar liberai elou autônomo • • • • Art igo 10, § 3° arqueológico identificadas ou que venham a ser
identificadas. especialmente o imóvel e respectiva
74 ge e oe ocrat multifamiliar
• • • • edificação que abriga a Casa de Cultura. o Sitio
AJqueok'JgicoSambaqLi da Tarbbaeo Parque M1rOdpal;
75 ReSidencial unifamiliar
• • • • 111- Áreas abrangidas por Unidades de Conservação
76 ReSid encIal unifamili ar • • • • Grupament o
criadas, ou que venham a seraladas, peo Municipio,
ReSidencial multifamihar
77
com ár ea suceocr a 12OQm>J • • • • GrupamE!f1to pelo Estado ou pela União, em especial a Reserva
Biológ ica da União (Unidade de Con serva ção
77 Seraihe-a • I
Federal), a APA - Área de Proteção Ambiental do
78 Te atro • I Rio São João (Unidade de Conservação Federal) e
79 Te l'l1>lo re. gios o • I as Unidades de Conservação Municipal: APA - Área
de Proteção Ambiental da Lagoa de lriry: Área de
80 vr oec locado ra • • • I Venda e l ocação
Rele vant e In ter ess e Ecológi co - AR IE de
Itapebossus: Parque Natural Municipal dos Pássaros
LEI N° 14711201Q Par ág ra f o Ún i c o . A s M acro zon as n ão se e Monumento Natural dos Costões Rochosos;
sobrepõem entre si e abrangem a totalidade do IV - Área de Corredores Ecológicos.
Dá nova redação a Lei Comp lementar 007 /20 08 território municipal.
que o in stitu i o Cód igo de Zone ame nto do Art 10 • O s crit érios de asse n tamen to e
Municip io de Rio das Ostras. Art . 4°. Considera-se Área Urbana, aqueladelimitada implantação da edifi cação no terreno deverão
pelo perímetro do Anexo I desta lei, caracterizada segu ir parâmetros especifi cas.
CAPiTULO I pela utilização urbana, ocupada ou comprometida
Das Disp osiçõe s Prelimin ar es com a ocupação humana, de maneira formal ou § 1°. Os parâmetros a serem estabelecidos serão
in form al, ou apenas parcelad as, mesmo que os seguintes:
Art . 1°. A presente Lei tem por finalidade revogar a subocupadas ou sem ocupação efetiva. I - Tipo de atividade e uso perm itido de acordo
Lei Complementar 007/2008 e instituir O Zoneamento com a Tabela I desta Lei;
Geof tslco do Mu nici pio de Rio das O s tra s Art. 5°. Para efeito desta Lei , entende-se como 11 - Dimensões dos lotes - é estabele cida para
estabelecendo destinações especificas; uso do solo Área de Expansão Urbana, aquela delimitad a no fins de parcelamento do solo e ocupação do lote
compatível com sistema viário: desenvolvimento e Anexo II da Lei Complementar ne004f2006, dotada e indicada pela testada e a área mínima do lote
recuperação de áreas periféricas e preservação ou não de algu ns dos equipament os de infra - será de 360.00m 2 (trezen tos e sessenta metros
de valores na turais, culturais , p aisaqi stic os. estrutura urbana bá sica de trans ição entre a quadrados) , exc eto os que atendam ao art. 107,
arqueológicos, arquitetônicos, hist óncos e artisticos. Área Urbana e Área Rural. inciso 11 da Lei Complem entar 004/2006.
111 - Taxa de ocupação dos lotes - é o percentual
Art. 2°. As disposi ções desta Lei deverão ser Parágrafo Único. A Área de Expansão Urba na expresso pela relação entre a área de projeção
observadas obrigatoriamente: é dotada de Zona de Amortecimento numa faixa da ed ificação ou ed ificações sob re o pla no
contínua a esta, numa profundidade de 500,00 horizontal e a área do lote ou terreno onde se
I. n a c onc ess ão de li c en ças e alva rás de metros em toda a sua extensão, destinada à pretende edificar;
construção: formação de sítios de recreio de lote de 2.000,00 IV - Altura da Edificação - É a dimensão vertical
11. na concess ão de alvarás de localização de m2 (dois mil metros quadrados). máxim a da edif icação , expressa em metros ,
usos e atividades urbanas ; medida de seu ponto mais alto.
111. na execução de planos, programas, projetos, Art. SO. Consídera-se Área Rural. aquela delimitada a) Terrenos planos terão altura máxima considerada
obras e se rviços referen tes a edificações de noAnexo IIda LeiComplementar n"00412006, situada em relação ao nivel da testada do terreno.
qualquer natureza; enlreoslimites0JfTl os Municípiosde MacaéeCasimira b) Terrenos em aclive terão como altura máx ima
IV. na urbanização de áreas: de Abreu e a área de Expansão Urbana destinada à a mesma altura permitida no nível da testada do
V. no parcelamento do solo: agropecuária e ao turismo ecológicoe rural. lote em qualquer nível do terren o (figura 1).
VI. nos Planos de Man ej os da s Unidades de c) Terrenos em declive terão como altura máxima
Conservação e Art. 70 • A s áreas rurais serã o reg idas pel a considerada àquelamedida a partir do nivel médio da
VII . na emissão de cer tidõe s, declarações e legislação federal pertinente e pelas normas do testada do lote, não sendo considerados para efeito
documen tos afins. Ins tit uto Naciona l de Colo nização e Reforma da alturamáximaos niveis negativosdas edificações.
Ag rária - INCRA. d) Terrenos com testada incli nada em relação ao
Art . 3°, Para efeito desta Lei, fica o território do logradouro lerão como altura máxima a média da
município de Rio das Ostras. dividido em 4 (quatro) Ar t . 8°. O lot e para sit ios de recre io , n os altura da testada do lote em relação ao logradouro.
- Macrozonas - a seguir especificadas e delimitadas
FlaURA '
no Anexo 11 da Lei Complementar ne 00412006:

U M ITIE DA
I. Área Urbana:
11. Ár ea de Expansão Urbana; ------- - - - ~
j =p""","",

111. Área Rural; e

IV.Área Protegida , ab ran gendo : as Ár eas de
Preservação Permanente e outras áreas protegidas
por le i federal ou estadua l, as Unidades de
Conservação criadas ou não pelo município. os
CorredoresEcológicos, a Zona Costeira e Áreas de
Proteçãoao Patrimônio Natural, Histórico,Paisagistioo,
Arquitetõnico. Cultural e Arqueológico.
6 Rio das Ostras - Enc arte da Edição n'' 488
v- Afa stame nto s das divisas do lo te - é a
distância mí nima pe rpen dicular entre as div isas e
a edificação ;
V I - Coeficientes de ap rove itamento dos lotes - é
o fator estabelecido para cada uso nas diversas
zonas , que multiplicado pela área do ter reno,
defi ne a ár ea má xima co mp utável adm itida nesse
mesmo terreno;
V II - Ta xa de perm eabilid ade - é o per c entual da
área li vre do terreno , sem ocu pação , sem
pav imentação e que deve ser ma ntida per m eá vel.
VIII - Vagas de estac iona mento - vagas para
veíc ulos automotores , carga e desca rga.
§ 1°. As edificações in seridas nas áreas defin idas
no artigo 87, inc iso 11 1da Le i Co m ple men ta r 0041
2006 têm diretrizes para o uso e oc upação do
safo prev istas nos planos de ma nejo das Unidades
de Conservação.
§ 2°. As Á reas de Especial Int eresse , list adas no
artigo 107 da Lei Complemen tar 004/200 6 , se rão
submetidas a re gi m e es pec ifico , pa râme tros
urba nístico-ambi entais e for mas de con trole do
uso e ocupação do so lo que prevalecerão sobre
os cont ro les e pa râ metros fi xados nes ta Lei, pa ra
a zon a ou zo nas que as conten ham .
CAPITULO 11
Do Zoneamento
Art. 11. A Macrozona Urbana do Município de Rio das
Ostras , definida pelo Anexo II da Lei Comp lementar f1l1
004/2006 , fica dividida nas seguin tes zonas de uso
conforme o Anexo I desta Lei:
I. Zo na Ce nt ral ~ ZC;
11. Zona Resid enc ia l - ZR ;
111. Zo na de Comércio e Serviços - ZCS ;
IV. Zona de Uso Misto - ZUM ;
V. Zonas Es pec iais - ZE;
VI . Zonas de Unidade de Co nservação - Z UC ;
VII , Zo nas de Habitaçã o de Inter esse Social -
ZH IS ;e
VIII. Zona de Exp ansão Urba na - Z EU ;
IX. Z on a de E sp e ci al In ter ess e p ara o Meio -
Am biente - ZEI MA 1
§ 1 0 Pa ra critério de delimi tação das zonas
esta be lec idas nos incisos do caput deste art igo ,
os lo t es de te rreno c o m t e s t a d a pa ra os
lo g ra d o u ro s que a s de limi tam serão p art e
integr ante das res pectivas zo nas .
§ 2 0 Nos lotes de esquina prevalecerá , para efe itos
de delim itação da zona , a menor tes tada do lote
pa ra o log rado uro que deli mita a zo na .
§3 ° Nas Zo nas Z C S1 , ZC S2 , Z U M1 e Z U M2 ,
preva lecerá semp re as reg ras de zo neame nto
das mesmas, sa lvo qua ndo houver con fron tação
com os lim ites estab elecid os para a ZR3 .
Art. 12. A Zo na Ce ntra l - ZC , cen tro tradiciona l da
cidade, é caracte rizada pe la grande concentração
de ativ idades e funções urbanas d e caráter
turís tico e cultu ra l co nfo rme o Anexo I desta Lei.
Parágrafo único ~ A Zona central - ZC delimita-se
pela poligonal iniciada na Praça Pereira Câmara,
seguindo por esta a norte até a Rodovia Amaral Peixoto
- RJ 106. Segue por esta a leste até a Rua Bento
Costa Júnior.Seque por esta a sul até a Rua Jandira
Pimentel. Segue por esta a leste até a Aven ida Linda.
Segue por esta a sul até a Á rea de Prese rvação
Perman ent e (APP ) do Rio das Ostras . Segue
contomando a APP até a Av . Castelo Branco . Segue
por esta a Oeste até a Rua Izarina Lourenço . Segue
por esta a noroeste, continuando pela Av . Cristóvão
Barce los até a Praça Pere ira Câmara , fazendo o
fechamento desta zona. Excluem-se o s lotes
pertencentes às ZR3, ZCS2 e APP do Rio das Ostras.
Art. 13. As Zonas Res iden ciais - ZR , segundo
sua s caracteristicas e inte ns idade de u so e
ocupação do solo são as seguintes:
I. Zona Residencial Um - ZR -1;
11. Zona Residencia l Do is - ZR-2;
111. Zona Residencial Tr ês - Z R-3 ;
IV . Zona Residencial Qua tro - ZR -4;
V. Zona Resi de ncial Cinco - Z R-5 ;
VI. Zo na Residencia l Seis - ZR-6 e
VII. Zona Residenc ial Sete - ZR -7.
§ 1°- A Zona Residencial Um - ZR -1 delimita-se pela :
1- Poligonal iniciada na Estrada do Palmital, seguindo
por esta, contoma ndo o loteamento Jard im Patrícia
até a Estrada Serram ar - RJ 162. Segue a sul por
esta, contornan do o perimetro urbano até a Rua Ac re
(Cinturão Verde ), seguindo por esta a sul até a Av .
Rio Branco, segui ndo por esta a leste até a Rua
Fernando d e No ro nh a(e xclu ídos os lotes do
Loteamento Ex tensão do Bosque). Seg ue por esta a
sul até a Rodovia Ama ral Peixoto-RJ 106, segue por
esta a oeste até o fechamento do polígono na Estrada
do Palmital. Excluem-se desta zona todos os lotes
confrontantes com a Estrada do Palmital. Estrada
Serramar - RJ 162 e suas marginais, Rodovia Amara l
Pe ixo to - RJ 106 e suas marginais, Rua Santa
Ca tarina, Av . José Dav i, Av . Serrama r, Rua X, Rua
Domingos Francisco da Meta. Rua Abel Siqueira, ZR3
do Canal dos Medeiros , Estrada das Palm eiras., Av.
Rio Branco e Rua Ac re (Cinturão Verde);
11 - Poligonal iniciada na Rua Cantagalo (Operário}
seguindo poresta a leste até encontrar a Rua Gertrudes
Sabino dos Santos. Segue per esta a sul até a Rua
Leme (exdusive). segue por esta a oeste, contorna ndo
o campo de futebol até o encontro com a Rua Francisco
Ivanilson Guimarães de Barros. Segue por esta a sul
até a Rua Campista. Segue por esta a oeste até a Rua
Duque de Caxias, segue a norte até a esquina com a
Travessa Iguaçu. Segue por esta a oeste até a Rua
Paranaíba. Segue por esta a sul até a Rua Guaporé.
Segue por esta a oeste até a Rua Uruguai. Segue por
esta (exclusive) a norte até o fechamento do poJigono
no encontro com a Rua Cantagalo;
111 - Poligonal iniciada na ponte da Rodovia Amara!
Peixoto sobre o Rio das Ostras (Nova Esperança )
seg uindo a sul pelas aven idas Beira Rio e Lind a,
excluindo os lotes confrontantes que margeia m o rio,
até a Rua Sebastião Ribeiro de Souza . Seg ue por
esta a norte até a Rodovia Amara l Peixoto - RJ 106.
Segue a oeste até a Rua Bangu (exclus ive). Segue
por esta a norte até a Rua lnajara (exclusive), segue
por esta a sul até a Rua Daniel Carlos Vidal (exclusive),
segue por esta a oeste até a Aven ida Amazonas
(exclusive). Segue por esta a sul pela Rua Gualberto
Dav id Pereira, pela Rua Dilma Madeira dos Santos e
Rua dos Tucanos. Segue contornando o perímetro
urbano, Rua Ari Marins, Rua Jorge Ricardo da Mata,
Rua Santo Antônio, Rua Santa Mônica, Rodovia Norival
Martins da Cruz (Eixo Viár io), exclu indo os lotes
confrontan tes, Rua Benedito Barroso . Segue a sul
margeando a área de preservação ambiental junto ao
Rio das Ostras até o fech ame nto do polígono no
encontro com a Rodovia Ama ral Peixoto - RJ 106.
Serão excluídos os lotes confrontantes à Rua lnejara,
Rua Bangu, Rua Três Marias, Ave nida Amazonas,
Rodovia Norival Martins da Cruz (Eixo Viário), Rodovia
Amaral Peixoto - RJ 106 e suas marginais, com a área
de preservação pennan ente do Rio das Ostras , Canal
das Corujas e suas ruas marginais.
§ 2" - A Zona Residencial Do is - ZR-2 de limita-se
pel a poligonal iniciada na Rua Fernando de
Noronha, segu indo a norte por esta (e ng lobando
apenas os lotes do Lot ea m ento Ex ten são do
Bos que) até a Rua Rio Branco. Segue a oeste
por esta até a Rua Acre (Cinturão Ve rde) . S egue
por esta a norte a té o lim ite da área urba na . Seg ue
a les te co nto rna ndo a área urbana até a Rua
Duqu e de Caxias (O perário) . Se gue por es ta a
les te , Ru a D ilma Ma deira dos Santos, Ru a
Gua lberto Davi d Pereira até a Av . A mazonas.
Seg ue a norte por esta até a Ru a Dan iel V ida l.
Seg ue a leste por esta até a Rua lnejara. Seg ue a
no rte po r esta até a Rua Ba ngu . Segue po r es ta
a su l até a Rod ovia Amara l Peixoto - RJ 106.
Segue por es ta a leste até a Rua Sebastião Ri bei ro
de So uza. Seg ue por es ta a oeste a té a Av . Lind a.
Segue por es ta a o es te até a Rua Ja ndira M.
Pimentel. Segue por esta a oeste até a Rua Ben to
Costa Júnior. Segue po r es ta a norte até a Rod .
Am aral Peixo to ~ RJ 106. Se gue por esta a oest e
até a R ua Fernando de Noro nha , faz en do o
fechamen to des ta poligon al. Ex clue m- se des ta
zona todos os lotes conf rontantes com a Rua Rio
Branco , Rua A cre (C inturão Verde ). Av. Brasil ,
Av . Amazonas , Av . Novo Rio da s Ostras , Rua
Ba ngu, Rua Inaja ra , Rod . Amara l Peixoto - RJ 106
e os lotes pertencentes à ZR7 , ZR 3 , Z R 1 e ZC .
§ 3° - AZona Residencial Três -ZR-3 com preende
os lotes conf ro nta ntes e/ou as ruas m ar gin ais
nas orlas maritima. Rio das Ostras , Rio Jund iá,
Rio Iriry, Canal das Corujas e Canal dos Medeiros ,
de lim itando-se também pela polig o nal in iciada na
A v . Miramar (Lo teamento Jard im Miramar ) ,
seg uindo a norte até a Rodovia Am aral Pe ixoto -
RJ 106. Segue por esta a té a Pr aça Pe reira
Câma ra . Segue a sul a té a o rla . Segue por esta
até a Av . Mirama r, faz endo o fe chamento de sta
poligona l, exclu indo-se des ta área tod os os lote s
con fron tan tes com a Rodo via Am ara l Pe ixoto -
RJ 106 , bem como os lot es inseridos na s zo nas
de Un idade de Con servaçã o - Z UCs e Zona de
Especia l Interes se para o Meio A mbiente 1 -
Z EIMA 1, q ue possuem legis lação especifica.
§ 4 0 - A Zona Residencia l Quatro - ZR -4 de lim ita-
se pela poligona l in iciada na A v. Rotary Club
(Lo teamen to Co lina s) , segui ndo a leste até a Rua
Sabiá. Segue por esta a sul, pela Rua Maria Amália
até o Rio das Os tra s . Segue a norte, m argeando
o Rio das Ostras até a Av. Rotary Club , fazendo
o fecham ento desta po ligona l. Ex clue m- se des ta
zo n a todos os lotes confrontantes co m a A v .
Rotary C lub (Z R-3) e c om o Rio da s Ost ras (Z R-
3) e com o Monumento Natura l do s Costões
Ro chosos (ZU C 3).
§ 5° - A Zona Resid encia l Cinco - ZR-S delim ita-se
pela poligonal iniciada na Av . Costazul , seguindo a
sul e a oeste pelo limi te da ZUC 3 até a Rua Jéferson
de Góe s. Segue por esta a oeste até o Rio das
Ostras, segue o Rio das Ostra s a norte até a Rodovia
A mara l Peixo to - RJ 106. Seg ue por es ta até a Rua
Be lo Horizonte (Jard im Bela V ista ). Segue por esta
a leste contornando a ZUC1 até a Av . Cos tazul ,
fazendo o fec hamento desta zona . Excluem-se
desta zona todos os lotes pertencentes às ZU M 1,
ZUM 2, ZUC 1, ZUC 3 E APP (Boca da Barra ), ZR-3
Z R-7 e ZCS 1, compreendendo também os Núcleos
Urbanos 1 (Rocha Leão) , 2 (Ma r do Nort e) e 3
(Ca ntagalo), exclu ídos os lotes pertencentes às
ZE 2, ZUM 2, ZCS 1 e ZUC 4.
§ 6 0 - A Zon a Residencial Seis - Z R-6 delim ita -se
pe la p o ligo n a l in ic iad a a sul pe la fa ixa qu e
co rresponde à ZC S 1 - Rodo via Am aral Peixoto -
RJ 106 , a oes te c om o Rio das Ostras, a norte co m
a linha limítrofe do pe rímetro urbano jun to aos limites
do Loteamento Res idencial Praia Anc ora e a leste
com Rio Jundiá. excluindo-se desta zona todos os
lot es pertencentes àsZCS 1, ZUM 1, ZUM 2 e ZUC
2 - Parque Natu ra l do s Pássa ros e ZR 3.
§ 7° - A Zona Res idencia l Sete- ZR-? corre spo nde
às ár eas constituí da s por pa rtes dos Loteamentos
Costazu l, No vo Rio da s Ost ras e Extensão do
No vo Rio das Ostras , c onforme des crição a seg uir:
I - Lote amento Co stazu/ - Quadra s 06 , D7 A ,
D7B e 0 8; quadra 04, exc eto os lotes 1 a 7 ; lote s
ím pares, no interval o ent re os lotes 25 e 75 da
quadra D3 c om tes tad a para a Rua Luiz Carl os
Pecegueiro do Amara l; lotes co m tes tada par a a
rua lsa da q uadra 0 5;
11 - Loteamento Novo Rio das Ostras - Lotes 1 a 13
da quadra At; lotes 4 , 11, 12,32, 33 e 34 da quadra As ;
III - Loteamento Extensão do Novo Rio das Ostras -
Quadras 6, 9, 11, 12 e 14; lotes com testada para a
Rua Educador Paulo Freire e Av . Amazonas da quadra
4; lotes 1,2, e 3 da quadra 7; lotes 1 a 22 e 26 a 44 da
quadra 8; lotes 1, 2, 3, 9, 10 e 11 da quadra 10; lotes 3
a 24 da quadra 13, lotes 1 a 8 da quadra Ay .
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7 Rio das Ostras - Encarte da Edição nº 488 Rio das Ostras - Encarte da Edição nº 488 7
f. Ervanário; k. Laboratório fotográfico; e confecção, produtos farmacêuticos – Art. 14. As Zonas de Comércio e Serviços – ZCS pelo Rio Imboassica, Rodovia RJ –106 e divisas ou conturbações no tráfego; sobrecarga na
g. Farmácia; l. E assemelhados. beneficiamento e transformação, produtos compreendem os lotes confrontantes ao longo laterais e de fundos com a Fazenda Vale do Sol, e capacidade de suporte da infra-estrutura
h. Farmácia de manipulação; alimentares artesanais, eletro-eletrônicos, de rodovias ou grandes eixos viários, destinadas II – Zona Especial Dois – ZE – 2 – Zona Industrial, que instalada; alteração negativa da paisagem urbana
i. Feira livre; II – Atividade de Serviços Gerais – atividades usinagem, marmoraria, carpintaria, marcenaria, à implantação de atividades comerciais e de corresponde à área do loteamento Bairro Imperial e e que possam causar incômodos à vizinhança; e
j. Floricultura; voltadas para o atendimento a necessidades serralheria, serraria, fabricação de artefatos de serviços que, por seu porte e natureza, sejam os lotes inscritos numa faixa de 300m (trezentos IV. adequadas – aquelas que são compatíveis
k. Joalheria; eventuais da população, assim compreendidas: cimento, e assemelhados; geradoras de tráfego pesado ou intenso. metros) da Rodovia RJ –106, entre a Estrada da com a finalidade urbanística da zona e não sejam
l. Jornais e revistas; a. Serviços de Apoio – instituição bancária, b) Industrial de Médio e Grande Impacto –– Praia (Rua Albano D. Guimarães), em Mar do Norte e perigosas, incômodas ou nocivas.
m. Livraria; lavanderia de pequeno porte, academia em geral, indústrias que não podem conviver com uso § 1º. A ZCS1 compreende a: a Avenida “1”, no Balneário das Garças;
n. Loja de animais domésticos; oficina de bicicleta, oficina de eletro-eletrônicos, residencial, por causar incômodo, tais como: I. Estrada Serramar; Art. 23. Os estabelecimentos de uso não
o. Loja de informática; borracharia, vidraçaria, laboratórios de análises beneficiamento e estocagem de pedras e areias, II. Rodovia Amaral Peixoto, no trecho Art. 17. As Zonas de Unidade de Conservação – residencial serão classificados de acordo com o
p. Mercearia; clínicas e químicas, oficina de reparo de motores, beneficiamento de leite, beneficiamento de plásticos compreendido entre a Ponte sobre o Rio das ZUC – cujos critérios de assentamento e porte da edificação, expresso em área total
q. Padaria lava-jato, oficina de serviços mecânicos, e borracha, beneficiamento ou transformação de Ostras e a divisa com o Município de Macaé; implantação da edificação no terreno são construída, conforme a seguinte classificação:
r. Papelaria; lanternagem e pintura de veículos automotores; produtos químicos, matadouros, frigoríficos, III. Rodovia Eng° Luiz Gonzaga Q. Tannus (Estrada estabelecidos por legislação específica: I. pequeno porte : até 200,00 m² (duzentos
s. Peixaria; b. Serviços de Hospedagem e de Alimen- veículos e máquinas, têxtil, oficina de caldeiraria e do Contorno); I – Zona de Unidade de Conservação Um – ZUC 1 metros quadrados);
t. Perfumaria; tação – pensão, pousada, pensionato, hotel, pintura, e assemelhados. IV. Eixo viário da Rua Santa Mônica (Nova Cidade) – APA da Lagoa de Iriry; II. médio porte : acima de 200,00m² (duzentos
u. Produtos fotográficos; apart-hotel, bar, lanchonete, restaurante, pizzaria, a Rod. Eng° Luiz Gonzaga Q. Tannus; II – Zona de Unidade de Conservação Dois – ZUC metros quadrados) a 900,00 m² (novecentos
v. Objetos de arte; sorveteria, pastelaria, churrascaria; IV – Institucional – estabelecimentos, espaços V. Estrada Califórnia; 2 – Parque Natural Municipal dos Pássaros; metros quadrados);
w. Quitanda; c. Serviços de Diversões – cinema, teatro, clube ou instituições destinadas à educação, culto VI. Avenida Bandeirantes; III – Zona de Unidade de Conservação Três – ZUC III. grande porte : acima de 900,00 m²
x. Sapataria; esportivo e recreativo, instalações esportivas, religioso, cultura, assistência social, saúde e VII. Avenida Jane Maria Martins; e 3 – Monumento Natural dos Costões Rochosos (novecentos metros quadrados).
y. E assemelhados... praças de esportes, casa de show, danceteria, administração pública, conforme lista a seguir: VIII. Avenida das Casuarinas. IV – Zona de Unidade de Conservação Quatro –
casas lotéricas, casa de festas e assemelhados. a. Posto de concessionária de serviço público, ZUC 4 – ARIE de Itapebussus Art. 24. Para efeito da presente lei, os usos
II – Atividade Comercial Varejista em Geral Escola, Museu, Biblioteca; § 2º. A ZCS 2 compreende a: Residenciais terão a seguinte classificação:
– atividades voltadas para comercialização de Art. 29. Para efeito da presente lei os usos de b. Posto de Saúde, Pronto Socorro, Clínica, I. Rodovia Amaral Peixoto, no trecho compreendido Art. 18. Zonas de Habitação de Interesse Social – I. Residencial Unifamiliar – quando no lote existir
produtos de consumo eventual e de instalações Atividades Especiais que por suas peculiaridades Administração Pública, Asilo, Casa de Repouso, entre a divisa com o Município de Casimiro de Abreu ZHIS compreendem as áreas onde há interesse ou vier a ser construída uma única unidade
de médio porte, não convenientes ao uso de oferecer riscos à segurança e à saúde das Sanatório, Ambulatório, Repartição Pública; e e a Ponte sobre o Rio das Ostras; e público em ordenar a ocupação por meio de residencial;
residencial, conforme lista a seguir: pessoas, ao meio ambiente, ou que promovam c. Templo Religioso; II. Alameda Campomar. urbanização e regularização fundiária, em implantar II. Residencial Multifamiliar – quando no lote existir
a. Loja de mobiliário e eletrodoméstico; impactos de vizinhança que comprometam a d. E assemelhados ou complementar programas habitacionais de ou vier a ser construída uma edificação residencial
b. Loja de materiais de construção; urbanidade e a qualidade de vida em sua área de Art. 15. As Zonas de Uso Misto compreendem interesse social, e que se sujeitam a critérios com mais de 1 (uma) unidade residencial;
c. Loja de ferramentas e ferragens; influência, terão a seguinte classificação: Art. 30. As atividades de Serviços Especiais, áreas de ocupação mista, com média densidade especiais de parcelamento, uso e ocupação do solo. III. Grupamento de Edificações:
d. Peças e acessórios para veículos; I – Comercial Especial – Manuseio ou estocagem por seu porte e característica impactante ao meio habitacional, caracterizadas como apoio às zonas a. Grupamento de Edificações Unifamiliares -
e. Magazines; de produtos e materiais radioativos, tóxicos, ambiente, à economia do município, à segurança residenciais e zona comercial e serviço, que se Parágrafo único. As edificações de interesse social quando no lote existirem ou vierem a ser
f. Instrumentos musicais; patogênicos, inflamáveis e corrosivos que ofereçam e conforto dos usuários e vizinhança, tais como: subdividem em: são todas aquelas que por apresentarem construídas mais de uma edificação unifamiliar;
g. Loja de descartáveis; riscos ao meio ambiente ou causam incômodos à estádios e ginásios de esporte, hospitais, I – Zona de Uso Misto Um – ZUM – 1, que se limita características especificas inerentes às demandas b. Grupamento de Edificações Multifamiliares -
h. Loja de eletro-eletrônicos; urbanidade e à vizinhança, conforme lista a seguir: universidades, terminais de cargas, campos de pelas seguintes Ruas e Avenidas: da população de baixa renda, necessitarão de quando no lote existirem ou vierem a ser
i. Locadora e Revendedora de automóveis; a. Depósito de inflamáveis; pouso ou aeroportos, terminais rodoviários, regulamentos compatíveis a sua realidade para o construídas mais de uma edificação multifamiliar;
j. Loja de tecidos; b. Depósito de materiais para reciclagem; cemitérios, quartéis militares e delegacias a. Avenida Serramar; controle das edificações. Os critérios de c. Grupamento de Edificações Misto – quando no
k. Loja de Artesanato; c. Posto de combustíveis; policiais, terão sua localização excepcionalmente b. Avenida Brasil; assentamento e implantação da edificação no terreno lote existirem ou vierem a ser construídas
l. Ótica; d. Posto de revenda de GLP; autorizada pela Prefeitura Municipal, mediante c. Avenida Amazonas (Balneário Remanso e Nova serão estabelecidos por legislação específica. edificações com uso residencial e não residenciais.
m. E assemelhados e. Posto de revenda de pesticidas e agrotóxicos; aprovação do Poder Legislativo Municipal. Cidade);
f. Loja de fogos de artifício; d. Avenida Novo Rio das Ostras; Art. 19. Zonas de Expansão Urbana – ZEU Art. 25. A aprovação para construção de Grupamento
III – Comercial Varejista de Grande Porte g. Ferro-velho; Art. 31. Serão mantidos os usos e atividades e. Avenida Governador Roberto Silveira; de Edificações Residenciais e misto, com mais de
a. Horto-mercado; h. Reciclagem de materiais que utilizem produtos exercidas desde que já licenciadas ou f. Avenida Ouro Verde; Parágrafo único. Seus limites são os definidos 120 (cento e vinte) unidades residenciais dependerá
b. Supermercado; que ofereçam riscos ao meio ambiente; e protocolizadas, ate a data de aprovação desta g. Avenida Cidade de Campos; no anexo II da Lei Complementar no 004/2006. de elaboração de Estudo de Impactos de Vizinhança
c. Shopping; i. Loja de produtos agrícolas Lei, desde que não se caracterize como h. Avenida Brasília (excetuando-se lotes da APA e do seu respectivo Relatório (EIV/RIV), que será
d. Centro Comercial; j. E assemelhados impactante ou de risco potencial ao meio ambiente, da Lagoa do Iriry); Art. 20. Zona de Especial Interesse para o Meio executado de forma a contemplar os efeitos positivos
e. Madeireira e assemelhados; a segurança e a vida das pessoas. i. Rua das Dálias; Ambiente – ZEIMA 1. e negativos do empreendimento, quanto à qualidade
f. E assemelhados. II – Atividade de Serviços Especiais - Atividades j. Rua das Camélias; de vida da população residente na área e suas
que venham causar impactos à urbanidade e ao Art. 32. As determinações desta lei não substituem k. Rua das Flores; Seção 1 proximidades, de acordo com a Lei Federal nº 10.257/
IV – Atividade Comercial Atacadista – atividades conforto da vizinhança necessitando, portanto, de e nem isentam de obediência às normas Federais, l. Rua dos Lírios; Das Categorias de Uso 01 e da Lei Complementar nº 005/2008 - Código de
voltadas para comercialização não varejista com localização especial, conforme lista a seguir: Estaduais e Municipais que objetivam assegurar m. Rua das Acácias; Meio Ambiente.
instalações de médio e grande porte e que por suas condições sanitárias, de iluminação, ventilação, n. Rua São Judas Tadeu; Art. 21. A área mínima do lote é fixada em 360,00
peculiaridades venham causar incômodo ou a. Heliponto, aeródromo; insolação, circulação interna, para todos os tipos o. Avenida José Davi; e m² (trezentos e sessenta metros quadrados) na Art. 26. Os Grupamentos de Edificações
oferecer riscos à segurança e a saúde das pessoas, b. Torres de antena; de edificações, independente das zonas em que p. Estrada do Palmital. área urbana e em 420 m² (quatrocentos e vinte Residenciais com mais que 8 unidades (inclusive)
ao meio ambiente, ou promovam impactos de c. Parques de diversão; forem construídas. II – Zona de Uso Misto Dois – ZUM – 2, que metros quadrados) na área de expansão urbana. deverão atender aos seguintes parâmetros:
vizinhança que comprometam a urbanidade e a d. Circos; compreende as seguintes Ruas e Avenidas: I. Ter calçadas com largura mínima de 1,50 m (um
qualidade de vida em sua área de influência. e. Eventos de grande porte como: musicais, feiras, Art. 33. No caso de expedientes administrativos a. Rua Cinturão Verde / Rua Acre; Parágrafo único. Ficam revogadas as disposições metro e cinqüenta centímetros), de um dos lados
a. Depósito de material de construção bruto, a rodeio; ainda sem despacho decisório em última b. Avenida Almirante Heleno Nunes; da Lei 919/2005, no que conflitarem com o Plano da via interior para veículos;
granel, com necessidade de beneficiamento (ex. f. Garagens de caminhões e ônibus; instância, protocolizados anteriormente à data de c. Avenida Rotary Club (da Rua Heleno Nunes Diretor, especialmente quanto aos limites da Área II. A via interior para veículos deve ter largura
brita, areia, telha, vergalhão madeira, cimento, etc.); g. Terminais de carga/descarga; entrada em vigor desta lei, os interessados até a Ponte Colinas); de Expansão Urbana, quanto aos limites da Zona mínima de 5,00 m (cinco metros);
b. Armazéns de estocagem de produtos h. Ginásios; poderão optar pela aplicação da legislação vigente d. Rua Julieta Viana; de amortecimento, e dimensões dos lotes para a III. Ter área de uso comum (área verde ou de
alimentícios; e i. Estádios; à data do seu protocolamento. e. Rua Bangu (Liberdade); formação de sítios de recreio, e em relação à área recreação), na proporção de 1,00 m² (um metro
c. Entreposto de mercadorias; j. Auditórios; f. Avenida Inajara (Nova Cidade); de expansão urbana dos núcleos urbanos 01 quadrado) por compartimento habitável, ser
d. E assemelhados k. Zoológico; Parágrafo único. Nos expedientes administrativos g. Rua Três Marias (Nova Cidade); (Rocha Leão) e 03 (Cantagalo), de que tratam os contínua, permitir a inscrição de circunferência
l. Grandes eventos esportivos como: motocross, a que se refere o caput deste artigo, um eventual h. Rua Abel Siqueira (Recanto); parágrafos 1º e 2º, do artigo 86, e ainda no que com raio mínimo de 2,50 m (dois metros e
Art. 28. Para efeito da presente lei, os usos kart, jipe; acréscimo na área do terreno que constou do i. Rua Santa Catarina (Cidade Praiana); concerne às Áreas Protegidas, conforme o artigo cinqüenta centímetros), ter acesso através de
Atividade de Prestação de Serviços terão a m. Motel; projeto originalmente apresentado, com a j. Rua Domingos Francisco Mota; 87, ambos da Lei Complementar 004/2006. partes comuns e não dar acesso e/ou ventilação
seguinte classificação: n. Camping; incorporação de novos lotes, só será admitida k. Rua X (Extensão Serramar); ao local de armazenamento de lixo ou de resíduos.
I – Atividade de Serviços Locais – atividade voltada o. Serviço de dedetização e assemelhados; desde que para a área correspondente ao l. Rua Niterói (Jardim Mariléa); Art. 22. As atividades urbanas, para efeito de IV. Ter arborização da área livre na proporção de
para a prestação de serviço pessoais, de alimentação, p. Gráfica e tipografia acréscimo seja aplicado o coeficiente de m. Rua Pompeu C. Gama (Jardim Mariléa); aplicação desta lei, classificam-se quanto à uma muda para cada 120,00 m² de terreno.
de consertos e reparos domésticos de pequeno porte q. E assemelhados aproveitamento estabelecido nesta Lei. n. Rua Rezende (Jardim Mariléa); natureza em:
e características compatíveis e convenientes ao uso o. Albano D. Guimarães (Mar do Norte); I. perigosas – aquelas que possam dar origem a Art. 27. Para efeito desta Lei, os usos para
residencial, conforme lista a seguir: III – Atividade Industrial de Bens e Serviços - Art. 34. Será permitida a mudança de uso, com p. Rua Ney Felippes Oliveira (Mar do Norte); explosões, incêndios, trepidações, produção de atividade comercial terão a seguinte classificação:
a. Sapateiro; Atividades voltadas à extração, beneficiamento ou alteração física ou não da edificação, desde que q. Avenida “1” (Balneário das Garças); gases, poeiras, exalações e detritos danosos à I – Atividade Comercial Varejista Local –
b. Alfaiate; transformação, manufatura, montagem e manutenção verificada a conformidade com a legislação referente r. Rua Henrique Sarzedas ( Rocha Leão ); e saúde ou que, eventualmente, possam pôr em atividades voltadas para a comercialização de
c. Salão de beleza; de instalações e equipamentos, armazenamento e ao uso e ocupação do solo e Código de Obras. s. Rua Isolina Almeida ( Rocha Leão ); perigo pessoas ou propriedades circunvizinhas; produtos de consumo diário, em instalações de
d. Escritório de profissionais liberais; transporte de materiais que, indistintamente ao seu II. nocivas – aquelas que impliquem na pequeno porte e localização compatível com o
e. Consultório médico e odontológico; porte, por suas características venham causar §1º - Para efeito deste artigo deverá ser solicitada a Art. 16. As Zonas Especiais – ZE, cujos critérios manipulação de ingredientes, matérias-primas ou uso residencial, conforme lista a seguir:
f. Locadora de vídeo; impactos ao meio ambiente, à urbanidade e à mudança de uso ao órgão competente com apre- de assentamento e implantação da edificação no processos que prejudiquem a saúde ou cujos a. Açougue;
g. Terminal eletrônico; vizinhança, assim compreendidas: sentação de projeto de arquitetura com sua nova utili- terreno são estabelecidos por legislação resíduos líquidos, sólidos ou gasosos possam b. Antiquário;
h. Agência de viagem; a) Industrial de Baixo Impacto –– indústrias zação e com o novo destino de seus compartimentos. específica, compreendem: poluir a atmosfera, cursos d‘água e solo; c. Armarinho;
i. Copiadora e plotadora; que podem conviver com o uso residencial, tais I – Zona Especial Um – ZE – 1 – Zona Especial de III. incômodas – aquelas que possam produzir d. Boutique;
j. Relojoaria; como: lavanderia industrial, tornearia, tecelagem §2º - deverão apresentar projeto para aprovação Negócios, que corresponde à área pública delimitada ruídos; trepidações; gases; poeiras; exalações e. Confeitaria;
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f. Ervanário; k. Laboratório fotográfico; e confecção, produtos farmacêuticos – Art. 14. As Zonas de Comércio e Serviços – ZCS pelo Rio Imboassica, Rodovia RJ –106 e divisas ou conturbações no tráfego; sobrecarga na
g. Farmácia; l. E assemelhados. beneficiamento e transformação, produtos compreendem os lotes confrontantes ao longo laterais e de fundos com a Fazenda Vale do Sol, e capacidade de suporte da infra-estrutura
h. Farmácia de manipulação; alimentares artesanais, eletro-eletrônicos, de rodovias ou grandes eixos viários, destinadas II – Zona Especial Dois – ZE – 2 – Zona Industrial, que instalada; alteração negativa da paisagem urbana
i. Feira livre; II – Atividade de Serviços Gerais – atividades usinagem, marmoraria, carpintaria, marcenaria, à implantação de atividades comerciais e de corresponde à área do loteamento Bairro Imperial e e que possam causar incômodos à vizinhança; e
j. Floricultura; voltadas para o atendimento a necessidades serralheria, serraria, fabricação de artefatos de serviços que, por seu porte e natureza, sejam os lotes inscritos numa faixa de 300m (trezentos IV. adequadas – aquelas que são compatíveis
k. Joalheria; eventuais da população, assim compreendidas: cimento, e assemelhados; geradoras de tráfego pesado ou intenso. metros) da Rodovia RJ –106, entre a Estrada da com a finalidade urbanística da zona e não sejam
l. Jornais e revistas; a. Serviços de Apoio – instituição bancária, b) Industrial de Médio e Grande Impacto –– Praia (Rua Albano D. Guimarães), em Mar do Norte e perigosas, incômodas ou nocivas.
m. Livraria; lavanderia de pequeno porte, academia em geral, indústrias que não podem conviver com uso § 1º. A ZCS1 compreende a: a Avenida “1”, no Balneário das Garças;
n. Loja de animais domésticos; oficina de bicicleta, oficina de eletro-eletrônicos, residencial, por causar incômodo, tais como: I. Estrada Serramar; Art. 23. Os estabelecimentos de uso não
o. Loja de informática; borracharia, vidraçaria, laboratórios de análises beneficiamento e estocagem de pedras e areias, II. Rodovia Amaral Peixoto, no trecho Art. 17. As Zonas de Unidade de Conservação – residencial serão classificados de acordo com o
p. Mercearia; clínicas e químicas, oficina de reparo de motores, beneficiamento de leite, beneficiamento de plásticos compreendido entre a Ponte sobre o Rio das ZUC – cujos critérios de assentamento e porte da edificação, expresso em área total
q. Padaria lava-jato, oficina de serviços mecânicos, e borracha, beneficiamento ou transformação de Ostras e a divisa com o Município de Macaé; implantação da edificação no terreno são construída, conforme a seguinte classificação:
r. Papelaria; lanternagem e pintura de veículos automotores; produtos químicos, matadouros, frigoríficos, III. Rodovia Eng° Luiz Gonzaga Q. Tannus (Estrada estabelecidos por legislação específica: I. pequeno porte : até 200,00 m² (duzentos
s. Peixaria; b. Serviços de Hospedagem e de Alimen- veículos e máquinas, têxtil, oficina de caldeiraria e do Contorno); I – Zona de Unidade de Conservação Um – ZUC 1 metros quadrados);
t. Perfumaria; tação – pensão, pousada, pensionato, hotel, pintura, e assemelhados. IV. Eixo viário da Rua Santa Mônica (Nova Cidade) – APA da Lagoa de Iriry; II. médio porte : acima de 200,00m² (duzentos
u. Produtos fotográficos; apart-hotel, bar, lanchonete, restaurante, pizzaria, a Rod. Eng° Luiz Gonzaga Q. Tannus; II – Zona de Unidade de Conservação Dois – ZUC metros quadrados) a 900,00 m² (novecentos
v. Objetos de arte; sorveteria, pastelaria, churrascaria; IV – Institucional – estabelecimentos, espaços V. Estrada Califórnia; 2 – Parque Natural Municipal dos Pássaros; metros quadrados);
w. Quitanda; c. Serviços de Diversões – cinema, teatro, clube ou instituições destinadas à educação, culto VI. Avenida Bandeirantes; III – Zona de Unidade de Conservação Três – ZUC III. grande porte : acima de 900,00 m²
x. Sapataria; esportivo e recreativo, instalações esportivas, religioso, cultura, assistência social, saúde e VII. Avenida Jane Maria Martins; e 3 – Monumento Natural dos Costões Rochosos (novecentos metros quadrados).
y. E assemelhados... praças de esportes, casa de show, danceteria, administração pública, conforme lista a seguir: VIII. Avenida das Casuarinas. IV – Zona de Unidade de Conservação Quatro –
casas lotéricas, casa de festas e assemelhados. a. Posto de concessionária de serviço público, ZUC 4 – ARIE de Itapebussus Art. 24. Para efeito da presente lei, os usos
II – Atividade Comercial Varejista em Geral Escola, Museu, Biblioteca; § 2º. A ZCS 2 compreende a: Residenciais terão a seguinte classificação:
– atividades voltadas para comercialização de Art. 29. Para efeito da presente lei os usos de b. Posto de Saúde, Pronto Socorro, Clínica, I. Rodovia Amaral Peixoto, no trecho compreendido Art. 18. Zonas de Habitação de Interesse Social – I. Residencial Unifamiliar – quando no lote existir
produtos de consumo eventual e de instalações Atividades Especiais que por suas peculiaridades Administração Pública, Asilo, Casa de Repouso, entre a divisa com o Município de Casimiro de Abreu ZHIS compreendem as áreas onde há interesse ou vier a ser construída uma única unidade
de médio porte, não convenientes ao uso de oferecer riscos à segurança e à saúde das Sanatório, Ambulatório, Repartição Pública; e e a Ponte sobre o Rio das Ostras; e público em ordenar a ocupação por meio de residencial;
residencial, conforme lista a seguir: pessoas, ao meio ambiente, ou que promovam c. Templo Religioso; II. Alameda Campomar. urbanização e regularização fundiária, em implantar II. Residencial Multifamiliar – quando no lote existir
a. Loja de mobiliário e eletrodoméstico; impactos de vizinhança que comprometam a d. E assemelhados ou complementar programas habitacionais de ou vier a ser construída uma edificação residencial
b. Loja de materiais de construção; urbanidade e a qualidade de vida em sua área de Art. 15. As Zonas de Uso Misto compreendem interesse social, e que se sujeitam a critérios com mais de 1 (uma) unidade residencial;
c. Loja de ferramentas e ferragens; influência, terão a seguinte classificação: Art. 30. As atividades de Serviços Especiais, áreas de ocupação mista, com média densidade especiais de parcelamento, uso e ocupação do solo. III. Grupamento de Edificações:
d. Peças e acessórios para veículos; I – Comercial Especial – Manuseio ou estocagem por seu porte e característica impactante ao meio habitacional, caracterizadas como apoio às zonas a. Grupamento de Edificações Unifamiliares -
e. Magazines; de produtos e materiais radioativos, tóxicos, ambiente, à economia do município, à segurança residenciais e zona comercial e serviço, que se Parágrafo único. As edificações de interesse social quando no lote existirem ou vierem a ser
f. Instrumentos musicais; patogênicos, inflamáveis e corrosivos que ofereçam e conforto dos usuários e vizinhança, tais como: subdividem em: são todas aquelas que por apresentarem construídas mais de uma edificação unifamiliar;
g. Loja de descartáveis; riscos ao meio ambiente ou causam incômodos à estádios e ginásios de esporte, hospitais, I – Zona de Uso Misto Um – ZUM – 1, que se limita características especificas inerentes às demandas b. Grupamento de Edificações Multifamiliares -
h. Loja de eletro-eletrônicos; urbanidade e à vizinhança, conforme lista a seguir: universidades, terminais de cargas, campos de pelas seguintes Ruas e Avenidas: da população de baixa renda, necessitarão de quando no lote existirem ou vierem a ser
i. Locadora e Revendedora de automóveis; a. Depósito de inflamáveis; pouso ou aeroportos, terminais rodoviários, regulamentos compatíveis a sua realidade para o construídas mais de uma edificação multifamiliar;
j. Loja de tecidos; b. Depósito de materiais para reciclagem; cemitérios, quartéis militares e delegacias a. Avenida Serramar; controle das edificações. Os critérios de c. Grupamento de Edificações Misto – quando no
k. Loja de Artesanato; c. Posto de combustíveis; policiais, terão sua localização excepcionalmente b. Avenida Brasil; assentamento e implantação da edificação no terreno lote existirem ou vierem a ser construídas
l. Ótica; d. Posto de revenda de GLP; autorizada pela Prefeitura Municipal, mediante c. Avenida Amazonas (Balneário Remanso e Nova serão estabelecidos por legislação específica. edificações com uso residencial e não residenciais.
m. E assemelhados e. Posto de revenda de pesticidas e agrotóxicos; aprovação do Poder Legislativo Municipal. Cidade);
f. Loja de fogos de artifício; d. Avenida Novo Rio das Ostras; Art. 19. Zonas de Expansão Urbana – ZEU Art. 25. A aprovação para construção de Grupamento
III – Comercial Varejista de Grande Porte g. Ferro-velho; Art. 31. Serão mantidos os usos e atividades e. Avenida Governador Roberto Silveira; de Edificações Residenciais e misto, com mais de
a. Horto-mercado; h. Reciclagem de materiais que utilizem produtos exercidas desde que já licenciadas ou f. Avenida Ouro Verde; Parágrafo único. Seus limites são os definidos 120 (cento e vinte) unidades residenciais dependerá
b. Supermercado; que ofereçam riscos ao meio ambiente; e protocolizadas, ate a data de aprovação desta g. Avenida Cidade de Campos; no anexo II da Lei Complementar no 004/2006. de elaboração de Estudo de Impactos de Vizinhança
c. Shopping; i. Loja de produtos agrícolas Lei, desde que não se caracterize como h. Avenida Brasília (excetuando-se lotes da APA e do seu respectivo Relatório (EIV/RIV), que será
d. Centro Comercial; j. E assemelhados impactante ou de risco potencial ao meio ambiente, da Lagoa do Iriry); Art. 20. Zona de Especial Interesse para o Meio executado de forma a contemplar os efeitos positivos
e. Madeireira e assemelhados; a segurança e a vida das pessoas. i. Rua das Dálias; Ambiente – ZEIMA 1. e negativos do empreendimento, quanto à qualidade
f. E assemelhados. II – Atividade de Serviços Especiais - Atividades j. Rua das Camélias; de vida da população residente na área e suas
que venham causar impactos à urbanidade e ao Art. 32. As determinações desta lei não substituem k. Rua das Flores; Seção 1 proximidades, de acordo com a Lei Federal nº 10.257/
IV – Atividade Comercial Atacadista – atividades conforto da vizinhança necessitando, portanto, de e nem isentam de obediência às normas Federais, l. Rua dos Lírios; Das Categorias de Uso 01 e da Lei Complementar nº 005/2008 - Código de
voltadas para comercialização não varejista com localização especial, conforme lista a seguir: Estaduais e Municipais que objetivam assegurar m. Rua das Acácias; Meio Ambiente.
instalações de médio e grande porte e que por suas condições sanitárias, de iluminação, ventilação, n. Rua São Judas Tadeu; Art. 21. A área mínima do lote é fixada em 360,00
peculiaridades venham causar incômodo ou a. Heliponto, aeródromo; insolação, circulação interna, para todos os tipos o. Avenida José Davi; e m² (trezentos e sessenta metros quadrados) na Art. 26. Os Grupamentos de Edificações
oferecer riscos à segurança e a saúde das pessoas, b. Torres de antena; de edificações, independente das zonas em que p. Estrada do Palmital. área urbana e em 420 m² (quatrocentos e vinte Residenciais com mais que 8 unidades (inclusive)
ao meio ambiente, ou promovam impactos de c. Parques de diversão; forem construídas. II – Zona de Uso Misto Dois – ZUM – 2, que metros quadrados) na área de expansão urbana. deverão atender aos seguintes parâmetros:
vizinhança que comprometam a urbanidade e a d. Circos; compreende as seguintes Ruas e Avenidas: I. Ter calçadas com largura mínima de 1,50 m (um
qualidade de vida em sua área de influência. e. Eventos de grande porte como: musicais, feiras, Art. 33. No caso de expedientes administrativos a. Rua Cinturão Verde / Rua Acre; Parágrafo único. Ficam revogadas as disposições metro e cinqüenta centímetros), de um dos lados
a. Depósito de material de construção bruto, a rodeio; ainda sem despacho decisório em última b. Avenida Almirante Heleno Nunes; da Lei 919/2005, no que conflitarem com o Plano da via interior para veículos;
granel, com necessidade de beneficiamento (ex. f. Garagens de caminhões e ônibus; instância, protocolizados anteriormente à data de c. Avenida Rotary Club (da Rua Heleno Nunes Diretor, especialmente quanto aos limites da Área II. A via interior para veículos deve ter largura
brita, areia, telha, vergalhão madeira, cimento, etc.); g. Terminais de carga/descarga; entrada em vigor desta lei, os interessados até a Ponte Colinas); de Expansão Urbana, quanto aos limites da Zona mínima de 5,00 m (cinco metros);
b. Armazéns de estocagem de produtos h. Ginásios; poderão optar pela aplicação da legislação vigente d. Rua Julieta Viana; de amortecimento, e dimensões dos lotes para a III. Ter área de uso comum (área verde ou de
alimentícios; e i. Estádios; à data do seu protocolamento. e. Rua Bangu (Liberdade); formação de sítios de recreio, e em relação à área recreação), na proporção de 1,00 m² (um metro
c. Entreposto de mercadorias; j. Auditórios; f. Avenida Inajara (Nova Cidade); de expansão urbana dos núcleos urbanos 01 quadrado) por compartimento habitável, ser
d. E assemelhados k. Zoológico; Parágrafo único. Nos expedientes administrativos g. Rua Três Marias (Nova Cidade); (Rocha Leão) e 03 (Cantagalo), de que tratam os contínua, permitir a inscrição de circunferência
l. Grandes eventos esportivos como: motocross, a que se refere o caput deste artigo, um eventual h. Rua Abel Siqueira (Recanto); parágrafos 1º e 2º, do artigo 86, e ainda no que com raio mínimo de 2,50 m (dois metros e
Art. 28. Para efeito da presente lei, os usos kart, jipe; acréscimo na área do terreno que constou do i. Rua Santa Catarina (Cidade Praiana); concerne às Áreas Protegidas, conforme o artigo cinqüenta centímetros), ter acesso através de
Atividade de Prestação de Serviços terão a m. Motel; projeto originalmente apresentado, com a j. Rua Domingos Francisco Mota; 87, ambos da Lei Complementar 004/2006. partes comuns e não dar acesso e/ou ventilação
seguinte classificação: n. Camping; incorporação de novos lotes, só será admitida k. Rua X (Extensão Serramar); ao local de armazenamento de lixo ou de resíduos.
I – Atividade de Serviços Locais – atividade voltada o. Serviço de dedetização e assemelhados; desde que para a área correspondente ao l. Rua Niterói (Jardim Mariléa); Art. 22. As atividades urbanas, para efeito de IV. Ter arborização da área livre na proporção de
para a prestação de serviço pessoais, de alimentação, p. Gráfica e tipografia acréscimo seja aplicado o coeficiente de m. Rua Pompeu C. Gama (Jardim Mariléa); aplicação desta lei, classificam-se quanto à uma muda para cada 120,00 m² de terreno.
de consertos e reparos domésticos de pequeno porte q. E assemelhados aproveitamento estabelecido nesta Lei. n. Rua Rezende (Jardim Mariléa); natureza em:
e características compatíveis e convenientes ao uso o. Albano D. Guimarães (Mar do Norte); I. perigosas – aquelas que possam dar origem a Art. 27. Para efeito desta Lei, os usos para
residencial, conforme lista a seguir: III – Atividade Industrial de Bens e Serviços - Art. 34. Será permitida a mudança de uso, com p. Rua Ney Felippes Oliveira (Mar do Norte); explosões, incêndios, trepidações, produção de atividade comercial terão a seguinte classificação:
a. Sapateiro; Atividades voltadas à extração, beneficiamento ou alteração física ou não da edificação, desde que q. Avenida “1” (Balneário das Garças); gases, poeiras, exalações e detritos danosos à I – Atividade Comercial Varejista Local –
b. Alfaiate; transformação, manufatura, montagem e manutenção verificada a conformidade com a legislação referente r. Rua Henrique Sarzedas ( Rocha Leão ); e saúde ou que, eventualmente, possam pôr em atividades voltadas para a comercialização de
c. Salão de beleza; de instalações e equipamentos, armazenamento e ao uso e ocupação do solo e Código de Obras. s. Rua Isolina Almeida ( Rocha Leão ); perigo pessoas ou propriedades circunvizinhas; produtos de consumo diário, em instalações de
d. Escritório de profissionais liberais; transporte de materiais que, indistintamente ao seu II. nocivas – aquelas que impliquem na pequeno porte e localização compatível com o
e. Consultório médico e odontológico; porte, por suas características venham causar §1º - Para efeito deste artigo deverá ser solicitada a Art. 16. As Zonas Especiais – ZE, cujos critérios manipulação de ingredientes, matérias-primas ou uso residencial, conforme lista a seguir:
f. Locadora de vídeo; impactos ao meio ambiente, à urbanidade e à mudança de uso ao órgão competente com apre- de assentamento e implantação da edificação no processos que prejudiquem a saúde ou cujos a. Açougue;
g. Terminal eletrônico; vizinhança, assim compreendidas: sentação de projeto de arquitetura com sua nova utili- terreno são estabelecidos por legislação resíduos líquidos, sólidos ou gasosos possam b. Antiquário;
h. Agência de viagem; a) Industrial de Baixo Impacto –– indústrias zação e com o novo destino de seus compartimentos. específica, compreendem: poluir a atmosfera, cursos d‘água e solo; c. Armarinho;
i. Copiadora e plotadora; que podem conviver com o uso residencial, tais I – Zona Especial Um – ZE – 1 – Zona Especial de III. incômodas – aquelas que possam produzir d. Boutique;
j. Relojoaria; como: lavanderia industrial, tornearia, tecelagem §2º - deverão apresentar projeto para aprovação Negócios, que corresponde à área pública delimitada ruídos; trepidações; gases; poeiras; exalações e. Confeitaria;
Rio das Ostras - Encarte da Edição n" 488
de transformação de uso as segu intes atividades :
I. Posto de serviços e revenda de combustiveis e
lubrificantes ;
11. Distribuidoras de gá s:
11I. Armazenagem e comércio de ex plosivos e
produ tos inflam áveis. inclusive tintas :
IV. Casa s de festas. de dive rsões e clubes;
V. Assis tên cia médica ou v ete rinár ia com in-
terna ção ;
VI. Estabelecim entos de hospedagem ;
VII. I ns titui çõ es ba n cá ria s . edu ca c ion ais e
re ligiosa s;
VIII . Demais edifi caçõe s com área co nstru ida
acima de 900 .00m 2 ;
Se ção 2
Da Taxa d e ocu pação
Art . 35 . Nas Zo nas Res id enciais deve ra se r
obedecida a taxa de ocupação má xima de 50%
(cinqüenta por cento ).
Art. 36. Na construção de edificações nas zo nas
de co mércio e serv iço s 1 e 2 (ZCS1 e ZCS2)
como também nas Zo nas de Uso Misto 1 e 2
(ZUM 1 e ZUM 2) . os limites impostos de taxa de
oc upação e afasta mentos laterais e fundos desta
Lei se darãoa partir da altura de 6 ,00 (seis) metros
o u 7.50 metros, confo rme disposto no parág rafo
2°, do Arti go 46. desta Lei.
Art. 37. As projeções de elementos decora tivos.
ja rdineiras e da área das varanda s em bala nço
não serão co mputadas no cá lc ulo da taxa de
oc upa ção.
Art . 38 . As ed ificações pod er ão apresentar
varand as em bala nço. nos pavimentos supe-
riore s. com profund idad e máxi ma de 4.00 (quatro
metros). pod endo ocupar toda a exten são da
fa c ha d a obedec id o o a fa st a m ento mi nimo
es tabelecido para a respec tiva zona.
Art 39 . A ocupação das coberturas , onde forem
perm itidas , será no Ma ximo de 60 % da área do
pavimento imediatamente inferior.
§ 1°. Nas Zonas de Uso Misto - ZUM 1 e ZUM 2.
quando a edifi cação for de uso mis to , esta terá a
altura máxima de 16,OOm .
§ 2°. Nas Zonas de Uso Misto - ZUM 1 e ZUM 2.
quando a edifica ção for de uso exclus ivam ente
residencial, está terá a altura máx ima d e 18.00m ,
com o ultimo pav imento sendo de cobertura com
ocupa ção máxima de 60 % d o pav im ento ,
imedia tamente inferior .
Seção 3
Da altura d as ed ifi c aç õe s
Art. 40 . Em todo o munic1pio deverá ser obedecida
altura máxim a de 25 .00m (vinte e cinco metros ).
§ 1°. O pavime nto técnico não terá sua altura
co mpu tad a para alt ura máxim a da edificação.
respe itad os os pa râme tros da tabela 1.
§ 2"'. Os excede ntes às regras estabelecidas neste
artig o deverão atender ao disposto nos artigos
124 e 125 da Lei Com plementar n . 00 4/2006, que
v ersa m sob re a tr an sferên cia do d ir eit o d e
construir e a outorga onerosa , respectivamente .
Art . 41. A altura máxima de qualquer edificação
situada nos lotes que tenham pelo meno s um a
das faces voltadas para a orla maritim a, de lagos,
lagoas e rios , será de 8 ,00m (oito me tros) .
A rt . 42. O pav ime nto de uso comum (P UC). sob
pnotts . nã o será co mputado na á rea tota l da
edificação desde que:
I. Exclusivamente des tinado a uso comum ;
11. O apartamen to do zelador tenha no Maximo
35 .00 m 2 (trinta e cinco metros quadrados); e
111. As áreas construídas fechada s não uhra passern
40% (quarenta por cento) da projeção do pavimento
superior e afastamento mínimo de 1.50 (um melro e
meio ) do plano da fachada .
Seção 4
Dos Afa sta m en t o s
Art. 43 . Em todo o municipio deverá ser obedecido
o afastamento frontal minimo de 3.00m (três metros).
Par ág rafo ú nico. Nas edifi caçõ es de uso não
residencial ou misto. será permitida a con strução
de marquise com no máximo 1.SOm (um metro e
cinqüenta centímetros) sobre o afastamento frontal.
A rt . 44. As edificações em lotes co nfrontantes
às estra das municip a is . esta dua is e feder ais .
obedecerão ao afastamen to mín imo de 3.00m (três
metros). a contar dos lim ites da fai xa de dom ínio.
sem prejuízo do disposto no Art. 4°, inc. 11I, da Lei
Fede ral 6766 , de 19.12.79 . Exceção para ZCS 1.
ZE 2 e ZE U, que lerão afasta mento frontal mínimo
de 5 .00 m (cinc o metros).
Art. 45 . - Fica perm itida. em todas as Zonas , a
co nstrução de pavi men to em subsolo e sem i-
enterrad o , desde que:
I. Destinado exc lusivamen te para es tacionamento
e co mpa rti mentos vo ltad os à ma nuten çã o da
edificaçã o: respeitando a taxa de permeabi lidade ;
o afastamento fro ntal de acordo com a Tabela I;
os afas tamentos laterais e fundos de, no m ínimo ,
1.50 m (me tro e cinqüenta centímetros).
11. O piso do pavim ento imedia ta mente superior
(tér reo) fique aba ixo da co ta + 1.50 (mais um
metro e cinqüenta centímetros ) em rela ção ao
ponto médio do níve l do terreno. correspond ente
à área edificada . conforme fig uras 2 e 3.
11
Art. 46 . As edificações deverão obe decer aos
afastamentos minimosde 1/5 {um quinto)daaltura total
da edificaçãoe nunca inferior a 3.00 m (três metros) de
afastamento frontal e 1.50 m (um metro e cinqüenta
cenümetros) de afastamentos laterais e fundos.
§1°. Na s zo nas re sidencia is fica per mi tida a
construção sobre as divisas laterais e fundos. nas
condições das alíneas deste parágrafo. desde que
atenda às dimensões dos prismas de ventilação e
iluminação constante noCódigo de Obras, respeitado
o afastamento frontal mínimo de 3.00m (três metros).
I. late rais - construção sobre divisa de no má ximo
113 (um terço ) até a altura máxima d e 8.00m (oi to
me tros) em relação ao perfil natural do terreno ; e
11. fundo s - construção sobre divisa de no má ximo
2/3 (do is terços) até a alt ura máxima d e 4,5m
(quatro vírgula cinco metro s) ou 1/3 (um ter ço )
até a altura máx ima de 8.00 m (oito metro s) em
relação ao perfi l natural do terreno.
§ 20· Fica permitida nas ZCS 1 e 2 e Zum 1 e 2. a taxa
de ocupação livre até a altura de 6.00m ( seis metros).
obedecendo os afastamentos constantes na Tabela
I desta Lei e desde que este pavimento seja destinado
exclusivamente para fins comerciais ; ou 7.50 (sete
metrose cinquenta cenümetros), quando da utilização
de semi-subterrâneo ou de pilofis. desde que atenda
o disposto no § 1D desde artigo.
§ 30. Nas zonas residenciais, as edificações com
alturas superiores a 8.00 (oi to metros). dev erão
obedeceraos afastamentos constan tes no caput deste
artigo. e aos prismas estabelecidosno Código de Obras.
§ 4°. Fica permitida, em todas as zonas. a construção
sobre divisas laterais e de fundos do lote, quando
estas já tiverem sido ocupadas , na mesma extensão
horizontal e vertical já ocupadas. desde que tenham
projeto aprovado pela municipalidade.
A rt. 47 . O afa stamento minimo entre duas ou
mais un idades afastada s no mesmo lo te será a
soma dos afastamentos ob riga tórios , conforme
disposto no art. 46 desta Lei. '
Parág r afo Ún ico. Não se enquadram no cap ut
deste artigo aquelas edificações que po ssuam
em penas cegas justapostas e que se inscrevam .
em co nju nt o . num quadrado de dimensões
má xima s d e 50 .DOm (ci n qüe nta metros) por
50 ,00m (cinqüenta metros).
Seção 5
0 0 Coefici en te d e Aproveitamento
A rt 48 . Para fins de oc upação do sol o , fi ca
es tabel e ci d o o c oefi c ie n te máx i mo de
aproveitam ento igua l a 2 (dois ). exclu indo os lotes
inseri dos na s Zonas de Un idade de Co nservação
- ZUC - c ujos crité rios de as sen tamen to e
implantaçã o da e d ifi caçã o no te rren o sã o
estabele cid os por leg islação especif ica .
A rt 49 . Não serão compu tadas no cálculo do
coeficiente de aproveitamento, as seguintes áreas :
I. O pavimento de uso comum (P UC), sob pilotis.
desde atend a ao d ispos to no Art . 42 desta Lei;
11. proje ç õe s d e elemen to s deco rati vos .
jardineira s e da área da s varan da s em balanço ;
11I. circula ção (vertical e horizontal) e áreas de
uso co mum da s edifi cações mul tifami lia res e
edificações não residencia is ;
IV. Os embasa mento s , nas ZCS 1 e 2.
V. Os depó sitos com área máxima de 20% da
área útil e instalações sanitá rias das edificações
não residen cia is .
Seção 6
Da Ta xa d e Per m eabil id ad e
Art. 50. Em todas as zonas os lotes de terreno
utilizados para fins residenciais (transitórios ou não ),
d eve rá s er o b ed ec id a a ta xa m ín ima d e
permeabilidade de 25 % (vinte e cinco por cento).
 12 Rio das Ostras - Encarte da Edição n'' 488

salvaguardadas as áreas com legislação específica. aprovação de projeto ou licença para construir. ao grupamento de edificações ou lotes de terrenos.
modificar ou reformar. ou alvará de funcioname nto, § 2G • OS grup amento s de áreas privativa s ale m
S eç ão 7 d evendo e ste ate nd er a todas as obr igações de área s de uso privat ivo , pod erão possuir áreas
Da s Vaga s de Estacio nam ento cab ivei s em cada caso e dete nn inadas em Lei. co ndom iniais co mu ns a todos os propri etário s.
d estinada s a o ace sso . laz er . prese rva ção ou
Art . 51. As Vaga s de esta cio namen to deverão Art. 56. Pa ra fins de construção de edificações serviços , que se rão ma ntida s como ind ivis íveis.
atender as seguintes determinações : em lotes contíguos a bens e patrimônios tombados, que não pod erão ser utilizadas para outros fins
I. Nas Unidades Residenciais: no m ínimo uma a Prefeitura Mun icip al poderá defini r d ifere ntes daqueles definidos no proje to aprov ado . e nem
vaga por unidade ; usos e parâ metros . d esde que nun ca menos inco rporada s as áreas de uso privativo .
11. Na s Ed ificaçõe s Não Residenc iai s se rão restrit ivos daq ueles estabelecidos nesta Lei. § 3°. Os grupamentos de áreas privativas fica m
exigida s vagas para estacion amen to de aco rdo Parágrafo úni co . Para o cu m primento deste isent os de doação de área à municip alidade.
com o port e da edificaçã o: artigo. quando das restriçõe s a os respectivo s § 4°. No licenciam ento de grupamentos de áreas
a. p equeno p orte : 1(um a ) va ga p ara cada parâm etro s d es ta Lei . a Prefei tura Mun ic ipal privativas. caberá ao responsável empree ndedor.
1QO .OOm2 (c e m m etro s quadrad o s ) de á rea deverá fund ame ntar tais restrições . co m estud os garantirate a aceitação total das obas, a execução de:
construida com putá vel (ACe): técn icos elou consu lta aos órgãos co mpetentes. I. Infra-es tru tura obriga tória de serv iços urbanos.
b. mé dio porte e gr and e porte: 1 (um a) vaga como : aba s te c im en to de ág u a s istema de
para cada 6O.00m 2 (sessenta metros q uadrad os ) Art. 57. Para os lotes de esq uina. em qualq uer es gota mento san itário . d renagem de águas
de área construí da com putáv el (ACe ). zo na. im põem-se afastamentos fronta is minimo pluviais . pavime ntação. luz . coleta de lixo ;
§ 1°, Excetuam-se da necessidade de vagas as de amba s as ru as que co mpõ em a esquina 11. Urbanização das vias in terna s. na forma da
edificações em lotes com testada de até 12,OOm preva lecen do o maior afastamento. legis laçã o ;
(doze metros), inseridos no trecho da ZCS 2 entre 111. con strução e instalação de equi pamentos
a ponte so bre o Rio da s Ostras e a ZC (inclusive) e Art 58. Nas zonas de usa misto 1 e 2 (ZUM 1. ZUM co muns do con domínio . qua ndo incl uídos no
a Rua Bangu, e com área construída a té 300,OOm 2 2) as ed ificaçõe s destinada s exclusivamente ao projeto aprovado .
(trezentos metros quadrados) e no má ximo com 3 uso residencial impõ em-se. quando da utilização § SO. Todes as áreas de uso privativo do grupamento
(três) unidades comerciais/serviços em atividade . da altura máxima permitida (18 m). a utilização de deverão ter acesso direto pela via publica ou através
§ 2o. A área construída computável (ACC) é a área a partamento d e co be rt u ra . r es pe it and o o s d e via in te rn a q ue o bedeça aos padrõ e s
total construída des contada a área de garag em. afas tamen tos mínimos de plano de fachada de estabe lecidos na lei de parcela mento e uso do solo.
áreas comuns, depósitos com área máxima de 20% 5,00 (cinco me tros) no plano fronta l .
da área útil da edificação e instalações sanitárias . Ar t. 62 . Co mo r efe r en c ia para uso dos
§ 3°. Os estabelecimen tos industriais de qua lque r Art. 59. Excepcionalmente na ZCS2 . no intervalo parâmetros desta lei, sempre será adotad o como
porte e os comerciais e de serv iços de grand e da Rua Araruama até a Avenida Amazonas (centro) ref ere nci a d e te sta da , por ção de terra , lote .
porte deverão ter local para carg a e descar ga a altura máxima das edificações será de 14 metros. quad ra ou zo na a qu e perten ce o lote , aquela
dentro do lote com dimensões m íni mas de 3,OO m que deu origem no ato regi stro da aprovação de
(três metros) x 8.00 m (oito metro s) e 3,20 m (três Art . 60. Ficam revogados os artigos da Lei 208/96 , parce lam ento e não aquela provenien te de ação
metros e vinte centi me tros) de altura liv re mín ima que trata do Código de Obras do Município, que d e re m e m b ra me n to o u desme mb ra me nto a
quando situadas em locais cobertos . conflitarem com as disposições estatuídas nesta Lei. posterior da ap rovação desta Lei.
§ 4°. O acesso às vagas de es tac io na me nto
deverá atender aos seguintes parâm etros : Art. 61. Ficapermitidaa criação degrupamentode áreas Art. 63. Esta lei entra em vigor na data de sua
I - Os acessos às edificações e grupamentos de privativas, de acordo com a leide uso e parcelamento do publicação, revogad as as disposições em contrario.
edificações nunca pode rão ultrapassa r 50 G/G solo, em toda área urbana e de expansão urbana,
(cinqüenta IXIr cento) da extensão da testada do lote; respeitado s os parãmetro s estabelecidos para as Gab inete do Prefeito. 13 d e agos to de 2010 .
11 - Comercial . serviço. institucional e industrial: respectivas zo-es em que se situe.
As vagas poderão oc upar o afas tamento frontal, CA RLOS AUGUSTO CARVALHO BALTHAZAR
d e sd e que seja fei to o r e cu o da ca lçada. § 1°. Os grupamentos de áreas privativas referem-se Prefeito
o bedece nd o à la rg u ra e x is tente na pla n ta
aprovada do Loteamento ; ZONEAMENTO MUNIC IPAL -TA BELA I
111 - Nos lotes localizados na ZR -l com até 250 .00 LO TE T ES TA D A TA XA DE
m" (duz entos e cinqü enta met ros qua drad os) de ZO NA S U SOS PE R U rTl DOS MI NiMO
Im')
M INI MA
(m)
I OC U P AÇÃ O
M Á XIM A 1% )
A LTUR A
MÁ X"A
OBSERVA ÇÃ O
I
área e com testada para uma única via pública .
será livre a ocupa ção da testada para acesso às CE N T RA L R E SIDEN CIA L l)N IFAI. ' L IAR l lbe<'aoo
(ZC ) RE SID EN CIA L ac res ci mo ee
edifi ca çõe s . MUL T F AMl LtAR pélv,me n!G e cmc e
§ 5°. As vagas de estacionamento terão dimensões G R UPAI.'f NTO A oom al l.l ra
CO M ERC IAL VARE J IS TA m tl x,ma ce 3.5m
minimas de 2.50 m (dois me tros e mei o) de largura AFA STAMEN TO LO CA L ae ta 5O~ "m (Il'és virg ul él CIO(:O
por 5,00 m (cinco metros) d e co mprimento. FR ON TAL CO M ERC IAL VA R EJI STA EM m eros) ~m l téldo a
30<lm GE RA L ,, ~ (cez po r
SERVIÇOS L OC A IS ce oto ) da área d o
Di sposiçõ es Gera is SE RVIÇO S G ER A IS A. B e C paV'lmelllo I po
IN ST lT U O O I<4AL
I
Art . 52. Os limites entre as zona s indicadas no
RES IDE N CIA L 1 R ESIDE N CIA L UN IFA M ILIAR t.eer eco
mapa de zone am ento . que faz parte integrante
desta Lei. poderão ser ajustados quando verifica da
(Z R 1) R ESIDE N CIA L ee resoee 'e
a necessidade de tal procedimento. com vistas a
I.IU LTIFAM ILl AR
G R U PA ME m o A . B e c
CO ....ER C lA l VAR EJ IS T A
,.,.
,,~
"m
p av,m en io lê'cmco
oom
ma xirna 'e
al tura
a.s
maior precisão dos limites ou para se obter me lhor LOCA L 360 tz " m me r os . m il aoo a
30~ 18m
AFA S TAM E"H O CO ....ER CIA L VAR EJIST A EM 10% d a e-e a oo
adequação no local onde se propuser a alteração . FR ONT AL G E RA L "'~ 25m pav imento apo
considerando-se as divisas dos imóveis. o sistema 3 00 m SE RV IÇOS L OC AI S
SE RVIÇOS G ER AIS B
viá rio ou a oco rrência de elemento s naturais e INS TITUC IO NA L
outros fatores condicionantes.
RE SIDE N C IAL 2 R ESlDE N ClA l UNIFAMILlA R Libe rado
Art. 53. O uso residencial individu al o u cole tivo. (l R 2) RE SID ENC IAL
M U LTIF AMi Li AR
ac resc mc
pav imento e cmc c
'e
bem como o s a lberg ues . pousadas ou hot éi s GR UP A MENTO A. B e C oom atarr a
po d er ã o se loca lizar e m q ua lque r Zo n a d o CO ME RC IAL VAR EJ IS TA 50% 13 m m áx Lma de 35
LO CA L 350 tz 40% 18 m metros tont eco a
Muni cípio , exceto nas vias o u áreas onde houver AFA ST AM EN TO CO M ERC IAL VAR EJ I STA EM 25% 22 m ,,% oa área do
determinação legal em contrário. FRONT AL 20% 25 m pa vimentG tipo
GERAL
3 00 m SE RV IÇOS L OCA IS
SE RV IÇO S GERA IS B
Art. 54. Fica permitido o uso e funcionamento de IN STIT U CION AL
a tiv ida de insti tucional, de natu reza públ ica o u
privada , em todas as zonas. desde que não tomem R ESID EN CIA L 3 RE SID EN ê lA L UN IFAM ILIAR
as características de atividade espec ial e impactante (l R 3 ) RE SIDE N C IAL
M UL TIF AM IL IAR
à urbanidade e ao conforto da vizinhança. G R U PA ME NTO A , e e c
ta ,,~ 8m
Art. 55. A consulta prévia. cujas diretrizes terão
AFA STAM EN TO
FR ON TA L
3,00 m
CO M ERC IA L VAR EJ IST A
LO CA L
SE RVJÇOS L OC AIS
""
validade pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias. SE RV IÇ OS GE R AIS B
INS TITU CIO NA L
e m hi pó tese a lg uma ga ran te ao reque ren te I
4 Rio das Ostras - Encarte da Edição nº 488 Rio das Ostras - Encarte da Edição nº 488 13
9
4
Liberado
21 Aves abatidas x Venda
RESIDENCIA L 4 RESIDENCIA L UNIFAMILIAR acrésci mo de
(ZR 4) RESIDENCIA L pavimento técnico
22 Banca de jornais e revistas x x x MULTIFAMILIAR com al tur a
40% 8m
GRUPAMENTO A, B e C máxima de 3,5m
360 12 30% 12 m
AFASTAMENTO COMERCIAL VAREJISTA (tr ês vírgul a cinco
20% 1 6m
FRONTAL LOCAL metr os) limi tado a
Banco ou terminal eletrônico, instituição 3.00 m SERVIÇOS L OCAIS 10% (dez por
23 x x x SERVIÇOS GERAIS B cento) da área do
financeira
pavimento ti po

RESIDENCIA L 5 RESIDENCIA L UNIFAMILIAR Liberado

(ZR 5) RESIDENCIA L acrésci mo de
Bar, botequim, lanchonete, congêneres
24 x x x MULTIFAMILIAR pavimento técnico
e afins GRUPAMENTO A, B e C com al tur a
AFASTAMENTO COMERCIAL VAREJISTA 50% 12 m máxima de 3,5
Barbeiro, cabeleireiro, manicuro, FRONTAL LOCAL 40% 14 m metr os limitado a
25 x x x 3.00 m COMERCIAL VAREJISTA EM 360 12 10% d a área do
pedicuro, depilação, congêneres e afins 30% 17 m
GERA L 25% 20 m pavimento ti po
26 Biblioteca x x x SERVIÇOS L OCAIS
SERVIÇOS GERAIS B

27 Bicicletas x x x Venda, aluguel e concertos

28 Borracharia x
LOTE TESTADA TAXA DE
29 Câmbio x x x Agência ALTURA
ZONAS USOS PERMITIDOS MINÍMO MINIMA OCUPAÇÃO OBSERVAÇÃO
MÁXIMA
(m²) (m) MÁXIMA (%)
30 Carpintaria x
Liberado
31 Casa de chá x x x RESIDENCIA L 6 RESIDENCIA L UNIFAMILIAR acrésci mo de
(ZR 6) RESIDENCIA L pavimento técnico
32 Casa de espetáculos x
MULTIFAMILIAR com al tur a
GRUPAMENTO A, B e C 50% 9m máxima de 3,5
33 Casa lotérica x x x
COMERCIAL VAREJISTA 45% 1 3m metr os limitado a
AFASTAMENTO LOCAL 360 12 40% 1 7m 10% d a área do
34 Churrascaria e restaurante x x x FRONTAL COMERCIAL VAREJISTA EM 35% 2 0m pavimento ti po
3.00 m GERA L 30% 2 2m
SERVIÇOS L OCAIS 25% 2 5m
35 Cinema x SERVIÇOS GERAIS B
INS TITUCIONAL
Clube ou associação desportiva e/ou
36 x x
recreativa
RESIDENCIA L 7 RESIDENCIA L UNIFAMILIAR Os grup amentos
(ZR 7) RESIDENCIA L de edificações
37 Colônia de férias x x MULTIFAMILIAR multifamili ares
AFASTAMENTO GRUPAMENTO A e B deverão atender à
38 Comércio varejista x x x FRONTAL COMERCIAL VAREJISTA ta xa de ocupaçã o
40% 9m
3.00 m LOCAL máxima de 25%
35% 1 2m
SERVIÇOS L OCAIS 450 15 Liberado
Consultório médico, dentário, 30% 1 5m
39 x x x SERVIÇOS GERAIS B acrésci mo de
congêneres e afins 25% 1 8m
pavimento técnico
com al tur a
máxima de 3,5m
limitado a 1 0% da
40 Consultório médico-veterinário x x área do pavime nto
tipo.
41 Cópias e reproduções x Venda
COMERCIAL E RESIDENCIA L UNIFAMILIAR Liberado
SE RVIÇO RESIDENCIA L acrésci mo de
42 Creche x x
(ZCS 1 ) MULTIFAMILIAR pavimento técnico
GRUPAMENTO A, B e C com al tur a
43 Cyber café x x x
COMERCIAL VAREJISTA máxima de 3,5
44 Danceteria x LOCAL L IVRE 6m metr os limitado a
COMERCIAL VAREJISTA EM 10% d a área do
45 Doces e salgados x x x Confecção e venda GERA L pavimento ti po
COMERCIAL ATACADISTA 450 15 60% 1 2m
46 Drogaria e farmácia x x x COMERCIAL ESPECIA L 50% 1 6m
COMERCIAL VAREJISTA DE 40% 2 0m
47 Editora x x AFASTAMENTO GRANDE PORTE 30% 2 5m
FRONTAL SERVIÇOS L OCAIS
48 Eletrodomésticos x x Conserto 5.00 m SERVIÇOS GERAIS A, B e C
SERVIÇOS E SPE CIAIS
49 Ensino fundamental x INDUSTRIAL – BAIXO
IMPACTO
50 Ensino infantil x x INS TITUCIONAL

51 Ensino médio e superior x

COMERCIAL E RESIDENCIA L UNIFAMILIAR 450 15 L IVRE 6m Liberado
52 Ensino não seriado x SERVIÇO 2 RESIDENCIA L 60% 1 3m acrésci mo de
(ZCS 2 ) MULTIFAMILIAR 40% 1 6m pavimento técnico
53 Escritório x x x GRUPAMENTO A, B e C com al tur a
COMERCIAL VAREJISTA máxima de 3,5
54 Estofador x LOCAL metr os limitado a
AFASTAMENTO COMERCIAL VAREJISTA EM 10% d a área do
FRONTAL GERA L pavimento ti po
3.00 m COMERCIAL VAREJISTA DE
Farmácia de manipulação, homeopatia, GRANDE PORTE
55 x x
congêneres e afins SERVIÇOS L OCAIS
SERVIÇOS GERAIS A, B e C
INDUSTRIAL – BAIXO
IMPACTO
56 Floricultura x x x Venda INS TITUCIONAL

ZONA DE USO RESIDENCIA L UNIFAMILIAR Liberado

MISTO 1 RESIDENCIA L 450 15 6m acrésci mo de
Inclusive ampliação, cópia,
(ZUM 1) MULTIFAMILIAR L IVRE 1 3m pavimento técnico
57 Fotografia, fonografia, cinematografia x x x revelação, reprodução, trucagem, GRUPAMENTO A, B e C com al tur a
dublagem e mixagem sonora COMERCIAL VAREJISTA máxima de 3,5
LOCAL 50% 1 6m metr os limitado a
COMERCIAL VAREJISTA EM 18m* 10% d a área do
AFASTAMENTO GERA L 40% pavimento ti po
58 Funerária x FRONTAL COMERCIAL VAREJISTA DE 40%*
3.00 m GRANDE PORTE
59 Galeria de arte x x x SERVIÇOS L OCAIS
SERVIÇOS GERAIS A, B e C * (Art. 39 e 59)
Hotel, pousada, pensão, congêneres e INDUSTRIAL – BAIXO
60 x x x IMPACTO
afins
INS TITUCIONAL
14
3 Rio das Ostras - Encarte da Edição nº 488
ZONAS USOS PE RMITIDO S
RESIDENCIA L UNIFA MILIAR
ZO NA DE USO RESIDENCIA L
MISTO 2 COMERCIA L
GRUPA ME NTO A, B e C
(ZUM 2) VAREJISTA LOCAL
COMERCIA L VAREJISTA EM
GE RA L
SE RV IÇOS L OCAIS
SE RV IÇOS G ERAIS A, B e C
AFASTAMENTO INDUSTRIA L-B AIX O
FRONTAL IMPACTO
3.00 m INS TITUCIO NA L
ZO NA E SPE CIAL
1 COMERCIA L VAREJISTA
(ZE1 ) LOCA L
COMERCIA L VAREJISTA EM
ZO NA E SPE CIAL GE RA L
DE NE GÓCIOS COMERCIA L ATACADIS TA
(ZE N) COMERCIA L ESP ECIA L
COMERCIA L VAREJISTA DE
GRANDE PO RTE
SE RV IÇOS L OCAIS
AFASTAMENTO SE RV IÇOS G ERAIS A, B e C
FRONTAL SE RV IÇOS E SPE CIAIS
5.00 m INDUSTRIA L – BAIXO
IMPACTO
INDUSTRIA L – MÉ DIO
IMPACTO
INDUSTRIA L – GRANDE
IMPACTO
INS TITUCIO NA L
ZO NA E SPE CIAL
2 RESIDENCIA L UNIFA MILIAR
(ZE 2) RESIDENCIA L
MULTIFAMILIAR
GRUPA ME NTO A, B e C
COMERCIA L VAREJISTA
LOCA L
AFASTAMENTO COMERCIA L VAREJISTA EM
FRONTAL GE RA L
5.00 m COMERCIA L ATACADIS TA
COMERCIA L ESP ECIA L
COMERCIA L VAREJISTA DE
GRANDE PO RTE
SE RV IÇOS L OCAIS
SE RV IÇOS G ERAIS A, B e C
SE RV IÇOS E SPE CIAIS
INDUSTRIA L – BAIXO
IMPACTO
INDUSTRIA L – MÉ DIO
IMPACTO
EX PANSÃ O RESIDENCIA L UNIFA MILIAR
URBA NA RESIDENCIA L
MULTIFAMILIAR
AFASTA ME NTO GRUPA ME NTO A, B e C
FRONTAL COMERCIA L VAREJISTA
5.00 m LOCA L
COMERCIA L VAREJISTA EM
GE RA L
COMERCIA L ATACADIS TA
COMERCIA L ESP ECIA L
COMERCIA L VAREJISTA DE
GRANDE PO RTE
SE RV IÇOS L OCAIS
SE RV IÇOS G ERAIS A, B e C
SE RV IÇOS E SPE CIAIS
INS TITUCIO NA L
LEI Nº 1472/2010
EMENTA: Esta Lei revoga e substitui a Lei 202/
96 e regula o parcelamento e uso do solo, para
fins urbanos no Município de Rio das Ostras.
O Prefeito do Município de Rio das Ostras, Estado
do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições
legais, faz saber que a Câmara Municipal aprova
e Ele sanciona a seguinte Lei:
Art. 1º - O parcelamento e uso do solo no Município
de Rio das Ostras em área urbana, de expansão
urbana e rural reger-se-á por esta Lei e pela Lei
de Zoneamento Geofísico, sem prejuízo das
normas Estaduais e Federais vigentes.
CAPITULO I
DISPOSIÇOES PRELIMINARES
Art. 2º - Para efeito desta Lei, considera-se
Parcelamento do Solo , a divisão de área de terra
em unidades jurídicamente independentes.
Art. 3º - As disposições desta Lei aplicam-se, no
Rio das Ostras - Encarte da Edição nº 488 3
o parcelamento de glebas de terra em unidades ANEXO II - MEMORIAL DESCRITIVO
LOTE TESTADA TAXA DE
MINÍMO MINIMA OCUPAÇÃO
ALTURA
O BS ERVAÇÃO jurídicamente independentes em regime de condomínio,
MÁX IMA
(m ²) (m ) MÁXIMA (% ) com abertura de vias de circulação interna, sem Este memorial tem por finalidade descrever as áreas que compõem as subzonas da ZEIMA 1.
comprometimento de logradouros já existentes. S ubzona s Loteam entos Descritiv o
360 12 L IV RE 6m Liber ado Ma r y Lago L ote s 1, 3, 5, 7, 9, 11, 13, 15, 17 , 19, 21, 2 3, 25 e 27 d a g leba 1.
acrésci mo de
pavimento té cnico
Art. 7º - Considera-se Loteador ou Empreendedor Te rra Firme Q uadra s 1, 2, 3, 4 e 5.
Reduto da Paz L ote s 1 ao 36 .
50% 13 m co m al tur a de parcelamento do solo, a pessoa física ou Verdes Mares Q uadra s A, B e C, i ncluindo a ár ea de praça.
40% 1 6m máxima de 3 ,5 jurídica que, proprietário de imóvel, ou em nome E ns eada das Gaivotas Q uadra s 61 , 62, 63, 6 4, 65 , 66, 6 7, 68 , 69 e 70.
40% * 18m* metr os limitado a S ZA1
10% d a área do desta, venha executar as ações descritas nos Flore sta das Gaivotas L ote s 1 ao 52 .
pavimento ti po P raia Mar Q uadra s A e B.
artigos 4º, 5º e 6º desta Lei. Bosque da Areia Q uadra H.
Áre as 1(par te ), 2, 3 e 4 do d esmembramen to entre o lo tea mento Ensea da da s G aivotas e Floresta das
(Art. 3 9 e 5 9) Art. 8º - Para efeito desta Lei, o Loteador ou Gai vo tas.
Empreendedor de parcelamento é o principal Ma r y Lago L ote s ímpares das glebas 2, 3 , 4 e 5.
responsável pela execução do projeto de Te rra Firme Q uadra s 6 a 25, incluind o á reas de praça.
S ZA2
parcelamento, respondendo civil e penalmente, Reduto da Paz L ote s 37 ao 1 62.
na forma da Legislação vigente, pela sua Verdes Mares Q uadra s D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O e P, incluindo á rea de praças.
E ns eada das Gaivotas Q uadra s 51 , 52, 53, 5 4, 55 , 56, 5 7, 58 , 59 e 60.
inexecução ou pela execução em desacordo com L ote s 11 7, 11 9, 1 20, 1 21, 1 22, 1 23, 1 24, 1 25, 1 26, 127, 128, 129, 130, 131, 132,
a Legislação vigente. 1 33, 134, 135 , 1 36, 137, 138 , 1 39, 140 , 14 1, 142, 143 , 14 4, 145, 146 , 1 47, 149,
Flore sta das Gaivotas
1 51, 153, 155 , 1 57, 159, 161 , 1 63, 165 , 16 7, 169, 171 , 17 3, 175, 177 , 1 79, 181,
1 83 e 185.
Art. 9º - As obrigações assumidas pelo loteador S ZA3
L ote s 12 a o 26 da quadr a E; lo te s 13 a o 26 , l otes 34 a 44 da q uadra F; lotes 1
P raia Mar
ou empreendedor de parcelamento perante à a o 1 9 da quad ra H; lotes 1 ao 20 da q uadra G ; inclui ndo as á reas verd es.
L ote s 1 ao 1 3 e lotes 28 ao 36 d a qu adra D; lotes 1 ao 13 e lotes 28 ao 36 da
Prefeitura Municipal, estendem-se na forma da Bosque da Areia
q uadra E ; e to dos o s lotes das q uadras A, B e C.
Legislação Civil, aos adquirentes de lotes ou Mar Y Lago L ote s 14 1, 14 3, 145 , 147 , 149 , 151, 153, 155 e 157 d a g leba 6.
terrenos a seus sucessores, ou a quem que, a L ote s 1, 2 e 3 da qu adra 26 ; lotes 1 ao 1 0 e lo tes 31 ao 36 da q uadra 27 ; dos
qualquer título, se utilize do solo parcelado. Te rra Firme lo te s 1 ao 13 e lotes 2 8 ao 36 das q uadra s 28 e 29; lotes d e 1 a o 1 1 d a q uadr a
3 0.
Reduto da Paz L ote s pa res 1 64 ao 228; lotes 16 3 e 1 65.
S ZA4
I- O Loteador ou Empreendedor de parcelamento não Verdes Mares Q uadra s Q, R, S, T, U e V , inclui ndo área de p raça.
pode transferir a terceiros, as obrigações assumidas Q uadra 1 ; os lotes ímpares 1 ao 25 e 20 da qu adra 2; os l ote s pare s 2 a 18, 25 e
2 6 da quad ra 4; q uadra 5; o s lote s 3 ao 21, 23 , 2 5 e 27 d as qua dras 6 e 7; os
com a execução das obras exigidas por Lei. lo te s ímpares 15 a 2 3 da qu adra 8 ; qua dras 11, 12, 13, 14, 15 e 16 ; os lotes
II- Para os fins previstos neste artigo, o Loteador E ns eada das Gaivotas
p ares 2 a 1 4, 21 e 2 2 d a quad ra 17; os lotes ímp ares 1 a o 21 e 16 da qua dra 18;
Liber ado q uadra s 19 , 20 , 21, 22 e 2 3; os lotes ímpa res 1 a 15 e 16 da q uadra 2 4; o s lotes
acrésci mo de ou Empreendedor de parcelamento do solo e os p ares de 2 a 10, 1 6, 17 e 18 da qua dra 2 5; qua dras 2 6, 27, 28 , 2 9, 30, 3 5, 36,
pavimento té cnico adquirentes de lotes ou terrenos e seus 3 9, 4 0, 41, 42, 43, 44, 45, 46 e 47; os lote s ímpare s 1 ao 17 e 16 da quadr a 48;
co m al tur a o s lotes ímpar es 7 ao 21 , os l ote s pare s 2 ao 14, 22 da qua dra 49; quadr a 5 0.
máxima de 3 ,5
sucessores, farão sempre constar de seus
Flore sta das Gaivotas L ote s 53 ao 1 16; lo te 118 ; e lotes p ares 148 ao 18 6.
metr os limitado a contratos de alienação, a obrigatoriedade de Q uadra s C e D; lote s 1 ao 11 da qu adra E; lotes 1 ao 12 e lotes 27 ao 33 da
10% d a área do P raia Mar
pavimento ti po
respeito as restrições e imposições a que está q uadra F; i ncl uindo ár ea ve rde.
sujeito o empreendimento, sob pena de S ZA4 Bosque da Areia Q uadra s F e G ; e os lo tes 14 ao 27 da s qu adras E e D.
Áre as 1(pa rte ), 5 , 6 , 9 , 1 0, 11 e 12 do desmembra me nto entre o loteamen to Ensead a das G aivotas e Floresta
800 20 50% 22 m
responsabilidade civil e penal. das Gaivotas.
L ote s A , B , C, D, E e F, lotes pares 2 a o 18, 22, 24 e 26 da quadr a 2; quad ra 3;
Art.10º - Os projetos de parcelamento do solo lo te s A , B , C, D, E e F, lotes ímpares 1 ao 23, 20, 22 e 24 da quad ra 4; lotes A,
B , C, D, E e F d a quadr a 5 ; lotes A , B, C, D, E e F, lotes 1, 2, 22 , 24, 26 e 28 das
poderão ser modificados, quanto aos lotes não q uadra s 6 e 7; lo tes A , B, C, D, E e F, lotes 1 a o 14, 16 , 18, 20, 22 , 2 4, 25, 26,
comprometidos ou definitivamente adquiridos, se E ns eada das Gaivotas 2 7 e 28 d a quad ra 8; qua dras 9 e 10 ; lo tes ímpares 1 ao 19, 16, 18 e 20 da
q uadra 17; lo tes pares 2 ao 14, 18 , 2 0 e 22 da qu adra 18; lo te s pares 2 ao 14,
a Prefeitura Municipal aprovar as modificações. S ZA5
o s lotes 17 ao 22 da qu adra 24; lo te s ímp ares 1 ao 15, 12 e 1 4 da qu adra 25;
A planta e o memorial assim aprovados deverão q uadra s 31, 3 2, 33, 34 , 37 e 38; lo tes pares 2 ao 14, lo tes 18 a o 22 da quad ra
ser depositados em Cartório de Registro de 4 8; lotes 1, 3, 5, 16 , 18 e 20 da qua dra 49, incluind o a s áre as de p raças.
Áre as 1 (par te) , 7, 8, 13, 1 4 e 15 do de sme mbramen to entre o loteamento Ense ada das Gaivotas e Floresta
Imóveis para nova inscrição. das Gaivotas; in clu indo as praças d os L oteamentos Flo resta da s Ga ivo tas, P raia Mar e Bosqu e d a A reia, e uma
Liber ado
acrésci mo de faixa d e área qu e mar geia a pra ia.
pavimento té cnico Art. 11º - A Prefeitura Municipal pode condicionar
co m al tur a ANEXO III – USOS E ATIVIDADES PERMITIDOS
a aprovação dos Projetos de parcelamento a
máxima de 3 ,5
metr os limitado a realização de obras complementares, visando Us os e Ativida de s SZA1 S ZA2 SZA3 SZA4 SZA5 De scriç ão
50% 8m 10% d a área do compatibilizá-los com o ambiente circundante. 1 Academia x x x Varia das
40% 1 2m pavimento ti po
35% 1 5m 2 Açougu e x x
420 12
30% 1 8m Art. 12º - A aprovação dos Projetos de
25% 2 2m 3 Agên ci a d e e mprego s x x
20% 2 5m
parcelamento deve observar o cumprimento da
presente Lei, da Lei de Zoneamento Geofísico,
4 Agên ci a d e p ropag anda e marketing x x
do Código Ambiental e ao Plano Diretor Municipal.
CAPÍTULO II 5 Agên ci a d e viag ens e d e turi smo x x x
DO PROCESSO DE APROVAÇÃO DOS
que couber, aos parcelamentos para fins PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO 6 Alfaiate, costureira , congê neres e afi ns x x x x A rtigo 10, § 3 º
residenciais, comerciais, industriais, mistos e de
formação de sítios de recreio. SEÇÃO I 7 Análi ses clín ica s x La borator ial
DO LICENCIAMENTO 8 Animais doméstico s x Vend a
Art. 4º - O Parcelamento do Solo poderá ser feito
9 Antigui dades, a nti quário x x x
na forma de loteamento, desmembramento e Art. 13º - Toda proposta de Parcelamento, para
grupamento de áreas privativas, conforme Leis qualquer fim, deverá ser submetida à Prefeitura 10 Artefato d e con cre to x Vend a
Federais 4591/64 e 6766/79. Municipal para consulta prévia, contendo os 11 Artesanato x x x x Co nfe cçã o e vend a
seguintes elementos:
12 Artigos para Jardim x x x Vend a
Art. 5º - Considera-se loteamento urbano ou para
fins urbanos a subdivisão de glebas de lotes I - Planta de situação da gleba a ser parcelada, 13 Artigos regio nais x x x Vend a
destinados a edificações com abertura de novas em 3 (três) vias, sendo uma delas em meio digital 14 Asilo e recolhimen to x Pa rágra fo Único
vias de circulação ou logradouros, prolongamento, e outra em papel vegetal, em escala de até 1:10.
modificação ou ampliação dos já existentes. 000, contendo orientação magnética, 15
Assistência ou clín ica méd ica com ou
x x
II - Planta da mesma gleba ou área a ser parcelada, se m intern ação
Parágrafo Único – Não se considera loteamento, em escala 1:1000, em 3 (três) vias, sendo uma
mas simples desmembramento, a subdivisão de em meio magnético e outra em papel vegetal, 16 Assistência técnica x x
imóvel em lotes para edificação, desde que seja contendo: 17 Asso cia çã o d e cla sse x x
aproveitado o sistema viário oficial existente e não a) Assinatura do proprietário ou procurador legal, 18 Ateliê artístico x x x x A rtigo 10, § 3 º
se abram novas vias de circulação ou outros e do profissional habilitado;
logradouros, nem se prolonguem ou modifiquem b) Divisas de Propriedades perfeitamente 19 Automóveis x V end a, alu guel, co m ou sem oficina
os já existentes, respeitada a Lei de Zoneamento. definidas
c) Divisas Municipais que possivelmente
20 Autos x V enda , sem o ficina , alug uel
Art. 6º - Considera-se grupamento de áreas privativas interceptem a respectiva área ou gleba;
Rio das Ostras ~ Encarte da Edição nO488
d) Cons truções e edificações existen tes;
e) Curvas de níve l de 1 (um) metro ;
f) Localiza ção de curso s d'á gua, na scentes ,
lagos, lagoas e áreas sujeitas a inundaçõ es;
g) Vias de circulação contíguas à respectiva área;
h ) Floresta s, bosq ues. matas sitiares, árvo res
frondosas ou raras e bens tombados;
i) Delimitação das áreas com taludes resultantes
de cortes, escavações ou aterros
j) Delimita ção das áreas em processo de erosão ;
k) Delim ita ção dos trechos de encos tas com
declividade igual ou superio r a 35% (trinta e cinco
por cento)
111 ~ Titulo de propriedade ou equivalente;
IV · Solução de aba stecimento de água potável e
destinação do esgota men to sanitár io.
Par ágrafo Ún ico - A ace itação da proposta de
parcelamento, para qualquer fim, aprese ntada na
consulta prévia não imp lica em aprovação do
respectivo projeto.
Art. 14° ~ Caso a proposta de parcelamento esteja
em conformidade com a legislação vigente, a
Prefeitura Municipal exigi rá a apresen tação do
projeto defi nitivo contendo:
I ~ Vias de ci rculaçã o com sua s dimen sõe s
mí nimas , que com porão a estru tura bá sica da
área objeto do respectivo projeto:
11 - A local ização exata da s áreas a ser em
des tinadas a recr eação pública , quando for o
caso, de forma a preserva r os recursos naturais
e paisagis ticos ou de natureza histórica, artística
ou arqueológica ;
111 ~ A localização exata da s áreas que, quando
for o cas o. reverterão ao Património Municipa l.
A rt . 15° ~ A tendidos os Art igos ante riores , o
responsável deverá organiz ar o projet o definitivo
em 5 (cinco) vias e subm et e-lo á Prefeit ura
Municipa l. aco mpan hado de Certidão Negativa.
da Fazenda Federal e Estadual.
§1° ~ O projeto deve rá constar de:
1~ Planta na escala de até 1:1000, indicando:
a ) Serv iços de infraestrutura existent es no local
e adjacências.
b ) Sistema vi ário do lo teamento . c onform e
exigências desta Lei e respectivas ligações com
a estrutura viária urbana :
c ) Subdi vis ão de quadras em lo te s, com
respectivas dimensões e nume ração ;
d ) Recuos exigidos devidam ente cotados;
e ) A n te proj e to dos p erfi s lo ng itu din ais e
transversais de todas as via s de circ ulaçã o e
praças;
f) Indicação de áreas destina das a doaçã o à
Pref eitura Municipal, conforme estab elecido no
Artigo anterior, e das áreas caucionadas ;
g ) Localiza ção das áre as de pre servação e
recursos naturais;
h) Relação desc ritiva da destinação das áreas e
respecti vas somas totais;
i) Galerias de água s pluviais .
2 ~ Memorial Descritivo e Justificativo do Projeto
co ntendo:
a . Denominaçã o, área, limites. situação e outras
características do imóvel:
b. Relação crono lógica dos titules de dominio
desde 30(trinta) anos, com indicação da natureza
e data das transcrições ou cópia autêntica dos
titulos e prova de que se acham devidam ente
tran scritos ;
c. Cronograma para implan tação da s diversas
fases do empreendimento.
§ 2° - Em todos os desenho s dev erão s er
o bed ec idas as co nven çõe s grá fic as
det erminadas pela Associação Bra si le ira de
Normas Té cnicas (A BNT ) e as sin ados pe lo
responsável técnico devid amente hab ilitado.
Art . 1GO - Os projetos de parcelamento do solo. seja
para fins de loteamento ou de grupamentos de áreas
privativas deverão submete-se ao licenciamento
ambiental confonne disposto no Código Ambiental e
o Código de Zoneamento Municipal.
SEÇÃO 11
DO GRUPAMENTO DE ÁREAS PRIVATIVAS
A rt . 17°_ Os grupamentos de áreas privativa s
pode m se caracteriza r das segui ntes formas :
I - De lotes de terreno para fins residenciais elou
comerciais;
11 - De edificações residenciais:
a) Edificações unif amtlia res
b) Edificações multifamiliares
111 - De edificações comerciais
IV - De lotes elou edificaçõ es de uso misto,
Art. 18° - A criação de Grupamentos de Áreas
Privativas. de acordo com a Lei nO4591164, será
permifidaem toda arca urbanae de expansão urbana
desde que obedecidas as seguintes condições:
I - As áreas de uso privativo deverão ter acesso
direto pela via publica ou através de via interna que
obedeça aos padrões estabelecidos nesta Lei:
11· Além das áreas de uso privativo, o grupamento
deve rá possui r áreas condominiais , com uns a
tod os os proprietários, desti nadas ao ac esso,
ao lazer ou preservação, que serão gravadas
como indivisíveis da maior porção do lote;
111 • As áreas de uso comum não poderão ser
utilizadas para outro fim nem incorporadas às
áreas de uso privativo. respeit ando-se a sua
de finição e deüm ttação c on form e pro jeto
aprovado pela Prefeitura Municipal ;
IV - As vias internas para acesso de pedestre s e
ve ic ulas . co n tidas no g rupamen to , s er ão
descobertas e deverão obedecer aos pad rões
estabelecidos nesta Lei:
V • As con stru çõe s a se rem edif ica das no
grup amento. deverão atender ao s parâm etros
ur ba ni s ti co s estabe lecidos na Leg isl açã o
perti nente, para a respectiva zona em que se
situe o grupamento .
VI- No ato do Registro do Projeto de Parcelamento
aprovado. o Empreendedor deve rá caucionar à
Prefeitura Municipal. mediante Escritura Pública e
sem qualquer ónus para a Prefeitura um a área
indicada por es ta , e ex pressa na plan ta do
emp reendi mento corresponde nte à 20% (vin te
por cento) da área útil do empreen dimento, co mo
garantia da execução, em prazo não superior a
2 (dois ) anos, das obras mencionadas,
Art. 19° - Os grupamentos de área s priva tivas
fic am is en to s de do ação de á rea à
Municipalidade.
Art. 20° ~ No licenciamento de grup ame ntos de
á rea s pr iva tivas c ab erá ao re sp o n aév e t
empreendedo r garanti r. até a aceitação total das
obras , a execução de :
I · Infraestrutura obrigatória de serviços urban os
como:
· Abastec ime nto de água:
· Esgotamento sanitário;
· Drenagem de águas p luviais;
· Pavimentação das vias de aces so;
· Energia elétrica e iluminaçã o;
· Arborizaçã o e
· Coleta de lixo.
11 - Construçãoe instalaçãode equipamentos comuns
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do condomínio. quando incUídos no projetoaprovado.
Art. 21° - Aprovado o projeto de parcela mento,
pela Prefe itura. o empreendedor terá o prazo de
180(cento e oitenta) dias . pa ra regi st rá-lo, no
Cartório de Imóveis. sob pena de cad ucidade da
apr ovaç ão.
§1° - Somente após a efetivação do registro do
projeto de parcelam ento no Registro de Imóve is,
o em preendedor pode rá in iciar a v enda dos
respectivos imóveis.
SEÇÃO 111
DOS PROUETOS DE LOTEAMENTO
Art. 220- Nos projetos de loteamento. 10% (dez
por cento), da área útil do loteamento deverá ser
destinado à Prefeitura Municipal, para instalação
de equipamen tos urbanos e comunitários ou outros
usos públicos. a critério da Prefeitura Municipal.
§1°- As áreas destinadas às vias de circulação e
respectiv as faixas de do mi nio , be m com o
reservas de áreas verdes ou de corpos híd ricos
ou ainda de interesse arqueo lógico ou histórico.
não estão incluídas neste perce ntual
§20 - Quan do o projeto de lotea mento envo lver
Ârea s de Proteçã o Ambiental estabelecidas em
Lei, as área s destinadas a Prefeitura Municipal,
deverão ser contiguas a Estas.
Art. 2JO - No ato do registro, do projeto de loteamento
aprovado, no Cartório de Registro de Imóveis, o
empreendedor respon sável deverá transfe rir ao
município mediante EscrituraPublica e sem qualquer
ônus ou encargos para o loteado, a propriedade
das vias de circulação e demais áreas doadas a
municipalidade indicadas no respectivo projeto.
Art. 24° ~ No a to do reg istro do pr ojeto de
loteamento apro vado, o loteador deverá caucionar
à prefeitura Municipal, med iante Escritura Pública
e sem qualquer ónus para a Prefeitura uma área .
indica da por esta . co rrespondente a 20% (vinte
po r cento), da área útil do loteamento. co mo
garantia da execução, em prazo não superior a 2
(dois) anos, das obras mencion adas,
§ 1° - A área cauc ionada deverá constar da planta
do loteamento e não poderá incluir os terrenos
doados à Prefei tura Municipal.
Art . 25° - Aos projetos de loteamento impõe-se ao
responsá vel empreended or, loteador. no prazo
máximode90 (noventa)dias, a partirda aprovação
do projeto de lo teamento. a apresentação dos
seguintes projetos de execução:
I ~ Proje to de te rra planagem e arruamento,
incluindo:
a) Plan ta com dimensões lineares e angulares
dos traça dos , raios, cordas , arco s . pon tos de
tangê ncia e ângulos centrais das vias curvilinea;
b) Perfis longitudina is de tod as as vias de
circ ulação e praças;
c) Planta com indicação de meio-fio e dos marcos
de alinhamento e nivelamento. que deverão ser
de concreto ou pedra , local izados nos ângu los
ou curvas das vias proje tada s.
11- Projeto de rede de água s pluviais;
11 1- Projeto de esgotamento sanitário;
IV - Proje to de rede elétrica;
V - Projeto de arborização das vias de circulação
e praças :
VI - Projeto de pavimentação das vias .
§ 1°_As plantas deverão estar na escala de 1: 100;
§2°- O projeto de rede de águas pluv iais. de
esgotamento sanitário e abastecime nto de água
potável. devera obter prévia aprovação dos
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órgãos competentes ;
§3° • Todos os proj etos deverão ser aco mpanhados
de me moria l descritivo conte ndo espe cificaçõe s dos
materiais e cronograma de execução:
§4 0 - Nos projetos de loteamen to destinados a
sitia s de recreaç ão . a s via s deverã o s er
revestidas por saibro. devidament e com pactado;
§SO- Dos perfis longitudinais de que trata o inciso
I, do presente artigo . deverão contar por esc rito ,
as incli nações dos trechos da s vias de circulaç ão .
Art. 26° - No ato de apro vação dos proj etos
referidos no Artigo ante rior, o loteado r ass inara
termo de compromisso no qua l se obrigará a:
I - Ex ec u tar à própria cu st a . os projeto s
en umerados no art igo anterior , em pra zo não
superior a 2 ( dois) anos, contados da aprovação
dos respectivos projetos.
11 - Fa cilitar a fisca liza ção p er man ente pe la
Prefeitura Municipal. da execução das obras ;
111 - Mencionar nas escrit uras e compromissos
de compra e venda a condição de que os mesmos
só poderão receb er co nstruções d epois d e
exec utadas e ap rovadas as obras previstas no
inciso I deste artigo.
Art. 27° - Findo o prazo fixado para concessão
d a s obra s , que comp õ e m o co nj u nto d e
obrigaç ões do respon sável empr eendedor , neste
caso loteador, o loteamento perder á em favor do
muni cipi o a área caucionada, caso não tenha
executado as referidas obras .
§1° - A Prefeitura Mun icipal pod erá substituir-se
ao loteador para fazer as ob ras que não tenham
sido por ele executadas .
§2 " • A despesa com as obras que venham ser
exe cutadas pela prefeitura , conform e disposto
no parágrafo 1° deste artigo. deverá ser paga
a trav és d o p rod uto de ali enação da área
cauc io na da ou ao v al or corre spo nd en te a
desapropriação da mesma . conforme interesse
da mu nicipa lidade.
§3 ° - S e o va lo r da área cauc io n a d a fo r
insuficient e para cobrir as despesas das ob ras
realizadas pela prefeitura . conforme disposto nos
parágrafos anteriores, a prefeitura poderá efetuar
a cobrança judicia l da diferen ça na forma da lei.
A rt . 28° - Tendo o loteador realizado toda s as
ob ra s exigidas . a P re fe i tu ra Muni ci p a l. a
requ erimento do lotea dor. e após vistoria pelo
órgão municipa l co mpe tente . liberará a área
cauciona da . mediante expedição de Auto de
Vistoria e Alvará de Aprova ção.
§1° • O requerimento do interessado deverá ser
acompanhado de uma planta final do loteamento em
papel vegetal e cópia magnética em escala 1:1000.
que serâconsiderada a planta definitiva do loteamento.
SEÇÃ O IV
DOS PROJ ET O S DE DE SM EMBRAMENTO E
REMEMBRAME NTOS
A r t. 29° Apli ca - se ao pr ojeto d e
d esmembrame nto. no que co ube r, o dispos to
nesta le i p ar a aprovação dos p roje tos d e
lo tea m en to. re s pei ta d a s a s p ecu liari dad e s
enumeradas nos artigos desta seção.
Art . 30 ° - Os lot e s re su ltan tes de desmem-
brament o não poderão ter área e testada inferior
a estabelecida na l ei de Zoneamento, para a
respect iva zona em que se situe, e dev em ter
frente no logradouro já existente .
Parág raf o Único - No caso de lote isolado cuja
testada não comporte o desmembra mento em dois.
de acordo com a testada m inima exigida na lei de
Zoneam ento . será exigido que pelo menos uma
testada resultante respeite a dimensão mínima e
que o ace sso do lote de fundos . resultante do
d es m em bramen to . se ja feito através de um
corredor com largura minima de 3.0 (três) metros.
Ar t. 31° - Os lotes de terrenos com entrada por
uma servidão, n ão poderão ser des membrados
em novos lotes utilizan do a mesma servidão.
CAPITULO 111
DAS DISPOS iÇÕES FI NA IS
A rt . 3 ~- Todo projeto de Parcelamento. deverá
resguardar pelo menos 6% ( seis por cento). de
área s verdes.
Art . 33° - Os responsáveis por qualquer forma
de parcelamento ficam obrigad os a informar ao
Órgão Fazendário Municipal a relação de lotes
ou imóveis alienados, definitivamente ou mediante
prom essa de compra e ve nda , qualifi can do o
adquirente, for ma a permit ir sua anotaçã o no
Cadastro Imobiliário Municipal.
Ar t . 34° - Fica proib ida a abert ura de vias de
circulação sem prévia autorização da Prefeitura
Municipal,
Art. 35° - Nos projetos de arruamento, o traçado
da s novas vias de verá comprovar sua perfei ta
adequ a ção à malha viári a existent e, alé m da
obediência aos parãmetros estabelecidos nesta lei.
A rt . 36° - As dimensões do leito das vias d e
circulação e do passeio deverão obedecer as
seg uintes disposições :
I - Vias Principais - Pistas de rolamen to minimo
de 12.00 (d oze) metros e pas sei o 3.0 ( três )
metros de cada lado, mínimo.
11 - Vias Secundárias ou de Acesso - Pista de
rolamento min imo de 9.0 (nove ) metros, passeio
de 2,0 (dois) metros de cada lado, mlntmo:
111- Vias Terciárias ou Locais- Pista de rolamento
minimo de 6,0 (se is) metros, passeio de 2,0 (dois)
metros, mínimo;
IV - Passagem para Uso Exclusivo de Pede stres
- l argura mí nima de 3.0 (três) metros;
V - Vias de Impasse - A exte nsão destas via s.
excjuld a a Praça de Retomo. não deverá exceder
a 100.0 (cem) metros;
VI - Bolsão de Retomo - O leito da s Praças de
Retom o das Vias de Impasse de verá ter diãmetro
mínimo de 9,0 (nove ) metros.
Art. 3r' - Nos parcelamentos que envolvem divisas
muni cipais se rá obri ga tório a abertu ra de Via
Principal acomp anhando o traçado das mesmas.
Art. 38° - As declividades máximas das Vias de
Circulação deve rão ser as seg uintes:
a) Vias Principais - 6% (seis por cento );
b) Vias Secundárias . e l ocais - 10% (dez por
ce nto) .
Pará gr afo Ún ico - À critério da p ref eitura.
poderão ser admi tidas Vias Secundárias ou de
Acesso com dedividade de até 15% (quinze por
cento) em trechos não superiores a 100,0 (cem)
RiO das Ostras - Encarte da Edição n" 488
metros quando forem necessárias para interligar
à Malha Viária. áreas acidentadas passíveis de
se rem urbanizadas.
Art. 39° - Ao longo das linhas de íra nemíse âo de
energia elé trica de alta te nsão. d ev erá s er
respeitada legislaçã o superior vig ente.
Art. 40° - Nos parcelame ntos situados ao longo
da s rod ovias esta duai s e federais . d everá ser
prevista Via de Acesso. paralela e co m 9,0 (nove)
metros de pista de rolamento. contados a partir
da faixa de dominlo da rodovia.
Art. 41° _ A Prefe itura Municipal somente receberá
pa ra opo rtuna en treg a ao domín io público e
resp ect iva d enomin ação , logradouros que se
enco ntrem nas co ndições nesta lei.
Art. 420- A área rninim a. a testada mínima. a taxa
de ocupaçáo dos lotes. os afastamentos e o s
ga ba ritos de verã o obedece r aos parãmetro s
estabel ecido s na Le i de Zoneamento.
Art . 43 ° - O comprimento das quadra s nos
projetos de parce lamento não poderá ser superior
a 300 .0 (trezentos) met ros.
Parág rafo Úni co - No caso de grupamen to de
área privativa o limite má ximo de quad ra passa a
ser de 60 0 mts (seiscentos metros). quando dos
casos de terrenos confrontantes com as divisas
do condomi nio .
Art. 44° - Os Grupam entos de Áreas Privativas
ou Condomin ios não poderão prejud icar o Acesso
Público às praias, rios, lagos e lagoas.
Art. 45° - São considera dos impró prios para a
formação de loteamentos egrupamentos de áreas
privativas. os terrenos:
I - Erodidos ou em processo de erosão ;
11 - Situa dos ao longo de rios com proximidade
men or que a meta de da largura do leito do rio ou
menor que 15,0 (quinze) metros da margem do
rio ou de qualquer ou tro corpo;
111 - Situados em encosta s ou parte destas. com
declividade superior a 45° (quarenta e cinco graus);
IV - Que contenham veget ação fixadora de dunas
ou esta bilizadora de mangues;
V - Correspo nd entes a Si tias de valor científico ,
históri co ou paisagistico.
Art . 46° _ Não se aplicam as disposições desta lei
aos lot eamentos urbanos informais, que a - tendam
obrigatoriamente a todos os inci sos abaixo:
I - Sejam locali zado s no perímetro urban o do
município:
11 · Estejam em área d e especial interess e social .
assim conceituada. co nforme artigo 108 da lei
Complementar 004/2006 ;
111 - Seja objeto de programa de regula rização
fundiária, com objetivo de atender o disposto no
inciso XIV do Artigo 2° da Lei 10257/200 1.
Ar t. 47° - Esta lei entrará em vigor na data de
sua p ublicação. revogada s as disposições em
cont rário. especialmente a Lei 202196.
Gabinete do Prefeito, 13 de agosto de 20 10.
CARLOS AUG USTO CARVALH O BALTHAZAR
Prefe ito