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Módulo de Controle
Versão A
MDCTRL - 430 | Manual do Usuário
Leitor RFID EVO
I NFORMAÇÕES A UTORAIS
© 2019 Solid Invent Indústria de Produtos Eletrônicos Ltda. Todos os direitos reservados. A
Solid Invent reserva-se ao direito de alterar toda e qualquer informação sem prévio aviso. As
imagens utilizadas neste documento são meramente ilustrativas.
M DC TRL-430
Í NDICE GERAL
INFORMAÇÕE S AU TORAIS 1
SUPORTE TÉCNICO E D EMAIS I NFORMAÇÕ ES 1
ÍNDICE GERAL 2
ÍNDICE DE FIGURA S 6
ÍNDICE DE TABELAS 6
DESCRI ÇÃO 7
IDENTIFI CAÇÃO DAS PAR TES 8
ESPECI FICAÇÕ ES 9
BIOMETRIA 10
FUNCIONAMENTO 10
SINCRONIZAÇÃO 10
SINALIZAÇÕES DA CONTRO LADORA 12
LED STATUS 12
LED TAG 12
LEDS TX/RX (RS485) 12
LED BIO 13
LED ETHERNET 13
LEDS ENTRADAS DIGITAIS 13
LEDS SAÍDAS A RELÉ 13
CONE CTORES 14
CONE CTOR ALIM ENTA ÇÃO 15
CONE CTOR L EITORE S RS 485 15
CONE CTOR DAS SAÍDAS A RELÉ 16
CONE CTOR DAS ENTRADAS DIGITAIS 17
ENTRADAS DIGITAIS 1 A 6 17
GND 17
FUNÇÕES DAS ENTRADAS DIGITAIS 18
ENTRADA DIGITAL 1 18
ENTRADA DIGITAL 2 18
ENTRADA DIGITAL 3 18
ENTRADA DIGITAL 4 18
ENTRADA DIGITAL 5 19
ENTRADA DIGITAL 6 19
RECURSOS FUNÇÕES EXTRAS DAS ENTRADAS DIGITAIS 19
SINALIZAÇÃO DE ACESSO NÃO IDENTIFICADO 19
CONFIRMAÇÃO DE ACESSO 19
SENSORES FUNÇÕES EXTRAS DAS ENTRADAS DIGITAIS 19
SENSOR SIMPLES 19
SENSOR DUPLO 20
CONE CTORES DOS LEITORE S WIEGAND 21
WIEGAND - A 21
WIEGAND - B 21
WIEGAND - C 22
WIEGAND - D 22
SAÍDA 12VDC 22
CONE CTOR PARA EXPANSO R DE RE LÉ S 23
PARÂMETROS DE CO NFIG UR AÇÃO 24
ENDEREÇO DO CONTROLADOR 27
LEITOR 1: MODO DE OPERAÇÃO 27
LEITOR 2: MODO DE OPERAÇÃO 27
LEITOR 3: MODO DE OPERAÇÃO 28
LEITOR 4: MODO DE OPERAÇÃO 28
LEITOR CONVERSOR A: MODO DE OPERAÇÃO 29
LEITOR CONVERSOR B: MODO DE OPERAÇÃO 29
LEITOR CONVERSOR C: MODO DE OPERAÇÃO 30
LEITOR CONVERSOR D: MODO DE OPERAÇÃO 30
PONTOS DE ACESSO 1/3: MODO DE OPERAÇÃO 31
PONTOS DE ACESSO 1/3: VALIDAÇÃO DE TAG 31
PONTOS DE ACESSO 1/3: ACESSO MANUAL 31
PONTOS DE ACESSO 1/3: TEMPO DE VALIDAÇÃO DO TAG 32
PONTO DE ACESSO 1/3: FUNÇÕES EXTRAS DAS ENTRADAS DIGITAIS 32
PONTO DE ACESSO 1/3: SENSORES DAS FUNÇÕES EXTRAS DAS ENTRADAS DIGITAIS 33
PONTOS DE ACESSO 1/3: TEMPO DE ACIONAMENTO DO RELÉ 33
PONTOS DE ACESSO 1/3: TEMPO DE DESACIONAMENTO DO RELÉ 33
PONTOS DE ACESSO 2/4: MODO DE OPERAÇÃO 34
PONTOS DE ACESSO 2/4: VALIDAÇÃO DE TAG 34
PONTOS DE ACESSO 2/4: ACESSO MANUAL 34
PONTOS DE ACESSO 2/4: TEMPO DE VALIDAÇÃO DO TAG 35
Í NDICE DE FIGURAS
Í NDICE DE TABELAS
D ESCRIÇÃO
O Módulo de Controle SI-MDCTRL-430 é utilizado em conjunto com Leitores SI-LUHF e
Leitores da linha EVO no controle de acesso. Permite a conexão de 4 leitores via RS485, assim
como via Conversão de Wiegand26, Wiegand32, Wiegand34 ou AbatrackII. Possui 2 saídas a
relé (contato seco) e 6 entradas digitais, sendo estas disponíveis a recursos como
Intertravamento, Acionamento Manual e Validação de Tags por sensores. Suporta o cadastro
de até 20.000 tags, 9.500 biometrias e realiza o registro de até 50.000 eventos. Atende
diversas necessidades de projetos através da simples configuração de parâmetros (via
software SI-QuickConfig). Possui funcionamento off-line e online (em conjunto com o
software Solid Acesso). Um SDK para desenvolvedores e o protocolo de comunicação podem
ser disponibilizados para integrações.
5 4 3 2 1
FIGURA 1 – IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES DO MÓDULO DE CONTROLE SI-MDCTRL-530
1. Ethernet
2. Entradas Wiegand - D
3. Entradas Wiegand - C
4. Entradas Wiegand - B
5. Entradas Wiegand - A
6. Expansor Relés
7. Entradas digitais
8. Saídas a Relé
9. Leitores Solid Invent – RS485
10. Alimentação
E SPECIFICAÇÕES
• Alimentação 12VDC ± 10% (fonte inclusa)
• Consumo: 6W* (0.5A @ 12 VDC)
• Comunicação: RS485 e Ethernet
• Indicação visual: Status, Ethernet, ID, Tag, Tx/Rx (Leitores),
Entrada Sensores e saídas a relé
• Interface de conversão: Wiegand26, Wiegand32, Wiegand34 e
AbatrackII
• Entradas Wiegand: 4 portas
• Entradas digitais: 6 entradas
• Saídas a Relé: 2 saídas
• Cadastro de tags: 20.000 tags
• Cadastro de biometrias: 9.500 tags
• Cadastro de tags: 20.000 tags
• Registro de eventos: 50.000 eventos
• Configuração de feriados: 33 feriados
• Grupos de horário: 16 grupos
• Entradas digitais: 5 entradas
• Saídas a relé: 2 saídas
• Dimensões (A x L x P): 40 x 218 x 130 [mm]
• Peso: 250g
• Temperatura de Operação: -20°C a 60°C
B IOMETRIA
F U NC I O NAME NTO
Para funcionamento da biometria por impressão digital é necessário realizar um cadastro
prévio, de modo que o sistema obtenha as informações compiladas da impressão digital e
armazene em um banco de dados. Assim, no momento de acesso, o sistema de identificação
faz o sensoriamento, compara com o banco de dados e retorna se a impressão foi
identificada.
Entretanto, a impressão digital está sujeita a mudanças conforme o tempo, podendo ser
solicitado um recadastro, ou até mesmo, sofrer com o trabalho cotidiano. Sendo assim, pode
ocorrer casos em que a impressão digital fica prejudicada, resolvendo-se somente com o
cadastro de uma nova impressão digital, ou o uso de cartão RFID e/ou senha.
Um exemplo de caso em que o sistema biométrico não possui um bom retorno, é no controle
de acesso piscinas. Pois pode deixar o dedo com muita umidade, inclusive com a pele
enrugada, prejudicando o sensoriamento biométrico.
S I NC R O NI Z AÇ ÃO
Devido à grande quantidade de dados que trafega durante o processo de sincronização de
biometrias, esta operação é complexa e demanda tempo para ser finalizada. Após a
sincronização do software com o controlador, ainda é necessário que o controlador atualize
os leitores biométricos a ele conectados. Durante a sincronia do controlador com o leitor, o
recurso de biometria do leitor é desativado.
S INALIZAÇÕES DA C ONTROLADORA
A controladora de catracas MDCTRL-430 possui 14 led´s indicadores:
L E D S T ATU S
- Aceso: o módulo está energizado e sem erros;
- Piscando: sinaliza erros conforme comportamento:
L E D T AG
Sinaliza que um tag foi enviado por um leitor conectado ao módulo.
L E DS T X / R X ( R S485)
Sinaliza a transmissão/recepção de dados entre módulo de controle e leitores Solid Invent via RS485.
LED BIO
Sinaliza a sincronização do Módulo de Controle MDCTRL-430 com os leitores biométricos. Enquanto
ocorre a sincronização, o LED pisca a cada 0,5 segundos.
L E D E THE R NE T
Sinaliza o status da conexão e identificação da rede Ethernet, conforme comportamento:
L E DS E N TR A DA S D I G I TAI S
São seis leds verdes, cada um indicando o estado de sua respectiva entrada digital. Aceso significa que
a entrada está acionada e apagado significa que a entrada está desacionada.
L E DS S AÍ D AS A R E L É
São dois leds, cada um indicando o estado de sua respectiva saída digital. Aceso significa que a saída
está acionada, apagado significa que a saída está desacionada.
C ON ECT OR ES
O Módulo de Controle SI-MDCTRL-430 possui 10 conectores. A seguir, são demonstradas, em detalhes,
as conexões de cada um.
Pino Descrição
1 12Vdc - Alimentação
2 GND - Alimentação
C ON ECT OR L E IT OR ES RS485
O conector para comunicação com leitores via RS485 possui 2 pinos. A descrição e função de cada pino
são apresentadas a seguir.
Pino Descrição
Pino Descrição
O módulo de controle possui quatro saídas a relé (contato seco). O conector das saídas a relé possui
12 pinos, a descrição e função de cada pino são apresentadas a seguir.
Pino Descrição
1 GND
5 GND
E NTR A DA S DI G I TAI S 1 A 6
Entradas digitais 1 a 6 com detecção de GND. Deve-se utilizar uma chave tipo contato seco entre a
entrada digital e o GND, quando a chave estiver fechada o GND ficará conectado com a entrada em
questão, ativando-a.
Nota: Circuito interno polarizado com pull-up. Sinais diferentes de GND serão neutralizados
pelo circuito de proteção, tornado-se um curto-circuito para GND.
GND
Conector com o sinal de referência do módulo de controle. São disponibilizados dois bornes com sinal
GND para facilitar a ligação.
F U NÇ Õ E S DA S E NTR A DA S DI G I TAI S
O módulo possui seis entradas digitais funcionais, conforme descritos na Tabela 7 (abaixo).
Alerta: Caso as funções extras das entradas digitais estiverem habilitadas, outros recursos
das entradas digitais, como intertravamento e validação da entrada digital, poderão não
operar corretamente. Portanto, recomenda-se que sejam desabilitados caso Funções Extras
estejam habilitadas.
ENTRADA DIGITAL 1
Por padrão, validação da presença de um veículo após tag lido no ponto de acesso 1 (via laço indutivo
ou barreira infravermelha).
ENTRADA DIGITAL 2
Entrada para conexão do sensor de fim de curso do ponto 1/3 (que indica se o portão/porta está
fechado). Por padrão, utilizado para intertravamento entre pontos de acesso.
ENTRADA DIGITAL 3
Usada para o acionamento manual do ponto de acesso 1 (via botoeira). É feito registro de acionamento
manual, e data/hora do evento.
ENTRADA DIGITAL 4
Por padrão, validação da presença de um veículo após tag lido no ponto de acesso 2 (via laço indutivo
ou barreira infravermelha).
ENTRADA DIGITAL 5
Entrada para conexão do sensor de fim de curso do ponto 2/4 (que indica se o portão/porta está
fechado). Por padrão, utilizado para intertravamento entre pontos de acesso.
ENTRADA DIGITAL 6
Usada para o acionamento manual do ponto de acesso 2 (via botoeira). É feito registro de acionamento
manual, e data/hora do evento.
R E C U R SO S F U NÇ Õ E S E XTR AS D AS E N TR AD AS D I G I T AI S
Quando habilitado as funções extras das entradas digitais, recursos como intertravamento e validação
da entrada digital devem estar desabilitados. Os recursos que poderão ser habilitados, conforme
parametrização, estão descritos a seguir.
CONFIRMAÇÃO DE ACESSO
Após a liberação de acesso, o módulo irá aguardar a detecção de passagem para confirmar e informar
se o acesso realmente foi realizado. Caso o acesso não ocorra, o módulo também irá sinalizar que o
acesso não foi confirmado.
SENSOR SIMPLES
Para os pontos de acesso 1/3 utiliza a entrada digital 2, e para os pontos de acesso 2/4, utiliza a entrada
digital 5. Neste sensoriamento e com qualquer Função Extra habilitada, recomenda-se que seja
desabilitado o intertravamento. A operação do sensor simples é baseada no tempo de acionamento
da entrada digital, portanto depende diretamente do parâmetro x.
SENSOR DUPLO
Para os pontos de acesso 1/3 utiliza a entrada digital 1 e 2, e para os pontos de acesso 2/4, utiliza a
entrada digital 4 e 5. Neste sensoriamento e com qualquer Função Extra habilitada, recomenda-se que
seja desabilitado o intertravamento e da validação da entrada digital. A operação do sensor duplo é
no acionamento sequencial dos sensores conectados as entradas digitais 1 e 2, ou 4 e 5.
Exemplo:
WIEGAND - A
Pino Descrição
4 GND
5 Vout
WIEGAND - B
Pino Descrição
4 GND
5 Vout
TABELA 9 - DESCRIÇÃO DOS PINOS DAS ENTRADAS WIEGAND26 - B
WIEGAND - C
Pino Descrição
4 GND
5 Vout
WIEGAND - D
Pino Descrição
4 GND
5 Vout
TABELA 11 - DESCRIÇÃO DOS PINOS DAS ENTRADAS WIEGAND26 - D
Nota 1: Nos pinos de entrada do sinal wiegand, é possível que sejam conectados somente
leitores com saída wiegand do tipo ‘coletor aberto’, devido ao circuito interno já ser
polarizado com pull-up.
SAÍDA 12VDC
Conector com capacidade de alimentar pequenos dispositivos externos que venham a ser conectados
nas saídas digitais.
Nota: A corrente máxima que o equipamento consegue suprir neste conector é de 500mA.
O conector expansor de relés possui 4 saídas digitais e pode ser utilizado para conectar a placa RL-100
ao Módulo de Controle SI-MDCTRL-430.
E NDE R E Ç O DO C O N TR O L ADO R
Endereço que o módulo de controle utiliza para comunicação em rede. Permite conectar
(teoricamente) até 65k equipamentos à rede.
L E I TO R 1 : M O DO D E O P E R AÇ ÃO
Ajusta a maneira como o leitor de endereço 1 é associado com os pontos de acesso.
Leitor desconectado: O leitor de endereço 1 não será utilizado.
Leitor do ponto de acesso 1: O leitor de endereço 1 será utilizado como ponto de leitura
principal do acesso 1.
Leitor do ponto de acesso 2: O leitor de endereço 1 será utilizado como ponto de leitura
principal do acesso 2.
Leitor do ponto de acesso 3 (urna): O leitor de endereço 1 será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 3 (urna).
Leitor do ponto de acesso 1 e 2: O leitor de endereço 1 será utilizado simultaneamente coo
ponto de leitura principal do acesso 1 e 2.
L E I TO R 2 : M O DO D E O P E R AÇ ÃO
Ajusta a maneira como o leitor de endereço 2 é associado com os pontos de acesso.
Leitor desconectado: O leitor de endereço 2 não será utilizado.
Leitor do ponto de acesso 1: O leitor de endereço 2 será utilizado como ponto de leitura
principal do acesso 2.
Leitor do ponto de acesso 3 (urna): O leitor do endereço 2 será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 3 (urna).
Leitor do ponto de acesso 1 e 2: O leitor de endereço 2 será utilizado simultaneamente como
ponto de leitura principal do acesso 1 e 2.
L E I TO R 3 : M O DO D E O P E R AÇ ÃO
Ajusta a maneira como o leitor de endereço 3 é associado com os pontos de acesso.
Leitor desconectado: O leitor de endereço 3 não será utilizado.
Leitor do ponto de acesso 1: O leitor de endereço 3 será utilizado como ponto de leitura
principal do acesso 1.
Leitor do ponto de acesso 2: O leitor de endereço 3 será utilizado como ponto de leitura
principal do acesso 2.
Leitura do ponto de acesso 3 (urna): O leitor de endereço 3 será utilizado simultaneamente
como ponto de leitura principal do acesso 1 e 2.
L E I TO R 4 : M O DO D E O P E R AÇ ÃO
Ajusta a maneira como o leitor de endereço 4 é associado com os pontos de acesso.
Leitor desconectado: O leitor de endereço 4 não será utilizado.
Leitor do ponto de acesso 1: O leitor de endereço 4 será utilizado como ponto de leitura
principal do acesso 1.
Leitura do ponto de acesso 2: O leitor de endereço 4 será utilizado como ponto de leitura
principal do acesso 2.
Leitura do ponto de acesso 3 (urna): O leitor de endereço 4 será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 3 (urna).
Leitor do ponto de acesso 1 e 2: O leitor de endereço 4 será utilizado simultaneamente como
ponto de leitura principal do acesso 1 e 2.
L E I TO R C O NV E R SO R A : M O DO DE O P E R AÇ ÃO
Ajusta a maneira como o leitor instalado na entrada Conversor A é associado com os pontos
de acesso.
Leitor Conversor desconectado: O leitor Conversor A é associado com os pontos de acesso.
Leitor Conversor do ponto de acesso 1: O leitor Conversor A será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 1.
Leitor Conversor do ponto de aceso 2: O leitor Conversor A será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 2.
Leitor Conversor do ponto de acesso 3 (urna): O leitor Conversor A será utilizado como ponto
de leitura principal do acesso 3 (urna).
Leitor Conversor do ponto de acesso 1 e 2: O leitor Conversor A será utilizado
simultaneamente como ponto de leitura principal do acesso 1 e 2.
L E I TO R C O NV E R SO R B : M O DO DE O P E R AÇ ÃO
Ajusta a maneira como o leitor instalado na entrada Conversor B é associado com os pontos
de acesso.
Leitor Conversor desconectado: O leitor Conversor não será utilizado.
Leitor Conversor do ponto de acesso 1: O leitor Conversor B será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 1.
Leitor Conversor do ponto de aceso 2: O leitor Conversor B será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 2.
Leitor Conversor do ponto de acesso 3 (urna): O leitor Conversor B será utilizado como ponto
de leitura principal do acesso 3 (urna).
Leitor Conversor do ponto de acesso 1 e 2: O leitor Conversor B será utilizado
simultaneamente como ponto de leitura principal do acesso 1 e 2.
L E I TO R C O NV E R SO R C: M O DO DE O P E R AÇ ÃO
Ajusta a maneira como o leitor instalado na entrada leitor Conversor C é associado com os
pontos de acesso.
Leitor Conversor desconectado: O leitor Conversor C não será utilizado.
Leitor Conversor do ponto de acesso 1: O leitor Conversor C será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 1.
Leitor Conversor do ponto de acesso 2: O leitor Conversor C será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 2.
Leitor Conversor do ponto de acesso 3: O leitor Conversor C será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 3.
Leitor Conversor do ponto de acesso 4: O leitor Conversor C será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 4.
Leitor Conversor do ponto de acesso 1 e 2: O leitor Conversor C será compartilhado entre os
pontos de acesso, sendo a antena 1 relacionada ao ponto de leitura principal do acesso 1, e
a antena 2 relacionada ao ponto de leitura principal do acesso 2.
L E I TO R C O NV E R SO R D : M O DO D E O P E R AÇ ÃO
Ajusta a maneira como o leitor instalado na entrada leitor Conversor D é associado com os
pontos de acesso.
Leitor Conversor desconectado: O leitor Conversor D não será utilizado.
Leitor Conversor do ponto de acesso 1: O leitor Conversor D será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 1.
Leitor Conversor do ponto de acesso 2: O leitor Conversor D será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 2.
Leitor Conversor do ponto de acesso 3: O leitor Conversor D será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 3.
Leitor Conversor do ponto de acesso 4: O leitor Conversor D será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 4.
Leitor Conversor do ponto de acesso 1 e 2: O leitor Conversor D será compartilhado entre os
pontos de acesso, sendo a antena 1 relacionada ao ponto de leitura principal do acesso 1, e
a antena 2 ao relacionada ponto de leitura principal do acesso 2.
P O NTO S D E A C E S SO 1 /3 : M O DO DE O P E R AÇ ÃO
Ajusta o modo como os pontos de acesso 1 e 3 irão operar e validar os tags lidos.
Desativado: Nenhum controle será realizado nos pontos de acesso 1/3.
Somente controle Offline: O módulo de controle utilizará somente sua memória interna para
validar tags nos pontos 1/3.
Somente controle Online: O módulo de controle sempre irá consultar o servidor para validar
tags nos pontos 1/3.
Primeiro Offline, depois Online: O módulo de controle irá utilizar, inicialmente, sua memória
interna para validar tags nos pontos 1/3, caso estes não sejam encontrados ele irá consultar
o servidor.
Primeiro Online, depois Offline: O módulo de controle irá, inicialmente, consultar o servidor
para validar tags nos pontos 1/3, caso não haja resposta ele irá consultar sua memória
interna.
P O NTO S D E A C E S SO 1 /3 : A C E S SO M ANU AL
Ajusta se será permitida liberação manual do ponto de acesso 1 (saída 1), através do
acionamento da entrada digital 3.
Sem liberação manual: Não será permitida liberação manual no ponto de acesso 1,
acionamentos da entrada digital 3 serão ignorados pelo módulo de controle.
Com liberação manual: Será permitida a liberação manual do ponto de acesso 1, ao acionar
a entrada digital 3.
Alerta: Caso as funções extras das entradas digitais estiverem habilitadas, outros
recursos das entradas digitais, como intertravamento e validação da entrada
digital, poderão não operar corretamente. Portanto, recomanda-se que sejam
desabilitados caso Funções Extras estejam habilitadas.
Nota: Maiores informações sobre os recursos das Funções Extras das Entradas
Digitais, consultar Recursos Funções Extras das entradas digitais na página 19.
Seleciona o sensoriamento das funções extras relacionado aos pontos de acesso 1/3,
conforme habilitado no parâmetro Ponto de Acesso 1/3: Funções Extras das Entradas
Digitais.
Simples: Para controle das funções extras, é utilizado somente um sensor conectado na
entrada digital 2, sendo baseado no tempo de acionamento para aplicar as funções extras.
Selecionando este parâmetro o recurso de intertravamento deve estar desabilitado.
Duplo: Para controle das funções extras, são utilizados dois (2) sensores conectados nas
entradas digitais 1 e 2, sendo baseado na sequência de acionamento para aplicar as funções
extras. Selecionando este parâmetro o recurso de intertravamento e validação do tag pela
entrada digital devem estar desabilitados nos pontos de acesso 1/3.
Alerta: Caso as funções extras das entradas digitais estiverem habilitadas, outros
recursos das entradas digitais, como intertravamento e validação da entrada
digital, poderão não operar corretamente. Portanto, recomanda-se que sejam
desabilitados caso Funções Extras estejam habilitadas.
Nota: Maiores informações sobre o sensoriamento das Funções Extras das Entradas
Digitais, consultar Sensores Funções Extras das entradas digitais na página 19
P O NTO S D E A C E S SO 1 /3 : T E MP O DE AC I O NA ME NTO DO R E L É
Duração do nível alto do pulso do relé 1.
P O NTO S D E A C E S SO 1 /3 : T E MP O DE DE S AC I O NA ME N TO DO
RELÉ
P O NTO S D E A C E S SO 2 /4 : M O DO DE O P E R AÇ ÃO
Ajusta o modo como os pontos de acesso 2 e 2 irão operar e validar os tags lidos. Desativado:
Nenhum controle será realizado nos pontos de acesso 2/4.
Somente controle Offline: O módulo de controle utilizará somente sua memória interna para
validar tags nos pontos 2/4.
Somente controle Online: O módulo de controle sempre irá consultar o servidor para validar
tags nos pontos 2/4.
Primeiro Offline, depois Online: O módulo de controle irá utilizar, inicialmente, sua memória
interna para validar tags nos pontos 2/4, caso estes não sejam encontrados ele irá consultar
o servidor.
Primeiro Online, depois Offline: O módulo de controle irá, inicialmente, consultar o servidor
para validar tags nos pontos 2/4, caso não haja resposta ele irá consultar sua memória
interna.
P O NTO S D E A C E S SO 2 /4 : A C E S SO M ANU AL
Ajusta se será permitida liberação manual do ponto de acesso 2 (saída 2), através do
acionamento da entrada digital 6.
Sem liberação manual: Não será permitida liberação manual no ponto de acesso 2,
acionamentos da entrada digital 6 serão ignorados pelo módulo de controle.
Com liberação manual: Será permitida a liberação manual do ponto de acesso 2, ao acionar
a entrada digital 6.
Alerta: Caso as funções extras das entradas digitais estiverem habilitadas, outros
recursos das entradas digitais, como intertravamento e validação da entrada
digital, poderão não operar corretamente. Portanto, recomanda-se que sejam
desabilitados caso Funções Extras estejam habilitadas.
Nota: Maiores informações sobre os recursos das Funções Extras das Entradas
Digitais, consultar Recursos Funções Extras das entradas digitais na página 19.
Seleciona o sensoriamento das funções extras relacionado aos pontos de acesso 1/3,
conforme habilitado no parâmetro Ponto de Acesso 2/4: Funções Extras das Entradas
Digitais.
Simples: Para controle das funções extras, é utilizado somente um sensor conectado na
entrada digital 5, sendo baseado no tempo de acionamento para aplicar as funções extras.
Selecionando este parâmetro o recurso de intertravamento deve estar desabilitado.
Duplo: Para controle das funções extras, são utilizados dois (2) sensores conectados nas
entradas digitais 4 e 5, sendo baseado na sequência de acionamento para aplicar as funções
extras. Selecionando este parâmetro o recurso de intertravamento e validação do tag pela
entrada digital devem estar desabilitados nos pontos de acesso 2/4.
Alerta: Caso as funções extras das entradas digitais estiverem habilitadas, outros
recursos das entradas digitais, como intertravamento e validação da entrada
digital, poderão não operar corretamente. Portanto, recomanda-se que sejam
desabilitados caso Funções Extras estejam habilitadas.
Nota: Maiores informações sobre o sensoriamento das Funções Extras das Entradas
Digitais, consultar Sensores Funções Extras das entradas digitais na página 19
P O NTO S D E A C E S SO 2 /4 : T E MP O DE AC I O NA ME NTO DO R E L É
Duração do nível alto do pulso do relé 2.
P O NTO S D E A C E S SO 2 /4 : T E MP O DE DE S AC I O NA ME N TO DO
RELÉ
P O NTO S D E A C E S SO : A NTI P AS S B AC K
O Antipassback serve para prevenir que um mesmo tag seja lido em mais de um leitor dentro
de um determinado tempo. Ao ler um tag em um leitor o módulo de controle irá contar o
tempo configurado neste parâmetro antes de aceitar o mesmo tag em outro leitor.
P O NTO S D E A C E S SO : T E MP O DE E SP E R A DO
I NTE R TR AV AME NTO
Ajusta o tempo que o módulo de controle irá aguardar pelo acionamento das entradas
digitais 2 e 5 para validar a leitura de um tag.
P O NTO S D E A C E S SO : T E MP O DE E SP E R A P AR A C O N F I R MAR
U M AC E SSO
Ajusta o tempo que a controladora irá aguardar para que o usuário realize o acesso pelos os
sensores relacionados as Funções Extras da Entradas Digitais, caso esteja habilitada. Se o
usuário não confirmar o acesso dentro deste tempo, a controladora irá retornar falha no
acesso, permitindo assim que o sistema não contabilize o acesso deste usuário.
Nota: Maiores informações sobre o sensoriamento das Funções Extras das Entradas
Digitais, consultar Sensores Funções Extras das entradas digitais na página 19
Z E R AR C Ó DI G O DE F AC I L I TY
Ignorar e zerar somente o código de Facility recebido pelas entradas Wiegand26, ou seja,
envia a tag com o Facility Code zerado.
T E MP O DE AC E S SO V ÁL I D O
Quando estiver operando com sensor simples nas Funções Extras das Entradas Digitais, este
parâmetro irá determinar o tempo mínimo que o sensor simples deverá permanecer
acionado para que seja aplicada a Função Extra relacionada.
Nota: Maiores informações sobre o sensoriamento das Funções Extras das Entradas
Digitais, consultar Sensores Funções Extras das entradas digitais na página 19
I NTE R F AC E DO C O NV E R SO R
Quando o leitor conversor A, B, C, e/ou D estiver configurado como habilitado, a interface de
conversão será ajustada conforme este parâmetro. A interface é destinada para as quatro
portas de conversão, não sendo permitido selecionar interfaces diferentes para cada porta
de conversão.
Valor Função
0 Wiegand26
1 ABA Track II
2 Wiegand34
C O NTR O L E SO B R E SAÍ D AS DI G I T AI S
Esse parâmetro seleciona como será o tratamento das saídas digitais (relé).
Automático: As saídas são controladas integralmente pelo firmware do produto.
Remoto: As saídas digitais são controladas integralmente pelo computador.
Parcial: As saídas digitais podem ser controladas tanto pelo firmware quanto pelo
computador.
T E MP O DE E SP E R A P E L A R E SP O ST A DO SE R V I DO R
Tempo máximo que o módulo de controle irá esperar pela resposta de validação online do
servidor.
L E I TO R 1 : B I O ME TR I A
Seleciona se a sincronização biométrica estará ativada para o leitor de endereço 1.
Desabilitada: Nenhum controle biométrico será realizado no leitor de endereço 1.
Habilitada: Se houver comunicação com o leitor de endereço 1, o módulo irá realizar
sincronismo biométrico com o respectivo leitor.
L E I TO R 2 : B I O ME TR I A
Seleciona se a sincronização biométrica estará ativada para o leitor de endereço 2.
Desabilitada: Nenhum controle biométrico será realizado no leitor de endereço 2.
Habilitada: Se houver comunicação com o leitor de endereço 2, o módulo irá realizar
sincronismo biométrico com o respectivo leitor.
L E I TO R 3 : B I O ME TR I A
Seleciona se a sincronização biométrica estará ativada para o leitor de endereço 3.
Desabilitada: Nenhum controle biométrico será realizado no leitor de endereço 3.
Habilitada: Se houver comunicação com o leitor de endereço 3, o módulo irá realizar
sincronismo biométrico com o respectivo leitor.
L E I TO R 4 : B I O ME TR I A
Seleciona se a sincronização biométrica estará ativada para o leitor de endereço 4.
Desabilitada: Nenhum controle biométrico será realizado no leitor de endereço 4.
Habilitada: Se houver comunicação com o leitor de endereço 4, o módulo irá realizar
sincronismo biométrico com o respectivo leitor.
B I O ME TR I A : H O R ÁR I O DE SI NC R O NI Z A Ç ÃO C O MP L E T A
Quando houver algum erro no sincronismo com os leitores biométricos, o módulo de
controle somente realizará o sincronismo completo após o horário definido neste parâmetro.
O sincronismo completo é indicado para quando há alguma inconsistência entre os dados
cadastrados no leitor, tornando assim necessário apagar todos os dados biométricos do leitor
e escrever a lista biométrica atualizada. Como é uma operação de longo tempo, indica-se que
seja selecionado um horário de baixo fluxo de acesso.
E X P A N S O R D E R E L É S : R E G R A D E D E S A C I O N A M E N T O R E L É 1. .4
Desacionamento automático: O relé 1..4 do expansor não realizará acionamento.
Acesso permitido no Ponto de Acesso 1: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso permitido no ponto de acesso 1.
Acesso permitido no Ponto de Acesso 2: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso permitido no ponto de acesso 2.
Acesso permitido no Ponto de Acesso 3: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso permitido no ponto de acesso 3.
Acesso permitido no Ponto de Acesso 4: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso permitido no ponto de acesso 4.
Acesso negado no Ponto de Acesso 1: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso negado no ponto de acesso 1.
Acesso negado no Ponto de Acesso 2: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso negado no ponto de acesso 2.
Acesso negado no Ponto de Acesso 3: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso negado no ponto de acesso 3.
Acesso negado no Ponto de Acesso 4: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso negado no ponto de acesso 4.
Acesso excedido no Ponto de Acesso 1: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso excedido no ponto de acesso 1.
Acesso excedido no Ponto de Acesso 2: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso excedido no ponto de acesso 2.
Acesso excedido no Ponto de Acesso 3: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso excedido no ponto de acesso 3.
Acesso excedido no Ponto de Acesso 4: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso excedido no ponto de acesso 4.
Entrada digital 2 acionada: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que a entrada digital
2 também for acionada.
Entrada digital 5 acionada: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que a entrada digital
5 também for acionada.
Acionamento sequencial entradas digitais 1 e 2: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre
que ocorrer um acionamento sequencial entre as entradas digitais 1 e 2.
Acionamento sequencial entradas digitais 2 e 1: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre
que ocorrer um acionamento sequencial entre as entradas digitais 2 e 1.
Acionamento sequencial entradas digitais 4 e 5: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre
que ocorrer um acionamento sequencial entre as entradas digitais 4 e 5.
Acionamento sequencial entradas digitais 5 e 4: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre
que ocorrer um acionamento sequencial entre as entradas digitais 5 e 4.
S E R V I DO R B I O MÉ TR I C O : E NDE R E Ç O IP
Ajusta o IP do servidor biométrico.
S E R V I DO R B I O MÉ TR I C O : N Ú ME R O DA P O R TA
Número da porta para comunicação com o Servidor Biométrico.
RS485
Disponibilizada para adicionar o leitor a uma rede de leitores e/ou para realizar a
comunicação a distâncias superiores (até 200m). A comunicação é half-duplex (2 fios),
estando representados por A (cor azul) e B (cor branca) no conector principal.
TX
DIR RX
Startbit TB Stoptbit
TX
Bit 1 0 0 0 1 1 0 0
MSB LSB
W I E G AND
Disponibilizada para se comunicar com leitores que operam com protocolo Wiegand. O
módulo possui quatro portas Wiegand, permitindo assim a conexão de até 4 leitores. Permite
comunicação até 15m de distância. Possui 3 tipos de comunicação Wiegand (Wiegand26,
Wiegand32 e Wiegand34), as quais estão descritas abaixo.
TP TI TP TI TT
Data1 5V
0V
Data0 5V
0V
Bit 1 0 1 1 0
MSB LSB
W I E G AND 26
A codificação padronizada Wiegand26 é formada por 4 partes, conforme a figura abaixo: O
bit 0 é o primeiro bit a ser enviado na transmissão.
Bit
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
E Facility Code Identification Code O
FIGURA 5 - CODIFICAÇÃO WIEGAND26
Nota: Data0 também é chamado de DataLo ou Data-, tal como o sinal Data1
também pode ser chamado de DataHi ou Data+.
W I E G AND 32
A codificação padronizada Wiegand32 é formada por 1 parte, conforme a figura abaixo: O bit 0
é o primeiro bit a ser enviado na transmissão.
Bit
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Identification Code
FIGURA 6 - CODIFICAÇÃO WIEGAND32
A codificação Wiegand32 não possui verificação da integridade dos dados (sem paridade).
W I E G AND 34
A codificação padronizada Wiegand34 é formada por 2 partes, conforme a figura abaixo: O bit 0
é o primeiro bit a ser enviado na transmissão.
Bit
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
E Identification Code O
A verificação da integridade dos dados é realizada através da comparação dos bits de paridade
par (bit 0) e ímpar (bit 33). Na paridade par o resultado da contagem de bits com valor “1” deve
sempre ser par, enquanto que na paridade ímpar a contagem deve ser ímpar. Desta forma, se
entre os bits 1 e 16 da codificação Wiegand34 houver um número ímpar de bits “1”, o bit 0 terá
valor “1”, tornando o resultado da contagem final um número par. Se a contagem de “1”s entre
os bits 1 a 16 for um número par, o bit 0 terá valor “0”, mantendo o resultado final como par. A
lógica para a paridade ímpar é tal como da par, porém com a diferença que o bit 33 terá o valor
que torne ímpar o resultado final da contagem de “1”s entre os bits 17 a 32.
E THE R NE T
Disponibilizada para facilitar a integração com sistemas que já possuam redes ethernet.
Através de um cabo de rede padrão (RJ-45) possibilita a comunicação entre a controladora e
o computador (ponto-a-ponto) ou a uma rede.
IP padrão: 192.168.0.100
Porta padrão: 1001
C ONEXÕES
FIGURA 8 - CONEXÕES
E XEMPLOS DE LIGAÇÕES
L I G AÇ ÃO A U M C O MP U T ADO R V I A E THE R NE T
L I G AÇ ÃO C O M U M EVO M U L T
L I G AÇ ÃO C O M DO I S EV O M U L T
Nota: Este Módulo de Controle suporta até 4 leitores ligados em sua porta serial
RS485, sendo que os leitores devem possuir endereços de 1 a 4 e diferentes entre
si. Todos devem ser ligados na mesma porta, em paralelo, conforme demonstrado
neste exemplo com 2 leitores. Os sinais A e B da RS485 devem sempre passar pelo
mesmo par trançado e este não deve ultrapassar 200m. Os leitores devem ser
alimentados com fontes próprias, afastadas no máximo 20m (comprimento do
cabo).
L I G AÇ ÃO D AS E N TR A DA S E S AÍ DA S
L I G AÇ ÃO L E I TO R W I E G AND
T ERMO DE GARANTIA
Os produtos fabricados pela Solid Invent têm prazo de garantia de 1 (um) ano, contados a
partir da data da venda consignada, que consta na nota fiscal do produto. Os mesmos estão
garantidos contra defeitos de fabricação, montagem e/ou solidariamente em decorrência de
vícios de qualidade do material que o torne impróprio ou inadequado às aplicações para as
quais se destina. Para usufruir da garantia, o cliente deverá enviar o produto devidamente
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