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SI-MDCTRL - 430

Módulo de Controle
Versão A
MDCTRL - 430 | Manual do Usuário
Leitor RFID EVO

I NFORMAÇÕES A UTORAIS
© 2019 Solid Invent Indústria de Produtos Eletrônicos Ltda. Todos os direitos reservados. A
Solid Invent reserva-se ao direito de alterar toda e qualquer informação sem prévio aviso. As
imagens utilizadas neste documento são meramente ilustrativas.

S UPORTE T ÉCNICO E D EMAIS I NFORMAÇÕES


• Telefone: (51) 3085-4484
• E-mail: suporte@solidinvent.com.br
• WWW: www.solidinvent.com.br

M DC TRL-430

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Matriz: (51) 3085-4484 | Filial SP: (11) 4118-3138 I Site: wwwsolidinvent.com.br
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Leitor RFID EVO

Í NDICE GERAL
INFORMAÇÕE S AU TORAIS 1
SUPORTE TÉCNICO E D EMAIS I NFORMAÇÕ ES 1
ÍNDICE GERAL 2
ÍNDICE DE FIGURA S 6
ÍNDICE DE TABELAS 6
DESCRI ÇÃO 7
IDENTIFI CAÇÃO DAS PAR TES 8
ESPECI FICAÇÕ ES 9
BIOMETRIA 10
FUNCIONAMENTO 10
SINCRONIZAÇÃO 10
SINALIZAÇÕES DA CONTRO LADORA 12
LED STATUS 12
LED TAG 12
LEDS TX/RX (RS485) 12
LED BIO 13
LED ETHERNET 13
LEDS ENTRADAS DIGITAIS 13
LEDS SAÍDAS A RELÉ 13
CONE CTORES 14
CONE CTOR ALIM ENTA ÇÃO 15
CONE CTOR L EITORE S RS 485 15
CONE CTOR DAS SAÍDAS A RELÉ 16
CONE CTOR DAS ENTRADAS DIGITAIS 17
ENTRADAS DIGITAIS 1 A 6 17
GND 17
FUNÇÕES DAS ENTRADAS DIGITAIS 18
ENTRADA DIGITAL 1 18
ENTRADA DIGITAL 2 18
ENTRADA DIGITAL 3 18
ENTRADA DIGITAL 4 18
ENTRADA DIGITAL 5 19

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ENTRADA DIGITAL 6 19
RECURSOS FUNÇÕES EXTRAS DAS ENTRADAS DIGITAIS 19
SINALIZAÇÃO DE ACESSO NÃO IDENTIFICADO 19
CONFIRMAÇÃO DE ACESSO 19
SENSORES FUNÇÕES EXTRAS DAS ENTRADAS DIGITAIS 19
SENSOR SIMPLES 19
SENSOR DUPLO 20
CONE CTORES DOS LEITORE S WIEGAND 21
WIEGAND - A 21
WIEGAND - B 21
WIEGAND - C 22
WIEGAND - D 22
SAÍDA 12VDC 22
CONE CTOR PARA EXPANSO R DE RE LÉ S 23
PARÂMETROS DE CO NFIG UR AÇÃO 24
ENDEREÇO DO CONTROLADOR 27
LEITOR 1: MODO DE OPERAÇÃO 27
LEITOR 2: MODO DE OPERAÇÃO 27
LEITOR 3: MODO DE OPERAÇÃO 28
LEITOR 4: MODO DE OPERAÇÃO 28
LEITOR CONVERSOR A: MODO DE OPERAÇÃO 29
LEITOR CONVERSOR B: MODO DE OPERAÇÃO 29
LEITOR CONVERSOR C: MODO DE OPERAÇÃO 30
LEITOR CONVERSOR D: MODO DE OPERAÇÃO 30
PONTOS DE ACESSO 1/3: MODO DE OPERAÇÃO 31
PONTOS DE ACESSO 1/3: VALIDAÇÃO DE TAG 31
PONTOS DE ACESSO 1/3: ACESSO MANUAL 31
PONTOS DE ACESSO 1/3: TEMPO DE VALIDAÇÃO DO TAG 32
PONTO DE ACESSO 1/3: FUNÇÕES EXTRAS DAS ENTRADAS DIGITAIS 32
PONTO DE ACESSO 1/3: SENSORES DAS FUNÇÕES EXTRAS DAS ENTRADAS DIGITAIS 33
PONTOS DE ACESSO 1/3: TEMPO DE ACIONAMENTO DO RELÉ 33
PONTOS DE ACESSO 1/3: TEMPO DE DESACIONAMENTO DO RELÉ 33
PONTOS DE ACESSO 2/4: MODO DE OPERAÇÃO 34
PONTOS DE ACESSO 2/4: VALIDAÇÃO DE TAG 34
PONTOS DE ACESSO 2/4: ACESSO MANUAL 34
PONTOS DE ACESSO 2/4: TEMPO DE VALIDAÇÃO DO TAG 35

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PONTO DE ACESSO 2/4: FUNÇÕES EXTRAS DAS ENTRADAS DIGITAIS 35


PONTO DE ACESSO 2/4: SENSORES DAS FUNÇÕES EXTRAS DAS ENTRADAS DIGITAIS 36
PONTOS DE ACESSO 2/4: TEMPO DE ACIONAMENTO DO RELÉ 36
PONTOS DE ACESSO 2/4: TEMPO DE DESACIONAMENTO DO RELÉ 36
PONTOS DE ACESSO: ANTIPASSBACK 36
PONTOS DE ACESSO: INTERTRAVAMENTO 37
PONTOS DE ACESSO: TEMPO DE ESPERA DO INTERTRAVAMENTO 37
PONTOS DE ACESSO: TEMPO DE ESPERA PARA CONFIRMAR UM ACESSO 37
ZERAR CÓDIGO DE FACILITY 37
TEMPO DE ACESSO VÁLIDO 38
TEMPO DE VALIDAÇÃO DA ENTRADA DIGITAL 38
INTERFACE DO CONVERSOR 38
CONTROLE SOBRE SAÍDAS DIGITAIS 39
TEMPO DE ESPERA PELA RESPOSTA DO SERVIDOR 39
LEITOR 1: BIOMETRIA 39
LEITOR 2: BIOMETRIA 39
LEITOR 3: BIOMETRIA 39
LEITOR 4: BIOMETRIA 40
BIOMETRIA: HORÁRIO DE SINCRONIZAÇÃO COMPLETA 40
EXPANSOR DE RELÉS: REGRA DE ACIONAMENTO RELÉ 1..4 41
EXPANSOR DE RELÉS: REGRA DE DESACIONAMENTO RELÉ 1..4 42
SERVIDOR BIOMÉTRICO : ENDEREÇO IP 43
SERVIDOR BIOMÉTRICO : NÚMERO DA PORTA 43
INTERFACES DE CO MUNI CAÇÃO 44
RS485 44
WIEGAND 45
WIEGAND26 46
WIEGAND32 47
WIEGAND34 47
ETHERNET 48
CONEXÕ ES 49
EXEMPLOS DE LIGAÇÕE S 50
LIGAÇÃO A UM COMPUTADOR VIA ETHERNET 50
LIGAÇÃO COM UM EVO MULT 51
LIGAÇÃO COM DOIS EVO MULT 52
LIGAÇÃO DAS ENTRADAS E SAÍDAS 53

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LIGAÇÃO LEITOR WIEGAND 54


TERMO DE GARANTIA 55
CONTATO 56

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Í NDICE DE FIGURAS

FIGURA 1 – IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES DO MÓDULO DE CONTROLE SI-MDCTRL-530 8


FIGURA 2 - VISÃO GERAL DOS CONECTORES 14
FIGURA 3 - TRANSMISSÃO DO VALOR "10001100" VIA RS485 44
FIGURA 4 - TRANSMISSÃO DO VALOR "10110" VIA WIEGAND 45
FIGURA 5 - CODIFICAÇÃO WIEGAND26 46
FIGURA 6 - CODIFICAÇÃO WIEGAND32 47
FIGURA 7 - CODIFICAÇÃO WIEGAND34 47
FIGURA 8 - CONEXÕES 49
FIGURA 9 - EXEMPLO DE LIGAÇÃO A UM COMPUTADOR VIA ETHERNET 50
FIGURA 10 – LIGAÇÃO DO LEITOR AUXILIAR 51
FIGURA 11 - LIGAÇÃO DO PICTOGRAMA 52
FIGURA 12 - LIGAÇÃO DE P ICTOGRAMAS EXTERNOS 53
FIGURA 13 - LIGAÇÃO DE SOLENOIDES 12VDC 54

Í NDICE DE TABELAS

TABELA 1 - COMPORTAMENTO LED STATUS 12


TABELA 2 - COMPORTAMENTO LED ETHERNET 13
TABELA 3 – CONECTOR ALIMENTAÇÃO 15
TABELA 4 – CONECTOR RS485 LEITORES 15
TABELA 5 - DESCRIÇÃO DOS PINOS DAS ENTRADAS DIGITAIS 1 E 2 16
TABELA 6 - DESCRIÇÃO DOS PINOS DAS SAÍDAS A RELÉ 17
TABELA 7 - DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS ENTRADAS DIGITAIS 18
TABELA 8 - DESCRIÇÃO DOS PINOS DAS ENTRADAS WIEGAND26 - A 21
TABELA 9 - DESCRIÇÃO DOS PINOS DAS ENTRADAS WIEGAND26 - B 21
TABELA 10 - DESCRIÇÃO DOS PINOS DAS ENTRADAS WIEGAND26 - C 22
TABELA 11 - DESCRIÇÃO DOS PINOS DAS ENTRADAS WIEGAND26 - D 22
TABELA 12 - PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO 26
TABELA 13 – INTERFACES DE CONVERSÃO DOS LEITORES A, B, C E D 38

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D ESCRIÇÃO
O Módulo de Controle SI-MDCTRL-430 é utilizado em conjunto com Leitores SI-LUHF e
Leitores da linha EVO no controle de acesso. Permite a conexão de 4 leitores via RS485, assim
como via Conversão de Wiegand26, Wiegand32, Wiegand34 ou AbatrackII. Possui 2 saídas a
relé (contato seco) e 6 entradas digitais, sendo estas disponíveis a recursos como
Intertravamento, Acionamento Manual e Validação de Tags por sensores. Suporta o cadastro
de até 20.000 tags, 9.500 biometrias e realiza o registro de até 50.000 eventos. Atende
diversas necessidades de projetos através da simples configuração de parâmetros (via
software SI-QuickConfig). Possui funcionamento off-line e online (em conjunto com o
software Solid Acesso). Um SDK para desenvolvedores e o protocolo de comunicação podem
ser disponibilizados para integrações.

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I DENTIFICAÇÃO DAS PARTES


7 8 9 10

5 4 3 2 1
FIGURA 1 – IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES DO MÓDULO DE CONTROLE SI-MDCTRL-530

1. Ethernet
2. Entradas Wiegand - D
3. Entradas Wiegand - C
4. Entradas Wiegand - B
5. Entradas Wiegand - A
6. Expansor Relés
7. Entradas digitais
8. Saídas a Relé
9. Leitores Solid Invent – RS485
10. Alimentação

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E SPECIFICAÇÕES
• Alimentação 12VDC ± 10% (fonte inclusa)
• Consumo: 6W* (0.5A @ 12 VDC)
• Comunicação: RS485 e Ethernet
• Indicação visual: Status, Ethernet, ID, Tag, Tx/Rx (Leitores),
Entrada Sensores e saídas a relé
• Interface de conversão: Wiegand26, Wiegand32, Wiegand34 e
AbatrackII
• Entradas Wiegand: 4 portas
• Entradas digitais: 6 entradas
• Saídas a Relé: 2 saídas
• Cadastro de tags: 20.000 tags
• Cadastro de biometrias: 9.500 tags
• Cadastro de tags: 20.000 tags
• Registro de eventos: 50.000 eventos
• Configuração de feriados: 33 feriados
• Grupos de horário: 16 grupos
• Entradas digitais: 5 entradas
• Saídas a relé: 2 saídas
• Dimensões (A x L x P): 40 x 218 x 130 [mm]
• Peso: 250g
• Temperatura de Operação: -20°C a 60°C

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B IOMETRIA
F U NC I O NAME NTO
Para funcionamento da biometria por impressão digital é necessário realizar um cadastro
prévio, de modo que o sistema obtenha as informações compiladas da impressão digital e
armazene em um banco de dados. Assim, no momento de acesso, o sistema de identificação
faz o sensoriamento, compara com o banco de dados e retorna se a impressão foi
identificada.
Entretanto, a impressão digital está sujeita a mudanças conforme o tempo, podendo ser
solicitado um recadastro, ou até mesmo, sofrer com o trabalho cotidiano. Sendo assim, pode
ocorrer casos em que a impressão digital fica prejudicada, resolvendo-se somente com o
cadastro de uma nova impressão digital, ou o uso de cartão RFID e/ou senha.
Um exemplo de caso em que o sistema biométrico não possui um bom retorno, é no controle
de acesso piscinas. Pois pode deixar o dedo com muita umidade, inclusive com a pele
enrugada, prejudicando o sensoriamento biométrico.

S I NC R O NI Z AÇ ÃO
Devido à grande quantidade de dados que trafega durante o processo de sincronização de
biometrias, esta operação é complexa e demanda tempo para ser finalizada. Após a
sincronização do software com o controlador, ainda é necessário que o controlador atualize
os leitores biométricos a ele conectados. Durante a sincronia do controlador com o leitor, o
recurso de biometria do leitor é desativado.

O controlador é capaz de cadastrar no leitor, em média, 1.000 usuários (2.000 templates) em


25 minutos. Portanto, em um caso extremo de 9.500 usuários, o recurso de biometria em
cada leitor pode ficar desativado durante aproximadamente 4 horas.

Para otimizar o processo de sincronização, o software Solid Acesso verifica quais as


biometrias estão cadastradas, possibilitando assim uma atualização apenas do que é
necessário, e diminuindo a duração do processo. Mas ainda assim, o software Solid Acesso
disponibiliza o recurso de sincronização completa e a sincronização agendada.

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Como o software Solid Acesso possui recursos de agendamento, o módulo de controle


dispara a sincronização nos leitores imediatamente após a descarga de dados do software. E
em caso de erro, no Módulo de Controle é possível selecionar o horário para que ocorra o
sincronismo completo através do parâmetro Biometria: Horário de sincronização completa
na página 40.

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S INALIZAÇÕES DA C ONTROLADORA
A controladora de catracas MDCTRL-430 possui 14 led´s indicadores:

L E D S T ATU S
- Aceso: o módulo está energizado e sem erros;
- Piscando: sinaliza erros conforme comportamento:

TABELA 1 - COMPORTAMENTO LED STATUS

L E D T AG
Sinaliza que um tag foi enviado por um leitor conectado ao módulo.

L E DS T X / R X ( R S485)
Sinaliza a transmissão/recepção de dados entre módulo de controle e leitores Solid Invent via RS485.

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LED BIO
Sinaliza a sincronização do Módulo de Controle MDCTRL-430 com os leitores biométricos. Enquanto
ocorre a sincronização, o LED pisca a cada 0,5 segundos.

L E D E THE R NE T
Sinaliza o status da conexão e identificação da rede Ethernet, conforme comportamento:

TABELA 2 - COMPORTAMENTO LED ETHERNET

L E DS E N TR A DA S D I G I TAI S
São seis leds verdes, cada um indicando o estado de sua respectiva entrada digital. Aceso significa que
a entrada está acionada e apagado significa que a entrada está desacionada.

L E DS S AÍ D AS A R E L É
São dois leds, cada um indicando o estado de sua respectiva saída digital. Aceso significa que a saída
está acionada, apagado significa que a saída está desacionada.

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C ON ECT OR ES
O Módulo de Controle SI-MDCTRL-430 possui 10 conectores. A seguir, são demonstradas, em detalhes,
as conexões de cada um.

FIGURA 2 - VISÃO GERAL DOS CONECTORES

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C ON ECT OR A L IMEN TAÇÃO


O conector para alimentação possui 2 pinos. A descrição e função de cada pino são apresentadas a
seguir.

Pino Descrição

1 12Vdc - Alimentação

2 GND - Alimentação

TABELA 3 – CONECTOR ALIMENTAÇÃO

C ON ECT OR L E IT OR ES RS485
O conector para comunicação com leitores via RS485 possui 2 pinos. A descrição e função de cada pino
são apresentadas a seguir.

Pino Descrição

1 Sinal A da comunicação RS485

2 Sinal B da comunicação Rs485

TABELA 4 – CONECTOR RS485 LEITORES

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C ON ECT OR DAS S AÍDAS A RELÉ

Os conectores das entradas digitais possuem 6 e 4 pinos, respectivamente. A descrição e função de


cada pino são apresentadas a seguir:

Pino Descrição

1 Sinal para normalmente fechado do relé 1

2 Sinal para normalmente aberto do relé 1

3 Sinal para comum do relé 1

4 Sinal para normalmente fechado do relé 2

5 Sinal para normalmente aberto do relé 2

6 Sinal para comum do relé 2

TABELA 5 - DESCRIÇÃO DOS PINOS DAS ENTRADAS DIGITAIS 1 E 2

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C ONECTOR DAS ENTRADAS DIGITAIS

O módulo de controle possui quatro saídas a relé (contato seco). O conector das saídas a relé possui
12 pinos, a descrição e função de cada pino são apresentadas a seguir.

Pino Descrição

1 GND

2 Entrada Digital (IN 6)

3 Entrada Digital (IN 5)

4 Entrada Digital (IN 4)

5 GND

6 Entrada Digital (IN 3)

7 Entrada Digital (IN 2)

8 Entrada Digital (IN 1)

TABELA 6 - DESCRIÇÃO DOS PINOS DAS SAÍDAS A RELÉ

E NTR A DA S DI G I TAI S 1 A 6
Entradas digitais 1 a 6 com detecção de GND. Deve-se utilizar uma chave tipo contato seco entre a
entrada digital e o GND, quando a chave estiver fechada o GND ficará conectado com a entrada em
questão, ativando-a.

Nota: Circuito interno polarizado com pull-up. Sinais diferentes de GND serão neutralizados
pelo circuito de proteção, tornado-se um curto-circuito para GND.

GND

Conector com o sinal de referência do módulo de controle. São disponibilizados dois bornes com sinal
GND para facilitar a ligação.

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F U NÇ Õ E S DA S E NTR A DA S DI G I TAI S
O módulo possui seis entradas digitais funcionais, conforme descritos na Tabela 7 (abaixo).

Alerta: Caso as funções extras das entradas digitais estiverem habilitadas, outros recursos
das entradas digitais, como intertravamento e validação da entrada digital, poderão não
operar corretamente. Portanto, recomenda-se que sejam desabilitados caso Funções Extras
estejam habilitadas.

Entrada Ponto de Sensores utilizados nas


Função Padrão
digital acesso funções extras
In1 1 Validação pela entrada digital Somente Duplo

In2 1/3 Intertravamento Simples e Duplo

In3 1 Acionamento manual -

In4 2 Validação pela entrada digital Simples e Duplo

In5 2/4 Intertravamento Somente Duplo

In6 2 Acionamento manual -

TABELA 7 - DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS ENTRADAS DIGITAIS

ENTRADA DIGITAL 1
Por padrão, validação da presença de um veículo após tag lido no ponto de acesso 1 (via laço indutivo
ou barreira infravermelha).

ENTRADA DIGITAL 2
Entrada para conexão do sensor de fim de curso do ponto 1/3 (que indica se o portão/porta está
fechado). Por padrão, utilizado para intertravamento entre pontos de acesso.

ENTRADA DIGITAL 3
Usada para o acionamento manual do ponto de acesso 1 (via botoeira). É feito registro de acionamento
manual, e data/hora do evento.

ENTRADA DIGITAL 4
Por padrão, validação da presença de um veículo após tag lido no ponto de acesso 2 (via laço indutivo
ou barreira infravermelha).

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ENTRADA DIGITAL 5
Entrada para conexão do sensor de fim de curso do ponto 2/4 (que indica se o portão/porta está
fechado). Por padrão, utilizado para intertravamento entre pontos de acesso.

ENTRADA DIGITAL 6
Usada para o acionamento manual do ponto de acesso 2 (via botoeira). É feito registro de acionamento
manual, e data/hora do evento.

R E C U R SO S F U NÇ Õ E S E XTR AS D AS E N TR AD AS D I G I T AI S
Quando habilitado as funções extras das entradas digitais, recursos como intertravamento e validação
da entrada digital devem estar desabilitados. Os recursos que poderão ser habilitados, conforme
parametrização, estão descritos a seguir.

SINALIZAÇÃO DE ACESSO NÃO IDENTIFICADO


Conforme o sensoriamento, caso ocorra uma detecção de passagem sem que sido previamente
permitido, o módulo de controle irá sinalizar ao sistema de acesso um acesso não identificado.

CONFIRMAÇÃO DE ACESSO
Após a liberação de acesso, o módulo irá aguardar a detecção de passagem para confirmar e informar
se o acesso realmente foi realizado. Caso o acesso não ocorra, o módulo também irá sinalizar que o
acesso não foi confirmado.

S E N SO R E S F U NÇ Õ E S E XTR A S DA S E NTR ADA S D I G I TAI S


Para que as Funções Extras funcionem corretamente, é fundamental escolher o sensoriamento que
atenda às necessidades do projeto. O tipo de sensor selecionado influencia diretamente nos recursos
vinculados as entradas digitais associadas, e pode ser definido conforme parametrização descrita a
seguir.

SENSOR SIMPLES
Para os pontos de acesso 1/3 utiliza a entrada digital 2, e para os pontos de acesso 2/4, utiliza a entrada
digital 5. Neste sensoriamento e com qualquer Função Extra habilitada, recomenda-se que seja
desabilitado o intertravamento. A operação do sensor simples é baseada no tempo de acionamento
da entrada digital, portanto depende diretamente do parâmetro x.

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SENSOR DUPLO
Para os pontos de acesso 1/3 utiliza a entrada digital 1 e 2, e para os pontos de acesso 2/4, utiliza a
entrada digital 4 e 5. Neste sensoriamento e com qualquer Função Extra habilitada, recomenda-se que
seja desabilitado o intertravamento e da validação da entrada digital. A operação do sensor duplo é
no acionamento sequencial dos sensores conectados as entradas digitais 1 e 2, ou 4 e 5.
Exemplo:

• Caso ocorra um acionamento na entrada digital 1, e na sequência na entrada digital 2, será


um evento da Função Extra relacionado ao ponto de acesso 1.
• Caso ocorra um acionamento na entrada digital 2, e na sequência na entrada digital 1, se rá
um evento da Função Extra relacionado ao ponto de acesso 3.

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C ONECTORES DOS LEITOR ES W IEGAND


Esses conectores são destinados à comunicação com leitores via Wiegand, leitores que podem ser
conectados diretamente sem necessidade de alimentação externa. Permite a conexão de 3 leitores. A
descrição de cada pino é apresentada a seguir.

WIEGAND - A
Pino Descrição

1 Saída para acionamento do buzzer do leitor

2 Sinal Data 1 da porta A de comunicação Wiegand

3 Sinal Data 0 da porta A de comunicação Wiegand

4 GND

5 Vout

TABELA 8 - DESCRIÇÃO DOS PINOS DAS ENTRADAS WIEGAND26 - A

WIEGAND - B
Pino Descrição

1 Saída para acionamento do buzzer do leitor

2 Sinal Data 1 da porta B de comunicação Wiegand

3 Sinal Data 0 da porta B de comunicação Wiegand

4 GND

5 Vout
TABELA 9 - DESCRIÇÃO DOS PINOS DAS ENTRADAS WIEGAND26 - B

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WIEGAND - C
Pino Descrição

1 Saída para acionamento do buzzer do leitor

2 Sinal Data 1 da porta C de comunicação Wiegand

3 Sinal Data 0 da porta C de comunicação Wiegand

4 GND

5 Vout

TABELA 10 - DESCRIÇÃO DOS PINOS DAS ENTRADAS WIEGAND26 - C

WIEGAND - D
Pino Descrição

1 Saída para acionamento do buzzer do leitor

2 Sinal Data 1 da porta D de comunicação Wiegand

3 Sinal Data 0 da porta D de comunicação Wiegand

4 GND

5 Vout
TABELA 11 - DESCRIÇÃO DOS PINOS DAS ENTRADAS WIEGAND26 - D

Nota 1: Nos pinos de entrada do sinal wiegand, é possível que sejam conectados somente
leitores com saída wiegand do tipo ‘coletor aberto’, devido ao circuito interno já ser
polarizado com pull-up.

SAÍDA 12VDC
Conector com capacidade de alimentar pequenos dispositivos externos que venham a ser conectados
nas saídas digitais.

Nota: A corrente máxima que o equipamento consegue suprir neste conector é de 500mA.

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C ONECTOR PARA EXPANSO R DE RELÉS

O conector expansor de relés possui 4 saídas digitais e pode ser utilizado para conectar a placa RL-100
ao Módulo de Controle SI-MDCTRL-430.

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P ARÂMETROS DE CONFIGU RAÇÃO


Através dos parâmetros de configuração o usuário pode alterar o comportamento da
controladora de acordo com sua necessidade. São eles:

Nr Descrição Mínimo Máximo Padrão Un


00 Endereço do controlador 1 65520 1 -
01 Leitor 1: Modo de operação 0 5 0 -
02 Leitor 2: Modo de operação 0 5 0 -
03 Leitor 3: Modo de operação 0 5 0 -
04 Leitor 4: Modo de operação 0 5 0 -
05 Leitor Conversor A: Modo de operação 0 5 0 -
06 Leitor Conversor B: Modo de operação 0 5 0 -
07 Leitor Conversor C: Modo de operação 0 5 0 -
08 Leitor Conversor D: Modo de operação 0 5 0 -
Pontos de Acesso 1/3: Modo de
09 0 4 4 -
operação
10 Pontos de Acesso 1/3: Validação de tag 0 2 0 -
11 Pontos de Acesso 1/3: Acesso manual 0 1 1 -
Pontos de Acesso 1/3: Tempo de
12 0 255 20 x250ms
validação do tag
Pontos de Acesso 1/3: Funções Extras
13 0 3 0 -
das Entradas Digitais
Pontos de Acesso 1/3: Sensores das
14 0 1 0 -
Funções Extras das Entradas Digitais
Pontos de Acesso 1/3: Período de pulso
15 1 65535 30 x50ms
do relé
Pontos de Acesso 1/3: Período entre
16 1 400 30 x50ms
pulsos do relé
Pontos de Acesso 2/4: Modo de
17 0 2 0 -
operação
18 Pontos de Acesso 2/4: Validação de tag 0 2 0 -

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Nr Descrição Mínimo Máximo Padrão Un


19 Pontos de Acesso 2/4: Acesso manual 0 1 1 -
Pontos de Acesso 2/4: Tempo de
20 0 255 20 x250ms
validação do tag
Pontos de Acesso 2/4: Funções Extras
21 0 3 0 -
das Entradas Digitais
Pontos de Acesso 2/4: Sensores das
22 0 1 0 -
Funções Extras das Entradas Digitais
Pontos de Acesso 2/4: Período de pulso
23 1 65535 30 x50ms
do relé
Pontos de Acesso 2/4: Período entre
24 1 400 30 x50ms
pulsos do relé
25 Pontos de Acesso: AntiPassBack 0 255 120 x1s
26 Pontos de Acesso: Intertravamento 0 1 0 -
Pontos de Acesso: Tempo de espera do
27 0 255 12 x250ms
intertravamento
Pontos de Acesso: Tempo de espera
28 2 120 40 x250ms
para confirmar um acesso
29 Zerar código de Facility 0 1 0 -
30 Tempo de acesso válido 0 255 6 x250ms
255.255.255. 192.168.
31 Ethernet: Endereço IP 0.0.0.0 -
255 0.100
32 Ethernet: Número da Porta 0 65535 1001 -
255.255.255. 192.168.
33 Ethernet: Gateway 0.0.0.0 -
255 0.1
255.255.255. 255.255.
34 Ethernet: Máscara de Rede 0.0.0.0 -
255 255.0
35 Modo reverso das entradas digitais 0 65535 0 -
36 Modo reverso das saídas digitais 0 65535 0 -
Tempo de espera para iniciar o cálculo
37 0 255 20 -
do CRC da região 1
Tempo de espera para iniciar o cálculo
38 0 255 150 -
do CRC da região 2
Tempo de espera para iniciar o cálculo
39 0 255 10 -
do CRC da região 3

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Nr Descrição Mínimo Máximo Padrão Un


40 Tempo de validação da entrada digital 0 20 5 x50ms
41 Interface do conversor 0 3 0 -
42 Controle sobre saídas digitais 0 2 2 -
Tempo de espera pela resposta do
43 0 65535 20 x250ms
servidor
44 Leitor 1: Biometria 0 1 0 -
45 Leitor 2: Biometria 0 1 0 -
46 Leitor 3: Biometria 0 1 0 -
47 Leitor 4: Biometria 0 1 0 -
Biometria: Horário de sincronização
48 00:00:00 23:59:59 02:01:03 -
completa
Expansor de relés: Período de pulso
49 1 65535 60 x50ms
dos relés
Expansor de relés: Regra de
50 0 18 0 -
acionamento relé 1
Expansor de relés: Regra de
51 0 18 0 -
acionamento relé 2
Expansor de relés: Regra de
52 0 18 0 -
acionamento relé 3
Expansor de relés: Regra de
53 0 18 0 -
acionamento relé 4
Expansor de relés: Regra de
54 0 18 0 -
desacionamento relé 1
Expansor de relés: Regra de
55 0 18 0 -
desacionamento relé 2
Expansor de relés: Regra de
56 0 18 0 -
desacionamento relé 3
Expansor de relés: Regra de
57 0 18 0 -
desacionamento relé 4
255.255.255. 192.168.
58 Servidor Biométrico: Endereço IP 0.0.0.0 -
255 0.99
59 Servidor Biométrico: Número da Porta 0 65535 5010 -
TABELA 12 - PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO

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E NDE R E Ç O DO C O N TR O L ADO R
Endereço que o módulo de controle utiliza para comunicação em rede. Permite conectar
(teoricamente) até 65k equipamentos à rede.

L E I TO R 1 : M O DO D E O P E R AÇ ÃO
Ajusta a maneira como o leitor de endereço 1 é associado com os pontos de acesso.
Leitor desconectado: O leitor de endereço 1 não será utilizado.
Leitor do ponto de acesso 1: O leitor de endereço 1 será utilizado como ponto de leitura
principal do acesso 1.
Leitor do ponto de acesso 2: O leitor de endereço 1 será utilizado como ponto de leitura
principal do acesso 2.
Leitor do ponto de acesso 3 (urna): O leitor de endereço 1 será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 3 (urna).
Leitor do ponto de acesso 1 e 2: O leitor de endereço 1 será utilizado simultaneamente coo
ponto de leitura principal do acesso 1 e 2.

L E I TO R 2 : M O DO D E O P E R AÇ ÃO
Ajusta a maneira como o leitor de endereço 2 é associado com os pontos de acesso.
Leitor desconectado: O leitor de endereço 2 não será utilizado.
Leitor do ponto de acesso 1: O leitor de endereço 2 será utilizado como ponto de leitura
principal do acesso 2.
Leitor do ponto de acesso 3 (urna): O leitor do endereço 2 será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 3 (urna).
Leitor do ponto de acesso 1 e 2: O leitor de endereço 2 será utilizado simultaneamente como
ponto de leitura principal do acesso 1 e 2.

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L E I TO R 3 : M O DO D E O P E R AÇ ÃO
Ajusta a maneira como o leitor de endereço 3 é associado com os pontos de acesso.
Leitor desconectado: O leitor de endereço 3 não será utilizado.
Leitor do ponto de acesso 1: O leitor de endereço 3 será utilizado como ponto de leitura
principal do acesso 1.
Leitor do ponto de acesso 2: O leitor de endereço 3 será utilizado como ponto de leitura
principal do acesso 2.
Leitura do ponto de acesso 3 (urna): O leitor de endereço 3 será utilizado simultaneamente
como ponto de leitura principal do acesso 1 e 2.

L E I TO R 4 : M O DO D E O P E R AÇ ÃO
Ajusta a maneira como o leitor de endereço 4 é associado com os pontos de acesso.
Leitor desconectado: O leitor de endereço 4 não será utilizado.
Leitor do ponto de acesso 1: O leitor de endereço 4 será utilizado como ponto de leitura
principal do acesso 1.
Leitura do ponto de acesso 2: O leitor de endereço 4 será utilizado como ponto de leitura
principal do acesso 2.
Leitura do ponto de acesso 3 (urna): O leitor de endereço 4 será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 3 (urna).
Leitor do ponto de acesso 1 e 2: O leitor de endereço 4 será utilizado simultaneamente como
ponto de leitura principal do acesso 1 e 2.

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L E I TO R C O NV E R SO R A : M O DO DE O P E R AÇ ÃO
Ajusta a maneira como o leitor instalado na entrada Conversor A é associado com os pontos
de acesso.
Leitor Conversor desconectado: O leitor Conversor A é associado com os pontos de acesso.
Leitor Conversor do ponto de acesso 1: O leitor Conversor A será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 1.
Leitor Conversor do ponto de aceso 2: O leitor Conversor A será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 2.
Leitor Conversor do ponto de acesso 3 (urna): O leitor Conversor A será utilizado como ponto
de leitura principal do acesso 3 (urna).
Leitor Conversor do ponto de acesso 1 e 2: O leitor Conversor A será utilizado
simultaneamente como ponto de leitura principal do acesso 1 e 2.

L E I TO R C O NV E R SO R B : M O DO DE O P E R AÇ ÃO
Ajusta a maneira como o leitor instalado na entrada Conversor B é associado com os pontos
de acesso.
Leitor Conversor desconectado: O leitor Conversor não será utilizado.
Leitor Conversor do ponto de acesso 1: O leitor Conversor B será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 1.
Leitor Conversor do ponto de aceso 2: O leitor Conversor B será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 2.
Leitor Conversor do ponto de acesso 3 (urna): O leitor Conversor B será utilizado como ponto
de leitura principal do acesso 3 (urna).
Leitor Conversor do ponto de acesso 1 e 2: O leitor Conversor B será utilizado
simultaneamente como ponto de leitura principal do acesso 1 e 2.

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L E I TO R C O NV E R SO R C: M O DO DE O P E R AÇ ÃO
Ajusta a maneira como o leitor instalado na entrada leitor Conversor C é associado com os
pontos de acesso.
Leitor Conversor desconectado: O leitor Conversor C não será utilizado.
Leitor Conversor do ponto de acesso 1: O leitor Conversor C será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 1.
Leitor Conversor do ponto de acesso 2: O leitor Conversor C será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 2.
Leitor Conversor do ponto de acesso 3: O leitor Conversor C será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 3.
Leitor Conversor do ponto de acesso 4: O leitor Conversor C será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 4.
Leitor Conversor do ponto de acesso 1 e 2: O leitor Conversor C será compartilhado entre os
pontos de acesso, sendo a antena 1 relacionada ao ponto de leitura principal do acesso 1, e
a antena 2 relacionada ao ponto de leitura principal do acesso 2.

L E I TO R C O NV E R SO R D : M O DO D E O P E R AÇ ÃO
Ajusta a maneira como o leitor instalado na entrada leitor Conversor D é associado com os
pontos de acesso.
Leitor Conversor desconectado: O leitor Conversor D não será utilizado.
Leitor Conversor do ponto de acesso 1: O leitor Conversor D será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 1.
Leitor Conversor do ponto de acesso 2: O leitor Conversor D será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 2.
Leitor Conversor do ponto de acesso 3: O leitor Conversor D será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 3.
Leitor Conversor do ponto de acesso 4: O leitor Conversor D será utilizado como ponto de
leitura principal do acesso 4.
Leitor Conversor do ponto de acesso 1 e 2: O leitor Conversor D será compartilhado entre os
pontos de acesso, sendo a antena 1 relacionada ao ponto de leitura principal do acesso 1, e
a antena 2 ao relacionada ponto de leitura principal do acesso 2.

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P O NTO S D E A C E S SO 1 /3 : M O DO DE O P E R AÇ ÃO
Ajusta o modo como os pontos de acesso 1 e 3 irão operar e validar os tags lidos.
Desativado: Nenhum controle será realizado nos pontos de acesso 1/3.
Somente controle Offline: O módulo de controle utilizará somente sua memória interna para
validar tags nos pontos 1/3.
Somente controle Online: O módulo de controle sempre irá consultar o servidor para validar
tags nos pontos 1/3.
Primeiro Offline, depois Online: O módulo de controle irá utilizar, inicialmente, sua memória
interna para validar tags nos pontos 1/3, caso estes não sejam encontrados ele irá consultar
o servidor.
Primeiro Online, depois Offline: O módulo de controle irá, inicialmente, consultar o servidor
para validar tags nos pontos 1/3, caso não haja resposta ele irá consultar sua memória
interna.

P O NTO S D E A C E S SO 1 /3 : V AL I DAÇ ÃO DE TAG


Configura se o módulo de controle irá aguardar pelo acionamento da entrada digital 1 para
validar tags nos pontos de acesso 1 e 3.
Sem validação: O módulo de controle não irá aguardar o acionamento da entrada digital 1
para validar acessos nos pontos 1/3.
Com validação, exceto manual: O módulo de controle irá aguardar o acionamento da entrada
digital 1 para validar acessos nos pontos 1/3, exceto acessos oriundos de liberação manual
(acionamento da entrada digital 3).
Com validação sempre: O módulo de controle sempre irá aguardar o acionamento da entrada
digital 1 para validar acessos nos pontos 1/3, inclusive acessos oriundos de liberação manual
(acionamento da entrada digital 3).

P O NTO S D E A C E S SO 1 /3 : A C E S SO M ANU AL
Ajusta se será permitida liberação manual do ponto de acesso 1 (saída 1), através do
acionamento da entrada digital 3.
Sem liberação manual: Não será permitida liberação manual no ponto de acesso 1,
acionamentos da entrada digital 3 serão ignorados pelo módulo de controle.
Com liberação manual: Será permitida a liberação manual do ponto de acesso 1, ao acionar
a entrada digital 3.

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P O NTO S D E A C E S SO 1 /3 : T E MP O DE V AL I DAÇ ÃO DO TAG


Ajusta o tempo que o módulo de controle irá aguardar a validação da entrada digital 1 para
validar a leitura de um tag nos pontos de acesso 1 ou 3.

P O NTO DE A C E S SO 1/3 : F U NÇ Õ E S E XTR A S DA S E NTR ADA S


D I G I TAI S
Habilita funções extras das entradas digitais relacionadas aos pontos de acesso 1/3,
utilizando o sensoriamento configurado no parâmetro Ponto de Acesso 1/3: Sensores das
Funções Extras das Entradas Digitais.
Desabilitado: Nenhuma função extra estará habilitada e as entradas 1 e 2 podem ser
utilizadas para validação do tag pela entrada digital e intertravamento, respectivamente.
Confirmação de acesso: O módulo de controle irá controlar se os acessos permitidos foram
realmente realizados. A partir disso, irá informar o resultado ao sistema.
Sinalização de acesso não identificado: Caso os sensores detectem acessos quando não
houve liberação, o módulo de controle irá sinalizar ao sistema de acesso.
Confirmação + Sinalização: Ambos os recursos de confirmação de acesso e sinalização de
acesso não identificado estarão habilitados, compartilhando os mesmos sensores para os
pontos de acesso 1/3.

Alerta: Caso as funções extras das entradas digitais estiverem habilitadas, outros
recursos das entradas digitais, como intertravamento e validação da entrada
digital, poderão não operar corretamente. Portanto, recomanda-se que sejam
desabilitados caso Funções Extras estejam habilitadas.
Nota: Maiores informações sobre os recursos das Funções Extras das Entradas
Digitais, consultar Recursos Funções Extras das entradas digitais na página 19.

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P O NTO DE A C E S SO 1/3 : S E NSO R E S DA S F U NÇ Õ E S E X TR AS


DAS E N TR A DA S D I G I TAI S

Seleciona o sensoriamento das funções extras relacionado aos pontos de acesso 1/3,
conforme habilitado no parâmetro Ponto de Acesso 1/3: Funções Extras das Entradas
Digitais.
Simples: Para controle das funções extras, é utilizado somente um sensor conectado na
entrada digital 2, sendo baseado no tempo de acionamento para aplicar as funções extras.
Selecionando este parâmetro o recurso de intertravamento deve estar desabilitado.
Duplo: Para controle das funções extras, são utilizados dois (2) sensores conectados nas
entradas digitais 1 e 2, sendo baseado na sequência de acionamento para aplicar as funções
extras. Selecionando este parâmetro o recurso de intertravamento e validação do tag pela
entrada digital devem estar desabilitados nos pontos de acesso 1/3.

Alerta: Caso as funções extras das entradas digitais estiverem habilitadas, outros
recursos das entradas digitais, como intertravamento e validação da entrada
digital, poderão não operar corretamente. Portanto, recomanda-se que sejam
desabilitados caso Funções Extras estejam habilitadas.
Nota: Maiores informações sobre o sensoriamento das Funções Extras das Entradas
Digitais, consultar Sensores Funções Extras das entradas digitais na página 19

P O NTO S D E A C E S SO 1 /3 : T E MP O DE AC I O NA ME NTO DO R E L É
Duração do nível alto do pulso do relé 1.

P O NTO S D E A C E S SO 1 /3 : T E MP O DE DE S AC I O NA ME N TO DO
RELÉ

Duração do nível baixo do pulso do relé 1.

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P O NTO S D E A C E S SO 2 /4 : M O DO DE O P E R AÇ ÃO
Ajusta o modo como os pontos de acesso 2 e 2 irão operar e validar os tags lidos. Desativado:
Nenhum controle será realizado nos pontos de acesso 2/4.
Somente controle Offline: O módulo de controle utilizará somente sua memória interna para
validar tags nos pontos 2/4.
Somente controle Online: O módulo de controle sempre irá consultar o servidor para validar
tags nos pontos 2/4.
Primeiro Offline, depois Online: O módulo de controle irá utilizar, inicialmente, sua memória
interna para validar tags nos pontos 2/4, caso estes não sejam encontrados ele irá consultar
o servidor.
Primeiro Online, depois Offline: O módulo de controle irá, inicialmente, consultar o servidor
para validar tags nos pontos 2/4, caso não haja resposta ele irá consultar sua memória
interna.

P O NTO S D E A C E S SO 2 /4 : V AL I DAÇ ÃO DE TAG


Configura se o módulo de controle irá aguardar pelo acionamento da entrada digital 4 para
validar tags nos pontos de acesso 2 e 4.
Sem validação: O módulo de controle não irá aguardar o acionamento da entrada digital 4
para validar acessos nos pontos 2/4.
Com validação, exceto manual: O módulo de controle irá aguardar o acionamento da entrada
digital 4 para validar acessos nos pontos 2/4, exceto acessos oriundos de liberação manual
(acionamento da entrada digital 6).
Com validação sempre: O módulo de controle sempre irá aguardar o acionamento da entrada
digital 4 para validar acessos nos pontos 2/4, inclusive acessos oriundos de liberação manual
(acionamento da entrada digital 6).

P O NTO S D E A C E S SO 2 /4 : A C E S SO M ANU AL
Ajusta se será permitida liberação manual do ponto de acesso 2 (saída 2), através do
acionamento da entrada digital 6.
Sem liberação manual: Não será permitida liberação manual no ponto de acesso 2,
acionamentos da entrada digital 6 serão ignorados pelo módulo de controle.
Com liberação manual: Será permitida a liberação manual do ponto de acesso 2, ao acionar
a entrada digital 6.

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P O NTO S D E A C E S SO 2 /4 : T E MP O DE V AL I DAÇ ÃO DO TAG


Ajusta o tempo que o módulo de controle irá aguardar a validação da entrada digital 4 para
validar a leitura de um tag nos pontos de acesso 2 ou 4.

P O NTO DE A C E S SO 2/4 : F U NÇ Õ E S E XTR A S DA S E NTR ADA S


D I G I TAI S
Habilita funções extras das entradas digitais relacionadas aos pontos de acesso 2/4,
utilizando o sensoriamento configurado no parâmetro Ponto de Acesso 2/4: Sensores das
Funções Extras das Entradas Digitais.
Desabilitado: Nenhuma função extra estará habilitada e as entradas 4 e 5 podem ser
utilizadas para validação do tag pela entrada digital e intertravamento, respectivamente.
Confirmação de acesso: O módulo de controle irá controlar se os acessos permitidos foram
realmente realizados. A partir disso, irá informar o resultado ao sistema.
Sinalização de acesso não identificado: Caso os sensores detectem acessos quando não
houve liberação, o módulo de controle irá sinalizar ao sistema de acesso.
Confirmação + Sinalização: Ambos os recursos de confirmação de acesso e sinalização de
acesso não identificado estarão habilitados, compartilhando os mesmos sensores para os
pontos de acesso 2/4.

Alerta: Caso as funções extras das entradas digitais estiverem habilitadas, outros
recursos das entradas digitais, como intertravamento e validação da entrada
digital, poderão não operar corretamente. Portanto, recomanda-se que sejam
desabilitados caso Funções Extras estejam habilitadas.
Nota: Maiores informações sobre os recursos das Funções Extras das Entradas
Digitais, consultar Recursos Funções Extras das entradas digitais na página 19.

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P O NTO DE A C E S SO 2/4 : S E NSO R E S DA S F U NÇ Õ E S E X TR AS


DAS E N TR A DA S D I G I TAI S

Seleciona o sensoriamento das funções extras relacionado aos pontos de acesso 1/3,
conforme habilitado no parâmetro Ponto de Acesso 2/4: Funções Extras das Entradas
Digitais.
Simples: Para controle das funções extras, é utilizado somente um sensor conectado na
entrada digital 5, sendo baseado no tempo de acionamento para aplicar as funções extras.
Selecionando este parâmetro o recurso de intertravamento deve estar desabilitado.
Duplo: Para controle das funções extras, são utilizados dois (2) sensores conectados nas
entradas digitais 4 e 5, sendo baseado na sequência de acionamento para aplicar as funções
extras. Selecionando este parâmetro o recurso de intertravamento e validação do tag pela
entrada digital devem estar desabilitados nos pontos de acesso 2/4.

Alerta: Caso as funções extras das entradas digitais estiverem habilitadas, outros
recursos das entradas digitais, como intertravamento e validação da entrada
digital, poderão não operar corretamente. Portanto, recomanda-se que sejam
desabilitados caso Funções Extras estejam habilitadas.
Nota: Maiores informações sobre o sensoriamento das Funções Extras das Entradas
Digitais, consultar Sensores Funções Extras das entradas digitais na página 19

P O NTO S D E A C E S SO 2 /4 : T E MP O DE AC I O NA ME NTO DO R E L É
Duração do nível alto do pulso do relé 2.

P O NTO S D E A C E S SO 2 /4 : T E MP O DE DE S AC I O NA ME N TO DO
RELÉ

Duração do nível baixo do pulso do relé 2.

P O NTO S D E A C E S SO : A NTI P AS S B AC K
O Antipassback serve para prevenir que um mesmo tag seja lido em mais de um leitor dentro
de um determinado tempo. Ao ler um tag em um leitor o módulo de controle irá contar o
tempo configurado neste parâmetro antes de aceitar o mesmo tag em outro leitor.

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P O NTO S D E A C E S SO : I N TE R TR AV AME NTO


Configura o intertravamento entre pontos de acesso.
Desativado: Modo intertravamento desligado.
Ativado: Acessos aos pontos 1 ou 3 aguardam acionamento da entrada digital 5 para
validação, e acessos aos pontos 2 ou 4 aguardam acionamento da entrada digital 2 para
validação.

P O NTO S D E A C E S SO : T E MP O DE E SP E R A DO
I NTE R TR AV AME NTO

Ajusta o tempo que o módulo de controle irá aguardar pelo acionamento das entradas
digitais 2 e 5 para validar a leitura de um tag.

P O NTO S D E A C E S SO : T E MP O DE E SP E R A P AR A C O N F I R MAR
U M AC E SSO

Ajusta o tempo que a controladora irá aguardar para que o usuário realize o acesso pelos os
sensores relacionados as Funções Extras da Entradas Digitais, caso esteja habilitada. Se o
usuário não confirmar o acesso dentro deste tempo, a controladora irá retornar falha no
acesso, permitindo assim que o sistema não contabilize o acesso deste usuário.

Nota: Maiores informações sobre o sensoriamento das Funções Extras das Entradas
Digitais, consultar Sensores Funções Extras das entradas digitais na página 19

Z E R AR C Ó DI G O DE F AC I L I TY
Ignorar e zerar somente o código de Facility recebido pelas entradas Wiegand26, ou seja,
envia a tag com o Facility Code zerado.

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T E MP O DE AC E S SO V ÁL I D O
Quando estiver operando com sensor simples nas Funções Extras das Entradas Digitais, este
parâmetro irá determinar o tempo mínimo que o sensor simples deverá permanecer
acionado para que seja aplicada a Função Extra relacionada.

Nota: Maiores informações sobre o sensoriamento das Funções Extras das Entradas
Digitais, consultar Sensores Funções Extras das entradas digitais na página 19

T E MP O DE V AL I DAÇ ÃO D A E NTR A DA DI G I TAL


Tempo necessário que um estado da entrada digital se mantenha estável para que o leitor o
valide. Parâmetro aplicável para a entrada digital em qualquer circunstância esteja o leitor
operando como módulo I/O ou não.

I NTE R F AC E DO C O NV E R SO R
Quando o leitor conversor A, B, C, e/ou D estiver configurado como habilitado, a interface de
conversão será ajustada conforme este parâmetro. A interface é destinada para as quatro
portas de conversão, não sendo permitido selecionar interfaces diferentes para cada porta
de conversão.

Valor Função

0 Wiegand26

1 ABA Track II

2 Wiegand34

3 Wiegand32 – Sem Paridade

TABELA 13 – INTERFACES DE CONVERSÃO DOS LEITORES A, B, C E D

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C O NTR O L E SO B R E SAÍ D AS DI G I T AI S
Esse parâmetro seleciona como será o tratamento das saídas digitais (relé).
Automático: As saídas são controladas integralmente pelo firmware do produto.
Remoto: As saídas digitais são controladas integralmente pelo computador.
Parcial: As saídas digitais podem ser controladas tanto pelo firmware quanto pelo
computador.

T E MP O DE E SP E R A P E L A R E SP O ST A DO SE R V I DO R
Tempo máximo que o módulo de controle irá esperar pela resposta de validação online do
servidor.

L E I TO R 1 : B I O ME TR I A
Seleciona se a sincronização biométrica estará ativada para o leitor de endereço 1.
Desabilitada: Nenhum controle biométrico será realizado no leitor de endereço 1.
Habilitada: Se houver comunicação com o leitor de endereço 1, o módulo irá realizar
sincronismo biométrico com o respectivo leitor.

L E I TO R 2 : B I O ME TR I A
Seleciona se a sincronização biométrica estará ativada para o leitor de endereço 2.
Desabilitada: Nenhum controle biométrico será realizado no leitor de endereço 2.
Habilitada: Se houver comunicação com o leitor de endereço 2, o módulo irá realizar
sincronismo biométrico com o respectivo leitor.

L E I TO R 3 : B I O ME TR I A
Seleciona se a sincronização biométrica estará ativada para o leitor de endereço 3.
Desabilitada: Nenhum controle biométrico será realizado no leitor de endereço 3.
Habilitada: Se houver comunicação com o leitor de endereço 3, o módulo irá realizar
sincronismo biométrico com o respectivo leitor.

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L E I TO R 4 : B I O ME TR I A
Seleciona se a sincronização biométrica estará ativada para o leitor de endereço 4.
Desabilitada: Nenhum controle biométrico será realizado no leitor de endereço 4.
Habilitada: Se houver comunicação com o leitor de endereço 4, o módulo irá realizar
sincronismo biométrico com o respectivo leitor.

B I O ME TR I A : H O R ÁR I O DE SI NC R O NI Z A Ç ÃO C O MP L E T A
Quando houver algum erro no sincronismo com os leitores biométricos, o módulo de
controle somente realizará o sincronismo completo após o horário definido neste parâmetro.
O sincronismo completo é indicado para quando há alguma inconsistência entre os dados
cadastrados no leitor, tornando assim necessário apagar todos os dados biométricos do leitor
e escrever a lista biométrica atualizada. Como é uma operação de longo tempo, indica-se que
seja selecionado um horário de baixo fluxo de acesso.

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E XP AN SO R DE R E L É S : R E G R A DE AC I O N AME NTO R E L É 1..4


Desabilitado: O relé 1..4 do expansor não realizará acionamento.
Acesso permitido no Ponto de Acesso 1: O relé 1..4 do expansor será desacionado sempre que
ocorrer um acesso permitido no ponto de acesso 1.
Acesso permitido no Ponto de Acesso 2: O relé 1..4 do expansor será desacionado sempre que
ocorrer um acesso permitido no ponto de acesso 2.
Acesso permitido no Ponto de Acesso 3: O relé 1..4 do expansor será desacionado sempre que
ocorrer um acesso permitido no ponto de acesso 3.
Acesso permitido no Ponto de Acesso 4: O relé 1..4 do expansor será desacionado sempre que
ocorrer um acesso permitido no ponto de acesso 4.
Acesso negado no Ponto de Acesso 1: O relé 1..4 do expansor será desacionado sempre que
ocorrer um acesso negado no ponto de acesso 1.
Acesso negado no Ponto de Acesso 2: O relé 1..4 do expansor será desacionado sempre que
ocorrer um acesso negado no ponto de acesso 2.
Acesso negado no Ponto de Acesso 3: O relé 1..4 do expansor será desacionado sempre que
ocorrer um acesso negado no ponto de acesso 3.
Acesso negado no Ponto de Acesso 4: O relé 1..4 do expansor será desacionado sempre que
ocorrer um acesso negado no ponto de acesso 4.
Acesso excedido no Ponto de Acesso 1: O relé 1..4 do expansor será desacionado sempre que
ocorrer um acesso excedido no ponto de acesso 1.
Acesso excedido no Ponto de Acesso 2: O relé 1..4 do expansor será desacionado sempre que
ocorrer um acesso excedido no ponto de acesso 2.
Acesso excedido no Ponto de Acesso 3: O relé 1..4 do expansor será desacionado sempre que
ocorrer um acesso excedido no ponto de acesso 3.
Acesso excedido no Ponto de Acesso 4: O relé 1..4 do expansor será desacionado sempre que
ocorrer um acesso excedido no ponto de acesso 4.
Entrada digital 2 acionada: O relé 1..4 do expansor será desacionado sempre que a entrada
digital 2 for acionada.
Entrada digital 5 acionada: O relé 1..4 do expansor será desacionado sempre que a entrada
digital 5 for acionada.
Acionamento sequencial entradas digitais 1 e 2: O relé 1..4 do expansor será desacionado
sempre que ocorrer um acionamento sequencial entre as entradas digitais 1 e 2.
Acionamento sequencial entradas digitais 2 e 1: O relé 1..4 do expansor será desacionado
sempre que ocorrer um acionamento sequencial entre as entradas digitais 2 e 1.
Acionamento sequencial entradas digitais 4 e 5: O relé 1..4 do expansor será desacionado
sempre que ocorrer um acionamento sequencial entre as entradas digitais 4 e 5.
Acionamento sequencial entradas digitais 5 e 4: O relé 1..4 do expansor será desacionado
sempre que ocorrer um acionamento sequencial entre as entradas digitais 5 e 4.

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E X P A N S O R D E R E L É S : R E G R A D E D E S A C I O N A M E N T O R E L É 1. .4
Desacionamento automático: O relé 1..4 do expansor não realizará acionamento.
Acesso permitido no Ponto de Acesso 1: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso permitido no ponto de acesso 1.
Acesso permitido no Ponto de Acesso 2: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso permitido no ponto de acesso 2.
Acesso permitido no Ponto de Acesso 3: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso permitido no ponto de acesso 3.
Acesso permitido no Ponto de Acesso 4: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso permitido no ponto de acesso 4.
Acesso negado no Ponto de Acesso 1: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso negado no ponto de acesso 1.
Acesso negado no Ponto de Acesso 2: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso negado no ponto de acesso 2.
Acesso negado no Ponto de Acesso 3: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso negado no ponto de acesso 3.
Acesso negado no Ponto de Acesso 4: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso negado no ponto de acesso 4.
Acesso excedido no Ponto de Acesso 1: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso excedido no ponto de acesso 1.
Acesso excedido no Ponto de Acesso 2: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso excedido no ponto de acesso 2.
Acesso excedido no Ponto de Acesso 3: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso excedido no ponto de acesso 3.
Acesso excedido no Ponto de Acesso 4: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que
ocorrer um acesso excedido no ponto de acesso 4.
Entrada digital 2 acionada: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que a entrada digital
2 também for acionada.
Entrada digital 5 acionada: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre que a entrada digital
5 também for acionada.
Acionamento sequencial entradas digitais 1 e 2: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre
que ocorrer um acionamento sequencial entre as entradas digitais 1 e 2.
Acionamento sequencial entradas digitais 2 e 1: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre
que ocorrer um acionamento sequencial entre as entradas digitais 2 e 1.
Acionamento sequencial entradas digitais 4 e 5: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre
que ocorrer um acionamento sequencial entre as entradas digitais 4 e 5.
Acionamento sequencial entradas digitais 5 e 4: O relé 1..4 do expansor será acionado sempre
que ocorrer um acionamento sequencial entre as entradas digitais 5 e 4.

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S E R V I DO R B I O MÉ TR I C O : E NDE R E Ç O IP
Ajusta o IP do servidor biométrico.

S E R V I DO R B I O MÉ TR I C O : N Ú ME R O DA P O R TA
Número da porta para comunicação com o Servidor Biométrico.

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I NTERFACES DE COMUNIC AÇÃO

O controlador SI-MDCTRL-430 possui 3 interfaces de comunicação:

RS485
Disponibilizada para adicionar o leitor a uma rede de leitores e/ou para realizar a
comunicação a distâncias superiores (até 200m). A comunicação é half-duplex (2 fios),
estando representados por A (cor azul) e B (cor branca) no conector principal.

• Baudrate: 57600 bps


• Paridade: não
• Data bits: 8
• Stop bits: 1
• Half Duplex
TI TE

TX

DIR RX
Startbit TB Stoptbit

TX

Bit 1 0 0 0 1 1 0 0
MSB LSB

FIGURA 3 - TRANSMISSÃO DO VALOR "10001100" VIA RS485

• TB: 17,36us; TI: 20ns; TE: 20ns

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W I E G AND
Disponibilizada para se comunicar com leitores que operam com protocolo Wiegand. O
módulo possui quatro portas Wiegand, permitindo assim a conexão de até 4 leitores. Permite
comunicação até 15m de distância. Possui 3 tipos de comunicação Wiegand (Wiegand26,
Wiegand32 e Wiegand34), as quais estão descritas abaixo.

TP TI TP TI TT
Data1 5V

0V
Data0 5V

0V

Bit 1 0 1 1 0
MSB LSB

FIGURA 4 - TRANSMISSÃO DO VALOR "10110" VIA WIEGAND

• TP: 100us; TI: 1ms; TT: 1,1ms

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W I E G AND 26
A codificação padronizada Wiegand26 é formada por 4 partes, conforme a figura abaixo: O
bit 0 é o primeiro bit a ser enviado na transmissão.
Bit

10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
E Facility Code Identification Code O
FIGURA 5 - CODIFICAÇÃO WIEGAND26

• E (bit 0): bit de comparação da paridade par dos bits 1 a 12.


• Facility Code (bits 1 a 8): código da instalação, o bit 1 é o mais significativo
enquanto que o bit 8 é o menos significativo.
• Identification Code (bits 9 a 24): código de identificação, o bit 9 é o mais
significativo enquanto que o bit 24 é o menos significativo.
• O (bit 25): bit de comparação da paridade ímpar dos bits 13 a 24

A verificação da integridade dos dados é realizada através da comparação dos bits de


paridade par (bit 0) e ímpar (bit 25). Na paridade par o resultado da contagem de bits com
valor “1” deve sempre ser par, enquanto que na paridade ímpar a contagem deve ser ímpar.
Desta forma, se entre os bits 1 e 12 da codificação Wiegand26 houver um número ímpar de
bits “1”, o bit 0 terá valor “1”, tornando o resultado da contagem final um número par. Se a
contagem de “1”s entre os bits 1 a 12 for um número par, o bit 0 terá valor “0”, mantendo o
resultado final como par. A lógica para a paridade ímpar é tal como da par, porém com a
diferença que o bit 25 terá o valor que torne ímpar o resultado final da contagem de “1”s
entre os bits 13 a 24.

Nota: Data0 também é chamado de DataLo ou Data-, tal como o sinal Data1
também pode ser chamado de DataHi ou Data+.

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W I E G AND 32
A codificação padronizada Wiegand32 é formada por 1 parte, conforme a figura abaixo: O bit 0
é o primeiro bit a ser enviado na transmissão.
Bit

10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9

Identification Code
FIGURA 6 - CODIFICAÇÃO WIEGAND32

• Identification Code (bits 0 a 31): código de identificação, o bit 0 é o mais


significativo enquanto que o bit 31 é o menos significativo.

A codificação Wiegand32 não possui verificação da integridade dos dados (sem paridade).

W I E G AND 34
A codificação padronizada Wiegand34 é formada por 2 partes, conforme a figura abaixo: O bit 0
é o primeiro bit a ser enviado na transmissão.
Bit

10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9

E Identification Code O

FIGURA 7 - CODIFICAÇÃO WIEGAND34

• E (bit 0): bit de comparação da paridade par dos bits 1 a 16.


• Identification Code (bits 1 a 32): código de identificação, o bit 9 é o mais
significativo enquanto que o bit 24 é o menos significativo.
• O (bit 33): bit de comparação da paridade ímpar dos bits 17 a 32.

A verificação da integridade dos dados é realizada através da comparação dos bits de paridade
par (bit 0) e ímpar (bit 33). Na paridade par o resultado da contagem de bits com valor “1” deve
sempre ser par, enquanto que na paridade ímpar a contagem deve ser ímpar. Desta forma, se
entre os bits 1 e 16 da codificação Wiegand34 houver um número ímpar de bits “1”, o bit 0 terá
valor “1”, tornando o resultado da contagem final um número par. Se a contagem de “1”s entre
os bits 1 a 16 for um número par, o bit 0 terá valor “0”, mantendo o resultado final como par. A
lógica para a paridade ímpar é tal como da par, porém com a diferença que o bit 33 terá o valor
que torne ímpar o resultado final da contagem de “1”s entre os bits 17 a 32.

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E THE R NE T
Disponibilizada para facilitar a integração com sistemas que já possuam redes ethernet.
Através de um cabo de rede padrão (RJ-45) possibilita a comunicação entre a controladora e
o computador (ponto-a-ponto) ou a uma rede.

IP padrão: 192.168.0.100
Porta padrão: 1001

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C ONEXÕES

FIGURA 8 - CONEXÕES

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E XEMPLOS DE LIGAÇÕES
L I G AÇ ÃO A U M C O MP U T ADO R V I A E THE R NE T

FIGURA 9 - EXEMPLO DE LIGAÇÃO A UM COMPUTADOR VIA ETHERNET

Nota: Para fazer uma conexão ponto-a-ponto, o computador deve estar


configurado com um IP fixo, na mesma faixa de IP do módulo de controle, por
exemplo 192.168.0.105.

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L I G AÇ ÃO C O M U M EVO M U L T

FIGURA 10 – LIGAÇÃO DO LEITOR AUXILIAR

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Leitor RFID EVO

L I G AÇ ÃO C O M DO I S EV O M U L T

FIGURA 11 - LIGAÇÃO DO PICTOGRAMA

Nota: Este Módulo de Controle suporta até 4 leitores ligados em sua porta serial
RS485, sendo que os leitores devem possuir endereços de 1 a 4 e diferentes entre
si. Todos devem ser ligados na mesma porta, em paralelo, conforme demonstrado
neste exemplo com 2 leitores. Os sinais A e B da RS485 devem sempre passar pelo
mesmo par trançado e este não deve ultrapassar 200m. Os leitores devem ser
alimentados com fontes próprias, afastadas no máximo 20m (comprimento do
cabo).

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FIGURA 12 - LIGAÇÃO DE PICTOGRAMAS EXTERNOS

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L I G AÇ ÃO L E I TO R W I E G AND

FIGURA 13 - LIGAÇÃO DE SOLENOIDES 12VDC

Nota: Utilizando a alimentação da controladora, a corrente máxima disponível para


cada Leitor Wiegand é 180mA. Se a corrente dos leitores ultrapassar 180 mA será
necessário utilizar fontes de alimentação dedicadas aos leitores, neste caso os
GNDs dos leitores e da controladora deverão ser interligados.

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T ERMO DE GARANTIA
Os produtos fabricados pela Solid Invent têm prazo de garantia de 1 (um) ano, contados a
partir da data da venda consignada, que consta na nota fiscal do produto. Os mesmos estão
garantidos contra defeitos de fabricação, montagem e/ou solidariamente em decorrência de
vícios de qualidade do material que o torne impróprio ou inadequado às aplicações para as
quais se destina. Para usufruir da garantia, o cliente deverá enviar o produto devidamente
acondicionado, juntamente com a nota fiscal de compra correspondente, para a sede da
Solid Invent: Av. Guido Mondim, 1083, CEP 90230-260, Porto Alegre, Rio Grande do Sul,
Brasil.
A Garantia não cobre despesas de transporte e/ou seguro para o envio dos produtos com
indícios de defeito ou mau funcionamento à sede da Solid Invent. A substituição ou conserto
do equipamento não prorroga o prazo de garantia.
O produto perderá a garantia, automaticamente, se:

I. Não for empregado ao fim que se destina;


II. Tiver danos causados por queda, golpe e/ou impacto, infiltração de água, sobrecarga
e/ou descarga atmosférica;
III. For instalado em rede elétrica imprópria ou mesmo em desacordo com quaisquer
das instruções de utilização e montagem contidas no manual do produto;
IV. For submetido a condições além dos limites especificados em seu manual;
V. Sofrer danos provocados por acessórios ou equipamentos acoplados ao produto;
VI. Sofrer violação ou for consertado por pessoa que não faça parte da equipe técnica
da Solid Invent.

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C ONTATO

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