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Evangélicos no Brasil - do impeachment de Dilma


Rousseff ao tempo presente - Religião e Poder

Por Angélica Tostes

As mudanças de postura do segmento evangélico frente à política brasileira podem ser datadas a partir
dos anos de 1980, quando a premissa “evangélicos não se misturam com política” já não mais fazia
sentido. As noções sobre o que é do “mundo” e o que é de “Deus” começou a ganhar outros contornos, o
que influenciou na maneira de se portarem frente ao Congresso Constituinte de 1986, quando a primeira
bancada evangélica é formada a partir de pensamentos que a Igreja Católica buscaria privilégios.
Entretanto, a forma mais organizada da Bancada Evangélica foi a consolidação da Frente Parlamentar
Evangélica (FPE), em 2003.

Enquanto os anos passavam, podemos dizer que a religião como código/símbolo de linguagem e política
foi ganhando força. Desde 2010 o conservadorismo moral passou a ser uma das fortes marcas da FPE. As
eleições presidenciais de 2014 já demonstraram que a comunicação política passou a ter, cada vez mais,
uma roupagem religiosa com pautas da defesa da família e moral cristã. Anos depois, é importante
rememorar a forma que a “religião” foi usada no pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff
na Câmara dos Deputados, em 2016. Eduardo Cunha, o então presidente da Câmara, pentecostal da
Assembleia de Deus e quem coordenou a votação abre a sessão com a seguinte frase: “Está aberta a
sessão. Sob a proteção de Deus”.

Durante a votação, que foi transmitida nos principais meios de comunicação, pode-se concluir que as
motivações e intenções não eram apenas de cunho religioso ou de fé, mas ainda sim se destacou as
menções de cunho moral e religioso nos discursos dos parlamentares. Embora o processo não tenha sido
plenamente orquestrado pela bancada evangélica, teve nela um apoio fundamental. A Agência Pública
apontou que 83,85% da bancada evangélica votou favoravelmente ao impeachment de Dilma. Segundo a
pesquisa do Huffpost Brasil, a menção aos crimes de responsabilidade fiscal foram citadas apenas 18
vezes na Câmara dos Deputados, enquanto isso os termos como “Família e Filhos” e “Deus” foram citadas
250 e 75 vezes, respectivamente.

Os discursos acerca de Deus e Família não surgem por acaso na boca dos integrantes da bancada
evangélica brasileira. Nos últimos anos, a crescente onda do fundamentalismo religioso na América do
Sul tem como bandeira mais forte a dimensão de gênero e sexualidade, com as falácias da “ideologia de
gênero” que buscam desinformar e frear os avanços nas políticas públicas de proteção às minorias, como
mulheres e a comunidade LGBTQIAP+. A temática da “proteção à família” é um dos recursos mais
utilizados para criação de um pânico moral e de um inimigo em comum que deve ser combatido:
qualquer um que defenda a possibilidade de uma outra configuração familiar está visando a destruição
dessa família modelo cishéterosexual e cristã. Essa visão está enraizada na lógica da “teologia do
domínio” que busca uma reconstrução da teocracia, vinculada à ideia de guerra espiritual, incentiva o fiel
a obter e garantir a manutenção do poder em esferas públicas em prol da cosmovisão cristã.

No governo de Michel Temer, ainda que sendo presidente interino, foi quando os evangélicos ganharam
ainda mais destaque em cargos de relevância pública, como o bispo da Igreja Universal do Reino de Deus,
Marcos Pereira, que foi designado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Além dele, para o Ministério do Trabalho, convidou o pastor da Assembleia de Deus e deputado federal
pelo Rio Grande do Sul, Ronaldo Nogueira; também designou para a secretaria de Políticas Públicas para
as Mulheres Fátima Pelaes, também da Assembleia de Deus.

Semanas antes de Temer assumir a Presidência,no 34° Congresso Internacional Gideões Missionários da
Última Hora, em um encontro com diversas igrejas evangélicas que ocorreu em Santa Catarina, em maio
de 2016, foi transmitido um vídeo preparado para o evento de posse, e então dizia: “Nós, que somos
religiosos — e eu tomo a liberdade de dizer que a palavra religião vem de religo, religare —, nós todos
queremos fazer uma religação dos brasileiros. Com muita fé, nós todos, eu também, vamos orar pelo
nosso país.”

Após o vídeo, o deputado federal e pastor Marco Feliciano iniciou um sermão dizendo: “Dentro de 15 a 20
dias, esse homem vai assumir a Presidência da República do Brasil (…) nesse momento, nós decretamos
que esse espírito que dividiu o país está sumindo daqui. Porque um tempo de unidade, de prosperidade,
vai cair sobre a nação brasileira. Ordenamos que todos os demônios desapareçam da nossa nação. E
profetizamos que o Brasil é do Senhor Jesus.”

A gramática religiosa marcou presença articulação de setores cristãos conservadores com as eleições de

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2018. A atuação de Jair Bolsonaro na política, enquanto deputado, nem sempre traziam as marcas do
discurso da “moral e bons costumes”, mas antes se alinhavam a ênfase no militarismo e a “guerra
anticomunista”, além de pautas punitivistas como a redução da maioridade penal.

Após o impeachment de Dilma, Bolsonaro, declaradamente católico, ao deixar o Partido Progressista (PP)
se filiou ao Partido Social Cristão (PSC) com um ritual simbólico no campo religioso evangélico que é o
batismo, celebrado pelo presidente do partido, o Pastor Everaldo, da Assembleia de Deus. O batismo não
foi em qualquer lugar, mas se passou em Israel, nas águas do Rio Jordão, lugar onde a Bíblia relata que
Jesus foi batizado. Isso fez com que muitos acreditassem na conversão de Bolsonaro na fé evangélica,
algo que foi estratégico no imaginário evangélico.

O pânico moral, aliado às fake news (notícias falsas), foi o que impulsionou a candidatura de Bolsonaro e
sua relevância no campo religioso cristão. Foi muito importante para os evangélicos um candidato que se
colocava em defesa da família, que era “autêntico” e dizia o que pensava sem filtros, que, aparentemente,
não se importava com status e era um homem simples, e que representava o “novo” em contraposição ao
anos de governo no PT, tido pela campanha como “política velha” e corrupta. A aproximação com o setor
evangélico, que tem ocupado espaços institucionais de poder, os discursos da família e moral, as falácias
da ideologia de gênero e “kit gay”, foram muito importante para as eleições de 2018, dado que mesmo
com um discurso violento, racista e misógino recebeu 70% dos votos do eleitorado evangélico.

Quando eleito, Bolsonaro fortaleceu ainda mais as alianças com os setores conservadores cristãos
evangélicos para além dos pentecostais e neopentecostais, pois designou como ministros e cargos de alta
relevância, evangélicos conhecidos como “protestantes históricos”, de instituições como Igreja
Presbiteriana do Brasil e Batistas. Como o caso da pastora batista Damares Alves, que atuou no
Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos; o pastor presbiteriano André Mendonça que
foi ministro da Justiça e Segurança Pública, Advogado da União e foi nomeado como ministro do
Supremo Tribunal Federal; e o pastor presbiteriano Milton Ribeiro, que foi ministro da Educação, mas foi
exonerado, acusado de corrupção e chegou a ser preso pela Polícia Federal, tendo sido solto no dia
seguinte.

Não é por acaso que os evangélicos conservadores foram ganhando força e se organizaram para a
continuação do projeto de poder alimentado pela teologia do domínio. No ano de 2019 foi oficialmente
inaugurado o “Capitol Ministries” (Ministério do Capitólio) símbolo do Congresso americano, é uma
organização estadunidense que foi fundada pelo ex-jogador de basquete Ralph Drollinger na Califórnia,
em 1996, para “criar discípulos de Jesus Cristo na arena política pelo mundo todo”. É uma organização
financiada pelo ex- vice-presidente Mike Pence e pelo ex-secretário de Estado Mike Pompe, ambos do
governo do ex-presidente de extrema direita Donald Trump. O objetivo é realizar reuniões de estudo
bíblico e oração com não-cristãos com o intuito de conversão, pois só assim acreditam que é possível “
reconstruir a nação a partir de valores cristãos que são forjados através do estudo da palavra”, segundo o
pastor Ferreira Jr. contou para a Agência Pública.

Entretanto, não é apenas na política que a teologia do domínio se desdobra, é também com o impulso da
“cultura gospel”, que surge a partir da década de 1990, e que vai além de um fenômeno de entretenimento
cultural, mas atinge o cotidiano dos fiéis. A presença de grupos evangélicos nos programas de rádio, de
TV, CDs, vídeos e canais, a literatura (livros, revistas e matérias impressas ou eletrônicas), os novos
influenciadores digitais, foi moldando esse novo modo de ser e pensar de grande parte dos fiéis.

Em fevereiro de 2020 foi organizado um grande evento gospel chamado The Send, sendo realizado em
três estádios de futebol, dois em São Paulo e um em Brasília, e com lotação e venda de ingressos a preços
acessíveis. O grande evento contou com o apoio de organizações famosas no campo religioso evangélico
como a conhecia JOCUM (Jovens com uma Missão) – Youth With a Mission, YWAM, fundada em 1960 e
atuante no Brasil e em diversos países com o objetivo da evangelização; da Lifestyle Christianity,
organização criada em 2014 pelo evangelista Todd White; e também da organização Christ for All
Nations, fundada em 29174 com o foco em evangelismo no continente africano que se expandiu para
outras partes do mundo.

No Brasil, o The Send, foi impulsionado pelo Dunamis Movement, que é ligado à JOCUM e tem como
público alvo a juventude. O evento contou com a mistura de shows de música gospel estadunidenses e
brasileiras, pregações religiosas de pastores conservadores dos Estados Unidos e do Brasil, além da
participação da pastora Damares Alves, que na época estava como Ministra da Mulher, Família e Direitos
Humanos, e também com a presença e fala de quatro minutos do Presidente Jair Bolsonaro, onde
afirmou que “o Estado até pode ser laico, mas Jair Bolsonaro é cristão”.

Outro marco interessante no movimento evangélico conservador brasileiro foi a Conferência Governe,
que aconteceu não no Brasil, mas na Lagoinha Church Orlando, na Flórida, nos Estados Unidos e contou
com diversos pastores, políticos e influenciadores. Entre eles estavam o Ministro das Comunicações Fábio
Faria, o blogueiro bolsonarista e foragido da Justiça por disseminar discursos de ódio contra o Supremo

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Tribunal Federal, Allan dos Santos, o pastor André Valadão, o jovem vereador de MInhas Gerais Nikolas
Ferreira entre outros cristãos conservadores, além da aparição de Jair Bolsonaro em um vídeo saudando
a conferência.

A Igreja Batista da Lagoinha é de grande relevância para o cenário religioso brasileiro, pois significativa
parte dos evangélicos consome os produtos artísticos, culturais e teológicos da igreja que tem forte
influência da teologia da prosperidade e de uma visão imperialista absorvida pelas influências das igrejas
batistas conservadoras dos Estados Unidos. As pautas que foram defendidas nos dois dias de conferência
foram a agenda cristã conservadora já mencionada nesse texto, entretanto, entre o conteúdo ocorreu
diversos ataques ao Partido dos Trabalhadores, a figura de Lula e o pensamento persecutório de uma
“ameaça comunista”.

Ao contrário do que possa parecer, nem todos os movimentos dos evangélicos no Brasil representam o
retrocesso e a branquitude. O que acontece é uma generalização intencional sobre os evangélicos,
colocando-os como um bloco homogêneo, fixo e sem negociações. A quem interessa esse processo? Em
primeiro lugar, é preciso ter em mente que, segundo pesquisa divulgada pelo Datafolha em Janeiro de
2020, o rosto evangélico brasileiro é de uma mulher negra moradora da periferia. Essas mulheres são a
base da pirâmide social, as mais vulneráveis em termos de exclusão de classe, raça e gênero.

Até aqui o texto tratou de pouquíssimas mulheres evangélicas, e quando citadas, foram mulheres que
seguiam a lógica patriarcal, branca e conservadora dos direitos das mulheres e minorias. O que isso
significa? Significa que o projeto de poder aqui demonstrado não exemplifica quem de fato são os
evangélicos que sim, estão absorvendo as pautas e teologias conservadores, mas que no seu cotidiano são
classe trabalhadora, explorada, periférica e que encontram, de alguma forma, o sentido e acolhimento nas
igrejas evangélicas. Segundo dados divulgados pelo IBGE em 2010, o maior número de evangélicos não
está nos grandes templos das grandes denominações, mas nas pequenas igrejas de bairro nas periferias
de nosso país.

Os evangélicos estão em disputa. Há inúmeros movimentos religiosos evangélicos engajados em pautas


sociais e de luta, mas isso não é algo recente. Sempre existiram evangélicos de luta, que se posicionaram
contra os fundamentalismos e as retiradas de direitos e tensionaram as narrativas impostas de um
cristianismo excludente. O que aconteceu foi um processo de invisibilidade e silenciamento dessas vozes
de resistência, tornando a imagem do movimento evangélico homogêneo de caráter fundamentalista, mas
não é bem assim.

Atualmente há maior articulação e visibilidade das pautas progressistas evangélicas por conta do avanço
tecnológico, embora ainda minoritário nas grandes manchetes sobre evangélicos brasileiros. Entretanto,
os movimentos progressistas evangélicos têm caráter mais orgânico e menos institucional como
apresentado acima, movimentos que se articulam apenas nas redes, ou pontualmente, outros se dedicam
a práticas pastorais transformadoras de caráter político-social, ambos constróem nas margens disputas
de narrativas contra fundamentalismos religiosos presentes no movimento evangélico latino-americano.

Um exemplo disso foi a realização do 1º Congresso Igrejas e Comunidade LGBTI+ em 2019, que contou
com o apoio de diversas igrejas como a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, a Igreja Batista do Pinheiro
em Maceió, e a participação de diversas denominações como igrejas metodistas, mórmons e igrejas
inclusivas.

Outro movimento em destaque é o coletivo Novas Narrativas Religiosas, que tem buscado organizar a
juventude evangélica de diferentes tradições, comunidades de fé, organizações para pensar a fé cristã em
relação à pauta de direitos humanos e uma agenda anti-fundamentalista. Dois encontros já ocorreram,
um em São Paulo, em 2021, e outro no Rio de Janeiro em 2022, além de estarem se articulando
virtualmente nas redes sociais e encontros virtuais.

Podemos citar alguns desses movimentos religiosos evangélicos engajados em pautas sociais e de luta,
como os grupos Frente Evangélica Pelo Estado Democrático de Direito, Evangélicas pela Igualdade de
Gênero, Feministas Cristãs, Movimento Negro Evangélico, Frente Evangélica Pela Legalização do Aborto,
Rede Fale, Evangélicxs, Coalizão de Evangélicos pelo Clima, Rede.Fale, Evangélicxs, Coalizão de
Evangélicos pelo Clima, Rede de Negras Evangélicas, Cristãos Contra o Fascismo, Coletivo Vozes Marias,
Movimento Social de Mulheres Evangélicas do Brasil, Coalizção de Evangélicos Contra o Bolsonaro. Além
de evangélicos e evangélicas que estão e são lideranças nos movimentos populares, como Movimentos
dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, Movimentos dos Trabalhadores por Direitos, Levante Popular da
Juventude, movimentos urbanos de moradia, que trazem as vivências e identidades, entre elas
evangélica, para o trabalho de base e resistência. Não se pode generalizar os evangélicos e nem as
atuações destes no espaço público. Há um projeto de poder e há aqueles e aquelas que questionam e não
se dobram ao fundamentalismo. Evidenciar isso é uma tarefa necessária para compreender a
complexidade do tema na sociedade brasileira e para pensar estratégias contra o fundamentalismo
neoliberal que afeta a classe trabalhadora e as políticas públicas.

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Angélica Tostes é teóloga, mestra em Ciências da Religião, professora e pesquisadora do Instituto


Tricontinental de Pesquisa Social.

Para ler sobre o tema

ALMEIDA, Ronaldo de. Deuses do parlamento: os impedimentos de Dilma. Conservadorismos,


fascismos e fundamentalismos: análises conjunturais, Novos estudos. São Paulo: CEBRAP, p. 71-79,
2017 Disponível em: https://novosestudos.com.br/wp-content/uploads/2017/06/OS-DEUSES-DO-
PARLAMENTO-Ronaldo-de-Almeida.pdf

CUNHA, Magali. Fundamentalismo, crise da democracia e ameaça aos direitos humanos na América do
Sul. Salvador: KOINONIA Presença Ecumênica e Serviço, 2020. Disponível em: https://fld.com.br/wp-
content/uploads/2020/11/FundamentalismosPT.pdf

PRANDI, Reginaldo; CARNEIRO, João Luiz Carneiro. “Em nome do pai: justificativas do voto dos
deputados federais evangélicos e não evangélicos na abertura do impeachment de Dilma Rousseff.”
Revista Brasileira de Ciências Sociais 33, 2017.

RIBEIRO, Claudio de Oliveira; LELLIS, Nelson (Orgs). Religião & Política à brasileira: faces evangélicas
no cenário político. São Paulo: Editora Recriar, 2020.

TOSTES, Angelica; RIBEIRO, Claudio de Oliveira (Orgs). Religiões e intervenções políticas: múltiplos
olhares. São Paulo: Editora Recriar, 2020.

VITAL DA CUNHA, Cristina; LOPES, Paulo Victor Leite; LUI, Janayna. Religião e Política: medos sociais,
extremismo religioso e as eleições 2014. Rio de Janeiro: Fundação Henrich Böll, 2017. Disponível em:
https://www.iser.org.br/publicacao/outros/religiao-e-politica-medos-sociais-extremismo-religioso-e-as-
eleicoes-2014/

Para saber mais

The Send: o que está por trás do plano de evangelização em massa no Brasil, The Intercept, 2020:
https://www.youtube.com/watch?v=AKE1tHfY_d4&t=40s

Boi, Bala e Bíblia contra Dilma, Agência Pública, 2016: https://apublica.org/2016/04/truco-boi-bala-


e-biblia-contra-dilma

Cartilha sobre evangélicos se debruça sobre o fenômeno religioso, Instituto Tricontinental de Pesquisa
Social: https://thetricontinental.org/pt-pt/brasil/cartilha-sobre-evangelicos-se-debruca-sobre-
o-fenomeno-religioso/

A cara típica do evangélico brasileiro é feminina e negra, Pesquisa Datafolha, 2020:


https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/01/cara-tipica-do-evangelico-brasileiro-e-feminina-
e-negra-aponta-datafolha.shtml

Os pastores de Trump chegam à Brasília de Bolsonaro, Agência Pública, 2019: https://apublica.org


/2019/08/os-pastores-de-trump-chegam-a-brasilia-de-bolsonaro/

Movimento The Send Brasil é criticado por doutrinar politicamente jovens evangélicos, Coletivo Bereia,
2020: https://coletivobereia.com.br/movimento-the-send-brasil-e-criticado-por-doutrinar-
politicamente-jovens-evangelicos/

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