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GPE-NI-009-02
NORMA INTERNA
30/12/2023
Titulo:
Diretrizes para Elaboração dos Projetos de Estações Elevatórias de Esgoto - EEE's
Elaborado/Alterado por:
GER DE PROJETOS DE ENGENHARIA - GPE
Aprovado por:
Diretoria Colegiada
1. OBJETIVO
Esta norma objetiva fixar os critérios técnicos e demais condições a serem adotadas e exigidas pela COMPESA na
Elaboração dos Projetos de Estações Elevatórias de Esgoto – EEE, visando sua padronização e normatização das
especificações técnicas estabelecendo as diretrizes para apresentação de projetos de estações elevatórias de esgoto
que serão submetidos à análise e à aprovação da COMPESA.
Para elaborar esta Norma foram considerados alguns fatores básicos, entre quais a localização, a capacidade da
elevatória, o número, tipo e o tamanho de bombas, as medidas de segurança, a movimentação dos equipamentos, a
infraestrutura, a urbanização e os projetos complementares (projetos estrutural, hidráulico, elétrico, sondagem e
geotécnico), e ainda as particularidades em cada processo e as características de cada estação a ser projetada.
2. APLICAÇÃO
Este instrumento normativo se aplica à área de projetos da Companhia Pernambucana de Saneamento - COMPESA,
na Coordenação de Projetos de Esgotos (CPE), ao atendimento aos projetos de terceiros e público em geral.
3. DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições:
3.1 Esgotos: São efluentes provenientes de uso doméstico, não doméstico ou misto.
3.3 Interceptores: Canalização cuja função principal é receber e transportar o esgoto sanitário coletado,
caracterizada pela defasagem das contribuições, da qual resulta o amortecimento das vazões máximas.
3.5 Estação Elevatória de Esgoto Sanitário: Instalação que se destina ao transporte do esgoto do nível do poço de
sucção das bombas ao nível de descarga na saída do recalque, acompanhando aproximadamente as variações da
vazão afluente.
3.8 Poços de Sucção: Estrutura de transição que recebe as contribuições dos esgotos afluentes e as coloca à
disposição das unidades de recalque.
3.9 Volume Útil do Poço de Sucção: Volume compreendido entre os níveis máximo e mínimo de operação das
bombas.
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3.10 Volume Efetivo do Poço de Sucção: Volume compreendido entre o fundo do poço e o nível médio de operação
das bombas.
3.11 Tempo de Detenção Média: Relação entre o volume efetivo e a vazão média de início de plano afluente ao poço
de sucção.
3.12 Órgãos Complementares: Estações elevatórias, extravasores, dissipador de energia e outros dispositivos ou
instalações permanentes incorporadas ao interceptor.
3.13 Órgãos Acessórios: Dispositivos fixos desprovidos de equipamentos mecânicos como, por exemplo, poços de
visita, poços de inspeção, sifão invertido etc. Estes dispositivos devem ser utilizados em singularidades das redes
coletoras (mudanças de declividade, diâmetro etc.).
3.14 Vazão Máxima Afluente (Qmáx): Avaliada conforme critério da NBR 9649 (ABNT, 1986), NBR 12207 (ABNT,
2016) ou NBR 14486 (ABNT, 2000), expressa L/s, também chamada vazão final plano e/ou vazão máxima horária.
3.15 Vazão Média Afluente (Qmed): Avaliada conforme critério da NBR 9649 (ABNT, 1986), NBR 12207 (ABNT, 2016)
ou NBR 14486 (ABNT, 2000), expressa L/s, desprezada a variabilidade do fluxo (K1 e K2).
3.16 Vazões de Início de Plano: Vazão afluente inicial (Qi), avaliada conforme critério da NBR 9649 (ABNT, 1986),
NBR 12207 (ABNT, 2016) ou NBR 14486 (ABNT, 2000), conforme o caso, desprezada o coeficiente de máxima vazão
diária (k1), também chamada vazão horária do dia qualquer no início de plano. Expressa em L/s.
3.17 Vazão Final de Plano (Qf): Vazão máxima horaria calculada para situação de final de plano. Expressa em L/s.
3.18 Consumo Per Capita de Água: Soma das micromedições realizadas em uma determinada região objeto,
dividido pela população desta região, em um determinado período de tempo, ou seja, excluem-se as perdas da
distribuição. Unidade: (Volume / Tempo x hab). Adotar as diretrizes técnicas da GPE-NI-011/COMPESA.
3.19 Contribuição Per Capita de Esgoto: É o volume obtido da multiplicação do consumo per capita de água pelo
coeficiente de retorno adotado. Unidade: (Volume / Tempo x hab). Adotar as diretrizes técnicas da GPE-NI-
011/COMPESA.
3.20 Faixas de Operação do Poço de Sucção: Distância vertical entre os níveis de máximo e mínimo de operação
das bombas.
3.21 Curva Característica: Lugar geométrico dos pontos de correspondências biunívoca entre altura manométrica e
vazão.
3.23 Altura geométrica: É a grandeza métrica definida em função da diferença entre cotas operacionais de jusante e
montante considerando o perfil da linha.
3.25 Diâmetro Nominal (DN): Simples número que serve para classificar em dimensão os elementos de tubulação e
acessórios.
3.26 Diâmetro Interno (DN): Medida da distância entre dois pontos quaisquer, diametralmente opostos, tomada na
superfície interna de uma seção transversal da peça.
3.27 Tubo (FoFo): Peça fundida de diâmetro uniforme e eixos retilíneos, com extremidade em bolsa, ponta ou flange,
com exceção das extremidades com flange e bolsa ou flange e ponta que são consideradas como conexões.
3.28 Conexão (FoFo): Peça fundida diferente de um tubo, que permite uma derivação, uma mudança de direção ou
de diâmetro. As extremidades com flange e bolsa, com flange e ponta e as luvas são também classificadas como
conexões.
3.29 Pressão nominal (PN): Designação alfanumérica expressa por um número arredondado, utilizada para
propósitos de referência. Todos os componentes de mesmo diâmetro nominal DN, designados pelo mesmo PN,
devem ter dimensões de montagem compatíveis.
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3.30 Linha de Recalque (LR): Tubulação de saída da EEE, tendo início após a última interligação do barrilete, opera
em regime forçado. Destina-se a transportar esgoto pressurizado entre unidades operacionais do sistema.
3.32 Barrilete: Conjunto de tubulações, válvulas, acessórios e conexões que interligam as saídas das bombas a linha
de Recalque.
3.33 Bomba Centrifuga: São caracterizadas por possuírem um elemento rotativo dotado de pá (rotor), que fornece
ao líquido o trabalho mecânico para vencer o desnível. Composta em geral por cinco partes essenciais, são elas:
carcaça, rotor ou pulsionador, o eixo, a vedação e mancal.
3.34 Cavitação: Ocorre quando as bombas operam em altas velocidades de rotação e capacidade superior àquelas
relativas ao ponto ótimo de funcionamento. Este fenômeno reduz a capacidade de bombeamento e a eficiência da
bomba, podendo danificá-la.
3.37 NPSHrequerida: corresponde a pressão mínima exigida na entrada da bomba para evitar a cavitação.
3.38 Shut-off: Pressão máxima de descarga da bomba. Também é referido a pressão onde a vazão da bomba se
anula.
3.39 Válvulas
3.39.1 Válvulas Gaveta: São utilizadas para isolar as linhas de sucção e de recalque, nas ocasiões de manutenção
das tubulações e equipamentos eletromecânicos da elevatória. Permitem boa vedação mesmo em altas pressões,
quando completamente abertas, oferecem pouca resistência à passagem do líquido.
3.39.2 Válvulas de Retenção: Permitem apenas o escoamento do fluxo em uma direção e destinam-se à proteção
das instalações de recalque contra o fluxo líquido.
3.39.3 Válvulas Borboleta: Utilizada para isolar ou regular a vazão de uma rede. O elemento de vedação tem a
forma de um disco, e seu acionamento pode ser realizado manualmente ou por mecanismos hidráulicos ou
pneumáticos.
3.40 Válvula Flap: Utilizada em extravasores por gravidade das elevatórias, a fim de evitar o refluxo da água nas
ocasiões do nível máximo do corpo receptor.
3.41 Bacias_Anexas: Bacias que despejam os afluentes em uma dada bacia de referência, diretamente ou
indiretamente.
4. RESPONSABILIDADES
4.1 Elaboração e alteração
A área gestora, a qual é responsável pela elaboração do presente normativo, a partir da identificação da necessidade
de revisão e alteração do normativo, irá iniciar o processo de atualização, considerando mudanças nos procedimentos
organizacionais, surgimento de novas atividades, melhorias nos processos, demandas das áreas relacionadas ao
normativo e outras oportunidades de melhoria.
4.3 Distribuição
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A GEO será responsável por disponibilizar este normativo e suas alterações para todas as gerências/áreas
interessadas e envolvidas no processo, utilizando o Sistema de Gestão de Normativos (SGN). A área gestora é
responsável pela atualização do instrumento normativo quando disponibilizado fora do SGN.
4.4 Acesso
A visualização com cópia controlada do instrumento normativo será acessível a todas as gerências/áreas a que se
aplica através do SGN e ao público externo por meio do site da COMPESA, quando aplicável.
4.5 Uso
A utilização do instrumento normativo será feita por todas as gerências/áreas envolvidas no processo.
5. DETALHAMENTO
Para elaboração deste documento tomou-se como base os critérios estabelecidos pelas normas vigentes, as
especificações técnicas e as recomendações da literatura relativa ao assunto.
Esta Norma Interna entra em vigor na data de sua aprovação pela Diretoria Colegiada, revogando as disposições em
contrário.
O projeto das elevatórias devem seguir os parâmetros estabelecidos na NBR 12208/2020, assim como podem ser
consideradas as exceções contidas no anexo A da referida norma para elevatórias de menor porte.
As estações elevatórias deverão ser projetadas com a concepção adequada para cada caso, utilizando-se
convenientemente equipamentos e métodos construtivos para que seus custos sejam os mínimos possíveis, sem
perda de eficiência.
Segundo Tsutiya, (2011, p. 268) os fatores limitantes no período de projeto deverão ser considerados:
I. Vida útil das instalações e equipamentos, e rapidez com que se tornam obsoletos;
VI. Funcionamento da instalação nos primeiros anos, quando trabalha com folga;
VII. A vida útil para tubulações 50 anos, equipamento de bombeamento 25 anos e edificações 50 anos.
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No projeto das estações elevatórias, é importante definir as etapas de implantação dos equipamentos de
bombeamento que, basicamente, dependem aspectos econômico-financeiros relativos aos custos de implantação dos
equipamentos e dos custos de operação e manutenção.
Recomenda-se ainda, definir as características de evolução das vazões, durante o período de alcance do projeto, as
características de segurança e de confiabilidade da operação dos equipamentos.
Mencionar a fonte de energia utilizada na estação de bombeamento, apresentar as etapas de implantação da linha de
recalque, a vida útil dos equipamentos e o comparativo com à vida útil das tubulações.
I. Área de abrangência;
V. Considerações de projeto.
a. Cálculo de NPSH;
II. Manual de operação deverá ser apresentado em forma de anexo, considerando as recomendações para
funcionamento adequado das instalações;
III. Demais itens necessários ao complemento dos projetos básicos e executivos hidráulicos, por exemplo linhas de
recalque, interferências e Cálculos de transientes hidráulicos.
Para escolha da concepção do projeto hidráulico e do local mais adequados à implantação das estações elevatórias
de esgoto deverão ser considerados os fatores abaixo relacionados, ponderando sua importância em função das
condições técnicas e econômicas de cada projeto. Dentre os fatores, destacam-se:
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IX. Segurança contra assoreamento (possibilidade de carreamentos de materiais para a área da EEE);
XI. Métodos construtivos para obras de implantação (profundidade, escadarias, nível do lençol freático, etc);
5.3 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
I. Rotação
As bombas selecionadas devem dispor de curvas características estáveis, cuja composição com as curvas
características extremas do sistema resulte em funcionamento adequado em todos os pontos de operação, conforme
a associação de bombas adotadas. As curvas características extremas do sistema são as determinadas pelas alturas
geométricas máximas e mínimas.
III. Potência
A potência do motor de acionamento deve ser calculada a atender, com folga, a qualquer ponto de operação da
bomba respectiva.
II. As bombas deverão recalcar pelo menos a vazão máxima horária afluente prevista;
IV. Para o conjunto motor-bomba, apresentar o número e o tipo com suas respectivas características, ainda a curva da
bomba e o sistema até o ponto de interligação da ETE, a dimensão da casa de bombas (se houver), os elementos de
sucção e do recalque (barrilete), as dimensões e os volumes do poço de sucção;
VII. Detalhar o processo de retirada, manuseio e estocagem dos resíduos sólidos do gradeamento, desarenador e
poço de sucção.
VIII. Recomenda-se que os projetos de caixa de entrada, de saída e de interligação e barriletes de sucção e recalque
deverão conter seguintes desenhos: planta baixa, cortes, detalhes, planta de cobertura e planta de localização;
IX. Deverão ser apresentados nas plantas, além dos elementos da alínea VIII, a tubulação ou poço de drenagem;
X. Indicar as tubulações, válvulas, acoplamentos e peças especiais com o respectivo diâmetro e o correspondente
número de identificação, para a lista de materiais, que deverá, obrigatoriamente, fazer parte deste desenho;
XI. No caso de válvula borboleta, deverá ser indicado o lado destinado ao operador;
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XII. Todas as cotas de linhas de centro das tubulações deverão ser indicadas e coerentes com as cotas das linhas de
centro das tubulações mostradas no desenho do perfil. Da mesma forma, deverão ser indicadas as cotas da laje
superior e do piso das caixas, assim como do nível do terreno;
XIII. Deverão ser indicadas as dimensões dos tubos, peças especiais, válvulas, etc. e sua distância relativa às
paredes da caixa, para permitir e orientar corretamente sua montagem, operação e manutenção, além da indicação
das dimensões da própria caixa, blocos de apoio e ancoragem;
XIV. No que se refere às tubulações, apresentar o sentido do fluxo do líquido, tanto em planta quanto em corte.
A padronização das especificações técnicas para elaboração dos projetos apresenta 03 (três) módulos de modelos de
estações elevatórias diferenciados de acordo com as vazões de final plano. Os critérios e detalhes construtivos
deverão obedecer as normas vigentes. Outros critérios poderão ser adotados, desde que justificados, aprovados e/ou
solicitados pela COMPESA.
A descrição dos módulos será apresentada em duas etapas, a primeira com a caracterização particulares das
unidades relacionadas com as vazões das elevatórias compreendidas: de até 25l/s, de 25l/s até 250l/s e acima de
250l/s e a generalidade das demais unidades.
O dimensionamento das elevatórias deverá ser feito com vazões descritas a seguir quando forem relevantes para
cada Módulo:
I. Vazão máxima de início de plano (Qmáx início), em l/s, sendo utilizada para o dimensionamento do trecho de entrada
do canal, do medidor Parshall e da verificação do perfil hidráulico:
Equação 01
II. Para cálculo do tempo de detenção médio no poço de sucção e dimensionamento do medidor Parshal e caixa de
areia, tem se a Equação 02:
Equação 02
III. Deverá ser utilizada a Equação 03 para o dimensionamento do medidor Parshal e caixa de areia:
Equação 03:
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IV. Cálculo da vazão máxima de final de plano, que deverá ser utilizada para medidor Parshall, caixa de areia, grade
de barras, verificação do perfil hidráulico e o dimensionamento do trecho de entrada:
Equação 04:
V. Cálculo da vazão média de final de plano, que deverá ser utilizada para o cálculo da altura de armazenamento
de areia e verificação da taxa de escoamento superficial e do templo de ciclo dos conjuntos:
Equação 05:
As elevatórias com vazões máximas horárias e diárias afluentes finais (item 5.5.1 d) de até 25l/s, deverão conter as
seguintes unidades: canal ou tubulação de entrada, cesto, poço de sucção, casa de bomba (inclusive espaço para
grupo gerador e sanitário), Medidor de vazão (considerações técnicas encontram-se descritas na norma interna GPE-
NI-001/COMPESA) e emissário.
O Módulo 01 apresenta-se subdividido em 01A, 01B, 01C e 01D, diferenciados no projeto arquitetônico e com as
seguintes particularidades nos Módulos:
I. Módulo 01A: todo arranjo hidráulico, elétrico e o sanitário do operador encontram-se dentro de estrutura em
alvenaria com telhado lajeado com telhas fibrocimento sem amianto. Apresenta monovias para inçamento do cesto e
da bomba. As peças gráficas que compõem o módulo 01A encontram-se no Anexo I;
II. Módulo 01B: apenas o sanitário do operador e o arranjo elétrico encontram-se dispostos na estrutura em alvenaria
com telhado lajeado com telhas fibrocimento sem amianto. A monovia foi substituída por um guindaste giratório de
coluna para inçamento do cesto e da bomba. As peças gráficas que compõem o módulo 01B encontram-se no Anexo
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IV;
III. Módulo 01C: todo arranjo hidráulico, elétrico e o sanitário do operador encontram-se dentro de estrutura em
alvenaria com telhado lajeado com telhas fibrocimento sem amianto. Apresenta o sistema de içamento para cesto. Na
área externa localizado um Gerador Cabinado. As peças gráficas que compõem o módulo 01C encontram-se no
Anexo VII;
IV. Módulo 01D: apenas o sanitário do operador e o arranjo elétrico (quadro de comando e QTA) encontram-se
dispostos na estrutura em alvenaria com telhado lajeado com telhas fibrocimento sem amianto. Apresenta Guindaste
giratório de coluna para içamento do cesto e da bomba. Na área externa localizado um Gerador Cabinado. As peças
gráficas que compõem o módulo 01D encontram-se no Anexo X.
As peças gráficas dos Módulos 01A, 01B, 01C e 01D compõem-se do detalhamento da planta baixa, detalhes de
acessórios que compõem as EE’s, Fachada do Prédio e Layout de Urbanização (Detalhes e Especificações).
Os layouts da estação elevatória seguem os desenhos representativos (sem escala), como também a disposição das
peças hidráulicas e elétricas.
Caso o layout dos Módulos não se adequem aos terrenos disponíveis apresentar soluções especificas para análise e
aprovação da COMPESA.
O tratamento preliminar consistirá, unicamente, de um cesto para remoção de materiais grosseiros. A caixa do
tratamento preliminar, cuja largura interna será de 0,80 m, deverá ser justaposta ao poço de sucção, não ocorrendo
separação estrutural entre ambos.
Na entrada dessa caixa estará instalado internamente um registro de gaveta com pedestal para manobras. O pedestal
só será necessário quando o cabeçote estiver com mais de 0.70m profundidade da tampa.
O registro de gaveta ficará 30cm acima do fundo da caixa em relação a sua geratriz inferior e distante 50cm das
paredes e tampas. Deverá ser apoiado em uma base em concreto.
A montante ao cesto, deverá apresentar um parâmetro com inclinação mínima de 30°, conforme os desenhos do
Módulo 01 anexos a esta Norma.
O cesto deverá situar-se a jusante do registro de gaveta, e imediatamente a montante da passagem para o poço de
sucção, suprimindo, desse modo, a existência de canais, afluente e efluente. A passagem para o poço de sucção será
quadrada, com faces maiores ou iguais a dimensão do diâmetro nominal da tubulação afluente.
O cesto deverá ser executado em aço inox, cuja a face efluente do mesmo é composta por barras formando
quadrículas através de dois sistemas de grades paralelas, uma na vertical e outra na horizontal, que são encaixadas
no cesto independentemente uma da outra.
Cada uma das grades é formada por vários módulos de "garfo removíveis", que por sua vez é composto por um
número variável de barras. Cada ”garfo" pode ser retirado independentemente um do outro, facilitando a limpeza. O
garfo é composto por uma cantoneira e barras paralelas soldadas e uma de suas abas. As barras do garfo serão de
5/16” e espaçadas em 25mm.
Tanto as laterais, quanto o fundo do cesto, serão totalmente vedados com chapas, bem como a parte frontal de 0,10m
de altura, de forma que somente a parte superior da face afluente e o topo ficarão vazados.
As dimensões do cesto serão estas: 0,70 m de largura, 0,70 m de comprimento e 0,60 m de altura.
Os detalhes construtivos do cesto encontram-se nos desenhos dos Módulos 1A, 1B, 1C e 1D anexos a esta Norma.
I. Limpeza do Cesto
a. Frequência de Enchimento
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A limpeza deverá ser realizada a cada 5 (cinco) dias, de modo a se evitar o afogamento da tubulação da rede coletora
a montante do tratamento preliminar, isto devido à obstrução da malha de barras, e também os maus odores em
decorrência do acumulo do material retido.
O içamento deverá ser realizado através de corrente de aço inox, presa na alça do cesto dotada de anel que permita
enganchá-la no sistema de içamento. Para retirada e colocação do cesto para recolher o material nela retido e
eventuais manutenções, a EEE’s deverá conter um dispositivo mecânico através de guindaste de coluna com lança
giratória, com troler e talha manual ou motorizada.
O sistema de içamento deverá permitir a retirada do cesto por completo e que mesmo seja levado a uma área adjunta
para que se proceda o processo de limpeza com retirada dos garfos.
5.7 MÓDULOS 02 - ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO COM VAZÕES ACIMA DE 25L/S E ATÉ 250 L/S
As elevatórias com vazões máximas horárias e diária afluente finais (item 5.5.1 d) acima de 25l/s e até 250l/s deverão
conter as seguintes unidades: canal ou tubulação de entrada, grade de barras (limpeza manual), caixa de areia
(limpeza manual), controlador de velocidade medidor de vazão, poço de sucção, casa de bombas (inclusive espaço
para grupo gerador, sala do operador e sanitário), medidor de vazão (considerações técnicas encontram-se descritas
na norma interna GPE-NI-001/COMPESA) e emissário.
O Módulo 02 apresenta subdividido em 02A, 02B, 02C e 02D diferenciados no projeto arquitetônico e com as
seguintes particularidades nos Módulos:
I. Módulo 02A: todo arranjo hidráulico, elétrico e a sala do operador e o sanitário encontram-se dentro de estrutura em
alvenaria com telhado lajeado com telhas fibrocimento sem amianto. Apresenta monovias para inçamento do cesto e
da bomba. As peças gráficas que compõem o módulo 02A encontram-se no Anexo II;
II. Módulo 02B: apenas a sala do operador, o sanitário e o arranjo elétrico encontram-se dispostos na estrutura em
alvenaria com telhado lajeado com telhas fibrocimento sem amianto. A monovia foi substituída por um guindaste
giratório de coluna para inçamento da bomba. As peças gráficas que compõem o módulo 02B encontram-se no Anexo
V;
III. Módulo 02C: todo arranjo hidráulico e elétrico e o sanitário do operador encontram-se dentro de estrutura em
alvenaria e telhado lajeado com telhas fibrocimento sem amianto. Apresenta o monovias de içamento para bomba. Na
área externa localizado um Gerador Cabinado. As peças gráficas que compõem o módulo 02C encontram-se no
Anexo VIII;
IV. Módulo 02D: apenas a sala do operador, o sanitário e o arranjo elétrico (quadro de comando e QTA) encontram-se
dispostos na estrutura em alvenaria com telhado lajeado com telhas fibrocimento sem amianto. Apresenta Guindaste
giratório de coluna para içamento da bomba. Na área externa localizado um Gerador Cabinado. As peças gráficas que
compõem o módulo 02D encontram-se no Anexo XI;
As peças gráficas dos Módulos 02A, 02B, 02C e 02D compõem-se do detalhamento da planta baixa, detalhes de
acessórios que compõem as EEE’s, Fachada do Prédio e Layout de Urbanização (Detalhes e Especificações).
Os layouts da estação elevatória seguem os desenhos representativos (sem escala), como também a disposição das
peças hidráulicas e elétricas.
Caso o layout dos Módulos não se adequem aos terrenos disponíveis, apresentar soluções especificas para análise e
aprovação da COMPESA.
No tratamento preliminar, os tipos de equipamentos a serem utilizados ficam a critério do projetista segundo a
avaliação dos técnicos da COMPESA.
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De acordo com a NBR 11885 (ABNT, 2017), nas estações elevatórias com vazões máximas horárias diárias afluentes
finais acima de 25l/s e até 250l/s a limpeza da grade de barra deverá ser manual.
O dimensionamento da grade de barra deverá atender os seguintes critérios técnicos relacionados a seguir:
Equação 06:
II. Vazões:
a. Para vazão inicial, a velocidade mínima através das grades deve ser maior ou igual a 0,60m/s;
b. Para a vazão máxima afluente em um dia qualquer no início de operação (Qi) e com a grade limpa, os canais
afluentes e efluentes dos dispositivos de remoção de sólidos grosseiros deverão garantir uma velocidade igual ou
superior a 0,40 m/s;
c. Para vazão máxima horária afluente final (Qf máx) e grade limpa ou 50% obstruída, a máxima velocidade
através da grade deverá ser de 1,20m/s.
III. O estudo do perfil hidráulico deverá aplicar a equação de conservação de energia juntamente à fórmula de perda
de carga, conforme Equação 07:
Equação 07:
Equação 08:
a. Para vazão máxima horária afluente final (Qf máx) e grade limpa, deverá ser considerada uma perda de carga
mínima de 0,15 m no cálculo (por conservação de energia) do estudo das condições de escoamento de montante,
de forma a suprimir o afogamento da tubulação de chegada (Equação 09):
Equação 09:
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VI. De acordo com NBR 12209 (ABNT, 2011) as grades de barras, peneiras e respectivos dispositivos e limpeza e
remoção dos sólidos retidos, deverão ser constituídos de materiais resistentes à corrosão e abrasão, tais como ligas
de aço inox 304 ou superior e resinas plásticas.
A NBR 12209 (ABNT, 2011) recomenda que as caixas de areia deverão ser projetadas para remoção mínima de 95%
em massa das partículas com diâmetro equivalente igual ou superior a 0,2mm e densidade de 2,65.
As caixas de areia com limpeza manual deverão ser de fluxo horizontal e seção retangular (tipo canal de velocidade
constante). Recomenda-se projetar uma unidade reserva, devendo ser considerados os seguintes critérios:
I. A velocidade de escoamento na seção transversal deve estar na faixa de 0,25 a 0,40 m/s;
II. A jusante da caixa de areia deverá ser prevista uma seção de controle, empregando-se calha Parshall ou Vertedor
Proporcional (tipo Sutro), com o objetivo de manter o mais constante possível a velocidade de escoamento na seção
transversal;
III. Em decorrência das alíneas anteriores, a caixa de areia deverá ficar disposta a jusante da grade de barras;
IV. A largura do desarenador deverá ser dimensionada pela velocidade de 0,30 m/s, adotando-se o valor construtivo
imediatamente superior com casa decimal múltipla de 5;
V. O comprimento da caixa de areia deverá ser dimensionado para 22,5 vezes da lâmina líquida máxima final na
seção transversal, adotando-se o valor construtivo imediatamente superior com casa decimal múltipla de 5;
VI. Para a vazão máxima horária diária afluente final (Qf máx) e vazão média afluente final (Qf méd), a taxa de
escoamento superficial deve ser compreendida entre 600 a 1300m3/m2.d
VII. Caso a elevatória seja imediatamente anterior a uma ETE, a taxa de escoamento supercial deverá ser de no
máximo 1000 m³/m².d;
VIII. O intervalo de tempo entre manutenções de limpeza deverá ser no mínimo de 15 dias;
IX. O depósito inferior para acumulação do material sedimentado deverá ter profundidade mínima de 0,20 m.
X. Nos casos especiais abaixo relacionados pode-se justificar a ausência da caixa de areia de fluxo horizontal:
c. Grande dificuldade, devido à altura, para a remoção do material depositado no fundo do desarenador;
d. Recalque, com a vazão máxima horária diária afluente final acima de 100 L/s, diretamente para uma ETE
composta por reator tipo UASB (este precedido de desarenador mecanizado).
A presença da caixa de areia fluxo horizontal nos casos listados acima (Item X) poderá causar desvantagem técnica,
operacional e econômica em comparação com o desgaste dos rotores das bombas (diminuição de vida útil)
submetidos aos efeitos abrasivos da fase sólida do esgoto.
5.8 MÓDULOS 03 - ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO COM VAZÕES ACIMA DE 250 L/S
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As elevatórias com vazões máximas horárias diárias afluentes finais acima de 250l/s deverão conter as seguintes
unidades: canal ou tubulação de entrada, grade de barras (limpeza mecanizada), caixa de areia (limpeza
mecanizada), controlador de velocidade, poço de sucção, casa de bomba (inclusive espaço para grupo gerador, sala
do operador e sanitário), medidor de vazão (considerações técnicas encontram-se descritas na norma interna GPE-
NI-001/COMPESA) e emissário.
O Módulo 03 apresenta subdividido em 03A, 03B, 03C e 03D diferenciados no projeto arquitetônico e com as
seguintes particularidades nos Módulos:
I. Módulo 03A: todo arranjo hidráulico, elétrico, a sala do operador e o sanitário encontram-se dentro de estrutura em
alvenaria com telhado lajeado com telhas fibrocimento sem amianto. Apresenta monovias para içamento da bomba.
As peças gráficas que compõem o módulo 03A encontram-se no Anexo III;
II. Módulo 03B: apenas a sala do operador, o sanitário e o arranjo elétrico encontram-se dispostos na estrutura em
alvenaria com telhado lajeado com telhas fibrocimento sem amianto. A monovia foi substituída por um guindaste
giratório de coluna para inçamento da bomba. As peças gráficas que compõem o módulo 03B encontram-se no Anexo
VI;
III. Módulo 03C: todo arranjo hidráulico, elétrico e o sanitário do operador encontram-se dentro de estrutura em
alvenaria com telhado lajeado com telhas fibrocimento sem amianto. Apresenta o monovias de içamento para bomba.
Na área externa localizado um Gerador Cabinado. As peças gráficas que compõem o módulo 03C encontram-se no
Anexo IX;
IV. Módulo 03D: apenas a sala do operador, o sanitário e o arranjo elétrico (quadro de comando e QTA) encontram-se
dispostos na estrutura em alvenaria com telhado lajeado com telhas fibrocimento sem amianto. Apresenta Guindaste
giratório de coluna para içamento da bomba. Na área externa localizado um Gerador Cabinado. As peças gráficas que
compõem o módulo 03D encontram-se no Anexo XII.
As peças gráficas dos Módulos 03A, 03B, 03C e 03D compõem-se do detalhamento da planta baixa, detalhes de
acessórios que compõem as EE’s, Fachada do Prédio e Layout de Urbanização (Detalhes e Especificações).
Os layouts da estação elevatória seguem os desenhos representativos (sem escala), como também a disposição das
peças hidráulicas e elétricas.
Caso o layout dos Módulos não se adequem aos terrenos disponíveis, apresentar soluções especificas para análise e
aprovação da COMPESA.
No tratamento preliminar, os tipos de equipamentos a serem utilizados ficam a critério do projetista segundo a
avaliação dos técnicos da COMPESA.
As estações elevatórias com vazões máximas horárias diárias afluentes finais acima de 250l/s deverão ser de limpeza
mecanizada.
Algumas recomendações para dimensionamento da grade de barra foram abordadas no item 5.7.1, alíneas I, II e III
acrescidas das complementações abaixo relacionadas:
I. Perda de Carga:
a. Para vazão máxima horária afluente final (Qf máx) e grade limpa, deverá ser considerada uma perda de carga
mínima de 0,10 m no cálculo (por conservação de energia) do estudo das condições de escoamento de montante,
de forma a suprimir o afogamento da tubulação de chegada (Equação 10):
Equação 10:
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III. De acordo com NBR 12209 (ABNT, 2011) as grades de barras, peneiras e respectivos dispositivos e limpeza e
remoção dos sólidos retidos, deverão ser constituídos de materiais resistentes à corrosão e abrasão, tais como ligas
de aço inox 304 ou superior e resinas plásticas;
IV. E quando a limpeza for mecanizada, recomenda-se a instalação de uma unidade reserva com capacidade para a
vazão do afluente total. Esta unidade pode ser de limpeza manual;
V. A peneira deverá ser precedida de grade grossa de acordo com as recomendações da NBR 12209 (ABNT, 2011).
A atual norma brasileira caracteriza peneiras, como grades ultrafinas sempre que mecanizadas, (JORDÃO,
2017). Ressalva-se, segundo os mesmos autores, que as grades ultrafinas/peneiras sejam sempre precedidas por
uma grade grossa de preferência, com menor espaçamento permitido.
A elaboração dos projetos deverão atender a viabilidade técnica, econômica, de operação e manutenção da unidade.
As caixas de areia usualmente estão localizadas a jusante das grades de barra. A remoção da caixa de areia deverá
atender as recomendações do item 5.7.1, alínea III.
Para caixas de areia com limpeza mecanizada deverão ser previstas pelo menos duas unidades instaladas, caso uma
delas for de reserva, pode considerar a unidade não mecanizada.
A seguir são listados os tipos e as recomendações das caixas de areia mecanizadas que deverão ser utilizadas no
dimensionamento das estações elevatórias de esgoto, segundo a NBR 12209 (ABNT, 2011):
I. De fluxo horizontal e seção retangular (tipo canal de velocidade constante), remoção de areia retida por meio de
bomba aspiradora, parafuso helicoidal, corrente e caçamba, ou clamshell;
II. De fluxo horizontal e seção quadrada, com remoção de areia retida por meio de braços raspadores e lavador de
areia;
III. De fluxo em espiral, aerado, com remoção da areia retida por meio de bomba aspiradora, parafuso helicoidal,
corrente e caçamba, ou clamshell, atribuindo os seguintes critérios:
a. A seção transversal deve ser tal que a velocidade de escoamento longitudinal seja inferior a 0,25 m/s para
vazão máxima;
b. A quantidade de ar injetada deve ser regulável, entre 0,25 a 0,75 m3/min.m. Recomenda-se que valor ótimo
deve ser verificado ao longo da operação;
c. O tempo de detenção hidráulica para a vazão máxima deverá ser igual ou superior a 3 mim.
IV. De fluxo tangencial, com remoção da areia retida por meio de bomba aspiradora, ou air-lift, atribuindo os seguintes
critérios:
a. A velocidade de entrada deve ser de 0,75 a 1m/s, e de saída de, no máximo, 0,7 m/s;
b. O tempo de detenção hidráulico para a vazão máxima deve ser igual ou superior a 25s.
VI. E ainda de acordo com a NBR 12209 (ABNT, 2011) as caixas de areia mecanizadas devem ser dotadas de um
classificador e lavador da areia removida, podendo ser do tipo:
c. Hidrociclone.
As unidades descritas a seguir enquadram-se nos 03 (três) módulos propostos atendendo as características e critérios
técnicos apresentados pelas normais vigentes.
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Na tubulação de chegada deverá ser adotado dispositivo de manobra, como comporta, válvula guilhotina ou válvula
de gaveta. Caso seja necessário a utilização de comportas, adotar os critérios técnicos da NTC 224.
Na instalação das válvulas gavetas deverão ser considerados os critérios e os padrões adotados pela NTC 058, como
também das normas brasileiras NBR 14968 (ABNT, 2003) e a NBR 12430 (ABNT, 1998).
Ainda deverá ser apresentado no projeto o detalhamento da indicação de pintura epóxi e os detalhes de espessura,
camadas, etc. A pintura betuminosa nas válvulas para esgoto não poderá ser utilizada.
Tubulação não deverá chegar esconsa na estrutura do tratamento preliminar e sim perpendicularmente.
A geratriz inferior da tubulação de entrada na Elevatória deverá estar acima do nível de fundo do canal da grade de
barra, para evitar represamento da tubulação. Sua cota deverá ser, no mínimo a cota do fundo do canal acrescida da
profundidade da lâmina d`água, já considerada a perda de carga na grade de barra suja.
I. Definir, além do tempo de detenção, as cotas e níveis do poço de sucção, em função da lógica operacional,
considerando-se os limites de segurança operacional dos equipamentos (nº de partidas por hora, cavitação, entre
outros);
II. Definir a submergência mínima seguindo os critérios da NTC 013 e recomendações do fabricante;
III. Projetar tampa/grade de proteção no local de passagem para inspeção, com dimensões mínimas de 0,80 x 0,80m,
com dobradiça e porta cadeado;
IV. Em caso de bombas submersíveis, prever tampa/grade de proteção removível no local de passagem para
remoção e instalação da bomba;
VI. A entrada do esgoto no poço de sucção deverá ser projetada de modo que ocorra quebra de velocidade e que
permita uma distribuição equitativa da vazão para as bombas evitando vórtices, sedimentação e caminhos
preferenciais;
VII. Prever cinta de vedação no barrilete, para facilitar manutenção nos registros e válvulas de retenção, ainda nos
sistemas de ancoragem para o barrilete. O barrilete deverá ser em ferro dúctil;
VIII. O nível de esgoto máximo do poço de sucção deverá ser fixado 10 cm abaixo da cota da soleira do coletor
afluente;
IX. O fundo do poço de sucção deverá ter caimento no sentido da boca de sucção do conjunto moto bomba para
evitar depósito de sedimentos;
XIII. Considerar a cota da tampa do poço de sucção 0,10 m acima da cota do terreno
XIV. Dimensionamento do volume do poço sucção será dado pelo Vu (volume útil mínimo), obtido pela Equação 11:
Equação 11:
Recomenda-se que a pressão de shut-off encontre-se na faixa de 15 a 20 % acima da pressão da bomba no ponto de
operação. Em casos especiais ou dúvidas, o fabricante deve ser consultado.
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I. Na seleção da bomba, manter folga mínima de 15% entre a pressão de serviço e a shut – off;
II. O afastamento entre bombas e paredes, bem como entre as bombas, devem seguir as recomendações dos
fabricantes;
III. No poço de sucção, adotar a altura útil ou a faixa de operação superior a 0,60 m;
V. A velocidade mínima de recalque deve ser de 0,6 m/s com exceção dos casos previstos no anexo A da NBR
12208/2020. Para tal, deverão ser consideradas tubulações de DN mínimo 80mm para o barrilete, enquanto que para
o restante da linha de recalque adotar diâmetros internos comerciais superiores a 75mm;
VI. No dimensionamento do barrilete e da linha de recalque deverão ser adotados apenas tubulações especificas que
possuam norma da ABNT NBR regulamentando seu uso para recalque de esgotos;
VII.Na associação de conjuntos em paralelo para motor-bomba, observar a capacidade e a condição operacional para
início e final de plano. Atentar para o preenchimento da especificação com as condições operacionais operando
sozinha e em paralelo;
VIII. As elevatórias, preferencialmente, deverão ser projetadas utilizando bombas submersíveis instaladas em poços
úmidos por questões operacionais da COMPESA. Quando as características da área ou da rede não propiciarem esta
concepção, outra alternativa deverá ser proposta com os critérios técnicos das NTC 025, NTC 012 e NTC 010;
IX. Para toda bomba submersível, deve ser previsto o dispositivo de engate rápido;
X. Prever a instalação das bombas a uma distância mínima de 20 cm em relação ao fundo do poço de sucção,
quando possível com pedestal de engate rápido e guia de descida. Exceções são admitidas conforme anexo A da
NBR 12208/2020;
XII. Na caixa de saída do barrilete, prever a instalação de colar de tomada com adaptador para dispositivo de leitura
de pressão;
5.9.3.1. Instalação
A instalação do conjunto motor-bomba deverá ser mantida a distância mínima de 1,0 m entre a entrada de ar do motor
e a parede ou qualquer outro obstáculo.
A distância livre entre as bases das bombas horizontais deverá ficar entre 1,0 a 1,5 m. O arranjo dos conjuntos motor-
bombas deve permitir facilidade de operação e manutenção, obedecendo às recomendações do fabricante.
A base metálica deverá ser assentada em bloco de fundação em concreto armado através de chumbadores para
permitir a retirada da base para manutenção.
Os flanges das tubulações de sucção e recalque deverão conectar-se aos respectivos flanges da bomba, ficando
totalmente livre de tensões, sem transmitir quaisquer esforços à carcaça da bomba.
Os barriletes de sucção e recalque, deverão propiciar livre acesso para operação e manutenção dos equipamentos.
Sempre que possível manter a instalação da tubulação de recalque e sucção do mesmo lado, deixando o lado oposto
livre.
Caso seja necessária uma emenda para que os cabos dos conjuntos alcancem os quadros, deve ser prevista uma
caixa de inspeção para abrigo das emendas (as emendas não podem ficar em eletrodutos).
Recomenda-se que:
I. Todas as tubulações, válvulas e conexões deverão ser apropriadas para uso em esgoto e com conexões
flangeadas, até a conexão com a Linha de Recalque;
II. A geratriz inferior dos flanges de qualquer peça (tubos, válvulas, reduções e conexões) da sucção deverá ter uma
distância mínima de 30 cm livre em relação ao nível do piso, paredes, tetos/tampas, tubulações, etc;
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III. Os flanges deverão preferencialmente seguir a NBR 7675 (ABNT, 2005), com a indicação da Pressão Nominal
(PN). Quando diferente desta norma, devem ser justificadas e acordadas o uso destas;
IV. As válvulas de bloqueio deverão ser do tipo vedação estanque (não utilizar gaxeta), com cunha de borracha (para
os diâmetros comerciais disponíveis) e pintura epóxi;
V. Indicar que as válvulas de retenções especificadas atendem ao sentido de posição de instalação, horizontal ou
vertical;
VI. O dimensionamento do diâmetro das tubulações deverá ser calculado em função das velocidades máximas e
mínimas recomendadas, das perdas de carga e de critérios econômicos;
VII. Para definição da classe de pressão dos tubos, deve ser verificada sua resistência aos esforços devido ao fluido
bombeado, pressão de trabalho, sub e sobre pressão, bem como o material da rede adotado, etc.;
VIII. As tubulações do barrilete e válvulas não podem ser apoiadas nas bombas. Prever blocos de ancoragem e/ou
outro tipo de apoio;
IX. Preferencialmente, as tubulações do barrilete em Ferro Fundido deverão ter os tamanhos padronizados: 0,50m,
0,75m, 1,00m, 2,00m e 3,00m;
X. Indicar que todos os parafusos sujeitos às condições de ambientes adversas deverão ser de aço inoxidável;
XI. Deve-se prever proteção contra ocorrência de corrosão galvânica, sempre que aplicável;
c. Os componentes integrantes estejam sujeitos a desgastes deverão ser de bronze ou aço inoxidável;
d. Para o acionamento manual, considerar que o esforço tangencial a ser aplicado ao volante ou acionador deve
ser inferior ou igual a 200N. Caso não seja atendida esta condição, deverá ser previsto acionamento motorizado,
hidropneumático ou redutor mecânico.
e. Não devem ser usadas válvulas borboleta, válvula de retenção do tipo “dupla portinhola” ou retenção rápida no
fluxo de esgoto;
f. Recomenda-se que as válvulas estejam localizadas em pontos acessíveis ao operador, caso isso seja inviável,
deverão ser previstos acessos através de piso, escadas ou acionamentos por corrente, ou ainda mecanizados,
qualquer seja seu diâmetro.
Em instalações com poços secos e bombas afogadas, utilizar válvula de bloqueio no mesmo diâmetro da maior
tubulação, sendo que o peso desta não dever ser suportado pelo engaste da tubulação na parede.
Utilizar, quando necessário, junta de expansão flangeada de inox ou borracha, entre a bomba e a válvula de bloqueio.
A velocidade na tubulação de sucção deverá estar compreendida entre 0,60 a 1,5 m/s. Em bombas que possuam
outras recomendações, deverá apresentar o parecer do fabricante e o dimensionamento destas tubulações, conforme
a recomendação.
A redução da tubulação de sucção para o flange da bomba dever ser sempre excêntrica, quando a mesma for
horizontal. Quando for vertical é concêntrica.
Cada tubulação de saída de bomba deverá ser independente até as conexões da linha principal de recalque,
possuindo no mínimo, válvula de retenção e válvula de bloqueio, além de redução e junta de desmontagem ou junta
de expansão em inox ou borracha, quando necessárias. Estas tubulações, válvulas, acessórios e conexões nas
saídas das bombas até a linha de recalque, formam o barrilete.
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Deverá prever também válvula de bloqueio para a linha de recalque, instalada logo após o barrilete ou By-pass.
Quando necessário, instalar a tubulação de retorno para o poço de sução para permitir esvaziamento deste para
manutenção.
Projetar os barriletes sempre com a condição de instalação de equipamentos de emergência (conexão de espera no
barrilete para instalação de bomba emergencial), ex: instalação de Junção com 1 flange cego, no lugar de curva na
primeira bomba do barrilete.
As tubulações de saída das bombas deverão ser conectadas à linha principal de recalque preferencialmente por
junções em “Y” e curvas.
Demais recomendações a serem adotadas na linha de recalque estão contempladas na norma interna GPE-NI-
008/COMPESA.
A capacidade de carga dos equipamentos de movimentação deverá ser superior ao elemento de maior massa da
Estação Elevatória de Esgoto, passível de transporte por esta estrutura.
O curso na horizontal e vertical destes equipamentos deverão permitir a retirada, movimentação e reposição das
peças e equipamentos constituintes da estação elevatória.
A altura livre para movimentação deverá ser suficiente para carga e descarga dos equipamentos em caminhão tipo
toco. Deverá ser considerada a altura dos equipamentos a serem içados e do conjunto troller e talha.
O dimensionamento da Talha (manual e/ou elétrica) é definido de acordo com peso da bomba e o engate rápido
acrescida com 10% de folga. Para uso da talha elétrica, deverão ser considerados os critérios técnicos da NTC 102.
Para a instalação dos equipamentos de movimentação, deverão ser previstas vigas e aberturas para livre
movimentação e manutenção dos equipamentos instalados.
Quando a estrutura possuir monovia, esta deverá ser posicionada com o seu eixo longitudinal sobre todas as alças do
içamento dos motores elétricos, com a extremidade livre o suficiente para descarga em veículos.
No projeto deverá ser considerado o projeto hidráulico de abastecimento de água para atender o edifício da elevatória.
Caso seja necessária a reposição de água em dispositivos de proteção contra transientes hidráulicos, lubrificação de
gaxetas ou selos hidráulicos, deverá ser previsto sistema de água de serviço, não se recomendando a utilização de
esgoto.
Prever a instalação de um ponto de água na área externa da casa de máquina para limpeza das unidades da estação
elevatória de esgoto.
A urbanização das EEE’s será composta por pavimento em paralelepípedo granítico com linha d’água e meio fio em
pedra granítica. O escoamento das águas das chuvas preferencialmente deverá ser superficial para evitar o acúmulo
de água de chuva no terreno da estação e a implantação de dispositivos de drenagem.
No entorno das unidades calçadas em concreto, o acesso de veículos e transeuntes se dará através de um portão
tubular, conforme padrão COMPESA, em ferro galvanizado de 1 1/2", com contraventamento em tubo de ferro
galvanizado de 1" e com tela aramada # 1" com fio nº 10.
Deverá ser apresentado o projeto geométrico com posicionamento adequado dos veículos com condições de
visibilidade e possibilitar que as manobras sejam realizadas segundo ângulos e velocidade de aproximação.
As vias poderão ser projetadas de acordo com a disponibilidade de área e compatibilizadas com a topografia do
terreno evitando assim, maior número possível de movimentos conflitantes.
O fechamento da unidade deverá ser projetado com muro em alvenaria de tijolos furados de 1/2 vez, com 2,80 metros
de altura, com pilar a cada 3 metros com o assentamento concertinas de aço galvanizado na parte superior do muro.
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Na fachada principal, deverá ser fixado o letreiro com logotipo da COMPESA, de acordo com o Manual de Identidade
Visual. As cores da pintura serão de acordo com os padrões da COMPESA.
Deverá ser construída coberta em laje de concreto armado com telha de fibrocimento sem amianto. A coberta deverá
cumprir a sua função de escoar devidamente as águas fluviais de forma estanque e as direcionando para o sistema
de drenagem, que garanta a vedação do ambiente.
Na área do perímetro da EEE, deverá ser plantada vegetação (cinturão verde) com espécies florestais arbóreas, com
objetivo de minimizar os efeitos decorrentes dos odores gerados na operação e evitar possível impacto visual.
As condições de ocupação, afastamento e urbanização das edificações deverão atender as legislações municipais de
cada Município a ser implantado o Projeto. Caso o Município não apresente legislação, deverá ser comunicado à
COMPESA para que seja adotado outro critério técnico.
No ponto de entrada de energia elétrica, deverá ser previsto dispositivo que permita a ligação de gerador de
emergência.
O gerador deverá seguir a NTC 033, com autonomia mínima de 6h, com instalação abrigada ou ao tempo, conforme
definição do projeto.
5.10.4 Hidrossanitário
A elaboração dos projetos Hidrossanitário deverá partir do projeto de urbanização, onde estão locados elementos, tais
como: reservatório, caixas de entrada e de saída, portaria, estação elevatória, vias de acesso, etc.
Deverá ser previsto o fornecimento de água potável e de coleta de esgoto a ser encaminhado para poço de sucção
desta elevatória.
Todas as peças e tubos deverão ter número de identificação para fins de elaboração da lista de materiais, que deverá
constar, obrigatoriamente, deste desenho.
A lista de materiais deverá apresentar a descrição sucinta de todos os itens, assim como relacionar diâmetro,
comprimento, espessura, materiais e especificações ou normas COMPESA, quando existirem.
As estruturas de concreto, durante sua construção e ao longo de toda a vida útil prevista, deverão comportar-se
adequadamente, com nível apropriado de qualidade: quanto a todas influências ambientais e ações que produzam
efeitos significativos na construção, em circunstâncias excepcionais, não apresentando ruptura frágil, ou falso alarme,
ou ainda danos desproporcionais às causas de origem, bem como atender aos requisitos de qualidade da estrutura.
É imprescindível que o projeto estrutural seja realizado por profissionais capacitados tecnicamente para essa função,
contribuindo, assim, para a qualificação da construção.
Os critérios técnicos para elaboração do projeto estrutural e de execução deverão atender a NBR 6118 (ABNT, 2014).
A seguir são listados os elementos mínimos, contidos na memória de cálculo, a serem entregues para análise:
II. Análise estrutural de cada elemento (vigas, cintas, pilares, sapatas, escadas, blocos, etc), com os esforços
máximos de projeto (de preferência, ilustração dos diagramas dos esforços internos), para análise do ELU (Estados
Limites Últimos);
Cálculo das deformações máximas nos elementos, para análise do ELS (Estados Limites de Serviço);
Dimensionamento estrutural de cada elemento (vigas, cintas, pilares, sapatas, escadas, blocos, etc), com as
propriedades dos materiais admitidas, cálculos das armações, etc, relacionando essa etapa com os esforços máximos
de projeto obtidos na análise estrutural.
Além da memória de cálculo, é necessária a apresentação de pranchas de detalhamento contendo cortes e desenhos
em planta da forma da edificação, e desenhos de armação dos elementos estruturais (concordando com as armações
determinadas na memória de cálculo, na etapa de dimensionamento estrutural).
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Deverá ser apresentada a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do projetista responsável pelo projeto.
Os requisitos básicos necessários e demais condições a serem adotadas e exigidas pela COMPESA na elaboração
dos projetos das instalações elétricas, visando padronizar e normatizá-los, deverão seguir os critérios GPE-NI-
018/COMPESA.
Para padronização, a aquisição e o fornecimento dos equipamentos deverão ser atendidas as Normas Técnicas da
COMPESA: NTC 026, NTC 033 e NTC 146.
As sondagens de investigação deverão ser à percussão e executadas de acordo com as Normas NBR 6484 (ABNT,
1980): Execução de sondagens de simples reconhecimento dos solos (SPT) e NBR 8036 (ABNT, 1983): Programação
de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios.
I. Planta de locação das sondagens que deverá ser apresentada cotada e amarrada a elementos fixos e bem
definidos no terreno;
II. O boletim de sondagem deve apresentar o desenho do perfil individual de cada sondagem e/ou seções do subsolo.
O Serviço de Sondagem deverá ser apresentado em forma de relatório, numerado, datado e assinado por
responsável técnico pelo trabalho perante o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco – CREA,
com recolhimento da ART.
Para o projeto básico interceptores será necessário um furo de sondagem para cada 500 m ao longo de sua extensão,
enquanto para o projeto executivo será necessário um furo de sondagem para cada 100 m ao longo de sua extensão.
Deverão ser estabelecidos os critérios de higiene e segurança do trabalho, de acordo com as leis, Portarias do
Ministério do Trabalho, normas da COMPESA vigentes, além do disposto nos itens abaixo:
I. Edificações
A norma regulamentadora – NR 08, estabelece requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas
edificações, para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalhem.
II. Circulação
Os pisos dos locais de trabalho não deverão apresentar saliências nem depressões que prejudiquem a circulação de
pessoas ou a movimentação de materiais. (Alterado pela Portaria SIT n.º 12, de 06 de outubro de 1983).
As aberturas nos pisos e nas paredes deverão ser protegidas de forma que impeçam a queda de pessoas ou objetos.
(Alterado pela Portaria SIT n.º 12, de 06 de outubro de 1983).
Os pisos, as escadas e rampas deverão oferecer resistência suficiente para suportar as cargas móveis e fixas, para
as quais a edificação se destina. (Alterado pela Portaria SIT n.º 12, de 06 de outubro de 1983).
As rampas e as escadas fixas de qualquer tipo deverão ser construídas de acordo com as normas técnicas oficiais e
mantidas em perfeito estado de conservação (alterado pela Portaria SIT n.º 12, de 06 de outubro de 1983).
As escadas e os acessos necessários ao pessoal de operação deverão ser cômodos e seguros, protegidos com
guarda-corpo, corrimão e piso antiderrapante de material resistente à corrosão; não deverá ser admitida escada tipo
“marinheiro” (NR 18).
Nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde houver perigo de escorregamento,
serão empregados materiais ou processos antiderrapantes.
Os andares acima do solo deverão dispor de proteção adequada contra quedas, de acordo com as normas técnicas e
legislações municipais, atendidas as condições de segurança e conforto (alterado pela Portaria SIT n.º 222, de 06 de
maio de 2011).
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A Norma Regulamentadora – NR 24 estabelece as condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho por meio
do dimensionamento das instalações sanitárias, vestiários, refeitórios, cozinhas, alojamento e condições de higiene e
conforto durante as refeições.
Recomenda-se que nos projetos sejam previstos dispositivos ou equipamentos, bem como abertura nos pisos e
paredes, para permitir a colocação e retirada dos equipamentos elétricos e mecânicos. As cargas e os apoios
necessários deverão ser considerados na estrutura do edifício da elevatória.
VIII. Ventilação
A construção de janelas, portas, exaustores ou outros meios que permitam a ventilação do edifício da elevatória
deverá ser prevista no projeto. Deverão ser previstos condições ou dispositivos de segurança, de modo a evitar a
concentração de gases que possam causar explosão, intoxicação ou desconforto.
IX. Iluminação
O edifício da elevatória deverá ser iluminado naturalmente por meio de janelas ou outras aberturas. Para a iluminação
artificial, deverão ser consideradas todas as recomendações da GPE-NI-018/COMPESA e em conformidade com as
prescrições da NBR 5413 (ABNT, 1992).
A planilha de custos deverá ser elaborada conforme Norma GPE-NI-019/COMPESA cujas planilhas-padrão da
COMPESA contêm os códigos do sistema Alpha e os itens e subitens separados na ordem de construção.
Este item não se aplica para elaboração de projetos de terceiros, devendo atender aos requisitos da GPE-NI-
010/COMPESA.
5.10.10 Desenhos
Os desenhos e plantas deverão ser produzidos em formato A1 e apresentados impressos e em meio digital editável
(DXF e/ou extensão aprovada pela COMPESA), a serem entregues ao gestor do contrato ou presidente da comissão
(projetos terceiros) da COMPESA para análise.
As peças gráficas, anexas a esta Norma, compõem-se do detalhamento da planta baixa, detalhes de acessórios que
compõem as EE’s, Fachada do Prédio e Layout de Urbanização (Detalhes e Especificações).
Os layouts da estação elevatória seguem os desenhos representativos, como também a disposição das peças
hidráulicas e elétricas.
As plantas com detalhamento das unidades que compõem o projeto das estações elevatórias de esgoto, propostas no
projeto básico e/ou executivo, bem como as plantas de locação e de situação, deverão estar georreferenciadas em
coordenadas projetadas na Unidade Transversa de Mercator (UTM) e referenciadas ao fuso correspondente do
Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS 2000).
add
GPE-NI-009-02 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
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Caso a COMPESA determine, os projetos também deverão ser entregues nos padrões da norma interna GTC-NI-
001/COMPESA e nas diretrizes da GTC-ITR-002/COMPESA.
Os memorias descritivos deverão ser apresentados em folhas A4 (210 x 297mm), páginas numeradas e impressão
em frente verso, sempre que isto não prejudicar a leitura e compreensão clara do conteúdo.
As fotografias deverão ser originais em todas as vias, legendadas e datadas. As tabelas, quadros, figuras e
ilustrações deverão ser legíveis, com textos e legendas, utilizando técnicas que facilitem a sua análise, além de conter
a fonte de dados apresentados.
A entrega dos produtos deverá ser determinada de acordo com as orientações do contrato e os projetos de terceiros
deverão atender a GPE-NI-010/COMPESA.
Deverá ser citada a fonte de consulta de acordo com a NBR 10520 (ABNT, 2002) e no final do volume deverão ser
apresentadas as referências bibliográficas de acordo com NBR 6023 (ABNT, 2002).
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Revisão nas seguintes Simone Karine Silva da
considerações do Texto Paixão CPE
da Norma nos itens:
11.5.1 substituído por Luciana Maria Oliveira de CPE
11.6.2, 11.5.2 Assis
substituído 11.6.3, Flávio Coutinho Cavalcante GPE
11.5.6 substituído por
Leonardo Henrique
02 24/11/2017 11.6.8 e 11.5.7 CPE
Andrade Veras
substituído por 11.6.8.
Alterado: 14.3.1.2, Kleber Rocha Ferreira
CPE
14.3.1.13, 14.4.1, Santos
14.4.2, 14.4.2.5,
14.4.4.12, 14.4.2.14 e Graciano Fernandes de
CPE
14.4.5.1.2. Mendonça
Acrescentado os itens Luiz Pereira Júnior CPE
5.1.27 e 14.4.2,
Alana Raissa Crasto
14.4.3.5 CPE
Martins Costa
Correção no item 5.1.8
A numeração e Arthur Dantas Pereira GPE
formatação da Norma
Milton Tavares de Melo
de alguns itens foram GLD
Neto
alterados mudando a
numeração anterior. José Fernandes Vieira DNN
03 08/12/2017 Revisão nas seguintes Simone Karine Silva da
CPE
considerações do Texto Paixão
da Norma nos itens: Luciana Maria Oliveira de
CPE
11(11.1 a 11.5), 12 (123 Assis
a 12.7) e 13 (13.2 a Flávio Coutinho Cavalcante GPE
13.6) e o Anexo com Luiz Pereira Júnior CPE
as peças gráficas dos Alana Raissa Crasto
CPE
Módulos (A, B, C e D) Martins Costa
Arthur Dantas Pereira GPE
Kleber Rocha Ferreira
CPE
Santos
Formatação da Norma Simone Karine Silva da
CPE
14/06/2019 e dos anexos (Peças Paixão
04 a Gráficas) para o Camila Lima Moura CPE
19/07/2019 Modelo SGN Graciano Fernandes de
CPE
Mendonça
add
GPE-NI-009-02 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
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NTC 146: Aquisição e Fornecimento de Quadro Elétrico Abrigado para Média Tensão Chave de Partida Suave
(soft-starter ou Inversor) para aplicação no acionamento de conjunto motor e bomba
GTC-ITR-002-01: Procedimentos para Cadastro de Sistema de Esgotamento Sanitário em Sistema de
Informações Geográficas
NTC 224: Comporta de deslizamento tipo gaveta
GPE-NI-011: Diretrizes Gerais para Estimativa de Consumo de Água - Consumo Per Capita
GPE-NI-018: Diretrizes Gerais para Elaboração de Projetos Elétricos
GPE-NI-019: Diretrizes para Elaboração, Formatação e Apresentação de Orçamentos de Engenharia
GPE-NI-010: Diretrizes Gerais para Elaboração de Projetos de Terceiros
GPE-NI-001: Diretrizes para Elaboração dos Projetos de Estações de Tratamento de Esgoto - ETE´s
7. REFERÊNCIAS
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 5413: Iluminação de Interiores. Rio de Janeiro,
1992;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 6118: Projeto de Estruturas de Concreto -
Procedimento. Rio de Janeiro, 2014;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 7675: Conexões de Ferro Fundido dúctil. Rio de
Janeiro, 2005;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 9649: Projetos de Redes Coletoras de Esgoto
Sanitário. Rio de Janeiro, 1986;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 12208: Projeto de Estações Elevatórias de
Esgoto. Rio de Janeiro, 2020;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 12209: Elaboração de Projetos Hidráulicos-
Sanitários de Estações Elevatórias de Esgoto. Rio de Janeiro, 2011;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 12430: Válvula Gaveta de Ferro Fundido
Modular. Rio de Janeiro, 1998;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 14486: Sistemas Enterrados para Condução de
Esgoto Sanitário – Projeto de Redes Coletoras com Tubos de PVC. Rio de Janeiro, 2000;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 14968: Válvula Gaveta de Ferro Fundido
Nodular com Cunha. Rio de Janeiro, 2003;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 6484: Solo - Sondagens de Simples
Reconhecimento com SPT - Método de Ensaio. Rio de Janeiro, 1980;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 10520: Informação e Documentação – Citações
em Documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 8036: Programação de Sondagem de Simples
Reconhecimento dos Solos para Fundações dos Edifícios. Rio de Janeiro, 1983;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 12207: Projeto de Interceptores de Esgoto
Sanitário. Rio de Janeiro, 1989;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 16682:2018 Projeto de linha de recalque para
sistema de esgotamento sanitário - Requisitos;
add
GPE-NI-009-02 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
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• SANEPAR, Companhia de Saneamento do Paraná Manual de Estação Elevatória de Esgoto de Pequeno Porte para
Empreendimentos Particulares;
• TSUTIYA, Milton Tomoyuki: Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. São Paulo, 2000;
8. HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES
Nº da RD
Versão Data Natureza da Revisão e/ou Alteração vinculada
ANEXOS
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add
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LEGENDA:
VISTA PRINCIPAL
B
Ver planta de detalhes do abrigo do
gerador e quadro de comandos
COBOGÓ COBOGÓ
Sistema de içamento
PROJEÇÃO DA MONOVIA
do cesto
13 12 11
14 10 9 8
PROJEÇÃO DA MONOVIA
4
2
QUADRO DE
COMANDO
COBOGÓ
3 1
15 NOTAS TÉCNICAS:
COBOGÓ
COBOGÓ
ligação do T
2 - Tratamento Preliminar: cesto coletor.
17 A 3 - Para a padronização, aquisição e e fornecimento dos equipamentos deverá atender as
seguintes normas técnicas da COMPESA: NTC-012, NTC-013, NTC-025, NTC-058 e NTC-102.
16
WC
15
A ABRIGO DO GERADOR 14 Cesto Coletor
Revisões:
5
13 12 11 10 9 8
18 4
COBOGÓ
3
COBOGÓ COBOGÓ 2
B
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Projeto:
DETALHE DO BANHEIRO
0x/0x
Sistema: Prancha:
DETALHE DA LIGAÇÃO DO T
Atender área mínima - 2,4 m²
Cidade: Escala:
Indicada
e largura mínima - 1 m
Estado: Data:
xx/2019
Monovia Monovia
Cobogó
Sistema de içamento do
cesto
12 11 2
15 13 10 9 4 3 NOTAS TÉCNICAS:
Ver planta de detalhes do abrigo do
8 Corrente para
gerador e quadro de comandos
içamento 1 1 - Layout do Módulo 1 apresenta desenhos representativos, como também a disposição das
peças hidráulicas.
30 2 - Tratamento Preliminar: cesto coletor.
CORTE A-A 31
3 - Para a padronização, aquisição e e fornecimento dos equipamentos deverá atender as
seguintes normas técnicas da COMPESA: NTC-012, NTC-013, NTC-025, NTC-058 e NTC-102.
Nível Máx.
27 28 29 33
32
34 Cesto coletor
35 Nível Min.
Revisões:
7 5
4
6
Nív. Fundo 3
5 1
Projetista: Assinatura:
Projeto:
Tampões ventilados
2
3
4
1
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 1A
Caixas em concreto
ou alvenaria
Assunto: CORTES E DETALHES DO PROJETO HIDRÁULICO
Sub-Assunto:
Cesto coletor
0x/0x
Sistema: Prancha:
Base em concreto para
suporte do registro
Mín.=0.5m Mín.=0.5m Cidade: Escala:
Indicada
Enchimento Estado: Data:
xx/2019
i=%
NOTAS TÉCNICAS:
Tampão Ventilado
Revisões:
Coordenação: Assinatura:
Nív. Fundo
Projeto:
CORTE B-B
ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 1A
Assunto: CORTES E DETALHES DO PROJETO HIDRÁULICO
Sub-Assunto:
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
Cobogó Cobogó
FACHADA PRINCIPAL
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - Coberta em laje de concreto armado com telha de fibrocimento sem amianto.
3 - A coberta com a função de escoar devidamente as águas pluviais de forma estanque e
direcionada para sistema de drenagem.
Revisões:
1
Cobogó Cobogó
Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Projeto:
Sub-Assunto:
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
FACHADA LATERAL ESQUERDA FACHADA LATERAL DIREITA
Estado: Data:
xx/2019
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - O material utilizado para a coberta deverá atender o projeto a ser adotado de laje em concreto
CALÇADA EM CONCRETO com telhas de fibrocimento sem amianto.
3 - Cinturão verde com plantio de espécies florestais arbóreas.
4 - As condições de ocupação, afastamento e urbanização das edificações devem atender as
legislações municipais de cada município.
5 - As vias deverão ser projetadas para atender movimentação e manobra adequada dos veículos.
6 - Dimensionamento do logotipo da COMPESA deverá seguir de acordo com o Manual de
Identidade Visual.
Revisões:
CINTURÃO VERDE 2
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Projeto:
GRADE DE PROTEÇÃO EM
TUBO DE FERRO ARAME DE PROTEÇÃO
GALVANIZADO TIPO CONCERTINA
CONTRAVENTAMENTO EM
TELA ARAMADA TUBO DE FERRO GALVANIZADO SIMPLES
MURO EM ALVENARIA
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 1A
CHAPISCADO E REBOCADO
Assunto: LAYOUT DA URBANIZAÇÃO
ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA
Sub-Assunto: DETALHES E ESPECIFICAÇÕES
DE ESGOTO
xxxx-PE
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
DETALHES PORTÃO DE ACESSO
ANEXO I.005 - MÓDULO 1A - GPE - NI - 009 - 01
LEGENDA:
BARRAS DE 41"
NOTAS TÉCNICAS:
ALÇA EM BARRA DE 41" ALÇA EM BARRA DE 41" 1 - As dimnesões do cesto coletor são representativas.
CANTONEIRAS
35mm x 35mm
CANTONEIRA 1 41" x 41", AÇO INOX EM AÇO INOX
Revisões:
5 5
CHAPA ESPESSURA 32"
4
EM AÇO INOX FUROS COM 100mm
5 3
CHAPA ESPESSURA 32" AÇO INOX DE DIÂMETRO
2
Projeto:
1
BARRAS DE 4" CHAPA ESPESSURA 5
32"
CANTONEIRA 1 41" x 41", AÇO INOX
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
NOTAS TÉCNICAS:
2
D 1
5
DE 16 ", ESPAÇADAS DE 25mm E SOLDADAS A Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos
CANTONEIRA DE 90mm DE COMPRIMEINTO
COM SEÇÃO COM 35 x 35mm,
TODOS EM AÇO INOX
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto
Coordenação: Assinatura:
ESPASSADAS EM 25mm
EM AÇO INOX
Projeto:
5
CHAPAS DE AÇO INOX DE 32"
BARRAS HORIZONTAIS REMOVÍVEIS DE
5
DESENHO ISOMÉTRICO
16" DE DIÂMETRO E 740mm DE COMPRIMENTO,
ESPASSADAS EM 25 mm,
EM AÇO INOX
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 1A
Assunto: DETALHES DO CESTO COLETOR
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
B
Ver planta de detalhes do abrigo do
gerador e quadro de comandos
COBOGÓ
PROJEÇÃO DA MONOVIA
NOTAS TÉCNICAS:
QUADRO DE
2 -Quadro de Comando Abrigado de Baixa/Média Tensão Utilizando Soft Starter ou Inversores
COMANDO
de Frequência conforme a NTC-026 / NTC-146 respectivamente, mais atualizadas.
QTA
COBOGÓ
COBOGÓ
A Revisões:
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Projeto:
Sub-Assunto:
SALA DO GERADOR SALA DO GERADOR
QTA
QTA
01/01
Sistema: Prancha:
Mureta em
Alvenaria
h=40cm.
365.09
40
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
VISTA FRONTAL ABRIGO DO GERADOR VISTA LATERAL ABRIGO DO GERADOR
Cobogó Monovia
Quadro de
Comando
QTA
NOTAS TÉCNICAS:
Revisões:
Nív. Fundo 5
Coordenação: Assinatura:
Quadro de
A IHM A IHM
EMERGENCIA EMERGENCIA
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
CAPACITORES
LIGADO
LIGADO LIGA LIGADO LIGA
Projeto:
CORTE B-B
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 1A
Assunto: CORTES E DETALHES DO PROJETO ELÉTRICO
DETALHES DO QUADRO DE COMANDO Sub-Assunto: DETALHES DOS CORTES E ACESSÓRIOS
A IHM A IHM
01/01
MANUTENÇÃO
LIGADO
EMERGENCIA
LIGA
CAPACITORES
LIGADO
MANUTENÇÃO
LIGADO
EMERGENCIA
LIGA
Sistema: Prancha:
DES LIG
DESLIGADO DESLIGA DESLIGADO DESLIGA
VISTA PRINCIPAL
B
Ver planta de detalhes do abrigo
do gerador e quadro de comandos
PROJEÇÃO DA MONOVIA
COBOGÓ COBOGÓ
Calha Parshall
11 10 9
14 13 12
PROJEÇÃO DA MONOVIA
8
QUADRO DE
Caixa de Areia
COMANDO
Ver detalhe da
A
ligação do T
COBOGÓ
20
COBOGÓ
15 17 18 19
16
15
SALA DO
14
A ABRIGO DO GERADOR
OPERADOR
8 Grade de Barras de
Limpeza Manual
NOTAS TÉCNICAS:
25 13 12 11 10 9
1 - Layout do Módulo 2 apresenta desenhos representativos, como também a disposição das
WC
COBOGÓ peças hidráulicas.
2 - Tratamento Preliminar: os tipos das unidades a serem utilizadas ficam a critério do projetista
26 segundo avaliação dos técnicos da COMPESA.
COBOGÓ COBOGÓ 27 30 3 - Para a padronização, aquisição e fornecimento dos equipamentos deverá atender as
31 seguintes normas técnicas da COMPESA: NTC-012, NTC-013, NTC-025, NTC-058 e NTC-102.
28 29
B
Caixa em concreto Revisões:
armado 5
PLANTA BAIXA 3
Projetista: Assinatura:
DETALHE DO BANHEIRO
01/01
Sistema: Prancha:
DETALHE DA SALA DO OPERADOR
Grade de Barras Stop-Log Cidade: Escala:
Indicada
VISTA EM PLANTA VISTA FRONTAL
Estado: Data:
xx/2019
Monovia Monovia
Cobogó
CORTE A-A 3
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Tampão Ventilado
Projeto:
01/01
Sistema: Prancha:
Nív.Bomba
Nív. Fundo
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
CORTE B-B
ANEXO II.011 - MÓDULO 2A - GPE - NI - 009 - 01
LEGENDA:
Cobogó Cobogó
FACHADA PRINCIPAL
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - Coberta em laje de concreto armado com telhas de fibrocimento sem amianto.
Cobogó Cobogó 3 - A coberta com a função de de escoar devidamente as águas pluviais de forma estanque e
direcionada para o sistema de drenagem.
Revisões:
4
FACHADA POSTERIOR 3
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Sub-Assunto:
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
VER DETALHES DO
PORTÃO DE ACESSO
CINTURÃO VERDE
CALÇADA EM CONCRETO
PAVIMENTO EM
PARALELEPÍPEDO
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - Coberta em laje de concreto com telha de fibrocimento sem amianto.
3 - Cinturão verde com plantio de espécies florestais arbóreas.
4 - As condições de ocupação, afastamento e urbanização das edificações devem atender as
legislações municipais de cada município.
5 - As vias deverão ser projetadas para atender a movimentação adequada dos veículos.
6 - Dimensionamento do logotipo da COMPESA deverá seguir os padrões do Manual de
Identidade Visual da COMPESA.
Revisões:
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
GRADE DE PROTEÇÃO EM
TUBO DE FERRO ARAME DE PROTEÇÃO Projeto:
GALVANIZADO TIPO CONCERTINA
CONTRAVENTAMENTO EM
TELA ARAMADA TUBO DE FERRO GALVANIZADO SIMPLES
MURO EM ALVENARIA
CHAPISCADO E REBOCADO ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 2A
ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA
Assunto: LAYOUT DA URBANIZAÇÃO
DE ESGOTO
xxxx-PE
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
DETALHES PORTÃO DE ACESSO Estado: Data:
xx/2019
B
Ver detalhes do abrigo do gerador
e quadro de comandos
COBOGÓ
QUADRO DE
COMANDO
QTA
A
NOTAS TÉCNICAS:
COBOGÓ
Revisões:
PLANTA BAIXA 3
Projetista: Assinatura:
Projeto:
120
65
SALA DO GERADOR
SALA DO GERADOR
Mureta em
Alvenaria
h=40cm.
Assunto: PLANTA BAIXA E DETALHES DO PROJETO ELÉTRICO
40
365.09
01/01
Sistema: Prancha:
Estado: Data:
xx/2019
NOTAS TÉCNICAS:
Corrente para 1 -Desenho representativo. Os tipos das unidades a serem utilizadas ficaram a critério do
içamento
projetista segundo avaliação dos técnicos da Compesa.
2 -Quadro de Comando Abrigado de Baixa/Média Tensão Utilizando Soft Starter ou Inversores
Nível Máx. de Frequência conforme a NTC-026 / NTC-146 respectivamente, mais atualizadas.
3 -Grupo Gerador Trifásico conforme a NTC-033 mais atualizada.
Nível Min.
4 -A definição do projeto de alimentação principal ficará sob a responsabilidade do projetista,
segundo a avaliação dos técnicos da Compesa.
Nív. Fundo 5 -Todo o projeto deverá atender as exigências da NPE-001 mais atualizada.
6 - Serão utilizados refletores internos em paredes para pé direito acima de 4,0 m.
Coordenação: Assinatura:
Quadro de
A IHM A IHM
CAPACITORES
Projetista: Assinatura:
LIGADO
LIGADO LIGA LIGADO LIGA
DES LIG
Comando
DESLIGADO DESLIGA DESLIGADO DESLIGA
Projeto:
MANUTENÇÃO
IHM
EMERGENCIA
CAPACITORES
A
MANUTENÇÃO
IHM
EMERGENCIA
Sub-Assunto: DETALHES E ESPECIFICAÇÕES
LIGADO
LIGADO LIGA LIGADO LIGA
DES LIG
DESLIGADO DESLIGA DESLIGADO DESLIGA
01/01
Sistema: Prancha:
Estado: Data:
xx/2019
0.7
VISTA PRINCIPAL
B
Ver planta de detalhes do abrigo
do gerador e quadro de comandos
PROJEÇÃO DA MONOVIA
COBOGÓ COBOGÓ
NOTAS TÉCNICAS:
C Dispositivo Controlador 1 - Layout do Módulo 3 apresenta desenhos representativos, como também a disposição das peças hidráulicas.
de Velocidade 2- Tratamento Preliminar: os tipos das unidades a serem utilizadas ficarão a critério do projetista segundo a
avaliação da COMPESA. Define-se:
A) Grade de Barras;
B) Sistema de Remoção de Areia Mecanizado.
12 11 10 3 - Dispositivo Controlador de Velocidade: deverá ser adotado dispositvo que tenha função de controlar a velocidade
15 14 13
PROJEÇÃO DA MONOVIA
9
QUADRO DE
Ver detalhe da
ligação do T
4 9 4 - A padronização, aquisição e fornecimento dos equipamentos deverá atender as seguintes normas da
21 4 COMPESA: NTC-012, NTC-013, NTC-025, NTC-058 e NTC-102.
A
COBOGÓ
16 18 19 20
17 4
Revisões:
5
16 4 9
SALA DO 4
15
A ABRIGO DO GERADOR OPERADOR
9 3
22 14 13 12 11 10 1
B Sistema de Remoção A Grade de Barras de
COBOGÓ de Areia Mecanizado Limpeza Mecanizada Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
WC
23
COBOGÓ COBOGÓ 24 27 Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos
28
25 26
Caixa em concreto COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
B
armado
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
PLANTA BAIXA CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
Monovia Monovia
Cobogó
3. Dispositivo Controlador
de Velocidade
1 1
Tampão Ventilado Tampão Ventilado 1
NOTAS TÉCNICAS:
2 2
Ver planta de detalhes do abrigo do 8 Corrente para 1 - Layout do Módulo 3 apresenta desenhos representativos, como também a disposição das peças hidráulicas.
gerador e quadro de comandos içamento 3
3 2- Tratamento Preliminar: os tipos das unidades a serem utilizadas ficarão a critério do projetista segundo a
3 avaliação da COMPESA. Define-se:
A) Grade de Barras;
Nível Máx.
4 B) Sistema de Remoção de Areia Mecanizado.
32 31 3 - Dispositivo Controlador de Velocidade: deverá ser adotado dispositvo que tenha função de controlar a velocidade
2 1. Grade de Barras de do fluxo a montante como a Calha Parshall ou o vertedor tipo Sutro.
30 Nível Min.
2. Sistema de Remoção de Limpeza Mecanizada
Areia Mecanizado 4 - A padronização, aquisição e fornecimento dos equipamentos deverá atender as seguintes normas da
29 4 COMPESA: NTC-012, NTC-013, NTC-025, NTC-058 e NTC-102.
7 Revisões:
Nív. Fundo
6 5
5 4
CORTE A-A
3
Coordenação: Assinatura:
Projeto:
Nív.Bomba
01/01
Sistema: Prancha:
Nív. Fundo
Cidade: Escala:
Indicada
Cobogó Cobogó
FACHADA PRINCIPAL
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - A coberta com laje em concreto armado com telhas de fibrocimento sem amianto.
3 - A coberta com a função de escoar devidamente as águas pluviais de forma estanque e direcionada para o
sistema de drenagem.
Cobogó Cobogó
Revisões:
FACHADA POSTERIOR 2
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Cobogó Cobogó
Projeto:
Sub-Assunto:
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
VER DETALHES DO
PORTÃO DE ACESSO
CINTURÃO VERDE
CALÇADA EM CONCRETO
PAVIMENTO EM
PARALELEPÍPEDO
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - Coberta em laje de concreto armado com telhas de fibrocimento sem amianto.
3 - Cinturão verde com plantio de espécies florestais arbóreas.
4 - As condições de ocupação, afastamento e urbanização das edificações devem
atender as legislações municipais de cada município.
5 - As vias deverão ser projetadas para atender movimentação e manobra adequada dos
veículos.
6 - Dimensionamento do logitpo da COMPESA deverá seguir de acordo com o Manual de
Identidade Visual.
Revisões:
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
GRADE DE PROTEÇÃO EM
TUBO DE FERRO ARAME DE PROTEÇÃO
GALVANIZADO TIPO CONCERTINA Projeto:
CONTRAVENTAMENTO EM
TELA ARAMADA TUBO DE FERRO GALVANIZADO SIMPLES
MURO EM ALVENARIA
CHAPISCADO E REBOCADO
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 3A
ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA
Assunto: LAYOUT DE URBANIZAÇÃO
DE ESGOTO
xxxx-PE
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
DETALHES PORTÃO DE ACESSO
Estado: Data:
xx/2019
B
Ver detalhes do abrigo do gerador
e quadro de comandos
COBOGÓ
QUADRO DE
COMANDO
A
COBOGÓ
QTA
NOTAS TÉCNICAS:
Revisões:
PLANTA BAIXA 3
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Projeto:
120
65
SALA DO GERADOR
SALA DO GERADOR
QTA
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 3A
QTA
Mureta em
Alvenaria
h=40cm.
365.09
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
Monovia
Cobogó
Quadro de
Comando
QTA
Tampão Ventilado Tampão Ventilado
NOTAS TÉCNICAS:
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
MANUTENÇÃO
LIGADO
IHM
EMERGENCIA
LIGA
CAPACITORES
LIGADO
DES LIG
A
MANUTENÇÃO
LIGADO
IHM
EMERGENCIA
LIGA
Quadro de
Comando
DESLIGADO DESLIGA DESLIGADO DESLIGA
Projeto:
MAN 0 AUT RESET MAN 0 AUT RESET
01/01
Sistema: Prancha:
A IHM A IHM
EMERGENCIA EMERGENCIA
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
CAPACITORES
LIGADO
LIGADO LIGA LIGADO LIGA
DES LIG
Cidade: Escala:
Indicada
Mureta em alvenaria com altura
mínima de 70 cm
Estado: Data:
xx/2019
0.7
VISTA PRINCIPAL
B
Ver planta de detalhes do abrigo do
gerador e quadro de comandos
COBOGÓ
15
PROJEÇÃO DA MONOVIA
4
2
QUADRO DE
COMANDO
COBOGÓ
3 1
16 NOTAS TÉCNICAS:
COBOGÓ
22 4
3
COBOGÓ COBOGÓ COBOGÓ 2
B
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Projeto:
DETALHE DO BANHEIRO
0x/0x
Sistema: Prancha:
DETALHE DA LIGAÇÃO DO T
Atender área mínima - 2,4 m²
Cidade: Escala:
Indicada
e largura mínima - 1 m
Estado: Data:
xx/2019
Cobogó
FACHADA PRINCIPAL
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - Coberta em laje de concreto armado com telha de fibrocimento sem amianto.
3 - A coberta com a função de escoar devidamente as águas pluviais de forma estanque e
direcionada para sistema de drenagem.
Revisões:
5
Cobogó
4
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Projeto:
Sub-Assunto:
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
FACHADA LATERAL ESQUERDA FACHADA LATERAL DIREITA
Estado: Data:
xx/2019
Monovia
11 10 2
12 9 8 4 3
Ver planta de detalhes do abrigo do
gerador e quadro de comandos 7
1
33
NOTAS TÉCNICAS:
CORTE A-A 32 1 - Layout do Módulo 1 apresenta desenhos representativos, como também a disposição das
30 Nível Máx. peças hidráulicas.
36 35 34 31 2 - Tratamento Preliminar: cesto coletor.
14 Cesto coletor 3 - Para a padronização, aquisição e e fornecimento dos equipamentos deverá atender as
13 Nível Min. seguintes normas técnicas da COMPESA: NTC-012, NTC-013, NTC-025, NTC-058 e NTC-102.
6
5
Nív. Fundo Revisões:
4 4
Coordenação: Assinatura:
Tampões ventilados
2 Projetista: Assinatura:
3
4 Projeto:
1
Caixas em concreto
ou alvenaria
0x/0x
Sistema: Prancha:
Enchimento
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
i=%
NOTAS TÉCNICAS:
Tampão Ventilado
Revisões:
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Nív.Bomba
Nív. Fundo
Projeto:
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
NOTAS TÉCNICAS:
CALÇADA EM CONCRETO 1 - Desenho representativo.
2 - O material utilizado para a coberta deverá atender o projeto a ser adotado de laje em concreto
com telhas de fibrocimento sem amianto.
3 - Cinturão verde com plantio de espécies florestais arbóreas.
4 - As condições de ocupação, afastamento e urbanização das edificações devem atender as
legislações municipais de cada município.
5 - As vias deverão ser projetadas para atender movimentação e manobra adequada dos veículos.
6 - Dimensionamento do logotipo da COMPESA deverá seguir de acordo com o Manual de
Identidade Visual.
Revisões:
4
CINTURÃO VERDE
3
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
DETALHES PORTÃO DE ACESSO
ANEXO IV.026 - MÓDULO 1B - GPE - NI - 009 - 01
LEGENDA:
C
1 - As dimnesões do cesto coletor são representativas.
D 1
5
DE 16 ", ESPAÇADAS DE 25mm E SOLDADAS A Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos
CANTONEIRA DE 90mm DE COMPRIMEINTO
COM SEÇÃO COM 35 x 35mm,
TODOS EM AÇO INOX
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto
Coordenação: Assinatura:
ESPASSADAS EM 25mm
EM AÇO INOX
Projeto:
5
CHAPAS DE AÇO INOX DE 32"
BARRAS HORIZONTAIS REMOVÍVEIS DE
5
DESENHO ISOMÉTRICO
16" DE DIÂMETRO E 740mm DE COMPRIMENTO,
ESPASSADAS EM 25 mm,
EM AÇO INOX
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 1B
Assunto: DETALHES DO CESTO COLETOR
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
BARRAS DE 41"
Revisões:
5
CHAPA ESPESSURA 32" 5
EM AÇO INOX
Projetista: Assinatura:
Projeto:
1
BARRAS DE 4" CHAPA ESPESSURA 5
32"
CANTONEIRA 1 41" x 41", AÇO INOX
VISTA SUPERIOR
Sub-Assunto: DETALHES 01/02
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
B
Ver planta de detalhes do abrigo do
gerador e quadro de comandos
COBOGÓ
NOTAS TÉCNICAS:
QUADRO DE
2 -Quadro de Comando Abrigado de Baixa/Média Tensão Utilizando Soft Starter ou Inversores
COMANDO
COBOGÓ
A Revisões:
COBOGÓ COBOGÓ 2
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Projeto:
QTA
QTA
0x/0x
Sistema: Prancha:
Mureta em
Alvenaria
h=40cm.
365.09
40
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
VISTA FRONTAL ABRIGO DO GERADOR VISTA LATERAL ABRIGO DO GERADOR
Quadro de
Comando
QTA
NOTAS TÉCNICAS:
CORTE A-A Nível Máx. 4 -A definição do projeto de alimentação principal ficará sob a responsabilidade do projetista,
segundo a avaliação dos técnicos da Compesa.
5 -Todo o projeto deverá atender as exigências da NPE-001 mais atualizada.
Nível Min.
6 - Serão utilizados refletores internos em paredes para pé direito acima de 4,0 m.
Revisões:
Nív. Fundo 5
Coordenação: Assinatura:
Quadro de
A IHM A IHM
EMERGENCIA EMERGENCIA
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
CAPACITORES
LIGADO
LIGADO LIGA LIGADO LIGA
Comando
DES LIG
Projetista: Assinatura:
DESLIGADO DESLIGA DESLIGADO DESLIGA
Projeto:
CORTE B-B
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 1B
Assunto: CORTES E DETALHES DO PROJETO ELÉTRICO
DETALHES DO QUADRO DE COMANDO Sub-Assunto: DETALHES DOS CORTES E ACESSÓRIOS
A IHM A IHM
0x/0x
MANUTENÇÃO
LIGADO
EMERGENCIA
LIGA
CAPACITORES
LIGADO
MANUTENÇÃO
LIGADO
EMERGENCIA
LIGA
Sistema: Prancha:
DES LIG
DESLIGADO DESLIGA DESLIGADO DESLIGA
VISTA PRINCIPAL
B
Ver planta de detalhes do abrigo
do gerador e quadro de comandos
COBOGÓ
Guindaste giratório de coluna
para içamento da bomba
Calha Parshall
11 10 9
PROJEÇÃO DA MONOVIA
14 13 12 8
QUADRO DE
Caixa de Areia
COMANDO
Ver detalhe da
A
ligação do T
20
COBOGÓ
15 17 18 19
16
15
SALA DO
14
A ABRIGO DO GERADOR
OPERADOR
8 Grade de Barras de
Limpeza Manual
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Layout do Módulo 2 apresenta desenhos representativos, como também a disposição das
25 13 12 11 10 9 peças hidráulicas.
2 - Tratamento Preliminar: os tipos das unidades a serem utilizadas ficam a critério do projetista
WC segundo avaliação dos técnicos da COMPESA.
26 3 - Para a padronização, aquisição e fornecimento dos equipamentos deverá atender as
seguintes normas técnicas da COMPESA: NTC-012, NTC-013, NTC-025, NTC-058 e NTC-102.
COBOGÓ COBOGÓ 27 30
31
28 29 Revisões:
B
5
Caixa em concreto
armado 4
PLANTA BAIXA 2
Projetista: Assinatura:
01/01
Sistema: Prancha:
DETALHE DA SALA DO OPERADOR
Grade de Barras Stop-Log Cidade: Escala:
Indicada
VISTA EM PLANTA VISTA FRONTAL
Estado: Data:
xx/2019
Monovia
Trole
CORTE A-A 3
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Tampão Ventilado
Projeto:
01/01
Sistema: Prancha:
Nív.Bomba
Nív. Fundo
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
CORTE B-B
ANEXO V.032 - MÓDULO 2B - GPE - NI - 009 - 01
LEGENDA:
Cobogó
FACHADA PRINCIPAL
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - Coberta em laje de concreto armado com telhas de fibrocimento sem amianto.
Cobogó
3 - A coberta com a função de de escoar devidamente as águas pluviais de forma estanque e
direcionada para o sistema de drenagem.
Revisões:
FACHADA POSTERIOR 3
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Cobogó Projeto:
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
PAVIMENTO EM
PARALELEPÍPEDO
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - Coberta em laje de concreto com telha de fibrocimento sem amianto.
3 - Cinturão verde com plantio de espécies florestais arbóreas.
4 - As condições de ocupação, afastamento e urbanização das edificações devem atender as
legislações municipais de cada município.
5 - As vias deverão ser projetadas para atender a movimentação adequada dos veículos.
6 - Dimensionamento do logotipo da COMPESA deverá seguir os padrões do Manual de
Identidade Visual da COMPESA.
Revisões:
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
GRADE DE PROTEÇÃO EM
TUBO DE FERRO ARAME DE PROTEÇÃO Projeto:
GALVANIZADO TIPO CONCERTINA
CONTRAVENTAMENTO EM
TELA ARAMADA TUBO DE FERRO GALVANIZADO SIMPLES
MURO EM ALVENARIA
CHAPISCADO E REBOCADO ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 2B
ESTAÇÃO
Assunto: LAYOUT DA URBANIZAÇÃO
ELEVATÓRIA
DE ESGOTO
xxxx-PE
Sub-Assunto: DETALHES E ESPECIFICAÇÕES
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
DETALHES PORTÃO DE ACESSO Estado: Data:
xx/2019
B
Ver detalhes do abrigo do gerador
e quadro de comandos
QUADRO DE
COMANDO
QTA
A
NOTAS TÉCNICAS:
COBOGÓ
A SALA DO
OPERADOR
2 -Quadro de Comando Abrigado de Baixa/Média Tensão Utilizando Soft Starter ou Inversores
de Frequência conforme a NTC-026 / NTC-146 respectivamente, mais atualizadas.
3 -Grupo Gerador Trifásico conforme a NTC-033 mais atualizada.
4 -A definição do projeto de alimentação principal ficará sob a responsabilidade do projetista,
WC
segundo a avaliação dos técnicos da Compesa.
5 -Todo o projeto deverá atender as exigências da NPE-001 mais atualizada.
COBOGÓ COBOGÓ
6 - Serão utilizados refletores internos em paredes para pé direito acima de 4,0 m.
B
Revisões:
PLANTA BAIXA 3
Projetista: Assinatura:
Projeto:
120
65
SALA DO GERADOR
SALA DO GERADOR
Mureta em
Alvenaria
h=40cm.
Assunto: PLANTA BAIXA E DETALHES DO PROJETO ELÉTRICO
40
365.09
01/01
Sistema: Prancha:
Estado: Data:
xx/2019
Monovia
Quadro de
Comando
Trole
NOTAS TÉCNICAS:
Coordenação: Assinatura:
Quadro de
A IHM A IHM
CAPACITORES
LIGADO
LIGA LIGA
Projetista: Assinatura:
LIGADO LIGADO
DES LIG
Comando
DESLIGADO DESLIGA DESLIGADO DESLIGA
Projeto:
MANUTENÇÃO
IHM
EMERGENCIA
CAPACITORES
A
MANUTENÇÃO
IHM
EMERGENCIA
Sub-Assunto: DETALHES E ESPECIFICAÇÕES
LIGADO
LIGADO LIGA LIGADO LIGA
DES LIG
DESLIGADO DESLIGA DESLIGADO DESLIGA
01/01
Sistema: Prancha:
Estado: Data:
xx/2019
0.7
VISTA PRINCIPAL
B
Ver planta de detalhes do abrigo
do gerador e quadro de comandos
NOTAS TÉCNICAS:
C Dispositivo Controlador 1 - Layout do Módulo 3 apresenta desenhos representativos, como também a disposição das peças hidráulicas.
de Velocidade 2- Tratamento Preliminar: os tipos das unidades a serem utilizadas ficarão a critério do projetista segundo a
avaliação da COMPESA. Define-se:
A) Grade de Barras;
B) Sistema de Remoção de Areia Mecanizado.
12 11 10 3 - Dispositivo Controlador de Velocidade: deverá ser adotado dispositvo que tenha função de controlar a velocidade
15 14 13
PROJEÇÃO DA MONOVIA
9
QUADRO DE
Ver detalhe da
ligação do T
4 9 4 - A padronização, aquisição e fornecimento dos equipamentos deverá atender as seguintes normas da
21 4 COMPESA: NTC-012, NTC-013, NTC-025, NTC-058 e NTC-102.
A
COBOGÓ
16 18 19 20
17 4
Revisões:
5
16 4 9
SALA DO 4
15
A ABRIGO DO GERADOR OPERADOR
9 3
22 14 13 12 11 10 1
B Sistema de Remoção A Grade de Barras de
de Areia Mecanizado Limpeza Mecanizada Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
WC
23
COBOGÓ COBOGÓ 24 27 Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos
28
25 26
Caixa em concreto COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
B
armado
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
PLANTA BAIXA CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
Cobogó
FACHADA PRINCIPAL
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - A coberta com laje em concreto armado com telhas de fibrocimento sem amianto.
3 - A coberta com a função de escoar devidamente as águas pluviais de forma estanque e direcionada para o
sistema de drenagem.
Cobogó
Revisões:
FACHADA POSTERIOR 2
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Cobogó
Projeto:
Sub-Assunto:
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
Monovia
3. Dispositivo Controlador
Trole de Velocidade
1
6 5
5 4
CORTE A-A 2
i=%
Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto
Coordenação: Assinatura:
Projeto:
01/01
Sistema: Prancha:
Nív.Bomba
Nív. Fundo
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
VER DETALHES DO
PORTÃO DE ACESSO
CINTURÃO VERDE
CALÇADA EM CONCRETO
PAVIMENTO EM
PARALELEPÍPEDO
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - Coberta em laje de concreto armado com telhas de fibrocimento sem amianto.
3 - Cinturão verde com plantio de espécies florestais arbóreas.
4 - As condições de ocupação, afastamento e urbanização das edificações devem
atender as legislações municipais de cada município.
5 - As vias deverão ser projetadas para atender movimentação e manobra adequada dos
veículos.
6 - Dimensionamento do logitpo da COMPESA deverá seguir de acordo com o Manual de
Identidade Visual.
Revisões:
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
GRADE DE PROTEÇÃO EM
TUBO DE FERRO ARAME DE PROTEÇÃO
GALVANIZADO Projeto:
CONTRAVENTAMENTO EM TIPO CONCERTINA
TELA ARAMADA TUBO DE FERRO GALVANIZADO SIMPLES
MURO EM ALVENARIA
CHAPISCADO E REBOCADO
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 3B
ESTAÇÃO
Assunto: LAYOUT DE URBANIZAÇÃO
ELEVATÓRIA
DE ESGOTO
xxxx-PE
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
DETALHES PORTÃO DE ACESSO Estado: Data:
xx/2019
B
Ver detalhes do abrigo do gerador
e quadro de comandos
QUADRO DE
COMANDO
A
COBOGÓ
NOTAS TÉCNICAS:
QTA 1 -Desenho representativo. Os tipos das unidades a serem utilizadas ficaram a critério do
projetista segundo avaliação dos técnicos da Compesa.
SALA DO 2 -Quadro de Comando Abrigado de Baixa/Média Tensão Utilizando Soft Starter ou Inversores
A OPERADOR
de Frequência conforme a NTC-026 / NTC-146 respectivamente, mais atualizadas.
3 -Grupo Gerador Trifásico conforme a NTC-033 mais atualizada.
4 -A definição do projeto de alimentação principal ficará sob a responsabilidade do projetista,
WC segundo a avaliação dos técnicos da Compesa.
5 -Todo o projeto deverá atender as exigências da NPE-001 mais atualizada.
COBOGÓ COBOGÓ 6 - São utilizados refletores internos em paredes para pé direito acima de 4,0 m.
B
Revisões:
PLANTA BAIXA 3
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Projeto:
120
65
SALA DO GERADOR
SALA DO GERADOR
Mureta em
Alvenaria
h=40cm.
365.09
VISTA FRONTAL ABRIGO DO GERADOR VISTA LATERAL ABRIGO DO GERADOR Sistema: Prancha:
01/01
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
Quadro de
Comando
Trole
QTA
Tampão Ventilado Tampão Ventilado
NOTAS TÉCNICAS:
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
MANUTENÇÃO
LIGADO
IHM
EMERGENCIA
LIGA
CAPACITORES
LIGADO
DES LIG
A
MANUTENÇÃO
LIGADO
IHM
EMERGENCIA
LIGA
Quadro de
Comando
DESLIGADO DESLIGA DESLIGADO DESLIGA
Projeto:
MAN 0 AUT RESET MAN 0 AUT RESET
01/01
Sistema: Prancha:
A IHM A IHM
EMERGENCIA EMERGENCIA
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
CAPACITORES
LIGADO
LIGADO LIGA LIGADO LIGA
DES LIG
Cidade: Escala:
Indicada
Mureta em alvenaria com altura
mínima de 70 cm Estado: Data:
xx/2019
0.7
B
VISTA PRINCIPAL
COBOGÓ COBOGÓ
Sistema de içamento
PROJEÇÃO DA MONOVIA
do cesto
GERADOR
Ver detalhes do cesto
CABINADO
coletor
13 12 11
14 10 9 8
4
2
QUADRO DE
COMANDO
COBOGÓ
3 1
15 NOTAS TÉCNICAS:
COBOGÓ
ligação do T
2 - Tratamento Preliminar: cesto coletor.
17 A 3 - Para a padronização, aquisição e e fornecimento dos equipamentos deverá atender as
seguintes normas técnicas da COMPESA: NTC-012, NTC-013, NTC-025, NTC-058 e NTC-102.
16
WC
15
A 14 Cesto Coletor Revisões:
13 12 11 10 9 8
18 4
COBOGÓ
3
COBOGÓ 2
25
19 23
20
21 22 Caixa em
24
Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos
PLANTA BAIXA concreto armado
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
B
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Projeto:
DETALHE DO BANHEIRO
0x/0x
Sistema: Prancha:
DETALHE DA LIGAÇÃO DO T
Atender área mínima - 2,4 m²
Cidade: Escala:
Indicada
e largura mínima - 1 m
Estado: Data:
xx/2019
Monovia
Cobogó
Sistema de içamento do
cesto
12 11 2
15 13 10 9 4 3 NOTAS TÉCNICAS:
8 Corrente para
içamento 1 1 - Layout do Módulo 1 apresenta desenhos representativos, como também a disposição das
peças hidráulicas.
30 2 - Tratamento Preliminar: cesto coletor.
CORTE A-A 31
3 - Para a padronização, aquisição e e fornecimento dos equipamentos deverá atender as
seguintes normas técnicas da COMPESA: NTC-012, NTC-013, NTC-025, NTC-058 e NTC-102.
Nível Máx.
27 28 29 33
32
34 Cesto coletor
35 Nível Min. Revisões:
5
7
4
6
Nív. Fundo 3
1
5
Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
Projetista: Assinatura:
Projeto:
Tampões ventilados
2
3
4
1 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 1C
Caixas em concreto
ou alvenaria
Assunto: CORTES E DETALHES DO PROJETO HIDRÁULICO
Sub-Assunto:
Cesto coletor
0x/0x
Sistema: Prancha:
i=%
NOTAS TÉCNICAS:
Tampão Ventilado
Revisões:
1
Corrente para Içamento
da Bomba Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
Coordenação: Assinatura:
Nív. Fundo
Projeto:
CORTE B-B
ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 1C
Assunto: CORTES E DETALHES DO PROJETO HIDRÁULICO
Sub-Assunto:
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
Cobogó Cobogó
1 - Desenho representativo.
2 - Coberta em laje de concreto armado com telha de fibrocimento sem amianto.
3 - A coberta com a função de escoar devidamente as águas pluviais de forma estanque e
direcionada para sistema de drenagem.
Revisões:
1
Cobogó
Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Projeto:
Sub-Assunto:
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
FACHADA LATERAL ESQUERDA FACHADA LATERAL DIREITA
Estado: Data:
xx/2019
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - O material utilizado para a coberta deverá atender o projeto a ser adotado de laje em concreto
CALÇADA EM CONCRETO com telhas de fibrocimento sem amianto.
3 - Cinturão verde com plantio de espécies florestais arbóreas.
4 - As condições de ocupação, afastamento e urbanização das edificações devem atender as
legislações municipais de cada município.
5 - As vias deverão ser projetadas para atender movimentação e manobra adequada dos veículos.
6 - Dimensionamento do logotipo da COMPESA deverá seguir de acordo com o Manual de
Identidade Visual.
Revisões:
CINTURÃO VERDE 2
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Projeto:
GRADE DE PROTEÇÃO EM
TUBO DE FERRO ARAME DE PROTEÇÃO
GALVANIZADO TIPO CONCERTINA
CONTRAVENTAMENTO EM
TELA ARAMADA TUBO DE FERRO GALVANIZADO SIMPLES
MURO EM ALVENARIA
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 1C
CHAPISCADO E REBOCADO
Assunto: LAYOUT DA URBANIZAÇÃO
ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA
DE ESGOTO
Sub-Assunto: DETALHES E ESPECIFICAÇÕES
xxxx-PE
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
DETALHES PORTÃO DE ACESSO
ANEXO Vll.047 - MÓDULO 1C - GPE - NI - 009 - 01
LEGENDA:
BARRAS DE 41"
NOTAS TÉCNICAS:
Revisões:
5
CHAPA ESPESSURA 32" 5
EM AÇO INOX
Projetista: Assinatura:
Projeto:
1
BARRAS DE 4" CHAPA ESPESSURA 5
32"
CANTONEIRA 1 41" x 41", AÇO INOX
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
NOTAS TÉCNICAS:
D 1
5
DE 16 ", ESPAÇADAS DE 25mm E SOLDADAS A Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos
CANTONEIRA DE 90mm DE COMPRIMEINTO
COM SEÇÃO COM 35 x 35mm,
TODOS EM AÇO INOX
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto
Coordenação: Assinatura:
ESPASSADAS EM 25mm
EM AÇO INOX Projeto:
5
CHAPAS DE AÇO INOX DE 32"
BARRAS HORIZONTAIS REMOVÍVEIS DE
5
DESENHO ISOMÉTRICO
16" DE DIÂMETRO E 740mm DE COMPRIMENTO,
ESPASSADAS EM 25 mm,
EM AÇO INOX
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 1C
Assunto: DETALHES DO CESTO COLETOR
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
B
COBOGÓ
NOTAS TÉCNICAS:
PROJEÇÃO DA MONOVIA
1 -Desenho representativo. Os tipos das unidades a serem utilizadas ficaram a critério do
projetista segundo avaliação dos técnicos da Compesa.
GERADOR
CABINADO 2 -Quadro de Comando Abrigado de Baixa/Média Tensão Utilizando Soft Starter ou Inversores
de Frequência conforme a NTC-026 / NTC-146 respectivamente, mais atualizadas.
3 -Grupo Gerador Trifásico conforme a NTC-033 mais atualizada.
4 -A definição do projeto de alimentação principal ficará sob a responsabilidade do projetista,
segundo a avaliação dos técnicos da Compesa.
QUADRO DE
COBOGÓ
8- Distância do grupo gerador a elevatória deve seguir normas de
A segurança.
Revisões:
1
COBOGÓ COBOGÓ
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Projeto:
Cobogó Monovia
Quadro de
Comando
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Nível Min.
Estado: Data:
xx/2019
Nív. Fundo
Quadro de
A IHM A IHM
EMERGENCIA EMERGENCIA
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
CAPACITORES
LIGADO
LIGADO LIGA LIGADO LIGA
DES LIG
Coordenação: Assinatura:
EMERGENCIA EMERGENCIA
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
CAPACITORES
LIGADO
LIGADO LIGA LIGADO LIGA
DES LIG
DESLIGADO DESLIGA DESLIGADO DESLIGA
Projetista: Assinatura:
Projeto:
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
VISTA PRINCIPAL
B
PROJEÇÃO DA MONOVIA
COBOGÓ COBOGÓ
GERADOR
CABINADO
Calha Parshall
11 10 9
14 13 12 8
QUADRO DE
Caixa de Areia
COMANDO
Ver detalhe da
A
ligação do T
COBOGÓ
20
15 17 18 19
16
15
SALA DO
14
A OPERADOR
8 Grade de Barras de
Limpeza Manual
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Layout do Módulo 2 apresenta desenhos representativos, como também a disposição das
peças hidráulicas.
25 13 12 11 10 9
2 - Tratamento Preliminar: os tipos das unidades a serem utilizadas ficam a critério do projetista
COBOGÓ segundo avaliação dos técnicos da COMPESA.
WC
3 - Para a padronização, aquisição e fornecimento dos equipamentos deverá atender as
26 seguintes normas técnicas da COMPESA: NTC-012, NTC-013, NTC-025, NTC-058 e NTC-102.
COBOGÓ 27 30
31 Revisões:
28 29
5
B
Caixa em concreto 4
armado
3
PLANTA BAIXA
2
Projetista: Assinatura:
DETALHE DO BANHEIRO
01/01
Sistema: Prancha:
DETALHE DA SALA DO OPERADOR
Grade de Barras Stop-Log Cidade: Escala:
Indicada
VISTA EM PLANTA VISTA FRONTAL
Estado: Data:
xx/2019
Monovia
Cobogó
7 Corrente para
içamento
NOTAS TÉCNICAS:
CORTE A-A 3
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Tampão Ventilado
Projeto:
01/01
Sistema: Prancha:
Estado: Data:
xx/2019
CORTE B-B
ANEXO Vlll.053 - MÓDULO 2C - GPE - NI - 009 - 01
LEGENDA:
Cobogó Cobogó
FACHADA PRINCIPAL
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - Coberta em laje de concreto armado com telhas de fibrocimento sem amianto.
Cobogó 3 - A coberta com a função de de escoar devidamente as águas pluviais de forma estanque e
direcionada para o sistema de drenagem.
Revisões:
4
FACHADA POSTERIOR 3
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Cobogó Projeto:
Sub-Assunto:
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
VER DETALHES DO
PORTÃO DE ACESSO
CINTURÃO VERDE
CALÇADA EM CONCRETO
PAVIMENTO EM
PARALELEPÍPEDO
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - Coberta em laje de concreto com telha de fibrocimento sem amianto.
3 - Cinturão verde com plantio de espécies florestais arbóreas.
4 - As condições de ocupação, afastamento e urbanização das edificações devem atender as
legislações municipais de cada município.
5 - As vias deverão ser projetadas para atender a movimentação adequada dos veículos.
6 - Dimensionamento do logotipo da COMPESA deverá seguir os padrões do Manual de
Identidade Visual da COMPESA.
Revisões:
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
GRADE DE PROTEÇÃO EM
TUBO DE FERRO ARAME DE PROTEÇÃO Projeto:
GALVANIZADO TIPO CONCERTINA
CONTRAVENTAMENTO EM
TELA ARAMADA TUBO DE FERRO GALVANIZADO SIMPLES
MURO EM ALVENARIA
CHAPISCADO E REBOCADO ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 2C
ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA
Assunto: LAYOUT DA URBANIZAÇÃO
DE ESGOTO
xxxx-PE
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
DETALHES PORTÃO DE ACESSO Estado: Data:
xx/2019
B
COBOGÓ
GERADOR
CABINADO
NOTAS TÉCNICAS:
QUADRO DE
COMANDO
A 1 -Desenho representativo. Os tipos das unidades a serem utilizadas ficaram a critério do
projetista segundo avaliação dos técnicos da Compesa.
QTA
2 -Quadro de Comando Abrigado de Baixa/Média Tensão Utilizando Soft Starter ou Inversores
de Frequência conforme a NTC-026 / NTC-146 respectivamente, mais atualizadas.
3 -Grupo Gerador Trifásico conforme a NTC-033 mais atualizada.
A SALA DO
OPERADOR
4 -A definição do projeto de alimentação principal ficará sob a responsabilidade do projetista,
segundo a avaliação dos técnicos da Compesa.
5 -Todo o projeto deverá atender as exigências da NPE-001 mais atualizada.
WC COBOGÓ
6 - Serão utilizados refletores internos em paredes para pé direito acima de 4,0 m.
7- As dimensões devem ser reais de acordo com o projeto elaborado.
COBOGÓ
8- Distância do grupo gerador a elevatória deve seguir normas de
segurança.
B
Revisões:
PLANTA BAIXA
4
Coordenação: Assinatura:
Cobogó Monovia
Quadro de
Comando
Projetista: Assinatura:
QTA
Corrente para
içamento
Nível Máx.
Nível Min.
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 2C
Assunto: PLANTA BAIXA, CORTE AA E DETALHES DO PROJETO ELÉTRICO
Nív. Fundo
CORTE A-A
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
NOTAS TÉCNICAS:
Quadro de
A IHM A IHM
Comando
DESLIGADO DESLIGA DESLIGADO DESLIGA
Revisões:
CORTE B-B
5
Coordenação: Assinatura:
A IHM A IHM
Projetista: Assinatura:
EMERGENCIA EMERGENCIA
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
CAPACITORES
LIGADO
LIGADO LIGA LIGADO LIGA
DES LIG
Projeto:
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
B
VISTA PRINCIPAL
PROJEÇÃO DA MONOVIA
COBOGÓ COBOGÓ
3 - Dispositivo Controlador de Velocidade: deverá ser adotado dispositvo que tenha função de controlar a velocidade
COMANDO
COBOGÓ
Ver detalhe da
ligação do T
4 9 do fluxo a montante como a Calha Parshall ou o vertedor tipo Sutro.
21 4
4 - A padronização, aquisição e fornecimento dos equipamentos deverá atender as seguintes normas da
16 18 19 20 A COMPESA: NTC-012, NTC-013, NTC-025, NTC-058 e NTC-102.
17 4
Revisões:
16 4 9
SALA DO 5
15
A OPERADOR
9 4
3
22 14 13 12 11 10
B Sistema de Remoção 2
A Grade de Barras de
COBOGÓ de Areia Mecanizado Limpeza Mecanizada 1
WC
Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
23
COBOGÓ 24 27
25 26
28
Caixa em concreto
Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
B
armado
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
Monovia
Cobogó
3. Dispositivo Controlador
de Velocidade
1 1
Tampão Ventilado Tampão Ventilado 1
NOTAS TÉCNICAS:
2 2
8 Corrente para 1 - Layout do Módulo 3 apresenta desenhos representativos, como também a disposição das peças hidráulicas.
içamento
3 3 2- Tratamento Preliminar: os tipos das unidades a serem utilizadas ficarão a critério do projetista segundo a
3 avaliação da COMPESA. Define-se:
A) Grade de Barras;
Nível Máx.
4 B) Sistema de Remoção de Areia Mecanizado.
32 31 3 - Dispositivo Controlador de Velocidade: deverá ser adotado dispositvo que tenha função de controlar a velocidade
2 1. Grade de Barras de do fluxo a montante como a Calha Parshall ou o vertedor tipo Sutro.
30 Nível Min.
2. Sistema de Remoção de Limpeza Mecanizada
Areia Mecanizado 4 - A padronização, aquisição e fornecimento dos equipamentos deverá atender as seguintes normas da
29 4 COMPESA: NTC-012, NTC-013, NTC-025, NTC-058 e NTC-102.
7 Revisões:
Nív. Fundo
6 5
5 4
CORTE A-A 2
Coordenação: Assinatura:
Projeto:
Nív.Bomba
01/01
Sistema: Prancha:
Nív. Fundo
Cidade: Escala:
Indicada
Cobogó Cobogó
FACHADA PRINCIPAL
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - A coberta com laje em concreto armado com telhas de fibrocimento sem amianto.
3 - A coberta com a função de escoar devidamente as águas pluviais de forma estanque e direcionada para o
sistema de drenagem.
Cobogó
Revisões:
FACHADA POSTERIOR 2
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Cobogó Cobogó
Projeto:
Sub-Assunto:
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
VER DETALHES DO
PORTÃO DE ACESSO
CINTURÃO VERDE
CALÇADA EM CONCRETO
PAVIMENTO EM
PARALELEPÍPEDO
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - Coberta em laje de concreto armado com telhas de fibrocimento sem amianto.
3 - Cinturão verde com plantio de espécies florestais arbóreas.
4 - As condições de ocupação, afastamento e urbanização das edificações devem
atender as legislações municipais de cada município.
5 - As vias deverão ser projetadas para atender movimentação e manobra adequada dos
veículos.
6 - Dimensionamento do logitpo da COMPESA deverá seguir de acordo com o Manual de
Identidade Visual.
Revisões:
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
GRADE DE PROTEÇÃO EM
TUBO DE FERRO ARAME DE PROTEÇÃO
GALVANIZADO TIPO CONCERTINA Projeto:
CONTRAVENTAMENTO EM
TELA ARAMADA TUBO DE FERRO GALVANIZADO SIMPLES
MURO EM ALVENARIA
CHAPISCADO E REBOCADO
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 3C
ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA
Assunto: LAYOUT DE URBANIZAÇÃO
DE ESGOTO
xxxx-PE
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
DETALHES PORTÃO DE ACESSO Estado: Data:
xx/2019
B
COBOGÓ
QUADRO DE
COMANDO
2 -Quadro de Comando Abrigado de Baixa/Média Tensão Utilizando Soft Starter ou Inversores
A
QTA
de Frequência conforme a NTC-026 / NTC-146 respectivamente, mais atualizadas.
3 -Grupo Gerador Trifásico conforme a NTC-033 mais atualizada.
4 -A definição do projeto de alimentação principal ficará sob a responsabilidade do projetista,
SALA DO
segundo a avaliação dos técnicos da Compesa.
A OPERADOR
5 -Todo o projeto deverá atender as exigências da NPE-001 mais atualizada.
6 - São utilizados refletores internos em paredes para pé direito acima de 4,0 m.
WC COBOGÓ 7- As dimensões devem ser reais de acordo com o projeto elaborado.
8- Distância do grupo gerador a elevatória deve seguir normas de
COBOGÓ
segurança.
B
Revisões:
PLANTA BAIXA 3
Coordenação: Assinatura:
Monovia
Cobogó Projetista: Assinatura:
Quadro de
Comando
Projeto:
QTA
01/01
Sistema: Prancha:
Estado: Data:
xx/2019
NOTAS TÉCNICAS:
MANUTENÇÃO
LIGADO
IHM
EMERGENCIA
LIGA
CAPACITORES
LIGADO
DES LIG
A
MANUTENÇÃO
LIGADO
IHM
EMERGENCIA
LIGA
Quadro de 3 -Grupo Gerador Trifásico conforme a NTC-033 mais atualizada.
Comando
DESLIGADO DESLIGA DESLIGADO DESLIGA
Revisões:
CORTE B-B 5
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
A IHM A IHM
EMERGENCIA EMERGENCIA
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
CAPACITORES
LIGADO
LIGADO LIGA LIGADO LIGA
DES LIG
DESLIGADO DESLIGA DESLIGADO DESLIGA
Projeto:
MAN 0 AUT RESET MAN 0 AUT RESET
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
VISTA PRINCIPAL
B
COBOGÓ
15
4
2
QUADRO DE
COMANDO
COBOGÓ
3 1
16 NOTAS TÉCNICAS:
22 4
3
COBOGÓ COBOGÓ 2
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Projeto:
DETALHE DO BANHEIRO
0x/0x
Sistema: Prancha:
DETALHE DA LIGAÇÃO DO T
Atender área mínima - 2,4 m² Cidade: Escala:
Indicada
e largura mínima - 1 m
Estado: Data:
xx/2019
11 10 2
12 9 8 4 3
7
1
33
NOTAS TÉCNICAS:
CORTE A-A 32 1 - Layout do Módulo 1 apresenta desenhos representativos, como também a disposição das
30 Nível Máx. peças hidráulicas.
36 35 34 31 2 - Tratamento Preliminar: cesto coletor.
14 Cesto coletor 3 - Para a padronização, aquisição e e fornecimento dos equipamentos deverá atender as
13 Nível Min. seguintes normas técnicas da COMPESA: NTC-012, NTC-013, NTC-025, NTC-058 e NTC-102.
6
5
Nív. Fundo Revisões:
4 4
Coordenação: Assinatura:
Tampões ventilados
2 Projetista: Assinatura:
3
4 Projeto:
1
Caixas em concreto
ou alvenaria
0x/0x
Sistema: Prancha:
Enchimento
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
i=%
NOTAS TÉCNICAS:
Tampão Ventilado
Revisões:
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Nív.Bomba
Nív. Fundo
Projeto:
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
Cobogó
FACHADA PRINCIPAL
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - Coberta em laje de concreto armado com telha de fibrocimento sem amianto.
3 - A coberta com a função de escoar devidamente as águas pluviais de forma estanque e
direcionada para sistema de drenagem.
Revisões:
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Projeto:
Sub-Assunto:
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
FACHADA LATERAL ESQUERDA FACHADA LATERAL DIREITA
Estado: Data:
xx/2019
NOTAS TÉCNICAS:
CALÇADA EM CONCRETO 1 - Desenho representativo.
2 - O material utilizado para a coberta deverá atender o projeto a ser adotado de laje em concreto
com telhas de fibrocimento sem amianto.
3 - Cinturão verde com plantio de espécies florestais arbóreas.
4 - As condições de ocupação, afastamento e urbanização das edificações devem atender as
legislações municipais de cada município.
5 - As vias deverão ser projetadas para atender movimentação e manobra adequada dos veículos.
6 - Dimensionamento do logotipo da COMPESA deverá seguir de acordo com o Manual de
Identidade Visual.
Revisões:
4
CINTURÃO VERDE
3
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
DETALHES PORTÃO DE ACESSO
ANEXO X.068 - MÓDULO 1D - GPE - NI - 009 - 01
LEGENDA:
BARRAS DE 41"
Revisões:
5
CHAPA ESPESSURA 32" 5
EM AÇO INOX
Projetista: Assinatura:
Projeto:
1
BARRAS DE 4" CHAPA ESPESSURA 5
32"
CANTONEIRA 1 41" x 41", AÇO INOX
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
NOTAS TÉCNICAS:
2
D
1
5
DE 16 ", ESPAÇADAS DE 25mm E SOLDADAS A Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos
CANTONEIRA DE 90mm DE COMPRIMEINTO
COM SEÇÃO COM 35 x 35mm,
TODOS EM AÇO INOX
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto
Coordenação: Assinatura:
BARRAS VERTICAIS REMOVÍVEIS DE
5 B
16"
DE DIÂMETRO E 630mm DE COMPRIMENTO Projetista: Assinatura:
ESPASSADAS EM 25mm
EM AÇO INOX
5 Projeto:
CHAPAS DE AÇO INOX DE 32"
BARRAS HORIZONTAIS REMOVÍVEIS DE
5
DESENHO ISOMÉTRICO
16"
DE DIÂMETRO E 740mm DE COMPRIMENTO,
ESPASSADAS EM 25 mm,
EM AÇO INOX
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 1D
Assunto: DETALHES DO CESTO COLETOR
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
B
COBOGÓ
NOTAS TÉCNICAS:
GERADOR 1 -Desenho representativo. Os tipos das unidades a serem utilizadas ficaram a critério do
CABINADO projetista segundo avaliação dos técnicos da Compesa.
2 -Quadro de Comando Abrigado de Baixa/Média Tensão Utilizando Soft Starter ou Inversores
de Frequência conforme a NTC-026 / NTC-146 respectivamente, mais atualizadas.
3 -Grupo Gerador Trifásico conforme a NTC-033 mais atualizada.
QUADRO DE
Revisões:
2
COBOGÓ
1
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Projeto:
Quadro de
Comando
QTA
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Nível Min.
Estado: Data:
xx/2019
Nív. Fundo
NOTAS TÉCNICAS:
MANUTENÇÃO
LIGADO
EMERGENCIA
LIGA
CAPACITORES
LIGADO
MANUTENÇÃO
LIGADO
EMERGENCIA
Coordenação: Assinatura:
A IHM A IHM
EMERGENCIA EMERGENCIA
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
CAPACITORES
LIGADO LIGA
LIGADO
LIGADO LIGA Projetista: Assinatura:
DES LIG
DESLIGADO DESLIGA DESLIGADO DESLIGA
Projeto:
0x/0x
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
VISTA PRINCIPAL
B
COBOGÓ
Guindaste giratório de coluna
para içamento da bomba
GERADOR
CABINADO
Calha Parshall
11 10 9
14 13 12 8
QUADRO DE
Caixa de Areia
COMANDO
Ver detalhe da
A
ligação do T
20
15 17 18 19
16
15
SALA DO
14
A OPERADOR
8 Grade de Barras de
Limpeza Manual
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Layout do Módulo 2 apresenta desenhos representativos, como também a disposição das
13 12 11 10 9 peças hidráulicas.
25
2 - Tratamento Preliminar: os tipos das unidades a serem utilizadas ficam a critério do projetista
WC segundo avaliação dos técnicos da COMPESA.
3 - Para a padronização, aquisição e fornecimento dos equipamentos deverá atender as
26 seguintes normas técnicas da COMPESA: NTC-012, NTC-013, NTC-025, NTC-058 e NTC-102.
COBOGÓ 27 30
31 Revisões:
28 29
5
B
Caixa em concreto 4
armado
3
PLANTA BAIXA 2
Projetista: Assinatura:
01/01
Sistema: Prancha:
DETALHE DA SALA DO OPERADOR
Grade de Barras Stop-Log Cidade: Escala:
Indicada
VISTA EM PLANTA VISTA FRONTAL
Estado: Data:
xx/2019
Trole
7
NOTAS TÉCNICAS:
CORTE A-A 3
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Tampão Ventilado
Projeto:
01/01
Sistema: Prancha:
CORTE B-B
ANEXO XI.074 - MÓDULO 2D - GPE - NI - 009 - 01
LEGENDA:
Cobogó
FACHADA PRINCIPAL
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - Coberta em laje de concreto armado com telhas de fibrocimento sem amianto.
3 - A coberta com a função de de escoar devidamente as águas pluviais de forma estanque e
direcionada para o sistema de drenagem.
Revisões:
4
FACHADA POSTERIOR 3
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Projeto:
Sub-Assunto:
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
PAVIMENTO EM
PARALELEPÍPEDO
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - Coberta em laje de concreto com telha de fibrocimento sem amianto.
3 - Cinturão verde com plantio de espécies florestais arbóreas.
4 - As condições de ocupação, afastamento e urbanização das edificações devem atender as
legislações municipais de cada município.
5 - As vias deverão ser projetadas para atender a movimentação adequada dos veículos.
6 - Dimensionamento do logotipo da COMPESA deverá seguir os padrões do Manual de
Identidade Visual da COMPESA.
Revisões:
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
GRADE DE PROTEÇÃO EM
TUBO DE FERRO ARAME DE PROTEÇÃO Projeto:
GALVANIZADO TIPO CONCERTINA
CONTRAVENTAMENTO EM
TELA ARAMADA TUBO DE FERRO GALVANIZADO SIMPLES
MURO EM ALVENARIA
CHAPISCADO E REBOCADO ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 2D
ESTAÇÃO
Assunto: LAYOUT DA URBANIZAÇÃO
ELEVATÓRIA
DE ESGOTO
xxxx-PE
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
DETALHES PORTÃO DE ACESSO Estado: Data:
xx/2019
B
Guindaste giratório de coluna
para içamento da bomba
GERADOR
CABINADO
NOTAS TÉCNICAS:
QUADRO DE
COMANDO
A projetista segundo avaliação dos técnicos da Compesa.
QTA
2 -Quadro de Comando Abrigado de Baixa/Média Tensão Utilizando Soft Starter ou Inversores
de Frequência conforme a NTC-026 / NTC-146 respectivamente, mais atualizadas.
3 -Grupo Gerador Trifásico conforme a NTC-033 mais atualizada.
4 -A definição do projeto de alimentação principal ficará sob a responsabilidade do projetista,
A SALA DO
OPERADOR
segundo a avaliação dos técnicos da Compesa.
5 -Todo o projeto deverá atender as exigências da NPE-001 mais atualizada.
6 - Serão utilizados refletores internos em paredes para pé direito acima de 4,0 m.
WC
7- As dimensões devem ser reais de acordo com o projeto elaborado.
8- Distância do grupo gerador a elevatória deve seguir normas de
COBOGÓ
segurança.
B
Revisões:
PLANTA BAIXA 3
Projetista: Assinatura:
Tampão Ventilado Tampão Ventilado
Projeto:
Nível Máx.
Nível Min.
Nív. Fundo
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 2D
Assunto: PLANTA BAIXA, CORTE AA E DETALHES DO PROJETO ELÉTRICO
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
NOTAS TÉCNICAS:
CAPACITORES
LIGADO
LIGADO LIGA LIGADO LIGA
DES LIG
Revisões:
CORTE B-B 5
EMERGENCIA EMERGENCIA
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
CAPACITORES
LIGADO LIGA
LIGADO
LIGADO LIGA Projetista: Assinatura:
DES LIG
DESLIGADO DESLIGA DESLIGADO DESLIGA
Projeto:
01/01
Sistema: Prancha:
0.7
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
VISTA PRINCIPAL
B
Guindaste giratório de coluna
COBOGÓ para içamento da bomba
NOTAS TÉCNICAS:
C Dispositivo Controlador 1 - Layout do Módulo 3 apresenta desenhos representativos, como também a disposição das peças hidráulicas.
GERADOR
de Velocidade 2- Tratamento Preliminar: os tipos das unidades a serem utilizadas ficarão a critério do projetista segundo a
CABINADO
avaliação da COMPESA. Define-se:
A) Grade de Barras;
B) Sistema de Remoção de Areia Mecanizado.
12 11 10 3 - Dispositivo Controlador de Velocidade: deverá ser adotado dispositvo que tenha função de controlar a velocidade
15 14 13 9
QUADRO DE
Ver detalhe da
ligação do T
4 9 4 - A padronização, aquisição e fornecimento dos equipamentos deverá atender as seguintes normas da
21 4 COMPESA: NTC-012, NTC-013, NTC-025, NTC-058 e NTC-102.
16 18 19 20 A Revisões:
17 4 5
16 4 9
SALA DO 4
15
A OPERADOR
9 3
22 14 13 12 11 10 1
B Sistema de Remoção A Grade de Barras de Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
de Areia Mecanizado Limpeza Mecanizada
WC
COBOGÓ
23
24 27
Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos
25 26
28
Caixa em concreto COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
B
armado
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
3. Dispositivo Controlador
Trole de Velocidade
1
CORTE A-A 2
Coordenação: Assinatura:
Projeto:
01/01
Sistema: Prancha:
Estado: Data:
xx/2019
CORTE B-B
ANEXO XII.080 - MÓDULO 3D - GPE - NI - 009 - 01
LEGENDA:
Cobogó
FACHADA PRINCIPAL
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - A coberta com laje em concreto armado com telhas de fibrocimento sem amianto.
3 - A coberta com a função de escoar devidamente as águas pluviais de forma estanque e direcionada para o
sistema de drenagem.
Revisões:
FACHADA POSTERIOR 2
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
Cobogó
Projeto:
Sub-Assunto:
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019
VER DETALHES DO
PORTÃO DE ACESSO
CINTURÃO VERDE
CALÇADA EM CONCRETO
PAVIMENTO EM
PARALELEPÍPEDO
NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - Coberta em laje de concreto armado com telhas de fibrocimento sem amianto.
3 - Cinturão verde com plantio de espécies florestais arbóreas.
4 - As condições de ocupação, afastamento e urbanização das edificações devem
atender as legislações municipais de cada município.
5 - As vias deverão ser projetadas para atender movimentação e manobra adequada dos
veículos.
6 - Dimensionamento do logitpo da COMPESA deverá seguir de acordo com o Manual de
Identidade Visual.
Revisões:
Coordenação: Assinatura:
Projetista: Assinatura:
GRADE DE PROTEÇÃO EM
TUBO DE FERRO ARAME DE PROTEÇÃO
GALVANIZADO Projeto:
CONTRAVENTAMENTO EM TIPO CONCERTINA
TELA ARAMADA TUBO DE FERRO GALVANIZADO SIMPLES
MURO EM ALVENARIA
CHAPISCADO E REBOCADO
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS - MÓDULO 3D
ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA
Assunto: LAYOUT DE URBANIZAÇÃO
DE ESGOTO
xxxx-PE
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
DETALHES PORTÃO DE ACESSO Estado: Data:
xx/2019
B
GERADOR
CABINADO
NOTAS TÉCNICAS:
QUADRO DE
COMANDO
2 -Quadro de Comando Abrigado de Baixa/Média Tensão Utilizando Soft Starter ou Inversores
A de Frequência conforme a NTC-026 / NTC-146 respectivamente, mais atualizadas.
QTA
3 -Grupo Gerador Trifásico conforme a NTC-033 mais atualizada.
4 -A definição do projeto de alimentação principal ficará sob a responsabilidade do projetista,
SALA DO segundo a avaliação dos técnicos da Compesa.
A OPERADOR
5 -Todo o projeto deverá atender as exigências da NPE-001 mais atualizada.
6 - São utilizados refletores internos em paredes para pé direito acima de 4,0 m.
7- As dimensões devem ser reais de acordo com o projeto elaborado.
WC 8- Distância do grupo gerador a elevatória deve seguir normas de
segurança.
COBOGÓ
B
Revisões:
PLANTA BAIXA 3
Coordenação: Assinatura:
Guindaste giratório de coluna
para içamento da bomba
Projetista: Assinatura:
Projeto:
Quadro de
Comando
Trole
QTA
01/01
Sistema: Prancha:
Nív. Fundo
Cidade: Escala:
Indicada
NOTAS TÉCNICAS:
Quadro de 2 -Quadro de Comando Abrigado de Baixa/Média Tensão Utilizando Soft Starter ou Inversores
de Frequência conforme a NTC-026 / NTC-146 respectivamente, mais atualizadas.
EMERGENCIA EMERGENCIA
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
CAPACITORES
LIGADO
LIGADO LIGA LIGADO LIGA
DES LIG
Comando
DESLIGADO DESLIGA DESLIGADO DESLIGA
CORTE B-B
Revisões:
Coordenação: Assinatura:
A IHM A IHM
Projetista: Assinatura:
EMERGENCIA EMERGENCIA
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
CAPACITORES
LIGADO
LIGADO LIGA LIGADO LIGA
DES LIG
DESLIGADO DESLIGA DESLIGADO DESLIGA
01/01
Sistema: Prancha:
Cidade: Escala:
Indicada
Estado: Data:
xx/2019