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03/01/2022 13:41 ControleNormas

GPE-NI-008-02
NORMA INTERNA
30/12/2023

Titulo:
Diretrizes Gerais para Elaboração dos Projetos de Emissários de Esgoto

Elaborado/Alterado por:
GER DE PROJETOS DE ENGENHARIA - GPE

Aprovado por:
Diretoria Colegiada

1. OBJETIVO
Esta norma objetiva fixar os critérios técnicos e demais condições a serem adotadas e exigidas pela COMPESA na Elaboração dos Projetos de Emissários de Esgoto, visando sua padroniz
estabelecendo as diretrizes para o estudo e o dimensionamento do emissário por gravidade e/ou por recalque. 

Para elaboração deste documento tomou-se como base os parâmetros básicos de projeto, a escolha da alternativa tecnicamente, economicamente e ambientalmente mais viável e as diretrize
do projeto.

2. APLICAÇÃO
Este instrumento normativo se aplica à área de projetos da Companhia Pernambucana de Saneamento - COMPESA, na Coordenação de Projetos de Esgotos (CPE), ao atendimento aos projet

3. DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições: 

3.1 Esgoto: São efluentes provenientes de uso doméstico, não doméstico ou misto.

3.2 Esgotos Domésticos: Provenientes principalmente de residências, edifícios comerciais ou Instituições ou quaisquer edificações que contenham instalações de banheiros, Lavanderias,
água para fins domésticos.

3.3 Rede Coletora: Conjunto constituído por ligações prediais, coletores de esgoto, e seus órgãos acessórios.

3.4 Interceptor: Canalização cuja função principal é receber e transportar o esgoto sanitário coletado, caracterizada pela defasagem das contribuições, da qual resulta o amortecimento das vaz

3.5 Emissário: Tubulação que recebe esgoto exclusivamente na extremidade de montante.

3.6 Estação Elevatória de Esgoto (EEE): Instalação que se destina ao transporte do esgoto do nível do poço de sucção das bombas ao nível de descarga na saída do recalque, acompa
afluente.

3.7 Tubo (FoFo): Peça fundida de diâmetro uniforme e eixos retilíneos, com extremidade em bolsa, ponta ou flange, com exceção das extremidades com flange e bolsa ou flange e ponta que s

3.8 Conexão (FoFo): Peça fundida diferente de um tubo, que permite uma derivação, uma mudança de direção ou de diâmetro. As extremidades com flange e bolsa, com flange e ponta e as lu

3.9 Diâmetro Nominal (DN): Simples número que serve para classificar em dimensão os elementos de tubulação e acessórios. 

3.10 Diâmetro Interno (DI): Medida da distância entre dois pontos quaisquer, diametralmente opostos, tomada na superfície interna de uma seção transversal da peça.

3.11 Pressão nominal (PN): Designação alfanumérica expressa por um número arredondado, utilizada para propósitos de referência. Todos os componentes de mesmo diâmetro nominal DN, d
de montagem compatíveis.

3.12 Pressão Admissível: Pressão atuante que um componente pode suportar com total segurança, incluído os transitórios hidráulicos.

3.13 Pressão de Pré-Carga: Pressão inicial necessária para a adequada operação do reservatório hidropneumático.

3.14 Pressão de Serviço: Pressão atuante nos componentes do sistema quando da ocorrência do regime hidráulico permanente.

3.15 Pressão de Serviço Máxima: Pressão máxima atuante nos componentes do sistema quando da ocorrência do regime transitório.

3.16 Linha de Recalque (LR): Tubulação de saída da EEE, tendo início após a última interligação do barrilete, opera em regime forçado. Destina-se a transportar esgoto pressurizado entre unid

3.17 Tubulações de Bombeamento: Classificam-se nas tubulações de sucção, barrilete e tubulação de recalque.

3.18  Barrilete: Conjunto de tubulações, válvulas, acessórios e conexões que interligam as saídas das bombas à linha de Recalque. 

3.19  Bombas Centrífugas: São caracterizadas por possuírem um elemento rotativo dotado de pá (rotor), que fornece ao líquido o trabalho mecânico para vencer o desnível. Composta em ge
rotor ou pulsionador, o eixo, a vedação e mancal. 

3.20 Cavitação: Ocorre quando as bombas operam em altas velocidades de rotação e capacidade superior àquelas relativas ao ponto ótimo de funcionamento. Este fenômeno reduz a capa
podendo danificá-la.

3.21 Cavitação em Tubulação: Vaporização parcial ou completa que ocorre em um líquido em uma determinada seção transversal da tubulação, resultante de ocorrência de pressões abaixo
completa, ocorre a ruptura da coluna líquida formando um bolsão de vapor separando dois trechos de fluido em estado líquido.

3.22   Chaminé de Equilíbrio:  Estrutura destinada a amortecer as ondas de subpressão e sobrepressão resultantes de um eventual regime transitório em uma tubulação, atuando com
consequência do regime transitório atuante.

3.23  Vazão Mássica: corresponde a massa de um gás ou fluido que passa por uma seção em um intervalo de tempo considerado.

3.24  Coeficiente de Admissão do Ar de Ventosa: Fator de proporcionalidade que correlaciona a vazão mássica de entrada de ar por meio de um orifício de uma ventosa e da pressão na tub

3.25  Coeficiente de Expulsão do Ar de Ventosa: Fator de proporcionalidade que correlaciona a vazão mássica de saída de ar por meio de um orifício de uma ventosa e da pressão na tubulaç

3.26  Comissionamento: pré-operação do sistema com verificação de atendimento aos parâmetros estabelecidos em projeto.

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3.27  Comportamento estrutural visco-elástico: comportamento intermediário entre sólidos elásticos e fluidos viscosos apresentados por materiais visco-elásticos (plásticos). Os sólidos elás
e os fluidos viscosos de acordo com a lei da viscosidade de Newton.

3.28  Conduto Forçado: conduto em que o fluido ocupa totalmente a seção de escoamento, com pressão diferente da atmosférica.

3.29  Curva Caraterística: Lugar geométrico dos pontos de correspondências biunívoca entre altura manométrica e vazão. 

3.30  Efeito Venturi: efeito que ocorre em um sistema fechado quando há uma diminuição da seção, diminuindo a pressão e aumentando a velocidade de um fluido.

3.31 NPSHdisponível: referente à pressão absoluta exercida pelo sistema na entrada da bomba; 

3.32 NPSHrequerida:  corresponde a pressão mínima exigida na entrada da bomba para evitar a cavitação. 

3.33 Shut-off: Pressão máxima de descarga da bomba. Refere-se à pressão na qual a vazão da bomba se anula.

3.34 Válvulas 

3.34.1 Válvulas Gaveta: São utilizadas para isolar as linhas de sucção e de recalque, nas ocasiões de manutenção das tubulações e equipamentos eletromecânicos da elevatória. Permitem
completamente abertas, oferecem pouca resistência à passagem do líquido.

3.34.2 Válvulas de Retenção: Permitem apenas o escoamento do fluxo em uma direção e destinam-se à proteção das instalações de recalque contra o fluxo líquido.

3.34.3 Válvulas Borboleta: Utilizada para isolar ou regular a vazão de uma rede. O elemento de vedação tem a forma de um disco, e seu acionamento pode ser realizado manualmente ou por

3.35 Válvula Flap: Utilizada em extravasores por gravidade das elevatórias, a fim de evitar o refluxo da água nas ocasiões do nível máximo do corpo receptor. 

3.36 Reservatório Hidropneumático (RHO): Dispositivo composto de um vaso com ar sob pressão com o objetivo de atenuar as variações de pressões (sobrepressões e subpressões) causad

3.37 Vazão de Início de Plano: Vazão afluente inicial (Qi), avaliada conforme critério da NBR 9649 (ABNT, 1986), NBR 12207 (ABNT, 2016) ou NBR 14486 (ABNT, 2000), conforme o caso,
(k1), também chamada vazão horária do dia qualquer no início de plano. Expressa em L/s. 

3.38 Vazão Final de Plano (Qf): Vazão máxima horaria calculada para situação de final de plano. Expressa em L/s. 

3.39 Consumo Per Capita de Água:  Soma das micromedições realizadas em uma determinada região objeto, dividido pela população desta região, em um determinado período de temp
Unidade: (Volume / Tempo x hab). Adotar as diretrizes técnicas da GPE-NI-011/COMPESA.

3.40 Contribuição Per Capita de Esgoto: É o volume obtido da multiplicação do consumo per capita de água pelo coeficiente de retorno adotado. Unidade: (Volume / Tempo x hab). Adotar as

3.41 Operação Assistida: Conjunto de atividades que contemplam a solução de dúvidas e problemas decorrentes do novo processo instalado visando ao atendimento dos parâmetros estabe
da equipe responsável pelas atividades de operação e manutenção preventiva e corretiva do sistema.

3.42 Ponto de Operação: Intersecção das curvas características da bomba e do sistema. 

3.43 Ponto de Fechamento Cinético: Valor de pressão que define o fechamento do orifício cinético, resultando em uma vazão mássica de ar expelida adequadamente ao sistema, definido pel

3.44 Altura geométrica: É a grandeza métrica definida em função da diferença entre cotas operacionais de jusante e montante considerando o perfil da linha. 

3.45 Altura Manométrica: Diferença de pressão do liquido entre a entrada e a saída da bomba. 

3.46 Casa de Bombas:  Edificação que abriga os conjuntos de bombeamento, incluindo os elementos hidráulicos complementares.

3.47 Conjunto Motor-Bomba: É a combinação de motor e bomba para a finalidade do bombeamento.

3.48 Regime Permanente: Regime de escoamento no qual a velocidade, a vazão e a pressão não variam com o tempo em um determinado trecho da tubulação.

3.49 Regime Transitório: Regime de escoamento intermediário quando há variação na velocidade, vazão e pressão mudando o estado de um regime permanente inicial para outro estado d
transitório hidráulico.

3.50 Orifício Automático de Ventosa: Orifício pelo qual o ar é expelido durante a operação do sistema em regime permanente.

3.50.1 Orifício Cinético de Ventosa: Orifício que permite que o ar seja absorvido durante a drenagem da tubulação e expelido durante o enchimento da tubulação durante a ocorrência de even

3.51 Oscilação de Massa: Escoamento transitório oscilatório com deslocamento do fluido ao longo da tubulação provocado por variações de carga cíclicas entre dois pontos do sistema.

3.52 Tanque de Amortecimento Unidirecional (TAU): Dispositivo que tem como função injetar água em um determinado ponto da tubulação durante a passagem de uma onda de subpressão

3.53 Válvula de Alívio de Ação Direta: Dispositivo que serve para aliviar as sobrepressões resultantes do transitório hidráulico.

3.54 Válvula de Controle: Dispositivo que serve para controlar vazão, pressão e nível.

3.55 Velocidade Crítica: Velocidade dependente da declividade do terreno, que permite a remoção de ar nas tubulações e é obtida quando a velocidade média de escoamento é igual ou maior

3.56 Ventosa Simples/Ventosa Automática: Dispositivo utilizado para atuar na expulsão e/ou na admissão de ar acumulado em ponto específico da tubulação.

3.57 Ventosa de Dupla Função/Ventosa Cinética: Dispositivo utilizado para expulsar grandes quantidades de ar durante o processo de enchimento e, admitir grandes quantidades de ar no pro

3.58 Ventosa de Triplo Efeito: Dispositivo utilizado para atuar na expulsão e/ou na admissão de ar acumulado em ponto específico da tubulação e que tem as funções da ventosa simples/auto

3.59 Ventosa de Triplo Efeito com Dispositivo de Fechamento Lento: Dispositivo utilizado para atuar na expulsão e/ou na admissão de ar acumulado em ponto específico da tubulação e qu
e gradativo o processo de fechamento do orifício cinético, evitando assim altas sobrepressões causadas por seu fechamento abrupto.

3.60 Vínculos Estruturais: Elementos da construção que impedem o giro e/ou o movimento horizontal e vertical de uma estrutura.

3.61 Volante de Inércia: Dispositivo acoplado ao eixo da bomba para aumentar o momento de inércia do conjunto girante reduzindo a taxa de variação de rotação do conjunto motor-bomba por

3.62 “As-Built”: Expressão inglesa que significa “como construído”.

4. RESPONSABILIDADES
4.1 Elaboração e alteração
A área gestora, a qual é responsável pela elaboração do presente normativo, a partir da identificação da necessidade de revisão e alteração do normativo, irá iniciar o processo de atualiza
organizacionais, surgimento de novas atividades, melhorias nos processos, demandas das áreas relacionadas ao normativo e outras oportunidades de melhoria.

4.2 Revisão e aprovação


Após a elaboração, o normativo deverá ser submetido à revisão de conteúdo e padronização da Gerência de Excelência Organizacional (GEO) com posterior aprovação da Diretoria C
formalização por meio de Resolução de Diretoria (RD).

4.3 Distribuição
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A GEO será responsável por disponibilizar este normativo e suas alterações para todas as gerências/áreas interessadas e envolvidas no processo, utilizando o Sistema de Gestão de Norm
atualização do instrumento normativo quando disponibilizado fora do SGN.

4.4 Acesso
A visualização com cópia controlada do instrumento normativo será acessível a todas as gerências/áreas a que se aplica através do SGN e ao público externo por meio do site da COMPESA, q

4.5 Uso
A utilização do instrumento normativo será feita por todas as gerências/áreas envolvidas no processo.

4.6 Armazenamento e disponibilização


O armazenamento do instrumento normativo será virtual, sendo disponibilizado no SGN, com acesso pela intranet da Companhia. A área gestora é responsável pela publicação externa por mei

4.7 Preservação e recuperação


A preservação deste normativo será de responsabilidade da GEO. As solicitações de outras áreas para a consulta de versões anteriores do documento deverão ser feitas e aprovadas eletro
gestora. A preservação e recuperação do normativo disponibilizada fora do SGN é de responsabilidade da área gestora.

4.8 Controle de alterações


O controle de alterações será feito pela área gestora e registrado no próprio documento, no campo “Histórico de alterações”, conforme item 8 deste normativo.

4.9 Retenção e disposição


Apenas a versão vigente do normativo estará acessível no SGN, estando as versões anteriores disponíveis para consulta apenas para a GEO e para a área gestora, bem como retidas em back

5. DETALHAMENTO
Para elaboração deste documento tomou-se como base os critérios estabelecidos pelas normas vigentes, as especificações técnicas e as recomendações da literatura relativa ao assunto.

Esta Norma Interna entra em vigor na data de sua aprovação pela Diretoria Colegiada, revogando as disposições em contrário.

O projeto deverá informar as características dos emissários, por gravidade ou por recalque (linha de recalque) descrevendo diâmetro, comprimento, tipo de material das tubulações, dispositivo
de lançamento. Na definição do traçado dos emissários, considerar a topografia local, bem como as travessias de cursos d’água, ferrovias, rodovias e demais interferências.

Os emissários podem funcionar como condutos Iivres ou forçados, não recebendo contribuições em marcha. O traçado do emissário poderá ser por gravidade ou por recalque (linha recalque).

A seguir são apresentados elementos relacionados que serão exigidos nos estudos e projetos de emissários de esgoto por gravidade e/ou por recalque.

5.1 EMISSÁRIO POR GRAVIDADE

Para o estabelecimento da concepção do projeto de emissário por gravidade, deverão ser inicialmente identificados a justificativa da função do emissário por gravidade no sistema existe
localização da área de projeto em escala 1:5.000 ou 1:10.000, a delimitação das bacias de esgotamento contidas no perímetro do projeto, estudo de concepção e o levantamento topográfico
metro com a definição de pontos intermediários cotados nas depressões e pontos altos, da faixa necessária ao projeto do emissário, em escala mínima de 1:1000.

As coordenadas projetadas deverão ser georreferenciadas na Unidade Transversa de Mercator (UTM) e referenciadas ao fuso correspondente do Sistema de Referência Geocêntrico para as A

No projeto, deverão ser apresentados o memorial descritivo e peças gráficas em escala adequada com plantas, cortes e detalhes construtivos, caso no estudo e/ou na área de intervenção d
como travessias sob rodovias ou estrada de ferro, travessias sobre/sob corpos d’água, etc.

Recomenda-se a realização de sondagem para reconhecimento do perfil do terreno e a orientação quanto à presença, ou não, de lençol subterrâneo (lençol freático). 

O traçado do emissário de gravidade deverá ser constituído por trechos retos em planta em perfil. Em casos especiais poderão ser empregados trechos curvos em planta, mas estes deverão se

Recomenda-se que, para o dimensionamento dos emissários por gravidade, deverão ser seguidas as diretrizes e as recomendações da norma interna GPE-NI-007/COMPESA e GPE-NI-003/CO

5.2      EMISSÁRIO POR RECALQUE

5.2.1   Requisitos Gerais

Para o desenvolvimento do projeto do emissário por recalque, a norma NBR 16682 (ABNT, 2018) recomenda que deverão ser apresentados os seguintes elementos elencados a seguir:

I.   Levantamento planialtimétrico cadastral do caminhamento da linha de recalque com detalhamento da vegetação, tipo de pavimento, limites de arruamento, obras especiais, indicação de inte

II.  Recomendado obter o cadastro das unidades operacionais e de interferência relacionadas à linha de recalque;

III. Os estudos de concepção do sistema de esgotamento sanitário deverão ser elaborados de acordo com as diretrizes da GPE-NI-012/COMPESA;

IV.  Realizar estudos de transitórios hidráulicos;

V.   Considerar o estudo das etapas de implantação, otimização com o tempo de paralisação do sistema, prever a implantação de dispositivos que permitam os procedimentos de desobs
necessários;

VI.  Compatibilizar o projeto da linha de recalque com projetos complementares (arquitetônico, estruturais, elétricos, eletromecânicos e de automação);

VII. Prever quando necessário a implantação de caixas de descarga, ventosa ou de desobstrução da linha de recalque. Os modelos a serem adotados estão contemplados nos seguintes anexo

a.  Anexo I apresenta a planta e corte do modelo de caixa de proteção para descarga da linha de recalque;

b.  Anexo III apresenta a vista superior, planta baixa e cortes do modelo da caixa de proteção para desobstrução da linha de recalque;

c.  As caixas de proteção para ventosas são apresentadas em dois modelos a serem utilizados em vias sem ou com tráfego de veículos. Nos Anexos X e XI encontram-se os cortes e detalhe

VIII.  Apresentar um memorial descritivo e justificativo com o sistema existente e com a caracterização da linha de recalque apresentando os pontos de origem e termino do recalque, vazão dim
enchimento, o esvaziamento e o (s) caminhamento (s);

IX.   Para fins de estudo e/ou projeto do caminhamento da linha de recalque, considerar-se-ão a viabilidade técnica-econômica, as interferências e a consulta aos órgãos regulamentadores;

X.    A análise do caminhamento deverá ser realizada em planta e perfil, conforme Anexo II, para identificação dos componentes acessórios e as ancoragens nos pontos onde poderão ocorrer e
peça; 

XI.   Quando a inclinação do conduto for superior a 25 %, há a necessidade de utilizar blocos de ancoragem para dar estabilidade à tubulação;

XII.  Verificar a influência do plano de carga e a linha piezométrica para definição do caminho da linha de recalque;

XIII. A linha piezométrica da linha de recalque em regime permanente, deve situar-se em quaisquer condições de operação, acima da geratriz superior do conduto;

XIV. Recomenda-se evitar o traçado da linha de recalque em terrenos rochosos, alagadiços e de baixa resistência, áreas com declive elevada, pavimento rígido, e qualquer outro obstáculo que
manutenção;

XV.  Preferencialmente, a linha de recalque deverá ser instalada em área de domínio público, respeitando as diretrizes da legislação vigente. Caso não seja possível ou viável deverá ser prev
servidão;

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XVI.  A linha de recalque deverá ser composta de trechos ascendentes com inclinação não inferior a 0,2 % e nos trechos descendentes a inclinação não inferior a 0,3 %;

XVII. No traçado, os trechos ascendentes longos deverão apresentar pequena inclinação posteriormente seguidos de trechos descendentes curtos, com maior inclinação. São recomendados os

XVIII.  O projeto deverá apresentar as características da tubulação empregada, bem como apresentar os cálculos que comprovem que as mesmas suportam os esforços atuantes previstos, inc
resultantes pela ação do sistema de proteção a estes;

XIX.  As válvulas previstas no sistema de recalque deverão ter seus tempos de abertura e/ou de fechamento, de manobra e/ou de controle dimensionados, de forma a gerar o menor transitório p

Esses tempos deverão estar indicados no projeto, nos cálculos e nas diretrizes operacionais.

5.2.2   Dimensionamento Hidráulico

No dimensionamento hidráulico da tubulação de recalque, deverão ser consideradas as diretrizes e as recomendações apresentadas na GPE-NI-009/COMPESA. 

O sistema deverá ser mantido pressurizado em operação e/ou parado, em toda a sua extensão.

Recomenda-se para o dimensionamento a análise do funcionamento global do sistema hidráulico com a realização de simulações hidráulicas, que garantam as vazões, pressões e velocidade
recalque projetada e da existente, caso houver, e sua influência no sistema existente ao qual é interligada, cálculo das perdas de carga incidentes no sistema. Ainda deverá ser considerado o c
de recalque.

A seguir são apresentados os parâmetros para dimensionamento da linha de recalque, dentre os quais:

I.          Velocidade 

No dimensionamento da linha de recalque deverá ser adotada a velocidade no intervalo de 0,60 a 3 m/s. Nos casos que a tubulação necessitem valores acima deste, apresentar a justificativa té

II.         Velocidade Crítica de arraste de Ar

Cada trecho da linha de recalque deverá ser avaliado para o dimensionamento das vazões de projeto.

A velocidade crítica de arraste de ar é determinada quando a velocidade média do escoamento for igual ou superior a um certo valor mínimo.

III.        Pressão de Serviço

As pressões mínimas absolutas, devidas aos transitórios hidráulicos atuantes em qualquer seção da linha de recalque, devem ser até no mínimo -20 kPa.

A pressão de serviço máxima nas condições normais ou excepcionais, atuante em qualquer seção da linha de recalque e/ou seus componentes, deverá ser igual ou inferior às pressões admis
equipamentos previstos em toda a instalação do sistema de recalque.

5.2.3   Transitórios Hidráulicos 

É necessário estudo de transitórios hidráulicos, para verificar a necessidade de instalação de dispositivos de proteção (tanque hidropneumáticos, ventosas, chaminé de equilíbrio, etc.). 

Os modelos poderão ser apresentados com aplicação software específico e/ou em planilha aberta que atenda as seguintes recomendações: 

I.   Diretrizes complementares descritas no item 5.8 da NBR 16682 (ABNT, 2018);

II.  Calcular as variáveis de vazão e pressão dependentes do tempo (t) e do espaço (x) em cada seção definida no modelo matemático a ser adotado;

III. Aplicar métodos numéricos (das características, das ondas planas, de diferenças finitas, de elementos finitos) e que resolvam as equações de derivadas parciais governantes dos fenôm
físicas do fluido e da(s) tubulação(ões) e dos vínculos estruturais da(s) tubulação(ões) com o meio externo;

IV.  Apresentar os resultados contendo as linhas piezométricas em regime permanente e em regime transitório com as envoltórias de pressões máximas e mínimas. Os resultados deverão comp
proteção, mediante gráficos e tabelas que representem o comportamento dinâmico dos dispositivos de proteção aos transitórios hidráulicos;

V.  Simular de forma isolada e/ou simultânea de quantos dispositivos para controle e proteção aos transitórios hidráulicos se fizerem necessários, de uma ou mais tubulações em paralelo, o
operacionais previstas no estudo e/ou projeto;

VI. Contemplar ou permitir o estabelecimento das condições de contorno que caracterizem adequadamente os dispositivos de proteção de controle do escoamento transitório;

VII.  Deverá conter o cálculo das condições transitórias decorrentes da separação da coluna líquida com formação de cavidades de vapor e os subsequentes picos de sobrepressões advindos
à cavitação transitória.

Qualquer solução técnica e/ou dispositivo adotado para a proteção dos transitórios hidráulicos deverá apresentar justificativa técnica que garantam o entendimento dos efeitos deste dispositivo

Demonstrar nos relatórios justificativas técnicas para a solução escolhida, as considerações adotadas, as condições de contorno e iniciais adotadas para a solução das equações diferenciais e

Recomenda-se que as análises deverão ser realizadas para distintas etapas de execução do projeto (o projeto básico e o projeto executivo).

As condições normais de funcionamento envolvem todas as manobras prováveis de ocorrerem várias vezes, durante o ciclo de vida do sistema. Nestas condições os sistemas de proteção ou d

Os casos a seguir são considerados como condições excepcionais de funcionamento:

I.   Falhas nos dispositivos de proteção e transitórios hidráulicos;

II.  Manobras inadequadas de válvulas e o desacordo com as regras operacionais que deverão ser especificadas em projeto.

Quando os sistemas de proteção não funcionam nas condições mais desfavoráveis da condição operacional do sistema e/ou na condição de ruptura da tubulação, deverá ser considerada a con

5.2.4   Dispositivos de Proteção

I.  Reservatório Hidropneumático (RHO)

O dimensionamento deverá prever um ramal de ligação entre o tanque e a linha de recalque, com a indicação do diâmetro, do tipo de válvula de bloqueio empregada e coeficientes de perdas lo

Caso necessário, os tanques poderão ter diferentes ramais de saída e de entrada com a indicação das características técnicas da válvula de retenção do ramal de saída.

II.         Tanque de Amortecimento Unidirecional (TAU)

Deverá atender diretrizes recomendadas pela NBR 16682 (ABNT, 2018), contendo:

a.  Diâmetro do reservatório, níveis de água em regime permanente, máximo e mínimo transitórios, cotas do fundo, de extravasamento e do topo;

b.  Diâmetro do ramal de descarga, os coeficientes de perda de carga localizada e as características técnicas da válvula de retenção;

c.  Diâmetro do ramal de alimentação, arranjo e tipo de válvula de controle automático do nível d’água. 

Em linha de recalques, se o nível d’água de regime permanente do tanque se situar acima da cota do ponto final de descarga da linha, considerar a simulação dos transitórios hidráulicos ad
água igual ao do ponto final da linha de recalque (queda de energia subsequente à partida do sistema).

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A alimentação do TAU em linha de recalque deverá ser realizada com água e não por esgoto.

III. Chaminé de Equilíbrio

Deverá atender diretrizes recomendadas pela NBR 16682 (ABNT, 2018), contendo:

a. Diâmetro do reservatório, níveis de fluído em regime permanente, máximo e mínimo transitórios, cotas do fundo e do topo;

b. Ramal de ligação entre a chaminé de equilíbrio e a linha de recalque, indicar ainda o diâmetro e os coeficientes de perdas localizadas nos dois sentidos do escoamento.

Deverá considerar a sobrelevação do nível em regime permanente decorrente de eventual incremento da rugosidade dos tubos ao longo da vida útil do sistema.

Em linha de recalque, se o nível de regime permanente da chaminé de equilíbrio se situar acima da cota do ponto final de descarga da linha, considerar a simulação dos transitórios hidráulico
de fluido igual ao do ponto final da linha de recalque (queda de energia subsequente à partida do sistema).

IV.       Volante de Inércia

Para o dimensionamento do volante, considerar a capacidade máxima de torque de partida do motor elétrico e a velocidade periférica máxima admissível em função do material proposto para o

V.        Ventosa para Proteção do Transitório Hidráulico

As ventosas serão admitidas como dispositivo de proteção aos transitórios hidráulicos. Estes dispositivos deverão apresentar as seguintes características recomendadas pela NBR 16682 (ABNT

a. Fechamento lento do obturador do orifício principal somente sob ação do empuxo do esgoto, sem choques, nem resposta prematura sob efeito venturi;

b. Por construção, apresentar resposta imediata do obturador do orifício principal da válvula sob ação da pressão subatmosférica transitória;

c. Garantir a manutenção da pressão mínima atmosférica na seção de instalação da linha de recalque em qualquer condição operacional.

No dimensionamento considerar:

a. O diâmetro de Orifício;

b.  Áreas de passagem seccionais com área efetiva para atender as vazões calculadas no estudo e/ou projeto para a admissão e/ou a eliminação do ar;

c.   As equações do modelo matemático de fluxo de ar adotado;

d.  A curva de pressão versus vazão mássica de entrada e saída de ar;

e.  Os coeficientes de expulsão e de admissão do ar.

5.2.5   Tubulações, Conexões, Válvulas e Acessórios 

As recomendações a serem adotadas para o tipo, as especificações, os diâmetros e demais características técnicas da tubulação de recalque, conexões, válvulas e os acessórios estão descrita

I.  Ventosa como Dispositivo para Expulsão e /ou Admissão de Ar

Deverá prever a instalação de dispositivo que permita a expulsão e/ou a admissão do ar na linha de recalque para permitir a melhoria da operação do sistema, das operações de enchimento e/o

Recomenda-se estudar a necessidade de instalar os dispositivos nos pontos estratégicos de linha de recalque, entre os quais:

a.  Alimentação da linha de recalque;

b.  Na saída de bombeamento, caso necessário;

c.  Mudança de declividade;

d.  Suscetíveis de acumulação de ar;

e.  Situados a jusante da válvula de bloqueio;

f.  Em pontos intermediários de entrada de ar quando a linha piezométrica correspondente à descarga de um trecho da linha de recalque está situada abaixo desta.

Poderá utilizar ventosas para atuar na tubulação, podendo ser dos seguintes tipos:

a. As Ventosas simples para esgoto deverão ser utilizadas para expelir o ar do interior das tubulações. A presença de ar dentro de canalizações pode acarretar graves perturbações ao escoa

i.   Interrupção total ou parcial da vazão por um bolsão de ar aprisionado em um ponto alto da canalização;

ii.  Golpes de ariete, devido à retenção das bolhas de ar ou ao deslocamento na canalização;

iii. Ineficiência das bombas por girarem a seco.

b.  Ventosa dupla função (duplo efeito) combinam as funções de efeitos automático e de efeito cinético.

As válvulas de efeito automático permitem expulsar pequenas quantidades de ar da tubulação quando o sistema está pressurizado. Embora seu orifício seja normalmente muito pequen
quantidade de ar para evitar a sobre pressão no enchimento ou a depressão no esvaziamento da tubulação. 

Por outro lado, as válvulas de efeito cinético possuem grandes orifícios para poder evacuar grandes quantidades de ar no enchimento e admitir grandes volumes no esvaziamento da tubulação.

No entanto, estas válvulas não podem evacuar pequenas bolhas de ar quando o sistema está operando normalmente, isto é, pressurizada. Portanto, nem as válvulas de efeito automático,
funções mencionadas anteriormente quando utilizadas de forma individual.

As válvulas de duplo efeito possuem dois orifícios: um para expulsão e outro para admissão de ar. Podem ter um ou dois flutuadores.

c. Ventosa de tríplice função constituídas por um corpo dividido em dois compartimentos (o principal e o auxiliar), cada um contendo um flutuador esférico em seu interior, tem por finalidades

i.  Expelir o ar deslocado pela água durante o enchimento da linha (compartimento principal);

ii. Admitir quantidade suficiente de ar, durante o esvaziamento da linha, a fim de evitar depressões e o consequente colapso da rede (compartimento principal);

iii. Expelir o ar proveniente das bombas em operação e difuso na água, funcionando como uma ventosa simples (compartimento auxiliar).

d.  Ventosa de triplo efeito com dispositivo de fechamento de esgoto deverá ser dimensionado considerando a velocidade de esvaziamento e de enchimento da tubulação atendendo os segu

i.  Na fase de enchimento da tubulação a velocidade do esgoto deverá ser na ordem 0,3 m/s;

ii.  A vazão de enchimento de cada trecho da linha de recalque deverá ser equivalente/compatível a descarga da vazão de ar;

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iii. A vazão máxima de esgoto descarregado pela descarga de cada trecho a ser drenado deverá ser equivalente/compatível a vazão do ar.

II.  Medidores ou Controladores de Pressão 

A instalação dos medidores ou controladores de pressão e de vazão deverá ser em um local de fácil acesso para medição e manutenção que preserve a segurança e a drenagem das instalaçõe

Na linha de recalque poderá ser instalado o medidor ou controlador para monitoramento e controle operacional da pressão atuante, atendendo as condições técnicas estabelecidas nesta Norma

Os medidores e controladores de vazão poderão também ser instalados para monitoramento e controle operacional, com indicação local ou com equipamento de telemetria, conforme critério té

O medidor de vazão eletromagnético tipo carretel versão remota é o mais recomendado pela Companhia, mas também poderá ser utilizado o medidor de vazão ultrassônico não Intrusivo –
encontram-se descritas na Norma Interna GPE-NI-001/COMPESA.

Poderá ser prevista a instalação de dispositivo para aferição periódica do medidor ou controlador de vazão e avaliação do coeficiente de perda de carga.

III. Dispositivo para Desobstrução da Tubulação, Monitoramento e/ou Controle 

O dispositivo recomendado pela COMPESA para limpeza da tubulação do emissário através de raspador de arraste hidráulico, comercialmente denominado de Polly Pig. Para movimentação d
do emissário. 

Recomenda-se que o raspador de arraste hidráulico seja introduzido na junção de recalque para realização da desobstrução da tubulação e instalado em um caixa conforme Modelo do Ane
cortes e planta encontram-se nos Anexos IV e V;

5.2.6   Travessia

Os detalhes construtivos da travessia, interferências com instalações de outras concessionárias, o dimensionamento hidráulico e o estrutural deverão ser apresentados no Projeto. Deverá ser in

Para os projetos elaborados por terceiros conforme GPE-NI-010/COMPESA será de responsabilidade do projetista a obtenção da anuência para as travessias junto aos órgãos competentes,
casos de projetos elaborados ou contratados pela COMPESA, o projetista deverá apresentar um volume a parte com resumo do projeto, localização das travessias georreferenciadas e plantas.

Segundo a norma com NBR 16682 (ABNT, 2018), deverão ser consideradas as seguintes recomendações:

I. A exigência de túneis ou tubos de proteção, nas travessias subterrâneas de tubulações. Deverá ser avaliada a necessidade de espaço livre entre o tubo transportador e o tubo de proteção pa

II. Verificação dos movimentos diferenciais significativos entre a estrutura de apoio e a tubulação prevendo solução adequada. Nos casos em que a tubulação suporte, podem ser utilizados os m

III. Nos casos onde a tubulação não enterrada estiver sujeita a avarias de qualquer natureza, provocadas por agentes reais ou potenciais (vandalismo, incêndio, impacto contra a estrutura) d
risco;

IV. Com a finalidade de proteger a infraestrutura da via contra as erosões provocadas por vazamentos eventuais, a tubulação deverá atravessar a via com um “encamisamento” feito com tubo
deverá ser tal que permita o fácil deslizamento da tubulação, podendo-se ser executado pelos métodos destrutivo e não destrutivo, observando-se nos dois métodos a fixação entre as tubulaçõe
dos vazios com areia;

V. As travessias utilizadas em áreas urbanas devem ser condicionadas ao sistema viário existente ou planejado. Ainda no projeto considerar-se-ão eventuais trânsitos de veículos sobre a faix
adequado ou reforço de sua estrutura (travessia não destrutiva), conforme Modelo do Anexo VI. Os detalhes da caixa, planta e corte encontram-se nos Anexos VII e VIII;

VI. Ainda para travessias executadas sob via de tráfego, em cada uma das extremidades da travessia, serão instalados registros, a fim de permitir a interrupção do fluxo de água por ocasião do

VII. Para redes coletoras, interceptores ou outras tubulações sobre regime de escoamento livre, deverá ser construído poço de visita em cada uma das extremidades da travessia.

5.2.7   Ancoragem 

Os critérios técnicos para elaboração dos blocos de ancoragem deverão atender os requisitos técnicos da norma de projeto de engenharia GPE-NI-009/COMPESA.

Cada tubulação de saída de bomba deverá ser independente até as conexões da linha principal de recalque possuindo no mínimo, válvula de retenção e válvula de bloqueio, além de redução e
inox ou borracha, quando necessárias. Estas tubulações, válvulas, acessórios e conexões nas saídas das bombas até a linha de recalque formam o barrilete. 

Deverá ser prevista também válvula de bloqueio para a linha de recalque, instalada logo após o barrilete ou By-pass. Quando necessário instalar a tubulação de retorno para o poço d
manutenção.

Na linha de recalque, a velocidade deverá estar compreendida entre 0,60 a 3,0m/s, levando em consideração a extensão e desnível da rede.

É necessário estudo de transientes hidráulicos, para verificar a necessidade de instalação de dispositivos de proteção (tanque hidropneumáticos, ventosas, chaminé de equilíbrio, etc.).

Projetar os barriletes sempre com a condição de instalação de equipamentos de emergência (conexão de espera no barrilete para instalação de bomba emergencial), ex: instalação de Junção
bomba do barrilete.

As tubulações de saída das bombas deverão ser conectadas à linha principal de recalque preferencialmente por junções em “Y” e curvas.

O ponto de descarga da linha de recalque, se for em PV para posterior escoamento por gravidade, deverá possuir tubo de queda, seguindo a recomendação da NBR 14486 (ABNT, 2003) par
afogamento da rede. 

Para tubulações de recalque deverão ser apresentados os blocos de ancoragem com descrições a seguir:

I.  Para curvas horizontais, poderá ser dispensada a utilização de blocos de ancoragem, caso a pressão máxima de projeto de tubulação de recalque, na conexão em estudo, não ultrapasse o v
a angulação da curva e o diâmetro da tubulação, onde, σ representa a tensão horizontal resistente máxima do terreno [kg/cm²]. Caso esse parâmetro não tenha sido determinado em ensaios do

II. Para as situações onde as pressões na tubulação, nas conexões, ultrapassem os limites informados, é necessário o desenvolvimento de projeto estrutural de bloco de ancoragem, a
deslizamento, pressões exercidas ao terreno e durabilidade, este último conforme a NBR 6118 (ABNT, 2014);

III. Para todos os blocos de ancoragem dimensionados o fck mínimo a ser adotado é de 20 MPa, conforme NBR 6118 (ABNT, 2014).

Tabela 01. Pressões de Projetos Máximas em Conexões (m.c.a) onde a Execução de Blocos de Ancoragem pode ser Dispensada

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5.2.8   Escoramentos 

As especificações técnicas dos tipos de escoramentos adotados pela COMPESA constam no Grupo dos Serviços de Escoramento de Vala da Tabela COMPESA, tendo como referência
Engenharia, disponível no Portal de Engenharia/COMPESA (https://servicos.compesa.com.br/engenharia/).

5.3      PROJETO COMPLEMENTARES

5.3.1    Projeto Estrutural

Os critérios técnicos para elaboração do projeto estrutural e de execução deverão atender a NBR 14486 (ABNT, 2000).

5.3.2   Sondagem e Projeto Geotécnico

As sondagens de investigação deverão ser à percussão e executadas de acordo com as Normas NBR 6484 (ABNT, 1980): Execução de sondagens de simples reconhecimento dos solos (S
sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios.

O relatório a ser entregue deverá conter os requisitos abaixo:

I. Planta de locação das sondagens que deverá ser apresentada cotada e amarrada a elementos fixos e bem definidos no terreno;

II.  O boletim de sondagem deve apresentar o desenho do perfil individual de cada sondagem e/ou seções do subsolo.

O Serviço de Sondagem deverá ser apresentado em forma de relatório, numerado, datado e assinado por responsável técnico pelo trabalho perante o Conselho Regional de Engenharia e Agro
da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART.

Para o projeto básico emissário será necessário um furo de sondagem para cada 500 m ao longo de sua extensão, enquanto para o projeto executivo será necessário um furo de sondagem par

As interferências não visíveis deverão ser levantadas a partir das informações existentes nos projetos e cadastros, pelo acesso a poço e/ou caixa de inspeção existente, por meio de leva
sondagem, de prospecção eletromagnética.

5.3.3   Medidas de Segurança  

Deverão ser estabelecidos os critérios de higiene e segurança do trabalho, de acordo com as leis, Portarias do Ministério do Trabalho, normas da COMPESA vigentes, além do disposto nos iten

I.   Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

A norma regulamentadora - NR  18 estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preven
e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.

II.  Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho

A norma regulamentadora - NR 24, estabelece as condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho por meio do dimensionamento das instalações sanitárias, vestiários, refeitórios, cozin
durante as refeições.

III.Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

A norma regulamentadora - NR 33, estabelece os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle de riscos existentes, d
e a saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços confinados.

5.3.4   Orçamento e Cronograma Físico e Financeiro

A planilha de custos deverá ser elaborada conforme Norma GPE-NI-019/COMPESA cujas planilhas-padrão da COMPESA contêm os códigos do sistema Alpha e os itens e subitens separados

Este item não se aplica para elaboração de projetos de terceiros, devendo atender aos requisitos da GPE-NI-010/COMPESA.

5.3.5   Desenhos

Os desenhos e plantas deverão ser produzidos em formato A1 e apresentados impressos e em meio digital editável (DXF e/ou extensão aprovada pela COMPESA), a serem entregues ao gesto
terceiros) da COMPESA para análise.

As plantas com detalhamento das unidades que compõem o projeto emissário deverá ser apresentada em escala adequada, propostas no projeto básico e/ou executivo, bem como as
georreferenciadas em coordenadas projetadas na Unidade Transversa de Mercator (UTM) e referenciadas ao fuso correspondente do Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIR

Caso a COMPESA determine, os projetos também deverão ser entregues nos padrões da norma interna GTC-NI-001/COMPESA e as diretrizes da GTC-ITR-002/COMPESA.

5.3.6   Apresentação dos Produtos

Os memoriais descritivos deverão ser apresentados em folhas A4 (210 x 297mm), páginas numeradas e impressão em frente verso, sempre que isto não prejudicar a leitura e compreensão clar

As fotografias deverão ser originais em todas as vias, legendadas e datadas. As tabelas, quadros, figuras e ilustrações deverão ser legíveis, com textos e legendas, utilizando técnicas que
dados apresentados.

A entrega dos produtos deverá ser determinada de acordo com as orientações do contrato e os projetos de terceiros devem atender a GPE-NI-010/COMPESA.

Deverá ser citada a fonte de consulta de acordo com a NBR 10520 (ABNT, 2002) e no final do volume deverão ser apresentadas as referências bibliográficas de acordo com NBR 6023 (ABNT, 2

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5.3.7   Atas de reuniões e ajustes para elaboração da norma

Nº Data Objetivo da Revisão Nome Setor

Simone Karine Silva da Paixão CPE

Camila Lima Moura CPE


00 07/02/2019 Elaboração do documento
Luciana Maria Oliveira de Assis CPE

Flávio Coutinho Cavalcante GPE

Luciana Maria Oliveira de Assis CPE

Kleber Rocha  CPE


23/04/2019
Luciana Nunes CPE
00.1    Apresentação da Norma e aprovação da Equipe CPE
Graciano Fernandes de Mendonça CPE
07/05/2019
Leonardo Henrique de Andrade Vera CPE

João Paulo Barbosa CPE

6. INSTRUMENTOS NORMATIVOS RELACIONADOS


GPE-NI-009: Diretrizes para Elaboração dos Projetos de Estações Elevatórias de Esgoto - EEE's
GPE-NI-019: Diretrizes para Elaboração, Formatação e Apresentação de Orçamentos de Engenharia
GTC-NI-001: Norma Interna de Cadastro de Sistema de Esgotamento Sanitário em Sistema de Informações Geográficas;
GPE-NI-001: Diretrizes para Elaboração dos Projetos de Estação de Tratamento de Esgoto
GPE-NI-003: Diretrizes Gerais para Elaboração dos Projetos de Rede Coletora de Esgoto
GPE-NI-007: Diretrizes Gerais para Elaboração dos Projetos de Interceptores de Esgoto
GPE-NI-010: Diretrizes Gerais para Elaboração de Projetos de Terceiros
GPE-NI-011: Diretrizes Gerais para Estimativa de Consumo de Água - Consumo Per Capita
GPE-NI-012: Diretrizes Gerais para Elaboração de Estudos de Concepção de SAA e de SES
GTC-ITR-002: Procedimentos para Cadastro de Sistema de Esgotamento Sanitário em Sistema de Informações Geográficas

7. REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 9649: Projetos de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro, 1986;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 14486: Sistemas Enterrados para Condução de Esgoto Sanitário - Projeto de Redes Coletoras com Tubos de PVC. Ri
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 6118: Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2014;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 6484: Solo - Sondagens de Simples Reconhecimento com SPT - Método de Ensaio. Rio de Janeiro, 1980;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 6023: Informação e Documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 10520: Informação e Documentação - Citações em Documentos - Apresentação. Rio de Janeiro, 2002;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 8036: Programação de Sondagem de Simples Reconhecimento dos Solos para Fundações dos Edifícios. Rio de Jane
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 12207: Projeto de Interceptores de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro, 1989;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 16682: Projeto de Linha de Recalque para Sistema de Esgotamento Sanitário - Requisitos. Rio de Janeiro, 2018;
NORMA REGULAMENTADORA - NR 08: Edificações;
NORMA REGULAMENTADORA - NR 18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
NORMA REGULAMENTADORA - NR 24: Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho;
NORMA REGULAMENTADORA - NR 33: Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados;
NUVOLARI, Ariovaldo: Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso Agrícola. São Paulo, 2011;
TSUTIYA, Milton Tomoyuki: Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. São Paulo, 2000.

8. HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES
Nº da
Versão Data Natureza da Revisão e/ou Alteração

1 17/12/2019 Emissão inicial do Documento

2 30/12/2021 Alteração na vigência. A revisão não identificou necessidade de alterações técnicas, apenas adaptações no texto, atendendo ao padrão e atualizando nome de un
novo organograma da COMPESA.

ANEXOS

ANEXO 1 - MODELO DE CAIXA DE PROTEÇÃO PARA DESCARGA DA LINHA DE RECALQUE


CORTE E DETALHE

ANEXO 2 - PLANTA E PERFIL SECCIONADO


PLANTA E PERFIL SECCIONADO

ANEXO 3 - MODELO DE CAIXA DE PROTEÇÃO PARA DESOBSTRUÇÃO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE


MODELO DE CAIXA DE PROTEÇÃO PARA DESOBSTRUÇÃO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE

ANEXO 4 - TAMPA EM FIBRA DE VIDRO


PERSPECTIVA ISOMÉTRICA

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ANEXO 5 - DETALHE DA TAMPA DE FIBRA DE VIDRO

PLANTA, DETALHE E CORTE

ANEXO 6 - PLANTA DE SITUAÇÃO E CORTE LONGITUDINAL DE UM MODELO DE TRAVESSIA NÃO DESTRUTIVA EM VIA DE VEÍCULO
PLANTA DE SITUAÇÃO E CORTE LONGITUDINAL

ANEXO 7 - PLANTA E CORTE A-A DE UM MODELO DE TRAVESSIA NÃO DESTRUTIVA EM VIA DE VEÍCULO
PLANTA E CORTE

ANEXO 8 - MODELO DE CAIXA DE PROTEÇÃO PARA TRAVESSIA NÃO DESTRUTIVA


DETALHES E CORTE

ANEXO 9 - PLANTA E PERFIL DE UM MODELO DE TRAVESSIA AÉREA


PLANTA E PERFIL LONGITUDINAL

ANEXO 10 - MODELO DE CAIXA DE PROTEÇÃO PARA VENTOSA - VIAS SEM TRÁFEGO - ESTRUTURA MISTA: CONCRETO E ALVENARIA
CORTE E DETALHE

ANEXO 11 - MODELO DE CAIXA DE PROTEÇÃO PARA VENTOSA - VIAS COM TRÁFEGO - ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO
CORTE E DETALHE

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LEGENDA:
A>0,90 (cobrimento mínimo de tubulações enterradas)
B>0,30 (distância dos flanges para paredes e tetos)

NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - Diâmetro interno de passagem (abertura livre do telar): (600+5,0mm)

Revisões:

Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos


COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto

TAMPA DE FOFO
Coordenação: Assinatura:
NÍVEL DO TERRENO

Projetista: Assinatura:

Projeto:

EMISSÁRIO DE ESGOTO
Assunto: MODELO DE CAIXA DE PROTEÇÃO PARA DESCARGA DA LINHA
DE RECALQUE
Sub-Assunto: PLANTA BAIXA E CORTE

01/01
Sistema: Prancha:
PLANTA BAIXA PROJEÇÃO DO POÇO DE
ESCALA: S/E ESGOTAMENTO
POÇO DE ESGOTAMENTO CORTE B-B Cidade: Escala:
SEM ESCALA
ESCALA: S/E

Estado: Data:
XX/XXXX

ANEXO I - GPE- NI - 008 - 01


LEGENDA:
LEGENDA: POÇO DE VISITA
POÇO DE VISITA COM TUBO DE QUEDA
CAIXA DE TRANSIÇÃO

CURVAS NÍVEIS MESTRAS (a cada 5 m)


CURVAS NÍVEIS INTERMEDIÁRIAS (a cada 1 m)

E=790.100

E=790.000

E=789.900

E=789.800

E=789.700

E=789.600
436
CURVA 90° 643 COLETOR DE ESGOTO
N:9.098.794,86
E: 789.706,61
INTERCEPTOR DE ESGOTO
VENTOSA 02 LIMITE DA BACIA
N:9.098.805,83
E: 789.700,71
LIMITE DE PROJETO

4
64
643
BASE CARTOGRÁFICA

64
641
640
639
63 8

2
637
635 636
634
,00

633

643
632
EMISSÁRIO DE RECALQUE

631
0

630
62
0+

628
627
62
626 2

9
6
N=9.098.800
6226
TERRENO (GREIDE)

626

642
626
6
DESCARGA 01

62
6254
62 6
CX-TRANS-01 (Bacia D)
623
N:9.098.816,88 0+0,00
N=9.098.800 E: 790.070,64

641
5+0,00 24+1,73
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA H

64
DESCARGA 02

0
15+0,00 N:9.098.850,96
E: 789.814,28
INFORMAÇÕES DESCRIÇÃO DO PONTO NOTÁVEL
S

VENTOSA 01 DESCARGA
N:9.098.874,00
W E: 789.860,99
VENTOSA
E

612 N=9.098.900
611
61

N
10+0,00
0

609

60
8
608

NOTAS TÉCNICAS:
N=9.098.900
60
9

6 610
61

6166116413 12
1 -Desenho representativo.
1

66118

65 6262626019
7

6224

21
6 5
62
626
3

62
7

643
64
628

5
629

64 4

64
630
631

644
64 5

64
632
3

639
640
641
633

2
63
63
636
4
5
E=790.100

E=790.000

E=789.900

E=789.800

E=789.700

E=789.600
PLANTA BAIXA
ESCALA:
0 10 25 50m Revisões:
H= 1/1000 (A1); 1/2000 (A3)
5

1
PERFIL EMISSÁRIO BACIA Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
630

Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos


640
VENTOSA 01
Est.: 13+7,91 COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
CX-TRANS-01 (Bacia D) Unidade:
CT:645,57 m
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
650
Est.: 24+01,73 GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA H
VENTOSA 02 CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto
Est.: 22+14,26
CT:614,93 m
Est.: 0+00,00
CURVA 90° Coordenação: Assinatura:
620
Est.: 22+1,41
DESCARGA 02
Est.: 16+0,00
Projetista: Assinatura:

Projeto:

630
PERFIL LONGITUDINAL
ESCALAS:

0 10.0 25.0

H= 1/1000 (A1); 1/2000 (A3)


0 1.0 2.5

V= 1/100 (A1); 1/200 (A3)

ESTAQUEAMENTO
50.0m

5.0m

0+0,00
DESCARGA 01
Est.: 0+0,03

5+0,00
625,71

10+0,00

_
637,02 638,61

15+0,00 20+0,00
644,61
640

24+1,73
Assunto:
EMISSÁRIO DE ESGOTO
PLANTA E PERFIL SECCIONADO
613,66 614,93

616,28

617,27

618,28

618,76

618,74 621,28

628,78

631,93

634,78

637,50

638,94

637,61 639,19

638,79

638,43

638,32

639,45

641,80

643,25

645,46

646,43

646,20
COTAS TERRENO
(m)
645,63
645,57
Sub-Assunto: PERFIL HIDRÁULICO
643,31
617,20

635,02

636,44

645,02
637,39

636,17

642,28

645,09

644,35
COTAS

01/01
Sistema: Prancha:
2,08

2,20

2,03
1,27

1,79

1,59

1,58

1,36

1,96

1,66

1,62

1,50
1,37

1,22
PROFUNDIDADE (m)
7,07

COMPRIMENTO (m) 83,20 14,97 99,13 22,58 41,83 20,58 34,72 9,70 63,60 15,03 38,14 31,18 Cidade: Escala:

DECLIVIDADE 4,26% 16,42% 1,41% -3,52% 9,17% 4,49% -2,39%


SEM ESCALA
TUBO DE POLIETILENO (PEAD) DN250 SDR17 PE100 Estado: Data:
XX/XXXX

ANEXO Il - GPE - NI - 008 - 01


LEGENDA:
A > 0,10m (distância da projeção da tampa a flange da junção e equipamentos)
B > 0,30m (distância dos flanges para paredes e tetos)
C > 0,90m (cobrimento mínimo de tubulações enterradas)
D > 0,50m (distância do tubo para paredes e teto)
01 - Flange Cego
02 - Junção para a colocação do Raspador de Arraste Hidráulico;
03 - Elemento de Transição (redução ou toco flangeado);
04 - Medidor de Vazão;
05 - Junta de Desmontagem
06 - Tampa em Fibra de Vidro (ver detalhe)
07 - Apoio para o Barrilete
cota de
cota do tampa 06 NOTAS TÉCNICAS :
terreno
1 - Desenho representativo.

04 01

B
02
05 03

montante jusante montante jusante

D
07

B
Revisões:

02/03
VISTA CORTE A 1

CORTE B SUPERIOR Dreno Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

A A Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos


Dreno
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto
B

5
05 04 03 01 02
montante jusante Coordenação: Assinatura:

Projetista: Assinatura:
CORTE A CORTE A
B

02/03 02/03

Projeto:

B B

Dreno EMISSÁRIO DE ESGOTO


PLANTA CORTE B
CORTE B BAIXA Assunto: MODELO DE CAIXA DE PROTEÇÃO PARA DESOBSTRUÇÃO DA
02/03 TUBULAÇÃO DE RECALQUE
Sub-Assunto: VISTA SUPERIOR, PLANTA BAIXA E CORTES

01/03
Sistema: Prancha:

Cidade: Escala:
SEM ESCALA
Estado: Data:
XX/XXXX

ANEXO III - GPE - NI - 008 - 01


LEGENDA:

NOTAS TÉCNICAS:
1 -Desenho representativo.

Parafuso sextavado A.A. com


rosca soberba, ASME B18.2.1,
5/16, L=40mm em aço
INOX AISI-304.

Alça retrátil.

Grade de piso injetada em fibra


Estrutura de travamento da de vidro, com fechamento Revisões:
tampa, ver detalhe nesta folha. superior, alça retrátil e 5
dobradiças GIS-38.
4
Chapa em aço CSN COR-420, Dobradiça em aço INOX modelo
fixada na tampa de fibra de vidro 3
3530, 3"x3.1 / 2".
para fechamento com cadeado, 2
espessura 1/4". 1

Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO


Parafuso sextavado A.A., com
rosca soberba, ASME B18.2.1,
5/16, L=40mm em aço

38
INOX AISI-304. Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos
*Para instalação na parede
10
0
utilizar bucha de nylon (3x). COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Unidade:
Va DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
riá " GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
vel "B
"A l
" ve CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto
riá
Va
Coordenação: Assinatura:

0 Projetista: Assinatura:
10

Projeto:

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DA TAMPA EM FIBRA DE VIDRO - ESC:S/E


(Dimensões em mm)

EMISSÁRIO DE ESGOTO
Assunto: TAMPA EM FIBRA DE VIDRO

Sub-Assunto: PERSPECTIVA ISOMÉTRICA

02/03
Sistema: Prancha:

Cidade: Escala:
SEM ESCALA
Estado: Data:
XX/XXXX

ANEXO IV - GPE - NI - 008 - 01


LEGENDA:
Enrijecedor em aço CSN
COR-420 , dim. 80x50 mm,
espessura de 1/4".

Cadeado modelo LT-45.

Chapa para fechamento com cadeado


em aço CSN COR-420, dim.40x40
mm, espessura de 1/4" e furo de 12
mm para passagem do cadeado.
m
0m
25 Chumbador tipo parabolt /8 x
-2
T2 L=88,9 mm (3x).
0 mm
24
-3
T1
Chapa da base para fixação do NOTAS TÉCNICAS:
cadeado em aço CSN COR-420,
dim. 220x80 mm, espessura de Grade de piso injetada em fibra 1 -Desenho representativo.
Chapa para travamento das 1/4". de vidro, com fechamento
40

tampas em aço CSN COR-420, superior, alça retrátil e


espessura de 5/16". dobradiças GIS-38.

25
50

Chumbador tipo parabolt 5/8" x


30 L=88,9 mm (3x).
55 1 1
22 55 __ 10 __
0
30 40
40 80
25
Revisões:

5
DETALHE DA ESTRUTURA DE TRAVAMENTO DAS TAMPAS - ESC:S/E
(Dimensões em mm) 4

3
Furo para passagem do cadeado
20

2
12 mm
1

95 Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO


40

25 15
PLANTA - ESC.:S/E
45
15 (Dimensões em mm) Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos
50
Dobradiça em aço INOX modelo
3530, 3"x3.1/2".
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
Chapa para travamento das GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
tampas em aço CSN COR-420, CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto
espessura de 5/16".

Coordenação: Assinatura:

Grade em piso injetada em fibra


de vidro, com fechamento Projetista: Assinatura:
superior, alça retrátil e
10 dobradiças GIS-38.
20 50 10
Projeto:

20
38

E-70XX 5 160
50

30
EMISSÁRIO DE ESGOTO
80 Assunto: DETALHE DA TAMPA DE FIBRA DE VIDRO
100 5
E-70XX
40

45 Chapa da base para fixação do


Sub-Assunto: PLANTA, DETALHE E CORTE
cadeado em aço CSN COR-420, 1
40 CORTE __ - ESC:S/E
22 dim. 220x80 mm, espessura de
0 90
1/4".
03/03
Sistema: Prancha:

80

DETALHE TÍPICO DA TAMPA DE INSPEÇÃO EM FIBRA DE VIDRO Cidade: Escala:


SEM ESCALA
(Dimensões em mm)
VISTA EXPLODIDA DA ESTRUTURA DE
Estado: Data:
TRAVAMENTO DAS TAMPAS - ESC:S/E XX/XXXX
(Dimensões em mm)

ANEXO V - GPE - NI - 008 - 01


LEGENDA:

20 ESTACA

1 1+0,00

20 15
ESTACA
0+0,00 NOTAS TÉCNICAS:
0 15 1 -Desenho representativo e esquemático.

15
20 15
20
25 Revisões:

Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

PLANTA DE SITUAÇÃO Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos


COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto
ESCADAS METÁLICAS ESCADAS METÁLICAS
AFASTADAS AFASTADAS Coordenação: Assinatura:

2 TAMPAS EM CONCRETO 2 TAMPAS EM CONCRETO Projetista: Assinatura:

Projeto:

TUBO CAMISA Ø VARIÁVEL TUBO CAMISA Ø VARIÁVEL


DO CANTEIRO

DO CANTEIRO
MARGEM

MARGEM

DN VARIÁVEL DN VARIÁVEL

CAIXA 1 CAIXA 2 EMISSÁRIO DE ESGOTO


Assunto: PLANTA DE SITUAÇÃO E CORTE LONGITUDINAL DE UM MODELO DE
TRAVESSIA NÃO DESTRUTIVA EM VIA DE VEÍCULO
Sub-Assunto: PLANTA DE SITUAÇÃO E CORTE LONGITUDINAL

01/02
Sistema: Prancha:

Cidade: Escala:
SEM ESCALA
CORTE LONGITUDINAL Estado: Data:
ESCALA: S/E XX/XXXX

ANEXO VI - GPE- NI - 008 - 01


LEGENDA:

ESCADAS METÁLICAS ESCADAS METÁLICAS


AFASTADAS 0.30 AFASTADAS 0.30
ANEL DE ANEL DE
ANCORAGEM ANCORAGEM

NOTAS TÉCNICAS:
CAIXA 1 CAIXA 2 1 -Desenho representativo e esquemático.

EST. 1+0,00
EST. 0+0,00

EXTENSÃO EXTENSÃO

PLANTA
ESCALA: S/E A Revisões:

1
8,00
Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos


min. 1.50

Ø
0
0.
5 COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Ø0.3 TUBO CAMISA EM AÇO Ø VARIÁVEL
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
5 GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
DIÂMETRO CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto
NOMINAL
Coordenação: Assinatura:

Projetista: Assinatura:

Projeto:

TUBO COLETOR DE ESGOTO DN VARIÁVEL

EMISSÁRIO DE ESGOTO
Assunto: PLANTA E CORTE A-A DE UM MODELO DE TRAVESSIA NÃO DESTRUTIVA
EM VIA DE VEÍCULO
Sub-Assunto: PLANTA E CORTE

02/02
Sistema: Prancha:

Cidade: Escala:
SEM ESCALA
Estado: Data:
CORTE ESQUEMÁTICO A-A XX/XXXX

ANEXO VII - GPE- NI - 008 - 01


LEGENDA:

PLANTA
ESCALA: S/E

CONCRETO MAGRO
COM ESP. 0.05
BRITA D50 0,05m
MANTA GEOTEXTIL
TIPO Bidim S41

TUBO F°F° BLOCO DE


ANCORAGEM
DETALHE DO DRENO

NOTAS TÉCNICAS:
1 - Desenho representativo.
2 - Dimensionamento do logotipo da COMPESA deverá seguir de acordo com o
A A manual de identidade visual.
- -

Revisões:
DN 150mm COM BRITA Nº 3
TAMPA VENTILADA 5
ESCADA TIPO MARINHEIRO EM FERRO FUNDIDO 4

VERGALHÃO Ø 3/4" 3

Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos


COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Unidade:
TAMPA VENTILADA EM FERRO FUNDIDO
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
ø 0.60m GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto
CALÇADA
Coordenação: Assinatura:

Projetista: Assinatura:

Projeto:

TUBO PEAD
EMISSÁRIO DE ESGOTO
Assunto: MODELO DE CAIXA DE PROTEÇÃO PARA TRAVESSIA NÃO DESTRUTIVA
DN450mm Sub-Assunto: DETALHE E CORTE
BLOCO DE ANCORAGEM

01/01
Sistema: Prancha:
CORTE AA
ESCALA: S/E Cidade: Escala:
CONCRETO MAGRO DRENO EM TUBO CERÂMICO SEM ESCALA
DN 150mm COM BRITA N° 3 DETALHE DA TAMPA Estado: Data:
XX/XXXX

ANEXO VIII - GPE- NI - 008 - 01


LEGENDA:

EMISSÁRIO SUBTERRÂNEO
EMISSÁRIO AÉREO

NIVEL D'ÁGUA

61
: 2.7
4 ESTACA

RIO
S/N

NDO
5

A FU
EIRA
BA

COT
RR

4
6

BARR
AN

4
5
CO

5
3

BARREIRA
7

6
ESTACA 23+2,00

6
O
NC
RRA
BA
Xingu NOTAS TÉCNICAS:
ESTACA 0+0,00
Rua Rio 1 - Desenho representativo.

Z 6.9 018.007 6
9
E 28 99023.4
9
HL-3

37
2
N 90

BUEIRO

BUEIRO

BARRANCO
7
HL-40 7
058.06
N 9099 .154
03
E 2820

CO
.473

4
Z 7.74 BARREIRA

6
RAN

6
Revisões:
N: 7

5
BARREIRA
BAR
5
AR

COYEIRA

12
COT

IGREJA 4

: 4.1
TAL
PENTECOS 3

RIO
2

NDO
1

A FU
Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
COT
PLANTA
ESCALA: S/E Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto

Coordenação: Assinatura:

Projetista: Assinatura:

Projeto:
07

06
H MÍN 1m H MÍN 1m

05
EMISSÁRIO DE ESGOTO
04
Assunto: PLANTA E PERFIL DE UM MODELO DE TRAVESSIA AÉREA

Sub-Assunto: PLANTA E PERFIL LONGITUDINAL


07,000

5+6,80 06,000

6+8,60 05,000

7+9,10 04,000

9+9,10 04,000

13+0.5 05,000

15+1,7 06,000

23+2,0 07,000
COTA DO TERRENO
01/01
Sistema: Prancha:

0 5 10 15 20 25 Cidade: Escala:
ESTACAS SEM ESCALA
Estado: Data:
XX/XXXX
PERFIL LONGITUDINAL
ESCALA: S/E ANEXO IX - GPE- NI - 008 - 01
LEGENDA:
A>0,90 (cobrimento mínimo de tubulações enterradas)
TAMPA VENTILADA EM DETALHE DO DRENO B>0,30 (distância dos flanges para paredes e tetos)
FERRO FUNDIDO.
VIA
Concreto armado

Cinta em
concreto CONCRETO MAGRO
armado COM ESP. 0.05
Revestimento BRITA D50 0,05m

0.44
Alvenaria de em chapisco e
MANTA GEOTEXTIL
tijolos maciços massa única TIPO Bidim S41
NOTAS TÉCNICAS:
0.30 x 0.30

Cinta em 1 -Desenho representativo.


concreto 2 - Dimensionamento do logotipo da COMPESA deverá seguir de acordo com o
armado manual de identidade visual.
Revestimento
Escada tipo em chapisco e
marinheiro impermeabilizante
TAMPA VENTILADA
EM FERRO FUNDIDO

BLOCO DE ANCORAGEM

Revisões:

DRENO Concreto armado 2

1
CONCRETO MAGRO
Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos


DETALHE DA CAIXA DE PROTEÇÃO
ESCALA: S/E TAMPA VENTILADA EM FERRO
FUNDIDO, ø 0.60m
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
VIA Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto

Cinta em Coordenação: Assinatura:

concreto
armado Projetista: Assinatura:

Alvenaria de
A

Projeto:
tijolos maciços
B

Cinta em
concreto
armado
EMISSÁRIO DE ESGOTO
Assunto: MODELO DE CAIXA DE PROTEÇÃO PARA VENTOSA - VIAS
SEM TRÁFEGO - ESTRUTURA MISTA: CONCRETO E ALVENARIA.
Sub-Assunto: CORTE E DETALHE
B

BLOCO DE ANCORAGEM

01/02
Sistema: Prancha:

Cidade: Escala:
SEM ESCALA
DETALHE DA TAMPA
ESCALA: S/E Estado: Data:
XX/XXXX
CONCRETO MAGRO
ANEXO X - GPE - NI - 008 - 01
LEGENDA:
DETALHE DO DRENO
A>0,90 (cobrimento mínimo de tubulações enterradas)
TAMPA VENTILADA EM
FERRO FUNDIDO. B>0,30 (distância dos flanges para paredes e tetos)
VIA

CONCRETO MAGRO
COM ESP. 0.05
BRITA D50 0,05m

0.36
MANTA GEOTEXTIL
TIPO Bidim S41

0.30 x 0.30

NOTAS TÉCNICAS:
1 -Desenho representativo.
TAMPA VENTILADA 2 - Dimensionamento do logotipo da COMPESA deverá seguir de acordo com o
manual de identidade visual.
Escada tipo EM FERRO FUNDIDO
marinheiro

BLOCO DE ANCORAGEM

Revisões:

4
Concreto armado
DRENO 3

2
CONCRETO MAGRO
1

Nº DISCRIMINAÇÃO DATA EMITENTE VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos


TAMPA VENTILADA EM FERRO
FUNDIDO, ø 0.60m
VIA COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Unidade:
DTE - Diretoria Técnica de Engenharia
GPE - Gerência de Projetos de Engenharia
CPE - Coordenação de Projetos de Esgoto

Coordenação: Assinatura:

Escada tipo
A

Projetista: Assinatura:
B

marinheiro

Projeto:

EMISSÁRIO DE ESGOTO
Assunto: MODELO DE CAIXA DE PROTEÇÃO PARA VENTOSA - VIAS
COM TRÁFEGO - ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO.
B

BLOCO DE ANCORAGEM
Sub-Assunto: CORTE E DETALHE

02/02
Sistema: Prancha:

Concreto armado Cidade: Escala:


SEM ESCALA
DETALHE DA TAMPA
CONCRETO MAGRO
ESCALA: S/E Estado: Data:
XX/XXXX
DETALHE DA CAIXA DE PROTEÇÃO
ESCALA: S/E ANEXO XI - GPE - NI - 008 - 01

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