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CONFORME
Portaria 598/04
N R -1 0 B Á S I C O
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CAPÍTULO 9
Riscos Adicionais
- Introdução
- Altura
- Ambientes confinados
- Áreas classificadas
- Umidade
- Condições atmosféricas
CAPÍTULO 9
Riscos Adicionais
sit incillaorper sequat enit lum nos am zzriure
É vedada a distribuição ou reprodução desta apostila sem autorização, conforme Lei 9.610/98.
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Índice
Introdução
Riscos adicionais e NR-10 3
Altura
Os riscos da queda 4
Ambientes confinados
A morte silenciosa 14
Áreas classificadas
O risco de explosão 17
Umidade
A redução do isolamento elétrico 20
Condições atmosféricas
Os raios 21
Riscos Adicionais
Introdução
Riscos adicionais e NR-10
A NR-10 tem como principal objetivo a segurança e saúde dos trabalhadores, pois estes podem ser afetados
pelos riscos elétricos (choque elétrico, campo elétrico e arco elétrico) e riscos adicionais, sendo necessário
eliminar ou controlar estes riscos.
O item 10.4, estabelece que devem ser adotadas medidas preventivas para segurança na atividade de área
elétrica voltada para construção, montagem, operação e manutenção, destinada ao controle dos riscos
adicionais.
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Relembrando:
Risco Perigo
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Altura
Os riscos da queda
Trabalho em altura é toda atividade que o trabalhador atua acima do nível do solo. Todo trabalho realizado
em altura, principalmente os que envolvem eletricidade, geram riscos de quedas, que podem causar lesões
e traumas. Acima de 2 metros é obrigatória a utilização do cinturão de segurança tipo paraquedista, além
dos EPI’s básicos.
“10.8.7. Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem ser submetidos à exame
de saúde compatível com as atividades a serem desenvolvidas, realizado em conformidade com a NR 7 e
registrado em seu prontuário médico.”
Toda ferramenta e equipamento (cesta aérea, andaimes, plataformas, etc) devem ser inspecionados, e
quando de sua utilização devem estar amarrados e apoiados firmemente em solo plano. As ferramentas
devem ser içadas em bolsas ou sacolas, utilizando carretilhas e cordas.
NR-35
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Como em qualquer outra atividade, o EPI deve ser inspecionado periodicamente e antes dos trabalhos,
ainda mais por tratar de prevenção de queda de altura, recusando-se os que apresentem defeitos ou
deformações, devendo inutilizá-los para uso e descartá-los.
O sistema de retenção de queda depende dos elementos que formam o EPI, que são o cinturão e os
elementos de conexão (talabarte ou trava queda). O sistema depende também de um dispositivo de
ancoragem, pois sem este o EPI não funciona. Pode parecer absurdo, porém, existem pessoas que não
recebem a qualificação adequada e acreditam de que apenas vestindo o cinturão já estão protegidas!
Trabalho em altura com EPI é uma tarefa complexa e certamente o tempo de 8 horas estabelecido no item
35.3.3.1 é realmente um tempo mínimo.
NR-35
5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI, acessórios
e sistemas de ancoragem.
NBR 14626:2010 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Trava-Queda deslizante
guiado em Linha Flexível
NBR 14627:2010 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Trava-Queda guiado
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Brígida em Linha
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NBR 14628:2010 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Trava-Queda retrátil
NBR 14629:2010 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Absorvedor de Energia
NBR 15834:2010 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Talabarte de Segurança
NBR 15835:2010 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Cinturão de Segurança
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NBR 15836:2010 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Cinturão de Segurança
tipo paraquedista
Os sistemas utilizados com equipamento de proteção individual para trabalho em altura são:
• Sistema de restrição de movimentação: este sistema está localizado dentro da hierarquia de proteção
de queda como uma medida que elimina o risco da queda. O sistema é formado por um cinturão
(paraquedista preferencialmente), um talabarte e um dispositivo de ancoragem que quando utilizados
corretamente impedem o trabalhador de atingir um local onde existe o risco de queda.
• Sistema de retenção de queda: uma vez que não seja possível eliminar o risco de queda deve ser
adotado um sistema que minimize o tamanho e as consequências de uma queda. O sistema de retenção
de queda é formado por um cinturão paraquedista (obrigatoriamente), um talabarte de segurança
para retenção de queda ou um trava-queda e um dispositivo de ancoragem. O sistema deve dispor de
um meio de absorção de energia para limitar as forças geradas no trabalhador e também proteger a
ancoragem.
A nova NR-35
Há muito aguardada, entrou em vigor uma nova NR (Norma
Regulamentadora) específica para o trabalho em altura, a NR 35. Isto
comprova a atenção por parte do governo para esta área que fornece
dados tão presentes nos altos índices estatísticos de acidentes no mercado
brasileiro. A expectativa é que estes índices diminuam com esta nova
referência quando se fala em trabalho em altura, deixando para trás a
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busca por regulamentações que estavam espalhadas por várias NR’s como
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São estes os quatro sistemas e a retenção de queda é um sistema independente e também está presente em
outros dois sistemas: posicionamento e acesso por corda sendo esta a técnica que realmente irá minimizar
as consequências e tamanho de uma queda. Uma das maiores dificuldades para se ter um sistema de
retenção de queda eficiente é ter este sempre presente e pronto para ser utilizado “esperando que ele
nunca seja necessário”. A cultura da segurança é muito importante, o exemplo da obrigatoriedade do uso
de cinto de segurança automotivo mostra bem isto. De pouco mais de uma década para cá a utilização
aumentou drasticamente e niguem quer “ver se o cinto funciona”.
Três componentes essenciais do sistema pessoal de proteção de queda devem estar disponíveis e devem
ser utilizados adequadamente para fornecer proteção ideal ao trabalhador. São eles:
• Ancoragem/Dispositivo de ancoragem;
• Cinturão paraquedista;
• Dispositivo de união.
Exemplo 2
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Exemplo 1
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Ancoragem/Dispositivo de ancoragem
Dispositivos de ancoragem são projetados como interface entre a estrutura (ancoragem) e o dispositivo de
união. A ancoragem deve ser de fácil acesso, evitando a exposição do trabalhador ao risco antes que este
esteja devidamente conectado e deve sustentar 15kN (1.529 kgf) por trabalhador.
Ancoragens planejadas e selecionadas com cuidado são fatores cruciais para a proteção e segurança do
trabalhador. Em caso de queda, o trabalhador será suspenso pela ancoragem selecionada, sendo que sua
vida depende da resistência da mesma.
Além disso, para definir a ancoragem é importante fazer distinção entre a própria ancoragem e o dispositivo
de ancoragem. A ancoragem, por exemplo, pode ser uma viga em I, enquanto uma cinta de ancoragem
ou ancoragem para viga que possam ser instalados nesta viga representam o dispositivo de ancoragem.
Exemplos:
Fitas (cadarço) variam bastante de marca para marca. Procure cinturões robustos, com tecido de trama
homogênea, que deslizem pelas ferragens sem engatar. Uma vez que o cinturão esteja cortado, queimado,
gasto, etc., o cinturão deve deixar de ser utilizado.
Ao escolher cinturões, lembre-se de que devem cumprir os requisitos da norma NBR de 15 kN de resistência
à tração estática sem se soltar do boneco de ensaio.
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Já que os cinturões serão usados no sol, calor e umidade por períodos longos, devem resistir aos efeitos
do clima. Em ambientes químicos severos, os cinturões devem resistir à gases e aos esguichos tóxicos.
Deve ser verificada a compatibilidade de resistência da matéria-prima têxtil com os produtos utilizados.
Os acolchoamentos devem ser maleáveis e fáceis de ajustar, a fim de garantir uma adaptação confortável.
Tal como as fitas, os acolchoamentos tem de resistir ao clima e conservar seu formato. Alguns
acolchoamentos podem se tornar quebradiços com o tempo, por isso, procure aqueles com tecido
respirável e construção durável.
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Colocando o cinto:
Escadas
As escadas são utilizadas para vários trabalhos realizados em altura. Estas podem ser do tipo portátil,
simples, de abrir e prolongável.
Todas as escadas devem ser adquiridas de fornecedores cadastrados que atendam as especificações
técnicas de cada empresa (tamanho, capacidade máxima, etc).
• Escada simples (singela) - constituída por dois montantes interligados por degraus;
• Escada de abrir - formada por duas escadas simples ligadas entre si pela parte superior por meio de
dobradiças resistentes;
• Escada de extensão ou prolongável - constituída por duas escadas simples que se deslizam vertical-
mente uma sobre a por meio de um conjunto formado por polia, corda, trava e guias.
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As escadas portáteis somente devem ser utilizadas para serviços de pequeno porte, sendo que para
serviços prolongados devem ser utilizados andaimes.
Toda a escada deve ter uma base sólida, antiderrapante, com extremos inferiores (pés) nivelados e, para
serviços que utilizem as mãos simultaneamente, deve ser utilizada escada de abrir com degrau largo ou
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Toda ferramenta utilizada para o trabalho não deve estar solta sobre a escada. Vale lembrar da
obrigatoriedade do uso de cinturão de segurança tipo paraquedista em trabalhos de pequeno porte acima
de 2 metros de altura. O mesmo deve ser fixado em um ponto de ancoragem, fora da escada, exceto uso
de talabarte para posicionamento envolto em estrutura rígida. (Ex.: serviço no poste), não sendo possível
realizar este procedimento deverá ser utilizado andaime ou plataforma elevatória.
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O trabalhador deve amarrar-se à cesta aérea através de talabarte e cinturão de segurança utilizando todos
os equipamentos de segurança.
Andaime
O andaime, deve dispor de sistema de guarda-corpo e rodapé de proteção em todo o seu perímetro, e sua
montagem deve ficar perfeitamente na vertical. Utilizar placa de base ajustável para terrenos irregulares.
A fixação do andaime é necessária para altura superior a quatro vezes a menor dimensão da base de apoio.
• A plataforma de trabalho deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelada e fixada de modo
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seguro e resistente;
• Os pisos da plataforma não podem ultrapassar em 25 centímetros as laterais dos andaimes;
• Não é permitido nenhum tipo de frestas nos pisos, que ocasionem queda de ferramentas, tropeções
ou torções;
• O vão máximo permitido entre as pranchas deve ser de 2 centímetros;
• A sobreposição de pisos deverá ser de, no mínimo, 20 centímetros e só pode ser feita nos pontos de
apoio;
• As plataformas de trabalho dos andaimes coletivos devem possuir uma largura mínima de 90
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centímetros;
• As plataformas de trabalho dos andaimes individuais devem possuir largura mínima de 60 centímetros;
• Possuir escada de acesso à plataforma de trabalho com gaiola ou trava-queda (para andaime com
altura superior a 2 metros).
Ambientes confinados
A morte silenciosa
Vários trabalhos da área elétrica são realizados em espaços confinados. É considerada uma área confinada
os locais onde podem haver o risco de asfixia, explosão e incêndio. Com isso toda atividade da área elétrica
realizada em espaços confinados, como porões e canaletas, é necessário uma análise preliminar de risco
para a verificação da quantidade de oxigênio, vapores e gases. Devem ser utilizados os EPIs básicos para
este tipo de trabalho, como máscara, roupa especial e equipamento de resgate.
Todo trabalhador que exerce atividade nestes locais deve fazer o curso da NR-33.
Autorização
Os trabalhos somente podem ser executados com:
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Normas
Empresas que trabalham em ambientes confinados devem seguir a NBR 14787 - Espaço
confinado, Prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção e a NR 33 - Segurança
e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados (MTE).
Vigia
O vigia deve:
• manter continuamente a contagem precisa do número de trabalhadores
autorizados no espaço confinado e assegurar que todos saiam ao término
da atividade;
• permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada, em contato
permanente com os trabalhadores autorizados;
• adotar os procedimentos de emergência, acionando a equipe de salvamento,
pública ou privada, quando necessário;
• operar os movimentadores de pessoas;
• ordenar o abandono do espaço confinado sempre que reconhecer algum
sinal de alarme, perigo, sintoma, queixa, condição proibida, acidente,
situação não prevista ou quando não puder desempenhar efetivamente
suas tarefas, nem ser substituído por outro vigia.
EPIs
Emergência e resgate
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Áreas classificadas
O risco de explosão
A norma que trata deste assunto é a NBR IEC 60079. A classificação das
áreas devem seguir a parte 10.1 (Classificação de áreas - Atmosferas
explosivas de gás) ou 10.2 (Classificação de áreas — Atmosferas de
poeiras combustíveis).
Zonas
Áreas classificadas são divididas em zonas, baseadas na frequência da ocorrência e duração de
uma atmosfera explosiva de gás. Zona 0, Zona 1 e Zona 2
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Sinalização
Símbolo “Ex” para placas de sinalização de áreas classificadas. Padrão DIN
40012-3/1983 e ATEX (CE).
É importante ressaltar que atividades de manutenção, exceto aquelas de operação normal, podem afetar
a extensão da zona classificada, devendo estas atividades serem controladas por uma sistemática de
permissão de trabalho.
Fontes de Risco
Os elementos básicos para se definirem as áreas classificadas consistem na identificação das fontes de risco
e na determinação do seu grau. As fontes pode ser:
• Fontes de Risco de Grau Contínuo: Local onde a presença da atmosfera explosiva é contínua. Ex.
Superfície de um liquido inflamável em um tanque.
• Fontes de Risco de Grau Primário: Local onde a presença da atmosfera explosiva é esperada durante
a operação normal dos equipamentos. Ex. Válvulas de alívio e respiros de tanques.
• Fontes de risco de grau secundário: Local onde a presença da atmosfera explosiva é esperada
somente se houver falha no equipamento. Ex. Vazamentos em flanges e conexões.
Os equipamentos elétricos instalados em áreas classificadas constituem possíveis fontes de ignição devido
a arcos e faíscas provocadas pela abertura e fechamento de contatos, ou por superaquecimento em caso
de falhas. Assim, estes equipamentos devem ser fabricados de maneira a impedir que a atmosfera explosiva
possa entrar em contato com as partes que gerem esses riscos. Por isso, esses equipamentos, conhecidos
como equipamentos Ex, são construídos baseados em 3 soluções diferentes:
3. Suprimem ou reduzem os níveis de energia a valores abaixo da energia necessária para inflamar a
mistura presente no ambiente.
A documentação das áreas classificadas é fundamental para a segurança da planta. Sempre antes de
qualquer intervenção no sistema elétrico, as plantas de classificação de áreas devem ser consultadas.
Sinalização
É mandatório que as áreas classificadas contendo atmosferas explosivas de gases inflamáveis (ABNT NBR
IEC 60079-10-1) ou poeiras combustíveis (IEC 60079-10-2) sejam identificadas por placas de sinalização.
A NR-10, em seu item 10.13.2 nos diz: “É de responsabilidade dos contratantes manter os trabalhadores
informados sobre os riscos a que estão expostos, instruindo-os quanto aos procedimentos e medidas de
controle contra os riscos elétricos a serem adotados”, tornando assim obrigatória a sinalização”.
Embora ainda não tenha sido publicada uma norma ABNT ou IEC para a padronização destas placas, cada
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empresa pode estabelecer seus próprios padrões de sinalização visual de segurança para a identificação
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É recomendado que as placas de sinalização possuam o símbolo “Ex”, no interior de um triângulo com
vértice voltado para cima, de acordo com o símbolo padronizado na Norma DIN 40.012 3 (1984) – Protection
against explosion: markink of potentially explosive areas – Signs and Plates, para identificação de
áreas classificadas contendo atmosferas explosivas.
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Umidade
A redução do isolamento elétrico
A umidade é um fator relacionado ao ambiente que aumenta os riscos de choque e arco elétrico devido a
diminuição da rigidez dielétrica do ar, tornando-se um condutor da corrente elétrica.
Para a mesma tensão, a diminuição da resistência origina uma O valor da rigidez dielétrica
corrente maior, o que agrava as consequências do choque depende de diversos fatores
elétrico, levando a situações fatais. como:
• Temperatura;
Assim, a umidade é um grave risco, que deve ser evitado nas • Espessura do dielétrico;
atividades em instalações elétricas. Exatamente pelas razões • Tempo de aplicação da
expostas, no combate a incêndios em instalações elétricas diferença de potencial;
energizadas não se pode usar água ou produtos que a • Taxa de crescimento da
contenham, tal como extintores de espuma, devido ao risco de tensão;
choque elétrico no próprio funcionário que combate o incêndio, • Para um gás, a pressão é
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curtos-circuitos.
Errado!!!!
Condições Atmosféricas
Os raios
Um raio é uma descarga elétrica de grande intensidade que ocorre quando a rigidez dielétrica do ar é
quebrada e cargas elétricas fluem diretamente da nuvem para o solo, ou vice-versa, produzindo diversos
tipos de radiação eletromagnética, além de ondas sonoras, que são conhecidas como trovões. A principal
diferença entre relâmpagos e raios consiste no fato de que o termo relâmpago refere-se a qualquer
descarga elétrica atmosférica, enquanto um raio é uma descarga que ocorre entre a nuvem e o solo. Por
isso, pode-se dizer que todo o raio é um relâmpago, mas nem todo o relâmpago é um raio.
O estudo reuniu pela primeira vez informações de diversos órgãos brasileiros como Elat/Inpe do Ministério
da Ciência e Tecnologia, Departamento de Informações e Análise Epidemiológica (CGIAE) do Ministério
da Saúde, Defesa Civil, veículos de imprensa e dados de população do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE).
Os sistemas de pára-raios que podem ser utilizados para proteção do patrimônio e das pessoas mais
comuns são:
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• Gaiola de Faraday
• Franklin
Os dois modelos surgiram na época de Benjamin Franklin. O para-raios gaiola de Faraday faz com que a
descarga elétrica percorra a superfície da gaiola e atinja o aterramento. No modelo de pára-raio Franklin, o
mais tradicional, é captado o raio pela ponta e transmite a descarga até o aterramento.
Várias atividades da área elétrica são externas, e são diretamente influenciadas pelo meio ambiente. Com
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tempo adverso envolvendo descargas atmosféricas, devem sempre serem tomados todos os cuidados
afim de evitar acidentes, devido a possíveis descargas que possam ocorrer em estruturas metálicas onde
estão sendo realizados trabalhos.
Lembrando que é sempre importante a utilização do aterramento temporário, os EPC´s e EPI´s para a
realização de atividades em área energizada.