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LEITURA COMPLEMENTAR
*Fonte: http://www.a12.com/academia/breve-historia-do-dogma-da-imaculada-conceicao/.
Acessado em 30 de out. de 2014.
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Breve História do Dogma da Imaculada Conceição
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Séc. VII d.C. – Os cristãos não hesitarão em chamar Maria de “imaculada” com
mais freqüência – S. Sofrônio, patriarca de Jerusalém (+637), exclamava: “Ó
Imaculada”; S. Germano de Constantinopla a chama de “imaculadíssima”. O Papa
Honório I (+638) fala da “santa e imaculada Virgem Mãe de Deus” (Epistola ad
Sergium; cf. Sínodo Lateranense, 649, cân. III: “santa… Imaculada”). – A partir
deste período, no Oriente, começa-se a celebrar a festa da Conceição de Maria. No
Ocidente, a partir do IX século.
Séc. VIII d.C. – No fim da era patrística, S. João Damasceno, que sintetiza todo este
período, confirma: “foste conservada sem mancha, como esposa de Deus, para que
por tua natureza fosses a Mãe de Deus” (Hom. in Nativ. B. V. Mariae, 7); “Nesse
paraíso não teve entrada a serpente” (In Dorm. II,2.3).
Séc. XI d.C. – S. Anselmo de Aosta lembra que Maria também participa da redenção
universal de Cristo, e, deste modo, o dogma da Imaculada Conceição não contradiz
o ensinamento bíblico. Séculos depois S. Francisco de Sales o repetiria.
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1546 – O Concílio de Trento não inclui Maria ao falar sobre o pecado original.
1670 – O Padre Estanislau Papcyznski, futuro Fundador dos Padres Marianos, faz o
seu voto em defesa da Imaculada; 3 anos depois (1673) fundaria a 1ª ordem
masculina a este mistério dedicada.
1751 – Morre S. Leonardo de Porto Maurício, tido na época como o último grande
defensor da Imaculada, junto com S. Afonso de Ligório, Doutor da Igreja.
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1846 – A Imaculada Conceição se torna padroeira dos EUA, o que o Beato Pio IX
confirmou (1847).
1848 – Uma comissão de teólogos e os cardeais dão o seu voto a favor de uma
definição papal sobre a Imaculada Conceição de Maria; em carta enviada no ano
seguinte (1849), 90,54% de todos os bispos do mundo é também favorável.
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