Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Atuação Profissional 05
O Artista 30
Discografia 30
Cinematografia 32
Júri e parecerista /
Artista compositor 33
Direção Musical Teatro /
Direção Musical Cinema 34
Anexos 46
Cartas de Apoio 46
Links 63
Formação / Titulação
1965 - 1967
Operário Metalúrgico - Escola Técnica Arsenal de
Marinha
1971 - 1972
Técnico Projetista em Desenho de Arquitetura -
SENAI
1973 - 1975
Formação em Teoria e percepção musical/violão em
Curso dirigido pelo maestro Guerra Peixe
1973 - 2016
Pesquisador independente em etnomusicologia
(autodidata)
1994 - 2016
Escritor e ensaísta / etnomusicologia e história com
ênfase em África e Escravidão (autodidata)
04
Atuação Profissional
05
Atividade : 1996-1997
Curso de Teatro Cidam :
Zezé Motta- Montagem de “Evangelho segundo
Jesus Cristo” /José Saramago – Programa
Comunidade Solidária/ Decult-Uerj
Função: Pesquisa, instrumentos musicais de cena e
direção musical
Atividade : 1997–2000
Projeto Musikfabrik/ Programa Comunidade
Solidária- Governo Federal/ Associação Cultural
Noel Rosa-SR3-Uerj - Curso de teatro para
adolescentes.
Função: Pesquisa e coordenação geral
Atividade:2001-2003
Programa de Extensão Universitária
Musikfabrik – SubReitoria de Extensão e Cultura/
DEP
Função: Pesquisa e Coordenação Musical
06
-Governo do Estado do Rio de Janeiro-
Secretaria Extraordinária de Educação
Especial/ CIEPS – Coordenação de Animação
Cultural
Vínculo: Bolsista Faperj
07
Autoditadismo como método
Pesquisas - Linha de ação
09
baseado na cultura negro africana, com ênfase na
escravidão no século 19. A bibliografia básica
consultada sugeriu fortemente o trabalho do folclorista
mineiro de Aires da Mata Machado Filho e seu livro “O
negro no garimpo em Minas Gerais”, versando sobre a
música de escravos angolanos empregados na
mineração de ouro e diamantes na região de
Diamantina, MG.
A abordagem adotada, absolutamente empírica ainda,
não só por ter, prioritariamente finalidades, meramente
‘artísticas ou estéticas, desde o início assumiu uma
metodologia multidisciplinar, holística, no que hoje se
costuma chamar de ‘abordagem semiológica’. Dentro
desse conceito ‘semiológico’ a maior influência foi, com
toda certeza a experiência no curso de teoria musical
de Guerra Peixe e a convivência fugaz com o maestro,
cujas pesquisas de campo e envolvimento pessoal,
orgânico com manifestações culturais populares
(tocando violino em folias de Reis em Petrópolis ou nas
seminais pesquisas de campo sobre maracatu em
Recife, por exemplo) eram altamente inspiradoras.
O método, cada vez menos empírico, foi associado
também aos contatos informais feitos logo em seguida
com amigos do curso de pesquisadores do Museu do
Folclore de São Paulo, coordenados na época pelo
folclorista Rossini Tavares de Lima. Algumas técnicas de
coleta de campo, mesmo no âmbito do dogmático
folclorismo pré etnológico desta escola de pesquisa,
foram desse modo assimiladas.
10
Este insight seminal, gerou o grupo de pesquisa
musical Vissungo, que a partir de 1975 passou a
realizar ampla pesquisa de campo, coletando e
elaborando material da música negra tradicional, do
interior dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro,
Espírito Santo, sul da Bahia, e São Paulo e
especializando-se em música afro-brasileira e
artesanato musical, a partir da constatação de que
certos aspectos timbrísticos desta música, careciam de
instrumentos musicais próprios, a maioria desses com
o know how de fabricação já desaparecido do Brasil,
carecendo de pesquisa e laboratório para o resgate de
sua fisiologia e técnicas de fabricação.
Por circunstancias gerais ligadas ao esvaziamento
das políticas do fomento à cultura no país no fim dos
anos 1980, viajou para a Europa onde entre outras
atividades, trabalhou como músico e professor em
Viena, Áustria, entre 1989 e 1993, aprofundando
estudos sobre música africana,muito vivos no
continente do que no Brasil e participando de
espetáculos, shows e concertos em diversos países da
região.
Entre estas experiências uma das mais significativas
foram a série de shows no norte da Itália (Modena,
Corregio, Bologna, etc.), para o Festival Internacional de
Cultura do Jornal L’Unitá (1990) e um show beneficiente
para a Unicef no UNO Center (Viena), sob a promoção
do African Society, entidade representativa dos
funcionários africanos da ONU na Europa.
11
Neste âmbito, ainda no fim da década de 1980,
como compositor, realizou com o Vissungo a trilha
sonora dos filmes Chico Rey, de Walter Lima Júnior e a
música de cena em Natal da Portela, de Paulo Cesar
Sarraceni, entre outros. Gravou discos com Milton
Nascimento, Wagner Tiso, Tetê Espíndola e Clementina
de Jesus.
Na mesma época, ainda com o Vissungo ajudou a
resgatar do ostracismo o genial especialista em Partido
Alto Aniceto do Império, portador de inestimáveis
saberes sobre as origens do Samba carioca.
A linha de pesquisa organológica, associada intensa
pesquisa de campo da época anterior, irá gerar mais
tarde, depois do retorno do Vissungo da Europa, o
projeto Musikfabrik, que a partir de sua instalação na
UERJ em 1995, se volta, fortemente para este resgate
de técnicas de fabricação de instrumentos musicais
artesanais tradicionais (ou não), bem como diversas
outras experiências de arte educação usando a
linguagem musical como pedagogia.Inspiram esta fase
o trabalho do etnomusicólogo Andrew Tracey, da África
do Sul com uma fábrica de sanzas e xilofones em
Johanesburg, a partir das pesquisas de seu pai Hugh
Tracey, Walter Smetak, músico artesão suíço radicado
no Brasil no final dos anos 1990 e seu pupilo Antonio
Carlos Guimarães/ Uakti.
12
Linhas de pesquisas principais
A pesquisa sistematizada
13
O trabalho do pesquisador passou a ser orientado a
partir dos seguinte vetores afins:
- A Lapa de Makemba
Notas etnológicas de uma viagem música africana do
Brasil adentro (Etnomusicologia e filologia dos
chamados Vissungos do Tijuco). A pesquisa (que
prossegue) foi estimulada pela leitura do clássico “O
Negro no garimpo em Minas Gerais” de Aires da Matta
Machado Filho (que ensejou a criação do grupo
musical Vissungo, em 1975).
O trabalho de campo, iniciado em 1981, baseado nos
lugarejos de São João da Chapada e Quartel de Indaiá
(este um quilombo remoto) rendeu muitas
informações inéditas sobre a cultura, principalmente
musical e filológica dos escravos mineradores trazidos
para a região a partir do século 18 (com ênfase no 19)
a partir, principalmente do antigo Porto de Benguela,
região centro sul de Angola.
Já constando a última coleta realizada em 2009, o
trabalho foi publicado sob a forma de notas de campo
de 2009 nos sites Scribd.com e Academy.edu, sendo
reproduzida em vários outros sites e blogs, inclusive no
do autor. Nessas últimas notas, já bastante
aprofundadas já se encontram informações extraídas
dos áudios da coleta.
As referências principais são os áudios da coleta de
Luiz Heitor Correa de Azevedo na região de Diamantina
14
em 1944 e as breves notas (e áudios) do
etnomusicólogo Gehard Kubik, além de coletas e
áudios do próprio autor.
Em sua fase atual, o foco da pesquisa está sendo
deslocado para coletas em Angola (região no entorno
do antigo Porto de Benguela com maioria de gente da
etnia ovimbundo), por meio de colaboradores
angolanos locais, com orientação remota do autor, com
vistas a localização da origem geográfica remota dos
praticantes dos cantos dos Vissungos, provavelmente
ligados a um repertório misto de hinos religiosos
crioulos, utilizados por missões católicas no século 19 e
cantigas de ações sociais (“de trabalho”) tradicionais.
São fontes essenciais nesta pesquisa os áudios
recolhidos pelo musicólogo Luiz Heitor Correa de
Azevedo em 1944, a serviço da Congress Library dos
EUA na mesma região (gentilmente compartilhados
pelo Laboratório de Etnomusicologia da UFRJ), além dos
áudios posteriores obtidos nas pesquisas de campo do
etnomusicólogo austríaco Gerhard Kubik (1979) e os
desse próprio autor (1981, 2009).
17
teses de mestrado e doutorado por aí, muito
referendado também, aliás, no trabalho recente de Nei
Lopes e Luiz Antonio Simas denominado “Dicionário da
História Social do Samba”.
18
nas escolas. Realizou também junto a ONG Kinderland
Brasilien de Colônia, Alemanha, o projeto de feitura por
parte de jovens brasileiros (da comunidade Cidade
Alta), de instrumentos musicais adaptados ás
necessidades motoras de crianças alemães portadoras
de necessidades especiais.
Realizou (Dezembro de 2008) com seu Musikfabrik
trabalhos de iniciação musical para crianças das
favelas do chamado 'Complexo do Lins' junto á Obra
Social da Prefeitura do Rio de Janeiro (SMA), para o
Ministério da Educação do governo brasileiro (projeto
'Escola de Fábrica') e Ministério do Trabalho e
Emprego(Programa Nacional do Primeiro Emprego),
integrados por adolescentes das comunidades do
Morro da Mangueira e de da Cidade de Deus, no qual
pratica ações voltadas para sua inserção no mundo do
trabalho.
Um do ganhadores do Prêmio 'Intereções Estéticas'
Funarte 2010, fez residência artística no ponto da
cultura do MinC 'Reciclagem, Misancén e Músic' em
Realengo, zona Oeste do Rio, implementando a
metodologia do Musikfabrik no local. Realiza ainda em
2010, por iniciativa do departamento cultural da UERJ a
exposição de instrumentos.
Prestou assessoria cultural em programa de
reflorestamento de encostas em áreas de risco
(favelas) para o Instituto Estadual de Floresta (IEF)
em 1994/1995, nas comunidades do Morro dos
Prazeres e Morro do Andaraí.
19
Participação em seminários
acadêmicos
20
- Palestra “Filme Roça de Teresa” na mesa Cinema
Negro, promovido pelo Nucleo de estudos Afro-
brasileiros e Indígenas (NEABI) do IFRJ - 2017
https://drive.google.com/file/d/1k6mQwypdQZjIM-
2J1187z7ogRi3WWNdT/view?usp=sharing
21
-Mesa “Sambas Urbanos Tradicionais” no 4º
Congresso Nacional do Samba - 2020
https://www.youtube.com/watch?v=kaAF-FM2L_s
22
Publicações Diversas
Livro
23
Contracapa
Capa do livro.
24
Publicações Diversas
Entrevistas
25
-Materia no jornal “Regards Africains” sobre o
grupo Vissungo (1989)
Nota de Jornal sobre grupo Vissungo em
Machados:
https://drive.google.com/file/d/1oJK1TD70o6JDmjV2
kGtRD38h34EbxSek/view?usp=sharing
-Outras publicações:
Resenha do "Do Samba ao Funk do Jorjão",
Revista Opus v. 23, n. 2
https://drive.google.com/file/d/1qoU45vFDi7hMgx
3gCQPhNEAZ-G5dsCaF/view?usp=sharing
26
Produção
27
-Artigo “SONS E QUIZILAS: ENSAIOS SOBRE
AFRICANOS E DIÁSPORAS NO RIO DE JANEIRO
ATLÂNTICO, C. XIX” Revista da ABPN • v. 12, n. Ed.
Especial
https://drive.google.com/file/d/15sivCAvEbrkUq5caAPL
mWdAtYSQIk41T/view?usp=sharing
Produções Técnicas:
28
O Artista
Discografia
30
Capa do Vinill, ano 2021.
Contracapa
31
O Artista
Cinematografia
32
O Artista
Júri e parecerista :
Artista/ Compositor/Cantor :
33
O Artista
34
Bibliografia do livro - tese
'' Do Samba ao Funk do Jorjão'
36
ARQUIVOS de Angola. Da Diocese de Angola e Congo.
Volume II, 1ª Série Edição Nº 29. Luanda.
BARTHOLOMEW, John and Sons. Maps Africa
General e Africa Central and Southern. Edinburgh,
1990.
BEBEY, Francis. Musique d’Afrique. Paris: Ed.
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http://www.dicionariompb.com.br/
Mangueira, site oficial:
http://www.mangueira.com.br/
Mestre Baiano:
http://malungoangoleiro.blogspot.com/
Portela, site oficial: http://www.gresportela.com.br/
Salgueiro, site oficial:
http://www.salgueiro.com.br/S2008/Index.asp
Arquivo particular
VISSUNGO, Grupo. Entrevista com Vovó Teresa
realizada na sede da Escola de Samba Vai Se
Quiser. Rio de Janeiro, Engenho de Dentro, 6 de
Junho de 1975.
44
Anexo 1
Cartas de Apoio
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
Anexo 2
Links
-Saci Pererê. Música de transição que encerra o
Sararamiolo e funda o Grupo Vissungo:
http://wp.me/p3BrN-4Rg
- A Lapa de Makemba:
Notas etnológicas de uma viagem música
africana do Brasil adentro
(Etnomusicologia e filologia dos chamados
Vissungos do Tijuco)
http://pt.scribd.com/doc/35519900/Lapa-de-
Makemba-Notas-etnologicas-sobre-uma-via gem-
musica-africana-do-Brasil-adentro
63
https://www.facebook.com/spiritosolto
Instagram. @spiritosolto
Tel. 55 21 96968-3971