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Spirito Santo

(Antônio José do Espírito Santo)


Formação / Titulação 04

Atuação Profissional 05

Autoditadismo como método


Pesquisas - Linha de ação 09
Linhas de pesquisas principais 13
Participação em seminários acadêmicos 20
Publicações diversas 23
Produção Bibliográfica /
Produção Técnica 27

O Artista 30
Discografia 30
Cinematografia 32
Júri e parecerista /
Artista compositor 33
Direção Musical Teatro /
Direção Musical Cinema 34

Bibliografia do livro - tese


'' Do Samba ao Funk do Jorjão'' 36

Anexos 46
Cartas de Apoio 46
Links 63
Formação / Titulação

1965 - 1967
Operário Metalúrgico - Escola Técnica Arsenal de
Marinha

1971 - 1972
Técnico Projetista em Desenho de Arquitetura -
SENAI

1973 - 1975
Formação em Teoria e percepção musical/violão em
Curso dirigido pelo maestro Guerra Peixe

1973 - 2016
Pesquisador independente em etnomusicologia
(autodidata)

1994 - 2016
Escritor e ensaísta / etnomusicologia e história com
ênfase em África e Escravidão (autodidata)

04
Atuação Profissional

-Empresa Brasileira de correios e telégrafos :


Vínculo institucional
Desenhista Projetista de Arquitetura /CLT
Carga horária: 40 hs
Atividades : 1971 - 1989

-Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ


Vínculo Artista Visitante
Carga horária: 20
Atividade : 1995-2015
Curso permanente Musikfabrik:
Organologia aplicada para turmas livres / Decult-
Coart/UERJ
Função: Pesquisador/ Orientador

05
Atividade : 1996-1997
Curso de Teatro Cidam :
Zezé Motta- Montagem de “Evangelho segundo
Jesus Cristo” /José Saramago – Programa
Comunidade Solidária/ Decult-Uerj
Função: Pesquisa, instrumentos musicais de cena e
direção musical

Atividade : 1997–2000
Projeto Musikfabrik/ Programa Comunidade
Solidária- Governo Federal/ Associação Cultural
Noel Rosa-SR3-Uerj - Curso de teatro para
adolescentes.
Função: Pesquisa e coordenação geral

Atividade: 2000- 2002


Projeto Animagem/ Rui de Oliveira – Séri de
animação “América Morena”- Filme “ A lenda do
Vale e da Noite”- CTE-Decult- UERJ
Função:Pesquisa e direção musical

Atividade:2001-2003
Programa de Extensão Universitária
Musikfabrik – SubReitoria de Extensão e Cultura/
DEP
Função: Pesquisa e Coordenação Musical

06
-Governo do Estado do Rio de Janeiro-
Secretaria Extraordinária de Educação
Especial/ CIEPS – Coordenação de Animação
Cultural
Vínculo: Bolsista Faperj

Atividades : 1995- 1998


Regional Animação Cultural do Vale do Rio
Paraiba do Sul – gestão e dinamização cultural
em 13 municípios da região
Função: Coordenador

-CIEDS: Centro Integrado de Estudos e


Desenvolvimento Sustentável
Função: Educação de ciranças e adolescentes em
abrigos da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro.
Vínculo : Professor de música
Atividades: 2005-2008

07
Autoditadismo como método
Pesquisas - Linha de ação

Antônio José do Espírito Santo, músico, desenhista


projetista de arquitetura e ilustrador de livros infanto-
juvenis (ilustrou para Ana Maria Machado e Eliane
Ganen), inicia suas pesquisas no Rio de Janeiro em
1973, entrevistando quase por acaso, uma senhora de
116 anos, que havia sido ex escrava de uma fazenda de
café do Vale do Paraíba do Sul. Esta entrevista em fita
K7, rara e fundamental para se compreender certos
aspectos da cultura trazida por escravos do vale para a
Corte imperial brasileira, é embrião de toda a trajetória
do pesquisador.É desta época a criação do grupo
musical “Sararamiolo”, inspirado nas primeiras
pesquisas sobre música negra do sudeste do Brasil,
criado em torno da família do violonista baiano
Clodoaldo Brito, o Codó.
No mesmo contexto e época, sua veia investigativa
prossegue no ensejo da elaboração de um texto teatral

09
baseado na cultura negro africana, com ênfase na
escravidão no século 19. A bibliografia básica
consultada sugeriu fortemente o trabalho do folclorista
mineiro de Aires da Mata Machado Filho e seu livro “O
negro no garimpo em Minas Gerais”, versando sobre a
música de escravos angolanos empregados na
mineração de ouro e diamantes na região de
Diamantina, MG.
A abordagem adotada, absolutamente empírica ainda,
não só por ter, prioritariamente finalidades, meramente
‘artísticas ou estéticas, desde o início assumiu uma
metodologia multidisciplinar, holística, no que hoje se
costuma chamar de ‘abordagem semiológica’. Dentro
desse conceito ‘semiológico’ a maior influência foi, com
toda certeza a experiência no curso de teoria musical
de Guerra Peixe e a convivência fugaz com o maestro,
cujas pesquisas de campo e envolvimento pessoal,
orgânico com manifestações culturais populares
(tocando violino em folias de Reis em Petrópolis ou nas
seminais pesquisas de campo sobre maracatu em
Recife, por exemplo) eram altamente inspiradoras.
O método, cada vez menos empírico, foi associado
também aos contatos informais feitos logo em seguida
com amigos do curso de pesquisadores do Museu do
Folclore de São Paulo, coordenados na época pelo
folclorista Rossini Tavares de Lima. Algumas técnicas de
coleta de campo, mesmo no âmbito do dogmático
folclorismo pré etnológico desta escola de pesquisa,
foram desse modo assimiladas.

10
Este insight seminal, gerou o grupo de pesquisa
musical Vissungo, que a partir de 1975 passou a
realizar ampla pesquisa de campo, coletando e
elaborando material da música negra tradicional, do
interior dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro,
Espírito Santo, sul da Bahia, e São Paulo e
especializando-se em música afro-brasileira e
artesanato musical, a partir da constatação de que
certos aspectos timbrísticos desta música, careciam de
instrumentos musicais próprios, a maioria desses com
o know how de fabricação já desaparecido do Brasil,
carecendo de pesquisa e laboratório para o resgate de
sua fisiologia e técnicas de fabricação.
Por circunstancias gerais ligadas ao esvaziamento
das políticas do fomento à cultura no país no fim dos
anos 1980, viajou para a Europa onde entre outras
atividades, trabalhou como músico e professor em
Viena, Áustria, entre 1989 e 1993, aprofundando
estudos sobre música africana,muito vivos no
continente do que no Brasil e participando de
espetáculos, shows e concertos em diversos países da
região.
Entre estas experiências uma das mais significativas
foram a série de shows no norte da Itália (Modena,
Corregio, Bologna, etc.), para o Festival Internacional de
Cultura do Jornal L’Unitá (1990) e um show beneficiente
para a Unicef no UNO Center (Viena), sob a promoção
do African Society, entidade representativa dos
funcionários africanos da ONU na Europa.

11
Neste âmbito, ainda no fim da década de 1980,
como compositor, realizou com o Vissungo a trilha
sonora dos filmes Chico Rey, de Walter Lima Júnior e a
música de cena em Natal da Portela, de Paulo Cesar
Sarraceni, entre outros. Gravou discos com Milton
Nascimento, Wagner Tiso, Tetê Espíndola e Clementina
de Jesus.
Na mesma época, ainda com o Vissungo ajudou a
resgatar do ostracismo o genial especialista em Partido
Alto Aniceto do Império, portador de inestimáveis
saberes sobre as origens do Samba carioca.
A linha de pesquisa organológica, associada intensa
pesquisa de campo da época anterior, irá gerar mais
tarde, depois do retorno do Vissungo da Europa, o
projeto Musikfabrik, que a partir de sua instalação na
UERJ em 1995, se volta, fortemente para este resgate
de técnicas de fabricação de instrumentos musicais
artesanais tradicionais (ou não), bem como diversas
outras experiências de arte educação usando a
linguagem musical como pedagogia.Inspiram esta fase
o trabalho do etnomusicólogo Andrew Tracey, da África
do Sul com uma fábrica de sanzas e xilofones em
Johanesburg, a partir das pesquisas de seu pai Hugh
Tracey, Walter Smetak, músico artesão suíço radicado
no Brasil no final dos anos 1990 e seu pupilo Antonio
Carlos Guimarães/ Uakti.

12
Linhas de pesquisas principais
A pesquisa sistematizada

Quando de sua volta a Brasil, integrou a equipe de


coordenadores de Animação Cultural da Secretaria
Especial de Educação, idealizada e dirigida pelos
professores Darcy Ribeiro e Cecília Conde, de 1993 e
1995, coordenando a animação e dinamização cultural
dos Cieps de 13 municípios do Sul do Estado do Rio de
Janeiro (Vale do Paraíba do Sul), com a função de
estimular 60 animadores culturais da região (artistas
locais) a se ligarem de forma orgânica à cultura
tradicional de suas cidades, afim de integrarem
processos e metodologias culturais à educação formal.
A experiência do contato com a história e a rica
cultura africana preservada no Vale do Paraíba do Sul,
estimulou mais ainda o trabalho de campo pessoal do
pesquisador, permitindo o aprofundamento dos
conhecimentos sobre as origens remotas do Jongo
rural, das Folias de Reis, e outras manifestações
culturais ocorrentes na região.

13
O trabalho do pesquisador passou a ser orientado a
partir dos seguinte vetores afins:

- A Lapa de Makemba
Notas etnológicas de uma viagem música africana do
Brasil adentro (Etnomusicologia e filologia dos
chamados Vissungos do Tijuco). A pesquisa (que
prossegue) foi estimulada pela leitura do clássico “O
Negro no garimpo em Minas Gerais” de Aires da Matta
Machado Filho (que ensejou a criação do grupo
musical Vissungo, em 1975).
O trabalho de campo, iniciado em 1981, baseado nos
lugarejos de São João da Chapada e Quartel de Indaiá
(este um quilombo remoto) rendeu muitas
informações inéditas sobre a cultura, principalmente
musical e filológica dos escravos mineradores trazidos
para a região a partir do século 18 (com ênfase no 19)
a partir, principalmente do antigo Porto de Benguela,
região centro sul de Angola.
Já constando a última coleta realizada em 2009, o
trabalho foi publicado sob a forma de notas de campo
de 2009 nos sites Scribd.com e Academy.edu, sendo
reproduzida em vários outros sites e blogs, inclusive no
do autor. Nessas últimas notas, já bastante
aprofundadas já se encontram informações extraídas
dos áudios da coleta.
As referências principais são os áudios da coleta de
Luiz Heitor Correa de Azevedo na região de Diamantina

14
em 1944 e as breves notas (e áudios) do
etnomusicólogo Gehard Kubik, além de coletas e
áudios do próprio autor.
Em sua fase atual, o foco da pesquisa está sendo
deslocado para coletas em Angola (região no entorno
do antigo Porto de Benguela com maioria de gente da
etnia ovimbundo), por meio de colaboradores
angolanos locais, com orientação remota do autor, com
vistas a localização da origem geográfica remota dos
praticantes dos cantos dos Vissungos, provavelmente
ligados a um repertório misto de hinos religiosos
crioulos, utilizados por missões católicas no século 19 e
cantigas de ações sociais (“de trabalho”) tradicionais.
São fontes essenciais nesta pesquisa os áudios
recolhidos pelo musicólogo Luiz Heitor Correa de
Azevedo em 1944, a serviço da Congress Library dos
EUA na mesma região (gentilmente compartilhados
pelo Laboratório de Etnomusicologia da UFRJ), além dos
áudios posteriores obtidos nas pesquisas de campo do
etnomusicólogo austríaco Gerhard Kubik (1979) e os
desse próprio autor (1981, 2009).

- A Roça de Teresa: Escravidão e cultura oral


africana no Vale do Paraíba do Sul.
O Jongo e demais manifestações culturais africanas
e/ou afro-católicas, tendo como eixo a insurreição de
escravos conhecida como “Quilombo de Manoel
Congo”, ocorrida em 1838 em Paty do Alferes, Rio de
Janeiro.
15
A pesquisa, iniciada em 1973 a partir de uma
entrevista em fita K7 com uma ex-escrava de uma
fazenda da região, gerou uma investigação
multidisciplinar suplementar, na qual foram
sistematizados os dados e as informações orais da
entrevistada, cruzando-as com referências
bibliográficas e cartográficas, principalmente brasileiras
e angolanas além de dados gerais de outras fontes, de
modo a corroborar as informações da entrevistada,
muitas delas inéditas e inexistentes na bibliografia
convencional (ou mesmo divergentes desta).
No aspecto específico da insurreição a pesquisa se
caracterizou pelo estudo dos autos do processo de
condenação de Manoel Congo à forca e demais réus a
penas diversas, e textos de Flavio Santos Gomes,
John Torntom, Ignácio Raposo, João Luiz Duboc
Pinaud e Stanley Stein (áudios de 1949), entre
outros.
As notas gerais da pesquisa, depois de publicadas
em sites como o scribd.com tendo a áudio real da
entrevista como base (áudio disponível no site
soundcloud.com) foi, parcialmente transformada em
filme, do mesmo modo denominado “A Roça de
Teresa”, financiado por edital do MinC/Fundação
Palmares em 2015).

- História possível e organologia do Samba


“Ritmos, Mitos e ledos enganos no enredo de
um Samba chamado Brasil ”
16
A partir de sua experiência como jurado dos desfiles
de Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de
Janeiro durante os anos 1990, iniciamos um estudo
sistemático dos inúmeros hiatos existentes na
historiologia do fenômeno Samba, baseado em geral
em mitos e mistificações, abordagens displicentes e
pouco aprofundadas, nascidas sempre da reprodução
pouco analítica de descrições orais e observações
superficiais de jornalistas e cronistas dos anos
1910/20.
Dentre esses hiatos e omissões, um dos mais
curiosos era o aspecto organológico, a etnologia e a
musicologia das escolas (e do Samba em geral),
processo e evolução de sua linguagem muito propícios
para se entender, inclusive, pontos obscuros da
própria história do negro no pós abolição.
Dentre esses muitos e interessantíssimos mistérios,
havia a brusca alteração da orquestração das Escolas
de Samba, a mudança dos instrumentos africanos
rústicos e artesanais dos primeiros anos (precários em
know how após o desaparecimento dos artesãos
africanos do século 19) para os instrumentos de trato
europeu, industrializados e com tarrachas mecânicas a
partir dos anos 1940/50.
A ampla pesquisa, trabalho mais bem acabado do
autor até agora (espécie leiga tese de doutorado) foi
publicada em 2011 no livro “Do Samba ao Funk do
Jorjão” (já em segunda edição), já bem referendado em

17
teses de mestrado e doutorado por aí, muito
referendado também, aliás, no trabalho recente de Nei
Lopes e Luiz Antonio Simas denominado “Dicionário da
História Social do Samba”.

- Musikfabrik: Fabrica Livre de Construção Mus-


ical e Outros Estranhos produtos do Som
Organologia Musikfabik :
Leciona na Universidade do Estado do Rio de Janeiro
(Uerj) a partir de 1995 onde criou e coordenou o
projeto de extensão universitária Musikfabrik, havendo
exercido a direção musical de projetos artístico-
culturais da universidade entre os quais espetáculos
do Núcleo de investigação Teatral da UERJ, e o
Animagem , projeto de cinema de animação do Centro
de Tecnologia Educacional da universidade, (veja o
filme ' A Lenda do Dia e da Noite' do qual é também o
autor da trilha sonora).
Leciona desde 2012 no Espaço Cultural Escola Sesc
no Rio de Janeiro, instalando ali mais um curso
Musikfabrik. Orientador de cursos especiais e work
shops junto ao programa Degase e a Universidade do
Norte Fluminense (UENF), entre outros.
Sempre atuando como coordenador e principal
orientador de cursos de formação de músico-artesãos,
atuou para o antigo programa do governo federal
Comunidade Solidária- 1998,1999, 2001) e
recentemente para o Sesc/RJ e o projeto TIM música

18
nas escolas. Realizou também junto a ONG Kinderland
Brasilien de Colônia, Alemanha, o projeto de feitura por
parte de jovens brasileiros (da comunidade Cidade
Alta), de instrumentos musicais adaptados ás
necessidades motoras de crianças alemães portadoras
de necessidades especiais.
Realizou (Dezembro de 2008) com seu Musikfabrik
trabalhos de iniciação musical para crianças das
favelas do chamado 'Complexo do Lins' junto á Obra
Social da Prefeitura do Rio de Janeiro (SMA), para o
Ministério da Educação do governo brasileiro (projeto
'Escola de Fábrica') e Ministério do Trabalho e
Emprego(Programa Nacional do Primeiro Emprego),
integrados por adolescentes das comunidades do
Morro da Mangueira e de da Cidade de Deus, no qual
pratica ações voltadas para sua inserção no mundo do
trabalho.
Um do ganhadores do Prêmio 'Intereções Estéticas'
Funarte 2010, fez residência artística no ponto da
cultura do MinC 'Reciclagem, Misancén e Músic' em
Realengo, zona Oeste do Rio, implementando a
metodologia do Musikfabrik no local. Realiza ainda em
2010, por iniciativa do departamento cultural da UERJ a
exposição de instrumentos.
Prestou assessoria cultural em programa de
reflorestamento de encostas em áreas de risco
(favelas) para o Instituto Estadual de Floresta (IEF)
em 1994/1995, nas comunidades do Morro dos
Prazeres e Morro do Andaraí.
19
Participação em seminários
acadêmicos

-Cultura / Políticas Públicas: a conexão acadêmica


em 12 a 14 setembro 2012 UFRJ / UERJ–
Comunicação
http://wp.me/p3BrN-6yj

-Congresso Dia Nacional do Samba- UNIRIO –


Comunicação
http://wp.me/p3BrN-5B6

–Múltiplas Linguagens – TV Cultura Teresópolis –


Comunicação
https://www.facebook.com/spiritosolto
http://wp.me/p3BrN-1Qy

-Palestra “Vozes e Escritas Negras: fundamentos,


pedagogias e estilos (vissungos)” no Centro de
Pesquisa e Formação Sesc São Paulo 2015
https://drive.google.com/file/d/1VM26LpCwdSFvCDpLLg
wW1vazUmLZ0C-N/view?usp=sharing

20
- Palestra “Filme Roça de Teresa” na mesa Cinema
Negro, promovido pelo Nucleo de estudos Afro-
brasileiros e Indígenas (NEABI) do IFRJ - 2017
https://drive.google.com/file/d/1k6mQwypdQZjIM-
2J1187z7ogRi3WWNdT/view?usp=sharing

-Palestra no curso de extensão “Cultura,


identidade e território: uma perspectiva
histórica” - UERJ, 2018
https://drive.google.com/file/d/1lsQ2fwBi-
iWVWYiPS5Mthl9jSSNroixJ/view?usp=sharing

-Participação da Mesa “Etnomusicologias Latino-


americanas em perspectiva comparada” no VIII
Encontro Nacional da Associação Brasileira de
Etnomusicologia, 2017
https://drive.google.com/file/d/1Vwj5wXfxpiYsp8beeXDf
AoLfUAMfIH_s/view?usp=sharing

-Aula no curso “Música Africana - módulo I”


Projeto Afríca UFRJ - 2019
https://drive.google.com/file/d/1us9gkdwdEa0gSr8jbX7
9ULIFNYj3_OjM/view?usp=sharing

-Aula no “Quilombo do pensamento negro” 2020


https://drive.google.com/file/d/11QROxST9B9PF3SVsBU
qpM9pDYlnJ6Q0k/view?usp=sharing

21
-Mesa “Sambas Urbanos Tradicionais” no 4º
Congresso Nacional do Samba - 2020
https://www.youtube.com/watch?v=kaAF-FM2L_s

-Mesa “O que George Floyd tem a ver com as


caravelas” no projeto VIBE - Voices of Iberia in
Black Europe - 2020
https://www.facebook.com/155621194519005/videos/
133428518617763

22
Publicações Diversas
Livro

'' Do Samba ao Funk do Jorjão''


Editora KBR, Petrópolis, 2011, (distribuição
Amazon.com)
“Reflexões gerais acerca das origens e dos
significados do Samba, à luz de algumas das
características mais evidentes de sua evolução
através do Tempo e do Espaço e seus fins, entre
os quais ser a síntese de todos os dramas sociais
do Brasil”.
(Com prefácio de Nei Lopes. Segunda edição
com prefácio de Carlos Palombini).

23
Contracapa

Capa do livro.

24
Publicações Diversas
Entrevistas

- Entrevista para a revista angolana África 21


(com circulação pela a Europa):
https://spiritosanto.wordpress.com/page/27/

-Entrevista especial para revista francesa


Tèlèrama/Le Monde Diplomatique:
http://www.telerama.fr/musique/special-
bresil-spirito-santo-de-la-lutte-armee-a-la-
lutherie-ethnique,113271.php#
Tradução da entrevista acima:
http://wp.me/p3BrN-6ae

-Entrevista para site de educação Ciranda.Net :


https://www.ciranda.net/?Spirito-Santo-um-
pesquisador&lang=pt_br

25
-Materia no jornal “Regards Africains” sobre o
grupo Vissungo (1989)
Nota de Jornal sobre grupo Vissungo em
Machados:
https://drive.google.com/file/d/1oJK1TD70o6JDmjV2
kGtRD38h34EbxSek/view?usp=sharing

-Outras publicações:
Resenha do "Do Samba ao Funk do Jorjão",
Revista Opus v. 23, n. 2
https://drive.google.com/file/d/1qoU45vFDi7hMgx
3gCQPhNEAZ-G5dsCaF/view?usp=sharing

26
Produção

Bibliográfica (Artigos e posts completos


publicados no blog) :

A plataforma de publicação principal usada pelo


pesquisador é o seu blog. Nele podem ser
encontrados diversos artigos e posts,
principalmente notas e resenhas versando sobre
as linhas de pesquisa principais citadas acima.

-Folheto “Cuide dos sentidos que os sons cuidarão


de si mesmos - fundamentos fisiológicos da
linguagem musical” - Papo 10 - texto para
discussão em grupo. n 4 :
https://drive.google.com/file/d/1P9jGcVJW0qiAInO0J0W
92MkQBgHF-VhM/view?usp=sharing

27
-Artigo “SONS E QUIZILAS: ENSAIOS SOBRE
AFRICANOS E DIÁSPORAS NO RIO DE JANEIRO
ATLÂNTICO, C. XIX” Revista da ABPN • v. 12, n. Ed.
Especial
https://drive.google.com/file/d/15sivCAvEbrkUq5caAPL
mWdAtYSQIk41T/view?usp=sharing

–Caderno Temático: “Africanos, escravizados,


libertos biografias, imagens e experiências
atlânticas” • agosto de 2020, p. 223-259.
https://www.academia.edu/45682411/M%C3%BAsica_A
fricana_na_Corte_Imperial_do_Brasil?source=swp_share

Produções Técnicas:

-Relatório de pesquisa do grupo Vissungo em


viagem para Minas Gerais em 1981:
https://drive.google.com/file/d/1y8vUzx9-
J9o1OFQR_BFxcufs8OJyeYGc/view?usp=sharing

-Curso “A música Africana na diáspora do


Brasil” 2020:
https://acasatombada.com.br/12-11-musica-
africana-na-diaspora-no-brasil-com-spirito-santo/

28
O Artista
Discografia

-Chico Rey/trilha sonora Som Livre – 1989

-Milton Nascimento/ “Encontros e


despedidas”/ Polygram - 1989

-Wagner Tiso/ “Branco & Preto Preto&


Branco”,/Polygram - 1989

-Tetê Espíndola/ “Gaiola”/ Polygram - 1989

- Kilomboloko - Vissungo - CD - 2019; vinil - 2021

30
Capa do Vinill, ano 2021.

Contracapa

31
O Artista
Cinematografia

-Chico Rey de Walter Lima Júnior:


Pesquisa etnológica/ apoio montagem,
composição, execução e gravação de trilha
sonora

-Manoel Kongo de Demerval Neto/ TVE:


Pesquisa etnomusicológica/Composição,
execução e gravação de trilha sonora

-A Roça de Teresa de Imagine Filmes e Pedro Sol:


Pesquisa original/Pesquisa suplementar/ Roteiro
original/ Pesquisa etnológica/ Composiçã,
execução e gravação de trilha sonora

-Natal da Portela, de Paulo Cesar Sarraceni:


Música de Cena

-Sinhá Moça (Novela) Rede Globo de Televisão:


Música de cena

32
O Artista

Júri e parecerista :

-Escolas de Samba Grupo Especial Jurado de


bateria (1989 a 1997)

-Prêmio Afro/Fundação Cultural Palmares -


Parecerista - 2017
https://drive.google.com/file/d/1pzZQ4vcun2nTwXzMe
mSoegHib8Lj2sQf/view?usp=sharing

Artista/ Compositor/Cantor :

-Grupo Vissungo/ Compositor, instrumentista e


vocalista (1975/2016)

-MusikEletroFolk/ Vocalista, instrumentista


(2010/2016)

33
O Artista

Direção Musical Teatro :

–“Anchieta e Guaixarás” (José Da Costa) e “Como


se fazia um deputado”
De França Júnior, com o Núcleo de Investigação
Teatral da Uerj/ 2001 a 2002

-“Pedro Mico” de Antônio Callado, com Carmem


Luz/ 1999

-“Dona Mulata e Triunfo” com Miguel Pinheiro


(Portugal) 2014

Direção Musical cinema:

-“Manoel Congo:” TV Educativa, com Demerval


Netto/ 1988

-“Chico Rei”, de Walter Lima Júnior/ 1989

-“A Roça de Teresa”, com Pedro Sol/2015

34
Bibliografia do livro - tese
'' Do Samba ao Funk do Jorjão'

ALMEIDA, António de França; FRANÇA, J.


Camarate. Estudos Sobre Pré-História do
Ultramar Português. Lisboa: Junta de
Investigações do Ultramar, 1960.
ALMEIDA, Manoel Antônio de. Memórias De
Um Sargento De Milícias. São Paulo: Editora
Ática, 1990.
ALTUNA, Pe. Raul Ruiz de Asúa. Cultura
Tradicional Bantu. Luanda: Edições Paulinas,
1985.
ALVARENGA, Oneyda. Música Popular
Brasileira. Porto Alegre: Ed. Globo, 1960.
ALVES FILHO, Ivan. Memorial De Palmares. Rio de
Janeiro: Xenon Editora e Produtora Cultural, 1988.
ANDRADE, Mário de. Ensaio Sobre A Música Brasileira.
São Paulo: I. Chiarato & Cia, 1928.
ARAUJO, Emanoel (Org). A Mão Afro-
brasileira. São Paulo: Edição Tenenge
Engenharia, 1988.

36
ARQUIVOS de Angola. Da Diocese de Angola e Congo.
Volume II, 1ª Série Edição Nº 29. Luanda.
BARTHOLOMEW, John and Sons. Maps Africa
General e Africa Central and Southern. Edinburgh,
1990.
BEBEY, Francis. Musique d’Afrique. Paris: Ed.
Horizons, 1969.
BOY, Dyonne Chaves. A Construção do Centro de
Memória da Serrinha. Dissertação de mestrado. Rio
de Janeiro: FGV, 2006.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Festa do Santo Preto.
Goiânia: Editora UFG Universidade Federal De
Goiás, 1985.
BRITO, Domingos de Abreu de. Sumario e
descripção do reino de Angola, e do descobrimento da
ilha de Loanda e da grãdeza das capitanias de estado
do Brasil. Lisboa: Códices da Biblioteca Nacional,
1592.
CABRAL, Sergio. História das Escolas de Samba. Série
em Fascículos. Rio de Janeiro: Rio Gráfica Editora,
1976.“Música brasileira é coisa de negro”. In: A Mão
Afro-Brasileira. São Paulo: Edição Tenenge
Engenharia, 1988.

CADORNEGA, António de Oliveira de. História


geral das guerras angolanas. Lisboa: Divisão de
Publicações e Biblioteca - Agência Geral das
Colónias, 1940.

37
CANCLINI. Néstor García. Culturas Híbridas. São
Pualo: EDUSP, 2006.
CAPELO, Hermenegildo; IVENS, Roberto. De
Benguela às terras de Iaca. Lisboa, Publicações
Europa-América, 1996.
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http://malungoangoleiro.blogspot.com/
Portela, site oficial: http://www.gresportela.com.br/
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Arquivo particular
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realizada na sede da Escola de Samba Vai Se
Quiser. Rio de Janeiro, Engenho de Dentro, 6 de
Junho de 1975.

44
Anexo 1
Cartas de Apoio

46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
Anexo 2
Links
-Saci Pererê. Música de transição que encerra o
Sararamiolo e funda o Grupo Vissungo:
http://wp.me/p3BrN-4Rg

-Site sobre Musikfabrik:


http://musikbrasil.blogspot.com.br/

-Publicação em seu site sobre Grupo


Vissungo:Black banda jurássica, dos anos 70 em
fase de ressuscitação
http://wp.me/p3BrN-2XP

- A Lapa de Makemba:
Notas etnológicas de uma viagem música
africana do Brasil adentro
(Etnomusicologia e filologia dos chamados
Vissungos do Tijuco)
http://pt.scribd.com/doc/35519900/Lapa-de-
Makemba-Notas-etnologicas-sobre-uma-via gem-
musica-africana-do-Brasil-adentro

-A Roça de Teresa,o filme


https://www.youtube.com/watch?v=5yjJlrDlc1Y

63
https://www.facebook.com/spiritosolto

Instagram. @spiritosolto

Rio de Janeiro/RJ - Brasil E-mail. spiritomusik@gmail.com

Tel. 55 21 96968-3971

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