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Varimot Manual BRG
Varimot Manual BRG
ÍNDICE PÁGINA
- Características básicas............................................................................................................. 02
- Características gerais............................................................................................................... 03
- Funcionamento e contrôle....................................................................................................... 05
- Indicadores luminosos............................................................................................................. 15
- Instruções para colocação em marcha de motores C.C. com conversores CA/CC – BRG......... 16
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ACIONAMENTO COMPACTO TIPO “ B R G”
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
MECÂNICAS:
- Dimensões reduzidas;
- Fácil acesso a todos os componentes;
- Suporte para os módulos eletrônicos com rotação de 90º;
- Chapa acrílica para proteção contra contatos acidentais;
- Intercambialidade mecânica entre os vários tipos da série.
ELÉTRICAS:
- Conversor tiristorizado com dissipadores de calor isolados entre si por material de alta rigidez;
- Conjunto RC de proteção;
- Fusíveis ultra-rápidos para proteção dos tiristores, providos de indicação de fusão e “micro-
switchs” para intervenção;
- Transformadores de isolação entre o módulo de potência e os circuitos de regulação;
- Transformadores de isolação para realimentação de corrente;
- Divisor para sinal taquimétrico, previsto para um nível entre 10 e 290V;
- Ventilador de refrigeração, quando necessário, e termostatos de proteção montados diretamente
sobre os dissipadores;
- Régua de bornes numerados, agrupando os principais pontos de teste para medições e controle
de funcionamento.
REGULADOR ELETRÔNICO
O regulador é formado por dois módulos no sistema “plug-in” com saída através de contatos
folhados à ouro. Os dois módulos são acoplados por meio de conectores montados sobre um circuito
impresso, que dispõe das calibrações do divisor taquimétrico, (ou seja, da máxima velocidade) e do
valor do limite de corrente.
A substituição dos módulos é, portanto, possível sem modificações das calibragens fundamentais.
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O módulo mais interno, ou “módulo de corrente”, compreende a fonte de alimentação estabilizada, o
regulador de corrente, os defasadores e os formadores de pulso, enquanto o módulo externo ou
“módulo de velocidade”, compreende as entradas, as proteções e o regulador de velocidade, e é
determinado de acordo com os tipos de funções requeridas.
Devido à intercambiabilidade dos módulos típicos, é possível obter diferentes funções utilizando o
mesmo tipo de conversor, através de simples substituição do módulo.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
A série BRG é um acionamento com funcionamento em quatro quadrantes. Entende-se com essa
denominação, aqueles acionamentos que operam nos dois sentido de rotação e freiam eletricamente
em ambos os sentidos.
Para o controle e proteção da ventilação são instalados termostatos que atuam a 88º C, de modo que
se obtêm um controle total da temperatura dos dissipadores.
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Todos os componentes do grupo são facilmente acessíveis e portanto podem ser substituídos com
toda comodidade.
O circuito de lógica de mudança de ponte é realizado, de tal modo que é reduzida o tempo morto de
passagem de uma ponte à outra, na ordem de 3-4 ms. Com tal tempo, a descontinuidade de
regulação não é sentida e se contém uma precisão muito boa.
A regulação normal prevista é uma regulação de velocidade a duplo anel: anel interno de corrente
sobreposto ao anel de velocidade; a realimentação prevista e de um dínamo taquimétrico com um
nível de sinal compreendido entre 10V mínimo e 290V máximo. Está previsto a possibilidade de uso
de dois sinais de referência fixos internos e de uma referência variável externa. O sinal de referência
passa através de um circuito de aceleração e desaceleração progressiva, com ajustes independentes,
para evitar variações bruscas de velocidade.
O disparo é de “ trem de impulsos”, com uma característica de ser independente da ordem das fases
de conexão do equipamento à rede, e pode ser adaptado para funcionamento em 50Hz ou 60Hz
mediante a solda dos correspondentes pontos.
Nas placas se encontram indicados luminosos (Led) para visualizar as seguintes funções: tensões
estabilizadas corretas, motor em marcha, relé de mínima velocidade atuado, relé térmico disparado e
início da intervenção do relé de sobrecarga a tempo inverso.
Ambas as placas são extraíveis para uma fácil substituição e os ajustes das constantes são realizados
mediante pontos de solda. Muitos sinais internos das placas vão à régua de bornes para facilitar a
medição e controle.
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CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS
Os esquemas funcionais mostram as funções realizadas pela placa mediante uma simbologia de
blocos. Cada bloco é indicado (sempre que possível) com um número que indica o circuito integrado
que desempenha a função, e pela sua conexão de saída o número do terminal onde pode controlar
este sinal.
O esquema de ligações externas, no qual o conversor aparece simplesmente como um quadro com os
números da régua de bornes, depende do tipo de acionamento que se está considerando. Algumas
conexões, no entanto, são independentes disto, e, portanto, estão indicadas no esquema específico.
FUNCIONAMENTO E CONTROLE
Fundo 0.080.0
- alimentação estabilizada
- disparo e formação de pulsos
- regulador de corrente de armadura com lógica de comutação das pontes
A alimentação entra nos 3 bornes Ra, Sa, Ta. A tensão de saída é levada à placa 6.002.0,l através de
ligação com cabo múltiplo colorido, depois de passar por 3 fusíveis de 1A. Se necessário, a leitura
destas tensões pode ser feita dos fusíveis ou dos pontos 8A, 9A e 10A da placa 1, tendo sempre
como comum o borne 6 da borneira do conversor.
FUNDO 0.080.0
O fundo em circuito impresso serve como interligação entre as placas para a borneira, os T.C. e os
transformadores de pulso. Alguns componentes são montados neste fundo:
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- as resistências para carga dos T.C., selecionadas pelos pontos de solda conforme tabela. O
fechamento destes pontos fixam o limite máximo de corrente a ser obtido no alimentador.
- o divisor do sinal taquimétrico conforme o borne de entrada utilizado. O fechamento dos pontos
V1 \e V2 e o ajuste do trimpot T0 fixo a máxima tensão do dínamo taquimétrico, e desta forma, a
máxima velocidade do motor (ver esquema).
- o divisor com entrada no borne 14 e com ajuste no trimpot T1. Permite uma eventual correção de
referência de velocidade através de um sinal adicional externo (± 10V com condições de ajuste na
faixa de ± 5% a ± 100%).
PLACA 6.002.0
a) FONTE ESTABILIZADA CC
A fonte C.C. recebe a tensão alternada do grupo de alimentação em C.A. 0.078.0. Compõem-se de:
um retificador trifásico com tensão positiva na ordem de +24V : +27V e tensão negativa na ordem
de -24V : -27V, e 2 estabilizadores de tensão com saída em +14V e -14V. Um circuito de controle,
com indicação luminosa, verifica estas tensões e bloqueia a tensão “+A” (+24V) no caso de ausência
de uma das tensões estabilizadas. Para medições pode-se colocar um multímetro nos seguintes
bornes:
- entre os bornes 9 - 5 se deve ter +24 : +27VCC
- entre os bornes 9 - 7 se deve ter -14VCC
- entre os bornes 9 - 8 se deve ter +14VCC
No caso de ausência de qualquer uma das tensões de saída 9com as 3 fases Ra, Sa, Ta presentes)
verificar os fusíveis colocados na placa 0.078.0 dos transformadores de alimentação (debaixo da
borneira).
b) DISPARO
Os circuitos de disparo foram desenhados de modo que seu funcionamento independe da sequ6encia
de fases da rede.
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Estes trens de impulsos vêm combinados de modo que se obtenha para cada tiristor um duplo tre de
impulsos deslocados 60º um do outro. Através de um grupo de transistores e amplificadores de
potência, os impulsos são enviados aos transformadores de pulsos. Cada transistor alimenta o
transformador de pulso relativo ao diodo controlado da ponte direta e da ponte inversa. O comum
destes transformadores recebe a alimentação (+A) de 2 transistores, um para disparo da ponte direta
e outro para disparo da ponte inversa, que desta forma determinam qual das duas pontes deve
conduzir (ver lógica de comutação. Existe um ponto de leitura L0 (test point) no qual se pode medir
os seis impulsos da ponte obtidos por soma de três dos impulsos de disparo. O controle de impulsos
vai ao conector “B” da placa (bornes 16-17-18-19-20 e 21) e aos transformadores de impulsos
situados sobre a ponte de potência (entrada C; + ; saída G e K). Os impulsos de cada tiristor devem
ser duplos e defasados entre si de 60º.
O regulador de corrente recebe como sinal de referência a saída do regulador de velocidade. Esta
referência pode ser medida entre os bornes 26 e 9, e pode variar de +10V a -10V, onde +10V é o
limite máximo da ponte direta e -10V é o limite máximo da ponte inversa.
O sinal obtido, invertido (através do integrado 6 com saída no pino 1) é a realimentação tanto no
funcionamento da ponte direta como na ponte inversa no funcionamento da ponte direta, o sinal de
referência (transmitido ao integrado 3 pino 1 e ao integrado 10 pino 5) e confrontado diretamente
com o sinal de realimentação de corrente. No funcionamento da ponte inversa, o sinal de referência
negativo é invertido (integrado 3 pino 7) antes de ser confrontado com o sinal de realimentação
negativa. A diferença entre a referência e a realimentação entra no integrado somador 6 (pino 6)
onde existe um adaptamento de ganho (função da relação I máx./ I mot. ), e entra no integrado 1
(pino 6).
A saída do regulador (integrado 1), que trabalha no campo 0 / +10V, passa por um circuito de
adaptação que transforma o sinal de -6V (180º) a 0V (0º) operado também por um bloco de ângulo
mínimo em função da corrente (integrado 5 pino 6), para evitar a falta de comutação durante a fase
de recuperação. Esse sinal é enviado ao circuito de disparo (ponto de leitura L1), e deve ser
adaptado para funcionamento a 60Hz fechando-se os ponto de solda F.
Tal solicitação passa por transistores que entram em condução com +24V no caso de comando, e
bloqueiam no caso de não comando. O Led LLI indica o comando PI e o Led LLO indica o
comando PD.
O ganho do regulador de corrente pode ser alterado através dos pontos de solda G1 – G2.
Ponto L0 – Serve para controlar os pulsos de disparo. Com o acionamento em marcha deve-se
observar uma série de trem de pulsos distanciados cerca de 60º um do outro, com duração de 1 ms.,
formados por pulsos de amplitude aprox. +14V e de duração 40-40 µs com 40-50 µs de repouso.
Ponto L1 – Serve para controlar o sinal de comando do disparo 0V <= V <= + 10V para 0º <= α
acc <= 180º.
PLACA 6.206.0
a) ALIMENTAÇÃO
+14V, -14V, +A entrando pelas pistas 8C, 9C, 10C, 7C e 5C do conector 10 pistas.
b) REFERÊNCIA DE VELOCIDADE
É um sinal de +10V obtido a partir da alimentação +14V mediante um regulador ajustável, de alta
estabilidade térmica. Esta tensão pode ser medida entre os bornes “4” (entrada 4C) e borne “9”, e
alimenta todos os potenciômetros internos de referência.
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c) TRIMPOT DE REFERÊNCIA DA VELOCIDADE LENTA E SUA SELEÇÃO
Este trimpot dá referência de velocidade lenta quando se libera o respectivo comando: borne “ 1”
(entrada 1C) a +24V. A tensão máxima desta referência é cerca de +2,5V correspondente a 25% da
velocidade máxima.
Este trimpot, liberado pelo seu respectivo comando: borne “2” (entrada 2C) a +24V, dá uma
referência de velocidade de trabalho que pode variar de 0 a +10V correspondentes a 100% da
velocidade máxima.
Compreendida entre 0 e +10V está conectada ao borne “27” (entrada 13D). Esta referência fica
ativada conectando +24V ao borne “3” (entrada 3C). O valor +10V corresponde a 100% de
velocidade máxima.
No caso de seleção simultânea de várias referências de velocidade, o circuito está projetado de modo
que seleciona automaticamente a maior das 3; assim sendo não se efetua a soma. O sinal de
referência predominante se transmite ao circuito formador das rampas de aceleração e desaceleração,
para evitar variações excessivamente bruscas de velocidade.
Este circuito de rampa está feito de forma que em regime permanente dá um sinal de saída igual ao
de entrada, porém durante os regimes transitórios de variação desta, tanto em crescimento ou
decrescimento da saída, não pode exceder os valores ajustados nos potenciômetros “acc”
(aceleração) e “dec” (desaceleração).
Para liberar este circuito deve-se conectar +24V ao borne “22” (entrada 6D) ou fechar o ponto de
solda S2, com isso se atua nos potenciômetros de aceleração e desaceleração, em caso contrário os
potenciômetros não atuam e o tempo total de aceleração ou desaceleração ficará fixado em torno de
200m/s.
Os ajustes dos tempos compreendidos entre 1 e 20 seg. ou de 5,5 a 55 seg., para se obter uma
completa excursão do sinal de referência de 0 a 100%, se consegue segundo o ponto de solda “T1”
estando aberto ou soldado, e atuando sobre os potenciômetros aceleração – desaceleração, tendo em
conta que os tempos maiores se conseguem na posição “0” do potenciômetro, e os menores na
posição “100” (todo a direita).
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O passo de um a outro tempo é praticamente linear conforme a posição do potenciômetro, de acordo
com a fórmula:
A saída da rampa pode-se ver no borne “35” (saída 19D da placa) e corresponde exatamente a
referência de entrada, uma vez finalizado o estado transitório. Este sinal pose-se empregar, também,
como sinal de referência para outros acionamentos. Durante a fase de aceleração se tem sinais
lógicos de aproximadamente –10V no borne “34” (saída 18D), em fase de desaceleração se tem
+10V e durante o funcionamento em regime temos 0V.
g) REGULADOR DE VELOCIDADE
Este regulador recebe a referência da rampa e compara com o sinal de realimentação procedente do
dínamo taquimétrico (entrada 10D depois da atenuação). O máximo sinal do dínamo taquimétrico
aceitável em 10D é de ± 10V, e este valor deve corresponder a velocidade máxima do motor.
O ajuste da velocidade máxima se obtém conectando o Dínamo Taquimétrico às entradas 9-11, 9-12,
9-13 da borneira, conforme a máxima tensão de saída do mesmo, de acordo com os valores
indicados no esquema funcional do regulador de corrente e atuando-se sobre o trimpot de 10 Voltas
“TO”, para o ajuste fino. Deve-se observar que girando o trimpot “TO” aumenta-se a velocidade.
As constantes do regulador podem ser otimizadas atuando sobre o ponto de solda “A1” (ajuste da
ação integral) e com os pontos de solda G1, G2, G3, (ajuste de ganho do bloco na relação 1-2-4);
quantos mais pontos de solda se efetuam mais lenta a regulação.
Um sinal adicional de referência exterior, ajustável mediante o trimpot “T1” situado na placa de
fundo 0.080.0 pode ser ligada ao borne “14” (entrada 9D). Este sinal menor ou igual a 10V pode
assumir um peso de 5% até 100% conforme a posição de “T1”. A saída do regulador entra em um
inversor, cuja saída constitui-se na referência do regulador de corrente.
A saída para Relé (lista 2D, borne “18”) está em +24V quando a tensão presente excede ao valor
mínimo fixado, e passa a 0V com tensões inferiores. O Led LLO visualiza a condição de estado.
A saída do desacoplador (pista 14D) vai ao borne “28”. Esta saída corresponde à velocidade real do
motor e pode ser utilizada para ligar eventuais indicadores.
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i) LIMITE DE CORRENTE
Este limite, com valor compreendido entre o 0 e 100% do valor ajustado com os pontos de solda do
circuito de fundo (ver regulador de corrente), pode ser controlado atuando sobre o trimpot “I máx.
PD” e “I máx. PI” respectivamente para a ponte direta e para a ponte inversa. Girando-se os
trimpots totalmente no sentido anti-horário a corrente será praticamente nula.
O limite atua comparando o valor de referência da corrente total (saída 12D) com o valor do trimpot
de corrente máxima e atua sobre o regulador de velocidade enquanto o valor de saída deste tende a
superar o nível predisposto, de modo que se mantenha dentro deste valores. Durante a posição de
parada este limite é fixado a 0, bloqueando deste modo o regulador de velocidade junto ao bloco de
demanda de corrente positiva ou negativa. O desbloqueio se realiza conectando +24V a entrada “24”
(pista 8D) e se visualiza pelo acendimento do Led LL1.
j) RELÉ TÉRMICO
Este relé se baseia sobre o princípio de permitir uma eventual superação da corrente ajustada,
durante um tempo inversamente proporcional ao valor desta superação. O tempo é ajustável entre 2
a 70 seg. para uma intensidade instantânea igual a 2 vezes o intensidade nominal ajustada.
O ajuste se efetua colocando o alimentador no limite da corrente máxima ajustada e atuando sobre o
trimpot “T2” até que acenda LL2. O tempo de atuação do relé pode ser predisposto no trimpot T.
relé T.
A saída do circuito, borne “17” (saída 1D) é um transistor conduzindo +24V em condições normais
(LL2 aceso) e bloqueado depois do disparo do térmico. O circuito uma vez “disparado” se mantém
bloqueado, e para a inibição é necessário ligar +24V a entrada 17D, borne “33”, ou pode cortar a
tensão de alimentação, esperando alguns segundos antes de restabelecer.
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TABELA DE SINAIS NA RÉGUA DE BORNES
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BORNE FUNÇÃO ENTRADA SAÍDA
Ra, Sa, Ta Alimentação da regulação com 220/380/440V trifásico, em fase X
com a alimentação de potência.
R, S, T Alimentação de Potência X
V1, V2 Alimentação monofásica 220V para ventiladores (se tiver) X
T1, T2 Contatos NF vindos dos sensores de temperatura nos X
dissipadores
F1, F2 Contatos NF nos fusíveis abertos em caso de fusão X
+ Saída positiva da ponte de potência X
- Saída negativa da ponte de potência X
PLACA 6.002.0
PLACA 6.206.0
1. INSPEÇÕES
1.1 – MOTOR
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- Assegurar-se de que o motoventilador esteja ligado corretamente, (de acordo com a
tensão) e que o sentido da rotação coincida com o da seta afixada na carcaça do mesmo,
limpar o filtro sempre que perceber que o mesmo esteja com pó.
- Verificar se não existe corpos estranhos na parte interna do motor e girar o rotor com as
mãos, observando que este gire livremente.
- Assegurar-se de que os rabichos das escovas estejam bem fixados e não interfiram com
as molas.
1.2 – CONVERSOR
2. LIGAÇÕES
- A instalação deve ser feita de acordo com o esquema elétrico fornecido junto com o conversor.
As bitolas dos cabos devem ser suficientes para não apresentarem aquecimento exagerado.
- Deve ser usado cabo blindado (coaxial) para o Dínamo Taquimétrico; potenciômetro de
referência, tacômetro e amperímetro (se forem instalados a distância do conversor).
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A blindagem deve ser aterrada só no armário, conforme o esquema elétrico.
No caso de queima de fusível ultra-rápido, trocar obrigatoriamente pelo mesmo tipo e capacidade.
Os motores e conversores saem da VARIMOT testados, calibrados e regulados, porém, caso seja
necessário algum ajuste, contatar o Depto. De Engenharia da VARIMOT, onde poderão ser obtidas
informações complementares.
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Obs: Os dados e informações técnicas contidas nesse manual, poderá sofrer alterações sempre que
necessário e a qualquer momento, sem prévio aviso.
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