FIO-PO000055R02 Padrão de Instalação Dos Rádios Família FW-3D

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Padrão de Instalação dos Rádios

Família FW-3D 26/02/2021
Elaborador: Ewerton Santana Aprovador: Álvaro Duran
1. Objetivo
O presente documento tem como objetivo definir os requisitos básicos, regras e
procedimentos para a realização da instalação de rádio enlaces Furukawa a fim de
garantir uma qualidade adequada nos serviços.
É imprescindível a leitura atenta deste documento antes de instalar e operar o

produto.
2. Orientações Gerais
Para limpar o produto, desligue-o da alimentação. Não use produtos de limpeza
líquidos, em pasta, aerossol ou abrasivos. Use apenas um pano seco ou levemente
umedecido e nunca deixe que líquidos ou materiais caiam sobre ou dentro do produto.
O produto tem unidades internas (IDU) e externas (ODU). Não exponha a unidade
interna (IDU) do produto à chuva nem às variações de temperatura ou umidade além das
especificadas no manual.
Sempre verifique se as conexões físicas estão perfeitamente encaixadas

(conectores, plugues, cabos e acessórios) e tenha certeza de que estão de acordo com
os itens que descrevem as características técnicas, conexões e instalação do produto no
manual. Somente efetue conexões físicas de produtos, periféricos ou acessórios quando
o sistema estiver desligado, ou segundo as recomendações do manual.
Não substitua peças do produto por outras não originais. Em caso de dúvida,
procure sempre orientação do Suporte Técnico da Furukawa.
Tome todas as medidas de proteção antiestática e contra descargas elétricas,

instalação de aterramento, uso de filtros de energia ou estabilizadores de tensão e
nobreaks.
Não instale ou opere o equipamento em ambientes onde existam gases ou

vapores inflamáveis.
Os gabinetes devem ser instalados em uma superfície plana e firme. As frestas e

aberturas não devem ser bloqueadas ou cobertas, pois servem para ventilação e evitam
o superaquecimento.
Qualquer instalação de rádio deve ser feita por pessoas qualificadas e treinadas
para esse fim.
A Furukawa se reserva ao direito de alterar as especificações contidas neste

documento sem notificação prévia.
CÓPIA NÃO CONTROLADA - Impresso por Marcos

Vinicius Vidal em 05/10/2021 Revisão 2
3. Pré-instalação
Antes de iniciar a atividade, o técnico e/ou a equipe que realizará a instalação dos
equipamentos do projeto deverão verificar alguns itens importantes para a atividade
como:
 Tipo de serviço a ser realizado;

 Ferramentas necessárias para realizar o serviço;
 PPI – Projeto Provisório de Instalação;
 Contato da equipe do projeto em questão.

Não iniciar as atividades e entrar em contato com a Furukawa, caso não possua
todas as informações acima.
4. Recebimento e Conferência de Materiais e Equipamentos

Ao receber os materiais no site, deve-se conferir o número de volumes recebidos
e todos os materiais constantes nas caixas, conforme listado na Nota Fiscal e
especificações do projeto. Após conferência, assinar a Nota Fiscal e demais documentos
da transportadora.
É de responsabilidade da equipe em campo a conferência de todos os materiais

e equipamentos entregues, bem como os devidos apontamentos de falta de materiais,
erro de entrega ou avarias no ato do recebimento. Caso alguma divergência seja
encontrada, o responsável pela instalação (área de Implantação da Furukawa) deve ser
imediatamente informado para as devidas providências.
Certifique-se de que o local de instalação está pronto e de que tudo está

preparado para iniciar a instalação.
5. Procedimento de Instalação
5.1. Treinamentos e Exames Necessários:
Todo profissional que atue com instalação e testes de sistemas de rádio enlaces
deve, obrigatoriamente, ter treinamento específico para a função, considerando os
treinamentos básicos abaixo:
 Trabalho em altura – NR35;

 Utilização de EPI´s – NR6;
 Espaço Confinado – NR33;
 Proteções elétricas – NR10.

Devem também ser considerados exames clínicos e laboratoriais:
 Eletrocardiograma;
 Eletroencefalograma;
 Glicemia de jejum;
 Acuidade visual;
 Audiometria;
 Espirometria;
 Otoneurológico ou teste de equilíbrio;
 Clínico.
5.2. EPIs – Equipamento de Proteção Individual

O uso de EPI com os devidos CAs (Certificado de Aprovação) válidos é
obrigatório.
5.3. Equipamentos de Instalação e Teste
Recomenda-se a utilização das ferramentas e equipamentos de instalação e teste

que são listados a seguir:
 Uma chave Philips grande;

 Uma chave Philips pequena;
 Uma chave de fenda pequena;
 Desencapador de fio (wire stripper), faca ou canivete;
 Ferro de solda e estanho;
 Alicate de corte e alicate de bico (comprido);
 Duas chaves inglesas, de 200 mm;
 Jogo de chaves de boca com diversas medidas;
 Jogo de chaves de estria com diversas medidas;
 Guincho;
 Roldanas;
 Cordas;
 Cabo de aço;
 Analisador de espectro;
 Medidor de potência (escala de -70 dBm a +40 dBm);
 Analisador de taxa de erros (BER) para E1;
 Analisador de tráfego Ethernet;
 Multímetro;
 Medidor de VSWR;
 Bússola;
 GPS;

 Laptop.
5.4. Proteção Contra Descarga Eletrostática (DE)

Os danos provocados por uma descarga eletrostática (DE) acontecem quando as
placas ou os componentes eletrônicos são mal manuseados e podem provocar falhas
totais ou intermitentes.
Observe as seguintes recomendações antes de proceder à instalação ou

manutenção do produto ou sistema:
 Utilize uma pulseira ou calcanheira antiestática para evitar descargas

eletrostáticas quando tiver de trabalhar com componentes eletrônicos. Ligue uma
extremidade da pulseira ou calcanheira a um local aterrado ou a um componente
metálico não pintado do sistema que esteja devidamente aterrado;
 Pegue nas placas apenas pela sua parte frontal e pelas margens evite tocar no
quadro do circuito impresso e nos pinos conectores;
 Coloque qualquer componente retirado sobre uma superfície não estática ou em

uma embalagem antiestática;
 Evite o contato entre as placas e as roupas. A pulseira ou calcanheira apenas

protegem a placa de voltagens DE no corpo. As voltagens DE nas roupas também
podem provocar danos.
5.5. Diagrama de Instalação

5.6. Instalação do Sistema Irradiante
Nesta etapa, atenção especial deve ser dada à segurança no trabalho.
Nunca trabalhar em torres desacompanhado.

Esta medida visa garantir socorro em caso de mal súbito ou acidentes. Serão
movimentadas peças com peso elevado, em alturas elevadas e muitas vezes em pouca
área útil ou cercada de residências.
Recomenda-se que todos os envolvidos nesta atividade, reúnam-se antes de seu

início, planejem cada passo e trabalhem focados neste planejamento sem mudanças
repentinas.
Recomenda-se afastar-se da área de risco, todos os que não forem necessários

a esta atividade.
Exige-se para esta atividade o uso adequado de EPI´s completos e ferramentas,

bem como que a equipe esteja comprovadamente treinada para a função.
Verificação
Verificar se as estruturas de fixação de antenas e cabos encontram-se instaladas,

em conformidade com o PPI (altura do suporte de fixação das antenas, azimute do
suporte da antena, local para fixação da barra de azimute, disponibilidade de espaço no
esteiramento e interior de postes/torres para passagem de cabos e conector de
aterramento fixado em local adequado).
Certificar-se da correta polarização da antena, conforme PPI.
Identificar, através do azimute da antena, o lado/face correto da torre para

montagem dos respectivos kits de fixação.
Montagem da Antena
A montagem da antena deve ser realizada no solo, conforme manual de instrução

do fabricante.
Não poderão ser utilizadas peças que não estiverem dentro do conjunto fornecido
pela Furukawa. Depois de realizada a montagem, todos os parafusos deverão ser
checados e a utilização das contra porcas conferidas.


Preparação
O profissional habilitado deve estar equipado com EPI, roldanas, ferramentas,

corda e deverá escalar a estrutura vertical e fixar a roldana, em ponto estratégico, para
o içamento do sistema irradiante. Após a correta fixação da roldana, deverá passar a
corda / cabo de aço pela mesma e descer as duas pontas ao chão.
Suporte Metálico
Deverá ser posicionado em local adequado para facilitar o içamento. A montagem

do mesmo no solo ou na torre deverá ser definida pela equipe, para cada caso, no ato
da instalação em função do espaço disponível, tamanho, peso, mecanismos de içamento
disponíveis, riscos da operação, etc.
Içamento
Proceder ao içamento da antena, conforme as normas de Segurança em Torres

e Içamento de Cargas.
Atenção para não prejudicar fisicamente e/ou funcionalmente os equipamentos a

serem instalados e os já instalados.
Para esta atividade, deverão ser tomadas medidas de prevenção. A área de risco
deverá ser demarcada e todas as pessoas que não participam desta atividade devem
manter distância segura do local.
A amarração das peças a serem içadas deve ser feita por técnico devidamente
treinado. Aqueles profissionais habilitados à tarefa deverão estar obrigatoriamente
fazendo uso de EPI. Preferencialmente fazer uso de guincho para o içamento. Caso opte-
se pelo içamento com tração humana, atentar para não posicionar as equipes, que
realizarão a atividade, abaixo da carga suspensa.
Manter a área de trabalho totalmente livre de obstáculos, caso haja necessidade

de fuga.
Utilizar cordas de guia de forma a não se permitir que o material a ser içado, atinja
a torre ou outras antenas.
NOTA: É indicado que antes do início da atividade, como medida preventiva, conhecer
o local de atendimento médico mais próximo da localidade, para o caso emergência.

Fixação
Proceder à fixação de todo o conjunto de ferragens e antenas com ferramental

adequado, utilizando-se dos materiais corretos fornecidos pela Furukawa.
Não poderão ser utilizadas peças que não estiverem dentro do conjunto fornecido
pela Furukawa.
Após executada toda a fixação do sistema irradiante, todos os parafusos deverão

ser checados e a utilização das contra porcas, conferida.
Atentar para a obrigatoriedade do emprego das barras de azimute para fixação

das antenas após o serviço de alinhamento. A fixação das barras, inclusive o ângulo
junto à antena, deve atender a especificação técnica do fabricante da antena.

IMPORTANTE: O alimentador deve ser instalado de modo que os furos de drenagem

fiquem para baixo.
5.7. Instalação da Unidade Outdoor (ODU)

A unidade outdoor (ODU) é acompanhada de um Kit de Fixação Outdoor.
Certifique-se de posicionar a ODU suficientemente distante de qualquer lugar

onde possam se formar poças d’água pela ação da chuva, principalmente quando a
instalação ocorrer em topos de prédios.
As ODUs são instaladas diretamente ao polimonte com a utilização dos grampos

fornecidos pela Furukawa. Estas devem ser posicionadas na parte superior de forma a
facilitar o acesso para manutenção.
Todos os parafusos deverão ser checados e a utilização das contra porcas

conferidas.

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Aterramento da ODU
O aterramento da ODU deve ser realizado utilizando-se o parafuso de aterramento

localizado na parte inferior da mesma.
Para instalação em uma torre, as ODU’s devem ser aterradas através de barras
de aterramento (TGB) ou através do conector FCI fornecido pela Furukawa fixado a, no
máximo, 2 metros abaixo da antena.
O cabo de aterramento das ODUs deve ser verde ou verde/amarelo com bitola de
16mm², conforme padrão Furukawa. Utilizar conectores do tipo olhal.
Em caso de instalação em telhado, utilize o fio terra para ligar o terminal de

aterramento da ODU à proteção contra raios e ao sistema de aterramento da estrutura
de suporte.
Os cabos de aterramento não podem ter emendas.

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Cabo da Antena / ODU (Rabicho)
A interligação entre a ODU e a antena é feita utilizado um cabo jumper de no

máximo dois metros. Este cabo jumper é confeccionado com cabo RGC213C, com
conectores tipo “N” fêmea, indicado para essas aplicações.
Para uma melhor proteção, prenda o cabo jumper com abraçadeiras junto à
estrutura da torre.
Conectar o rabicho isolando adequadamente o conector da antena protegendo-o

assim contra a entrada de água e/ou sujeiras no alimentador. A vedação deve ser
realizada com fita auto fusão e fita isolante comum, na cor preta, com o acabamento nas
extremidades em abraçadeira plástica. Atentar para que após a aplicação das fitas o
acabamento esteja uniforme e liso.
Cabo IF / VDC
A interligação entre a IDU e ODU é feita através de cabo RGC213 ou LMR400. O

comprimento do cabo deve ser inferior a 300 metros. No kit de instalação é fornecido um
rabicho com conector TNC macho de 90º para o lado que será conectado a IDU e um
conector N fêmea para o lado que será ligado a ODU. Este rabicho deve ser acoplado
ao cabo que será confeccionado com um conector N macho de 180º em ambas as
pontas, interligando a IDU a ODU. O conector do cabo de IF deve ser soldado (e não
montado). O cabo IF não pode apresentar emendas.

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Proceder ao içamento do cabo, utilizando sempre que possível a “malha de

içamento”. Iniciar a fixação do cabo de cima para baixo com abraçadeiras adequadas
(não utilizar fio de espinar ou fitas de qualquer material) espaçadas de 80cm (máximo de
1m), até a entrada da placa de passagem, sempre alinhadas (sem cruzamento) em todo
percurso do cabo (horizontal e vertical).
Todos os cabos deverão obedecer aos raios mínimos de curvatura estabelecidos

pelos fabricantes. Internamente à sala ou contêiner, os cabos deverão ser fixados com
barbante encerado. Proceder uma folga de cabo (aproximadamente 1m), enrolada
próximo à ODU, para facilitar a manutenção.
A recomendação para realização do aterramento de cabos coaxiais é um próximo

à extremidade superior e outro à extremidade inferior do cabo na torre. Além destes, um
a cada 60 metros ao longo do cabo, e um na entrada do cabo no abrigo.
NOTA: Nunca fazer a conexão entre IDU e ODU se a IDU estiver energizada, a IDU estiver
energizada, há o risco de queima do produto, invalidando a garantia.

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5.8. Instalação da Unidade Indoor IDU
A IDU dos rádios Furukawa Família FW-3D apresenta um grau de proteção com
classificação IP 20 (protegido contra objetos sólidos até 12mm e sem proteção contra
líquidos). Em função disso, deve-se garantir, imprescindivelmente, que a IDU seja
instalada e opere em condições ambientais com umidade relativa de 10% a 95% (sem
condensação), com temperaturas que podem variar de -5 ºC a +55 ºC e altitude máxima
de 5000m.
Certifique-se de que o ambiente de instalação e operação da IDU seja isento de

componentes químicos ativos. Havendo necessidade de instalação e operação nessas
condições, deve-se garantir que o gabinete possua filtro próprio e adequado para este
tipo de ambiente.
No sistema de circulação de ar do gabinete, entre as partes internas e externas,

deve-se garantir que exista separação do ar do compartimento do banco de baterias e
do ar no compartimento de operação da IDU.
Verificar no PPI o local de instalação da IDU e os fusíveis / disjuntores / QDF a

serem utilizados. A IDU pode ser fixada em rack padrão 19 polegadas. Certifique-se que
o painel dianteiro possa ser acessado com facilidade para ajustes e solução de
problemas. Com o equipamento desligado, conecte os cabos de alimentação,
aterramento, tributários e Ethernet.
NOTA: A instalação e operação do equipamento em ambientes e condições fora do

especificado poderá danificar severamente o equipamento, ocasionando a perda de
garantia do produto.
Cabos de alimentação
A IDU deve ser alimentada em -48 VDC ± 25% (terminal positivo aterrado). Os
cabos de alimentação deverão ser encaminhados pelo bastidor e sucessivamente pelo
esteiramento até o local onde será conectado à alimentação, sendo devidamente fixado,
evitando que os mesmos cruzem outras fiações.

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Utilize sempre terminal tipo agulha nos cabos de alimentação, o conector não
pode ser “estanhado”.
Para fixação deverá ser utilizado abraçadeira plástica (tipo Hellerman), conforme
padrão adotado pelo cliente na estação. Os cabos não podem apresentar emendas.
Cabos de tributários
Instale o conversor de impedância à unidade indoor (IDU) utilizando-se para isto

os cabos e conectores fornecidos pela Furukawa. O cabo que realiza a conexão entre
IDU e o conversor de impedância vêm montado e não há necessidade de confecção de
conectores.
Para montagem do DID vertical (caso haja necessidade), realizar a extensão do

conversor de impedância até o DID vertical, utilizando sempre como padrão a posição
impar para TX e posição par para RX.

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5.9. Alinhamento das Antenas
Quando todos os componentes do sistema estiverem instalados, os cabos

estiverem corretamente conectados e aterrados e a comunicação entre ODU e IDU
estiver estabelecida, deve-se executar o alinhamento das antenas.
O alinhamento das antenas deve ser realizado via gerência ou pelo conector RX-
LEVEL localizado na ODU. É necessário fazer o alinhamento através do ajuste de
azimute e elevação da antena até chegar ao nível de recepção desejado.
Com um multímetro conectado à saída de RX-LEVEL da ODU fazer a monitoração

seguindo os valores na tabela a seguir, onde o nível de RX é dado por: Nível (dBm) =
-10x VCAG. No entanto, a verificação do nível de recepção real em um enlace deve ser
feita com um instrumento de medida apropriado (ex: analisador de espectro ou medidor
de potência devidamente calibrado), pois a leitura do MON NIV RX para este fim serve
como referência.
Procedimento de Alinhamento
Inicialmente, realizar o movimento de varredura horizontal, observando o ponto de

maior valor de tensão no multímetro (melhor nível de sinal de recepção). Aperte o
parafuso de varredura horizontal (azimute) na posição de melhor nível obtido.
Realize o movimento de varredura vertical, observando o ponto de maior valor de

tensão no multímetro (melhor nível de sinal de recepção). Aperte o parafuso de varredura
vertical (tilt) na posição de melhor nível obtido. Solicite que o técnico, na outra ponta,
execute os mesmos procedimentos acima.
Faça um ajuste fino em ambas as pontas do enlace, até que se encontre o melhor nível.
Retire os multímetros e aperte adequadamente os parafusos os quais

possibilitaram realizar as varreduras.

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O alinhamento deverá ser feito considerando o melhor nível obtido em campo e

não o valor previsto no estudo de viabilidade. Caso o enlace não atinja o nível de
recepção previsto em estudo, entrar em contato com o Suporte Técnico da Furukawa.
Para um alinhamento perfeito, recomenda-se que nesta atividade existam equipes

em cada ponta do enlace e que o processo seja repetido no mínimo três vezes de cada
lado.
5.10. Identificação
Para identificação da Furukawa, utilizar FIO, que significa Furukawa Industrial

Optoeletrônica.
Todos os cabos devem ser identificados, as duas pontas de cada cabo devem ser
identificadas utilizando o padrão DE PARA.
Proceder a identificação, utilizando etiquetadora portátil, abraçadeiras para

identificação e anilhas, em cabos, guias de ondas, fios, rádios e demais unidades, ODU,
PDU, QDCC, etc., conforme abaixo:
Crachá
Preencher devidamente o crachá (conforme padrão Furukawa abaixo) com letra

legível sem rasuras ou impresso.
LOGO DO
CLIENTE
Rádio 2 - FIO ( ) 1+0 ( ) 1+1 ( ) 2+0 Data da Instalação:
ENLACE: ESTAÇÃO:
Equipamento:
Potência de TX : dBm Nível de RX : dBm
Frequência de TX : MHz Canal TX :
Frequência de RX : MHz Canal RX :
Modulação : Distância do Enlace: km
LOCALIZAÇÃO D.I.D.
Fila: Bastidor: Sub-Bastidor: Posições:
IDU : Vdc Fila: Bast: Disj:
Alimentação
ODU: Vdc Fila: Bast: Disj:
Comp. Cabo: m Azimute: °
Altura Antena: Face Torre:
Modelo da Antena: Fabricante da Antena:
Diâmetro da Antena: m Polarização:

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O crachá padrão Furukawa é enviado juntamente com a documentação do enlace.

Caso não disponha deste documento, entrar em contato com a equipe de Implantação
da Furukawa.
Na lateral da IDU, fixar o crachá utilizando porta crachá de plástico e fita plástica.
Identificação na IDU
Identificar a IDU com etiqueta adesiva, plastificada, fixada em seu painel frontal
com as informações:
 DIR. “Lado remoto”;

 Gerência/IP;
 VLAN de gerência;
 Máscara;
 Gateway.

Identificação dos cabos de Alimentação
Identificar ambas as extremidades do cabo de alimentação indicando os dois

pontos de ligação (posição na fonte e disjuntor/PDU).
A identificação no lado do rádio deve conter nome do local de destino (QDCC, CIF,
PDE), número do disjuntor ou fusível.
Identificar o disjuntor de alimentação indicando o sistema (nome/número e outra

ponta do enlace).

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Identificação da alimentação IDU no CIF, PDU, PDE, QDCC e etc (ex: De F01– P/
IDU FIO /Bst 02/ Sub 40).
A identificação no lado do fusível ou disjuntor deve conter Rádio FIO, direção xxx
Identificação de disjuntores.
A identificação no lado do fusível ou disjuntor deve conter Rádio FIO, direção xxx
Identificação de disjuntores.

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Identificação do Terra da IDU
Identificação cabo ETH
Com etiquetadora, identificar os cabos ETH.

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Identificação de tributários
Identificação dos Conectores (saída da IDU)
O cabo de tributários deverá ser identificado tanto no lado do rádio, como do

conversor de impedância utilizado. As identificações no lado do rádio deverão ser
confeccionadas com as seguintes informações:
 Tributário: 1 a 16 / Fila / número do DID / posição
Identificação na ODU – Entrada do cabo de RF
A identificação deverá ser feita através de placa de alumínio (enviada com o kit de
instalação) contendo direção, comprimento do cabo RGC, polarização e frequência do
canal utilizado. A gravação na placa deve ser realizada através de ferramenta de punção.
A fixação da placa de identificação ao rabicho da ODU poderá ser feita com a

utilização de abraçadeira plástica com proteção UV ou fio de espinar.

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5.11. Configuração e Operação
Configuração / Operação
Os rádios da Família FW-3D podem ser configurados via Hyperterminal ou

PUTTY. Realizar a configuração dos rádios de acordo com os dados do PPI. Qualquer
dúvida, entrar em contato com a equipe de implantação da Furukawa.
NOTA: Atentar para a configuração de data e horário dos equipamentos.
Verificação de Alarmes
Após a configuração, verificar a presença de alarmes e providenciar a respectiva

solução dos mesmos (corrigindo falhas e/ou desabilitando alarmes referentes a não
utilização de canais ou funções).
5.12. Testes
Após a conclusão das etapas de instalação, alinhamento e configuração deverão

ser testadas as interfaces E1 e ETH do enlace, conforme procedimento abaixo:
Teste Interface E1
Configurar o analisador E1 como:
 Unframed;
 Relógio interno;
 PRBS15;
 2048 Mbps;
 Impedância 75 ohms;
 Ajustar data e hora do analisador.
Fechar loop físico em todos os tributários de uma das pontas do enlace (TX1 com
RX1, respectivamente). Na outra ponta do enlace, interligar os tributários em cascata
(RX1 com TX2, RX2 com TX3, etc.), até que tenhamos vagos TX1 e o último RX.
Conectar o analisador nos terminais vagos, conforme mencionado acima e iniciar o
teste.
O período de teste de 24h ininterrupto dos E1s é obrigatório a fim de se avaliar o

desempenho do enlace.
No final dos testes, registrar os resultados através de fotos das telas do analisador
e/ou relatório emitido pelo mesmo.

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Teste da Interface ETH
Configurar o analisador Ethernet como:
 Tamanho de quadro fixo em 64 bytes;

 Taxa da linha (banda) de acordo com a banda disponível no link;
 Controle de fluxo ativo;
 O modo de operação em full duplex;
 Auto negociação, de acordo com a configuração da porta do equipamento (caso
a negociação esteja desabilitada, deverá ser definida a velocidade da porta 10 ou
100);
 Configurar MAC de origem e destino nos instrumentos;
 Caso sejam configuradas VLANs nas portas Ethernet dos rádios, será necessário
configurar as mesmas VLANs no analisador;
 Ajustar data e hora do analisador;
 Na outra ponta do enlace deverá ser instalado o outro analisador Ethernet
configurado para Loop Layer 2.
Testar cada porta Ethernet, uma por uma, por 2 min, de forma a garantir o
funcionamento. Escolher uma interface Ethernet e disparar o teste obrigatório e
ininterrupto de 24h.
O período de teste de 24h ininterrupto ETH é obrigatório a fim de se avaliar o

desempenho do enlace.
No final dos testes, registrar os resultados através de fotos das telas do analisador
e/ou relatório emitido pelo mesmo.
NOTA: Os relatórios emitidos pelos instrumentos e/ou as fotos do registro de teste devem
ser obrigatoriamente enviados junto com os demais documentos. Os registros devem
mostrar claramente a configuração realizada, os resultados e a duração do teste.
5.13. Procedimento de Aceitação

Preencher o documento Relatório de Atendimento Técnico – RAT, solicitar a
assinatura ao cliente e enviar uma cópia para a equipe de Implantação da Furukawa.
Caso a obra não seja acompanhada, preencher o RAT e enviar uma cópia para a
equipe de Implantação Furukawa com a informação que a aceitação não foi
acompanhada pelo cliente.

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5.14. Finalizações
O site deverá ser limpo e nenhum material deverá ser doado ou jogado em lixeiras
comuns. A limpeza do ambiente deverá ser feita após as instalações, tomando o cuidado
para não deixar restos de materiais como, limalhas e abraçadeiras plásticas.
A limpeza externa também deverá ser feita de forma que todo o material sobrante,
equipamentos e lixo estejam acondicionados para serem retirados, de maneira a não
prejudicar o acesso para manutenção e operação do equipamento.
Manter junto aos equipamentos todos os manuais técnicos e cabo de acesso.
5.15. Envio de Documentação Obrigatória
5.15.1. Dados Iniciais
 Título do documento;
 Nome do enlace;
 Nome da Estação ou site;
 Endereço da estação ou site (rua, n°, bairro, cidade, estado);
 Empresa (Cliente);
 Regional;
 Número do Contrato / Projeto / OS;
 Identificação do responsável pela instalação, pela elaboração do projeto e pela
revisão do projeto;
 Responsável pelo Cliente (ou Órgão de Cliente);
 Contatos (e-mail e telefone);
 Croqui de acesso (pode ser do Google);
 Descrição da Atividade.
5.15.2. Relação de Equipamentos Instalados
Deve constar o modelo do equipamento e número de série.
NOTA: O relatório fotográfico deverá evidenciar essa relação.
5.15.3. Relação dos Materiais Instalados
Todos os materiais utilizados na instalação devem constar na relação e a

quantidade de cada material (em metros ou em unidades) que realmente foi utilizada e
não o total enviado para campo.

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5.15.4. Informações de Instalação
 Layout da sala onde os equipamentos estão instalados;

 Bayface do(s) bastidor(es);
 Bayface de sub-bastidor(es);
 Bayface do distribuidor de energia (PDE, QDCC, QDF, CIF,...);
 Bayface dos distribuidores envolvidos (DID, DGO, etc...);
 Localização detalhada dos equipamentos instalados (Por ex., Equipamento XXX,
instalado no 2º. andar, sala de transmissão de dados, na Fila 1B, Bastidor 43- 47B,
sub-bastidor 30);
 Localização detalhada de equipamentos do cliente que interfaceam com os
equipamentos instalados (por ex, switches da rede DCN). Neste caso, indicar a(s)
porta(s) de conexão;
 Diagrama Sistêmico;
 Tabela de interligação entre equipamentos;
 Layout de esteiramento.
NOTA: Evidenciar com registro fotográfico.
5.15.5. Relatório Fotográfico
Relação de fotos necessárias após instalação do enlace de rádios Furukawa

(Família FW-3D). Todas as fotos devem ser de boa qualidade, garantindo-se plenamente
o que se deseja mostrar.
Item Ok NOk N/A Observação

Entrada da estação (Portão).
Vista Geral da Estação (Edificação, terreno, Armário,
torre, etc.).
Vista Geral da Estação (Foto aérea tirada de cima da
Torre, mostrando toda a área da estação).
Vista geral da Torre.
Placa da Torre da estação.
Placa de identificação da estação.
Zoom do local onde está instalada a antena.
Vista geral da fila onde se encontra o bastidor
instalado.
Identificação da fila e posição do bastidor.
Bastidor fechado.
Bastidor aberto.
IDU instalada sem presença de alarme.
Número da série da IDU.
Etiqueta Anatel (IDU).

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Etiqueta de data de fabricação (IDU).
Número de série das SFPs.
Crachá do rádio fixado na IDU.
Identificação do cabo RGC IDU1.
Identificação do cabo RGC IDU2.
Identificação do cabo RGC ODU 1.
Identificação do cabo RGC ODU 2.
Local de instalação do DID vertical e/ou horizontal.
Identificação do DID vertical e/ou horizontal.
Identificação do conversor de impedância - cabos de
tributários na IDU.
Identificação da alimentação da IDU e ODU (ex: De
IDU FIO – P/ F01 QDCC 02).
Identificação da alimentação IDU e ODU no CIF, PDU,
PDE, QDCC e etc (ex: De F01– P/ IDU FIO F 01/Bst
02/ Sub 40).
Aterramento da alimentação IDU na placa de
aterramento.
Aterramento da carcaça da IDU.
Aterramento da carcaça da IDU na barra de
aterramento.
Placa de passagem sala indoor e/ou bastidor, armário,
BTS e etc.
Cabos instalados na esteira vertical indoor.
Cabos instalados na esteira horizontal indoor.
Cabos instalados na esteira horizontal outdoor.
Cabos instalados na esteira vertical outdoor (subida da
torre) vistas de baixo para cima.
Cabos instalados na esteira vertical outdoor (subida da
torre) vistas de cima para baixo.
Face da torre onde a antena foi instalada sem zoom.
Face da torre onde a antena foi instalada com zoom.
Demais faces da torre sem zoom.
Barras de azimute instaladas (é importante observar
que para cada modelo de antena existe um número
mínimo de barras a serem instaladas).
Antena vista geral de cima para baixo (foto deve ser
tirada de uma distância aproximada de 3m acima).
Antena vista geral de baixo para cima (foto deve ser
tirada de uma distância aproximada de 3m abaixo).
Número de série da antena.
Etiqueta Anatel da antena.
Número de série do alimentador.

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Posição dos furos do respiro do alimentador (estes
nunca devem estar para cima ou na lateral).
Vista geral das ODUs.
Fixação da ODU’s e Híbridas (deve ser feita utilizando
arruela, arruela de pressão, porca e contra porta).
Etiqueta Anatel (ODU).
Etiqueta de data de fabricação (ODU e Híbrida).
Vista geral das Híbridas e suas conexões.
Número de série das Híbridas.
Número de série das ODU’s.
Placa de identificação do link preenchida com
ferramenta de punção (deve ser colocada direção,
comprimento do cabo RGC, polarização e frequência
do canal utilizado).
Isolação do rabicho da antena (deve ser realizado com
fita auto fusão e fica isolante comum na cor PRETA
com o acabamento nas extremidades em abraçadeira
plástica).
Aterramento nas ODU’s.
Aterramento nas Híbridas.
Aterramento na placa de aterramento (TGB) ou FCI.
Pontos de aterramento do cabo RGC.
Acabamento na terminação dos cabos.
Todas as curvas realizadas pelo cabo RGC e de
alimentação.
Visada do enlace sem zoom.
Visada do enlace com zoom.
Instalação do conjunto Suporte x Antena (deve conter
fotos da fixação da antena ao suporte grampos U de
fixação das antenas ao polimonte, contra porcas,
parafusos de ajuste de tilte, barras de azimut, batente
de apoio para ajuste de azimut).
5.15.6. Configurações do Rádio
Print IDU
(todas as telas de configuração)
2 Status resumido do enlace.
2.1 Monitoramento.
2.1.1 Status de ethernet.
2.1.2 Tensões de alimentação.
2.1.3 Temperaturas.
2.1.4 Status de E1s.

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Print IDU
(todas as telas de configuração)
2.2 Configurar Portas Ethernet.
2.2.1 Porta ETH1.
2.2.2 Porta ETH2.
2.2.3 Porta ETH3.
2.2.4 Porta ETH4.
2.2.5 Porta ETH5.
Configuração de ethernet, VLAN e QoS
2.3 (com a configuração da tabela de VLAN,
portas e regras de QoS por porta).
2.4 Menu de Administração.
2.4.1 Configurar IPs de gerência.
2.4.2 Versões de software.
Menu de Inventário (todas as telas do
3
menu de todos os rádios).
4 Topologia.
5.15.7. Log de erros e de Configuração do Rádio
Deve-se coletar o log de erros e configuração através da ferramenta de captura

de texto do Hyperterminal, Putty ou qualquer outro software utilizado para acesso ao
console.
NOTA: Atentar para que data e horário dos equipamentos tenham sido configurados.
5.15.8. Testes de Desempenho de 24h – E1 e Ethernet
5.15.9. Informação de alteração realizada em relação ao projeto

original / PPI
5.15.10. Relatório de Aceitação do cliente
5.15.11. Instalação de Poste
Para os casos de instalação de poste é necessária a entrega dos seguintes

documentos:
 Relatório NBR 1439;

 ART de projeto;
 ART de instalação.

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É mandatória a execução, pela área de implantação, dos serviços de aceitação

em campo das atividades executadas pela contratada, durante este processo devem ser
garantidas as medidas de resistividade de solo conforme valores estipulados pelo cliente.
5.16. Troubleshooting Básico

As condições de alarme são identificadas através de indicações dos LEDs de
sinalização da IDU ou pela supervisão externa (VT-100/MNGT).
O rádio possui LEDs de indicação de alarmes conforme tabelas abaixo. Os LEDs

são úteis para uma indicação rápida do estado do equipamento. A discriminação exata
do alarme pode ser visualizada no terminal CONFIG.
LISTA DE ALARMES FAMÍLIA FW-3D

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Padrão de Instalação dos Rádios

Elaborador: Ewerton Santana Aprovador: Álvaro Duran

É imprescindível a leitura atenta deste documento antes de instalar e operar o

Sempre verifique se as conexões físicas estão perfeitamente encaixadas

Tome todas as medidas de proteção antiestática e contra descargas elétricas,

Não instale ou opere o equipamento em ambientes onde existam gases ou

Os gabinetes devem ser instalados em uma superfície plana e firme. As frestas e

A Furukawa se reserva ao direito de alterar as especificações contidas neste

CÓPIA NÃO CONTROLADA - Impresso por Marcos

Elaborador: Ewerton Santana Aprovador: Álvaro Duran

 Tipo de serviço a ser realizado;

4. Recebimento e Conferência de Materiais e Equipamentos

É de responsabilidade da equipe em campo a conferência de todos os materiais

Certifique-se de que o local de instalação está pronto e de que tudo está

 Trabalho em altura – NR35;

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Devem também ser considerados exames clínicos e laboratoriais:

5.2. EPIs – Equipamento de Proteção Individual

5.3. Equipamentos de Instalação e Teste

Recomenda-se a utilização das ferramentas e equipamentos de instalação e teste

 Uma chave Philips grande;

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5.4. Proteção Contra Descarga Eletrostática (DE)

Observe as seguintes recomendações antes de proceder à instalação ou

 Utilize uma pulseira ou calcanheira antiestática para evitar descargas

 Coloque qualquer componente retirado sobre uma superfície não estática ou em

 Evite o contato entre as placas e as roupas. A pulseira ou calcanheira apenas

5.5. Diagrama de Instalação

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5.6. Instalação do Sistema Irradiante

Nesta etapa, atenção especial deve ser dada à segurança no trabalho.

Nunca trabalhar em torres desacompanhado.

Recomenda-se que todos os envolvidos nesta atividade, reúnam-se antes de seu

Recomenda-se afastar-se da área de risco, todos os que não forem necessários

Exige-se para esta atividade o uso adequado de EPI´s completos e ferramentas,

Verificar se as estruturas de fixação de antenas e cabos encontram-se instaladas,

Certificar-se da correta polarização da antena, conforme PPI.

Identificar, através do azimute da antena, o lado/face correto da torre para

A montagem da antena deve ser realizada no solo, conforme manual de instrução

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Elaborador: Ewerton Santana Aprovador: Álvaro Duran

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O profissional habilitado deve estar equipado com EPI, roldanas, ferramentas,

Deverá ser posicionado em local adequado para facilitar o içamento. A montagem

Proceder ao içamento da antena, conforme as normas de Segurança em Torres

Atenção para não prejudicar fisicamente e/ou funcionalmente os equipamentos a

Manter a área de trabalho totalmente livre de obstáculos, caso haja necessidade

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Proceder à fixação de todo o conjunto de ferragens e antenas com ferramental

Após executada toda a fixação do sistema irradiante, todos os parafusos deverão

Atentar para a obrigatoriedade do emprego das barras de azimute para fixação

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IMPORTANTE: O alimentador deve ser instalado de modo que os furos de drenagem

5.7. Instalação da Unidade Outdoor (ODU)

Certifique-se de posicionar a ODU suficientemente distante de qualquer lugar

As ODUs são instaladas diretamente ao polimonte com a utilização dos grampos

Todos os parafusos deverão ser checados e a utilização das contra porcas