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Colhedor 

CTL
1WJ1270EKCE002511­
1WJ1470EKCE001805­

MANUAL DO OPERADOR 
1270E/1470E T3 da John Deere na plataforma IT4 
Edição 20140606 
F677490 
(PORTUGUESE) 

Worldwide Construction
And Forestry Division
Published in Finland

Tradução das instruções originais
Tabela de conteúdo
Prefácio ................................................................................................................................................... 1
Prefácio ................................................................................................................................................................ 1
Declaração de conformidade ............................................................................................................................... 1
Harvester John Deere .......................................................................................................................................... 1
Identificação da máquina ..................................................................................................................................... 2
Identificação do motor .......................................................................................................................................... 3
Folhetos do harvester .......................................................................................................................................... 3
Segurança .............................................................................................................................................. 4
Cumprimento de leis e regulamentações ............................................................................................................ 4
Identifique as informações sobre segurança .................................................................................................... 4
Compreendendo os textos da sinalização ....................................................................................................... 5
Preparação para emergências ......................................................................................................................... 5
Uso de roupas de proteção .............................................................................................................................. 6
Manuseio de produtos químicos de modo seguro ........................................................................................... 6
Instalação adequada de transmissores de rádio .............................................................................................. 7
Operação ............................................................................................................................................................. 7
Inspecione a máquina ...................................................................................................................................... 8
Coloque uma etiqueta "Não operar" ................................................................................................................. 8
Impeça o deslocamento da máquina ............................................................................................................... 9
Use os degraus e corrimãos ............................................................................................................................ 9
Manuseio dos fluidos de partida com segurança ........................................................................................... 10
Preste atenção às pessoas nas imediações da máquina .............................................................................. 10
Não transporte passageiros ........................................................................................................................... 11
Use o cinto de segurança ............................................................................................................................... 11
Estruturas de proteção da cabine .................................................................................................................. 12
Saída secundária ........................................................................................................................................... 13
Ruído da cabine do harvester ........................................................................................................................ 13
Níveis de vibração na cabine do harvester .................................................................................................... 14
Evitando riscos sob condições difíceis ........................................................................................................... 14
Operação da grua com segurança ................................................................................................................. 15
Pare de trabalhar caso a máquina emitir um alarme ..................................................................................... 16
Mantenha livre a zona de perigo .................................................................................................................... 16
Evite rebotes da corrente da serra ................................................................................................................. 17
Evitando pontos de esmagamento ................................................................................................................. 18
Evitando linhas de energia elétrica ................................................................................................................ 19
Direção/transporte em vias públicas .............................................................................................................. 19
Operação em ambiente frio ............................................................................................................................ 20
Comprovação da segurança antes de dirigir sobre águas congeladas ......................................................... 21
Evite incêndios e explosões ........................................................................................................................... 21
O que fazer se a máquina pegar fogo? .......................................................................................................... 22
Extintor de incêndio portátil ............................................................................................................................ 23
Após um incêndio ........................................................................................................................................... 23
Manutenção ....................................................................................................................................................... 24
Mantendo a máquina em bom estado ............................................................................................................ 24
Uso de roupas adequadas ............................................................................................................................. 25
Uso de ferramentas adequadas ..................................................................................................................... 25
Suporte adequado da máquina ...................................................................................................................... 26
Manutenção segura do sistema de arrefecimento ......................................................................................... 26
Evite explosões da bateria ............................................................................................................................. 27
Evitando queimaduras por ácido .................................................................................................................... 27
Partida no motor apenas desde o assento do operador ................................................................................ 28
Cuidado com os gases de escapamento ....................................................................................................... 28
Evitando fluidos sob alta pressão ................................................................................................................... 29
Evitando calor próximo às linhas de fluidos pressurizados ............................................................................ 29
Soldagens seguras ......................................................................................................................................... 30
Manutenção segura dos pneus ...................................................................................................................... 30
Manutenção segura do ar condicionado ........................................................................................................ 31
Substituição de lâmpadas de xenon de modo seguro ................................................................................... 31
Manutenção segura dos acumuladores ......................................................................................................... 32
Manutenção segura do sistema de direção ................................................................................................... 33
Abastecimento e manutenção do sistema de combustível ............................................................................ 33
Descarte adequado de refugos ...................................................................................................................... 34
Localizações dos adesivos de segurança ......................................................................................................... 34
Adesivos de segurança da cabine ................................................................................................................. 34
Adesivos de segurança da máquina .............................................................................................................. 35
Adesivos de segurança sem texto .............................................................................................................. 35
Garantia ................................................................................................................................................ 37
Cláusulas da garantia padrão ............................................................................................................................ 37
Garantia padrão ................................................................................................................................................. 37
Cobertura estendida .......................................................................................................................................... 37
Manutenção periódica ........................................................................................................................................ 37
Sistemas e componentes da máquina ............................................................................................... 38
Opção de 8 rodas .............................................................................................................................................. 38
Cabine ................................................................................................................................................................ 39
Sistema elétrico .................................................................................................................................................. 40
Baterias .......................................................................................................................................................... 41
Painel de interruptores principal ..................................................................................................................... 42
Fusíveis e relés .............................................................................................................................................. 43
Fusíveis principais ...................................................................................................................................... 44
Fusível da conexão central das baterias .................................................................................................... 45
Fusíveis do chassi dianteiro ....................................................................................................................... 46
Relés do chassi dianteiro ............................................................................................................................ 48
Fusíveis da cabine ...................................................................................................................................... 49
Relés da cabine .......................................................................................................................................... 51
Relés e fusíveis do chassi traseiro ............................................................................................................. 52
Fusíveis e relés da fiação ........................................................................................................................... 54
Sistema de controle da máquina (1270E/1470E) ........................................................................................... 55
Tomadas de alimentação ............................................................................................................................... 56
Sensores do motor (9,0L) ............................................................................................................................... 57
Unidade de controle do motor (ECU) ......................................................................................................... 58
Sensores do motor 1/4 ............................................................................................................................... 59
Sensores do motor 2/4 ............................................................................................................................... 60
Sensores do motor 3/4 ............................................................................................................................... 61
Sensores do motor 4/4 ............................................................................................................................... 62
Sensores, sistema de entrada de ar e líquido de arrefecimento .................................................................... 63
Sensores, temperatura ambiente ................................................................................................................... 64
Sensores, tanque de óleo hidráulico .............................................................................................................. 65
Sensores, transmissão ................................................................................................................................... 66
Sensores, transmissão de 8W ....................................................................................................................... 67
Sensores, sistema de freios ........................................................................................................................... 68
Sensores, tanque de combustível .................................................................................................................. 69
Sensores de posição, chassi .......................................................................................................................... 70
Sensores de posição, lança ........................................................................................................................... 71
Sensores de amortecimento, gruas CH6 e CH7 ........................................................................................ 72
Sensores, cabine ............................................................................................................................................ 73
Sensores, sistema hidráulico de trabalho ...................................................................................................... 74
Lâmpadas ....................................................................................................................................................... 74
Pontos de aterramento, estrutura ................................................................................................................... 76
Pontos de aterramento, cabine ...................................................................................................................... 77
Componentes telemáticos .............................................................................................................................. 78
Módulos ...................................................................................................................................................... 79
Antenas ....................................................................................................................................................... 80
Sistema hidráulico .............................................................................................................................................. 81
Hidráulica de 8 rodas ..................................................................................................................................... 82
Equipamentos opcionais .................................................................................................................................... 82
Sistema de lubrificação central ...................................................................................................................... 83
Instruções de segurança ............................................................................................................................ 83
Harvester de 8 rodas .................................................................................................................................. 84
Estrutura traseira ........................................................................................................................................ 85
União intermediária ..................................................................................................................................... 86
Dispensadores da estrutura dianteira ......................................................................................................... 87
Pontos de lubrificação na estrutura dianteira ............................................................................................. 88
CH6 e CH7, base da lança e alavanca de elevação .................................................................................. 89
CH6 e CH7, braço principal e lança ........................................................................................................... 90
CH8, base da lança e alavanca de elevação ............................................................................................. 91
CH8, braço principal e lança ....................................................................................................................... 92
Controles .............................................................................................................................................. 93
Controles de condução ...................................................................................................................................... 93
Chave geral .................................................................................................................................................... 94
Interruptores de segurança e parada de emergência .................................................................................... 95
Chave de ignição ............................................................................................................................................ 96
Painel .............................................................................................................................................................. 97
Controles da lança ......................................................................................................................................... 99
Teclado esquerdo no harvester ....................................................................................................................... 100
Teclado direito no harvester ............................................................................................................................ 101
Teclado adicional ............................................................................................................................................. 102
Luzes e limpadores .......................................................................................................................................... 103
Luzes da cabine e de serviço ....................................................................................................................... 104
Luzes de trabalho ......................................................................................................................................... 105
Faróis ............................................................................................................................................................ 106
Limpadores e lavadores das janelas ............................................................................................................ 107
Caixa de armazenagem do lado direito ........................................................................................................... 109
Sistema de travamento central ........................................................................................................................ 110
Ar­condicionado ............................................................................................................................................... 111
Operação geral do sistema .......................................................................................................................... 111
Ajuste de temperatura .................................................................................................................................. 113
Controle do ventilador .................................................................................................................................. 114
Modo de recirculação ................................................................................................................................... 115
Modo de desembaçamento .......................................................................................................................... 116
Sistema de pré­aquecimento ........................................................................................................................... 117
Seqüências de operação .............................................................................................................................. 118
Ajuste do temporizador ................................................................................................................................ 119
Ligando o aquecedor .................................................................................................................................... 120
Pré­seleção do aquecimento ........................................................................................................................ 121
Desligamento do aquecedor ........................................................................................................................ 122
Alteração da duração do aquecimento ......................................................................................................... 123
Controle remoto ............................................................................................................................................ 123
Operação da máquina ....................................................................................................................... 125
Motor ................................................................................................................................................................ 125
Partida do motor ........................................................................................................................................... 125
Partida sob temperaturas frias ..................................................................................................................... 126
Depois da partida ......................................................................................................................................... 126
Desligando o motor ...................................................................................................................................... 127
Condução ......................................................................................................................................................... 127
Condução fora­de­estrada ........................................................................................................................... 127
Condução em vias públicas ......................................................................................................................... 128
Rotação e nivelamento da cabine ................................................................................................................ 129
Marchas alta e baixa e tração nas rodas dianteiras ..................................................................................... 129
Modo ECO .................................................................................................................................................... 131
Bloqueios de diferencial ............................................................................................................................... 132
Lança e cabeçote harvester ............................................................................................................................. 132
Aquecimento da hidráulica de trabalho ........................................................................................................ 133
Usando a grua .............................................................................................................................................. 133
Modos de Controle de Potência do Processamento .................................................................................... 134
Nivelamento da lança ................................................................................................................................... 135
Modo de lança suspensa ............................................................................................................................. 136
Depois de usar a grua .................................................................................................................................. 137
Ao final do dia de trabalho ............................................................................................................................... 137
Manutenção geral .............................................................................................................................. 138
Reabastecimento da máquina ......................................................................................................................... 138
Fluidos e lubrificantes ...................................................................................................................................... 139
Combustível diesel ....................................................................................................................................... 139
Combustível biodiesel ............................................................................................................................... 140
Minimização dos efeitos de climas frios em motores diesel ..................................................................... 141
Manuseio e armazenagem de combustível diesel .................................................................................... 142
Lubricidade do combustível diesel ............................................................................................................ 142
Óleo do motor ............................................................................................................................................... 143
Intervalos de manutenção do filtro e óleo de motores diesel ................................................................... 144
Óleo de amaciamento para motores diesel .............................................................................................. 145
Informações adicionais sobre o óleo do motor ......................................................................................... 145
Líquido de arrefecimento .............................................................................................................................. 147
Requisitos do óleo hidráulico ....................................................................................................................... 150
Óleo do câmbio ............................................................................................................................................ 151
Fluido de freio ............................................................................................................................................... 152
Graxa ............................................................................................................................................................ 153
Medições de pressão hidráulica ...................................................................................................................... 153
Sistema hidráulico de acionamento ............................................................................................................. 154
Pressão de acionamento máxima ............................................................................................................ 155
Corte de pressão do motor de acionamento ............................................................................................ 157
Sistema hidráulico de trabalho ..................................................................................................................... 157
Diferença de pressão de A11 LS, Delta P ................................................................................................ 158
Válvula principal de alívio da pressão de A11 .......................................................................................... 159
Parâmetros da pressão de trabalho máxima de A11 ............................................................................... 161
Delta P da diferença de pressão de A10 LS ............................................................................................. 162
Válvula principal de alívio da pressão A10 ............................................................................................... 163
Parâmetros da pressão de trabalho máxima de A10 ............................................................................... 164
Pressão da válvula auxiliar ....................................................................................................................... 165
Pressões de alívio de LS da válvula da lança .......................................................................................... 166
Verificação da pressão de rotação e nivelamento da cabine ................................................................... 167
Pressão da bomba do ventilador hidráulico .............................................................................................. 168
Sistema hidráulico do freio ........................................................................................................................... 168
Pressões de acionamento e do freio de trabalho ..................................................................................... 169
Pressões da faixa de carregamento ......................................................................................................... 170
Pressão de carregamento ........................................................................................................................ 171
Capôs do motor ............................................................................................................................................... 172
Elevação dos capôs ..................................................................................................................................... 173
Elevação dos capôs sem energia elétrica .................................................................................................... 174
Troca de rodas ................................................................................................................................................. 175
Esteiras, correntes e lastragem das rodas ...................................................................................................... 176
Instalação do antiderrapante ........................................................................................................................ 177
Colocação das esteiras 1/4 .......................................................................................................................... 178
Colocação das esteiras 2/4 .......................................................................................................................... 179
Colocação de esteiras 3/4 ............................................................................................................................ 180
Colocação de esteiras 4/4 ............................................................................................................................ 181
Limpeza das janelas da cabine ........................................................................................................................ 182
Bomba de vácuo .............................................................................................................................................. 183
Válvula de amostragem do óleo hidráulico ...................................................................................................... 184
Uso de baterias auxiliares ................................................................................................................................ 184
Instruções de soldagem ................................................................................................................................... 185
Manutenção periódica ....................................................................................................................... 186
Introdução ........................................................................................................................................................ 186
Planejador de manutenção de disponibilidade ............................................................................................. 186
Manutenção do equipamento opcional ............................................................................................................ 186
Manutenção do preaquecedor ..................................................................................................................... 186
Colocação do pré­aquecedor em funcionamento durante alguns minutos .............................................. 187
Diagnóstico de falha ................................................................................................................................. 188
Códigos de serviço ................................................................................................................................... 188
Manutenção do sistema de lubrificação ....................................................................................................... 190
Freqüência da lubrificação e ajuste da quantidade volumétrica ............................................................... 191
Abastecimento do reservatório ................................................................................................................. 192
Verificação do sistema .............................................................................................................................. 193
Solução de problemas .............................................................................................................................. 194
Manutenção do sistema de proteção contra incêndio .................................................................................. 195
10 horas ou diariamente ........................................................................................................................... 196
A cada 50 horas ou semanalmente .......................................................................................................... 197
Anualmente ............................................................................................................................................... 198
A cada 10 horas ou diariamente ...................................................................................................................... 198
Verifique o nível do óleo hidráulico .............................................................................................................. 199
Verifique o nível de óleo do motor ................................................................................................................ 200
Verifique visualmente as estruturas da lança ............................................................................................... 201
A cada 50 horas ou semanalmente ................................................................................................................. 201
Verifique a máquina visualmente ................................................................................................................. 202
Verifique o nível do óleo da caixa de marchas alta e baixa ..................................................................... 203
Verificação do nível de óleo do diferencial ............................................................................................... 204
Verificação do nível de óleo da engrenagem do cubo .............................................................................. 205
Verifique as juntas aparafusadas da lança ............................................................................................... 206
Verifique os pinos de união da lança ........................................................................................................ 207
Verifique a montagem do cabeçote harvester .......................................................................................... 208
Verifique se há vazamento na estrutura do truque ................................................................................... 209
Verifique a limpeza do radiador .................................................................................................................... 210
Engraxe a união intermediária ..................................................................................................................... 211
Verifique e engraxe o sistema de rotação e nivelamento da cabine ............................................................ 212
Verifique o nível do óleo da caixa de giro da lança ...................................................................................... 213
Engraxe a lança ........................................................................................................................................... 214
Lubrificação manual .................................................................................................................................. 215
Lubrificação centralizada manual ............................................................................................................. 216
Rotor e articulação .................................................................................................................................... 217
A cada 250 horas ............................................................................................................................................. 217
Verifique o nível do óleo da caixa de marchas alta e baixa ......................................................................... 218
Verifique o nível e a qualidade do óleo da estrutura do truque .................................................................... 219
Verifique as calibragens dos pneus ............................................................................................................. 220
Verifique o interruptor da porta ..................................................................................................................... 221
Verifique os filtros de ar fresco da cabine .................................................................................................... 222
Verificação das folgas do braço de extensão da grua ................................................................................. 223
A cada 500 horas ............................................................................................................................................. 223
Troque o óleo do motor e o filtro de óleo ..................................................................................................... 224
Substitua os filtros de combustível ............................................................................................................... 226
Verificação do desgaste da correia de acionamento ................................................................................... 228
Verifique o tubo de respiro do cárter ............................................................................................................ 229
Verificação do sistema de admissão de ar ................................................................................................... 230
Verifique o sistema de arrefecimento ........................................................................................................... 231
Verifique o nível do líquido de arrefecimento do motor ................................................................................ 232
Drenagem da água depositada na base da grua ......................................................................................... 233
Verifique o nível do eletrólito das baterias ................................................................................................... 234
A cada 1.000 horas .......................................................................................................................................... 234
Substitua os elementos do filtro de ar .......................................................................................................... 236
Teste o líquido de arrefecimento do motor ................................................................................................... 238
Troque o óleo hidráulico ............................................................................................................................... 239
Substitua os filtros de óleo do tanque hidráulico .......................................................................................... 241
Substituição do respiro do tanque hidráulico ............................................................................................... 242
Purgue o tanque hidráulico .......................................................................................................................... 243
Engraxe os eixos de transmissão ................................................................................................................ 244
Lubrificação dos mancais de giro do truque ................................................................................................. 245
Verificação dos aros das rodas e dos parafusos de ajuste .......................................................................... 246
Verifique os parafusos de fixação do eixo .................................................................................................... 247
Verificação dos parafusos de fixação do freio do chassi ............................................................................. 248
Verifique o ar­condicionado .......................................................................................................................... 249
Verifique os filtros de ar fresco da cabine .................................................................................................... 250
Substitua o elemento do filtro Puradyn ........................................................................................................ 251
Limpe o tampão magnético do rotor ............................................................................................................. 252
Aperte os parafusos da parte inferior do rotor .............................................................................................. 253
A cada 2000 horas ........................................................................................................................................... 253
Verificação da folga da válvula 1/2 ............................................................................................................... 254
Verificação da folga da válvula 2/2 ............................................................................................................... 255
Troque o líquido de arrefecimento ............................................................................................................... 257
Verifique o amortecedor de vibrações do motor .......................................................................................... 259
Troque o óleo da caixa de marchas alta e baixa .......................................................................................... 260
Troca do óleo do diferencial ......................................................................................................................... 261
Troque o óleo das estruturas do truque ....................................................................................................... 263
Troca do óleo da engrenagem do cubo ....................................................................................................... 264
Troque o óleo da caixa de giro da lança ...................................................................................................... 265
Conforme necessário ....................................................................................................................................... 265
Limpe a máquina .......................................................................................................................................... 267
Troque o filtro do líquido de arrefecimento ................................................................................................... 268
Drene os filtros de combustível .................................................................................................................... 269
Substituição da correia de acionamento ...................................................................................................... 270
Substitua o filtro­secador­acumulador .......................................................................................................... 271
Verifique a saída secundária ........................................................................................................................ 279
Verifique as escadas da cabine ................................................................................................................... 280
Verificação do nível de óleo do freio de condução ....................................................................................... 281
Verifique os cilindros de freio ....................................................................................................................... 282
Troca do óleo do circuito do pedal de freio .................................................................................................. 283
Ajuste os cilindros de freio ........................................................................................................................... 284
Ajuste os freios da união do rotor ................................................................................................................. 286
Inspecione a proteção contra rebotes de corrente ....................................................................................... 287
Identificação de desgaste ou dano excessivo .......................................................................................... 288
Transporte, rebocagem e armazenagem ......................................................................................... 289
Transporte da máquina .................................................................................................................................... 289
Fixação do cabeçote do colhedor para o transporte .................................................................................... 290
Comprimentos da corrente para combinações de lança e cabeçote ........................................................... 290
Posição de transporte do harvester ............................................................................................................. 292
Pontos de amarração e içamento .................................................................................................................... 293
Rebocagem da máquina .................................................................................................................................. 293
Solte os cilindros do freio de estacionamento .............................................................................................. 294
Liberação da válvula de acionamento da bomba dupla ............................................................................... 295
Liberando o freio de serviço ......................................................................................................................... 296
Liberando a direção ...................................................................................................................................... 297
Guardando uma grua desativada .................................................................................................................... 297
Anulando a válvula da grua .......................................................................................................................... 298
Preparação da máquina para armazenagem .................................................................................................. 299
Depois do armazenamento .............................................................................................................................. 301
Meio ambiente, reciclagem e pós­uso ............................................................................................. 303
Índice alfabético ................................................................................................................................. 304
Anexos ................................................................................................................................................ 308
PREFÁCIO PREFÁCIO

 
PREFÁCIO
Estas instruções descrevem a operação da máquina da John Deere e oferecem informações sobre o 
modelo e as funções da máquina, necessários para poder usar e tratar da máquina de modo adequado. 
As informações contidas neste manual irão ajudar o operador a operar a máquina de forma segura e 
eficaz. Certifique­se de que estas instruções estejam sempre à mão e disponíveis para todos aqueles 
que trabalham com a máquina. 
Caso estas instruções se extraviem ou deteriorem a ponto de se tornarem ininteligíveis, entre em 
contato com a John Deere ou seu revendedor mais próximo, para sua substituição. Se a máquina for 
vendida, não deixe de entregar estas instruções para os novos proprietários. 
Os contínuos aperfeiçoamentos do produto feitos pela John Deere podem resultar em modificações da 
máquina que não estejam cobertas nestas instruções. Se precisar de informações atualizadas sobre a 
máquina ou se tiver dúvidas relacionadas a essas instruções, entre em contato com a John Deere ou 
com o seu revendedor John Deere. 
Somente pessoas com treinamento aprovado pela John Deere estão autorizadas a operar maquinaria da 
John Deere. Além disso, o operador deve ter lido e entendido as instruções. 
A operação e a manutenção inadequadas desta máquina podem ser perigosas e resultar em graves 
lesões ou morte. Portanto, é extremamente importante seguir todas as instruções aqui contidas, também 
durante o treinamento a ser seguido quando da operação ou manutenção da máquina. 

DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE
Declaração de conformidade 
Veja o formulário de Declaração de Conformidade 
CE abrindo o link em anexo. 
A versão original do documento é entregue com 
cada máquina. 
O documento refere­se às seguintes diretivas da 
UE: 
2006/42/CE 
2004/108/CE 

 
HARVESTER JOHN DEERE
Estas instruções abrangem os seguintes modelos do harvester John Deere. 
l 1270E
 
l 1470E 

O harvester da John Deere serve para a derrubada, desgalhamento e corte transversal de árvores. A 
máquina não deverá ser usada para nenhuma outra finalidade. 
Projetamos o harvester John Deere para operações fora de estradas pavimentadas, sob condições 
difíceis. Mesmo assim, é importante sempre adaptar a velocidade de condução ao ambiente. 
A experiência mostra que uma inspeção integral da máquina em intervalos periódicos é uma garantia de 
economia de custos. 

1
PREFÁCIO IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA

 
IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA
A. O número de série gravado está situado na estrutura dianteira. 
B. A chapa que identifica o tipo de máquina encontra­se dentro da cabine, atrás do kit de primeiros 
socorros. 
C. A chapa que identifica o tipo de lança encontra­se no lado esquerdo do braço principal ou pilar da 
lança. 
D. A chapa que identifica o tipo de cabeçote harvester encontra­se na estrutura do cabeçote. 

2
PREFÁCIO IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR

 
IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR
A placa com número de série do motor está situada no lado esquerdo do bloco do motor, entre o coletor 
de admissão e o motor de arranque. 
A. Número de série, por exemplo: RG6090R123456 
l RG = Unidade de fabricação, Waterloo, EUA
 
l 6 = Número de cilindros 

l 090 = Capacidade cúbica em litros 

l R = Interim Tier 4/Stage IIIB, motor com certificado de emissão (L = Tier 3/Estágio IIIA e D = Tier 

2/Estágio II) 
B. Número de modelo do motor, por exemplo: 6090HTJ15 
l 6 = Número de cilindros
 
l 090 = Capacidade cúbica em litros 

l H = Aspiração, turbo + resfriador intermediário ar/ar 

l TJ = Proprietário do motor, JD Forestry 

l 15 = Código do tipo de proprietário 

C. Localização da chapa com o número de série 

 
FOLHETOS DO HARVESTER
Clique no ícone de PDF para abrir o folheto.  1270E/1470E IT4 

1270E/1470E T3/T2 

1270E IT4 8W 

3
SEGURANÇA CUMPRIMENTO DE LEIS E REGULAMENTAÇÕES

CUMPRIMENTO DE LEIS E 
REGULAMENTAÇÕES 
Caso esta apresentação contenha informações 
ou instruções que não estejam em conformidade 
com as leis e regulamentos vigentes no país ou 
região onde o equipamento está sendo operado, 
terão prioridade as leis e regulamentos locais. 
Esta máquina deve ser usada e submetida a 
manutenção apenas por pessoas devidamente 
treinadas. 
Como responsável pela manutenção, certifique­
se de familiarizar­se com todos os regulamentos 
de segurança ocupacional relativos a 
equipamentos florestais, assim como com todas 
as instruções de segurança referentes a este 
equipamento. Observe as instruções fornecidas 
nesta apresentação e em todos os adesivos de 
informações e riscos afixados na máquina. 

IDENTIFIQUE AS INFORMAÇÕES 
SOBRE SEGURANÇA 
Este é o símbolo de alerta de segurança. Quando 
vir esse símbolo em sua máquina ou nesta 
apresentação, esteja alerta para a possibilidade 
de lesões corporais. 
Siga as precauções recomendadas e as práticas 
de operação segura. 
Pode haver informações adicionais de segurança 
sobre peças e componentes de outros 
fornecedores que não tenham sido reproduzidas 
neste manual do operador. 

IMPORTANTE: Mantenha os sinais de 
segurança legíveis e visíveis na máquina e 
substitua qualquer um que esteja faltando ou 
danificado. Consulte no catálogo de peças o 
posicionamento correto dos sinais na sua 
máquina. 

4
SEGURANÇA CUMPRIMENTO DE LEIS E REGULAMENTAÇÕES

COMPREENDENDO OS TEXTOS DA
SINALIZAÇÃO 
Os textos dos avisos—PERIGO, AVISO ou 
CUIDADO—são usados junto com o símbolo de 
aviso de segurança. PERIGO identifica os riscos 
mais graves. 
Os sinais de segurança PERIGO ou AVISO 
encontram­se perto de riscos específicos. As 
medidas gerais de precaução são mostradas nos 
sinais de segurança CUIDADO. CUIDADO 
também chama a atenção para mensagens de 
segurança nesta apresentação. 

PREPARAÇÃO PARA 
EMERGÊNCIAS 
Mantenha sempre no veículo um estojo de 
primeiros socorros, em um lugar de fácil acesso. 
Verifique periodicamente o estojo de primeiros 
socorros e providencie a reposição imediata dos 
itens que você tiver usado. 
Aprenda a usar o equipamento de primeiros 
socorros e os extintores de incêndio. Tenha os 
números de emergência sempre à mão ou grave­
os no seu celular. 

5
SEGURANÇA CUMPRIMENTO DE LEIS E REGULAMENTAÇÕES

 
USO DE ROUPAS DE PROTEÇÃO
Use roupas que não estejam folgadas e o 
equipamento de segurança adequado para o 
trabalho. 
A exposição prolongada a ruído intenso pode 
provocar diminuição ou perda da audição. Use 
um equipamento de proteção auricular adequado, 
como abafadores ou tampões de ouvido, para 
proteger­se contra ruídos intensos prejudiciais ou 
incômodos. 
Use sempre máscara, óculos ou visores de 
segurança como proteção contra aspersão de 
fluido pressurizado, resíduos no ar e outros 
materiais transportados pelo ar quando estiver 
trabalhando com ferramentas manuais ou 
elétricas, equipamento de solda e produtos 
químicos corrosivos ou perigosos. 
Use um avental de borracha e luvas de borracha 
quando trabalhar com produtos corrosivos e use 
luvas de trabalho grossas e sapatos de 
segurança em caso de manuseio de objetos 
pesados ou cortantes. 

MANUSEIO DE PRODUTOS 
QUÍMICOS DE MODO SEGURO 
A exposição direta a produtos químicos 
perigosos pode causar lesões graves. Entre os 
produtos químicos potencialmente perigosos, 
usados com sua máquina, encontram­se itens 
como lubrificantes, líquidos de arrefecimento, 
tintas e adesivos. 
Consulte minuciosamente as instruções do 
fabricante antes de começar trabalhos usando 
produtos químicos perigosos. Dessa forma, você 
saberá exatamente quais são os riscos e como 
executar o trabalho com segurança. Depois, siga 
os procedimentos e use o equipamento 
recomendado. 
Se necessário, consulte seu revendedor 
autorizado para saber quais são os riscos de 
segurança dos produtos químicos usados na sua 
máquina. 

6
SEGURANÇA CUMPRIMENTO DE LEIS E REGULAMENTAÇÕES

INSTALAÇÃO ADEQUADA DE 
TRANSMISSORES DE RÁDIO 
CUIDADO: Nunca use fones de ouvido se 
houver trovões ou relâmpagos. Tome cuidado 
com a antena externa para que ela não entre em 
contato com linhas de energia elétrica. 

O uso de equipamentos contendo transmissor de 
rádio (por exemplo, telefone, intercomunicador 
via rádio) que tenham uma antena no interior da 
cabine é estritamente proibido. 
Esse tipo de equipamento deve ser instalado de 
forma adequada e permanente, com uma antena 
em uma chapa aterrada apropriada, fora da 
cabine. 
Nunca monte uma antena no interior da cabine 
porque ela pode causar defeito de funcionamento 
em equipamentos elétricos! 

 
OPERAÇÃO
O operador é fundamental na prevenção de 
acidentes. 
Regras de segurança do operador e de máquinas 
florestais da John Deere CTL: 
1. Funções de segurança e advertência
O botão de emergência pára a máquina, 
interrompe todas as funções e aciona o freio 
de estacionamento. 
Apoio para o braço do assento, segurança 
da porta. A máquina não funciona enquanto 
as chaves de segurança não forem 
reinicializadas. 
Luz central de aviso e alarmes tipo cigarra 
em caso de defeito de funcionamento. 
2. Cabine fechada
Cabine testada quanto à compatibilidade com 
as normas de segurança aplicáveis. 
Saída secundária na lado direito da janela 
traseira. 
Kit de primeiros auxílios no interior da 
cabine. 
3. Prevenção de incêndios
Extintor de incêndio no interior da porta da 
cabine. 
Extintores adicionais + sistema de extinção 
de incêndios disponíveis. 
4. Subir e mover­se na máquina
Corrimãos, degraus e escadas 
antiderrapantes para facilidade de uso e 
comodidade do operador. 
5. Equipamentos de travamento para maior 
segurança nos trabalhos de manutenção
7
Intertravamento centralizado da direção. 
Mecanismo de travamento da elevação da 
cabine (apenas nos forwarders). 
4. Subir e mover­se na máquina
Corrimãos, degraus e escadas 
SEGURANÇA
antiderrapantes para facilidade de uso e  OPERAÇÃO
comodidade do operador. 
5. Equipamentos de travamento para maior 
segurança nos trabalhos de manutenção
Intertravamento centralizado da direção. 
Mecanismo de travamento da elevação da 
cabine (apenas nos forwarders). 
6. Alarme de ré, durante a marcha­ré da máquina 
7. Aviso por meio de sinais de segurança para os 
modos de operação segura 

 
INSPECIONE A MÁQUINA
Antes de começar o trabalho, certifique­se de que 
todos os comandos da máquina e da grua 
estejam funcionando corretamente. 
Não é permitido operar a máquina se houver 
problemas com os comandos da máquina ou se 
estes não estiverem ajustados adequadamente. 
Verifique diariamente o funcionamento da parada 
de emergência. 
Verifique a capacidade de freagem antes de cada 
turno. 
1. Selecione marcha lenta. 
2. Selecione o sentido de condução. 
3. Pressione o pedal do freio. 
4. Aumente a velocidade de rotação do motor até 
aproximadamente 1.500 rpm. A máquina não 
deverá movimentar­se. 

COLOQUE UMA ETIQUETA "NÃO 
OPERAR" 
Se a máquina não puder operar, coloque uma 
etiqueta de aviso no volante ou nas alavancas. 
Caso a máquina não deva ser ligada, retire a 
chave de ignição e, conforme o caso, coloque o 
interruptor principal de desconexão na posição 
"OFF". 
Consulte as instruções de manutenção do 
fabricante e siga os procedimentos 
recomendados. 
Recomendamos entrar em contato com o suporte 
técnico autorizado em caso de trabalhos de 
manutenção ou reparo mais complicados. 

8
SEGURANÇA OPERAÇÃO

IMPEÇA O DESLOCAMENTO DA 
MÁQUINA 
CUIDADO: A transmissão hidrostática não deve 
ser usada como freio de estacionamento. 
Coloque SEMPRE o seletor de direção na 
posição neutra e acione o freio de 
estacionamento antes de sair da cabine. 

Quando parar de trabalhar, mesmo 
temporariamente (por exemplo, enquanto estiver 
usando o telefone), abaixe a grua até o chão com 
segurança e acione o freio de estacionamento. 
Nunca deixe a máquina sem supervisão com o 
motor em funcionamento. 
Quando estacionar a máquina: 
1. Abaixe todo o equipamento até o chão 
2. Acione o freio de estacionamento 
3. Desligue o motor e retire a chave 
4. Desligue a chave geral se a máquina for ficar 
parada durante um período de tempo 
prolongado (por exemplo, durante toda a noite) 

 
USE OS DEGRAUS E CORRIMÃOS
As quedas são as causas mais comuns de 
lesões corporais. 
Quando for entrar ou sair da máquina, mantenha 
sempre três pontos de contato com os degraus e 
corrimãos e fique voltado para a máquina. Não 
utilize os comandos como apoio. 
Mantenha o chão, degraus e estribos limpos e 
livres de óleo, gelo, lama e objetos soltos. 
Quando for sair da máquina, verifique se as 
plataformas, degraus e corrimãos estão 
escorregadios. Nunca pule ao entrar ou sair da 
máquina. 
Conserte ou substitua os degraus, corrimãos e 
estribos danificados. 

9
SEGURANÇA OPERAÇÃO

MANUSEIO DOS FLUIDOS DE 
PARTIDA COM SEGURANÇA 
CUIDADO: Nunca use fluido auxiliar de partida 
se o motor contar com equipamento de pré­
aquecimento. Seu uso com o equipamento de 
pré­aquecimento provocará explosão no coletor 
de admissão. 

Durante seu uso, mantenha­o longe de chamas e 
faíscas. Mantenha o fluido de partida longe de 
cabos e baterias. 
Para evitar a liberação acidental do produto 
quando da armazenagem da lata pressurizada, 
mantenha a tampa no recipiente e guarde­o em 
um local fresco e protegido. 
Não incinere nem perfure recipientes contendo 
fluido de partida. 

PRESTE ATENÇÃO ÀS PESSOAS 
NAS IMEDIAÇÕES DA MÁQUINA 
Mantenha as janelas limpas e o chão da cabine 
livre de objetos soltos. 
Mantenha sempre o alarme de marcha a ré em 
boas condições de funcionamento. 
Quando for mover a máquina em áreas 
congestionadas (por exemplo, em oficinas 
internas de manutenção), disponha de uma 
pessoa para sinalizar. Combine os sinais das 
mãos antes de ligar a máquina. 
A máquina não deve ser operada por alguém sob 
a influência de álcool ou medicamentos. 
Evite usar a máquina quando estiver cansado ou 
doente, devido ao maior risco de acidentes. Faça 
intervalos suficientes e siga as normas locais de 
horário de trabalho. 

10
SEGURANÇA OPERAÇÃO

 
NÃO TRANSPORTE PASSAGEIROS
É proibido transportar passageiros na máquina. A 
máquina é fornecida e aprovada com assento 
apenas para o operador. 
Os passageiros podem ser jogados para fora da 
máquina ou ser feridos por objetos estranhos. Os 
passageiros também obstruem a visão do 
operador, fazendo com que a máquina seja 
operada de maneira insegura. 

 
USE O CINTO DE SEGURANÇA
Só opere a máquina quando estiver sentado no 
assento do operador. Use sempre o cinto de 
segurança. 
Depois de três anos de uso, o conjunto inteiro de 
cinto de segurança deverá ser substituído, seja 
qual for sua aparência. 
Entre os intervalos de substituição: 
l Inspecione cuidadosamente a fivela, o cinto e 
as peças de fixação. 
l Certifique­se de que as peças de fixação 
estejam no lugar. Se necessário, aperte­as. 
l Substitua o cinto de segurança, se não estiver 
funcionando adequadamente ou se estiver 
danificado, desgastado ou deteriorado. 

11
SEGURANÇA OPERAÇÃO

ESTRUTURAS DE PROTEÇÃO DA 
CABINE 
A cabine é testada de acordo com normas 
internacionais de ROPS, FOPS e OPS. 
Não opere a máquina com a porta aberta, com a 
saída secundária aberta ou sem as tampas de 
segurança ou equipamentos de proteção. 
É importante manter a estrutura protetora do 
operador (portas, telas, janelas, para­brisa, etc.) 
para minimizar os riscos de chicoteamento ou 
entrada de objetos. 
A proteção oferecida por ROPS, FOPS e OPS 
será prejudicada se a cabine 
l for submetida a dano estrutural
 
l sofrer um acidente de capotamento 

l for alterada de alguma forma por soldagem, 

dobra, perfuração ou corte 
Para preservar a proteção ROPS, FOPS e OPS, 
substitua imediatamente as partes danificadas da 
cabine. Uma estrutura danificada deve ser 
substituída, e não reutilizada. É proibido modificar 
o fecho da janela. 
As questões seguintes devem ser consideradas 
quando a máquina for usada ou equipada para 
outras finalidades que não as projetadas pelo 
fabricante: 
l O peso total da máquina sem carga 
(equipamento rebocado e qualquer carga 
excluídos) não deve exceder o peso máximo 
definido para a cabine e está mencionado 
abaixo da chapa que identifica o tipo de 
máquina (Peso­ROPS, Estrutura de Proteção 
em Caso de Capotamento). Entre em contato 
com o representante do fabricante para 
esclarecer as exigências da norma ROPS 
quando necessário. 
l Se o centro de gravidade da máquina for 
alterado devido ao acúmulo da máquina, a 
dirigibilidade da mesma também será alterada e
não corresponderá necessariamente às 
exigências originais determinadas pelo 
fabricante. 
O fabricante não pode garantir a segurança da 
máquina se a mesma for usada de forma 
contrária às instruções do operador dadas ou se 
for equipada com acessórios que não tenham 
sido aprovados pelo fabricante. 

NOTA: Uma proteção de janela opcional para 
trabalho pesado é recomendada para operações 
de desbastes posteriores e regeneração de 
locais de derrubada. 

12
SEGURANÇA OPERAÇÃO

 
SAÍDA SECUNDÁRIA
Há uma saída secundária pela janela traseira do lado direito. Em operação normal, a saída secundária 
deve estar sempre fechada. 
Em caso de emergência, é possível abrir a saída secundária por dentro e por fora. 
Para abrir pelo lado de dentro: 
Puxe o botão de liberação interno (1) para destravar a saída secundária e empurre a alça (2) para abrir 
a saída. Se necessário, remova a janela levantando­a pelas dobradiças (4). 
Para abrir pelo lado de fora: 
Empurre o botão de liberação externo (3) e puxe para abrir a saída. Se necessário, remova a janela 
levantando­a pelas dobradiças (4). 
Feche a saída secundária puxando a alça (2) e empurrando a alavanca de fechamento (5) para a 
posição para baixo. 

NOTA: O sistema de travamento central trava também a saída secundária e a função de emergência 
não fica ativa. 

IMPORTANTE: O sistema de travamento central será desativado se a chave da bateria na caixa de 
armazenamento direita for ativada ou se as baterias forem removidas. Para travar a saída secundária, 
siga as instruções sobre preparação da máquina para armazenamento. 

 
RUÍDO DA CABINE DO HARVESTER
O nível de pressão sonora da cabine é menor que 70 dB(A)* e o nível de pressão sonora de pico na 
curva de ponderação C é menor que 63 Pa*. 
Medição: 
l Máquina parada 
l Janelas e portas da máquina fechadas 
l Acessórios desligados (limpadores, Ar­condicionado) 
l Motor em funcionamento com rpm de trabalho (1600 a 2000 rpm) 
l Motor carregado com 40% de carga (equivalente à carga normal de trabalho) 
l Configuração da potência de resfriamento correspondendo a uma temperatura ambiente de 35°C 
13
(*Microfone posicionado de acordo com os itens 5 a 8 da norma ISO 5131) 

NOTA: Os fatores que afetam os valores listados incluem a idade da máquina, a condição das 
vedações da janela e da porta, o uso de acessórios, o ambiente e qualquer movimentação da 
O nível de pressão sonora da cabine é menor que 70 dB(A)* e o nível de pressão sonora de pico na 
curva de ponderação C é menor que 63 Pa*. 
SEGURANÇA OPERAÇÃO
Medição: 
l Máquina parada 
l Janelas e portas da máquina fechadas 
l Acessórios desligados (limpadores, Ar­condicionado) 
l Motor em funcionamento com rpm de trabalho (1600 a 2000 rpm) 
l Motor carregado com 40% de carga (equivalente à carga normal de trabalho) 
l Configuração da potência de resfriamento correspondendo a uma temperatura ambiente de 35°C 
(*Microfone posicionado de acordo com os itens 5 a 8 da norma ISO 5131) 

NOTA: Os fatores que afetam os valores listados incluem a idade da máquina, a condição das 
vedações da janela e da porta, o uso de acessórios, o ambiente e qualquer movimentação da 
máquina. 

 
NÍVEIS DE VIBRAÇÃO NA CABINE DO HARVESTER
Medição: 
l Valores medidos a partir de um período real de trabalho de pelo menos 40 horas 
l Esteiras instaladas nas rodas dianteiras e correntes instaladas nas rodas traseiras 
l Valores de precisão do dispositivo de medição de acordo com o fabricante: Incertezas técnicas 2% e 
outras incertezas 25%. 
Valores RMS de corpo inteiro da lateral (y) do operador* 

Modelo Valor m/s² 95% intervalo de confiança


1070E 0,36 m/s² 0,32­0,43 m/s²
1170E 0,45 m/s² 0,40­0,48 m/s²
1270E 0,37 m/s² 0,36­0,39 m/s²
1470E 0,55 m/s² 0,49­0,61 m/s²

(*A norma ISO 2631­1 foi usada nas medições, quando aplicável) 
A exposição total de vibração da mão­braço é menor que 2,5 m/s²** para todos os modelos listados aqui. 
(**Medida a partir do apoio de braço e analisada de acordo com a norma ISO 5349.) 

NOTA: Os fatores que afetam os valores listados incluem a condição da máquina, a condição do 
assento, o tipo de floresta e a preferência do operador. 

EVITANDO RISCOS SOB 
CONDIÇÕES DIFÍCEIS 
CUIDADO: Não pule da cabine. Se a máquina 
capotar, segure­se nos apoios para o braço. 

CUIDADO: Tenha extremo cuidado, 
principalmente ao operar a grua próximo à 
cabine. 

Selecione a marcha lenta e adapte a velocidade 
de condução às condições do terreno. Quando 
necessário, use equipamentos antiderrapagem 
como, por exemplo, correntes. 
Em aclives ou declives acentuados, tente dirigir 
em linha reta, para cima ou para baixo, evitando 
mudanças de direção ou dirigir na diagonal (risco 
de queda). 
Se for necessário dirigir na diagonal em aclives 
ou declives, vire a grua na direção da subida  14
para garantir a estabilidade da máquina. Quando 
da derrubada de árvores ou carregamento de 
toras, opere sempre da direção de subida em 
necessário, use equipamentos antiderrapagem 
como, por exemplo, correntes. 
Em aclives ou declives acentuados, tente dirigir 
SEGURANÇA OPERAÇÃO
em linha reta, para cima ou para baixo, evitando 
mudanças de direção ou dirigir na diagonal (risco 
de queda). 
Se for necessário dirigir na diagonal em aclives 
ou declives, vire a grua na direção da subida 
para garantir a estabilidade da máquina. Quando 
da derrubada de árvores ou carregamento de 
toras, opere sempre da direção de subida em 
relação à máquina. 
Se se encontrar em uma situação difícil, não 
corra riscos e peça a ajuda de um reboque. 
Caso o vento esteja forte e as árvores estejam 
inclinando ou difíceis de alcançar, tome cuidado e 
leve mais tempo. Evite riscos desnecessários 
sob condições difíceis. 

OPERAÇÃO DA GRUA COM 
SEGURANÇA 
­ O operador da máquina é o principal 
responsável pela segurança na operação. 
Certifique­se de ter recebido o treinamento 
suficiente quanto ao uso da grua. 
l Certifique­se de ter boa visibilidade da área de 
trabalho. Antes de dar partida no motor, 
certifique­se de que não haja ninguém dentro 
da área de risco da grua. 
l Durante a operação, não é permitida a 
permanência de outras pessoas na cabine ou 
dentro da área de perigo da máquina. A área 
de perigo dos harvesters é de 90 metros, e 
para os forwarders, 70 metros. 
l Fique atento para a estabilidade da máquina 
durante a operação. Observe as capacidades 
nominais de elevação indicadas no adesivo da 
grua e não sobrecarregue o sistema. 
l É proibido usar a grua para elevar pessoas ou 
para rebocar. A carga em ganchos não é 
permitido. 
l Tenho o máximo cuidado quando se aproximar 
de uma área com linhas de energia elétrica 
suspensas. 
l Durante o transporte, a grua e o cabeçote do 
harvester deve estar adequadamente presos 
na posição apropriada. 
l Não saia da cabine antes de ter abaixado a 
grua com segurança. 

15
SEGURANÇA OPERAÇÃO

PARE DE TRABALHAR CASO A 
MÁQUINA EMITIR UM ALARME 
Em caso de falha na máquina, serão acionados 
um alarme e uma lâmpada de aviso. 
Não continue a trabalhar com a máquina caso o 
alarme seja acionado, a menos que você já tenha 
verificado a causa e tomado as providências 
necessárias. 

MANTENHA LIVRE A ZONA DE 
PERIGO 
CUIDADO: Quando a máquina estiver em 
funcionamento, deve­se respeitar uma zona de 
perigo. Na ausência do supervisor, o operador é 
pessoalmente responsável por seguir esta norma 
de segurança. 

A zona de perigo dos harvesters é de 90 metros, 
e para os forwarders e transportadores, 20 
metros. 
Quando o motor estiver em funcionamento, não 
permita que ninguém entre na zona de risco da 
máquina. 
Mantenha uma distância segura de operação 
entre o equipamento e outras pessoas. Nunca 
gire a grua, acessórios ou árvores por cima das 
pessoas nas proximidades. 
Certifique­se de que ninguém está na linha da 
serra durante o corte. Se a corrente da serra se 
partir, poderão ser projetados fragmentos, dando 
lugar a risco de acidentes. 
Quando parar de trabalhar, mesmo que 
temporariamente, abaixe a grua e ajuste o 
cabeçote do harvester ou a garra com segurança 
até o chão, de modo que não possam se mover. 

16
SEGURANÇA OPERAÇÃO

EVITE REBOTES DA CORRENTE DA
SERRA 
O rebote de serra é uma separação e ejeção em 
alta velocidade de um ou mais pedaços da 
extremidade de uma corrente de serra quebrada 
em uma extração de madeira mecanizada. 

O rebote de serra expõe os operadores das 
máquinas e os presentes ao risco de lesões 
graves ou morte. 

O rebote de serra costuma ocorrer perto da 
engrenagem de acionamento da serra do sistema 
de corte, mas também pode vir da ponta da barra 
da serra. Os pedaços do rebote de serra 
costumam ser arremessados a até 15 graus de 
cada lado do plano da barra da serra. O rebote 
da corrente da serra consiste em duas quebras 
na corrente. Primeiro, o enlace de corrente se 
quebra e forma duas extremidades. Uma 
extremidade ultrapassa a engrenagem de 
acionamento da corrente da serra ou a ponta da 
barra da serra e é rapidamente acelerada devido 
ao movimento da extremidade da corrente. A 
ação de chicotada causa uma segunda quebra na 
corrente da serra, ejetando pedaços da corrente 
da serra de corte em alta velocidade. 
Para reduzir o risco de lesões por rebotes da 
corrente da serra: 
l Os operadores e os presentes nunca devem 
ficar expostos à zona de risco de rebote de 
corrente da serra quando a corrente estiver em
movimento. 
l Todas as máquinas na zona de risco de rebote 
de corrente da serra devem possuir proteções, 
anteparos e janelas apropriados para proteger 
o operador e as estruturas, de acordo com os 
regulamentos e padrões de segurança para 
operações florestais. 
l Inspecione regularmente a janela da cabine e 
toda vez que houver algum impacto. Troque a 
janela se a mesma estiver danificada, 
embaçada ou com microrrachaduras ou 
fissuras visíveis. 
l Inspecione a proteção contra rebotes de 
corrente da serra (se houver uma) toda vez que
a corrente da serra for recolocada. Recoloque 
a proteção contra rebotes de corrente da serra
se a mesma estiver faltando ou danificada. 
l Siga as recomendações para ajustes e 
manutenção da unidade da serra. Inspecione 
com freqüência a corrente da serra e o sistema
de corte. Troque as peças danificadas 
utilizando somente peças de reposição novas e
aprovadas. 
l Mantenha as correntes de serra afiadas e 
lubrificadas. Não exceda a velocidade máxima 
da serra. Verifique a pressão e a vazão do óleo
hidráulico da unidade da serra após quaisquer 
reparos no sistema hidráulico. 
l Descarte a corrente da serra após a segunda 
quebra.  17
corrente da serra, ejetando pedaços da corrente 
da serra de corte em alta velocidade. 
Para reduzir o risco de lesões por rebotes da 
SEGURANÇA OPERAÇÃO
corrente da serra: 
l Os operadores e os presentes nunca devem 
ficar expostos à zona de risco de rebote de 
corrente da serra quando a corrente estiver em
movimento. 
l Todas as máquinas na zona de risco de rebote 
de corrente da serra devem possuir proteções, 
anteparos e janelas apropriados para proteger 
o operador e as estruturas, de acordo com os 
regulamentos e padrões de segurança para 
operações florestais. 
l Inspecione regularmente a janela da cabine e 
toda vez que houver algum impacto. Troque a 
janela se a mesma estiver danificada, 
embaçada ou com microrrachaduras ou 
fissuras visíveis. 
l Inspecione a proteção contra rebotes de 
corrente da serra (se houver uma) toda vez que
a corrente da serra for recolocada. Recoloque 
a proteção contra rebotes de corrente da serra
se a mesma estiver faltando ou danificada. 
l Siga as recomendações para ajustes e 
manutenção da unidade da serra. Inspecione 
com freqüência a corrente da serra e o sistema
de corte. Troque as peças danificadas 
utilizando somente peças de reposição novas e
aprovadas. 
l Mantenha as correntes de serra afiadas e 
lubrificadas. Não exceda a velocidade máxima 
da serra. Verifique a pressão e a vazão do óleo
hidráulico da unidade da serra após quaisquer 
reparos no sistema hidráulico. 
l Descarte a corrente da serra após a segunda 
quebra. 

EVITANDO PONTOS DE 
ESMAGAMENTO 
CUIDADO: É proibido permanecer entre as facas 
de desbaste, rolos de alimentação ou em frente 
da barra da serra com o motor em 
funcionamento. Risco de lesão grave. 

Quando o motor estiver em funcionamento, não 
permita que ninguém entre em áreas da máquina 
onde possa haver esmagamento por 
componentes em movimentação. 
As alterações feitas no sistema elétrico da 
máquina devem ser compatíveis com os boletins 
de manutenção. Em outros casos, existe o risco 
de os sistemas de segurança da máquina serem 
prejudicados. 

18
SEGURANÇA OPERAÇÃO

EVITANDO LINHAS DE ENERGIA 
ELÉTRICA 
CUIDADO: Evite trabalhar sob linhas de energia 
elétricas suspensas, porque a alta­tensão pode 
"saltar" sobre uma distância de diversos metros 
no ar. 

Quando for planejar o trabalho, consulte a 
empresa local de energia elétrica para saber se 
há cabos suspensos na região de trabalho e qual 
é a distância segura a ser mantida. 
Se a máquina tocar uma linha de energia elétrica 
e o motor estiver funcionando normalmente, 
permaneça na cabine e saia da linha elétrica. 
Se o motor parar e a máquina tocar uma linha de 
energia elétrica e você precisar sair da máquina, 
faça o seguinte: 
Com uma mão nua, segure com firmeza o pulso 
da outra mão que estiver segurando a maçaneta 
e abra a porta. Pule da cabine com os dois pés 
juntos. Continue pulando com os dois pés juntos 
até estar a, pelo menos, 10 metros da máquina e 
da linha de energia elétrica. Se cair, não se 
levante e continue a rolar sobre o chão na 
mesma direção. 
O maior risco está em ficar em contato com a 
máquina e com o chão, simultaneamente. Pule 
direto da máquina para o chão. 

DIREÇÃO/TRANSPORTE EM VIAS 
PÚBLICAS 
Certifique­se de que é seguro conduzir a 
máquina. Siga os regulamentos locais e 
nacionais de trânsito. 
Durante o percurso em vias públicas, use faróis 
auxiliares e outros equipamentos de advertência 
para chamar a atenção de outros motoristas para 
a sua aproximação. Certifique­se de que o 
veículo atende todas as exigências legais. 
Durante a condução em vias públicas, as 
esteiras e correntes não devem estar instaladas. 
Prenda a grua e o cabeçote do harvester ou a 
garra na posição de transporte e certifique­se de 
que a grua não possa se movimentar durante o 
deslocamento. 
Observe a altura permitida da máquina quando 
estiver dirigindo, por exemplo, em túneis, 
viadutos e pontes. 
Caso a máquina tenha de ser transportada, 
certifique­se de que ela esteja bem presa ao 
veículo transportador. 
Certifique­se de que a altura total não exceda os  19
limites máximos locais ou estaduais. 
Observe a altura permitida da máquina quando 
estiver dirigindo, por exemplo, em túneis, 
viadutos e pontes. 
SEGURANÇA OPERAÇÃO
Caso a máquina tenha de ser transportada, 
certifique­se de que ela esteja bem presa ao 
veículo transportador. 
Certifique­se de que a altura total não exceda os 
limites máximos locais ou estaduais. 

 
OPERAÇÃO EM AMBIENTE FRIO
A operação da máquina em ambientes frios 
requer uma atenção especial. Antes de dar 
partida na máquina, certifique­se de que os 
fluidos e componentes sejam apropriados e 
estejam ajustados corretamente para ambiente 
frio. 
l Combustível diesel
 
l Óleos do motor 

l Fluido refrigerante 

l Óleos hidráulicos 

l Mangueiras hidráulicas 

l Óleo do câmbio 

l Graxa 

l Fluido de tratamento de toco 

l Calibragens dos pneus 

l Baterias 

NOTA: Caso sejam utilizados painéis de inverno, 
eles nunca deverão cobrir totalmente a área 
frontal da grade. Aproximadamente 25% da área 
no centro da grade deverá permanecer sempre 
aberta. Em nenhum momento o dispositivo de 
bloqueio de ar deve ser aplicado diretamente no 
núcleo do radiador. 

NOTA: As baterias devem ter uma proporção 
entre densidade e gravidade específica do 
eletrólito de 1,26 a 1,28, em vez da faixa de 1,20 
a 1,22 utilizada em condições climáticas 
normais. 

NOTA: Siga as instruções deste manual para 
escolher os fluidos e lubrificantes apropriados ao 
ambiente operacional. 

Quando a temperatura cai abaixo de 5ºC (41°F), 
é altamente recomendável o uso do 
preaquecimento (se houver) do líquido de 
arrefecimento do motor, 1/2 a 1 hora antes de 
dar partida no motor. 

NOTA: Siga a sequência de partida em clima frio 
indicada neste manual. 

20
SEGURANÇA OPERAÇÃO

COMPROVAÇÃO DA SEGURANÇA 
ANTES DE DIRIGIR SOBRE ÁGUAS 
CONGELADAS 
Antes de dirigir máquinas sobre águas 
congeladas, certifique­se de que a superfície de 
gelo seja forte o suficiente. 
l Esteja pronto para sair rapidamente da cabine 
antes de dirigir sobre um lago congelado. 
l Solte o cinto de segurança. 
l Desabilite a saída de segurança. 
l Certifique­se de que não há nada que possa 
obstruir sua rápida saída. 
l Restabeleça as precauções anteriores ao 
atingir terra firme. 
l Nunca estacione a máquina sobre um lago 
congelado. 

 
EVITE INCÊNDIOS E EXPLOSÕES
Ao trabalhar em um ambiente florestal, é 
impossível evitar que resíduos inflamáveis se 
acumulem nos cantos da máquina. Esses 
resíduos sozinhos podem causar um incêndio, 
mas quando misturados com combustível, óleo ou 
graxa em locais quentes ou confinados, podem 
representar um risco ainda maior. 
Para reduzir o risco de incêndio, siga as 
instruções abaixo: 
l A temperatura no compartimento do motor pode
subir assim que o motor é desligado. Esteja 
preparado para a ocorrência de fogo nesse 
intervalo. Se necessário, abra as portas de 
acesso para resfriar o motor mais rapidamente.
l Mantenha a máquina limpa. Verifique e limpe os
espaços cobertos, incluindo o compartimento 
do motor, placas de proteção, etc. 
l Remova o pó e os resíduos, especialmente na 
proximidade do cano do escapamento e do 
aquecedor do motor (caso esteja equipado). 
l Lave a máquina regularmente. 
l Limpe a grade do radiador e os dutos de 
resfriamento regularmente. 
l Inspecione diariamente a máquina quanto a 
possíveis riscos de incêndio e faça os reparos 
necessários imediatamente. 
l Inspecione a fiação e as conexões elétricas, 
as mangueiras de combustível e de fluido 
hidráulico e as fixações para assegurar que 
estão firmes e que não estão sendo 
friccionadas contra outros componentes. 
l Limpe qualquer excesso de graxa e acúmulo de
óleo e conserte o vazamento imediatamente. 
l Utilize somente produtos não inflamáveis para 
limpar a máquina ou os componentes. 
l Guarde os panos em um local seguro, à prova 
de fogo. 
l Armazene os fluidos inflamáveis em locais 
longe de riscos de incêndio. Não incinere nem 
perfure recipientes pressurizados. 
l As esteiras e correntes antiderrapantes podem  21
causar faíscas e incêndio em terreno seco. 
Evite utilizar esses dispositivos em tais 
condições, a menos que estejam envolvidos 
outros riscos para a segurança. 
graxa em locais quentes ou confinados, podem 
representar um risco ainda maior. 
Para reduzir o risco de incêndio, siga as 
SEGURANÇA OPERAÇÃO
instruções abaixo: 
l A temperatura no compartimento do motor pode
subir assim que o motor é desligado. Esteja 
preparado para a ocorrência de fogo nesse 
intervalo. Se necessário, abra as portas de 
acesso para resfriar o motor mais rapidamente.
l Mantenha a máquina limpa. Verifique e limpe os
espaços cobertos, incluindo o compartimento 
do motor, placas de proteção, etc. 
l Remova o pó e os resíduos, especialmente na 
proximidade do cano do escapamento e do 
aquecedor do motor (caso esteja equipado). 
l Lave a máquina regularmente. 
l Limpe a grade do radiador e os dutos de 
resfriamento regularmente. 
l Inspecione diariamente a máquina quanto a 
possíveis riscos de incêndio e faça os reparos 
necessários imediatamente. 
l Inspecione a fiação e as conexões elétricas, 
as mangueiras de combustível e de fluido 
hidráulico e as fixações para assegurar que 
estão firmes e que não estão sendo 
friccionadas contra outros componentes. 
l Limpe qualquer excesso de graxa e acúmulo de
óleo e conserte o vazamento imediatamente. 
l Utilize somente produtos não inflamáveis para 
limpar a máquina ou os componentes. 
l Guarde os panos em um local seguro, à prova 
de fogo. 
l Armazene os fluidos inflamáveis em locais 
longe de riscos de incêndio. Não incinere nem 
perfure recipientes pressurizados. 
l As esteiras e correntes antiderrapantes podem 
causar faíscas e incêndio em terreno seco. 
Evite utilizar esses dispositivos em tais 
condições, a menos que estejam envolvidos 
outros riscos para a segurança. 
l Antes de se iniciar qualquer tarefa de reparo, 
como soldagem, a área ao redor deve ser 
limpa e um extintor deve ser mantido por perto. 
l Mantenha sempre um extintor carregado na 
máquina e saiba como usá­lo. 

O QUE FAZER SE A MÁQUINA 
PEGAR FOGO? 
l Desligue o motor. 
l Desligue o interruptor de desconexão principal. 
l Se possível, combata o fogo com o extintor 
portátil ou com algum outro equipamento de 
combate a incêndios. 
l Certifique­se de que o fogo não se espalhe 
para a área ao redor da máquina. 
l Se necessário, peça ajuda! 
Extintores portáteis podem ser usados através 
das aberturas marcadas com adesivos de 
extintores. 

22
SEGURANÇA OPERAÇÃO

EXTINTOR DE INCÊNDIO PORTÁTIL
A máquina está equipada com um extintor de 
incêndio portátil (1), preso na porta no interior da 
cabine. 
A máquina pode ser equipada com mais um 
extintor opcional. O extintor adicional está 
localizado na caixa do para­choque no lado 
esquerdo da estrutura traseira de 6 rodas (2) ou 
na caixa ao lado do conjunto do resfriador da 
estrutura traseira de 8 rodas (3). 
Os extintores de incêndio portáteis são indicados 
para pequenos incêndios e extinção final após o 
acionamento do sistema de esguichos. 
Os extintores portáteis podem ser usados 
através dos orifícios marcados com os adesivos 
de extintores. 

IMPORTANTE: Os extintores de incêndio 
precisam passar por verificação, manutenção e 
identificação feitas por um revendedor 
autorizado. 

NOTA: Em determinados mercados, as apólices 
de seguro estipulam que os extintores de 
incêndios têm de ser verificados a cada seis 
meses. Entre em contato com a sua seguradora 
para obter todos os detalhes. 

 
APÓS UM INCÊNDIO
O alarme cessará quando o fogo for extinto e os 
detectores tiverem esfriado. Abra as portas de 
ventilação para que a fumaça e os vapores 
sejam dispersados. 

NOTA: Antes de abrir qualquer tampa ou o capô 
do motor, aguarde pelo menos 30 minutos para 
que a máquina esfrie. 

NOTA: Ao arejar a máquina, tenha à mão um 
extintor de incêndio portátil. 

NOTA: Evite respirar a fumaça do incêndio. 

Após o incêndio e assim que for possível, limpe a 
máquina com água. 
Restauração da máquina após um incêndio: Entre 
em contato com o pessoal de manutenção para 
descobrir a causa do incêndio e para restaurar o 
sistema de combate a incêndios. 

23
SEGURANÇA MANUTENÇÃO

 
MANUTENÇÃO
Antes de executar qualquer tipo de manutenção 
na máquina: 
l Estacione a máquina sobre uma superfície 
nivelada. 
l Abaixe a lança e coloque o cabeçote ou a 
garra para baixo com segurança. 
l Coloque o intertravamento de direção (1) para 
prender a articulação central (veja a 
ilustração). 
l Acione o freio de estacionamento. Se estiver 
consertando os freios, certifique­se de que a 
máquina não possa se mover. 
l Gire a chave para a posição OFF. Caso o 
procedimento de manutenção deva ser 
executado com o motor em funcionamento, 
mantenha sempre alguém perto da máquina. 
l Desligue o interruptor de desconexão da 
bateria. Desconecte o cabo do pólo negativo 
da bateria se o trabalho for em equipamento 
elétrico. 
l Deixe o motor esfriar. 
l Conheça o procedimento de manutenção antes
de começar o trabalho. Leia atentamente todas
as instruções; não pule nenhuma parte. 
l Certifique­se de que nenhuma pessoa não 
autorizada chegue perto da máquina. 
l Certifique­se de ter à mão todas as 
ferramentas necessárias e as peças certas. 
NOTA: O operador e o encarregado da 
manutenção são responsáveis pela segurança 
dentro e ao redor da máquina. 

CUIDADO: Esteja ciente de que o capô do motor 
pode atingir a cabine (janela) nas posições 
extremas. Tenha isso em mente ao manobrar a 
cabine com o capô do motor completamente 
aberto. 

MANTENDO A MÁQUINA EM BOM 
ESTADO 
CUIDADO: O fabricante não assume nenhuma 
responsabilidade pelas modificações feitas no 
sistema elétrico da máquina, caso essas 
alterações não estejam de acordo com os 
boletins de manutenção. Existe o risco de os 
sistemas de segurança da máquina serem 
prejudicados. 

Mantenha a máquina em boas condições e com 
todas as peças instaladas corretamente. Os 
danos devem ser consertados imediatamente. 
Substitua as peças desgastadas ou quebradas. 
Remova os acúmulos de graxa, óleo ou resíduos. 
Siga o cronograma de manutenção indicado nas 
instruções de manutenção. 

24
SEGURANÇA MANUTENÇÃO

 
USO DE ROUPAS ADEQUADAS
Use as roupas de trabalho adequadas. Casacos 
e mangas muito soltos ou cabelos compridos 
podem ficar presos nas peças móveis da 
máquina. Nunca faça manutenção da máquina 
quando esta estiver em movimento. 
Anéis e outros tipos de bijuterias podem ficar 
presos no equipamento ou provocar curto­
circuito. Use óculos de proteção, luvas e sapatos 
de segurança quando necessário. 
Use sempre luvas de proteção quando estiver 
trabalhando com correntes de serras e 
ferramentas de desgalhamento. 

USO DE FERRAMENTAS 
ADEQUADAS 
Use ferramentas adequadas e no tamanho certo. 
As ferramentas e procedimentos inadequados 
podem gerar riscos à segurança ou provocar 
danos na máquina. 
Ilumine de modo adequado a área de trabalho e 
os pontos sujeitos a manutenção. Certifique­se 
de que a luminária portátil tenha a lâmpada dentro 
de uma grade. O filamento quente de uma 
lâmpada quebrada acidentalmente pode provocar 
risco de incêndio. 
Use ferramentas elétricas somente para soltar 
peças e fixadores resultados. NÃO use 
ferramentas com medida americana em roscas 
métricas. 
Mantenha as ferramentas limpas. Evite lesões 
corporais provocadas por chaves escorregadias. 
Conserte ou substitua ferramentas desgastadas 
ou danificadas antes de começar trabalhos de 
reparo em sua máquina. 
Utilize somente peças de manutenção que 
atendam às especificações do fabricante. 

25
SEGURANÇA MANUTENÇÃO

SUPORTE ADEQUADO DA 
MÁQUINA 
Use o equipamento de elevação adequado. 
Elevar componentes pesados de modo 
inadequado pode causar lesões graves ou danos 
na máquina. 
Siga o procedimento recomendado para remoção 
e instalação de componentes. Certifique­se de 
que os suportes do macaco e o equipamento de 
elevação estejam em boas condições e que 
tenham a capacidade adequada. 
Não trabalhe sob uma máquina apoiada apenas 
por um macaco. Quando deixados em uma 
posição elevada, os equipamentos hidráulicos 
podem abaixar devido a uma acomodação ou 
vazamento. 

MANUTENÇÃO SEGURA DO 
SISTEMA DE ARREFECIMENTO 
A liberação explosiva de fluidos do sistema de 
arrefecimento pressurizado pode causar 
queimaduras graves. 
Desligue o motor. Retire a tampa do 
abastecimento apenas quando estiver fria o 
suficiente para ser tocada com as mãos. Solte 
lentamente a tampa até o primeiro ponto para 
liberar pressão, antes de removê­la 
completamente. 

26
SEGURANÇA MANUTENÇÃO

 
EVITE EXPLOSÕES DA BATERIA
Mantenha faíscas e chamas abertas longe da 
parte superior da bateria. O gás da bateria pode 
explodir. 
Verifique o nível de eletrólito das baterias. 
Verifique a carga da bateria por meio de um 
voltímetro ou densímetro. 
Não carregue a bateria se estiver congelada; ela 
poderá explodir. Aqueça a bateria até 15°C (60°
F) antes de carregá­la. 

EVITANDO QUEIMADURAS POR 
ÁCIDO 
Durante o manuseio da bateria, esteja consciente 
dos riscos de curto­circuito e tome cuidado com 
o ácido corrosivo na bateria. 
O ácido sulfúrico contido no eletrólito da bateria é 
venenoso e forte o suficiente para queimar a 
pele, furar roupas e causar cegueira, se espirrar 
nos olhos. 
Evite esse risco: 
1. Abastecendo as baterias em um local bem 
ventilado. 
2. Usando óculos de segurança e luvas de 
borracha. 
3. Não respirando os gases ao adicionar 
eletrólito. 
4. Não derramando ou espirrando eletrólito. 
5. Procedendo corretamente ao dar partida com 
uma bateria externa em paralelo. 
Se o ácido cair em você: 
1. Lave a pele com água. 
2. Aplique bicarbonato de sódio ou cal para ajudar
a neutralizar o ácido. 
3. Lave os olhos com água durante 15 a 30 
minutos. Chame um médico imediatamente. 
Se o ácido for ingerido: 
1. Não induza vômito. 
2. Beba uma grande quantidade de água ou leite, 
porém não mais de dois litros. 
3. Chame um médico imediatamente. 

27
SEGURANÇA MANUTENÇÃO

PARTIDA NO MOTOR APENAS 
DESDE O ASSENTO DO OPERADOR
Nunca tente dar partida no motor fazendo “ligação 
direta” nos terminais da partida, porque isso pode 
provocar situações perigosas, provocando 
lesões graves ou morte de pessoas próximas. 

CUIDADO COM OS GASES DE 
ESCAPAMENTO 
Os gases de escapamento podem causar 
doenças ou asfixia. 
Caso seja necessário trabalhar em um local 
fechado, comprove se há ventilação adequada. 
Use uma extensão do cano de escapamento para 
remover os gases ou abra portas e janelas para 
que entre suficiente ar fresco no ambiente. 

28
SEGURANÇA MANUTENÇÃO

EVITANDO FLUIDOS SOB ALTA 
PRESSÃO 
CUIDADO: O diesel ou o fluido hidráulico sob 
pressão podem penetrar na pele e provocar 
lesões corporais graves, cegueira ou morte. Em 
caso de acidente, consulte um médico 
imediatamente. Os fluidos injetados na pele 
devem ser removidos cirurgicamente no prazo de 
algumas horas, caso contrário poderão provocar 
gangrena. 

Os vazamentos de fluidos sob pressão podem 
não ser visíveis. O fluido emitido pode penetrar 
na pele, provocando lesões graves. Quando 
estiver procurando vazamentos, use luvas de 
trabalho e um pedaço de papelão ou madeira. 
Nunca faça isso com as mãos desprotegidas. 
Proteja o corpo e use óculos de segurança para 
proteger os olhos. 
A pressão de um sistema hidráulico pode se 
manter durante muito tempo depois que a fonte 
de alimentação e a bomba tiverem sido 
desligadas. Abaixe os equipamentos hidráulicos 
até o chão com segurança, acione o freio de 
estacionamento e desligue o motor. Libere toda 
pressão hidráulica e descarregue os 
acumuladores antes desconectar as mangueiras 
ou executar trabalhos nos componentes. Aperte 
todas as conexões antes de aplicar pressão. 
Não modifique as regulagens de pressão, a 
menos que receba instruções autorizadas. 

EVITANDO CALOR PRÓXIMO ÀS 
LINHAS DE FLUIDOS 
PRESSURIZADOS 
O aquecimento próximo a linhas de fluido 
pressurizado podem gerar aspersões inflamáveis, 
provocando graves queimaduras. 
Não provoque aquecimento usando equipamento 
de soldagem ou maçarico perto de linhas de 
fluido pressurizado ou outros materiais 
inflamáveis. 

29
SEGURANÇA MANUTENÇÃO

 
SOLDAGENS SEGURAS
Antes de começar um trabalho de soldagem: 
1. Desligue a alimentação por meio da chave 
geral. 
2. Desconecte o fio terra das baterias. 
3. Verifique as instruções específicas de 
soldagem do modelo. 
Certifique­se de que a área a ser reparada está 
livre de resíduos e materiais combustíveis. Tenha 
à mão um extintor carregado e saiba como utilizá­
lo. 
Execute todo o trabalho em local externo ou bem 
ventilado. Descarte a tinta e o solvente de forma 
adequada. Evite respirar gases perigosos. 
Remova a tinta antes de soldar ou aquecer: 
l Caso esmerilhe ou lixe a tinta, evite respirar o 
pó. Use máscara. 
l Caso use solvente ou removedor de tinta, 
remova­o com água e sabão antes da 
soldagem. Retire os recipientes com solvente 
ou removedor de tinta e outros materiais 
inflamáveis da área de trabalho. Deixe que os 
gases se dissipem durante pelo menos 15 
minutos antes da soldagem ou aquecimento. 

MANUTENÇÃO SEGURA DOS 
PNEUS 
A separação de peças do pneu e do aro por meio 
de explosão pode causar ferimentos graves ou 
morte. 
Não tente montar um pneu, a menos que possua 
o equipamento e a experiência adequados para 
executar esse trabalho. 
Mantenha sempre a pressão correta no pneu. 
Não encha os pneus acima da pressão 
recomendada. Nunca solde ou aqueça o conjunto 
de roda e pneu. O calor poderá causar uma 
elevação na pressão do ar, fazendo com que o 
pneu exploda. 
Ao encher os pneus, use um bico prendedor e 
uma mangueira comprida o suficiente para que 
você possa permanecer de lado, e NÃO na frente 
ou acima do conjunto do pneu. Use uma gaiola de 
segurança, se houver alguma disponível. 
Verifique as rodas quanto a baixa pressão, 
cortes, bolhas, aros danificados ou porcas e 
parafusos faltando. 

30
SEGURANÇA MANUTENÇÃO

MANUTENÇÃO SEGURA DO AR 
CONDICIONADO 
A manutenção e reparo do ar condicionado 
devem ser feitos apenas por pessoal autorizado. 
Se o cilindro do líquido refrigerante for aquecido, 
a pressão e o risco de explosão aumentarão. O 
desumidificador do líquido refrigerante não deve 
ser aquecido acima de 50°C (122°F), caso 
contrário poderia explodir devido ao excesso de 
pressão do refrigerante. Em caso de incêndio, 
borrife bastante água sobre o desumidificador, 
para mantê­lo frio. 
O gás pode asfixiar sem aviso prévio. O gás é 
incolor, mais pesado que o ar e se espalha 
próximo ao chão. 
Se o líquido espirrar, poderá provocar 
congelamento na pele e lesões graves nos olhos. 
O líquido refrigerante espirrado está a 
temperaturas extremamente baixas, evaporando 
rapidamente. Em contato com fogo, ele se 
dissipa e emite vapores tóxicos. 

SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS DE 
XENON DE MODO SEGURO 
CUIDADO: A parte de vidro da lâmpada de 
xenon contém diversos gases e vapores 
metálicos sob pressão, representando risco de 
fragmentação! Quando trocar a lâmpada, use 
óculos e luvas de segurança. 

Instruções de segurança para substituição da 
lâmpada de xenon: 
l Antes de trocar as lâmpadas, desligue sempre 
o farol e desconecte a fonte de alimentação. 
l Nunca insira objetos estranhos ou os dedos no 
suporte da lâmpada. 
l A conexão elétrica entre o farol e o reator da 
lâmpada é de alta­tensão e não deve ser 
desconectada. 
l O reator não deve ser operado sem a lâmpada,
já que podem ocorrer faíscas de alta­tensão no
suporte da lâmpada que podem provoquem 
danos. 
l Deixe a lâmpada esfriar. 
l Nunca toque no vidro da lâmpada de xenon, 
toque somente na base da lâmpada. 
l Para remover impressões digitais do vidro da 
lâmpada, use um pano limpo e álcool. 
l A lâmpada de xenon só deve ser usada na 
luminária de trabalho, que deve estar fechada. 
l Se a lâmpada de xenon quebrar em um 
ambiente fechado (oficina), o ambiente deverá 
ser ventilado e todos devem sair do local por 
20 minutos, para evitar riscos à saúde 
causados pelos gases emitidos. 
l Descarte as lâmpadas de xenon usadas como 
lixo perigoso. 
31
fragmentação! Quando trocar a lâmpada, use 
óculos e luvas de segurança. 

Instruções de segurança para substituição da 
SEGURANÇA MANUTENÇÃO
lâmpada de xenon: 
l Antes de trocar as lâmpadas, desligue sempre 
o farol e desconecte a fonte de alimentação. 
l Nunca insira objetos estranhos ou os dedos no 
suporte da lâmpada. 
l A conexão elétrica entre o farol e o reator da 
lâmpada é de alta­tensão e não deve ser 
desconectada. 
l O reator não deve ser operado sem a lâmpada,
já que podem ocorrer faíscas de alta­tensão no
suporte da lâmpada que podem provoquem 
danos. 
l Deixe a lâmpada esfriar. 
l Nunca toque no vidro da lâmpada de xenon, 
toque somente na base da lâmpada. 
l Para remover impressões digitais do vidro da 
lâmpada, use um pano limpo e álcool. 
l A lâmpada de xenon só deve ser usada na 
luminária de trabalho, que deve estar fechada. 
l Se a lâmpada de xenon quebrar em um 
ambiente fechado (oficina), o ambiente deverá 
ser ventilado e todos devem sair do local por 
20 minutos, para evitar riscos à saúde 
causados pelos gases emitidos. 
l Descarte as lâmpadas de xenon usadas como 
lixo perigoso. 

MANUTENÇÃO SEGURA DOS 
ACUMULADORES 
O acumulador está pressurizado. Não abra o 
acumulador antes de liberar a pressão do lado do 
gás e dos fluidos. 
O equipamento contém nitrogênio, representando 
risco de asfixia! 
Não toque no acumulador enquanto não esfriar. 
Siga as instruções do fabricante. 
Os serviços de reparo, manutenção e 
comissionamento devem ser executados apenas 
por pessoal devidamente treinado. Não execute 
modificações, como soldagem, perfuração ou 
abertura forçada no acumulador. 
O acumulador só pode ser carregado com 
nitrogênio. 

32
SEGURANÇA MANUTENÇÃO

MANUTENÇÃO SEGURA DO 
SISTEMA DE DIREÇÃO 
Conexões ou parâmetros incorretos no sistema 
de direção podem causar situações perigosas e 
podem resultar em lesões graves ou morte. 
Caso se mexa na fiação e/ou na hidráulica do 
sistema de direção duplicado durante um reparo 
ou manutenção, teste as funções de direção em 
seguida. 

Procedimento de teste do sistema de 
direção duplicado 
PERIGO: Verifique se os arredores da máquina são
seguros para o teste. 

Teste as funções primárias de direção em estado 
normal. 
Teste as funções reserva de direção em estado 
SECONDARY_SAFE, como a seguir: 
1. Remova o conector Y66L / Y66R do circuito 
primário. 
2. O sistema muda automaticamente para o 
estado SECONDARY_SAFE, o que é indicado 
como um alarme no painel de interface do 
usuário. 
3. Teste as funções de direção. 
4. Reconecte o conector Y66L / Y66R ao circuito 
primário. 
5. Desligue e ligue a chave geral. O sistema volta 
para o estado normal. 

ABASTECIMENTO E MANUTENÇÃO
DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 
Nunca abasteça o tanque de combustível quando 
o motor estiver em funcionamento. Certifique­se 
de que ninguém esteja fumando e que não haja 
nenhuma chama aberta nas proximidades. 
Evite encher demais o tanque ou deixar o 
combustível vazar. Se o combustível vazar, limpe­
o imediatamente. 
Não aplique uma pressão muito alta no tanque ou 
nas linhas de combustível. Os componentes do 
sistema de combustível podem ser danificados, 
com conseqüências potencialmente perigosas 
caso sejam pressurizados além do limite. 

33
SEGURANÇA MANUTENÇÃO

DESCARTE ADEQUADO DE 
REFUGOS 
O descarte inadequado de refugos pode danificar 
o meio ambiente e a ecologia. Entre os refugos 
potencialmente perigosos usados no 
equipamento encontram­se: óleo, combustível, 
líquido de arrefecimento, fluido de freio, filtros e 
baterias. 
Durante a drenagem dos fluidos, use recipientes 
à prova de vazamento. Não descarte os refugos 
no solo ou em um ralo. 
As normas governamentais podem exigir que um 
centro de manutenção autorizado de ar 
condicionado recupere e recicle os refrigerantes 
de ar condicionado usados. 
Informe­se no centro de reciclagem ou meio­
ambiental local ou com seu revendedor 
autorizado sobre o modo adequado de reciclar ou 
descartar refugos. 

 
LOCALIZAÇÕES DOS ADESIVOS DE SEGURANÇA
Os adesivos de segurança são aplicados à máquina. Quando você vir esses símbolos em sua máquina, 
tenha cuidado para evitar lesões corporais. 
Siga as precauções recomendadas e as práticas de operação segura. 
Pode haver informações adicionais de segurança sobre peças e componentes de outros fornecedores 
que não tenham sido reproduzidas neste manual do operador. 

IMPORTANTE: Mantenha os adesivos de segurança nítidos e visíveis na máquina e substitua 
quaisquer adesivos de segurança que estejam faltando ou danificados. Consulte no catálogo de peças 
o posicionamento correto dos adesivos de segurança na sua máquina. 

ADESIVOS DE SEGURANÇA DA 
CABINE 
1. Linhas elétricas; mantenha distância 
2. Passageiros não são permitidos 
3. Condução em águas cobertas por gelo 
4. Leia o manual do operador 
5. Use o cinto de segurança 
6. Cabine de segurança; mantenha as portas 
fechadas 
7. Antes de levantar do assento do operador 
8. Não sobrecarregue (somente para forwarders) 
9. Saída de emergência 
10. Área de perigo do forwarder / área de perigo do
colhedor 
11. Controle da lança do forwarder / controle da 
lança do colhedor 
12. Mantenha a proteção contra rebotes de 
corrente no local (somente para colhedor) 

IMPORTANTE: Mantenha os adesivos de 
segurança nítidos e visíveis na máquina e  34
substitua quaisquer adesivos de segurança que 
estejam faltando ou danificados. Consulte no 
catálogo de peças o posicionamento correto dos 
colhedor 
11. Controle da lança do forwarder / controle da 
lança do colhedor 
SEGURANÇA
12. Mantenha a proteção contra rebotes de  LOCALIZAÇÕES DOS ADESIVOS DE SEGURANÇA
corrente no local (somente para colhedor) 

IMPORTANTE: Mantenha os adesivos de 
segurança nítidos e visíveis na máquina e 
substitua quaisquer adesivos de segurança que 
estejam faltando ou danificados. Consulte no 
catálogo de peças o posicionamento correto dos 
adesivos de segurança na sua máquina. 

ADESIVOS DE SEGURANÇA DA 
MÁQUINA 
1. Abaixe a lança até o chão 
2. Refrigerante pressurizado 
3. Ventilador e correias expostos 
4. Refrigerante do ar­condicionado 
5. Fluido hidráulico pressurizado 
6. Diesel 
7. Óleo hidráulico 
8. Área de articulação 
9. Escada hidráulica 
10. Fluido refrigerante 
11. Use os degraus e corrimãos 
12. Tubo de escapamento quente 
13. Chave geral 
14. Desconecte a bateria 
15. Mantenha distância de 90 m (300 pés) 
16. Entrada de combustível; índice de enxofre 
ultrabaixo 

IMPORTANTE: Mantenha os adesivos de 
segurança nítidos e visíveis na máquina e 
substitua quaisquer adesivos de segurança que 
estejam faltando ou danificados. Consulte no 
catálogo de peças o posicionamento correto dos 
adesivos de segurança na sua máquina. 

ADESIVOS DE SEGURANÇA SEM 
TEXTO 
1. Extintor de incêndio 
2. Chave geral 
3. Sistema hidráulico; leia o manual técnico 
4. Refrigerante do ar­condicionado; sem 
manutenção 
5. Perigo acima; abaixe a lança até o chão 
6. Área de articulação; mantenha distância 
7. Fluido refrigerante quente; abra lentamente 
8. Ventilador e correias expostos; mantenha 
distância 
9. Risco de esmagamento da mão; escada 
hidráulica 
10. Abastecimento de óleo hidráulico 
11. Lavador de para­brisa 
12. Bateria desconectada 
13. Combustível diesel 
14. Abastecimento de óleo 
15. Reboque de cargas com gancho 
16. Reboque, cargas 
17. Informações sobre o ar­condicionado 
18. Entrada de combustível; índice de enxofre  35
ultrabaixo 
19. Mantenha distância de 90 m (300 pés) 

IMPORTANTE: Mantenha os adesivos de 
11. Lavador de para­brisa 
12. Bateria desconectada 
13. Combustível diesel 
SEGURANÇA LOCALIZAÇÕES DOS ADESIVOS DE SEGURANÇA
14. Abastecimento de óleo 
15. Reboque de cargas com gancho 
16. Reboque, cargas 
17. Informações sobre o ar­condicionado 
18. Entrada de combustível; índice de enxofre 
ultrabaixo 
19. Mantenha distância de 90 m (300 pés) 

IMPORTANTE: Mantenha os adesivos de 
segurança nítidos e visíveis na máquina e 
substitua quaisquer adesivos de segurança que 
estejam faltando ou danificados. Consulte no 
catálogo de peças o posicionamento correto dos 
adesivos de segurança na sua máquina. 

36
GARANTIA CLÁUSULAS DA GARANTIA PADRÃO

 
CLÁUSULAS DA GARANTIA PADRÃO
A máquina está coberta pela garantia do fabricante, em conformidade com as cláusulas da garantia 
padrão aceitas pelo John Deere Forestry Group. 
O fabricante não assumirá responsabilidade pelas máquinas fornecidas caso as seguintes condições 
sejam violadas: 
l A máquina deve ser operada e mantida, exclusivamente, por pessoas experientes que tenham sido 
treinadas pelo fabricante ou por um revendedor autorizado pelo fabricante. 
l A máquina deve ser operada e mantida de acordo com as instruções aqui contidas. 
l Devem ser usados unicamente os combustíveis, lubrificantes e fluidos de limpeza especificados 
nestas instruções. 
l Só devem ser utilizadas peças de reposição genuínas. 

 
GARANTIA PADRÃO
Garantia com cobertura total durante 12 meses ou 2.000 h em todas as máquinas da John Deere 
Forestry. 
A garantia dada pelo fabricante será válida, desde que a máquina seja deixada em uma oficina de 
serviços autorizada pela John Deere para as seguintes revisões: 
l Inspeção pré­entrega (PDI)
 
l Primeira manutenção de 250 horas 

l Revisão de 1.000 horas 

A partir daqui, recomendamos serviços de assistência a cada 1.000 horas, feitos por uma oficina 
autorizada. 

 
COBERTURA ESTENDIDA
A cobertura estendida é um programa de cobertura paga oferecido por revendedores autorizados. Ela 
proporciona cobertura adicional, além da garantia padrão fornecida com a máquina nova. 
A cobertura estendida será válida, desde que a máquina seja deixada em uma oficina de serviços 
autorizada pela John Deere para as seguintes revisões: 
l Inspeção pré­entrega (PDI)
 
l Primeira manutenção de 250 horas 

l Revisão de 1.000 horas 

A partir de então, revisões a cada 1.000 horas, feitas por uma oficina autorizada, enquanto durar o 
período de cobertura. 

 
MANUTENÇÃO PERIÓDICA
Antes da entrega, a máquina foi inspecionada e o seu funcionamento testado, podendo ser 
imediatamente colocada em uso após a inspeção pré­entrega. No entanto, para garantir uma boa 
confiabilidade, é muito importante fazer uma manutenção minuciosa da máquina assim que ela for 
colocada em funcionamento. 
Obviamente, a validade da garantia exige que, durante o período de garantia, todos os procedimentos de 
manutenção sejam realizados conforme os intervalos de manutenções detalhados no programa de 
manutenção. 
Mantenha o Livro de Registros de Serviços na sua máquina e entregue­o ao pessoal da oficina de 
serviços quando levar a máquina para manutenção. 

37
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA OPÇÃO DE 8 RODAS

 
OPÇÃO DE 8 RODAS
O harvester 1270E de 8 rodas foi desenvolvido especialmente para aplicações de ladeiras íngremes e 
solo macio. Essa nova opção oferece mais potência, um vão livre maior e eixos do truque Duraxle™ 
sólidos com unidades de engrenagens de balanceamento personalizadas para uma excelente 
capacidade de subir ladeiras íngremes e tração. A excelente estabilidade e o grande ângulo de ataque 
permitem o melhor desempenho possível em terrenos com condições rigorosas. 
A máquina está equipada com novos eixos dianteiro e traseiro, e a bomba de lubrificação automática 
está localizada embaixo da porta de acesso ao espaço do sistema hidráulico da estrutura dianteira. A 
válvula de acionamento e o controlador de acionamento estão reposicionados na parte traseira da 
máquina. 

38
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA CABINE

 
CABINE
Todas as máquinas são equipadas com uma cabine idêntica, que pode ser equipada (equipamentos 
opcionais) de acordo com os requisitos dos operadores e da máquina base. 
1. Tela, mouse e teclado para o sistema de controle 
2. Rádio 
3. Caixa de armazenamento do lado direito (interruptores internos) 
4. Compartimentos de armazenamento 
5. Painel 
6. Braçadeira para calibrador ou balança da lança 
7. Aquecedor de comida 
8. Assento 
9. Impressora 
10. Caixa de armazenamento do piso 
O kit de primeiros socorros, painel de controle do preaquecedor e painel de controle de proteção contra 
incêndio estão localizados no teto da cabine. 

39
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SISTEMA ELÉTRICO
A finalidade do sistema elétrico é gerar e fornecer corrente elétrica suficiente para os diferentes 
sistemas e atuadores na máquina. 
O colhedor tem um sistema elétrico de aterramento negativo Ela está equipada com duas baterias de 12 
volts ligadas em série para fornecerem 24 volts e uma capacidade de 145 Ah. As baterias são 
carregadas usando um alternador de 150 A. A maior parte do equipamento elétrico da máquina é 
conectada às baterias por meio da chave principal. 
Os sensores e módulos controladores do sistema de controle da máquina também são parte do sistema. 
Os principais componentes do sistema elétrico do forwarder são os seguintes: 
1. Alternador 
2. Baterias 
3. Chave geral 
4. Caixa de fusíveis do chassi dianteiro 
5. Painel de fusíveis do chassi traseiro 
6. Relés e fusíveis da cabine 
7. Tomadas de energia 
8. Sensores 
9. Conversores de 12/24 V 
10. Motor de arranque 
11. Módulos do controlador 
12. Controladores dos apoios de braço 
13. PC portátil 
14. Luzes 

40
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
BATERIAS
As máquinas no modelo E são equipadas com duas baterias de chumbo­ácido de 12 V. A primeira 
bateria (1) fornece 12 V, sendo conectada em série com a segunda bateria (2), totalizando 24 V. 
O fusível F70 da conexão central das baterias encontra­se nos cabos de interligação das baterias. Sua 
capacidade é de 1A. O sistema de controle utiliza esse circuito para medir as tensões das baterias 
durante a operação. 
Nos harvesters, as baterias encontram­se no interior da parte da frente da estrutura traseira. 
Dados nominais da bateria: 
l Capacidade: 145 Ah
 
l Arranque a frio (EN): 1.050 A ou 850 A 

l Medidas máximas (mm): 513x189x220 ou 344x172x281 

41
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
PAINEL DE INTERRUPTORES PRINCIPAL
O painel de interruptores principal encontra­se na parte da frente do chassi dianteiro da máquina, 
embaixo da estrutura da grade do radiador. 
No painel de botões principal, encontram­se os seguintes componentes: 
1. Chave geral 
2. Fusíveis principais 
3. Interruptor, capô traseiro 
4. Interruptor, luzes de serviço 
5. Interruptor, capô dianteiro 

42
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
FUSÍVEIS E RELÉS
O sistema elétrico de um harvester modelo E contém dúzias de fusíveis e relés. Estes se encontram 
principalmente em placas de circuitos na caixa de fusíveis do chassi dianteiro e na cabine. Existem 
alguns no painel de interruptores traseiro e nas fiações. 
A corrente da bateria para todos os equipamentos dos chassis dianteiro e traseiro é fornecida através 
de fusíveis principais situados no painel de interruptores principal. 
Os fusíveis protegem o sistema contra os efeitos de curtos­circuitos ou outros tipos de sobrecarga. Em 
caso de sobrecarga, o fusível abre o circuito elétrico, evitando que os componentes superaqueçam, 
derretam ou queimem. 
Relés são interruptores eletromecânicos. O funcionamento de um relé baseia­se no princípio 
eletromagnético. Com relés, é possível controlar correntes e tensões elevadas com tensões de controle 
mais baixas. Eles são utilizados para controlar várias funções nos harvesters. 

43
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
FUSÍVEIS PRINCIPAIS
A corrente da bateria para todo o equipamento nos chassis dianteiro e traseiro é dividida entre três 
fusíveis principais de 40 A, 50 A e 60 A situados no painel de interruptores principal. A corrente para a 
cabine passa pelo fusível principal de 150 A do painel de interruptores principal e pelos dois fusíveis de 
50 A da fiação. 
Fusíveis no painel de interruptores principal: 
1. F2D 40 A, fusível principal 
2. F2F 60 A, fusível principal, caixa de fusíveis do chassi dianteiro 
3. F2E 50 A, fusível principal 
4. F31.150 A, fusível principal, alimentação da cabine 

44
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
FUSÍVEL DA CONEXÃO CENTRAL DAS BATERIAS
O fusível da conexão central das baterias, F70, tem uma capacidade de 1A. 
O fusível é instalado entre a conexão em série das baterias e terra. Nos forwarders (1), o fusível fica na 
estrutura dianteira, ao lado da primeira bateria. Nos harvesters (2), o fusível fica na estrutura traseira, 
situado ao lado da segunda bateria. 
O circuito do fusível monitora a tensão da primeira bateria (12V). A tensão da segunda bateria é 
calculada comparando­se a tensão da primeira bateria com a tensão de todo o sistema elétrico (24V). 

IMPORTANTE: Trata­se de um fusível de segurança para as baterias. Não instale dispositivo algum 
diretamente no fusível ou em seus cabos. 

45
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
FUSÍVEIS DO CHASSI DIANTEIRO
Fusíveis na caixa de fusíveis do chassi dianteiro: 

Posição Número do  Objeto Capacidade 


fusível (A)
1. F71 Pisca­pisca 10
2. F72 Alimentação dos sensores do módulo da estrutura (FRC) 3
3. F73 Alimentação do módulo do cabeçote harvester (HHC) 10
4. F74 Sirene 10
5. F75 Fusível de reserva 10
6. F76 Controlador da estrutura 10
7. F77 Luzes de trabalho 15
8. F78 Faróis 10
9. F79 Alimentação do processador do módulo do cabeçote harvester  3
(HHC)
10. F80 Luzes de trabalho 15
11. F81 Luzes de trabalho 15
12. F82 Relé das luzes de aproximação 3
13. F83 Motor de acionamento da escada, bomba de tratamento de  20
toco
14. F84 Alimentação dos sensores do módulo da lança (BOC) 3
15. F85 Direção secundária 10
16. F86 Luzes de trabalho 15
17. F87 Luzes de freio 3
18. F88 Alimentação do controlador da lança (BOC) 10
19. F89 Luzes do marcador, à esquerda 5
20. F90 Luzes do marcador, à direita 5

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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
RELÉS DO CHASSI DIANTEIRO
Relés na caixa de fusíveis do chassi dianteiro: 

Posição Número do relé Objeto


1. K31 Pisca­pisca direito
2. K32 Pisca­pisca esquerdo
3. K33 Sirene
4. K34 Cabeçote do colhedor
5. K35 Luzes de trabalho
6. K36 Faróis
7. K37 Luzes de trabalho
8. K41 Luzes da grua
9. K42 Luzes de trabalho
10. K43 Luzes de saída
11. K44 Luzes do marcador
12. K45 Relé de reposição
13. K40 Relé do pisca­pisca

Relés na caixa de ferramentas na escada da cabine: 

Posição Número do relé Objeto


14. K46 Escada para cima
15. K47 Escada para baixo

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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
FUSÍVEIS DA CABINE
Parte dos fusíveis da máquina encontra­se na cabine, no painel de circuitos que se encontra debaixo de 
uma tampa (31) e na fiação (30) da parte de trás da cabine. 

Posição Número do  Objeto Capacidade 


fusível (A)
1. F1 Chave de ignição 5
2. F2 Luz no interior da cabine, PC 10
3. F3 Rádio, acendedor de cigarros 10
4. F4 Luz de trabalho 15
5. F5 Luz de trabalho 15
6. F6 Luz de trabalho 15
7. F7 Fusível de reserva 10
8. F8 Calibrador de 12V 5
9. F9 Luz de trabalho 15
10. F10 Sistema central de lubrificação, acessórios `30` 10
11. F11 Controlador da cabine (CAB), DTI 10
12. F12 Luz de trabalho 15
13. F13 Luz de trabalho 15
14. F14 Compressor de ar da cadeira, horímetro 15
15. F15 Limpador de para­brisa 15
16. F16 Conversor CC/CC 7,5
17. F17 Controlador, DTI ELX 5
18. F18 Limpador da janela direita 10
19. F19 Controlador da cabine, temporizador do preaquecedor 7,5
20. F20 Limpador da janela esquerda 10
21. F21 Acessórios ´15´ 7,5
22. F22 Conector de programa da ECU, cartões de memória 5
23. F23 Bombas dos lavadores 7,5
24. F24 Freio de estacionamento, relé de alimentação do HHC 7,5
25. F25 Aquecedor da cadeira 7,5
26. F26 Interruptor de limite da porta 5
27. F27 Controle do preaquecedor do motor, conversor CC/CC, rádio,  10
PC
28. F34 Primeiro fusível principal da cabine 50
29. F35 Segundo fusível principal da cabine 50

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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
RELÉS DA CABINE
Parte dos relés da máquina encontra­se na cabine, no painel de circuitos que se encontra debaixo de 
uma tampa, na parte de trás da cabine 

Posição Número do relé Objeto


1. K1 Rádio, balança
2. K2 Luz de trabalho, direita
3. K3 Luz de trabalho, esquerda
4. K4 Luz de trabalho, dianteira
5. K5 Luz de trabalho, dianteira
6. K6 Luz de trabalho, traseira
7. K7 Luzes de trabalho, direita e esquerda
8. K8 Ar­condicionado, compressor do assento
9. K9 Chave de ignição
10. K10 Ar­condicionado
11. K11 Limpador de para­brisa, dianteiro
12. K12 HHC
13. K13 Limpador de para­brisa, direito
14. K14 Limpador de para­brisa, esquerdo
15. K15 Proteção contra partida do motor
16. K16 Lavador dianteiro
17. K17 Lavador direito
18. K18 Lavador esquerdo

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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
RELÉS E FUSÍVEIS DO CHASSI TRASEIRO
Parte dos relés e fusíveis da máquina encontra­se em um painel de interruptores, no lado esquerdo do 
chassi traseiro. 
Relés do chassi traseiro: 

Posição Número do relé Objeto


1. K52 Bomba de abastecimento de combustível
2. K54 Alimentação da ECU
3. K51 Compressor do ar­condicionado
4. K53 Bomba de vácuo
5. K39 Motor de arranque

Fusíveis do chassi traseiro: 

Posição Número do fusível Objeto Capacidade (A)


6. F41 Bomba de transferência de combustível 15
7. F42 Bomba de dosagem 15
8. F43 Controlador de alimentação Tier 15
9. F44 Sobressalente 15
10. F45 Alimentação VP1 10
11. F48 Sobressalente ­
12. F51 Alimentação da ECU 20
13. F52 Alimentação da ECU 10
14. F53 Alimentação, controlador de transmissão 15
15. F54 Bomba de abastecimento de óleo hidráulico 20
16. F55 Bomba de abastecimento de combustível 25
17. F56 Aquecedor do combustível 20
18. F57 Elevação do capô 15
19. F58 Elevação do capô 15
20. F61 Alimentação dos sensores do módulo TRC 3
21. F62 Compressor do ar­condicionado 7,5
22. F63 Funções que anulam a chave geral 15
23. F64 Pré­aquecedor do motor 15
24. F65 Ar­condicionado 25
25. F66 Sistema de extintores de incêndio 7,5
26. F67 Sistema de extintores de incêndio 7,5
27. F68 Luzes de saída 15

52
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
FUSÍVEIS E RELÉS DA FIAÇÃO
Alguns fusíveis e relés para equipamentos especiais encontram­se perto dos equipamentos. 
O relé e o fusível de preaquecimento, K49 (1) e F49 (2), existem apenas nos motores de 4,5 e 6,0 litros. 
O relé K55 (3) do sistema centralizado de lubrificação encontra­se próximo à bomba de lubrificação. 
O relé K56 (4) do filtro puradyn encontra­se próximo ao filtro puradyn. 

Posição Número do relé Objeto


1. K49 Relé de preaquecimento
2. F49 Fusível de preaquecimento (50A)
3. K55 Relé do sistema centralizado de lubrificação
4. K56 Relé do filtro puradyn

54
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SISTEMA DE CONTROLE DA MÁQUINA (1270E/1470E)
Grande parte das funcionalidades do harvester é controlada por meio do sistema de controle 
TimberMatic™ H. O operador utiliza o sistema pelo PC da máquina. 
Os principais componentes de hardware do sistema de controle (sistema de bomba dupla) conectados 
ao barramento CAN são os seguintes: 
1. PC portátil 
2. Controladores dos apoios de braço 
3. Controlador da cabine (CAB) 
4. Unidade de controle do motor (ECU) 
5. Controlador da transmissão (TRC) 
6. Controlador Tier4 (T4C) 
7. Controlador da válvula de acionamento (DVC) 
8. Controlador da estrutura (FRC) 
9. Controlador da lança (BOC) 
10. Controlador do cabeçote do colhedor (HHC) 
Todos os módulos controladores são intercambiáveis, exceto a unidade de controle do motor (ECU) e o 
controlador da válvula de acionamento (DVC). 

NOTA: Nos harvesters de 8 rodas, o controlador da válvula de acionamento (DVC) está localizado na 
parte traseira da máquina. 

55
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
TOMADAS DE ALIMENTAÇÃO
No interior da cabine há duas tomadas de 12 V e 24 V, e um acendedor de cigarros. No lado externo, há 
uma tomada de 24 V e um conector para o trailer. 
1. Conector de 24V 
2. Conector de 12V 
3. Acendedor de cigarros 
4. Conector de 24V 
5. Conector do trailer 

56
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SENSORES DO MOTOR (9,0L)
Fiação do motor: 
1. Conexões do relé de arranque 
2. Conector do sensor de pressão do ar do coletor (MAP) (B013) 
3. Conector do sensor de temperatura do ar misturado (MAT) da recirculação dos gases de escape 
(EGR) (B06) 
4. Conector de ativação do sensor do turbocompressor (B07) 
5. Conector do sensor de temperatura da recirculação dos gases de escape (EGR) (B04) 
6. Conector do sensor da válvula de recirculação dos gases de escape (EGR) 
7. Conector do sensor de ar fresco da recirculação dos gases de escape (EGR) (B05) 
8. Conexão de ativação do aquecedor de ar 
9. Conector do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (B09) 
10. Conector de ativação do alternador 
11. Conector do sensor de temperatura do combustível (B010) 
12. Conector da válvula de controle da bomba de combustível (Y01) 
13. Conector do sensor de pressão da linha de combustível (B08) 
14. Conector do sensor do comando de válvulas (B02) 
15. Conector do injetor de combustível (C1­C6) 
16. Conectores da ECU 
17. Conector de energia auxiliar 
18. Sensor de água no combustível (B03) 
19. Sensor do virabrequim (B01) 
20. Sensor de pressão do óleo (B014) 
21. Sensor de pressão do combustível (B012) 
22. Sensor da bomba de transferência do combustível 

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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
UNIDADE DE CONTROLE DO MOTOR (ECU)
A ECU é uma unidade autônoma com um microcontrolador e software de computador independentes 
para administrar todo o sistema de controle eletrônico, incluindo as seguintes funções: 
l Conversão dos sinais elétricos de diversos sensores em sinais digitais
 
l Definir a quantidade e injeção ideais de combustível com base nos dados obtidos de diversos 

sensores. 
l Limite do combustível máximo para operações em diversas curvas de força. 

l Processamento do controle de emissões e o pós­tratamento dos gases de escape. 

l Proporcionar ao sistema de controle domínio de todas as velocidades e auto­diagnósticos. 

l Memorizar códigos de desbloqueio. 

A ECU é conectada à fiação por meio de três conectores, cada um deles marcado com numerações do 
terminal. 

58
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SENSORES DO MOTOR 1/4
Sensor de pressão do óleo (A) 
O sensor de pressão do óleo encontra­se na galeria principal de óleo do bloco de cilindros. A ECU 
monitora constantemente a pressão do óleo e faz parte do sistema de proteção do motor. 
Sensor de posição do virabrequim (B) 
O sensor de posição do virabrequim encontra­se na parte de trás do motor, próximo ao sensor de 
pressão do óleo. 
Trata­se de um sensor indutivo que detecta os dentes da engrenagem do virabrequim. A ECU usa a 
informação de posição do virabrequim para determinar a velocidade do motor e a posição exata do 
pistão em relação à ordem de queima do motor. 
Sensor de água no combustível (C) 
Esse sensor (WIF) mede a resistência do fluido para detectar a presença de água no combustível. A 
informação do sensor é utilizada pela ECU para fins de proteção do motor. Ao detectar água, a ECU 
reduz a quantidade de combustível fornecida para o motor. 
Sensor de pressão do combustível (D) 
Esse sensor encontra­se na parte superior do filtro final de combustível. A ECU comunica­se com esse 
sensor para monitorar a pressão de combustível na saída do filtro final. 

59
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SENSORES DO MOTOR 2/4
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (A) 
Esse sensor (ECT) encontra­se no compartimento do termostato e monitora a temperatura do líquido de 
arrefecimento do motor. 
A ECU ajusta a quantidade de combustível fornecida durante a partida com base nas leituras iniciais 
desse sensor. O sensor também envia um sinal para a ECU para aumentar a velocidade da marcha lenta 
após a partida do motor. 
Sensor de pressão da linha comum (B) 
Esse sensor encontra­se na linha comum do sistema de combustível HPCR e mede a pressão do 
combustível na linha comum de alta pressão. 
Dependendo da pressão, a ECU ajusta a quantidade de combustível fornecido para o desempenho 
desejado. Leituras de alta pressão não resultam em condições de redução de desempenho do motor 
porque um limitador de pressão manual, situado na linha, sobe para reduzir a pressão. 
Sensor de posição do comando de válvulas (C) 
O sensor de posição do comando de válvulas encontra­se no lado frontal direito do bloco do motor e lê 
recessos usinados na engrenagem do comando de válvulas para informar à ECU a velocidade do motor 
e a posição exata dos pistões em relação à ordem de queima do motor. 

60
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SENSORES DO MOTOR 3/4
Sensor de pressão do coletor de admissão (A) 
Esse sensor (MAP) mede a pressão do ar fresco e a pressão do ar misturado no coletor de admissão. 
Sensor de temperatura do coletor de admissão (B) 
Esse sensor (MAT) encontra­se no coletor de admissão e mede a temperatura do ar de admissão para 
ajudar a ECU a calcular o suprimento correto de combustível. 
Sensor de velocidade do turbo (C) 
Sensor de pulso que mede a velocidade do turbocompressor de geometria variável (VGT). A informação 
do sensor é utilizada pela ECU para fins de proteção do motor. Leituras de alta velocidade resultam em 
redução da quantidade de combustível. 

61
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SENSORES DO MOTOR 4/4
Sensor de temperatura do ar do turbocompressor de geometria variável (A) 
Mede a temperatura do ar filtrado que entra no lado de compressão do turbocompressor de geometria 
variável. A informação do sensor é utilizada pela ECU para auxiliar na determinação da atuação da 
hélice do turbocompressor e do posicionamento das válvulas de recirculação dos gases de escape 
(EGR). 
Sensor de temperatura da recirculação dos gases de escape (B) 
Mede a temperatura dos gases de escape que deixam o resfriador da recirculação dos gases de 
escape. A informação do sensor é utilizada pela ECU em conjunto com os sensores de temperatura do 
ar fresco e do ar misturado para calcular um coeficiente de diferença de temperatura. Esse coeficiente é 
utilizado pela ECU para determinar a atuação da hélice do turbocompressor de geometria variável e o 
posicionamento das válvulas da recirculação dos gases de escape. 

62
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

SENSORES, SISTEMA DE ENTRADA DE AR E LÍQUIDO DE 
ARREFECIMENTO 
1. Sensor de temperatura de entrada do turbocompressor de geometria variável (B015), situado no duto 
de entrada que leva ao turbocompressor.
l O sensor mede a temperatura do ar filtrado que entra no lado de compressão do turbocompressor 

de geometria variável. A informação do sensor é utilizada pela ECU para auxiliar na determinação 
da atuação da hélice do turbocompressor e do posicionamento das válvulas de recirculação dos 
gases de escape (EGR). 
2. Sensor do filtro de ar (B45), situado na tampa do filtro.
l O sensor monitora a pressão e detecta possíveis entupimentos dentro do filtro de ar. 

3. Sensor de nível normal do líquido de arrefecimento (B46), situado sob o tanque de expansão. 
4. Sensor de baixo nível do líquido de arrefecimento (B46B), situado sob o tanque de expansão.
l Se o nível do líquido de arrefecimento cai abaixo do limite admissível, o sensor dispara um alarme.

63
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SENSORES, TEMPERATURA AMBIENTE
O sensor de temperatura ambiente (B83) encontra­se no lado de trás da cabine, próximo à câmera 
traseira (1). 
O sensor monitora a temperatura ambiente. 

64
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SENSORES, TANQUE DE ÓLEO HIDRÁULICO
Os seguintes sensores estão conectados no controlador de transmissão: 
1. Sensor de nível do óleo (B25)
l Se o nível do óleo hidráulico cair abaixo do limite admissível, o sensor dispara um alarme. 

2. Sensor de temperatura (B19)
l Se o nível do óleo hidráulico cair abaixo do limite admissível, o sensor dispara um alarme. 

3. Chave de pressão do filtro de retorno (B18)
l Se o filtro de óleo hidráulico estiver obstruído, o sensor aciona um alarme. 

4. Sensor de propriedade do fluido (B49)
l O sensor de monitoramento da condição do óleo está localizado no coletor do termostato. O 

sensor monitora a viscosidade e a densidade do óleo hidráulico. 

65
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SENSORES, TRANSMISSÃO
1. Sensor de velocidade do motor hidráulico (B14)
l O sinal do sensor de pulso é utilizado para calcular a velocidade e a distância e para controlar o 

freio de trabalho. 
2. Sensor da marcha baixa (S82)
l O sensor detecta quando a marcha baixa está acionada. 

3. Sensor da marcha alta (S81)
l O sensor detecta quando a marcha alta está acionada. 

4. Pressão de transmissão A
l O sensor encontra­se no transdutor CAN. Mede a pressão de acionamento durante a 

movimentação para frente ou para trás, dependendo da linha que estiver conectada no sensor. 
5. Pressão de transmissão B
l O sensor encontra­se no transdutor CAN. Mede a pressão de acionamento durante a 

movimentação para frente ou para trás, dependendo da linha que estiver conectada no sensor. 
6. Sensor de pressão LS (B89B) da bomba de acionamento (A11)
l O sensor é usado para controlar a pressão de acionamento. 

7. Sensor de pressão de carga da bomba de acionamento (B90B)
l O sensor mede a pressão de carregamento da bomba de acionamento para a válvula de 

acionamento. 

66
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SENSORES, TRANSMISSÃO DE 8W
1. Sensor de velocidade do motor hidráulico (B14)
l O sinal do sensor de pulso é utilizado para calcular a velocidade e a distância e para controlar o 

freio de trabalho. 
2. Sensor da marcha baixa (S82)
l O sensor detecta quando a marcha baixa está acionada. 

3. Sensor da marcha alta (S81)
l O sensor detecta quando a marcha alta está acionada. 

4. Pressão de transmissão A
l O sensor encontra­se no transdutor CAN. Mede a pressão de acionamento durante a 

movimentação para frente ou para trás, dependendo da linha que estiver conectada no sensor. 
5. Pressão de transmissão B
l O sensor encontra­se no transdutor CAN. Mede a pressão de acionamento durante a 

movimentação para frente ou para trás, dependendo da linha que estiver conectada no sensor. 
6. Sensor de pressão LS (B89B) da bomba de acionamento (A11)
l O sensor é usado para controlar a pressão de acionamento. 

7. Sensor de pressão de carga da bomba de acionamento (B90B)
l O sensor mede a pressão de carregamento da bomba de acionamento para a válvula de 

acionamento. 

67
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SENSORES, SISTEMA DE FREIOS
1. Sensor de pressão da carga do freio (B3)
l Se a pressão nos acumuladores do freio cair abaixo de 10 MPa, o sensor dispara um alarme. O 

sensor encontra­se na válvula do freio. situada no chassi dianteiro, perto da caixa de fusíveis. 
2. Interruptor de limite da luz de freio (B15)
l Acende a luz de freio quando a pressão piloto do freio de condução atinge 0,5 MPa. 

3. Interruptor de pressão do freio de estacionamento (B70)
l Detecta a posição do freio de estacionamento medindo a pressão no circuito do freio de 

estacionamento. O sensor é acionado quando a pressão está acima de 3,5 MPa (507 psi). 

68
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SENSORES, TANQUE DE COMBUSTÍVEL
No lado esquerdo do tanque de combustível encontra­se um sensor de nível de combustível (B9) 
operado de modo inteiramente eletrônico (1). 
As máquinas de 8 rodas possuem um tanque de combustível diferente e o sensor de nível de 
combustível está localizado no lado direito do tanque de combustível (2). 

69
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SENSORES DE POSIÇÃO, CHASSI
1. Sensor de amortecimento final da direção do chassi (B53)
l O sensor controla o amortecimento final da direção do chassi. 

2. Sensor de posição da escada para cima (B51)
l O sensor monitora a posição da escada, permitindo conduzir a máquina, quando estiver ativo. 

3. Sensor de posição da escada para baixo (B52)
l O sensor monitora a posição da escada, evitando que a máquina seja conduzida, quando estiver 

ativo. 

70
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SENSORES DE POSIÇÃO, LANÇA
1. Sensor de colisão entre lança e cabine (B209)
l O sensor detecta a posição de inclinação da lança. Com base nessa informação, o sistema de 

controle limita a inclinação da cabine para a frente. 
2. Clinômetro de inclinação da lança (B66)
l O sensor mede o ângulo de abaulamento da base da lança. 

3. Sensor de rotação da lança (B168)
l O sensor mede o movimento de rotação do pilar da lança. 

4. Sensor de amortecimento da elevação da lança (B26.2) para lanças CH8 e TJ180S
l O sensor controla o amortecimento final do movimento de elevação do braço principal. Quando o 

sensor está ativo, a velocidade de funcionamento é reduzida. 
5. Sensor de amortecimento final da lança (B26.3) para lanças CH8 e TJ180S
l O sensor controla o amortecimento final dos movimentos da lança. Quando o sensor está ativo, a 

velocidade de funcionamento é reduzida. 

71
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SENSORES DE AMORTECIMENTO, GRUAS CH6 E CH7
1. Sensor de amortecimento final da lança (B26.3)
l O sensor controla o amortecimento final dos movimentos da lança. Quando o sensor está ativo, a 

velocidade de funcionamento é reduzida. 
2. Sensor de amortecimento final da grua (B26.2)
l O sensor controla o amortecimento final do movimento de elevação da grua principal. Quando o 

sensor está ativo, a velocidade de funcionamento é reduzida. 

72
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SENSORES, CABINE
1. Sensor do ângulo de estrutura (B202)
l O sensor VSS mede os ângulos de inclinação lateral e longitudinal da máquina. O sistema 

automático de elevação da cabine equilibra a cabine com base nessas informações. 
2. Sensor de rotação da cabine (B207)
l O sensor mede e calcula o ângulo de rotação da cabine a partir do eixo do pinhão no mancal 

giratório. 
3. Sensor do potenciômetro R (204)
l Sensor de posição no cilindro de nivelamento direito da cabine. 

4. Sensor do potenciômetro L (B205)
l Sensor de posição no cilindro de nivelamento esquerdo da cabine. 

73
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
SENSORES, SISTEMA HIDRÁULICO DE TRABALHO
1. Sensor de pressão do LS (B89)
l Mede a pressão hidráulica na linha de LS. 

2. Sensor de pressão da bomba de trabalho (B90)
l Mede o suprimento de pressão da bomba de trabalho. 

 
LÂMPADAS
Todas as lâmpadas usadas na máquina encontram­se no gráfico. 

NOTA: As luzes equipadas com LED não exigem trocas de lâmpada. 

Luz Tipo de lâmpada
  Xenônio Outros
Luzes de trabalho D4S/35 W 24 V/70 W H3
Três luzes 
superiores D1S/35 W 24 V/70 W H3
Luz interna da 
cabine ­ 24 V/18 W BA15S
Luz do 
compartimento do 
motor ­ 24 V/18 W BA15S
Luz de serviço da 
estrutura dianteira ­ 24 V/18 W BA15S
Luz de alarme da 
cabine ­ 24 V/5W W2.1X9.5D
Faróis, parte 
dianteira ­ 24 V/70 W/75 W H4
    24 V/21W BA15S
74
    24 V/4 W T4W
Faróis, parte traseira ­ 24 V/21W BA15S
    24 V/10W BA15S
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

Luz Tipo de lâmpada
  Xenônio Outros
Luzes de trabalho D4S/35 W 24 V/70 W H3
Três luzes 
superiores D1S/35 W 24 V/70 W H3
Luz interna da 
cabine ­ 24 V/18 W BA15S
Luz do 
compartimento do 
motor ­ 24 V/18 W BA15S
Luz de serviço da 
estrutura dianteira ­ 24 V/18 W BA15S
Luz de alarme da 
cabine ­ 24 V/5W W2.1X9.5D
Faróis, parte 
dianteira ­ 24 V/70 W/75 W H4
    24 V/21W BA15S
    24 V/4 W T4W
Faróis, parte traseira ­ 24 V/21W BA15S
    24 V/10W BA15S
Luz de ré D4S/35 W 24 V/70 W H3
     

75
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
PONTOS DE ATERRAMENTO, ESTRUTURA

Número de  Ponto de 
posição aterramento Localização Entrada
No lado esquerdo do compartimento do motor 
1. GND 4.1/4.2 (debaixo do motor de arranque) Peças do motor
Estrutura dianteira e 
2. GND 5,1 Debaixo da cabine (atrás da escada) lança
Cabine e estrutura 
3. GND 5.2 Debaixo da cabine (atrás da escada) traseira
Bateria e cabo de 
4. GND 8 Ao lado da bateria direita conexão ao GND 5.2
No lado esquerdo do compartimento do motor 
5. GND 14 (debaixo do motor de arranque) Peças do motor

76
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
PONTOS DE ATERRAMENTO, CABINE

Número de  Ponto de 
posição aterramento Localização Entrada
No canto posterior direito da cabine (debaixo do 
1. GND 1,1 painel lateral) ­
No canto dianteiro direito da cabine (debaixo das
2. GND 1,2 tampas do painel) ­
No canto dianteiro direito da cabine (debaixo do 
3. GND 2,1 painel lateral) ­
No canto posterior direito da cabine (debaixo do 
4. GND 2,2 painel lateral) ­
5. GND 3,1 No interior da lona do pilar C ­
6. GND 3,2/3,3 No lado de trás da cabine, atrás do pilar C Luzes
Assento do 
7. GND 10 Atrás do assento do operador operador

77
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
COMPONENTES TELEMÁTICOS
O hardware do sistema de telemática consiste em uma unidade de processamento e uma unidade de 
comunicações. 
1. Controlador Modular Telematics Gateway (MTG)
l Coleta dados da máquina no barramento CAN 

l Processa e armazena dados 

l Inclui cartão SIM da rede celular 

2. Módulo de satélite (opcional)
l Oferece uma plataforma para transmissão de dados via satélite 

3. Antena de satélite (opcional)
l Transfere dados via satélite 

4. Antena MTG de baixo perfil
l Antena de celular/localizador GPS 

l Transfere dados pela rede celular 

5. Antena GPS
l Receptor GPS para determinar a localização atual da máquina 

78
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
MÓDULOS
O controlador Modular Telematics Gateway (MTG) implementado e o módulo opcional de satélite 
proporcionam uma plataforma para transmissão de dados para servidores externos. 
O MTG combina a funcionalidade de um transmissor celular e de um registrador de dados. Ele é 
integrado ao barramento CAN da máquina, o que permite coleta de dados direta. 
Como método alternativo de comunicação, o sistema pode ser equipado com o módulo opcional de 
satélite. Essa unidade proporciona capacidade de transmissão de dados via satélite para operação em 
locais remotos por longos períodos de tempo. Observe que o satélite não é uma opção independente e 
que o sistema celular é sempre o principal método de comunicação. 

79
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO

 
ANTENAS
O sistema opera utilizando a antena de perfil baixo (1) para transmitir dados pela rede celular. 
Se a máquina estiver equipada com uma opção de satélite, a antena de satélite (2) será utilizada para 
transmitir dados via conexão satélite. 

NOTA: Os tipos de antena dependem do mercado. Consulte o revendedor local para obter informações 
detalhadas. 

80
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA HIDRÁULICO

 
SISTEMA HIDRÁULICO
Com exceção das mangueiras, tubos e da maioria dos atuadores, os sistemas hidráulicos dos 
colhedores IT4 1270E e IT4 1470E incluem os seguintes componentes: 
1. Reservatório de óleo hidráulico 
2. Bomba A11VO 
3. Bomba A10VO 
4. Bloco do termostato 
5. Válvula auxiliar 
6. Válvula mecânica de alívio de pressão LS 
7. Válvula LS A11 
8. Válvula de descompressão da bomba A10 
9. Válvula anticavitação do motor de acionamento 
10. Controlador da válvula de acionamento (DVC) 
11. Válvula de acionamento 
12. Bomba do ventilador de arrefecimento 
13. Válvula do ventilador de arrefecimento 
14. Motor de acionamento 
15. Válvula de rotação e nivelamento da cabine 
16. Acumuladores de rotação e nivelamento da cabine 
17. Acumuladores de freio 
18. Válvula do freio 
19. Válvulas piloto da direção 
20. Válvula LS A10 
21. Válvula principal 
22. Válvula da lança 
23. Acumuladores de rotação da lança 
24. Acumuladores de amortecimento da lança 
25. Válvula do cabeçote harvester 

81
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA HIDRÁULICO

 
HIDRÁULICA DE 8 RODAS
O sistema hidráulico do harvester 1270E de 8 rodas é semelhante principalmente à máquina de 6 rodas. 
O controlador da válvula de acionamento (1) e a válvula de acionamento (2) foram reposicionados da 
parte de baixo do motor para sob o tanque hidráulico na estrutura traseira, e a pressão máxima de 
acionamento foi aumentada para 34,5 MPa. 
1. Controlador da válvula de acionamento (DVC) 
2. Válvula de acionamento 

 
EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
A máquina pode ser equipada com vários equipamentos opcionais. 

82
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS

 
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRAL
A máquina pode ser equipada com um sistema de lubrificação automática. O sistema consiste em uma 
bomba de graxa com reservatório de graxa integrado (1), blocos de dispensação de graxa (2), para 
distribuição nos lugares certos, e linhas de graxa (3) entre a bomba, os dispensadores e os pontos de 
lubrificação. 
Linhas diretas de suprimento vão da bomba para um dispensador principal e para o dispensador da 
lança. O fornecimento de graxa para dispensadores secundários para mancais da estrutura, união 
intermediária, unidade de rotação e nivelamento da cabine e estrutura traseira é feito através do 
dispensador principal. 

Operação 
A bomba de graxa só trabalha quando o motor diesel da máquina está em funcionamento. Uma vez 
definido o intervalo de lubrificação necessário na unidade de bombeamento, o sistema opera de maneira 
totalmente automática. A luz indicadora do interruptor de operação (4) do painel acende quando a bomba 
está em funcionamento. Quando o nível de graxa no reservatório fica baixo, o TimberMatic™ emite um 
alarme. 

NOTA: A função de alarme não está disponível nas máquinas 810E e 1010E. 

A bomba de graxa pode ser forçada a trabalhar por quatro minutos pressionando­se o interruptor de 
operação (4) do painel por dois segundos. 

NOTA: As máquinas equipadas com cabine fixa do forwarder não têm o interruptor de operação (4) e a 
luz indicadora. A lubrificação forçada é ativada pressionando simultaneamente função F2 (L14) e os 
botões (5, 6) da bomba de vácuo (R56). 

 
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Uso apropriado 
l Use a bomba 203 e as válvulas divisoras progressivas somente para dispensação de lubrificantes em 
sistemas de lubrificação centralizada. O sistema foi desenvolvido para operação intermitente. 
Instruções gerais de segurança 
83
l O sistema de lubrificação centralizada progressiva conectado à bomba QUICKLUB modelo 203 
precisa sempre ser protegido por uma válvula de segurança. 
l O uso incorreto pode resultar em dano aos mancais causado por lubrificação insuficiente ou 
excessiva. 
l Modificações ou alterações não autorizadas em um sistema instalado são não permitidas. Qualquer 
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Uso apropriado 
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
l Use a bomba 203 e as válvulas divisoras progressivas somente para dispensação de lubrificantes em 

sistemas de lubrificação centralizada. O sistema foi desenvolvido para operação intermitente. 
Instruções gerais de segurança 
l O sistema de lubrificação centralizada progressiva conectado à bomba QUICKLUB modelo 203 
precisa sempre ser protegido por uma válvula de segurança. 
l O uso incorreto pode resultar em dano aos mancais causado por lubrificação insuficiente ou 
excessiva. 
l Modificações ou alterações não autorizadas em um sistema instalado são não permitidas. Qualquer 
modificação está sujeita a consulta prévia ao fabricante do sistema de lubrificação. 
l Use somente peças sobressalentes originais. 
Regulamentos para prevenção de acidentes 
l Obedeça aos regulamentos para prevenção de acidentes em vigor no país no qual o sistema será 
utilizado. 
Operação, reparo e manutenção 
l Reparos devem ser executados somente por: Pessoal autorizado com capacitação para operação, 
reparo e manutenção, familiarizado com sistemas de lubrificação centralizada. 
Este é apenas um sucinto manual do usuário. 

 
HARVESTER DE 8 RODAS
O sistema de lubrificação central do harvester 1270E de 8 rodas é ligeiramente diferente dos modelos 
de 6 rodas. A bomba de graxa foi reposicionada para a estrutura dianteira, mas os locais dos 
dispensadores e as funções são consistentes com os modelos de 6 rodas. 
1. Bomba e reservatório de graxa 
2. Bloco dispensador principal SSV6­K 
3. Dispensador SSV10 na estrutura dianteira 
4. Dispensador SSV6 para a união intermediária 
5. Dispensador SSV6 na estrutura traseira 
6. Dispensador SSV6 na lança 

84
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS

 
ESTRUTURA TRASEIRA
Os componentes seguintes do sistema de lubrificação central encontram­se na estrutura traseira: 
1. Bomba e reservatório de graxa 
2. Suprimento para o dispensador principal SSV6­K sob a cabine 
3. Suprimento da lança 
4. Dispensador SSV6 na estrutura traseira 
5. Porta 1, ponto de lubrificação esquerdo do mancal da estrutura 
6. Porta 2, ponto de lubrificação direito do mancal da estrutura 
7. Porta 3, ­ 
8. Porta 4, ­ 
9. Porta 5, ­ 
10. Porta 6, ­ 

85
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS

 
UNIÃO INTERMEDIÁRIA
Os componentes do sistema de lubrificação e os pontos de lubrificação da união intermediária são os 
seguintes: 
1. Dispensador SSV6 
2. Suprimento do dispensador principal SSV6­K 
3. Porta 1, pino de giro inferior 
4. Porta 2, pino de giro superior 
5. Porta 3, ­ 
6. Porta 4, 
7. Porta 5, extremidade traseira do cilindro de direção esquerdo 
8. Porta 6, extremidade traseira do cilindro de direção direito 

86
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS

 
DISPENSADORES DA ESTRUTURA DIANTEIRA
Os blocos dispensadores de graxa e suas portas de saída na estrutura dianteira são os seguintes: 
1. Bloco dispensador principal SSV6­K 
2. Suprimento da bomba 
3. Porta 1, suprimento para o dispensador SSV6 na estrutura traseira SSV6 
4. Porta 2, suprimento para o dispensador SSV6 na estrutura dianteira 
5. Porta 3, ­ 
6. Porta 4, ­ 
7. Porta 5, suprimento para o dispensador SSV10 na estrutura dianteira 
8. Porta 6, ­ 
9. Dispensador SSV6 para a união intermediária 
10. Dispensador SSV10 na estrutura dianteira 
11. Porta 1, extremidade dianteira do cilindro de direção direito 
12. Porta 2, extremidade inferior do cilindro de nivelamento esquerdo 
13. Porta 3, extremidade dianteira do cilindro de direção esquerdo 
14. Porta 4, extremidade inferior do cilindro de nivelamento direito 
15. Porta 5, mancal do eixo cardã 
16. Porta 6, extremidade traseira da barra de nivelamento 
17. Porta 7, extremidade superior do cilindro de nivelamento direito 
18. Porta 8, extremidade superior do cilindro de nivelamento esquerdo 
19. Porta 9, extremidade dianteira da barra de nivelamento 
20. Porta 10, mancal de nivelamento dianteiro 
21. Suprimento do bloco dispensador principal SSV6­K 

87
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS

 
PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DIANTEIRA
1. Mancal de nivelamento dianteiro 
2. Extremidade superior do cilindro de nivelamento esquerdo 
3. Extremidade traseira da barra de posição 
4. Extremidade inferior do cilindro de nivelamento direito 
5. Extremidade inferior do cilindro de nivelamento esquerdo 
6. Extremidade dianteira da barra de posição 
7. Extremidade superior do cilindro de nivelamento direito 
8. Mancal do eixo cardã 
9. Extremidade dianteira do cilindro de direção esquerdo 
10. Extremidade dianteira do cilindro de direção direito 

88
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS

 
CH6 E CH7, BASE DA LANÇA E ALAVANCA DE ELEVAÇÃO
1. Dispensador SSVD10 na base da lança 
2. Suprimento da bomba de graxa 
3. Porta 1, ­ 
4. Porta 2, suprimento para o dispensador SSVD6 na alavanca de elevação da lança 
5. Porta 3, mancal de giro dianteiro 
6. Porta 4, mancal de giro traseiro 
7. Porta 5, extremidade superior do cilindro de elevação esquerdo 
8. Porta 6, pino de fixação da lança, ponto de lubrificação esquerdo 
9. Porta 7, extremidade superior do cilindro de inclinação direito 
10. Porta 8, pino de fixação da lança, ponto de lubrificação direito 
11. Porta 9, extremidade inferior do cilindro de inclinação direito 
12. Porta 10, extremidade inferior do cilindro de inclinação esquerdo 
13. Dispensador SSVD6 na alavanca de elevação da lança 
14. Suprimento do dispensador SSVD10 na base da lança 
15. Porta 1, suprimento para o dispensador SSVD8 no braço principal 
16. Porta 2, suprimento para o dispensador SSV14 na extremidade do braço principal 
17. Porta 3, pino de fixação inferior no lado direito do cilindro de elevação (extremidade inferior do cilindro 
de elevação em CH6) 
18. Porta 4, extremidade inferior das barras paralelas 
19. Porta 5, extremidade superior do cilindro de elevação 
20. Porta 6, pino de fixação inferior no lado esquerdo do cilindro de elevação (não utilizado em CH6) 
21. Pino de fixação do braço principal, porta 2 do dispensador SSV8 no braço principal 
22. Extremidade inferior do cilindro da lança, porta 8 do dispensador SSV8 no braço principal 

89
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS

 
CH6 E CH7, BRAÇO PRINCIPAL E LANÇA
1. Dispensador SSVD8 no braço principal 
2. Suprimento do SSVD6 na alavanca de elevação da lança 
3. Porta 1, ­ 
4. Porta 2, pino de fixação do braço principal 
5. Porta 3, lado direito do pino de fixação inferior da lança 
6. Porta 4, extremidade inferior da alavanca de dobra da lança 
7. Porta 5, pino de fixação inferior da alavanca de suporte paralela 
8. Porta 6, extremidade superior do cilindro de extensão 
9. Porta 7, ­ 
10. Porta 8, extremidade inferior do cilindro da lança 
11. Dispensador SSV14 na extremidade do braço principal 
12. Suprimento do SSVD6 na alavanca de elevação da lança 
13. Porta 1, extremidade superior da barra paralela dianteira 
14. Porta 2, pino de fixação superior da alavanca de suporte paralela 
15. Porta 3, ­ 
16. Porta 4, ­ 
17. Porta 5, extremidade superior da barra paralela direita traseira 
18. Porta 6, pino de fixação superior da lança 
19. Porta 7, ­ 
20. Porta 8, ­ 
21. Porta 9, extremidade inferior da barra paralela dianteira 
22. Porta 10, ­ 
23. Porta 11, extremidade superior da barra paralela esquerda traseira 
24. Porta 12, extremidade superior da barra paralela esquerda traseira 
25. Porta 13, extremidade superior do cilindro da lança 
26. Porta 14, extremidade superior da barra paralela direita traseira 

90
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS

 
CH8, BASE DA LANÇA E ALAVANCA DE ELEVAÇÃO
1. Dispensador SSVD10 na base da lança 
2. Suprimento da bomba de graxa 
3. Porta 1, suprimento para o dispensador SSV6 no braço principal 
4. Porta 2, suprimento para o dispensador SSVD8 na alavanca de elevação da lança 
5. Porta 3, mancal de giro dianteiro 
6. Porta 4, mancal de giro traseiro 
7. Porta 5, extremidade superior do cilindro de inclinação esquerdo 
8. Porta 6, pino de fixação da lança, ponto de lubrificação direito 
9. Porta 7, extremidade superior do cilindro de inclinação direito 
10. Porta 8, pino de fixação da lança, ponto de lubrificação esquerdo 
11. Porta 9, extremidade inferior do cilindro de inclinação direito 
12. Porta 10, extremidade inferior do cilindro de inclinação esquerdo 
13. Dispensador SSVD8 na alavanca de elevação da lança 
14. Suprimento do dispensador SSVD10 na base da lança 
15. Porta 1, ­ 
16. Porta 2, suprimento para o dispensador SSV6/3 na extremidade do braço principal 
17. Porta 3, extremidade inferior do cilindro de elevação 
18. Porta 4, extremidade superior do cilindro de elevação 
19. Porta 5, lado direito da extremidade inferior da barra paralela 
20. Porta 6, meio da extremidade inferior da barra paralela 
21. Porta 7, ponto intermediário do pino de fixação do braço principal 
22. Porta 8, lado esquerdo da extremidade inferior da barra paralela 
23. Lado direito do pino de fixação do braço principal, porta 2 do dispensador SSV6 no braço principal 
24. Lado esquerdo do pino de fixação do braço principal, porta 6 do dispensador SSV6 no braço principal 

91
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS

 
CH8, BRAÇO PRINCIPAL E LANÇA
1. Dispensador SSV6 no braço principal 
2. Suprimento de SSVD10 na base da lança 
3. Porta 1, extremidade inferior do pino de fixação direito da lança 
4. Porta 2, lado direito do pino de fixação do braço principal (pos. 23 na página “CH8, base da lança e 
alavanca de elevação”) 
5. Porta 3, extremidade inferior da alavanca de dobra da lança 
6. Porta 4, extremidade inferior do cilindro da lança 
7. Porta 5, extremidade inferior do pino de fixação esquerdo da lança 
8. Porta 6, lado esquerdo do pino de fixação do braço principal (pos. 24 na página “CH8, base da lança e
alavanca de elevação”) 
9. Dispensador SSV6/3 
10. Suprimento do dispensador SSVD8 na alavanca de elevação da lança 
11. Porta 1, pino de fixação superior da lança 
12. Porta 2, ­ 
13. Porta 3, extremidade superior da barra paralela 
14. Porta 4, extremidade superior da alavanca de dobra da lança 
15. Porta 5, ­ 
16. Porta 6, ­ 

92
CONTROLES CONTROLES DE CONDUÇÃO

 
CONTROLES DE CONDUÇÃO
1. Alavanca de direção 
2. Pedal de acionamento 
3. Pedal de freio 
A máquina é dirigida por meio de um ministick (1) no painel de controle esquerdo. Quando o ministick é 
virado para a direção desejada, a máquina vira na mesma direção. Isso também acontece quando a 
cabine fica voltada para a traseira da máquina. 
O RPM do diesel estará correlacionado com a posição do pedal de acionamento, quando a RPM estiver 
desativada, mas a posição primária do pedal está ativando a velocidade de acionamento. 

93
CONTROLES CONTROLES DE CONDUÇÃO

 
CHAVE GERAL
A chave principal (1) encontra­se no painel de interruptores principal na parte da frente do chassi 
traseiro da máquina, embaixo da estrutura da grade do radiador. A maioria do equipamento elétrico na 
máquina é conectada à corrente por meio da chave principal. 
Os únicos equipamentos que podem ser operados mesmo quando a chave principal está na posição de 
desligado são: Pré­aquecedor do motor e da cabine, ar condicionado, mecanismo de trava da porta, luz 
de aproximação, rádio e sistema de extinção de incêndio. Esses equipamentos podem ser desligados no 
interruptor da bateria, situado no lado direito da caixa de armazenagem, dentro da cabine. 
Se a máquina estiver equipada com um sistema automático de combate a incêndios (eq. opcional), o 
sistema passará para o modo automático quando a chave geral for desligada. 

NOTA: Ao deixar a máquina no final do turno, posicione sempre a chave geral na posição de 
desligado. 

94
CONTROLES CONTROLES DE CONDUÇÃO

 
INTERRUPTORES DE SEGURANÇA E PARADA DE EMERGÊNCIA
1. A porta da cabine é equipada com um interruptor. O interruptor tem dois princípios de funcionamento 
diferentes:
l Quando a máquina está em movimento e a porta é aberta, a máquina continua a se mover 

normalmente. Quando o pedal de aceleração é liberado, um novo pressionamento do pedal não 
produz efeito algum. A máquina não acelera e, portanto, pára. Se o pedal de acionamento for 
mantido pressionado e a porta for fechada, o pedal e a máquina funcionarão normalmente. 
l A máquina não poderá ser conduzida se a porta da cabine for aberta enquanto a máquina estiver 

estacionária. O freio de estacionamento é acionado e as funções da máquina são desativadas. 
Quando a porta é aberta, a direção, a transmissão, a lança e a rotação, e o nivelamento da 
cabine são desativados. Após a porta ser fechada, a condução não será permitida até que a 
direção de condução tenha sido colocada em neutro e o pedal de aceleração tenha sido liberado. 
2. Se a escada não se estender completamente, aparecerá uma mensagem de aviso na tela e não será 
possível movimentar a máquina. Antes de levantar ou abaixar a escada, verifique se ela se movimenta
livremente. 
3. Se o botão de emergência for pressionado, o motor parará, todas as funções da máquina serão 
encerradas e o freio de estacionamento será acionado. A parada de emergência pode ser desativada 
girando­se o botão. 
4. Interruptor para condução em vias públicas. O interruptor precisa estar ligado para ativar o 
equipamento de condução em vias públicas. Quando o interruptor está ligado, a cabine não pode ser 
girada e a lança não pode ser ativada.

NOTA: Quando uma nova versão de software do Timbermatic é instalada no PC da máquina, o 
modo de segurança para condução em vias públicas é ativado automaticamente. Para redefinir o 
modo de condução em vias públicas, entre em contato com o suporte técnico autorizado. 

95
CONTROLES CONTROLES DE CONDUÇÃO

 
CHAVE DE IGNIÇÃO
1. STOP, desligado (é possível retirar a chave) 
2. RUN1, abastecimento de energia elétrica para a maioria dos sistemas 
3. RUN2, abastecimento de energia elétrica também para o motor (modo de acionamento e operação) 
4. START, motor de arranque ativo (retorno por mola para a posição RUN2) 
A chave de ignição evita ignição repetida. Depois de tentativa infrutífera de arranque, coloque a chave 
de volta na posição OFF. 

96
CONTROLES CONTROLES DE CONDUÇÃO

 
PAINEL
Os itens seguintes encontram­se no painel da cabine. 
 
1. Luz indicadora da bomba de vácuo do tanque hidráulico.

NOTA: A luz acende quando a bomba é utilizada. 

2. Luz indicadora de preaquecimento do motor diesel.

NOTA: Os motores Deere de nove litros não são equipados com a função de preaquecimento, 
portanto, a luz não é utilizada nos modelos 1470E, 1270E e 1910E. 

3. Interruptor de reinício do preaquecedor

NOTA: Redefinição da memória de falhas do preaquecedor. Somente em máquinas equipadas 
com controle remoto do preaquecedor. 

4. Interruptor de lubrificação central forçada

NOTA: Quando o botão é mantido pressionado continuamente por 2 segundos, a unidade de 
lubrificação funciona por 4 minutos. 

5. Interruptor do farol dianteiro

NOTA: O interruptor tem três posições diferentes. Quando o interruptor se encontra na posição 
intermediária, a função de luz de aproximação é ativada. Nas duas outras posições, as luzes são 
ligadas ou desligadas. 

6. Interruptor de luzes internas da cabine  
7. Painel de controle do ar­condicionado  
8. Tomada de alimentação de 24 V  
9. Chave de ignição  
10. Tomada de alimentação de 12 V  
11. Interruptor de parada de emergência  
12. Acendedor de cigarros (24 V)  
13. Interruptor de PC interno  
14. Interruptor para condução em vias públicas

NOTA: Quando o interruptor está ativado, a rotação e o nivelamento da cabine, as luzes de 
trabalho da cabine e a lança não podem ser operados. 

15. Interruptor de limpeza de filtro (motores IT4)

NOTA: Interruptor de três posições (Manual – Automático – Desativado) para regeneração do filtro. 
Mantenha o interruptor na posição automática para a operação ideal do motor e use a posição 
desativado e manual somente quando necessário. 

IMPORTANTE: Não use o ar­condicionado durante a regeneração manual. 

16. Interruptor das escadas  
17. Interruptor do freio de estacionamento  

97
CONTROLES CONTROLES DE CONDUÇÃO

98
CONTROLES CONTROLES DE CONDUÇÃO

 
CONTROLES DA LANÇA
Alavanca de controle da lança esquerda 
l +Y Lança externa para fora
 
l ­Y Lança externa para dentro 

l ­X Giro da lança no sentido anti­horário 

l +X Giro da lança no sentido horário 

l +Z Extensão para fora 

l ­Z Extensão para dentro 

Alavanca de controle da lança direita 
l +Y Braço principal para baixo
 
l ­Y Braço principal para cima 

l ­X Rotor no sentido anti­horário 

l +X Rotor no sentido horário 

l +Z Cabeçote/Garra, abrir 

l ­Z Cabeçote/Garra, fechar 

99
CONTROLES TECLADO ESQUERDO NO HARVESTER

 
TECLADO ESQUERDO NO HARVESTER
l (L02) Alimentação para trás 
l (L03) Alimentação para frente 
l (L04) Serra 
l (L05) Ciclo de nível de PPC 
l (L06) Modo de incremente instantâneo (nível 3 de PPC) para processar o próximo tronco 
l (L07 a L13 e L17) Botões de espécies 
l (L14 e L21) Botões de funções adicionais 
l (L18) Ativar lança 
l (L19) Rotação da cabine (consulte a visualização 3.1.2) 
l (L20) RPM de trabalho 
l (L22) Limpador intermitente 
l (L23 e L32) Inclinação da lança 
l (L24 e L25) Inclinação do cabeçote harvester 
l (L26 e L27) Controle das facas desgalhadoras (consulte a visualização 4.5.2 para configuração) 
l (L28) Rolos de alimentação mantidos abertos 
l (L29) Garras de múltiplas árvores mantidas abertas 
l (L30) Pré­desgalhamento 
l (L31) Alavanca de direção 
l (L33) Tratamento de toco 
l (L34 e L39) Marcação de cores 
l (L35 a L38) Botões do TimberNavi 
l (L40) Tela de inclinação (opcional) Botão LIG/DESL 

100
CONTROLES TECLADO DIREITO NO HARVESTER

 
TECLADO DIREITO NO HARVESTER
l (R02) Alimentação para trás 
l (R03) Alimentação para frente 
l (R04) Serra 
l (R05) Condução para frente (veja a visualização 2.1.1) 
l (R06) Condução para trás (veja a visualização 2.1.1) 
l (R07 a R12) Botões de qualidade 
l (R15 e R16) Diminuir e aumentar 
l (R17 a R20 e R23 a R28) Botões de comprimento (botões numéricos) 
l (R21) Sem contagem 
l (R22) Mudança de registro da última tora 
l (R29) Parar 
l (R30) Inclinação da lança 
l (R31) Direção de condução 
l (R32) Bloqueio do diferencial traseiro 
l (R33) Bloqueio do diferencial dianteiro 
l (R34 e R60) Botões de funções adicionais 
l (R35) Marcha alta – marcha baixa / Acionamento ECO – acionamento normal 

101
CONTROLES TECLADO ADICIONAL

 
TECLADO ADICIONAL
l (R36) Indicador esquerdo 
l (R37) Indicador direito 
l (R38) Limpador dianteiro 
l (R39) Luzes de desbaste 
l (R40) Câmera dianteira e traseira (pressionamentos breves mudam de uma câmera para outra e 
pressionamentos prolongados ativam a câmera traseira) 
l (R41) Abrir ou fechar a configuração rápida (Alt­Tab) 
l (R42) Entrar no modo de administrador ou de trabalho (Alt­Shift­Tab) 
l (R43) Botão OK 
l (R44) Luzes de condução/estacionamento (pressionamento curto liga os faróis baixos, 
pressionamento longo desliga as luzes) 
l (R45) Faróis altos 
l (R46) Limpador da janela direita 
l (R47) Luzes da lança 
l (R48) Acionamento da tração nas rodas dianteiras (marcha alta engatada) 
l (R49) Inversão do ventilador 
l (R50) Salvar arquivo de troncos (dados do último tronco terminado) 
l (R51) Liberação da trava da articulação 
l (R52) Perigo 
l (R53) Buzina 
l (R54) Limpador da janela esquerda 
l (R55) Luzes da cabine (TimberMatic™) 
l (R56) Bomba de vácuo (manter pressionada com o motor desligado, chave de ignição na posição 1, 
freio de estacionamento acionado) 
l (R57) Nivelamento automático da lança 
l (R58) Rotação automática da cabine 
l (R59) Nivelamento automático da cabine 

102
CONTROLES LUZES E LIMPADORES

 
LUZES E LIMPADORES
Todas as máquinas são equipadas com luzes da cabine e de serviço. 
Forwarders e harvesters podem ser equipadas com diferentes pacotes de luzes de trabalho. Os cinco 
pacotes de luzes de trabalho diferentes do harvester são as dianteiras, traseiras e de topo da árvore na 
cabine, luzes da lança e luzes de desbaste. Os pacotes de luzes de trabalho diferentes do forwarder são 
as dianteiras, traseiras da cabine, luzes da lança e luzes de desbaste. 
Algumas das máquinas são equipadas com luzes halógenas ou de xenônio. As máquinas novas são 
equipadas com potentes luzes de trabalho LED, oferecendo 3.500 Lumen e vida útil de até 20.000 
horas. 
Ao dirigir em vias públicas, a máquina deve ser equipada com luzes e equipamentos para condução em 
estradas. 

103
CONTROLES LUZES E LIMPADORES

 
LUZES DA CABINE E DE SERVIÇO
Se o interruptor de luz no interior da cabine (5) estiver ligado, as luzes ficarão acesas continuamente. Se 
o interruptor estiver desligado, as luzes da cabine só acenderão quando a porta da cabine for aberta. 
Com o interruptor do farol (6), acendem­se os dois faróis na frente da cabine. 
Os interruptores das luzes de serviço da estrutura traseira e do compartimento do motor (7) encontram­
se no painel de chave geral. 
Para operar as luzes de aproximação, use o controle remoto. Quando o botão do controle remoto (8) é 
pressionado para abrir ou travar a porta da cabine, os dois faróis na frente e as luzes no interior da 
cabine se acendem. As luzes desligam­se automaticamente. 

NOTA: Para ativar as luzes de aproximação, o interruptor do farol (6) deve ficar na posição 
intermediária. 

A luz de alarme (2) acende quando o TimberMatic™ H dispara um alarme. 
1. Luzes da cabine 
2. Luz de alarme 
3. Luz do compartimento do motor 
4. Luz de serviço da estrutura traseira 
5. Interruptor, luzes da cabine 
6. Interruptor, farol 
7. Interruptor, compartimento do motor e luzes da estrutura traseira 
8. Controle remoto 

104
CONTROLES LUZES E LIMPADORES

 
LUZES DE TRABALHO
As luzes de trabalho do harvester incluem as dianteiras, traseiras e de topo da árvore na cabine (1), as 
luzes de desbaste (2) no chassi dianteiro e as luzes da lança (3). 
Para configuração das diferentes combinações de luzes de trabalho da cabine acesas simultaneamente, 
use o menu de condições da cabine (4) no TimberMatic H­09™. É possível fazer quatro combinações 
diferentes de luzes, utilizadas com o botão superior (5) do painel do apoio de braço direito. 
Para controlar as luzes da lança, use o botão central (6) no painel do apoio de braço. As luzes da lança 
só podem ser utilizadas quando a lança está ativada no TimberMatic H­09™. 
Para operar as luzes de desbaste, use o botão inferior (7) do painel do apoio de braço. 

105
CONTROLES LUZES E LIMPADORES

 
FARÓIS
Para dirigir a máquina em vias públicas, é necessário instalar faróis adicionais. As luzes são controladas 
pelo painel do apoio de braço direito. 
Os interruptores de operação e o equipamento para condução da máquina em vias públicas são os 
seguintes: 
1. Faróis dianteiros 
2. Faróis traseiros 
3. Retrovisores laterais 
4. Interruptor dos faróis dianteiro e traseiro 
5. Pisca­pisca esquerdo 
6. Pisca­pisca direito 

106
CONTROLES LUZES E LIMPADORES

 
LIMPADORES E LAVADORES DAS JANELAS
A máquina está equipada com limpador de para­brisa dianteiro (A) e limpadores de janelas laterais (B) e 
eles são acionados com os seguintes botões (1 a 5). 
1. Botão (R54) para o limpador da janela esquerda 
2. Botão (R46) para o limpador da janela direita 
3. Botão (R38) para o limpador dianteiro 
4. Botão de intervalo (L22) no teclado esquerdo 
5. Botão de função F2 (L14) no teclado esquerdo 

Limpeza normal do para­brisa 
Um pressionamento breve inicia a limpeza normal do para­brisa, a qual permanece ativa o tempo todo. 
Um novo pressionamento breve para o limpador de para­brisa. 

Limpeza simples do para­brisa 
Pressione e mantenha pressionado o botão F2 (L14) e, ao mesmo tempo, pressione brevemente o 
botão do limpador desejado para realizar uma limpeza simples do para­brisa com o limpador em questão. 

Limpeza intermitente do para­brisa 
Um pressionamento longo do botão de intervalo (L22) seguido de um pressionamento breve do mesmo 
botão ativa a limpeza intermitente. O período de tempo entre os pressionamentos determina a sequência 
de espera. Se os limpadores esquerdo e direito estiverem ativados, eles também passarão para o modo 
intermitente. 

Lavagem do para­brisa 
Um pressionamento longo do botão do limpador de para­brisa inicia a aspersão de água na janela. 
Quando o botão é liberado, o limpador percorre a janela três vezes e uma vez mais após um breve 
intervalo. 

Limpeza extra 
Um pressionamento breve do botão de intervalo (L22) faz o limpador de para­brisa dianteiro funcionar 
uma vez. 

Limpeza de corte de derrubada 
Quando Limpeza de corte de derrubada (C) está ativada, o limpador de para­brisa dianteiro limpa após 
os cortes de derrubada. O atraso da função de limpeza é ativado na janela de configurações da cabine 
TimberMatic™ H. 

107
CONTROLES LUZES E LIMPADORES

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CONTROLES CAIXA DE ARMAZENAGEM DO LADO DIREITO

 
CAIXA DE ARMAZENAGEM DO LADO DIREITO
Os itens seguintes encontram­se sob a caixa de armazenagem do lado direito. 
 
1. Conector de programação da ECU  
2. Hub USB  
3. Interruptor da bateria

NOTA: Use o interruptor se a máquina não for usada por um longo período de tempo. Use, por 
exemplo, durante transportes mais longos, ou se a máquina for armazenada por um longo período. 
Veja mais informações na página de preparação da máquina para armazenamento. 

NOTA: A alimentação de todo o equipamento elétrico conectado diretamente às baterias (por 
exemplo, rádio, relógio do pré­aquecedor, travamento central) é desativado, exceto o sistema 
opcional de combate a incêndio. 

4. Horímetro  

109
CONTROLES SISTEMA DE TRAVAMENTO CENTRAL

 
SISTEMA DE TRAVAMENTO CENTRAL
O sistema de travamento central opera remotamente utilizando um pequeno transmissor que permite ao 
operador travar ou destravar a porta e a saída secundária da máquina. 

NOTA: O alcance do sinal é de aproximadamente 20 metros. 

Funções de controle remoto: 
l Travamento: pressione o botão (2) do lado esquerdo do controle remoto para travar o mecanismo de 
travamento central. 
l Destravamento: pressione o botão (3) do lado direito do controle remoto para destravar o mecanismo 
de travamento central. 
l Retravamento automático: se o controle remoto for pressionado inadvertidamente para destravar as 
portas e não houver acesso à cabine no prazo de um minuto, as portas serão retravadas 
automaticamente. 
Se o transmissor portátil for usado com muita frequência sem a unidade de controle receber o sinal de 
transmissão, é possível que a unidade de controle não reconheça o transmissor. Se esse for o caso, 
pressione o transmissor portátil novamente, de uma a três vezes. A unidade de controle deve detectar o 
transmissor portátil novamente. 

IMPORTANTE: O travamento central será desativado se a chave da bateria (1) na caixa de 
armazenagem direita for ativada ou se as baterias forem removidas. A porta e a saída secundária 
precisam ser travadas manualmente. Consulte as instruções de preparação da máquina para 
armazenagem. 

110
CONTROLES AR­CONDICIONADO

 
AR­CONDICIONADO
1. POWER – Liga (ON) ou desliga (OFF) o sistema de controle do aquecedor/ar­condicionado da 
máquina. Quando a unidade é ligada, o display numérico de LED acende. O display mostra a 
temperatura ajustada no momento. 
2. TEMPERATURE UP/DOWN – Aumenta ou diminui o ajuste de temperatura. 
3. FAN UP/DOWN – Prevalece sobre a funcionalidade de controle automático de velocidade do 
ventilador (AUTO). 
4. A/C – A embreagem do ar­condicionado estará ativa quando o modo do sistema de ar­condicionado é 
ativado. 
5. AUTO – Coloca o sistema em um modo inteiramente automático de controle da temperatura, incluindo 
a velocidade do ventilador. 
6. MODE (°C/°F) – Alterna a exibição das unidades entre graus Celsius e Fahrenheit. O display mostra 
as unidades selecionadas. 
7. DEFROST – Esse modo é utilizado para descongelar ou desembaçar as janelas, bastando pressionar 
a tecla com o ícone de desembaçador. 
8. RECIRC – Essa tecla alterna entre os modos de ar fresco e recirculação. 

NOTA: Todas as configurações permanecerão as mesmas, mesmo que o motor seja desligado/ligado 
ou a porta da cabine seja aberta ou fechada. 

 
OPERAÇÃO GERAL DO SISTEMA

Ar­condicionado (A/C) – aquecimento e refrigeração 
O ATC (controle automático de temperatura) controla automaticamente o ar­condicionado para manter a 
temperatura do ar da cabine próxima ao ajuste selecionado pelos botões de controle de temperatura. O 
ATC ajusta a temperatura do ar soprado pelos dutos para manter essa temperatura. Se desejar mais 
calor, aumente a temperatura de ajuste pressionando o botão de aumento de temperatura. Se desejar 
menos calor, diminua o ajuste pressionando o botão de diminuição de temperatura. 
Para obter aquecimento máximo, ajuste a temperatura de ajuste para 32 °C (90 °F), conforme indicado 
por “HI”, no painel de controle. O sistema produzirá o máximo de calor continuamente, mesmo que a 
temperatura da cabine exceda a temperatura ajustada. Coloque a velocidade de ventilador no máximo 
(não AUTO). 
Para obter resfriamento máximo, ajuste a temperatura de ajuste para 16 °C (60 °C), conforme indicado 
por “LO”, no painel de controle. O sistema produzirá o máximo de resfriamento continuamente, mesmo 
que a temperatura da cabine caia abaixo da temperatura ajustada. Coloque a velocidade de ventilador 
no máximo (não AUTO). 
Em modo AUTO, a velocidade do ventilador aumenta conforme a necessidade para aquecer a cabine até 
a temperatura ajustada. Uma vez atingida a temperatura ajustada na cabine, a velocidade do ventilador 
diminui. 
Um controle mais preciso de temperatura pode ser obtido deixando o painel de controle em unidades °F. 
As unidades de temperatura podem ser mudadas de °F para °C ou vice­versa atuando­se no botão 
MODE (°C/°F). A unidade de temperatura atual será então mostrada no display digital. 
111
Um ajuste confortável para o aquecimento é entre 22°C (72°F) e 26°C (78°F). Mude o ajuste de 
temperatura aos poucos para melhores resultados. Quando uma temperatura confortável for atingida, ela 
será mantida sem necessidade de ajuste. 
Em modo AUTO, a velocidade do ventilador aumenta conforme a necessidade para aquecer a cabine até 
a temperatura ajustada. Uma vez atingida a temperatura ajustada na cabine, a velocidade do ventilador 
diminui. 
CONTROLES AR­CONDICIONADO
Um controle mais preciso de temperatura pode ser obtido deixando o painel de controle em unidades °F. 
As unidades de temperatura podem ser mudadas de °F para °C ou vice­versa atuando­se no botão 
MODE (°C/°F). A unidade de temperatura atual será então mostrada no display digital. 
Um ajuste confortável para o aquecimento é entre 22°C (72°F) e 26°C (78°F). Mude o ajuste de 
temperatura aos poucos para melhores resultados. Quando uma temperatura confortável for atingida, ela 
será mantida sem necessidade de ajuste. 

Controle automático de velocidade do ventilador 
A velocidade do ventilador é determinada pelo sistema conforme a necessidade. A velocidade do 
ventilador baseia­se na diferença entre o ajuste de temperatura e a temperatura real na cabine. Quanto 
maior for a diferença, maior será a velocidade do ventilador. 
Se a temperatura da cabine estiver “quente demais” e o aquecimento estiver acionado, ou se a 
temperatura da cabine estiver “fria demais” e o resfriamento estiver acionado, a velocidade do ventilador 
será mantida no mínimo. Essa condição pode ocorrer quando a cabine está sendo aquecida ou resfriada 
rapidamente e a temperatura “ultrapassa” o ajuste. No modo de velocidade automática do ventilador, 
todas as mudanças de velocidade do ventilador são feitas gradualmente. 
Quando o ajuste de velocidade do ventilador está em modo automático, o sistema de ar­condicionado 
regula a temperatura utilizando a válvula de água, a unidade de ar­condicionado e a velocidade do 
ventilador. 

Controle manual da velocidade do ventilador 
A velocidade do ventilador corresponde diretamente ao ajuste do controle de velocidade do ventilador. 
Em modo automático ou manual, a velocidade inicial do ventilador na partida aumenta gradualmente de 
“desligado” até a velocidade desejada. O controle manual de velocidade do ventilador permite a 
obtenção de velocidades mais baixas do que no modo AUTO de velocidade. 
Quando a velocidade do ventilador é selecionada manualmente, o sistema de ar­condicionado regula a 
temperatura utilizando somente a válvula de água e a unidade de ar­condicionado. 

Controle automático de velocidade do ventilador 
A velocidade do ventilador é determinada pelo sistema conforme a necessidade. A velocidade do 
ventilador baseia­se na diferença entre o ajuste de temperatura e a temperatura real na cabine. Quanto 
maior for a diferença, maior será a velocidade do ventilador. 

Controle da embreagem do compressor do ar­condicionado 
A embreagem do ar­condicionado estará ativa quando o modo do sistema de ar­condicionado for 
ativado. No modo de desembaçamento, a embreagem também tem seu acionamento forçado para 
desumidificar o ar da cabine. Em caso de erro no sensor de temperatura da cabine, o sistema opera em 
um modo de controle de temperatura "manual", com um ajuste de 16 °C (60 °F) correspondendo a 
condicionamento total do ar, 24 °C (75 °F) correspondendo a neutro (sem resfriamento ou aquecimento) 
e 32 °C (90 °F) correspondendo a aquecimento pleno. Ajustes intermediários geram uma quantidade 
proporcional de resfriamento ou aquecimento. 
Em qualquer modo, a ativação da embreagem pode ser desativada pelo sensor de temperatura do 
evaporador ou pelo transdutor de alta pressão do líquido refrigerante. 
Os limiares de atuação do sensor de temperatura do evaporador são determinados pelo sistema para 
manter a temperatura desejada na cabine. Quanto menos resfriamento é necessário, os limiares de 
atuação do sensor de temperatura do evaporador aumentam, para manter a temperatura bem estável. 
No caso do ar­condicionado em pleno funcionamento ou em modo de desembaçamento, os limiares de 
atuação do sensor de temperatura do evaporador são 1°C (34°F) para desativar a embreagem e 4°C 
(40°F) para ativá­la. 

Modo de ventilador de pré­aquecimento 
O sistema ATC aciona o ventilador em baixa velocidade quando um sinal de entrada de 24V é recebido e 
o sinal de ignição está desligado. O sistema abrirá completamente a válvula eletrônica de água. Quando 
o sinal de ignição ligada é recebido, o sistema ATC volta ao modo de operação normal, independente do 
estado do sinal do ventilador de pré­aquecimento. 

Modo de inversão do ventilador do motor 
112
Quando o sistema recebe um sinal de inversão do ventilador do motor, a porta de ar fresco/recirculado é 
forçada para a posição de recirculação para evitar que entre pó em excesso pelo filtro de ar fresco. 
O sistema ATC aciona o ventilador em baixa velocidade quando um sinal de entrada de 24V é recebido e 
o sinal de ignição está desligado. O sistema abrirá completamente a válvula eletrônica de água. Quando 
o sinal de ignição ligada é recebido, o sistema ATC volta ao modo de operação normal, independente do 
CONTROLES AR­CONDICIONADO
estado do sinal do ventilador de pré­aquecimento. 

Modo de inversão do ventilador do motor 
Quando o sistema recebe um sinal de inversão do ventilador do motor, a porta de ar fresco/recirculado é 
forçada para a posição de recirculação para evitar que entre pó em excesso pelo filtro de ar fresco. 

 
AJUSTE DE TEMPERATURA
Ajuste a temperatura pressionando os botões de 
seta vermelhos ou azuis. 
O ajuste será mostrado no display. Quando o 
ajuste tiver sido alterado, serão necessários 
alguns minutos para que a temperatura da cabine 
atinja o nível do ajuste. 
O controle de temperatura é sempre automático, 
exceto quando o ajuste de temperatura é de 32°C 
(aquecimento máx.) ou 16°C (resfriamento máx.). 

NOTA: Se o ajuste de temperatura for alterado 
ou as condições do ambiente mudarem, o 
controlador reagirá alterando a temperatura do ar 
soprado para a cabine. Portanto, a temperatura 
do ar nas saídas de ar pode variar. O condutor 
pode sentir essa variação, mesmo que a 
temperatura da cabine permaneça, no geral, 
inalterada. É recomendável que as saídas de ar 
sejam dirigidas para longe do condutor. 

113
CONTROLES AR­CONDICIONADO

 
CONTROLE DO VENTILADOR
As teclas de aumento e diminuição da velocidade do ventilador prevalecem sobre o recurso do controle 
automático de velocidade (AUTO). Aumenta ou diminui a velocidade do ventilador em 11 passos. O 
display digital indica o ajuste de velocidade do ventilador como uma porcentagem ou “HI” quando a 
velocidade máxima é atingida e “LO” quando a velocidade mínima é atingida. O ajuste de velocidade é 
mostrado por 5 segundos antes de voltar à exibição da temperatura ajustada. A velocidade ajustada do 
ventilador é mantida até que seja modificada ou quando a tecla AUTO for pressionada. 

IMPORTANTE: Quando o sistema tiver reduzido a velocidade do ventilador ao mínimo, o fluxo de ar 
não será suficiente para eliminar o embaçamento das janelas. Nesse caso, a velocidade do ventilador 
deve ser aumentada manualmente. Se as condições forem tais que as janelas estejam ficando 
embaçadas facilmente, recomenda­se manter o ventilador continuamente em modo manual e a 
velocidade do ventilador suficientemente alta. 

Se a temperatura da cabine diferir do ajuste, o controlador aumentará a velocidade do ventilador e 
ajustará o aquecimento ou o resfriamento conforme a necessidade. Quando o ajuste de temperatura for 
atingido, a velocidade do ventilador diminuirá automaticamente para o nível mínimo. 

NOTA: O modo automático afeta somente a velocidade do ventilador; nada mais. O ventilador pode 
ficar em modo manual continuamente, enquanto a temperatura é controlada automaticamente, 
independente disso. 

114
CONTROLES AR­CONDICIONADO

 
MODO DE RECIRCULAÇÃO
Quando o modo RECIRC é ativado, o ar externo é impedido de entrar no veículo. Quando o modo 
RECIRC é desativado, a porta de ar fresco/recirculado será definida para permitir aproximadamente 
90% de ar fresco. Uma luz indicadora no painel informa quando esse modo está ativo. 
No modo de recirculação, somente o ar recirculado é puxado para dentro através da unidade. Use esse 
modo por períodos curtos de tempo para evitar a entrada de fumaça na cabine ou para obter o máximo 
de resfriamento ou aquecimento. 
A unidade puxa para dentro uma mistura de ar externo e ar recirculado quando no modo de ar fresco. 
Isso permite que a cabine mantenha uma pressão de ar positiva para evitar entrada de pó em excesso 
na cabine. Além disso, o modo de ar fresco evita que o ar fique viciado e úmido. 

NOTA: O uso constante da recirculação total também aumenta o nível de dióxido de carbono na 
cabine, resultando em um ar de baixa qualidade. 

NOTA: O modo de desembaçamento prevalece sobre a função RECIRC. 

NOTA: Quando o sistema recebe um sinal de inversão do ventilador do motor, a porta de ar 
fresco/recirculado é forçada para a posição de recirculação para evitar que entre pó em excesso pelo 
filtro de ar fresco. 

NOTA: Inspecione e troque ambos os filtros de ar fresco e ar recirculado regularmente para obter uma 
pressurização adequada da cabine, desempenho otimizado da unidade e regulagem correta de 
temperatura. 

115
CONTROLES AR­CONDICIONADO

 
MODO DE DESEMBAÇAMENTO
Esse modo é utilizado para descongelar ou desembaçar as janelas, bastando pressionar a tecla com o 
ícone de desembaçador. Uma luz indicadora no painel informa quando esse modo está ativo. 
Em determinadas condições úmidas ou de frio, é necessário mais calor e fluxo de ar para limpar as 
janelas. A temperatura e a velocidade do ventilador devem ser ajustadas conforme a necessidade para 
manter o para­brisa sempre limpo. Para obter desembaçamento máximo, ajuste o controle de 
temperatura para 32 °C (90 °F), conforme indicado por “HI” no painel de controle, e coloque a velocidade 
de ventilador no máximo. 
O ar­condicionado é ativado quando em modo de desembaçamento. O ar­condicionado é utilizado para 
desumidificar a cabine e eliminar o embaçamento do para­brisa. 
A porta de ar fresco/recirculado é forçada até uma posição de 50% de ar fresco no modo de 
desembaçamento, a menos que já esteja definida na posição de ar fresco; dessa maneira, ela não será 
afetada. O ar fresco é utilizado para ajudar a remover o embaçamento do para­brisa. 
A velocidade do ventilador é definida para ser de, pelo menos, 50% quando em modo de 
desembaçamento. Se a velocidade do ventilador for superior a 50%, ele não será afetado. Se o modo 
manual de velocidade do ventilador for usado, o sistema permanecerá em 50% de velocidade do 
ventilador depois que o modo de desembaçamento for desativado. 

NOTA: A seleção do modo de desembaçador prevalece sobre as configurações anteriores de A/C ou 
RECIRC. Quando a seleção do modo de desembaçamento é cancelada, o sistema retorna aos modos 
selecionados anteriormente. 

116
CONTROLES SISTEMA DE PRÉ­AQUECIMENTO

 
SISTEMA DE PRÉ­AQUECIMENTO
O sistema de pré­aquecimento serve para aquecer o motor, o óleo hidráulico e a cabine antes de dar 
partida no motor e colocar a máquina em operação. É recomendado usar o pré­aquecedor quando a 
temperatura ambiente estiver abaixo de 5°C. O pré­aquecimento elimina o excesso de consumo de 
combustível, poluição e desgaste do motor durante a partida a frio. 
O pré­aquecedor é ligado usando um temporizador, isto é, imediatamente ou em um horário predefinido. 
Quando a alimentação elétrica é conectada, todos os sinais na tela piscam. O aquecedor não pode ser 
ligado nesse modo, ou seja, primeiro é necessário ajustar o temporizador do aquecedor corretamente. 
1. Indicação/acerto do horário 
2. Pré­seleção 
3. Aquecimento ligado 
4. Acerto para trás 
5. Acerto para a frente 
6. Indicador de memorização 
7. Dia da semana 
8. Símbolo do controle remoto (equipamento opcional) 
9. Hora atual/hora programada 
10. Indicação de temperatura (equipamento opcional) 
11. Display de operação 

117
CONTROLES SISTEMA DE PRÉ­AQUECIMENTO

 
SEQÜÊNCIAS DE OPERAÇÃO
PARTIDA 
1. Na partida, a lâmpada de controle no temporizador acende. 
2. A ventoinha do ar de combustão e a bomba de água começam a funcionar e a vela de ignição se torna
incandescente (incandescência inicial). 
3. Depois de um período preliminar de incandescência (de aproximadamente 40 segundos) e 
independentemente da operação, a bomba de combustível começa a abastecer combustível em uma 
freqüência de impulsos rápidos, para proporcionar carga máxima na câmara de combustão, 
provocando ignição do combustível. Quando a unidade de comando recebe um sinal do sensor de 
chama de que o combustível está queimando, a vela de ignição é apagada. 
AQUECIMENTO 
1. Dependendo do requisito de aquecimento, a potência de aquecimento será ajustada automaticamente:
5.000 W/2.200 W. 
2. Os ajustes da unidade de comando determinam as temperaturas nas quais o nível de potência muda. 
3. Se houver apenas uma necessidade limitada de calor, permitindo que o líquido de arrefecimento atinja 
uma temperatura de 85ºC, o sistema de aquecimento passará para um estado inativo. Nesse 
momento, a ventoinha continuará funcionando durante mais 130 segundos para esfriar o aquecedor. 
4. A lâmpada de aviso do temporizador continuará acesa e a bomba de água funcionando. 
5. Assim que a temperatura do líquido de arrefecimento cair para 75ºC, o sistema de aquecimento será 
ligado automaticamente. 

IMPORTANTE: Desligue o pré­aquecedor antes de dar partida no motor diesel. Da mesma maneira, 
espere até que a operação do reboque (aproximadamente dois minutos) termine, para evitar que o 
interruptor do aquecedor se desligue antes do tempo, no momento em que o nível de tensão diminui 
durante a partida do motor. O desligamento prematuro do aquecedor pode gerar fuligem no queimador, 
provocando o aparecimento de problemas na próxima partida do aquecedor. 

DESLIGAMENTO 
1. A alimentação de combustível é cortada quando o temporizador desliga o aquecedor. Nesse caso, o 
LED se apaga 
2. e a ventoinha do ar de combustão e a bomba de água continuam a funcionar durante 
aproximadamente 130 segundos e, então, são desligadas automaticamente. 

118
CONTROLES SISTEMA DE PRÉ­AQUECIMENTO

 
AJUSTE DO TEMPORIZADOR
Pressione e mantenha a tecla (1) pressionada até que a hora pisque (ajuste básico pela primeira vez: 
pressione a tecla (1) rapidamente). Ajuste a hora atual com as teclas (4) e (5). Quando a tela de hora 
parar de piscar, a hora terá sido armazenada. 
O dia da semana começa a piscar. Ajuste o dia de semana atual usando as teclas (4) e (5). Quando a 
tela parar de piscar, o ajuste terá sido armazenado. O ajuste também pode ser ignorado pressionando a 
tecla (1). 
Quando a chave de ignição da máquina é ligada, a hora atual é exibida no temporizador. Quando a 
chave de ignição é desligada, a tela se apaga após 15 segundos. Quando a tela está apagada, a hora 
atual é exibida pressionando (1). 

119
CONTROLES SISTEMA DE PRÉ­AQUECIMENTO

 
LIGANDO O AQUECEDOR
SE A IGNIÇÃO DA MÁQUINA BASE ESTIVER DESLIGADA 
Pressione a tecla (3). O símbolo (11) e a duração do aquecimento são exibidos. A duração do 
aquecimento é pré­configurada de fábrica em 120 minutos. 
SE A IGNIÇÃO DA MÁQUINA BASE ESTIVER LIGADA 
Pressione a tecla (3). O aquecimento permanece em funcionamento até que a ignição seja desligada. 
Depois que a ignição é desligada, há um período residual de aquecimento de 15 minutos, que pode ser 
alterado (1 a 120 min) pressionando­se as teclas (4) ou (5). 

120
CONTROLES SISTEMA DE PRÉ­AQUECIMENTO

 
PRÉ­SELEÇÃO DO AQUECIMENTO
Existem três períodos predefinidos na memória. Somente um pode estar ativado de cada vez (o número 
da memória é exibido). 
AJUSTE DO DIA E HORA DO PROGRAMA 
Pressione a tecla (2) (1 a 3 vezes) até que a memória desejada comece a piscar. Pressione brevemente 
e, em seguida, solte as teclas (4) ou (5). A hora do programa pisca. Em seguida, regule a hora do 
programa para o aquecimento usando as teclas (4) ou (5). Quando a tela parar de piscar, a hora terá 
sido armazenada. O dia do programa começa a piscar; regule o dia da semana usando as teclas (4) ou 
(5). A hora e o dia pré­selecionados da semana são armazenados assim que a tela mudar para a hora 
atual. A tecla de aquecimento ligado (heating on) piscando (3) indica uma pré­seleção ativa. A hora atual 
desaparece e só o número da memória ativa é exibido. Se nenhum número de memória for exibido, não 
haverá nenhuma memória ativa. Para isso, deve­se pressionar a tecla (2) diversas vezes. O ajuste 
neutro está depois da memória número 3. 
VERIFICAÇÃO DA MEMÓRIA ATIVA 
Pressione a tecla (2). A hora e o dia pré­selecionados ativos são exibidos durante aproximadamente 5 
s. 

121
CONTROLES SISTEMA DE PRÉ­AQUECIMENTO

 
DESLIGAMENTO DO AQUECEDOR
Pressione a tecla (3) para desligar o aquecedor. A fase de arrefecimento automático começará, durando 
aproximadamente 130 segundos. 

IMPORTANTE: Desligue o pré­aquecedor antes de dar partida no motor diesel. Da mesma forma, 
espere até que a operação do reboque (aproximadamente dois minutos) termine. Isso evita o 
desligamento prematuro do aquecedor enquanto o nível de tensão abaixar durante a partida do motor. 
O desligamento prematuro do aquecedor pode causar acúmulo de fuligem no queimador, podendo 
ocorrer problemas na próxima partida do aquecedor. 

122
CONTROLES SISTEMA DE PRÉ­AQUECIMENTO

 
ALTERAÇÃO DA DURAÇÃO DO AQUECIMENTO
TEMPORARIAMENTE 
Ligue o aquecimento; pressione a tecla (3). Para reduzir a duração do aquecimento: pressione a tecla 
(4). Para aumentar a duração do aquecimento (até, no máx., 120 min): pressione a tecla (5). 
PERMANENTEMENTE 
Não ligue o aquecimento. Pressione a tecla (4) e mantenha­a pressionada (durante aproximadamente 3 
s) até que a tela acenda e pisque. Solte a tecla. Em seguida, ajuste a duração do aquecimento (10 a 
120 minutos) usando as teclas (4) ou (5). A nova duração do aquecimento estará ajustada quando a tela 
apagar. 

 
CONTROLE REMOTO
O preaquecedor pode ser controlado por meio de mensagens de SMS do celular. 

ANTES DE USAR O SISTEMA 
A solicitação do código PIN precisa estar ativada. 
1. Verifique se o cartão SIM está funcionando corretamente em um telefone celular. 
2. Encontre a etiqueta do código PIN do preaquecedor, que está localizada sob a tampa do dispositivo. 
3. Altere o código PIN do cartão SIM usando um telefone celular. 
4. Instale o cartão SIM no preaquecedor. 

NOTA: Depois de programar, remova a etiqueta, coloque­a em um local seguro para evitar o uso 
indevido do cartão SIM, caso ele seja roubado, e certifique­se de que a etiqueta do código PIN 
permaneça para poder usá­la posteriormente. 

USO DO SISTEMA 
As mensagens de controle do sistema consistem em palavras­chave e parâmetros. 

NOTA: Os comandos precisam ser enviados em inglês, conforme descrito abaixo. 

Palavra­ Parâmetro + exemplo 123


chave
1 Saída de controles 1
2 Saída de controles 2
USO DO SISTEMA 
As mensagens de controle do sistema consistem em palavras­chave e parâmetros. 
CONTROLES SISTEMA DE PRÉ­AQUECIMENTO
NOTA: Os comandos precisam ser enviados em inglês, conforme descrito abaixo. 

Palavra­ Parâmetro + exemplo
chave
1 Saída de controles 1
2 Saída de controles 2
on Saída de comutadores ligada (atraso de 1 a 2 min.)
off Saída de comutadores desligada
on 18:34 Saída de comutadores: 18:34. (O horário deve ser indicado no formato de 24 horas, com 
quatro dígitos. 18.34 e 1834 também são formas aceitáveis).
time 15 Seleciona o tempo de funcionamento de 15 min. (Faixa de temporização: 1 a 99 minutos)
alarm on Liga o alarme.
alarm off Desliga o alarme.
info Solicitação das seguintes informações: temperatura interna, programação das saídas e 
configuração do alarme. O sistema responde com a mensagem de texto. Exemplo: 
Temperature +15C 1 Off 19:30 15 min 2 On 26 min Alarm off (= A temperatura interna da 
máquina é +15C. A saída 1 está desligada, mas programada para ligar por 15 minutos às 
19:30. A saída 2 estará ligada pelos próximos 26 minutos. O alarme está desligado).

EXEMPLOS DE MENSAGENS 
1 on 1930 time 15. 2 on 2030 time 30 alarm on info = Saída 1 ligada por 15 minutos começando às 
19:30; saída 2 ligada por 30 minutos começando às 20:30; alarme ligado; enviar relatório de 
informações 
1 on info = Saída 1 ligada pelo tempo predefinido (atraso de 1 a 2 min); enviar relatório de informações 
1 off 2 on 2230 = Saída 1 desligada, saída 2 ligada pelo tempo predefinido às 22:30 
EXEMPLOS DE CONTROLE DO AQUECEDOR 
1 (espaço) ON = Ligar o aquecedor 
1 (espaço) OFF = Desligar o aquecedor 
1 (espaço) ON 18:34 = Ligar o aquecedor às 18:34 
1 (espaço) ON 18:34 TIME 15 = Ligar o aquecedor às 18:34 por 15 minutos de aquecimento 
ALARM ON = Envia mensagem de alarme para o celular utilizado para configurar o alarme 
INFO = Envia uma mensagem de texto informativa. A temperatura é medida dentro do módulo. 

124
OPERAÇÃO DA MÁQUINA MOTOR

 
MOTOR
Siga as instruções para iniciar, executar e desligar adequadamente o motor. 

 
PARTIDA DO MOTOR
Antes de dar partida no motor, examine a máquina (uniões, mangueiras, etc.). Certifique­se de que a 
manutenção diária foi feita segundo as instruções (níveis de fluidos, etc.). 
CUIDADO: Certifique­se de que não há pessoas dentro da área de perigo em volta da máquina. 

1. Ligue a chave principal e verifique o descrito a seguir.
A. Verifique os indicadores do sistema de extinção de incêndio (se houver). 
B. Verifique a saída de emergência. 
C. O freio de estacionamento está acionado. 
D. A parada de emergência está para cima. 
E. A porta está fechada. 
F. O seletor do sentido de condução está no neutro. 
G. O preaquecedor está desativado. 
2. Ative a partida fácil girando a chave de ignição para a posição RUN2. Aguarde até que a rede do 
barramento CAN seja inicializada e entre em funcionamento. Isso é indicado por um som breve da 
cigarra.

IMPORTANTE: Partida fácil significa que a carga sobre o motor é reduzida. As válvulas de 
descarregamento do freio, da hidráulica de trabalho e do ventilador hidráulico são ativadas. 

3. Segure o pedal do acelerador na posição de ponto morto. Dê partida no motor com a chave de ignição
e solte a tecla assim que o motor arrancar.

NOTA: Evite dar partida no motor diesel durante a inicialização do computador. O computador 
precisa ser mantido fechado na partida a frio do motor, caso haja dúvida se há suficiente energia 
para partida, já que a tensão do sistema poderia cair consideravelmente (para abaixo de 20 V). 

IMPORTANTE: Não opere o motor de arranque durante mais de 15 segundos de cada vez, caso 
contrário, o motor de arranque poderia ser aquecido excessivamente. Se o motor não arrancar na 
primeira vez, aguarde no mínimo 2 minutos antes de tentar novamente. 
125
IMPORTANTE: Se o interruptor da chave for liberado da posição antes do arranque do motor, 
coloque a chave na posição de parada, aguarde até que o motor de arranque e o motor parem de 
funcionar antes de tentar novamente. Dessa forma, evita­se possíveis danos ao motor de arranque 
e/ou ao volante. 
precisa ser mantido fechado na partida a frio do motor, caso haja dúvida se há suficiente energia 
para partida, já que a tensão do sistema poderia cair consideravelmente (para abaixo de 20 V). 
OPERAÇÃO DA MÁQUINA MOTOR
IMPORTANTE: Não opere o motor de arranque durante mais de 15 segundos de cada vez, caso 
contrário, o motor de arranque poderia ser aquecido excessivamente. Se o motor não arrancar na 
primeira vez, aguarde no mínimo 2 minutos antes de tentar novamente. 

IMPORTANTE: Se o interruptor da chave for liberado da posição antes do arranque do motor, 
coloque a chave na posição de parada, aguarde até que o motor de arranque e o motor parem de 
funcionar antes de tentar novamente. Dessa forma, evita­se possíveis danos ao motor de arranque 
e/ou ao volante. 

NOTA: Algumas máquinas podem exigir uma redefinição do computador antes da operação (após a 
ignição do motor). 

 
PARTIDA SOB TEMPERATURAS FRIAS

NOTA: Quando a temperatura cai abaixo de 5ºC, é altamente recomendável o uso do pré­aquecimento 
(se houver presente) do líquido de arrefecimento do motor, 1/2 a 1 hora antes de dar partida no motor. 

Quando a temperatura estiver abaixo de 0ºC, é possível dar partida no motor normalmente, mas, depois 
que ele arrancar, você pode, se necessário, pressionar levemente o pedal do acelerador para garantir 
que o motor continue funcionando. Não ultrapasse 1.200 rpm. 
CUIDADO: Não use fluido de partida perto de fogo, fagulhas ou chamas. Não incinere nem perfure 
recipientes contendo fluido de partida. 

 
DEPOIS DA PARTIDA
Depois da partida, deixe o motor funcionando durante 2 a 4 minutos a aproximadamente 1.200 rpm antes 
de aplicar cargas totais. Amplie esse período em 2 a 4 minutos durante a operação a temperaturas 
abaixo do congelamento. 
Evite quaisquer esforços desnecessários sobre a transmissão hidrostática. Por esse motivo, não opere 
o motor acima de 1.400 rpm antes que o óleo hidráulico tenha se aquecido. Quando o óleo hidráulico 
ainda está frio, uma rotação muito alta do motor resulta, entre outras coisas, em excesso de pressão 
nas bombas e nos motores. Isso pode danificar as vedações dos eixos e outros componentes. 
Não deixe o motor em marcha lenta por mais de 5 minutos (durante o amaciamento, não mais de 2 
minutos). Aparecerão depósitos de carvão no motor e a lubrificação de vários componentes não será 
eficaz. 

NOTA: O motor satisfaz as normas de emissão com um sistema de recirculação dos gases de escape 
e um turbocompressor de geometria variável. As rpm do turbocompressor variam por um instante após 
a partida, com a reciclagem do turbocompressor de geometria variável. Além disso, a válvula de 
recirculação dos gases de escape alterna periodicamente, acarretando uma perda momentânea de 
rpm do motor. 

NOTA: Quando a temperatura do líquido de arrefecimento está acima de 111ºC, o motor reduz a 
potência automaticamente. 

Desligue o motor imediatamente, se houver alguns dos seguintes sinais de defeito em peças do motor: 
l Queda súbita na pressão do óleo
 
l Temperatura anormal do líquido de arrefecimento 

l Ruído ou vibração anormais 

l Perda súbita de potência 

l Fumaça preta excessiva no escapamento 

l Consumo excessivo de combustível 

l Consumo excessivo de óleo 

l Vazamentos de fluidos 

NOTA: Nunca desligue a chave geral com o motor em funcionamento (com exceção de uma potencial 
emergência). 

126
OPERAÇÃO DA MÁQUINA MOTOR

 
DESLIGANDO O MOTOR
1. Certifique­se de que o interruptor do sentido de direção está na posição intermediária. 
2. Comprove que a grua e o cabeçote do harvester estão parados com segurança (harvester). 
3. Comprove que a grua e a garra estão parados com segurança (forwarder). 
4. Certifique­se de que o freio de estacionamento está acionado. 
5. Antes de parar um motor que tenha estado operando a carga de trabalho, deixe o motor em ponto 
motor pelo menos durante 2 minutos a 1.000 a 1.200 rpm para esfriar os principais componentes do 
motor. 
6. Gire a chave de ignição para a posição de parada. 
7. Desligue o computador no interruptor no painel de instrumentos no lado direito. 

NOTA: O programa Timbermatic precisa ser fechado antes de desligar o computador e desativar a 
energia. 

 
CONDUÇÃO
Siga as instruções para selecionar as configurações de condução corretas para cada situação. 
l Condução fora­de­estrada
 
l Condução em vias públicas 

l Rotação e nivelamento da cabine 

l Tração alta e baixa e nas rodas traseiras 

l Modo ECO 

l Bloqueios de diferencial 

 
CONDUÇÃO FORA­DE­ESTRADA
Em operações fora de estradas pavimentadas (off­road), a marcha lenta fica engatada (modo de tração 
integral acionado). A máquina é dirigida por meio do joystick no painel de controle esquerdo. 

IMPORTANTE: A desativação do interruptor de condução em vias públicas é uma condição preliminar 
quando se tenta operar as seguintes funcionalidades: movimentos da lança, rotação, nivelamento e 
luzes de trabalho da cabine. 

1. Desative o freio de estacionamento. O freio de serviço engatará automaticamente. Levante a escada.
2. Quando o TimberMatic for ativado, acione a lança e a rpm de trabalho (a partir desse momento, você 
pode usar as funções da lança e do cabeçote do harvester). 
3. Engate a marcha lenta (o seletor do sentido de condução deve estar no ponto neutro). 
4. Selecione o sentido de condução. 
5. Pressione o pedal do acelerador. Isto desativa automaticamente o freio de serviço e a máquina inicia 
seu movimento. 
6. A velocidade da máquina é controlada pelo pedal de acionamento. Assim que o pedal for pressionado 
além da posição de velocidade constante, a velocidade do motor diesel também começa a responder 
proporcionalmente à posição do pedal. 
7. Se o interruptor de marcha rápida ou lenta for pressionado depois que o sentido de condução tiver 
sido selecionado, o sistema passará para o modo de condução ECO. 
A condução fora de estradas pavimentadas com a rpm de trabalho engatada é recomendada 
principalmente quando da operação da lança e do cabeçote do harvester simultaneamente. Se você não 
quiser usar a rpm de trabalho durante a condução fora de estradas pavimentadas, a operação será 
similar à descrita acima, mas a regulação da velocidade da máquina com o pedal de acionamento tem 
impacto direto sobre a velocidade do motor diesel. 

127
OPERAÇÃO DA MÁQUINA CONDUÇÃO

 
CONDUÇÃO EM VIAS PÚBLICAS
A marcha alta pode ser usada para condução em estradas pavimentadas. Nesse caso, a tração nas 
rodas dianteiras será desengatada. Porém, é possível engatar a tração nas rodas dianteiras por meio 
do botão R48. 
1. O equipamento de transporte deve ser adaptado de acordo com os regulamentos locais de tráfego. 
Antes de começar a dirigir em vias públicas:
l Posicione a lança e o cabeçote do harvester no modo de transporte. 

l Instale as luzes dianteiras e traseiras. Desligue as luzes de trabalho. 

l Regule os retrovisores laterais. 

l Ative o interruptor de condução em vias públicas de acordo com as regulamentações locais do 

departamento de trânsito sobre segurança nas estradas. Algumas regulamentações exigem que o 
interruptor de condução em vias públicas seja ativado antes de engatar marchas altas 
(funcionalidade controlada por programação). 
2. Engate a marcha alta (o seletor do sentido de condução deve estar no ponto neutro). 
3. Selecione o sentido de condução. 
4. Pressione o pedal, o que desaciona automaticamente o freio de serviço. A máquina começará a se 
mover. 
5. A velocidade da máquina é controlada por meio do pedal do acelerador. Isto ajusta simultaneamente a 
velocidade do motor diesel e a razão de redução do sistema hidrostático. 
6. Quando estiver dirigindo fora de estradas pavimentadas, é possível usar o modo ECO. 
7. Ao ser dirigida em estradas a máquina é direcionada com a minialavanca do lado esquerdo. 

NOTA: Os forwarders modelo E atendem aos requisitos da diretiva 74/151/CEE, seção I.4.1 ruído de 
tratores em movimento. 

128
OPERAÇÃO DA MÁQUINA CONDUÇÃO

 
ROTAÇÃO E NIVELAMENTO DA CABINE
NIVELAMENTO AUTOMÁTICO DA CABINE 
Mantendo o botão "R59" pressionado, o nivelamento automático da cabine é ativado. O nivelamento 
automático funciona apenas quando se estiver dirigindo com marcha lenta. Quando o freio de serviço é 
engatado, o nivelamento da cabine é desativado, depois que tiver terminado sua movimentação atual. 
ACOMPANHAMENTO AUTOMÁTICO DA GRUA 
Mantendo o botão "R58" pressionado, o acompanhamento automático da grua é ativado e desativado. 
Assim que for movimentada, a cabine volta na direção da grua. 
MANUAL 
Mantenha o botão "R60" pressionado e use o joystick esquerdo X, Y e Z. 
COMANDOS 
l Para frente; mantenha o botão "L19" pressionado 
l Sair da posição quando a cabine está para frente; mantenha o botão "L19" pressionado 
l Sair da posição quando a cabine está para trás; mantenha o botão "L19" pressionado 
l Para trás; mantenha o botão "L19" pressionado 

 
MARCHAS ALTA E BAIXA E TRAÇÃO NAS RODAS DIANTEIRAS
A máquina está equipada com marchas alta e baixa mecânicas. Para mudar para marcha alta ou baixa, 
deve­se usar o interruptor "R35" no teclado direito. Isso é possível apenas quando a máquina pára, o 
freio de serviço está engatado e o interruptor da direção de acionamento "R31" está no ponto neutro. 
Quando qualquer marca estiver engatada, pulsos breves para a frente e para trás são enviados para a 
bomba, para garantir que a marcha será engatada. Se a marcha não engatar de modo instantâneo, 
aguarde 5 segundos. Quando a marcha está engatada, o símbolo de faixa de velocidade pisca no 
display, e o freio de serviço permanece ativo. Se a marcha alta não engatar, a marcha baixa estará 
engatada. 
Se a direção de condução tiver sido selecionada e o interruptor "R35" pressionado, o sistema alterna 
entre os modos de condução ECO e normal. 
Ao operar com a marcha baixa, a tração integral fica sempre engatada. Se a marcha alta for 
selecionada, a tração nas rodas dianteiras será desengatada automaticamente. 
129
Se necessário, a tração nas rodas dianteiras também pode ser engatada em marcha alta, o que é feito 
através do interruptor "R48" no teclado extra. 
display, e o freio de serviço permanece ativo. Se a marcha alta não engatar, a marcha baixa estará 
engatada. 
Se a direção de condução tiver sido selecionada e o interruptor "R35" pressionado, o sistema alterna 
OPERAÇÃO DA MÁQUINA CONDUÇÃO
entre os modos de condução ECO e normal. 
Ao operar com a marcha baixa, a tração integral fica sempre engatada. Se a marcha alta for 
selecionada, a tração nas rodas dianteiras será desengatada automaticamente. 
Se necessário, a tração nas rodas dianteiras também pode ser engatada em marcha alta, o que é feito 
através do interruptor "R48" no teclado extra. 

130
OPERAÇÃO DA MÁQUINA CONDUÇÃO

 
MODO ECO
O modo ECO utiliza a velocidade reduzida do motor ao dirigir, proporcionando mais economia de 
combustível, e pode ser usado em marcha alta ou baixa. As configurações do modo ECO podem ser 
ajustadas através do TimberMatic™. 
Quando o modo ECO está ativado, a figura de uma tartaruga ou de um coelho (2) aparece no modo de 
trabalho, junto com a palavra ECO. 

Ativação 
Máquinas equipadas com caixas de engrenagens normais. Selecione primeiro o sentido de condução, 
depois, pressione o botão de seleção R35 (4) da marcha durante alguns segundos (> 0,5 s) na lateral 
direita do teclado para ativar o modo ECO. 
Máquinas equipadas com Variospeed: Pressione o botão R35 durante alguns segundos (> 0,5 s) para 
ativar o modo ECO. Ao contrário das caixas de marchas normais, não é necessário selecionar a direção 
de condução previamente. 
A porcentagem (1) do modo ECO, e, consequentemente, a velocidade de condução, podem ser 
ajustadas através do movimento Z da alavanca de controle direita, quando a função de lança não estiver 
ativa. 
Em vez da porcentagem do modo ECO, também é possível alternar diretamente entre 50% e 100%. 
Mantenha pressionado (> 0,5 s) o botão R29 (3) na lateral direita do teclado para alternar entre 
velocidades para estrada e terreno. 

Modo ECO forçado 
O modo ECO forçado é ativado pressionando brevemente o botão R29 (3). 
A condição de acionamento ECO forçado é indicada com setas brancas, mostradas no lado esquerdo do 
ícone (2). 

NOTA: Em forwarders, quando o modo ECO forçado está ativado, a velocidade (ECO%) pode ser 
ajustada com o movimento Z da alavanca de controle direita, mesmo que a função da lança esteja 
ativa, mas as funções de abertura e fechamento da garra são desativadas. 

131
OPERAÇÃO DA MÁQUINA CONDUÇÃO

 
BLOQUEIOS DE DIFERENCIAL
Os bloqueios de diferencial são operados pressionando­se os botões (1) "R32" (dianteiro) e 
"R33" (traseiro) do teclado direito. 
Quando a máquina estiver parada, pressione "R32" ou "R33" para ativar o bloqueio de diferencial 
dianteiro e traseiro. Quando ativado, os símbolos do bloqueio do diferencial (2) são exibidos na tela do 
TMC. 
CUIDADO: Os bloqueios só podem ser engatados quando a máquina está parada. 

Se o botão for pressionado durante a condução, a máquina irá parar automaticamente e o bloqueio será 
engatado/desengatado. Após isso, a velocidade de condução poderá ser recuperada. 
l O botão de bloqueio do diferencial (1) tem de permanecer pressionado até a máquina parar.
 
l Quando os bloqueios são engatados, um símbolo de bloqueio pisca (2) na tela do TMC. 

l A letra F no canto superior esquerdo do símbolo indica que o bloqueio do diferencial dianteiro está 

engatado. 
l A letra R no canto superior direito do símbolo indica que o bloqueio do diferencial traseiro está 

engatado. 
l Os bloqueios permanecem acionados até que a máquina pare novamente. 

IMPORTANTE: Tenha muito cuidado ao utilizar os bloqueios e mantenha­os engatados apenas por 
períodos curtos. Quando o diferencial estiver bloqueado, evite virar a máquina de forma brusca. 

 
LANÇA E CABEÇOTE HARVESTER
Você pode ativar a lança usando o botão "L18". O símbolo da lança aparece na tela quando a lança está 
ativa. A lança está desativada quando a marcha alta está engatada ou quando o freio de 
estacionamento está acionado. 
As funções do cabeçote do harvester estão habilitadas quando a grua está ativa e o TimberMatic está 
funcionando. Ligue o computador pressionando a chave "PC" no painel de instrumentos. O sistema 
TimberMatic é ligado clicando duas vezes com o cursor no ícone de inicialização do sistema, 
“TimberMatic Start”. 
Em caso de uso da grua e do cabeçote do harvester, use o botão "L20" para habilitar a rpm de trabalho. 
O símbolo das rpm de trabalho aparece na tela quando conectado. 
Também é possível conduzir a máquina enquanto a lança é operada. 
132
NOTA: Depois da partida a frio, aqueça a hidráulica antes de operar a lança. Siga as instruções do 
capítulo Aquecimento da hidráulica de trabalho. 
As funções do cabeçote do harvester estão habilitadas quando a grua está ativa e o TimberMatic está 
funcionando. Ligue o computador pressionando a chave "PC" no painel de instrumentos. O sistema 
TimberMatic é ligado clicando duas vezes com o cursor no ícone de inicialização do sistema, 
“TimberMatic Start”. 
OPERAÇÃO DA MÁQUINA LANÇA E CABEÇOTE HARVESTER
Em caso de uso da grua e do cabeçote do harvester, use o botão "L20" para habilitar a rpm de trabalho. 
O símbolo das rpm de trabalho aparece na tela quando conectado. 
Também é possível conduzir a máquina enquanto a lança é operada. 

NOTA: Depois da partida a frio, aqueça a hidráulica antes de operar a lança. Siga as instruções do 
capítulo Aquecimento da hidráulica de trabalho. 

NOTA: Para outras informações, consulte as Instruções do Operador do TimberMatic H­09. 

 
AQUECIMENTO DA HIDRÁULICA DE TRABALHO
Se a temperatura do fluido hidráulico estiver abaixo de 0°C (32°F), aqueça a hidráulica de trabalho antes 
de operar a máquina. 
Siga as instruções para um aquecimento apropriado: 
l Ao deixar a máquina no frio, deixe a lança reta. Isso permite levantar o cabeçote harvester sem dobrar
desnecessariamente a lança quando o sistema hidráulico está frio. 
l Use o preaquecedor e siga o procedimento de partida em clima frio para dar partida no motor. 
l Quando a máquina estiver funcionando, pressione simultaneamente os botões F2 e L02 (alimentação) 
para iniciar o ciclo de aquecimento dos rolos de alimentação. Aguarde e deixe o ciclo funcionando por 
cinco minutos.
NOTA: Se a temperatura do fluido hidráulico estiver abaixo de ­15°C (5°F), deixe o ciclo de 
aquecimento funcionando durante 15 minutos. 
l Deixe os rolos de alimentação girarem e comece a mover as articulações da lança. Use movimentos 
pequenos e mantenha a lança sem carga. 
l Deixe o motor em marcha lenta e acione o motor da serra (R04) algumas vezes, brevemente, para 
aquecer o motor da serra e seus fluidos.

NOTA: Leia mais informações no manual de instruções de aquecimento do motor da serra Bucher, 
em anexo. 
IMPORTANTE: Certifique­se de que a diferença de temperatura entre o motor e o fluido hidráulico 
esteja sempre abaixo de 30°C (86°F). 
l Pressione o botão STOP (R29) no teclado do lado direito para interromper o ciclo de aquecimento dos
rolos de alimentação e use todas as funções do cabeçote harvester, até que o fluido hidráulico tenha 
sido aquecido até a temperatura de funcionamento. 

 
USANDO A GRUA
Observe as capacidades nominais de elevação indicadas no adesivo da grua. O peso do cabeçote do 
harvester está incluído na carga a ser elevada. Em caso de trabalhar com carga máxima, tenha muito 
cuidado. 
Opere as alavancas de controle suavemente, evitando movimentos bruscos. Tenha sempre cuidado 
adicional quando a grua ou seus braços estiverem em suas posições extremas. 
Fique atento para a estabilidade da máquina. É necessário estar sempre em alerta, principalmente ao 
trabalhar em terreno em declive. Se necessário, diminua as cargas ou dirija a máquina devagar. 
Quando perceber que a máquina está quase caindo, recolha todas as extensões, dobre o braço externo 
e abaixe a carga suavemente até o chão. 
Se você pegar uma carga situada perto da máquina e mover a carga para longe da máquina, é possível 
que a capacidade de elevação da grua seja excedida (as gruas sobem assim que forem liberadas). 
Quando isso acontecer, é necessário trazer a carga para mais perto da máquina recolhendo o braço 
externo ou o braço de extensão. Isso é necessário porque, caso contrário, a potência do cilindro do 
braço principal não será suficiente para manusear a carga. 
Tenha em mente a possibilidade de desativação do freio do chassi, caso a máquina precise ser 
movimentada durante o trabalho com a grua. 
Sempre que possível, recolha o braço de extensão antes de processar um tronco, para evitar excesso 
de esforço na grua externa.  133
que a capacidade de elevação da grua seja excedida (as gruas sobem assim que forem liberadas). 
Quando isso acontecer, é necessário trazer a carga para mais perto da máquina recolhendo o braço 
externo ou o braço de extensão. Isso é necessário porque, caso contrário, a potência do cilindro do 
braço principal não será suficiente para manusear a carga. 
OPERAÇÃO DA MÁQUINA LANÇA E CABEÇOTE HARVESTER
Tenha em mente a possibilidade de desativação do freio do chassi, caso a máquina precise ser 
movimentada durante o trabalho com a grua. 
Sempre que possível, recolha o braço de extensão antes de processar um tronco, para evitar excesso 
de esforço na grua externa. 

 
MODOS DE CONTROLE DE POTÊNCIA DO PROCESSAMENTO
Os modos de Controle de Potência do Processamento (PPC, Processing Power Control) permitem 
selecionar o equilíbrio desejado entre produtividade e economia de combustível. O modo selecionado é 
mostrado na tela TimberMatic™ (1 a 4). 
Alterne entre os modos Economia de energia (1), Normal (2), ou Incremento (3) pressionando o botão de 
ciclo de nível de PPC (6) no teclado esquerdo. 

NOTA: O modo de Incremento pode ser ativado temporariamente para processar o próximo tronco 
grande pressionando o botão do modo Incremento instantâneo (5). Esse modo é de Incremento 
intermitente (4) e, depois que o tronco é processado, o Controle de Potência de Processamento volta 
ao modo anterior. 

1. No modo de Economia de energia, o desempenho da máquina é otimizado em relação à economia 
máxima de combustível. O modo de Economia de energia é vantajoso quando não é necessário usar 
toda a potência da máquina. Essa situação pode incluir, por exemplo, um operador novato treinando, 
desbastando, etc. 
2. No modo Normal (Padrão), o desempenho da máquina é otimizado para obter alta produção e uma boa
economia de combustível. O modo Normal é vantajoso quando a máquina estiver operando em um 
tamanho de tronco nominal. 
3. No modo de Incremento, o desempenho da máquina é otimizado para o desempenho de energia total. 
O modo de Incremento deve ser usado ao colher troncos excepcionalmente grandes e pesados. 
4. O modo de Incremento intermitente pode ser ativado para o processamento de um tronco. Isso permite
que o operador use um nível de potência mais baixo e ative o modo de Incremento ao encontrar um 
tronco maior e mais difícil. 

134
OPERAÇÃO DA MÁQUINA LANÇA E CABEÇOTE HARVESTER

 
NIVELAMENTO DA LANÇA
O sistema de nivelamento da lança usa os cilindros de inclinação para nivelar automaticamente o pilar 
da lança durante a condução fora de estradas pavimentadas, com base nas informações do sensor. O 
sistema de nivelamento da lança é operado eletro­hidraulicamente e a distância entre a cabine e a lança 
é observada automaticamente para evitar colisão. Quando o nivelamento da lança está ativo, um 
símbolo aparece no campo inferior direito do display do TimberMaticTM. 
O nivelamento automático da lança pode ser ativado e desativado pelo botão R57. O nivelamento 
automático só pode ser ativado se: 
l A escada estiver para cima e a porta da cabine estiver fechada
 
l A lança estiver ativa 

l O freio de estacionamento estiver desativado 

l O sensor de limite de colisão do cilindro de inclinação da lança não estiver defeituoso 

A função é ativada quando o freio de trabalho é desativado. Quando o freio de trabalho é ativado, o 
nivelamento da lança para o movimento em curso, mas depois se desativa. 
Enquanto a lança está sendo controlada manualmente e o freio de trabalho não está acionado, o 
sistema de nivelamento nivela a lança depois que o controle manual termina. 
Se o freio de trabalho está acionado e a lança está sendo controlada manualmente, o sistema de 
nivelamento da lança é ativado depois que o freio de trabalho é desativado. 
O sistema de nivelamento da lança é desativado automaticamente caso a lança esteja desligada ou a 
cabine e a lança estejam muito próximas entre si (status de prevenção de colisão). 

NOTA: O nivelamento/inclinação da lança pode ser operado manualmente através dos botões L23 (em 
direção ao operador) e L32 (em direção oposta ao operador) do teclado esquerdo. 

135
OPERAÇÃO DA MÁQUINA LANÇA E CABEÇOTE HARVESTER

 
MODO DE LANÇA SUSPENSA
Lança suspensa é um estado no qual o controle da lança é suspenso temporariamente. Quando se 
encontra nesse estado, a lança não pode ser operada normalmente utilizando­se os joysticks. Contudo, 
ela continua ativa e não é desligada. 
Em modo suspenso, o símbolo de lança (1) aparece com uma meia­lua amarela (2) no campo inferior 
direito do display do TimberMatic™. 
O modo de lança suspensa para lanças de harvesters é um estado no qual a lança entra em modo de 
suspensão caso o controle manual da cabine seja utilizado. O controle manual da cabine é ativado 
pressionando­se continuamente o botão F1 (R60) do teclado direito (3) e, simultaneamente, 
selecionando­se a direção de rotação através da alavanca z do joystick esquerdo. 
Após os joysticks esquerdo e direito serem centrados e reservados para a lança e o controle manual da 
cabine ser desativado, a lança volta automaticamente ao estado operacional sem qualquer ação por 
parte do operador. 

136
OPERAÇÃO DA MÁQUINA LANÇA E CABEÇOTE HARVESTER

 
DEPOIS DE USAR A GRUA
Execute os últimos movimentos com a máquina descarregada. 
Quando conduzir a máquina, certifique­se de que a grua não faça movimentos bruscos. Mantenha o 
cabeçote do harvester fechado quando estiver dirigindo. 
Nunca deixe a grua sem suporte, confiando apenas no sistema hidráulico. Prenda o cabeçote do 
harvester por meio de uma corrente para trajetos longos até outros lugares de trabalho. Trave a 
inclinação do cabeçote do harvester, se necessário. Coloque as gruas para baixo e posicione o 
cabeçote do harvester, nivelados, para pequenas pausas e sempre que for sair da cabine. 

 
AO FINAL DO DIA DE TRABALHO
1. Limpe a máquina. Inspecione todos os espaços cobertos, incluindo o compartimento do motor, placas 
de proteção, etc. É muito importante manter a máquina limpa no inverno, pois neve e resíduos podem 
facilmente grudar na máquina. 
2. Inspecione a estrutura de proteção da cabine, incluindo portas, janelas, para­brisa, etc. É importante 
substituir imediatamente janelas quebradas ou rachadas para minimizar os riscos de chicoteamento ou
entrada de objetos. 
3. Certifique­se de que não haja defeitos ou vazamentos. Verifique a máquina à luz do dia. Conserte 
qualquer defeito encontrado ou entre em contato com a equipe de manutenção. 
4. Troque o óleo e a graxa (se necessário) da máquina enquanto ela ainda está quente. 
5. Verifique o aperto e a montagem de possíveis correntes. 
6. Tranque a porta da cabine. 
7. Desligue a chave geral. Se a máquina estiver equipada com um sistema automático de extinção de 
incêndio, o sistema será ativado quando a chave geral for desligada. 
8. Se há a intenção de deixar a máquina inativa por um período longo de tempo (por exemplo, transporte 
ou intervalo de manutenção), leia as instruções Preparação da máquina para armazenagem. 

137
MANUTENÇÃO GERAL REABASTECIMENTO DA MÁQUINA

 
REABASTECIMENTO DA MÁQUINA
Use somente combustível limpo para garantir que o motor diesel irá funcionar com precisão. 
Reabasteça a máquina manualmente através da tampa de abastecimento superior (5) ou através do 
acoplador rápido de abastecimento (1) com a bomba de abastecimento de combustível opcional (4). 
1. Conduza a máquina até um terreno plano antes de reabastecer, para garantir um abastecimento 
adequado e evitar derramamento de combustível. 
2. Limpe bem a área ao redor do acoplador rápido de abastecimento de combustível (1) e da tampa 
superior de abastecimento do tanque (5) de combustível antes de abrir. 
3. Abra a tampa superior de abastecimento do tanque de combustível também quando for encher o 
tanque com a bomba de abastecimento de combustível. Isso evita o acúmulo de pressão excessiva no
tanque de combustível durante o reabastecimento. O interruptor de operação da bomba encontra­se 
em um painel de interruptores próximo ao acoplador rápido. O interruptor possui três posições: Ligado 
(2) – Neutro – Desligado (3).

NOTA: Pressione brevemente a posição “Ligado” para iniciar o reabastecimento. O abastecimento 
será interrompido automaticamente quando o tanque de combustível. Para operar a bomba de 
abastecimento manualmente, pressione o interruptor por mais tempo. Use o interruptor também 
para parar o abastecimento manual. 

NOTA: Para que a bomba de abastecimento de combustível funcione, é preciso que a fonte de 
alimentação esteja ligada através da chave de ignição e que o freio de estacionamento esteja 
acionado. 

4. Abasteça o tanque ao fim de cada dia. Isso impede que a condensação se acumule em um tanque 
vazio. 
5. Se necessário, drene os sedimentos depositados no tanque de combustível em um recipiente através 
do tampão de drenagem. 

NOTA: Caso seja necessário esvaziar o tanque de combustível, troque as mangueiras entre o tanque 
de combustível e a bomba de abastecimento de combustível (4), e depois direcione a bomba para 
esvaziar o tanque através do acoplador rápido de abastecimento de combustível (1). 

138
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES

 
FLUIDOS E LUBRIFICANTES
Instruções gerais para verificação dos níveis de óleo e abastecimentos: 
1. Durante a verificação dos níveis de óleo, posicione a máquina em terreno nivelado. 
2. Verifique o nível de óleo pela manhã, quando o óleo está frio e assentado nas partes inferiores do 
componente. 
3. Troque o óleo com o motor ainda quente, assim é mais fácil retirar o óleo usado. 
4. Para igualar a pressão no compartimento de óleo, abra um tampão situado acima do nível do óleo (por
exemplo, o tampão de abastecimento) antes de abrir o tampão de drenagem. 
5. Evite contato direto com o óleo, particularmente com óleo quente. 
6. O óleo em contato com a pele deve ser lavado imediatamente. Regras básicas durante a troca de óleo
e filtros, verificação de pressões hidráulicas, reparos, etc.
1. Limpe completamente a área ao redor dos componentes a serem abertos para assegurar que 
nenhuma sujeira entre no sistema. 
2. Mantenha as mangueiras hidráulicas tampadas, assim como os filtros em suas embalagens, até 
que sejam instalados na máquina. 
3. Tampe os componentes removidos. 
4. Certifique­se de que todas as peças estejam limpas antes da montagem. 

 
COMBUSTÍVEL DIESEL
Consulte o distribuidor local de combustíveis para obter as propriedades do combustível diesel 
disponível na sua região. 
Em geral, os combustíveis diesel são preparados para atender aos requisitos de baixa temperatura da 
região geográfica na qual são comercializados. 
Recomedamos os combustíveis diesel especificados na norma EN 590 ou ASTM D975. O diesel 
renovável é basicamente idêntico ao combustível diesel de petróleo criado pela hidrogenização de 
gorduras e óleos. O diesel renovável que atenda aos requisitos da norma EN 590 ou ASTM D975 é 
aceitável para o uso em todos os níveis percentuais de mistura. 
PROPRIEDADES REQUERIDAS DO COMBUSTÍVEL 
Em todos os casos, o combustível deve atender às seguintes propriedades: 
l Número de cetano de, no mínimo, 45. Um número de cetano maior que 50 é preferível, especialmente 
no caso de temperaturas abaixo de – 20ºC (–4°F) ou alturas superiores a 1.500 m (5000 ft). 
l 139
O ponto de entupimento de filtro a frio (CFPP) deveria estar, pelo menos, 5°C (9°F) abaixo da menor 
temperatura ou ponto de evaporação abaixo da menor temperatura ambiente prevista. 
l A lubricidade do combustível deveria passar um diâmetro máximo de cicatriz de desgaste de 0,45 mm, 
segundo medido pela norma ASTM D6079 ou ISO 12156­1. 
gorduras e óleos. O diesel renovável que atenda aos requisitos da norma EN 590 ou ASTM D975 é 
aceitável para o uso em todos os níveis percentuais de mistura. 
PROPRIEDADES REQUERIDAS DO COMBUSTÍVEL 
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
Em todos os casos, o combustível deve atender às seguintes propriedades: 
l Número de cetano de, no mínimo, 45. Um número de cetano maior que 50 é preferível, especialmente 
no caso de temperaturas abaixo de – 20ºC (–4°F) ou alturas superiores a 1.500 m (5000 ft). 
l O ponto de entupimento de filtro a frio (CFPP) deveria estar, pelo menos, 5°C (9°F) abaixo da menor 
temperatura ou ponto de evaporação abaixo da menor temperatura ambiente prevista. 
l A lubricidade do combustível deveria passar um diâmetro máximo de cicatriz de desgaste de 0,45 mm, 
segundo medido pela norma ASTM D6079 ou ISO 12156­1. 
Teor de enxofre: 
l A qualidade do diesel e o teor de enxofre do combustível devem atender às regulamentações 
existentes sobre emissão nas áreas, nas quais o motor estará em operação. 
l É ALTAMENTE recomendável usar diesel com um teor de enxofre inferior a 0,1% (1000 ppm). 
l O uso de diesel com um teor de enxofre de 0,1% (1000 ppm) a 0,5% (5000 ppm) pode gerar intervalos
MENORES de troca de óleo e filtro, como mostrado na tabela abaixo. 
l ANTES de usar diesel com um teor de enxofre superior a 0,5% (5000 ppm), entre em contato com seu 
revendedor John Deere. 
IMPORTANTE: Não misture óleo diesel de motor usado ou qualquer outro tipo de óleo lubrificante com 
o diesel. 

IMPORTANTE: O uso inadequado de aditivo de combustível pode prejudicar o equipamento de injeção 
de combustível de motores diesel. 

 
COMBUSTÍVEL BIODIESEL
Biodiesel é um combustível feito de ésteres monoalquílicos de ácidos graxos de cadeias longas 
derivados de óleos vegetais ou gordura animal. As composições do biodiesel são feitas com este 
combustível misturado com diesel de petróleo em base volumétrica. 
Recomenda­se aos usuários de biodiesel nos EUA, a aquisição de composições de biodiesel 
comercializadas por uma empresa com o certificado BQ­9000 e produzido por um fabricante com 
acreditação BQ­9000 (segundo certificado pelo Órgão Nacional de Biodiesel). As empresas e produtores 
certificados podem ser encontrados no web site: http://www.bq­9000.org. 
Embora seja melhor usar composições de 5% (B5), também é possível usar concentrações de 
composições de até 20% de biodiesel (B20) em diesel de petróleo nos motores da John Deere. As 
composições de biodiesel até B20 podem ser usadas APENAS se o biodiesel (100% biodiesel ou B100) 
atende às especificações das normas ASTM D6751 (EUA), EN 14214 (UE) ou equivalentes. Em caso de 
uso do B20, deve­se contar com uma redução de 2% de potência e 3% em consumo de combustível. 
Em caso de composições inferiores de biodiesel, é recomendado usar condicionadores de combustível 
contendo aditivos de detergentes/dispersantes aprovados pela John Deere. Em caso de uso de 
composições de B20 ou superiores, o uso dos aditivos é obrigatório. 
Os motores da John Deere também podem ser operados em composições de biodiesel acima de B20 
(até 100% de biodiesel) APENAS se o biodiesel atende às especificações da norma EN 14214 
(disponível principalmente na Europa). Os motores que operam em composições de biodiesel acima de 
B20 podem não atender a todas as regulamentações de emissão aplicáveis. Em caso de uso de 
combustível 100% de diesel, deve­se contar com uma redução de até 12% de potência e 18% em 
consumo de combustível. É obrigatório condicionadores de combustível contendo aditivos de 
detergentes/dispersantes aprovados pela John Deere. 
A parte do diesel de petróleo nas composições de biodiesel devem atender aos requisitos das normas 
comerciais ASTM D975 (EUA) ou EN 590 (UE). 
As composições de biodiesel até B20 devem ser usadas em um prazo de 90 dias a partir da data de 
fabricação do biodiesel. As composições de biodiesel até B21 a B100 devem ser usadas em um prazo 
de 45 dias a partir da data de fabricação do biodiesel. 
Peça ao seu distribuidor de combustível um certificado de análise para garantir que o combustível 
cumpre com as especificações acima. 
Consulte seu revendedor John Deere sobre os condicionadores de combustível aprovados para 
biodiesel para otimização da armazenagem e desempenho com combustíveis biodiesel. 
Quando do uso do combustível biodiesel, é necessário verificar o nível do óleo do motor. Se o óleo for 
diluído com combustível, diminua os intervalos de troca de óleo. Consulte a seção Intervalos de 
manutenção do filtro e óleo de motores diesel para maiores detalhes sobre biodiesel e períodos de troca 
de óleo do motor.  140
Em caso de uso de composições de biodiesel até B20, leve o seguinte em consideração: 
l Redução da fluidez sob temperaturas frias
 
l Problemas de estabilidade e armazenagem (absorção de umidade, oxidação, aumento de micróbios) 
cumpre com as especificações acima. 
Consulte seu revendedor John Deere sobre os condicionadores de combustível aprovados para 
biodiesel para otimização da armazenagem e desempenho com combustíveis biodiesel. 
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
Quando do uso do combustível biodiesel, é necessário verificar o nível do óleo do motor. Se o óleo for 
diluído com combustível, diminua os intervalos de troca de óleo. Consulte a seção Intervalos de 
manutenção do filtro e óleo de motores diesel para maiores detalhes sobre biodiesel e períodos de troca 
de óleo do motor. 
Em caso de uso de composições de biodiesel até B20, leve o seguinte em consideração: 
l Redução da fluidez sob temperaturas frias
 
l Problemas de estabilidade e armazenagem (absorção de umidade, oxidação, aumento de micróbios) 

l Conexão e possível restrição do filtro (normalmente, pode ser um problema quando se passa primeira 

vez para biodiesel em motores usados). 
l Possível perda de combustível pelas juntas e mangueiras 

l Possível redução da vida útil dos componentes do motor 

Em caso de uso de composições de biodiesel acima de B20, também é necessário levar o seguinte em 
consideração: 
l Possível carbonização e/ou bloqueio dos bocais injetores, provocando perda de potência e problemas 
de ignição do motor, caso os condicionadores de combustível contendo aditivos de 
detergentes/dispersantes aprovados pela John Deere não sejam usados 
l Possível diluição do óleo do cárter, exigindo trocas mais freqüentes de óleo 
l Possível corrosão do equipamento de injeção de combustível 
l Possível colagem e/ou engripamento de componentes internos 
l Possível formação de lodo e sedimentos 
l Possível oxidação térmica do combustível sob altas temperaturas 
l Possíveis problemas de compatibilidade com outros materiais (entre eles, cobre, chumbo, zinco, 
estanho, latão e bronze) usados nos sistemas e equipamentos de processamento de combustíveis 
l Possível diminuição no rendimento do extrator de umidade 
l Níveis potencialmente altos de ácidos no sistema de combustíveis 
l Possível danos na pintura, caso seja exposta ao biodiesel 
IMPORTANTE: Óleos crus de vegetais prensados NÃO devem ser usados em motores da John Deere, 
em nenhum tipo de concentração, porque podem provocar defeito no motor. 

 
MINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DE CLIMAS FRIOS EM MOTORES DIESEL
Os motores diesel da John Deere foram projetados para operar de modo eficaz em climas frios. 
No entanto, para um arranque e operação eficazes sob temperaturas frias, é necessário tomar alguns 
cuidados adicionais. As informações a seguir destacam os passos necessários para a minimização dos 
efeitos de climas frios sobre o arranque e operação dos motores. 
USO DE COMBUSTÍVEL DIESEL ESPECIAL PARA INVERNO 
Quando as temperaturas caírem abaixo de ­10ºC, o combustível diesel especial para inverno é o melhor 
para o funcionamento sob temperaturas muito frias. Os pontos de entupimento e de congelação do 
combustível diesel especial para inverno são inferiores. 
O ponto de entupimento é aquela na qual começa a formação de parafina no combustível, entupindo os 
filtros de combustível. O ponto de congelação é a menor temperatura na qual é possível observar 
movimentação do combustível. 

NOTA: Em média, o combustível especial para inverno possui um valor nominal de BTU (conteúdo de 
calor) inferior. O uso de combustível diesel especial para inverno pode reduzir a potência e o 
rendimento do combustível, mas não deveria gerar nenhum outro efeito sobre o desempenho do motor. 
Antes de tentar resolver problemas de redução de potência quando da operação sob temperaturas 
muito baixas, verifique o grau de combustível que está sendo usado. 

CONCENTRAÇÃO DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E VISCOSIDADE DO ÓLEO SEGUNDO A 
ESTAÇÃO 
Durante as estações frias do ano, use o condicionador de combustível Premium Diesel Fuel Conditioner 
da John Deere (formulação para inverno), que contenha produtos químicos antigelatinosos ou 
equivalentes para tratar combustíveis de graduação No.2­D (vide os requisitos de ÓLEO DIESEL e 
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR nesta seção). 
ADITIVOS PARA FLUIDEZ DO COMBUSTÍVEL DIESEL 
Durante as estações frias do ano, use o condicionador de combustível Premium Diesel Fuel Conditioner 
da John Deere (formulação para inverno), que contenha produtos químicos antigelatinosos ou 
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equivalentes para tratar combustíveis de graduação No.2­D. Geralmente, esse produto aumenta o grau 
aproximadamente 10ºC abaixo do seu ponto de entupimento. Para a operacionalidade sob temperaturas 
inferiores, o melhor combustível para o funcionamento em climas muito frios é o combustível especial 
para inverno (uma mistura de No.2­D e No.1­D ou diretamente combustível No.1­D). 
da John Deere (formulação para inverno), que contenha produtos químicos antigelatinosos ou 
equivalentes para tratar combustíveis de graduação No.2­D (vide os requisitos de ÓLEO DIESEL e 
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR nesta seção). 
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
ADITIVOS PARA FLUIDEZ DO COMBUSTÍVEL DIESEL 
Durante as estações frias do ano, use o condicionador de combustível Premium Diesel Fuel Conditioner 
da John Deere (formulação para inverno), que contenha produtos químicos antigelatinosos ou 
equivalentes para tratar combustíveis de graduação No.2­D. Geralmente, esse produto aumenta o grau 
aproximadamente 10ºC abaixo do seu ponto de entupimento. Para a operacionalidade sob temperaturas 
inferiores, o melhor combustível para o funcionamento em climas muito frios é o combustível especial 
para inverno (uma mistura de No.2­D e No.1­D ou diretamente combustível No.1­D). 

IMPORTANTE: Trate o combustível quando a temperatura ambiente cair abaixo de 0ºC. Para melhores 
resultados, use combustível sem tratamento. Siga todas as instruções contidas no rótulo. 

BIODIESEL 
Em caso de uso de composições de BIODIESEL, pode haver formação de parafina sob temperaturas 
mais quentes. Durante a temporada de inverno, comece a usar o produto Premium Biodiesel Conditioner 
da John Deere (inverno) a 5ºC para tratamento de combustíveis biodiesel durante a estação de tempo 
frio. Abaixo de 0ºC, a John Deere exige o uso de composições B5 ou inferiores. Abaixo de ­10ºC, a 
John Deere exige o uso de composições de combustível diesel para inverno. 

 
MANUSEIO E ARMAZENAGEM DE COMBUSTÍVEL DIESEL
CUIDADO: Manuseie o combustível com máximo cuidado. Não abasteça o tanque de combustível com 
o motor em funcionamento. NÃO fume ao abastecer o tanque de combustível ou ao fazer manutenção 
no sistema de combustível. 

Abasteça o tanque de combustível ao final de cada dia de trabalho para evitar condensação e 
congelamento de água com clima frio. 
Mantenha todos os tanques de armazenagem o mais cheio possível para minimizar a condensação. 
Certifique­se de que todas as tampas e coberturas do tanque de combustível estejam bem colocadas 
para evitar a entrada de umidade. 
Monitore o teor de água no combustível periodicamente. 
Em caso de uso de biodiesel, pode ser necessário substituir o o filtro de combustível com maior 
freqüência, devido a entupimento prematuro. 
Verifique o nível do óleo do motor diariamente, antes de dar partida no motor. O aumento no nível pode 
indicar que o óleo do motor está sendo diluído com combustível. 
Quando o combustível for armazenado durante um período prolongado de tempo ou em caso de baixo 
consumo, use um condicionador de combustível para estabilizá­lo e evitar a condensação de água. Entre 
em contato com o seu fornecedor de combustível para recomendações mais detalhadas. 

 
LUBRICIDADE DO COMBUSTÍVEL DIESEL
A lubricidade da maioria dos combustível diesel fabricados nos Estados Unidos, Canadá e União 
Européia é a apropriada para garantir uma operação e durabilidade adequadas dos componentes do 
sistema de injeção de combustível. No entanto, os combustíveis diesel fabricados em determinadas 
regiões podem não contar com a lubricidade necessária. 

IMPORTANTE: Certifique­se de que o diesel usado na sua máquina possui boas características de 
lubricidade. 

A lubricidade do combustível deveria passar um diâmetro máximo de cicatriz de desgaste de 0,45 mm, 
segundo medido pela norma ASTM D6079 ou ISO 12156­1. 
Em caso de uso de uma lubrificidade inferior ou desconhecida, adicione o produto PREMIUM DIESEL 
FUEL CONDITIONER da John Deere (ou equivalente) dentro da concentração especificada. 
LUBRICIDADE DO COMBUSTÍVEL BIODIESEL 
Nas composições de biodiesel até B20, é possível alcançar importantes melhorias na lubricidade. O 
ganho em lubricidade é limitado nas composições acima de 20%. 
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segundo medido pela norma ASTM D6079 ou ISO 12156­1. 
Em caso de uso de uma lubrificidade inferior ou desconhecida, adicione o produto PREMIUM DIESEL 
FUEL CONDITIONER da John Deere (ou equivalente) dentro da concentração especificada. 
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
LUBRICIDADE DO COMBUSTÍVEL BIODIESEL 
Nas composições de biodiesel até B20, é possível alcançar importantes melhorias na lubricidade. O 
ganho em lubricidade é limitado nas composições acima de 20%. 

 
ÓLEO DO MOTOR
Use um óleo com viscosidade adequada para a faixa de temperatura do ar esperada durante o período 
entre as trocas de óleo. 
É preferível o óleo John Deere PLUS­50™. 
Também são recomendados óleos compatíveis com uma das seguintes especificações: 
l Óleo ACEA, seqüência E7
 
l Óleo ACEA, seqüência E6 

Em caso de uso dos óleos de motor PLUS­50™, ACEA E7 ou ACEA E6 da John Deere, os intervalos de 
manutenção podem ser ampliados. 
Para mais informações, consulte um revendedor autorizado da John Deere. O uso de outros tipos de 
óleo é permitido, desde que sejam compatíveis com uma ou mais das seguintes opções: 
l TORQ­GARD SUPREME™ da John Deere
 
l API, Categoria de manutenção CJ­4 

l API, Categoria de manutenção CI­4 PLUS 

l API, Categoria de manutenção CI­4 

l Óleo ACEA, seqüência E5 

l Óleo ACEA, seqüência E4 

Os óleos diesel de multiviscosidade para motor são preferenciais. 
A qualidade do diesel e o teor de enxofre do combustível devem atender às regulamentações existentes 
sobre emissão nas áreas, nas quais o motor estará em operação. 
NÃO USE diesel com teor de enxofre acima de 1,0% (10.000 ppm). 

143
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES

INTERVALOS DE MANUTENÇÃO DO FILTRO E ÓLEO DE MOTORES 
DIESEL 
Os intervalos de manutenção do filtro e óleo no gráfico a seguir devem ser usados como diretrizes. Os 
períodos reais dependem do uso e forma de manutenção. Empregue análises do óleo para determinar a 
vida útil real do óleo e ajudar na escolha do óleo apropriado e do intervalo de manutenção do filtro. 
Os intervalos de manutenção do filtro e óleo estão baseados em uma combinação do tipo de óleo e filtro 
de motor usados, assim como no teor de enxofre do combustível diesel. 
O nível de enxofre afetará os intervalos de manutenção do filtro e óleo de motores diesel. Os níveis 
mais altos de enxofre no combustível diminuem os intervalos de manutenção do filtro e óleo, como 
mostrado na tabela: 
l É altamente recomendável usar diesel com um teor de enxofre inferior a 0,1% (1000 ppm).
 
l O uso de diesel com um teor de enxofre de 0,1% (1000 ppm) a 0,5% (5000 ppm) pode gerar intervalos

MENORES de troca de óleo e filtro, como mostrado na tabela abaixo. 
l ANTES de usar diesel com um teor de enxofre superior a 0,5% (5000 ppm), entre em contato com seu 

revendedor John Deere. 
l NÃO USE diesel com teor de enxofre acima de 1,00% (10000 ppm). 

Os tipos de óleo (especial ou básico) nas tabelas incluem: 
l "Óleos Especiais": PLUS­50™, ACEA E7 ou ACEA E6 da John Deere. 
l "Óleos Básicos": TORQ­GARD SUPREME™, API CJ­4, API CI­4 PLUS, API CI­4, ACEA E5 ou ACEA 
E4 da John Deere. O uso de óleos de especificações inferiores em motores Tier 3 (EUA) e Stage IIIA 
(UE) podem provocar defeitos precoces no motor. 
NOTA: A ampliação do intervalo de troca de óleo e do filtro para 500 horas só é permitida se TODAS 
as condições descritas a seguir forem atendidas: 
 
l Uso de óleos especiais PLUS­50, ACEA E7 ou ACEA E6 da John Deere.

l Faça análises do óleo do motor para determinar a vida útil ampliada real dos óleos ACEA E7 e ACEA 

E6. 
l Use o filtro de óleo aprovado pela John Deere. 

l Uso de combustível diesel com teor de enxofre inferior a 0,1% (1000 ppm). 

Consulte os gráficos nas próximas páginas para encontrar o óleo apropriado e o intervalo de 
manutenção do filtro para seu motor. 

Óleo Teor de enxofre no combustível Intervalo Amostragem do óleo


JD50 Menos de 0,1% (1000 ppm) 500 h Não exigido
  0,1 – 0,5% (1000 – 5000 ppm) 250 h Não exigido
  0,5 – 1,0% (5000 – 10000 ppm) 150 h Não exigido
  Biocombustível 500 h Obrigatório
Óleos especiais (ACEA E6, E7) Menos de 0,1% (1000 ppm) 500 h Recomendado
  0,1 – 0,5% (1000 – 5000 ppm) 250 h Recomendado
  0,5 – 1,0% (5000 – 10000 ppm) 150 h Recomendado
  Biocombustível 500 h Obrigatório
Óleos básicos Menos de 0,1% (1000 ppm) 250 h Recomendado
  0,1 – 0,5% (1000 – 5000 ppm) 150 h Recomendado
  0,5 – 1,0% (5000 – 10000 ppm) 100 h Recomendado
  Biocombustível 250 h Obrigatório

144
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES

 
ÓLEO DE AMACIAMENTO PARA MOTORES DIESEL
Os motores novos são abastecidos de fábrica com o ENGINE BREAK­IN OIL da John Deere. Durante o 
período de amaciamento, adicione o óleo ENGINE BREAK­IN OIL da John Deere conforme necessário 
para manter o nível especificado do óleo. 
Troque o óleo e o filtro depois das primeiras 250 horas de operação de um motor novo ou 
recondicionado. 
Abasteça o motor com o óleo ENGINE BREAK­IN OIL da John Deere também após trocar as camisas 
dos cilindros. 
Caso o ÓLEO PARA AMACIAMENTO DO MOTOR da John Deere não esteja disponível, utilize um óleo 
para motor diesel que atenda um dos requisitos abaixo durante as primeiras 250 horas de operação: 
l Categoria de manutenção API CE
 
l Categoria de manutenção API CD 

l Categoria de manutenção API CC 

l Óleo ACEA, seqüência E2 

l Óleo ACEA, seqüência E1 

Após o período de amaciamento, use John Deere PLUS­50™ ou outro óleo para motor diesel conforme 
recomendado neste manual. 

IMPORTANTE: Durante as primeiras 250 horas de operação de um motor novo ou recondicionado, não 
use óleo PLUS­50 ou um dos seguintes óleos de motor citados a seguir: 
 
l API CJ­4

l API CI­4 PLUS 

l API CI­4 

l API CH­4 

l API CG­4 

l API CF­4 

l API CF­2 

l API CF 

l ACEA E7 

l ACEA E6 

l ACEA E5 

l ACEA E4 

l ACEA E3 

Esses óleos não permitem o amaciamento adequado do motor. 

 
INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE O ÓLEO DO MOTOR
FILTROS DE ÓLEO 
l A filtragem dos óleos é fundamental para operação e lubrificação adequadas. 
l Troque sempre os filtros periodicamente, como especificado neste manual. 
l Use filtros que atendam às especificações de desempenho da John Deere. 
LUBRIFICANTES ALTERNATIVOS E SINTÉTICOS 
l As condições em determinadas regiões geográficas podem exigir recomendações de lubrificantes 
diferentes daquelas indicadas nestas instruções. 
l Determinadas marcas de líquidos de arrefecimento e lubrificantes da John Deere podem não estar 
disponíveis em sua cidade. 
l Para informações e recomendações, consulte um revendedor autorizado da John Deere. 
l O uso de lubrificantes sintéticos é permitido, desde que atendam aos requisitos de desempenho 
mostrados neste manual. 
l Os limites de temperatura e intervalos de manutenção descritos neste manual são aplicáveis aos 
óleos convencionais e sintéticos. 
l Os produtos refinados comercializados habitualmente podem ser usados, desde que os lubrificantes 
finais atendam aos requisitos de desempenho. 
ARMAZENAGEM DE LUBRIFICANTES 
l Seu equipamento irá operar com máxima eficácia apenas quando do uso de lubrificantes limpos. 
l 145
Use recipientes limpos para todos os lubrificantes. 
l Sempre que possível, guarde os lubrificantes e recipientes em uma área livre de pó, umidade e outros 
tipos de contaminação. Armazene os recipientes deitados, para evitar que acumule água e sujeira. 
l Comprove que todos os recipientes estão corretamente marcados, para identificar seu conteúdo. 
l Descarte de modo adequado todos os recipientes e restos de lubrificantes que possam conter. 
mostrados neste manual. 
lOs limites de temperatura e intervalos de manutenção descritos neste manual são aplicáveis aos 
óleos convencionais e sintéticos. 
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
l Os produtos refinados comercializados habitualmente podem ser usados, desde que os lubrificantes 

finais atendam aos requisitos de desempenho. 
ARMAZENAGEM DE LUBRIFICANTES 
l Seu equipamento irá operar com máxima eficácia apenas quando do uso de lubrificantes limpos. 
l Use recipientes limpos para todos os lubrificantes. 
l Sempre que possível, guarde os lubrificantes e recipientes em uma área livre de pó, umidade e outros 
tipos de contaminação. Armazene os recipientes deitados, para evitar que acumule água e sujeira. 
l Comprove que todos os recipientes estão corretamente marcados, para identificar seu conteúdo. 
l Descarte de modo adequado todos os recipientes e restos de lubrificantes que possam conter. 
MISTURA DE LUBRIFICANTES 
l Em geral, evite misturar diferentes marcas ou tipos de óleo. 
l Os aditivos misturados nos óleos pelos próprios fabricantes devem atender determinadas 
especificações e requisitos de desempenho. 
l A mistura de diferentes tipos de óleo podem interferir no funcionamento adequado desses aditivos, 
diminuindo o rendimento do lubrificante. 
l Para informações e recomendações específicas, consulte um revendedor autorizado da John Deere. 

146
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES

 
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
O sistema de arrefecimento do motor é abastecido de modo a fornecer proteção contra corrosão 
(inclusive corrosão alveolar) das camisas dos cilindros e proteção anticongelamento até ­37gC (­34gF) 
durante todo o ano. Em caso de necessidade de proteção sob temperaturas inferiores, consulte seu 
revendedor John Deere para obter recomendações. 
O líquido de arrefecimento pré­diluído John Deere COOL­GARD™ 2 Premix é o preferido na 
manutenção. 
O John Deere COOL­GARD™ 2 Premix está disponível em uma concentração de 50% de etilenoglicol. 
OUTROS LÍQUIDOS DE ARREFECIMENTO RECOMENDADOS 
Também recomendamos os seguintes líquidos de arrefecimento para motores: 
l Concentrado John Deere COOL­GARD™ 2 Coolant Concentrate em uma mistura de 40% a 60% do 
concentrado com água de boa qualidade. 
l Líquido de arrefecimento pré­diluído John Deere COOL­GARD™ Premix (disponível em uma 
concentração de 50% de etilenoglicol) 
l Concentrado de líquido de arrefecimento John Deere COOL­GARD™ Coolant Concentrate em uma 
mistura de 40% a 60% do concentrado com água de boa qualidade. 
l Líquido de arrefecimento pré­diluído John Deere COOL­GARD™ PG Premix (disponível em uma 
concentração de 50% de propilenoglicol) 
O líquido de arrefecimento pré­diluído John Deere COOL­GARD™ 2 Premix e o concentrado COOL­
GARD™ 2 Concentrate não exigem o uso de aditivos suplementares de líquidos de arrefecimento. 
Os líquidos de arrefecimento John Deere COOL­GARD™ Premix, COOL­GARD™ PG Premix e COOL­
GARD™ Concentrate não exigem o uso de aditivos suplementares de líquidos de arrefecimento, exceto 
em caso de reabastecimento periódico de aditivos durante intervalos de drenagem. 

NOTA: Use o líquido de arrefecimento pré­diluído John Deere COOL­GARD™ PG Premix quando uma 
formulação atóxica for necessária. 

OUTROS LÍQUIDOS DE ARREFECIMENTO INTEIRAMENTE FORMULADOS 
Também é possível usar outros líquidos de arrefecimento fracos, inteiramente formulados, à base de 
silicato­etileno ou propilenoglicol para motores pesados, desde que atendam a uma das seguintes 
especificações: 
l Líquido de arrefecimento pré­diluído (50%) ASTM D6210
 
l Concentrado de líquido de arrefecimento ASTM D6210 em uma mistura de 40% a 60% do concentrado

com água de boa qualidade 
Os líquidos de arrefecimento que atendem à norma ASTM D6210 não exigem o uso de aditivos 
suplementares de líquidos de arrefecimento, exceto em caso de reabastecimento periódico de aditivos 
durante intervalos de drenagem. 
LÍQUIDOS DE ARREFECIMENTO QUE EXIGEM ADITIVOS SUPLEMENTARES 
Também é possível usar outros líquidos de arrefecimento fracos à base de silicato etilenoglicol para 
motores pesados, desde que atendam a uma das seguintes especificações: 
l Líquido de arrefecimento pré­diluído à base de etilenoglicol (50%) ASTM D4985
 
l Concentrado de líquido de arrefecimento à base de etilenoglicol ASTM D4985 em uma mistura de 40%

a 60% do concentrado com água de boa qualidade 
Os líquidos de arrefecimento que atendem à norma ASTM D4985 exigem uma carga inicial de aditivos 
suplementares, formulados para a proteção de motores pesados diesel contra corrosão e 
erosão/corrosão da camisa do cilindro. Estes também exigem o reabastecimento periódico de aditivos 
durante o intervalo de drenagem. 
OUTROS LÍQUIDOS DE ARREFECIMENTO 
É possível que nem o líquido de arrefecimento John Deere COOL­GARD™ nem outros líquidos de 
arrefecimento que cumpram com uma das normas listadas esteja disponível na região geográfica na qual 
o serviço é executado. Se não dispuser desses líquidos de arrefecimento, use um líquido de 
arrefecimento concentrado ou pré­diluído com aditivo de qualidade, sem nitrito, que proporcione 
proteção contra cavitação da camisa do cilindro e proteja os metais do sistema de arrefecimento (ferro 
fundido, ligas de alumínio e de cobre, como o latão) contra corrosão. 
147
O aditivo deve formar parte de uma das seguintes misturas do líquido de arrefecimento: 
l líquido de arrefecimento pré­diluído (40% a 60%) à base de etilenoglicol ou propilenoglicol 
l concentrado de líquido de arrefecimento à base de etilenoglicol ou propilenoglicol em uma mistura de 
40% a 60% do concentrado com água de boa qualidade 
OUTROS LÍQUIDOS DE ARREFECIMENTO 
É possível que nem o líquido de arrefecimento John Deere COOL­GARD™ nem outros líquidos de 
arrefecimento que cumpram com uma das normas listadas esteja disponível na região geográfica na qual 
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
o serviço é executado. Se não dispuser desses líquidos de arrefecimento, use um líquido de 
arrefecimento concentrado ou pré­diluído com aditivo de qualidade, sem nitrito, que proporcione 
proteção contra cavitação da camisa do cilindro e proteja os metais do sistema de arrefecimento (ferro 
fundido, ligas de alumínio e de cobre, como o latão) contra corrosão. 
O aditivo deve formar parte de uma das seguintes misturas do líquido de arrefecimento: 
l líquido de arrefecimento pré­diluído (40% a 60%) à base de etilenoglicol ou propilenoglicol 
l concentrado de líquido de arrefecimento à base de etilenoglicol ou propilenoglicol em uma mistura de 
40% a 60% do concentrado com água de boa qualidade 
IMPORTANTE: No sistema de arrefecimento, não use aditivos ou anticongelantes que contenham 
aditivos selantes. 

IMPORTANTE: Não misture líquidos de arrefecimento à base de etilenoglicol e propilenoglicol. 

NOTA: Não use líquidos de arrefecimento que contenham nitritos. 

QUALIDADE DA ÁGUA 
A qualidade da água é importante para o desempenho do sistema de arrefecimento. Para a mistura com 
concentrado de líquido de arrefecimento à base de etilenoglicol e propilenoglicol, recomenda­se água 
destilada, deionizada ou desmineralizada. A água utilizada no sistema de arrefecimento deve satisfazer 
especificações mínimas de qualidade: 
l cloretos < 40 mg/l
 
l sulfatos < 100 mg/l 

l total de sólidos dissolvidos < 340 mg/l 

l dureza total < 170 mg/l 

l pH de 5,5 a 9,0 

ADITIVOS SUPLEMENTARES PARA LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO 
Alguns aditivos para líquido de arrefecimento esgotam­se gradualmente durante a operação do motor. 
Com o John Deere COOL­GARD™ Premix, COOL­GARD™ Concentrate ou COOL­GARD™ PG Premix, 
reabasteça os aditivos de arrefecimento entre os intervalos de drenagem adicionando um aditivo 
suplementar conforme a necessidade, a qual é determinada por testes no líquido de arrefecimento. O 
condicionador de líquido de arrefecimento John Deere LIQUID COOLANT CONDITIONER é 
recomendado como aditivo suplementar para líquido de arrefecimento. O John Deere LIQUID COOLANT 
CONDITIONER é um sistema de aditivo projetado para reduzir a erosão e a corrosão (inclusive corrosão 
alveolar) quando utilizado com líquidos de arrefecimento para motores diesel que contenham nitrito, 
como todos os produtos John Deere COOL­GARD™. Manter os líquidos de arrefecimento John Deere 
COOL­GARD™ com o John Deere LIQUID COOLANT CONDITIONER proporciona uma proteção 
otimizada por até 5 anos ou 5.000 horas de operação. 

NOTA: O John Deere LIQUID COOLANT CONDITIONER não foi feito para ser utilizado com o COOL­
GARD™ 2 Premix ou com o COOL­GARD™ 2 Concentrate. 

IMPORTANTE: Não acrescente aditivo suplementar de líquido de arrefecimento quando o sistema de 
arrefecimento for drenado e reabastecido. 

Se outros líquidos de arrefecimento forem utilizados, consulte o fornecedor do líquido e siga a 
recomendação do fabricante quanto ao uso de aditivos suplementares de líquido de arrefecimento. 
Acrescente o aditivo suplementar de líquido de arrefecimento de acordo com a recomendação do 
fabricante. Não acrescente mais do que a quantidade recomendada. 
A utilização de aditivos suplementares de líquido de arrefecimento não recomendados pode resultar em 
separação do aditivo e congelamento do líquido de arrefecimento. 
OPERAÇÃO EM CLIMA EXTREMAMENTE QUENTE 
Os motores John Deere são projetados para operar utilizando líquidos de arrefecimento de motor à base 
de glicol. 

IMPORTANTE: Sempre use um líquido de arrefecimento de motor recomendado à base de glicol, 
mesmo quando estiver operando em regiões geográficas nas quais a proteção contra congelamento 
não seja necessária. 

O John Deere COOL­GARD™ 2 Premix está disponível em uma concentração de 50% de etilenoglicol. 
No entanto, existem situações de clima quente nas quais um líquido de arrefecimento com uma 
concentração de glicol menor (aprox. 20% de etilenoglicol) foi aprovado. Nesses casos, a formulação 
148
com menos glicol foi modificada para proporcionar o mesmo nível de proteção contra corrosão que o 
COOL­GARD™ 2 Premix. 
IMPORTANTE: Sempre use um líquido de arrefecimento de motor recomendado à base de glicol, 
mesmo quando estiver operando em regiões geográficas nas quais a proteção contra congelamento 
não seja necessária. 
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
O John Deere COOL­GARD™ 2 Premix está disponível em uma concentração de 50% de etilenoglicol. 
No entanto, existem situações de clima quente nas quais um líquido de arrefecimento com uma 
concentração de glicol menor (aprox. 20% de etilenoglicol) foi aprovado. Nesses casos, a formulação 
com menos glicol foi modificada para proporcionar o mesmo nível de proteção contra corrosão que o 
COOL­GARD™ 2 Premix. 

A água só deve ser utilizada como líquido de arrefecimento em SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA. Haverá 
formação de bolhas, alta temperatura superficial do alumínio, corrosão de ferro, incrustação e cavitação 
quando água for utilizada como líquido de arrefecimento, mesmo que condicionadores de líquido de 
arrefecimento sejam acrescentados. Drene o sistema de arrefecimento e reabasteça com um líquido de 
arrefecimento de motor à base de glicol recomendado assim que for possível. 

149
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES

 
REQUISITOS DO ÓLEO HIDRÁULICO
Os seguintes óleos hidráulicos são recomendados: 
l Óleo mineral John Deere HYDRAU­GARD 46 PLUS (índice de viscosidade de 162). 
l Óleo biodegradável John Deere BIO HYDRAU­GARD (índice de viscosidade de 178). 
Qualquer outro óleo hidráulico a ser utilizado deve atender ou exceder as exigências das normas: ISO 
11158 / DIN 51524 Parte 3 (Categoria ISO 6743­4: HV / DIN 51502 HVLP) ou ISO 15380 / DIN 51524 
Parte 3 (Categoria ISO 6743­4: HEES). Esses requisitos exigem que o óleo tenha um índice de 
viscosidade mínima de 140. 
Em condições de frio extremo, é recomendável usar óleos hidráulicos ISO32, com índice de viscosidade 
de pelo menos 200, especialmente projetados para ambientes árticos. 

IMPORTANTE: Não misture tipos de óleo diferentes, pois isso provocaria a degradação de suas 
propriedades quando misturados. Em caso de dúvida, consulte o fabricante. A inobservância dessa 
recomendação tornará inválida a garantia. 

150
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES

 
ÓLEO DO CÂMBIO
l Marcha alta / baixa 
l Diferenciais 
l Estruturas do truque 
l Engrenagens do cubo 
l Caixa de giro da lança 
Utilize um óleo hipoide que esteja em conformidade com a classificação: 
l API
 
l GL­5 ou MIL­L­2105 B ou D. 

As seguintes categorias de viscosidade podem ser utilizadas: 
l SAE 90
 
l SAE 85W/90 

l SAE 80W/90 

l SAE 75W/90 

IMPORTANTE: Em condições de frio extremo (abaixo de ­25°C), use óleo de transmissão com 
categoria de viscosidade SAE 75W/90. 

Caixa de marchas Variospeed 
Utilize um óleo hipoide que esteja em conformidade com a classificação: 
l API GL­4 ou MIL­L­2105
 
l API GL­5 

As seguintes categorias de viscosidade podem ser utilizadas: 
l SAE 80
 
l SAE 80W/90 

151
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES

 
FLUIDO DE FREIO
Use óleo Shell Spirax S4 AhTF HDX ou um óleo ATF equivalente que corresponda às especificações 
Dexron­III G, Dexron­III H ou Dexron­VI. O fluido de freio precisa ser apropriado para ambientes frios. 

NOTA: Consulte o revendedor local quanto aos tipos de óleo apropriados. 

152
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES

 
GRAXA
Use os produtos de lubrificação de alta qualidade da John Deere: 
l Grease Gard Premium
 
l Grease Gard Premium Plus 

Requisitos para classificação de graxa a ser usada com sistema de lubrificação central em diferentes 
temperaturas: 
Acima de 0 °C (32 °F): NLGI 2 
Abaixo de 0 °C (32 °F): NLGI 1 
Abaixo de ­20℃ (­20,00℃): NLGI 0 
Não é necessário alterar a graxa NLGI 2 para NLGI 1, a menos que o período em que a temperatura 
estará abaixo de 0 °C deva durar vários dias. Se a temperatura cair significativamente abaixo de zero, é 
recomendável alterar a graxa imediatamente. 

NOTA: Somente use graxa de complexo de lítio HD para mancal de rotação da cabine. Não use graxa 
de cálcio! 

NOTA: Utilize sempre graxa suficiente! 

 
MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
É muito importante que as pressões hidráulicas estejam corretas. Os valores muito baixos de pressão 
podem diminuir a produtividade da máquina de forma dramática, enquanto o excesso de pressão pode 
provocar defeitos fatais nos componentes. 
Esta seção inclui instruções para a medição e o ajuste das pressões hidráulicas usando um manômetro 
à parte ou utilizando sensores de pressão internos conectados ao Timbermatic. 
CUIDADO: Por motivos de segurança, somente profissionais treinados e autorizados podem ajustar as 
pressões hidráulicas na máquina. 

CUIDADO: Sempre desligue o motor diesel quando um manômetro estiver conectado à máquina. 

IMPORTANTE: Use apenas manômetros calibrados. Se não tiver certeza quanto às pressões de 
153
ajuste, entre em contato com uma oficina de serviços autorizada. 

CUIDADO: Inspecione os manômetros periodicamente e não use conexões ou mangueiras 
danificadas. 
CUIDADO: Por motivos de segurança, somente profissionais treinados e autorizados podem ajustar as 
pressões hidráulicas na máquina. 
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
CUIDADO: Sempre desligue o motor diesel quando um manômetro estiver conectado à máquina. 

IMPORTANTE: Use apenas manômetros calibrados. Se não tiver certeza quanto às pressões de 
ajuste, entre em contato com uma oficina de serviços autorizada. 

CUIDADO: Inspecione os manômetros periodicamente e não use conexões ou mangueiras 
danificadas. 

 
SISTEMA HIDRÁULICO DE ACIONAMENTO
l Pressão de acionamento máxima 
l Corte de pressão do motor de acionamento 

154
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA

 
PRESSÃO DE ACIONAMENTO MÁXIMA
Verifique a configuração da pressão correta na tabela abaixo: 

1270E 6W 33 ± 0,5 MPa (4786 ± 73 psi)
1270E 8W 34,5 ± 0,5 MPa (5004 ± 73 psi)
1470E CH8 com válvulas de alívio de pressão de 
acionamento de 36 MPa 33 ± 0,5 MPa (4786 ± 73 psi)
1470E CH8 com válvulas de alívio de pressão de 
acionamento de 38 MPa 34,5 ± 0,5 MPa (5004 ± 73 psi)
1470E CH9 33 ± 0,5 MPa (4786 ± 73 psi)

IMPORTANTE: As válvulas de alívio de pressão de acionamento (4) no bloco de válvulas de 
acionamento são ajustadas de fábrica em 36 MPa ou 38 MPa. Não ajuste essas válvulas. A 
configuração da pressão está gravada na válvula de alívio de pressão de acionamento. Não ajuste 
essas válvulas. 

1. Verificação da pressão máxima de acionamento
l A pressão de acionamento é apresentada na página 4.5.C.2 do TimberMatic. 

l Se necessário, a pressão de acionamento também pode ser medida conectando um manômetro 

(40 MPa) no ponto de medição (344/MP) no bloco de válvulas da bomba A11. Para conectar o 
manômetro, remova a tampa (3). Ferramenta: Chave estrela de 10 mm. 
Dê partida no motor diesel. Selecione a marcha rápida. Solte o freio de estacionamento. Pressione 
o pedal do freio até o fundo. 
Selecione a direção de condução para frente. Pressione o pedal de acionamento completamente (a 
máquina não deverá se movimentar). 
Faça uma leitura da pressão e verifique se está correta. 
Depois, verifique da mesma maneira a pressão de acionamento da ré selecionando a direção de 
condução para trás. 
CUIDADO: Essas verificações da pressão devem ser feitas sobre uma superfície plana, garantindo 
que há espaço suficiente ao redor da máquina, caso ela tenha se movido. Ninguém deve chegar 
perto da máquina. 

2. Regulagem da pressão de acionamento
Ferramentas necessárias: Chave Allen de 4 mm e chave de boca circular de 13 mm. 
Aperte o parafuso de regulagem (349) para aumentar a pressão ou solte o parafuso para reduzir a 
pressão. O mesmo ajuste afeta tanto da direção de condução em frente quanto a ré. 

NOTA: Depois de ajustar o parafuso, verifique a pressão. 

155
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA

156
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA

 
CORTE DE PRESSÃO DO MOTOR DE ACIONAMENTO
1. Abrir a página 2.1.C.1 Condução no Timbermatic. 
2. Movimente a máquina para frente para que a rpm do motor de acionamento (1) atinja o máximo. 
3. Freie a máquina para que a rpm do motor de acionamento caia entre 2000 e 2600. 
4. Verifique a pressão de acionamento (2) por 1 segundo enquanto a rpm do motor de acionamento 
estiver entre 2000 e 2600. 
5. A pressão deverá ser de 28 ± 10 MPa. 
l Se a pressão de acionamento for maior que 28 ±10 MPa no momento da medição, gire o parafuso de 
ajuste (3) levemente no sentido anti­horário e repita o teste. 
l Se a pressão de acionamento for menor que 28 ±10 MPa no momento da medição, gire o parafuso de 
ajuste (3) levemente no sentido horário e repita o teste. 

 
SISTEMA HIDRÁULICO DE TRABALHO
l Diferença de pressão de A10 LS, Delta P 
l Diferença de pressão de A11 LS, Delta P 
l Alívio de pressão principal 
l Pressão máxima de trabalho 
l Pressão piloto da válvula da lança 
l Pressões de alívio de LS da válvula da lança 
l Pressão de nivelamento da cabine 
l Pressões da bomba do ventilador hidráulico 

157
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA

 
DIFERENÇA DE PRESSÃO DE A11 LS, DELTA P
A maneira mais fácil de verificar a diferença de pressão LS para ambas as bombas é usar* um teste na 
página 4.5.C.1. do Timbermatic. O teste é feito separadamente para ambas as bombas A10 e A11. 
Consulte as instruções do Timbermatic. 

NOTA: A medição delta P da A11 pode ser executada de forma estática, mas um resultado mais 
preciso é obtido se a máquina for conduzida lentamente (menos de 1 km/hora) em terreno plano, sem 
esteiras. 

A pressão LS para as bombas também pode ser medida manualmente utilizando manômetros. Para medir 
a pressão LS da bomba A11 execute os seguintes passos: 
1. Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (344/MP) e outro manômetro de 40 MPa ao 
ponto de medição (345/MLS) no bloco de válvulas LS da A11. 
2. Ligue o motor. 
3. Verifique a pressão de espera da bomba quando o motor estiver em ponto morto e nenhuma função 
hidráulica estiver em uso.
Leia as pressões dos dois manômetros simultaneamente. A pressão LS de (345/MLS) deve ser 2,5 
± 0,2 MPa menor que a pressão da bomba de (344/MP). Se necessário, regule a pressão com o 
parafuso (1) na bomba de trabalho. 

158
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA

 
VÁLVULA PRINCIPAL DE ALÍVIO DA PRESSÃO DE A11
Verifique a configuração da pressão correta na tabela abaixo: 

1270E 6W 35 MPa ± 1 MPa (5076 ± 145 psi)
1270E 8W 37 MPa ± 1 MPa (5336 ± 145 psi)
1470E CH8 com válvulas de alívio de pressão de 
acionamento de 36 MPa 35 ± 0,5 MPa (5076 ± 145 psi)
1470E CH8 com válvulas de alívio de pressão de 
acionamento de 38 MPa 37 MPa ± 1 MPa (5366 ± 145 psi)
1470E CH9 35 MPa ± 1 MPa (5076 ± 145 psi)

IMPORTANTE: As válvulas de alívio de pressão de acionamento no bloco de válvulas de acionamento 
são ajustadas de fábrica em 36 MPa ou 38 MPa. A configuração da pressão está gravada na válvula 
de alívio de pressão de acionamento. Não ajuste essas válvulas. 

A finalidade da válvula principal de alívio de pressão (286) é eliminar os picos de pressão do sistema. 
1. Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (344/MP) no bloco de válvulas LS. 
2. Dê partida no motor diesel. 
3. Abra a porta da cabine para que o interruptor da porta esteja na posição aberta durante o teste. Isso 
garante que as linhas de pressão do cabeçote do colhedor fiquem fechadas. 
4. Abra a trava de manutenção do Timbermatic. 
5. Vá para a página 4.5.C.2. 
6. Escolha a bomba A11. 
7. Defina a corrente para válvula proporcional até o máximo. 
8. Comece o teste e então aumente a pressão de trabalho girando no sentido horário o parafuso de 
ajuste (1) da bomba A11 da válvula de alívio de pressão LS, até que o som do motor diesel mude por 
causa da carga. Verifique se a pressão está correta de acordo com a tabela acima. 
9. Feche o teste. 
10. Se o ajuste do alívio da pressão não estiver correto:
l Solte a contraporca do parafuso de regulagem da válvula de alívio de pressão (286) localizado no 

bloco de válvulas principal e aperte o parafuso uma volta completa. 
l Comece o teste novamente e ajuste a pressão de trabalho para o valor da tabela acima utilizando 

o parafuso de ajuste (1) da válvula de alívio de pressão LS. 
l Continue o teste e solte o parafuso de ajuste de alívio de pressão principal (286), até que a 

válvula emita um som de assobio. 
l Aperte o parafuso de ajuste (286) até que o assobio pare. Agora, a válvula está ajustada com o 

mesmo valor da válvula de alívio de pressão LS. Aperte a contraporca e feche o teste. 
NOTA: Se for necessário verificar a válvula de alívio de pressão do cabeçote do colhedor, é 
conveniente aproveitar agora, que os ajustes do TimberMatic foram aumentados temporariamente. 

11. As pressões de acionamento máximas devem agora ser ajustadas para retornar o parafuso de ajuste 
(1) para a sua posição correta. Consulte as instruções para configurar a pressão de acionamento 
máxima. 

NOTA: A pressão de trabalho também pode ser vista na página 2.1.C.1 do TimberMatic. Pressão A = 
acionamento dianteiro, e pressão B = acionamento traseiro. Se a pressão for verificada a partir daqui, o 
teste deve ser iniciado novamente após cada ajuste feito, pois o Timbermatic não monitora alterações 
de pressão. 

159
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA

160
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA

 
PARÂMETROS DA PRESSÃO DE TRABALHO MÁXIMA DE A11
1. Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (344 / MP) no bloco de válvulas LS. 
2. Dê partida no motor diesel. 
3. Abra a porta da cabine para que o interruptor da porta esteja na posição aberta durante o teste. Isso 
garante que as linhas de pressão do cabeçote do colhedor fiquem fechadas. 
4. Abra a trava de serviço Timbermatic. 
5. Vá para a página 4.5.C.2. 
6. Escolha a bomba A11. 
7. Defina a corrente para válvula proporcional até o máximo. 
8. Inicie o teste. A pressão deve ser de 28+5 MPa. Se necessário, ajuste no parafuso da válvula de 
alívio de pressão LS da bomba A11 (1). 
9. Defina os níveis de pressão desejados para as diferentes funções usando um teste na página 4.5.C.1.
do Timbermatic. 

NOTA: Em determinados modelos de cabeçote do colhedor, a pressão de alimentação máxima 
permitida é de 24 MPa, sendo necessário ajustar as pressões de acordo com esse valor. 

NOTA: A pressão de trabalho também pode ser vista na página 4.5.C.2. do Timbermatic. Se a pressão 
for verificada a partir daqui, o teste deve ser iniciado novamente após cada ajuste, pois o Timbermatic 
não monitora alterações de pressão. 

161
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA

 
DELTA P DA DIFERENÇA DE PRESSÃO DE A10 LS
A maneira mais fácil de verificar a diferença de pressão LS para ambas as bombas é usar* um teste na 
página 4.5.C.1. do Timbermatic. O teste é feito separadamente para ambas as bombas A10 e A11. 
Consulte as instruções do Timbermatic. 
A pressão LS para as bombas também pode ser medida manualmente utilizando manômetros. Para medir 
a pressão LS da bomba A10 execute os seguintes passos: 
1. Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (231/MP) e outro manômetro de 40 MPa ao 
ponto de medição (236/MLS) no bloco de válvulas de LS A10. 
2. Ligue o motor. Ative a chave da lança. 
3. Mova lentamente a lança de extensão. A posição final não deve ser alcançada durante a leitura do 
manômetro.
Leia as pressões dos dois manômetros simultaneamente. A pressão LS de (236/MLS) deve ser 2,5 
± 0,2 MPa menor que a pressão da bomba de (231/MP). Se necessário, regule a pressão com o 
parafuso (1) na bomba de trabalho. 

NOTA: Durante o teste, a pressão de LS (236 / MLS) deve ser bastante inferior à pressão máxima de 
movimentação da lança de extensão. Se a pressão continuar muito alta, verifique o funcionamento da 
lança de extensão, p.ex., se há resistência mecânica excessiva no movimento. 

162
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA

 
VÁLVULA PRINCIPAL DE ALÍVIO DA PRESSÃO A10
A finalidade da válvula principal de alívio de pressão (285) é eliminar os picos de pressão do sistema. 
1. Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (231/MP) no bloco de válvulas LS. 
2. Aumente o limite de pressão máximo da bomba A10 girando o parafuso de ajuste (1) aproximadamente
uma volta completa no sentido horário. 
3. Dê partida no motor diesel. 
4. Abra a porta da cabine para que o interruptor da porta esteja na posição aberta durante o teste. Isso 
garante que as linhas de pressão do cabeçote do colhedor fiquem fechadas. 
5. Abra a trava de manutenção do Timbermatic. 
6. Vá para a página 4.5.C.2. 
7. Escolha a bomba A10. 
8. Defina a corrente para válvula proporcional até o máximo. 
9. Comece o teste e então aumente a pressão de trabalho girando no sentido horário o parafuso de 
ajuste (2) da bomba A10 da válvula de alívio de pressão LS, até que o som do motor diesel mude por 
causa da carga. A pressão de trabalho deve ser de 32+1 MPa agora. 
10. Feche o teste. 
11. Se o ajuste do alívio da pressão não estiver correto:
l Solte a contraporca do parafuso de regulagem da válvula de alívio de pressão (285) localizado no 

bloco de válvulas principal e aperte o parafuso uma volta completa. 
l Comece o teste novamente e ajuste a pressão de trabalho para 30 MPa utilizando o parafuso de 

ajuste (2) da válvula de alívio de pressão LS. 
l Continue o teste e solte o parafuso de ajuste de alívio de pressão principal (285), até que a 

válvula emita um som de assobio. 
l Aperte o parafuso de ajuste (285) até que o assobio pare. Agora, a válvula está regulada para 30 

MPa. Aperte a contraporca e feche o teste. 
12. As pressões de trabalho máximas devem agora ser ajustadas para retornar os parafusos de ajuste (1) 
e (2) para corrigir as posições. Consulte as instruções para configurar a pressão de trabalho máxima. 

NOTA: A pressão de trabalho também pode ser vista na página 4.5.C.2. do Timbermatic. Se a pressão 
for verificada a partir daqui, o teste deve ser iniciado novamente após cada ajuste feito, pois o 
Timbermatic não monitora alterações de pressão. 

163
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA

 
PARÂMETROS DA PRESSÃO DE TRABALHO MÁXIMA DE A10
1. Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (231 / MP) no bloco de válvulas LS. 
2. Dê partida no motor diesel. 
3. Abra a porta da cabine para que o interruptor da porta esteja na posição aberta durante o teste. Isso 
garante que as linhas de pressão do cabeçote do colhedor fiquem fechadas. 
4. Abra a trava de serviço Timbermatic. 
5. Vá para a página 4.5.C.2. 
6. Escolha a bomba A10. 
7. Defina a corrente para válvula proporcional até o máximo. 
8. Inicie o teste. A pressão deverá ser de 29± 5 MPa. Se necessário, ajuste no parafuso da válvula de 
alívio de pressão LS da bomba A10 (1). 
9. Continue o teste e diminua a pressão para 28+5 MPa usando o parafuso de ajuste da válvula de alívio
de pressão da bomba A10 (2). 
10. Defina os níveis de pressão desejados para as diferentes funções usando um teste na página 4.5.C.1.
do Timbermatic. 

NOTA: Em determinados modelos de cabeçote do colhedor, a pressão de alimentação máxima 
permitida é de 24 MPa, sendo necessário ajustar as pressões de acordo com esse valor. 

NOTA: A pressão de trabalho também pode ser vista na página 4.5.C.2. do Timbermatic. Se a pressão 
for verificada a partir daqui, o teste deve ser iniciado novamente após cada ajuste, pois o Timbermatic 
não monitora alterações de pressão. 

164
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA

 
PRESSÃO DA VÁLVULA AUXILIAR
1. Conecte um manômetro (10 MPa) ao ponto de medição (MS) na válvula auxiliar. 
2. Dê partida no motor diesel. 
3. Ative a grua. 
4. Ative o braço de extensão e faça a leitura da pressão no manômetro. A pressão deverá ser de 4,2 ± 
0,3 MPa. 
5. Se necessário, ajuste no parafuso (1). 

165
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA

 
PRESSÕES DE ALÍVIO DE LS DA VÁLVULA DA LANÇA
1. Certifique­se de que a máquina está na temperatura normal de operação. 
2. Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (236/MLS) no bloco de válvulas LS da 
bomba A10. 
3. Acione a rpm de trabalho e a lança. Todas as funções da lança devem ser verificadas separadamente.

NOTA: Tenha cuidado quando estiver operando as funções ao extremo, para evitar colisões ou 
problemas nas mangueiras. Durante a medição das pressões do rotor, apanhe uma árvore ou tome 
outras medidas para evitar rotações. 

4. Opere as funções ao extremo e depois solte a alavanca. 
5. Opere as funções ao extremo novamente e faça a leitura no manômetro. Se a pressão diferir em mais 
de ± 0,5 MPa da pressão máxima permitida LS, regule­a com o parafuso (1). Os valores estão listados
no apêndice do esquema hidráulico. 

IMPORTANTE: Não use os valores mostrados no próprio esquema hidráulico, mas no apêndice ao 
final do esquema. 

166
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA

 
VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DE ROTAÇÃO E NIVELAMENTO DA CABINE
CUIDADO: Quando for necessário entrar debaixo da cabine, as braçadeiras de travamento do cilindro 
de rotação e nivelamento devem estar sempre colocadas nos dois cilindros. 

1. Coloque as braçadeiras de travamento (1) do cilindro de rotação e nivelamento. 
2. Conecte um manômetro (10 MPa) ao ponto de medição (2) na válvula de rotação e nivelamento. 
3. Dê partida no motor diesel. 
4. Opere a rotação da grua com a lança automática e faça a leitura no manômetro. A pressão deverá ser
de 6 ± 0,5 MPa. 
5. Se necessário, ajuste na válvula (3). 

167
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA

 
PRESSÃO DA BOMBA DO VENTILADOR HIDRÁULICO
É recomendável fazer a medição da pressão da bomba do ventilador utilizando um teste na página 
2.1.C.2. do TimberMatic™. Escolha "Pressão máxima", conecte um manômetro de 40 MPa no ponto de 
medição (263) e siga as instruções do manual do TimberMatic™. 
Se o TimberMatic™ não estiver disponível, use as seguintes instruções de medição manual de pressão: 
1. Certifique­se de que a máquina está na temperatura normal de operação. 
2. Solte quatro parafusos e remova a tampa (1). Ferramenta: Chave estrela de 10 mm. 
3. Solte o conector YF1 da bomba do ventilador e os conectores YF2 e YF3 da válvula do ventilador 
hidráulico. 
4. Usando cabos separados, conecte 24 V da tomada de alimentação elétrica da máquina aos 
solenóides YF1 e YF2. 
5. Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (263). 
6. Dê partida no motor e faça a leitura da pressão de standby do manômetro, a qual deve ser de 2,5 
MPa. Se necessário, ajuste no parafuso (2). 
7. Solte o cabo do YF1 e faça a leitura da pressão máxima do manômetro, a qual deve ser de 28±5 MPa.
Se necessário, ajuste no parafuso (3). 

 
SISTEMA HIDRÁULICO DO FREIO
l Pressões do freio de acionamento e de serviço 
l Pressões da faixa de carregamento 
l Pressão de carregamento 

168
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA

 
PRESSÕES DE ACIONAMENTO E DO FREIO DE TRABALHO
Conecte um manômetro de 15 MPa ao ponto de medição no eixo que está sendo medido na válvula do 
freio (414/B2) ou (415/B1) e dê partida no motor diesel. 
A pressão dos freios de cada eixo deve ser igual. 
Freio de acionamento 
l Pressione o pedal do freio e faça a leitura da pressão standby no manômetro. 
l A pressão deveria aumentar para de 0 MPa até o máximo. 
l Soltando o pedal, a pressão deveria voltar para 0 MPa. 
Freio de trabalho 
l Desative o freio de estacionamento. Agora, o freio de serviço está ativo. 
l A leitura no manômetro deve ser feita sob a pressão máximo de freio. 
l Ative o freio de estacionamento. A pressão deverá cair a 0 MPa. 
Valores da pressão máximo do freio para diferentes modelos: 
l 1070E; 7 MPa
 
l 1170E; 7 MPa 

l 1270E, 10 MPa 

l 1470E, 10 MPa 

l 810E, 7 MPa 

l 1010E, 7 MPa 

l 1110E, 7 MPa 

l 1210E, 7 MPa 

l 1510E, 7 MPa 

l 1910E, 10 MPa 

169
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA

 
PRESSÕES DA FAIXA DE CARREGAMENTO
l Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (409) na válvula de freio. 
l Dê partida no motor diesel. 
l Desative o freio de estacionamento. 
l Pressione o pedal do freio repetidamente. Leia as pressões nas quais o carregamento começa e 
termina. 
l O carregamento deveria começar a, aproximadamente, 14 MPa e terminar a, aproximadamente, 16 
MPa. 
l Conecte o manômetro ao ponto de medição (410) e repita o teste. 
Se a pressão cair de 16 MPa para menos de 14 MPa depois de pressionar o pedal algumas vezes, é 
provável que o sistema tenha fugas ou, no mínimo, um dos acumuladores não esteja em bom estado. 

170
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA

 
PRESSÃO DE CARREGAMENTO
A pressão de trabalho durante o carregamento do freio é regulada pela válvula de controle de carga 
(403). 
l Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (231) no bloco de válvulas de LS.
 
l Ative o freio de estacionamento. 

l Dê partida no motor diesel e faça a leitura da pressão de trabalho, na qual a bomba pára depois de 

aplicar pressão nos freios. A leitura deve ser de aproximadamente 18 MPa. 
CUIDADO: Nunca desconecte as juntas das mangueiras do sistema de freios antes que toda a pressão 
tenha sido eliminada dos acumuladores de pressão. 

Quando o motor pára, para eliminar a pressão do sistema de freio, pressione o pedal de freio 
aproximadamente 100 vezes. 

171
MANUTENÇÃO GERAL CAPÔS DO MOTOR

 
CAPÔS DO MOTOR
A cobertura do motor é formada por capôs dianteiro e traseiro feitos de aço. Ambos são operados por 
motores de acionamento elétricos. Portas de serviço em ambos os lados do anteparo permite um melhor 
acesso aos componentes do compartimento do motor. O capô dianteiro está equipado com trincos de 
travamento. 
1. Capô dianteiro 
2. Capô traseiro 
3. Portas de serviço 
4. Trincos de travamento 
5. Motor de acionamento do capô dianteiro 
6. Motor de acionamento do capô traseiro 
CUIDADO: Esteja ciente de que o capô do motor pode atingir a cabine (janela) nas posições extremas. 
Tenha isso em mente ao manobrar a cabine com o capô do motor completamente aberto. 

172
MANUTENÇÃO GERAL CAPÔS DO MOTOR

 
ELEVAÇÃO DOS CAPÔS
Para levantar o capô, faça o seguinte: 
1. Abra os trincos (capô dianteiro). 
2. Ligue a chave geral. 
3. As chaves de elevação do capô encontram­se no painel de botões principal. 
A. Trincos de travamento 
B. Chave geral 
C. Elevação do capô dianteiro 
D. Elevação do capô traseiro 
E. Luzes de serviço 

173
MANUTENÇÃO GERAL CAPÔS DO MOTOR

 
ELEVAÇÃO DOS CAPÔS SEM ENERGIA ELÉTRICA
Componentes mostrados na ilustração: 
A. Motor de acionamento do capô dianteiro 
B. Motor de acionamento do capô traseiro 
C. Parafusos de fixação do motor de acionamento do capô dianteiro 
D. Parafusos de fixação do motor de acionamento do capô traseiro 
E. Trincos de travamento 
Se a máquina estiver sem energia elétrica e for necessário levantar o capô, faça o seguinte: 
Capô dianteiro: 
1. Solte os parafusos de fixação da extremidade inferior do atuador através das aberturas do painel 
lateral. 
2. Abra os trincos do capô e levante e prenda o capô na posição suspensa. 
Capô traseiro: 
1. Solte os parafusos de fixação da extremidade superior do atuador através das aberturas do capô. 
2. Abaixe o atuador cuidadosamente, sem deixá­lo cair. 
3. Levante o capô e prenda­o na posição suspensa. 
Instalação do atuador: 
1. Depois que a energia elétrica da máquina tiver sido restabelecida e o capô estiver aberto, leve o 
atuador até sua posição aberta. 
2. Prenda a extremidade solta do atuador no capô e aperte os parafusos com a mão. 
3. Abaixe o capô e feche trincos de travamento. 
4. Aperte os parafusos de fixação. 

174
MANUTENÇÃO GERAL TROCA DE RODAS

 
TROCA DE RODAS
CUIDADO: Acione sempre o freio de estacionamento antes de sair da cabine. 

CUIDADO: Evite lesões por esmagamento causadas por componentes pesados. Utilize equipamentos 
de elevação apropriados ao içar componentes. 

Troque rodas conforme mostrado a seguir: 
 
1. Estacione a máquina sobre uma superfície firme e nivelada.  
2. Posicione o macaco debaixo da parte plana do eixo ou estrutura do truque. Certifique­se de que tanto 
a máquina quanto o macaco não possam se mover durante a elevação.  
3. Eleve a máquina e coloque um suporte de oficina para 20 toneladas sob o eixo.  
4. Coloque o macaco de roda sob a roda. Prenda a corrente de segurança ao redor da parte superior do 
pneu.  
5. Remova as porcas e arruelas para retirar a roda.  
6. Limpe a superfície de montagem da roda e do flange do eixo. Coloque as arruelas e porcas. Centralize
a roda apertando gradualmente as porcas em um padrão cruzado.  
7. Aperte as porcas da roda a 550 Nm (405 lb­pé). É especialmente importante reapertar as porcas das 
rodas se os aros ou os flanges dos eixos das rodas tiverem sido pintados recentemente, ou caso a 
máquina seja nova.  

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MANUTENÇÃO GERAL ESTEIRAS, CORRENTES E LASTRAGEM DAS RODAS

 
ESTEIRAS, CORRENTES E LASTRAGEM DAS RODAS
As correntes são utilizadas nos eixos simples para melhorar a tração. Nos eixos de truques, 
normalmente são instaladas correntes nos pneus dianteiros. Esteiras podem ser utilizadas se houver 
necessidade de mais tração. 
As correntes e, particularmente, as esteiras acrescentam mais peso à máquina, abaixando seu centro 
de gravidade e melhorando seu equilíbrio. 
O equilíbrio da máquina também pode ser melhorado por meio de lastragem das rodas com líquido. O 
enchimento dos pneus com líquido é indicado por uma arruela azul brilhante sob a porca da roda. A 
proporção da mistura de cloreto de cálcio no líquido de enchimento é de 50% do peso líquido total (500 
kg de cloreto de cálcio por 1.000 litros de água). 

NOTA: Nesse caso, é necessário usar sempre o mesmo equipamento em ambos os lados da máquina. 

CUIDADO: O peso total da máquina nunca deve exceder 25 toneladas ou 29 toneladas (modelos 
1270E, 1470E e 1910E). caso contrário, o funcionamento das ROPS será afetado. 

176
MANUTENÇÃO GERAL ESTEIRAS, CORRENTES E LASTRAGEM DAS RODAS

 
INSTALAÇÃO DO ANTIDERRAPANTE
1. Quando colocar antiderrapantes, escolha um terreno razoavelmente plano. 
2. Certifique­se de que os antiderrapantes estejam em bom estado. 
3. Gire­os de modo correto. 
4. Estenda os antiderrapantes na frente da roda (fig. 1 ou 2). 
5. Amarre uma corda de 1,5 metros de comprimento, ou alguma coisa semelhante, ao antiderrapante e 
coloque­o sobre o pneu como ilustrado. 
6. Movimente a máquina com cuidado. Se necessário, pare a máquina e ajuste o antiderrapante. 
Continue até que as extremidades do antiderrapante fiquem próximas uma da outra e junte as duas 
pontas com as uniões de engate. 

IMPORTANTE: Em caso de uso de correntes e esteiras, certifique­se de que não batam nas estruturas 
da máquina em nenhum momento durante a condução. O equipamento original fornecido pela John 
Deere são adequados para a máquina. 

177
MANUTENÇÃO GERAL ESTEIRAS, CORRENTES E LASTRAGEM DAS RODAS

 
COLOCAÇÃO DAS ESTEIRAS 1/4
Ferramenta a ser usada: Uma corrente ou cabo com cerca de 5,5 m de comprimento. 
l Coloque a esteira do truque no chão, com as placas da esteira (fig. 1).
 
l Prenda a corrente ou o cabo na primeira placa da esteira (fig. 1 e 2). 

l Em seguida, ponha a corrente sobre ambas as rodas do truque e calce­a debaixo da roda dianteira do 

truque (fig. 1 e 2). 

178
MANUTENÇÃO GERAL ESTEIRAS, CORRENTES E LASTRAGEM DAS RODAS

 
COLOCAÇÃO DAS ESTEIRAS 2/4
l Dê marcha ré na máquina, lentamente, observando a corrente o tempo inteiro, para certificar­se de 
que ela permaneça no centro da roda e não saia (fig. 3). 
l Continue dando marcha­ré até que uma placa da esteira fique livre na frente da roda dianteira do 
truque (fig. 4). 

179
MANUTENÇÃO GERAL ESTEIRAS, CORRENTES E LASTRAGEM DAS RODAS

 
COLOCAÇÃO DE ESTEIRAS 3/4
l Coloque as correntes (figuras 5 e 6) nas uniões entre a segunda e a terceira união da esteira em cada
lado da articulação. Comprove se as correntes têm o mesmo comprimento em ambos os lados (fig. 7). 
Aperte os dois lados da mesma forma, caso contrário a esteira ficará desequilibrada. 
l Coloque uma corrente no centro (fig. 7). 
l Dê marcha a ré na máquina com cuidado, até que a articulação fique no ponto intermediário entre as 
rodas (fig. 8). Agora a esteira estará esticada e a corrente no centro deve ter uma folga. Se for 
necessário apertar a esteira ainda mais, encurte­a, dê ré e coloque uma trava de esteira adequada.
CUIDADO: Durante o aperto das esteiras, certifique­se de que ninguém esteja por perto. 

180
MANUTENÇÃO GERAL ESTEIRAS, CORRENTES E LASTRAGEM DAS RODAS

 
COLOCAÇÃO DE ESTEIRAS 4/4
1. Encaixe a trava da esteira com o anel no interior, porca contra o pneu (fig. 9). 
2. Depois, movimente para frente até que as correntes de tensionamento se afrouxem e remova­as. 
3. Movimente a máquina para frente e para trás algumas vezes. Verifique a tensão da esteira (fig. 10). A 
dimensão A deve ser de 50 a 100 mm. 

NOTA: Não aperte as esteiras em excesso. 

NOTA: Se as correntes de tensionamento não ajuntam a esteira o suficiente: Coloque uma corrente 
adicional entre as extremidades e, em seguida, movimente novamente para frente. Isso manterá a 
esteira junta de forma que as correntes de tensionamento possam ser mais apertadas. 

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MANUTENÇÃO GERAL LIMPEZA DAS JANELAS DA CABINE

 
LIMPEZA DAS JANELAS DA CABINE
1. Limpeza geral 
Lave o exterior com água morna e limpe com o produto John Deere LexClean. No interior, use John 
Deere LexClean. Seque bem para evitar marcas de água, utilizando um pano limpo e macio. 
2. Uso de lavadores de pára­brisa 
Não limpe as janelas a seco. Encha o tanque apenas com John Deere LexGuard. 
3. Remoção de manchas 
Remova manchas de resina, tinta, graxa, óleo, etc. antes que a mancha seque. Use um pano macio 
umedecido com John Deere LexGuard ou LexClean. 

NOTA: As janelas são feitas de policarbonato com um revestimento de superfície duro. O uso de outros 
detergentes que não os recomendados pode danificar as janelas. 

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MANUTENÇÃO GERAL BOMBA DE VÁCUO

 
BOMBA DE VÁCUO
As bombas de vácuo opcionais criam um vácuo no tanque hidráulico, reduzindo o vazamento do óleo 
para fora do sistema durante a operação. 
As bombas de vácuo só podem ser usadas quando o motor não está em funcionamento. A chave de 
ignição deve estar na posição “STOP” e o freio de estacionamento acionado. 
Pressione e segure o botão R56 para ativar e parar a bomba de vácuo ou use a chave no chassi 
traseiro. 
A bomba de vácuo inclui os componentes descritos abaixo. 
1. Motor elétrico 
2. Bomba pneumática 
3. Válvula solenóide 
4. Válvula de retenção 
Quando a bomba de vácuo está engatada, o motor elétrico começa a operar a bomba pneumática. A 
válvula solenóide conecta o tanque à bomba de vácuo, em lugar do respiro do tanque hidráulico (5). A 
válvula de retenção limita o vácuo a 0,03 MPa abaixo da pressão ambiente. 

183
MANUTENÇÃO GERAL VÁLVULA DE AMOSTRAGEM DO ÓLEO HIDRÁULICO

 
VÁLVULA DE AMOSTRAGEM DO ÓLEO HIDRÁULICO
A válvula de amostragem do óleo hidráulico permite obter amostras de óleo do sistema hidráulico da 
máquina de modo fácil e seguro. 
A válvula de amostragem é um equipamento básico. 
1. 1270E / 1470E 
2. 1070E / 1170E 
3. 1910E 
4. 810E / 1110E / 1210E / 1510E 

NOTA: Obtenha a amostra com equipamento especial recomendado pela John Deere. 

 
USO DE BATERIAS AUXILIARES
CUIDADO: Se precisar de uma fonte de energia externa para dar partida na máquina, tenha cuidado 
para não curto­circuitar a bateria ao manusear os cabos. 

IMPORTANTE: A partida da máquina só pode ser feita com uma fonte de energia externa inferior a 140 
A, por exemplo, com a bateria de uma máquina semelhante ou com baterias auxiliares. Conecte os 
cabos auxiliares antes de dar partida na máquina auxiliar. 

IMPORTANTE: Uma fonte de energia de mais de 140 A, por exemplo, uma bateria auxiliar, só pode ser 
utilizada em uma carga rápida das baterias. Nesse caso, desconecte ambos os cabos entre a máquina 
e as baterias. A partida da máquina pode ser realizada após a fonte de energia auxiliar ser 
desconectada. 

IMPORTANTE: O PC da máquina precisa estar desligado quando baterias auxiliares forem utilizadas. 

Primeiro, conecte o cabo auxiliar positivo, proveniente de uma fonte de energia de 24 V, ao cabo 
positivo da máquina a ser ligada e, em seguida, conecte o cabo auxiliar negativo à fonte de energia e a 
outra extremidade ao cabo negativo ou ao chassi da máquina a ser ligada. Tenha em mente essa ordem 
de conexão ao utilizar baterias auxiliares, porque uma bateria completamente carregada é mais sensível 
a faíscas. Desconecte os cabos em ordem inversa, começando pela desconexão do cabo negativo da 
máquina a ser ligada. 
184
Primeiro, conecte o cabo auxiliar positivo, proveniente de uma fonte de energia de 24 V, ao cabo 
positivo da máquina a ser ligada e, em seguida, conecte o cabo auxiliar negativo à fonte de energia e a 
outra extremidade ao cabo negativo ou ao chassi da máquina a ser ligada. Tenha em mente essa ordem 
MANUTENÇÃO GERAL VÁLVULA DE AMOSTRAGEM DO ÓLEO HIDRÁULICO
de conexão ao utilizar baterias auxiliares, porque uma bateria completamente carregada é mais sensível 
a faíscas. Desconecte os cabos em ordem inversa, começando pela desconexão do cabo negativo da 
máquina a ser ligada. 

 
INSTRUÇÕES DE SOLDAGEM
Antes de iniciar a soldagem: 
l Desligue a alimentação por meio da chave principal. 
l Certifique­se de que o rádio e outros dispositivos conectados diretamente às baterias estejam 
desligados para evitar faíscas ao desconectar o cabo da bateria. Desconecte a alimentação da 
bateria para tais dispositivos utilizando o interruptor S3 (A) sob a tampa da caixa de armazenamento 
da cabine. 
l Desconecte o fio terra das baterias. 
l Desconecte os cabos do alternador. 
l Desconecte todos os conectores (B) da caixa de conexões do sistema de combate a incêndios no 
compartimento do motor. 
l Desconecte a alimentação e os fios do barramento CAN (PS, CAN1) de trás do PC ou os fios 
equivalentes da tela do CommandCenter™. 
l Desconecte os conectores de diagnóstico XD1, XD4, XD5 e XD6 dos controladores BOC, CAB, TRC 
e FRC. 
l Desconecte os conectores X64 e X05 da ECU. 
l Ao fazer soldas no cabeçote do harvester, desconecte os conectores X22, XA e XB da fiação do 
HHC. Desconecte também os conectores dos cabos da lança X1A e XC10. 
2. Conexão à terra: 
l Conecte o fio terra o mais próximo possível do ponto de soldagem. 
l A corrente de soldagem nunca deve passar através de mancais, juntas, equipamento elétrico ou 
sistemas hidráulicos. 
3. Peças que nunca devem ser soldadas: 
l parafusos de fixação da lança
 
l válvulas de controle 

l tubos hidráulicos 

4. Peças que não devem ser soldadas sem instruções do fabricante: 
l peças fundidas
 
l anéis de cilindros 

5. Pontos e componentes nos quais é proibido acrescentar outras peças por meio de solda: 
l peças fundidas
 
l extremidades da lança 

l grampos de fixação de cilindros 

l cantos de longarinas 

6. Soldagem: 
Solde, se possível, em local fechado e em instalações reservadas para essa finalidade, onde a 
temperatura seja de, pelo menos, 10°C (50°F). Se fizer a solda em outros lugares, preste atenção aos 
regulamentos locais e às condições, bem como ao meio ambiente, antes de começar a soldar. 
O soldador deve ter as qualificações adequadas e as licenças exigidas. 
7. Avaliação de danos: 
Caso um componente ou estrutura tenha sido danificado como resultado de um acidente, carga 
excessiva ou fadiga, primeiro é necessário determinar se a estrutura requer reforços ou se um conserto 
comum é suficiente. 
8. Instruções: 
Antes de começar a soldar, você também pode entrar em contato com o fabricante, que possui 
instruções detalhadas para cada caso. 
A possibilidade de danos de maiores proporções é reduzida limpando­se e verificando­se regularmente a 
máquina e a lança. 

185
MANUTENÇÃO PERIÓDICA INTRODUÇÃO

 
INTRODUÇÃO
Antes de executar os procedimentos de manutenção, familiarize­se com as instruções de segurança do 
serviço e manutenção. 
A seção de manutenção contém diversos procedimentos de inspeção e manutenção que devem ser 
executados periodicamente. Alguns desses procedimentos são executados pelo operador. 
Recomendamos entrar em contato com a oficina autorizada mais próxima caso sejam necessárias 
manutenções ou reparos que exijam qualificações ou ferramentas especiais. 
Qualquer defeito ou insuficiência que comprometa a segurança operacional deve ser reparado 
imediatamente. Se o objetivo é uma operação confiável e segura, a contribuição mais importante (e mais 
barata) é a inspeção e manutenção regular da máquina. 
Os intervalos de manutenção foram divididos da seguinte forma: 
l Manutenção depois de 10 horas de funcionamento ou diariamente. 
l Manutenção depois de 50 horas de funcionamento ou semanalmente. 
l Manutenção depois de 250 horas de funcionamento. 
l Manutenção depois de 500 horas de funcionamento. 
l Manutenção depois de 1.000 horas de funcionamento. 
l Manutenção depois de 2.000 horas de funcionamento. 
l Conforme necessário 
NOTA: Durante o período de cuidados da máquina, a manutenção feita, por exemplo, depois de 2.000 
horas de trabalho, também inclui manutenção diária, da mesma maneira que a manutenção feita depois 
de 50, 250, 500 e 1.000 horas de funcionamento. 

NOTA: Consulte as instruções em separado sobre a manutenção do cabeçote harvester. Esta seção 
trata apenas sobre a máquina base e a lança. 

 
PLANEJADOR DE MANUTENÇÃO DE DISPONIBILIDADE
O Planejador de manutenção de disponibilidade (UMP, Uptime maintenance planner) é uma lista de 
cronogramas de manutenção específica para modelos, e contém informações sobre capacidades dos 
fluidos e peças de reposição necessárias. 

NOTA: Para obter mais informações, entre em contato com o revendedor autorizado mais próximo. 

 
MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL
Se sua máquina possui o equipamento opcional descrito, siga estas instruções de manutenção. 
l Preaquecedor do motor
 
l Manutenção do sistema de lubrificação 

l Sistema de proteção contra incêndio 

l Manutenção do filtro de óleo de motor Puradyn 

 
MANUTENÇÃO DO PREAQUECEDOR
l Manutenção a cada 250 horas:
Colocação do pré­aquecedor em funcionamento durante alguns minutos 
l Faça manutenção conforme necessário:
Diagnóstico de falha 
l Códigos de serviço 

186
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL

COLOCAÇÃO DO PRÉ­AQUECEDOR EM FUNCIONAMENTO DURANTE 
ALGUNS MINUTOS 
A cada 250 horas: 
Dê a partida no pré­aquecedor e deixe­o funcionar durante alguns minutos para evitar que o ventilador e 
a bomba de água fiquem presos (durante o verão, quando o pré­aquecedor não é usado). 
Verifique a limpeza do pré­aquecedor e da área ao redor do mesmo, principalmente perto do sistema de 
exaustão do pré­aquecedor. 
CUIDADO: Risco de incêndio 

187
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL

 
DIAGNÓSTICO DE FALHA
Se você tentar, sem resultado, ligar o aquecedor cinco vezes seguidas ou se o aquecedor superaquecer 
três vezes seguidas, a operação ficará desativada, ativando os códigos de manutenção. Após a causa 
da falha ser corrigida, limpe a memória de falhas. 
Se a máquina for equipada com controle remoto de preaquecedor, limpe a memória de falhas usando o 
botão (1) de redefinição de falhas do sistema do preaquecedor no painel. 
Limpe a memória de falhas utilizando o painel do temporizador: 
l Dê partida na máquina.
 
l Ligue pressionando o botão Aquecer (4). 

l Pressione os botões Tempo (2) e Predefinir (3) simultaneamente por cerca de 2 segundos. O 

temporizador do módulo agora está no programa “Averiguar falha de memória” 
l Desligue a máquina. 

l Pressione os botões Tempo (2) e Predefinir (3) simultaneamente e ligue a ignição para iniciar a 

máquina. Aguarde até que “­­ ­­“ apareça na tela. A tela pisca, o símbolo do aquecedor não pisca. 
l Desligue o aquecedor e ligue­o novamente pressionando o botão Aquecer (4). Agora, a caixa de 

controle está desbloqueada e o aquecedor deve reiniciar. 
l Continue corrigindo falhar e limpando a memória de falhas até que a seguinte mensagem apareça na 

tela: “AF 00”. 
Se todas as posições da memória de falhas tiverem sido deletadas, a falha mais recente é exibida. A 
falha mais recente não será redefinida para 00 até que o aquecedor seja reiniciado. 

NOTA: Não somente o componente com defeito, mas também os resultados do circuito da corrente 
defeituosa são exibidos. 

 
CÓDIGOS DE SERVIÇO
Exemplo: a tela mostra o código de serviço "033" e o símbolo de aquecimento ligado pisca. 
Em caso de mau funcionamento: 
1. Desligue o aquecedor e depois ligue­o novamente (mas não mais que duas vezes). 
2. Verifique o fusível principal 
3. Certifique­se de que o fluxo de ar está desobstruído 
4. Entre em contato com um representante de assistência autorizado. 
188
Descrições do código de serviço

Código Descrição
000 Nenhuma falha
Em caso de mau funcionamento: 
1. Desligue o aquecedor e depois ligue­o novamente (mas não mais que duas vezes). 
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL
2. Verifique o fusível principal 
3. Certifique­se de que o fluxo de ar está desobstruído 
4. Entre em contato com um representante de assistência autorizado. 

Descrições do código de serviço

Código Descrição
000 Nenhuma falha
005 Aviso de curto circuito na saída “Alarme de arrombamento”
009 Desligamento do ADR/ADR99
010 Desligamento por sobretensão
011 Desligamento por subtensão
012 Superaquecimento
014 A diferença entre o superaquecimento e o sensor de temperatura é muito grande
017 Superaquecimento; Limite do hardware excedido; Caixa de controle trancada
019 Vela de aquecimento 1; Energia de ignição muito baixa
020 Vela de aquecimento 1; Interrupção
021 Vela de aquecimento 1; Downstream por sobrecarga/curto circuito da terra
022 Vela de aquecimento 1; Downstream por curto circuito de +Ub
023 Vela de aquecimento 2; Interrupção
024 Vela de aquecimento 2; Downstream por sobrecarga/curto circuito da terra
025 Falha na linha JE­K ­ O aquecedor permanece pronto para operação
026 Vela de aquecimento 2; Downstream por curto circuito de +Ub
029 Vela de aquecimento 2; Energia de ignição muito baixa
031 Motor do queimador, interrupção
032 Motor do queimador, sobrecarga
033 Motor do queimador, bloqueado/erro de velocidade
034 Downstream por curto circuito do motor do queimador de +Ub ou da terra
037 A bomba de água não funciona
041 Bomba de água, interrupção
042 Bomba de água, curto circuito por sobrecarga
043 Bomba de água, downstream por sobrecarga de +Ub
047 Bomba de dosagem, curto circuito por sobrecarga
048 Interrupção da bomba de dosagem
049 Bomba de dosagem, downstream por sobrecarga de +Ub
052 Tempo de segurança excedido
053 Corte da chama no estágio de controle POTÊNCIA
054 Corte da chama no estágio de controle ALTO
055 Corte da chama no estágio de controle Médio 1
056 Corte da chama no estágio de controle Médio 2
057 Corte da chama no estágio de controle Médio 3
058 Corte da chama no estágio de controle BAIXO
059 Elevação muito rápida da temperatura da água
060 Interrupção do sensor de temperatura
061 Curto circuito do sensor de temperatura
064 Interrupção do sensor de chama
065 Curto circuito do sensor de chama
071 Interrupção do sensor de superaquecimento
072 Curto circuito do sensor de superaquecimento
189
074 O hardware de detecção de superaquecimento está com defeito; operação de bloqueio
090 Reajuste externo
091 Reajuste interno
060 Interrupção do sensor de temperatura
061 Curto circuito do sensor de temperatura
064 Interrupção do sensor de chama
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL
065 Curto circuito do sensor de chama
071 Interrupção do sensor de superaquecimento
072 Curto circuito do sensor de superaquecimento
074 O hardware de detecção de superaquecimento está com defeito; operação de bloqueio
090 Reajuste externo
091 Reajuste interno
092 Erro ROM
093 Erro ROM; pelo menos uma célula RAM não está funcionando
Erro EEPROM; erro de somatória na área dos dados operacionais; parâmetros de 
094 diagnóstico ou valores de calibração
095 Registro de dados inválido; erro de somatória
096 O sensor de temperatura interna está com defeito/ECU muito quente
097 Erro interno de dispositivo
098 O relé principal está com defeito
099 Muitos reajustes; operação de bloqueio

 
MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
Inspeção semanal a pé 
Os componentes do sistema de lubrificação automatizada da Lincoln Industrial Quicklub foram 
projetados, desenvolvidos, fabricados e montados dentro dos mais altos padrões de qualidade. Esse 
sistema de lubrificação requer pouca ou nenhuma manutenção. No entanto, para assegurar a máxima 
confiabilidade e pleno aproveitamento da vida útil de todos os componentes, é altamente recomendável 
fazer uma inspeção semanal a pé. 
A inspeção semanal a pé deve incluir o seguinte: 
l Observar o nível de lubrificante no reservatório. Abastecer o reservatório se estiver baixo. 
l Inspecionar o alívio de alta pressão no elemento da bomba, observando qualquer acúmulo de 
lubrificante. Se houver acúmulo, corrija o problema determinando a causa do entupimento. 
l Inspecione todas as conexões dos pontos de lubrificação e válvulas para verificar se não está 
ocorrendo algum vazamento. Inspecione as linhas de suprimento/alimentação para assegurar que 
nenhuma quebra ou perfuração ocorreu desde a última inspeção. 
l Inspecione os pontos de lubrificação para assegurar que todos os pontos de lubrificação apresentam 
uma “aparência de graxa nova”. 
l Verifique a operação da bomba pressionando por 2 segundos o botão situado na base da bomba para 
iniciar um evento de lubrificação manual. Isso permite verificar se a bomba está funcionando (a chave 
de ignição precisa estar ligada). 
l Informe ou corrija imediatamente quaisquer problemas encontrados nessa inspeção a pé. 
NOTA: O operador deve confirmar a operação da bomba elétrica durante o funcionamento da máquina 

190
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL

FREQÜÊNCIA DA LUBRIFICAÇÃO E AJUSTE DA QUANTIDADE 
VOLUMÉTRICA 

NOTA: Os ajustes de tempo são predefinidos pela John Deere. Tempo de pausa de 2 horas e tempo 
de operação de 4 minutos. 

Chaves de ajuste 
1. Reservatório 
2. Chave para ajuste do tempo de pausa (intervalo de lubrificação, pos. predefinida em 2 / 2 horas) 
3. Chave para ajuste do tempo de operação (quantidade por evento de lubrificação, pos. predefinida em 
2 / 4 min) 
4. Botão de teste 

191
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL

 
ABASTECIMENTO DO RESERVATÓRIO
Sempre abasteça pelo niple de abastecimento. O melhor é utilizar tambores ou baldes padrões de 
refinaria. Impurezas na graxa podem criar problemas operacionais. 
Requisitos para classificação de graxa a ser usada com sistema de lubrificação central em diferentes 
temperaturas: 
Acima de 0 °C (32 °F): NLGI 2 
Abaixo de 0 °C (32 °F): NLGI 1 
Abaixo de ­20℃ (­20,00℃): NLGI 0 
Não é necessário alterar a graxa NLGI 2 para NLGI 1, a menos que o período em que a temperatura 
estará abaixo de 0 °C deva durar vários dias. Se a temperatura cair significativamente abaixo de zero, é 
recomendável alterar a graxa imediatamente. 
Não misture duas graxas diferentes ­ primeiro consulte o seu fornecedor de graxa. 

IMPORTANTE: Usem somente graxa de complexo de lítio HD. Não use graxa de cálcio! 

Lubrificação de emergência 
A bomba pode ser desviada suprindo­se graxa manualmente pela conexão para lubrificação manual 
presa à válvula de alívio de pressão. Em caso de falha no sistema, essa conexão pode ser utilizada 
para diagnóstico e lubrificação manual (todos os pontos são lubrificados a partir dessa única conexão). 
1. Válvula de alívio de pressão com uma conexão de desvio 
2. Niple de abastecimento 

192
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL

 
VERIFICAÇÃO DO SISTEMA
Para assegurar o funcionamento perfeito do sistema: 
l Inicie um ciclo extra de lubrificação
 
l A pá agitadora começará a girar e a bomba começará a funcionar. 

l Se necessário, abra uma linha de alimentação e verifique o fluxo de graxa. 

NOTA: NOTA! Dependendo da seqüência de operação, podem se passar alguns minutos até que os 
divisores alimentem. 

Verifique também as seguintes luzes indicadoras: 
l Uma vez conectada a alimentação à bomba, o LED do lado esquerdo (1) acende. 
l Quando a bomba é acionada, o LED do lado direito (2) acende. 

193
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL

 
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
A bomba não alimenta 
O principal motivo são impurezas no assento da válvula de retenção do elemento da bomba. Remova o 
elemento da bomba e limpe­o. Caso o elemento esteja danificado, substitua­o. 
Entupimento do sistema 
Em caso de entupimento do sistema, a válvula de alívio de pressão começa a sangrar a 5.000 psi (350 
bar). Como a tubulação do sistema mantém a pressão após a bomba parar, o entupimento pode ser 
detectado soltando­se cuidadosamente as conexões das linhas de alimentação entre a válvula SSV 
principal e as válvulas SSV secundárias (1, 2, 3). Se necessário, use uma pistola de graxa manual para 
aplicar mais pressão através da conexão de desvio sobre a válvula de pressão. 
l Entupimento na conexão da linha de alimentação da válvula SSV secundária que sangra graxa.
 
l É mais rápido detectar o entupimento em um circuito de válvula secundária colocando­se uma 

conexão para lubrificação manual na entrada da válvula SSV. O entupimento pode ser localizado com 
uma pistola de graxa abrindo­se as linhas de alimentação de lubrificação (4). 

194
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL

 
MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
A manutenção do sistema de proteção contra incêndio é feita nos seguintes períodos: 
l 10 horas ou diariamente
 
l 50 horas ou semanalmente 

l Anualmente 

IMPORTANTE: Solte os conectores da unidade de controle (A) antes de executar as tarefas descritas a 
seguir: 

1. Lavagem com jato pressurizado 
2. Lavagem com jato a vapor 
3. Soldagem elétrica 
4. Carga da bateria 

195
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL

 
10 HORAS OU DIARIAMENTE
1. Verifique se o LED verde (A) no painel de alarmes está aceso. 

IMPORTANTE: Antes de sair da máquina, lembre­se de colocar a chave geral na posição de desligado 
(B) para armar o monitoramento e o acionamento automáticos do sistema de combate a incêndios. 

196
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL

 
A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
1. Verifique se os LEDs no painel de alarmes (A), os sinais de alarmes e a sirene funcionam de acordo 
com a descrição no capítulo “Painel de alarmes”. 
2. Certifique­se de que os extintores portáteis estejam em seus lugares e que os indicadores (B) 
mostrem que estão abastecidos. 

197
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL

 
ANUALMENTE
O sistema deve ser inspecionado uma vez por ano por pessoal de manutenção autorizado pela Dafo 
Brand Ab. Essa inspeção é uma exigência das companhias de seguros. 
Informações de contato do fabricante: 
Dafo Brand AB 
Box 683,SE­135 26 Tyresö, Suécia 
Tel.: +46 (0)8 506 40500 
Fax: +46 (0)8 506 40599 
www.dafo.se 

 
A CADA 10 HORAS OU DIARIAMENTE
l Verifique o nível do óleo hidráulico 
l Verifique o nível de óleo do motor 
l Verifique visualmente as estruturas da lança 

198
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 10 HORAS OU DIARIAMENTE

 
VERIFIQUE O NÍVEL DO ÓLEO HIDRÁULICO
Verifique o nível do óleo hidráulico no visor do tanque. Nesse caso, os cilindros da grua principal e 
externa devem estar na posição mais interior possível. 
Quando necessário, adicione óleo por meio do acoplador rápido com a bomba. 

NOTA: Use o John Deere HYDRAU­GARD™. Não misture tipos de óleo diferentes. 

A. Visor 
B. Acoplador rápido 
C. Interruptor de operação da bomba de abastecimento 

NOTA: Nas máquinas de 8 rodas, o acoplador rápido (D) está localizado no lado esquerdo. 

199
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 10 HORAS OU DIARIAMENTE

 
VERIFIQUE O NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR
A vareta do óleo está localizada no lado direito do motor. 

IMPORTANTE: Não complete o óleo enquanto o nível do óleo não estiver abaixo da marca “ADD” da 
vareta. Se necessário, complete o óleo através do tubinho da vareta. 

IMPORTANTE: Não abasteça acima da marca “FULL” da vareta. Os níveis de óleo dentro da área 
hachurada são considerados dentro da faixa operacional aceitável. 

A. Vareta de óleo 

200
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 10 HORAS OU DIARIAMENTE

 
VERIFIQUE VISUALMENTE AS ESTRUTURAS DA LANÇA
Inspecione cuidadosamente as seguintes estruturas da lança: 
l Verifique o aperto das mangueiras, juntas e cilindros.
 
l Estruturas que suportam carga 

l Mancais, pinos e uniões da lança 

l Sistema hidráulico 

l União do rotor e rotor 

Observe principalmente: 
l Rachaduras em vigas, chapas de metal ou estruturas soldadas 
l Vazamentos em mangueiras hidráulicas, conectores ou cilindros 
l Estado das mangueiras 
l Lubrificação de uniões e pinos de mancais 
Certifique­se de que os braços não abaixem por si próprios. 
Durante as primeiras 250 horas de trabalho, verifique e aperte as uniões aparafusadas de uma máquina 
nova diariamente. 
Caso encontre um componente defeituoso ou algum mau funcionamento, conserte­o imediatamente. 
Verifique o sistema hidráulico quanto a danos visíveis externamente para se certificar de que tais danos 
não irão resultar em um vazamento súbito. Todos os vazamentos de óleo devem ser consertados 
imediatamente. 
CUIDADO: Nunca tente ajustar ou tampar um vazamento de óleo com as mãos. Basta uma pressão de 
30 bar de fluido injetado para penetrar a sua pele e, possivelmente, causar graves lesões corporais, ou 
mesmo a morte. 

 
A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
l Verifique a máquina visualmente 
l Verifique a limpeza do radiador 
l Engraxe a união intermediária 
l Verifique e engraxe o sistema de rotação e nivelamento da cabine 
l Verifique o nível de óleo da caixa de giro 
l Engraxe a lança 

201
 
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
l Verifique a máquina visualmente 
l Verifique a limpeza do radiador 
l Engraxe a união intermediária 
l Verifique e engraxe o sistema de rotação e nivelamento da cabine 
l Verifique o nível de óleo da caixa de giro 
l Engraxe a lança 

 
VERIFIQUE A MÁQUINA VISUALMENTE
Verifique se há rachaduras ou vazamentos nas mangueiras, uniões, bunks e cilindros. Caso encontre um 
componente defeituoso ou algum mau funcionamento, conserte­o imediatamente. 
Verifique o sistema hidráulico quanto a danos visíveis externamente para se certificar de que tais danos 
não irão resultar em um vazamento súbito. Todos os vazamentos de óleo devem ser consertados 
imediatamente. 
CUIDADO: Nunca tente ajustar ou tampar um vazamento de óleo com as mãos porque basta uma 
pressão de 30 bar de fluido injetado para penetrar a sua pele e, possivelmente, causar graves lesões 
corporais, ou mesmo a morte. 

Verifique visualmente a calibragem e o aspecto geral dos pneus. Em caso de dúvida quanto à 
calibragem, utilize um manômetro para conferir a pressão. 
Verifique a lança e a garra de acordo com as instruções adicionais deste tópico. 
Verifique as marchas alta e baixa, diferenciais, estruturas do truque e engrenagens do cubo quanto a 
vazamentos externos. Se constatar vazamento de óleo, verifique os níveis de óleo de acordo com as 
instruções adicionais fornecidas neste tópico. Todos os vazamentos de óleo devem ser consertados 
imediatamente. 

202
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE

 
VERIFIQUE O NÍVEL DO ÓLEO DA CAIXA DE MARCHAS ALTA E BAIXA
Verifique o nível do óleo da caixa de marchas alta e baixa com a vareta do óleo (A). O nível do óleo 
deve estar a ± 5mm da marca na vareta. Para acessar a vareta, abra a tampa de acesso da bateria no 
lado direito. 
Se necessário, adicione óleo através do tampão de abastecimento (B) até a marca da vareta do óleo. O 
tampão de abastecimento encontra­se sob o anteparo de proteção. 
A. Vareta do óleo 
B. Tampão de abastecimento 

203
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE

 
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DO DIFERENCIAL
Para acessar os diferenciais, abra as placas de proteção embaixo dos chassis dianteiro e traseiro. 
Verifique se o óleo chega até o nível da entrada de abastecimento no dois diferenciais. Se necessário, 
complete o óleo através da entrada de abastecimento. 
A. Placa de proteção do chassi dianteiro 
B. Placa de proteção do chassi traseiro 
C. Diferencial dianteiro 
D. Diferencial traseiro 
E. Tampão de abastecimento 

Uso Ferramenta Tamanho


Parafusos de fixação da placa de proteção Chave Allen 14 mm
Chave de abertura das placa de proteção Tensionador tipo catraca ½ polegada
Tampão de abastecimento do diferencial Chave Allen 17 mm

204
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE

 
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DA ENGRENAGEM DO CUBO
Os níveis do óleo devem ser verificados à parte em cada eixo e na engrenagem do cubo do truque 
Duraxle™: 
1. Posicione a ponta da roda de modo que a entrada do dreno fique na linha horizontal central do eixo. 
2. Remova o tampão de drenagem. O nível do óleo deve alcançar a entrada do dreno. 
3. Se necessário, complete o óleo através da entrada de abastecimento. 
4. Encaixe o tampão de drenagem. 

NOTA: Sempre que você remover o tampão para manutenção, substitua a arruela de cobre/anel­O. 

A. Tampão de drenagem 
B. Tampão de abastecimento 

Uso Ferramenta Tamanho


Tampão de óleo da engrenagem do cubo Chave Allen 10 mm

205
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE

 
VERIFIQUE AS JUNTAS APARAFUSADAS DA LANÇA
Verifique o aperto das seguintes uniões aparafusadas da lança: 
1. Todas as porcas de pivotagem (A) dos pinos dos mancais. Verifique visualmente e pelo tato para 
saber se as porcas estão frouxas. Se necessário, aperte com uma chave (B), por exemplo, batendo 
levemente no cabo da ferramenta com um martelo. 
2. Parafusos de fixação (C) dos cilindros de giro da lança. Verifique visualmente e com a chave Allen se 
os parafusos estão frouxos. Vazamento de óleo hidráulico pela união do flange do cilindro também é 
um indício de que os parafusos podem estar frouxos. Se necessário, aperte até 110Nm (82 lb­pé). 

Finalidade Ferramenta Tamanho


Porcas de pivotagem dos pinos dos mancais Chave GUK 11 (M55), 13 (M65), 15 (M75), 19 (M95)
Parafusos de fixação do cilindro de giro Chave Allen 10 mm
Parafusos de fixação do cilindro de giro Torquímetro 110 Nm

Torques de fixação de porca de pivô (A): 

Porca/Parafuso GUK19 GUK15 GUK13 GUK11 Expansor Expansor Expansor


F017018 
Código F F040394 F037130 F037128 (52M7014) ­ ­ ­
Torque 600 Nm 500 Nm 500 Nm 400 Nm 600 Nm 500 Nm 400 Nm

206
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE

 
VERIFIQUE OS PINOS DE UNIÃO DA LANÇA
Os pinos de união precisam estar bem lubrificados. Verifique se há graxa saindo pelas superfícies de 
vedação dos mancais. 

207
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE

 
VERIFIQUE A MONTAGEM DO CABEÇOTE HARVESTER
Verifique visualmente os parafusos de montagem do cabeçote harvester (A). Se a conexão aparafusada 
parecer frouxa e o cabeçote harvester parecer ter sido movido em relação ao rotor, aperte as porcas 
com 290 Nm (214 lb­pé). 
A. Parafusos de montagem do cabeçote harvester 

Finalidade Ferramenta Tamanho


Parafusos de montagem do cabeçote harvester Chave Allen 14 mm
Porcas de montagem do cabeçote harvester Chave de boca 24 mm
Montagem do cabeçote harvester Chave de torque 290 Nm

208
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE

 
VERIFIQUE SE HÁ VAZAMENTO NA ESTRUTURA DO TRUQUE
Verifique se há vazamento de óleo em ambas as estruturas de truque como a seguir: 
 
1. Verifique visualmente a área ao redor da estrutura do truque para saber se há vazamento de óleo.  
2. Se estiver úmido e oleoso ao redor, localize e repare o vazamento.  
3. Se for necessário completar o óleo, limpe a área ao redor dos tampões de drenagem, abastecimento e
nível da estrutura do truque.  
4. Reabasteça pelo bocal de abastecimento com óleo novo até o nível do bocal de nível para compensar
o óleo que vazou.  
5. Siga o mesmo procedimento em ambas as extremidades da estrutura do truque.  
A. Tampão de drenagem das estruturas do truque 
B. Tampão de abastecimento das estruturas do truque 
C. Tampão de nível das estruturas do truque 

Finalidade Ferramenta Tamanho


Tampões de dreno, nível e abastecimento das estruturas do truque Chave Allen 17 mm

209
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE

 
VERIFIQUE A LIMPEZA DO RADIADOR
Dependendo das condições operacionais, é importante limpar a grade do radiador com freqüência para 
impedir que o motor e o sistema hidráulico aqueçam excessivamente. 
 
1. Remova e limpe a malha de proteção.  
2. Abra a porta do conjunto do ventilador hidráulico.  
3. Limpe o condensador e o radiador do ar­condicionado com uma escova ou ar comprimido. Se houver 
muito pó, será necessário lavar o radiador com água pressurizada.  
4. Feche a porta do ventilador hidráulico e instale a malha de proteção.  

IMPORTANTE: Não use alta pressão para não danificar o radiador. 

NOTA: Um radiador limpo mantém a temperatura baixa com uma menor velocidade do ventilador, o que 
significa menos ruído e menor consumo de combustível. 

A. Malha de proteção 
B. Porta do conjunto do ventilador hidráulico 
C. Condensador do ar­condicionado 
D. Radiador 

210
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE

 
ENGRAXE A UNIÃO INTERMEDIÁRIA
Se a máquina não estiver equipada com um sistema de lubrificação central, lubrifique os mancais da 
união intermediária conforme descrito a seguir: 
A união intermediária possui três pontos de lubrificação no mancal horizontal, dois pontos de lubrificação 
no mancal vertical e ambos os cilindros de direção possuem dois pontos de lubrificação. 
Os pontos de lubrificação dianteiros nos dois cilindros de direção estão situados centralmente em 
relação ao bloco de lubrificação no lado direito da máquina, embaixo da cabine. Para ter acesso ao 
bloco de lubrificação, remova a tampa preta situada próxima ao compartimento hidráulico. 
Ao engraxar, verifique também as folgas da união intermediária visualmente. 
Continue a engraxar até que apareça graxa limpa nos vedantes do mancal. 
A. Pontos de lubrificação no mancal horizontal 
B. Pontos de lubrificação no mancal vertical 
C. Pontos de lubrificação no cilindro de direção traseiro 
D. Pontos de lubrificação no cilindro de direção dianteiro 

Utilização Ferramenta Tamanho


Parafusos de fixação da tampa de acesso Chave de anel/chave de soquete 16 mm

211
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE

VERIFIQUE E ENGRAXE O SISTEMA DE ROTAÇÃO E NIVELAMENTO DA 
CABINE 
 
1. Engraxe o mancal de rotação da cabine por meio dos seis niples de graxa (A) mostrados na ilustração.
Após encher completamente o espaço dentro do mancal destinado à graxa, gire a cabine para a 
posição extrema e volte. Engraxe novamente e repita o procedimento.  
2. Lubrifique os mancais na barra de posição (B), no suporte frontal (C) e nos cilindros de nivelamento 
(D).  
3. Verifique as mangueiras e fiação elétrica embaixo da cabine (E). Faça todos os reparos necessários. 

IMPORTANTE: Certifique­se de que todo o volume de graxa de ambos os lados do mancal esteja 
completamente preenchido usando graxa suficiente e girando a cabine conforme indicado acima. 

IMPORTANTE: Usem somente graxa de complexo de lítio HD. Não use graxa de cálcio! 

Classificações da graxa para diferentes temperaturas: 
Acima de 0 °C (32 °F): NLGI 2 
Abaixo de 0 °C (32 °F): NLGI 1 
Abaixo de ­20℃ (­20,00℃): NLGI 0 
Não é necessário alterar a graxa NLGI 2 para NLGI 1, a menos que o período em que a temperatura 
estará abaixo de 0 °C deva durar vários dias. Se a temperatura cair significativamente abaixo de zero, é 
recomendável alterar a graxa imediatamente. 

NOTA: A John Deere recomenda as graxas Grease Gard Premium ou Grease Gard Premium Plus. 

212
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE

 
VERIFIQUE O NÍVEL DO ÓLEO DA CAIXA DE GIRO DA LANÇA
O sistema de rotação da lança e o mancal inferior do pilar da lança são imersos em óleo. O nível do óleo 
é verificado através dos visores de nível. Quando necessário, acrescente mais óleo pelo tampão de 
abastecimento (A). 
Se a lança ficar parada por um período de tempo prolongado, o nível do óleo deverá exceder a marca 
superior do visor de nível. Isso garante que os tubos do cilindro de rotação não sejam corroídos. 
A. Tampão de abastecimento 

Utilização Ferramenta Tamanho


Tampão de abastecimento Chave de anel 30 mm

213
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE

 
ENGRAXE A LANÇA
A lança contém diversos pontos de lubrificação nos mancais de inclinação da lança (A), mancais do 
sistema de giro (B), mancais do sistema do balancim (C), mancais da lança de elevação (D) e mancais 
da lança (E). 
A lança é lubrificada por um sistema de lubrificação automática, por lubrificação centralizada manual ou 
lubrificação manual. 

NOTA: A bomba de graxa automática pode ser forçada a trabalhar por quatro minutos pressionando­se 
o interruptor de operação (F) do painel por dois segundos. 

O rotor e a articulação não fazem parte do sistema de lubrificação automática e devem ser lubrificados 
separadamente. 
Para uma lubrificação ideal do mancal de giro superior, faça o seguinte: 
1. Incline a lança em direção à cabine e estenda a lança. 
2. Gire a lança até o máximo para um lado e lubrifique. 
3. Gire para o lado oposto e lubrifique. 

214
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE

 
LUBRIFICAÇÃO MANUAL
Os pontos de lubrificação foram colocados em locais de fácil acesso para as mangueiras de 
lubrificação. Lubrifique os seguintes pontos através por meio dos niples de lubrificação: 
A. Cilindro da lança 
B. Parte traseira do divisor da lança 
C. Parte dianteira do divisor da lança 
D. Parte dianteira do cilindro de elevação 
E. Parte traseira da união de elevação 
F. União da lança de elevação 
G. Parte traseira do cilindro de elevação 
H. Cilindro de inclinação esquerdo inferior (outro no lado direito) 
I. União da base da lança esquerda (outra no lado direito) 
J. Cilindro de inclinação esquerdo superior (outro no lado direito) 
K. Rotação da lança dianteira (outra no lado direito) 

215
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE

 
LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA MANUAL
As peças móveis e as uniões da lança podem ser lubrificadas por meio do sistema de lubrificação 
centralizado. 
Engraxe as uniões da lança por meio de um ponto de lubrificação na base da lança (A). 
Engraxe as uniões esquerda (B) e direita (C) da base da lança através de dois pontos de lubrificação. 

216
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE

 
ROTOR E ARTICULAÇÃO
Lubrifique o suporte da mangueira no braço de extensão através de dois niples (A). 
Lubrifique a articulação e o rotor do indexador através de quatro niples (B) ou a articulação e o rotor 
Sampo através de quatro niples (B). 

 
A CADA 250 HORAS
l Verifique o nível do óleo da caixa de marchas alta e baixa 
l Verifique o nível e a qualidade do óleo da estrutura do truque 
l Verifique as calibragens dos pneus 
l Verifique o interruptor da porta 
l Verifique os filtros de ar fresco da cabine 
l Verifique as folgas da lança de extensão 

217
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 250 HORAS

 
VERIFIQUE O NÍVEL DO ÓLEO DA CAIXA DE MARCHAS ALTA E BAIXA
Verifique o nível do óleo da caixa de marchas alta e baixa com a vareta do óleo (A). O nível do óleo 
deve estar a ± 5mm da marca na vareta. Para acessar a vareta, abra a tampa de acesso da bateria no 
lado direito. 
Se necessário, adicione óleo através do tampão de abastecimento (B) até a marca da vareta do óleo. O 
tampão de abastecimento encontra­se sob o anteparo de proteção. 
A. Vareta do óleo 
B. Tampão de abastecimento 

218
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 250 HORAS

VERIFIQUE O NÍVEL E A QUALIDADE DO ÓLEO DA ESTRUTURA DO 
TRUQUE 

NOTA: Deve ser realizado somente após as 250 primeiras horas de manutenção. 

Verifique o óleo em ambas as estruturas de truque como a seguir: 
 
1. Limpe a área ao redor dos tampões de drenagem e abastecimento das estruturas do truque.  
2. Abra o tampão de drenagem e drene aproximadamente 1 litro (0,3 gal.) de óleo em um tonel e feche o 
tampão.

IMPORTANTE: Esse óleo não pode ser reutilizado. 

3. Siga o mesmo procedimento em ambas as extremidades da estrutura do truque.  
4. Verifique a qualidade do óleo: 
a. Se o óleo estiver limpo, acrescente óleo novo.  
b. Se o óleo estiver turvo, troque o óleo da estrutura do truque.  
5. Aperte os tampões de drenagem e reabasteça a estrutura do truque com óleo novo para atingir o nível
de óleo necessário: 
a. 1070E e 1170E: Abasteça o óleo até o nível do bocal (tampão) de nível nas duas estruturas do 
truque.  
b. 1270E e 1470E: Abasteça o óleo até o nível do bocal (tampão) de abastecimento nas duas 
estruturas do truque.  
A. Tampão de drenagem das estruturas do truque 
B. Tampão de abastecimento das estruturas do truque 
C. Tampão de nível das estruturas do truque 

Utilização Ferramenta Tamanho


Tampões de dreno, nível e abastecimento das estruturas do truque Chave Allen 17 mm

219
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 250 HORAS

 
VERIFIQUE AS CALIBRAGENS DOS PNEUS
Verifique as calibrações dos pneus utilizando um manômetro.  Calibragens dos pneus 
Clique no ícone de pdf para abrir a tabela de calibrações dos pneus. 

220
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 250 HORAS

 
VERIFIQUE O INTERRUPTOR DA PORTA
Verifique se o interruptor da porta funciona corretamente. Quando a porta for aberta, as seguintes 
funções deverão ser desativadas: 
1. Funções do cabeçote /garra do harvester 
2. Funções da lança 
3. Funções de elevação da cabine 
4. Direção 
5. Transmissão 

NOTA: Quando a porta é aberta, o funcionamento da máquina cessa. Se a porta for aberta quando a 
máquina estiver em movimento, a máquina continuará a se mover normalmente. Quando o pedal de 
aceleração é liberado, um novo pressionamento do pedal não produz efeito algum. 

221
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 250 HORAS

 
VERIFIQUE OS FILTROS DE AR FRESCO DA CABINE
Os filtros de papel do ar fresco (A) estão situados embaixo de uma tampa, na parte de trás da cabine. 
Os elementos do filtro podem ser acessados pelo lado de fora. Inspecione e limpe os filtros com ar 
comprimido ou substitua­os, se necessário. 
Verifique os filtros do ar de recirculação (B) e limpe­os ou substitua­os, se necessário. Eles se 
encontram embaixo de uma tampa no interior da cabine. 
Limpe também o filtro grosso (C) situado na parte da frente dos filtros do ar de recirculação. 

Utilização Ferramenta Tamanho


Tampas do filtro Chave Torx T30

222
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 250 HORAS

 
VERIFICAÇÃO DAS FOLGAS DO BRAÇO DE EXTENSÃO DA GRUA
Verifique se há folga vertical e horizontal nos braços de extensão da grua. 
Se necessário, faça o ajuste inserindo placas adicionais de ajuste (A) sob as peças deslizantes (B). 
A espessura total dos calços embaixo das peças deslizantes não deve exceder 3 mm. para garantir que 
as peças deslizantes permaneçam no lugar. A parte superior da peça deslizante deve ultrapassar as 
bordas da caixa do mancal em pelo menos dois milímetros. 

 
A CADA 500 HORAS
l Troque o óleo do motor e o filtro de óleo 
l Substitua os filtros de combustível 
l Verifique o desgaste da correia de acionamento 
l Verifique o tubo de respiro do cárter 
l Verifique o sistema de entrada de ar 
l Verifique o sistema de arrefecimento 
l Verifique o nível do refrigerante do motor 
l Drene a água depositada na base da lança 
l Verifique o nível do eletrólito das baterias 

223
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS

 
TROQUE O ÓLEO DO MOTOR E O FILTRO DE ÓLEO

IMPORTANTE: O intervalo de troca de óleo de 500 horas pode ser alcançado cumprindo­se os 
seguintes requisitos: 

Uso do óleo de motor PLUS­50™ ou ACEA E7 ou ACEA E6 da John Deere 
Uso do filtro de óleo aprovado pela John Deere 
Uso de combustível diesel com teor de enxofre inferior a 0,1%. 
Os intervalos de troca do óleo e do filtro serão reduzidos se qualquer um dos requisitos listados acima 
não for atendido. 

IMPORTANTE: A filtragem dos óleos é fundamental para uma lubrificação adequada. Sempre troque o 
filtro de óleo quando trocar o óleo do motor. Use um filtro que satisfaça as especificações de 
desempenho da John Deere. 

Troque o óleo do motor e o filtro de óleo, como descrito abaixo: 
 
1. Deixe o motor ligado por aproximadamente 5 minutos para aquecer o óleo. Desligue o motor. Abra a 
placa de proteção da estrutura traseira.  
2. Abra o tampão da mangueira de drenagem do óleo do motor e drene o óleo em um recipiente.  
3. Substitua o filtro de óleo: 
a. Limpe a área em volta do filtro.  
b. Solte a tampa do filtro meia volta com uma chave. Aguarde 30 segundos para que o 
compartimento do filtro de óleo seja drenado. Remova a tampa e o elemento do filtro.  
c. Enquanto segura a tampa, bata o elemento do filtro contra uma superfície sólida para soltar o filtro
da tampa.  
d. Remova o anel de vedação e substitua pelo novo anel de vedação fornecido com o novo 
elemento do filtro.  
e. Pressione o novo elemento do filtro dentro da tampa até que ele encaixe.  
f. Insira a tampa e o conjunto do filtro dentro do compartimento do filtro. Aperte a tampa com 45 Nm 
(33 lb­pés).  
4. Verifique a superfície de vedação e as roscas do tampão da mangueira de drenagem. Aperte o tampão
com 81 Nm (60 lb­pés).  
5. Abasteça o cárter com óleo de motor através da abertura do tubo da vareta.

IMPORTANTE: Assegure uma lubrificação adequada para os componentes do motor antes da 
partida. 

6. Desconecte o fusível F51 da alimentação da ECU, situado no painel de interruptores da estrutura 
traseira, e opere o motor através do motor de partida por aproximadamente 30 segundos. Reconecte 
o fusível. Ligue o motor e deixe­o funcionar para ver se há algum vazamento.  
7. Desligue o motor e verifique o nível do óleo após 10 minutos. A leitura do nível do óleo deve estar na 
marca superior da vareta.  
A. Placa de proteção da estrutura traseira 
B. Tampão da mangueira de drenagem do óleo 
C. Filtro de óleo 
D. Tampa do filtro de óleo 
E. Elemento do filtro de óleo 
F. Tampa do filtro de óleo com anel de vedação 
G. Vareta 

Utilização Ferramenta Tamanho


Parafuso de fixação da placa de proteção da estrutura  Chave Allen 14 mm
traseira
Mecanismo suspensor da placa de proteção Chave de  ½ polegada
catraca
Tampão da mangueira de drenagem do óleo 224 Chave de  22 mm
soquete
Tampa do filtro de óleo Chave de  32 mm
soquete
D. Tampa do filtro de óleo 
E. Elemento do filtro de óleo 
F. Tampa do filtro de óleo com anel de vedação 
MANUTENÇÃO PERIÓDICA
G. Vareta  A CADA 500 HORAS

Utilização Ferramenta Tamanho


Parafuso de fixação da placa de proteção da estrutura  Chave Allen 14 mm
traseira
Mecanismo suspensor da placa de proteção Chave de  ½ polegada
catraca
Tampão da mangueira de drenagem do óleo Chave de  22 mm
soquete
Tampa do filtro de óleo Chave de  32 mm
soquete
Tampão do filtro de óleo/tampão da mangueira de drenagem  Chave de torque Faixa de torque 
do óleo adequada

225
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS

 
SUBSTITUA OS FILTROS DE COMBUSTÍVEL
CUIDADO: Devido ao projeto do sistema HPCR (galeria de combustível de alta pressão), é provável 
que o combustível no filtro esteja sob alta pressão. Para evitar possíveis lesões corporais, abra as 
válvulas de drenagem na parte de baixo dos dois filtros para aliviar a pressão antes de remover o filtro. 

IMPORTANTE: Substitua os elementos do filtro de combustível sempre que o TimberMatic™ emitir 
alarmes e o código de manutenção indicar que os filtros de combustível estão entupidos (baixa 
pressão de combustível). 

IMPORTANTE: É necessário substituir ambos os filtros primário e final ao mesmo tempo. 

IMPORTANTE: Se a máquina estiver equipada com um separador de água opcional, o filtro do 
separador deverá ser drenado e trocado ao mesmo tempo. 

IMPORTANTE: Não pré­abasteça o filtro com combustível, já que isso pode permitir a entrada de 
resíduos no sistema de combustível. 

Substitua os filtros de combustível como descrito a seguir: 
 
1. Limpe bem o lado de fora do cabeçote do filtro de combustível final e a área ao redor.  
2. Drene todo o combustível dos dois cartuchos de filtro. Conecte uma linha de drenagem de combustível
à válvula de drenagem de cada filtro de combustível e drene o combustível em um recipiente 
apropriado.  
3. Substituição do filtro primário de combustível: 
a. Solte o conector do sensor de água no combustível na parte inferior do cartucho do filtro de 
combustível. Retire o cartucho do filtro girando­o no sentido anti­horário.  
b. Remova o elemento do filtro puxando­o para baixo do cabeçote do filtro.  
c. Inspecione as superfícies de vedação do cartucho e do cabeçote do filtro. Limpe conforme 
necessário.  
d. Coloque um novo anel em O no cartucho do filtro primário. Coloque um filme fino de combustível 
no anel em O.  
e. Coloque um novo elemento do filtro primário no cartucho com os pinos da parte inferior entrando 
no cartucho.  
f. Aparafuse o cartucho no cabeçote do filtro. Aperte até que a aba do cartucho coincida com a aba 
do cabeçote. Continue apertando até um torque de 13,6 Nm (120 lb­pol.).  
g. Encaixe o conector do sensor de água no combustível.  
4. Substitua o filtro final de combustível: 
a. Retire o cartucho do filtro girando­o no sentido anti­horário.  
b. Inspecione a superfície de vedação do cabeçote do filtro. Limpe conforme necessário.  
c. Instale a nova válvula de drenagem de combustível do filtro final e aperte com um torque de 3,4 a 
4 Nm (30 a 35 lb­pol.).  
d. Coloque uma vedação nova no filtro. Aplique um filme fino de combustível na vedação.  
e. Aparafuse o filtro final de combustível no cabeçote do filtro. Aperte até que o filtro final de 
combustível se ajuste bem com o cabeçote do filtro final de combustível. Finalmente, aperte o filtro
mais ½ a ¾ de volta.  
5. Escorva do sistema de combustível:
O sistema de combustível faz autoescorva e autopurga. Gire a chave de ignição para a posição 
(RUN2) e mantenha assim durante 60 segundos para escorvar o sistema de combustível antes de 
dar partida no motor. 
Se o motor não der partida, gire a chave de ignição para a posição (STOP), de volta para a posição 
(RUN2) e aguarde mais 60 segundos. 

NOTA: O sistema de combustível faz autoescorva quando a chave de ignição está na posição 
(RUN2). Após 60 segundos na posição (RUN2), a válvula do tanque de combustível é fechada 
automaticamente e o sistema finaliza a purga. A válvula do tanque de combustível também fica 
fechada nas posições (STOP) e (RUN1) da chave de ignição. 

A. Cabeçote do filtro primário de combustível 
B. Cabeçote do filtro final de combustível 
C. Filtro primário  226
D. Filtro final de combustível 
E. Válvulas de drenagem do filtro de combustível 
F. Conector do sensor de água no combustível 
NOTA: O sistema de combustível faz autoescorva quando a chave de ignição está na posição 
(RUN2). Após 60 segundos na posição (RUN2), a válvula do tanque de combustível é fechada 
automaticamente e o sistema finaliza a purga. A válvula do tanque de combustível também fica 
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS
fechada nas posições (STOP) e (RUN1) da chave de ignição. 

A. Cabeçote do filtro primário de combustível 
B. Cabeçote do filtro final de combustível 
C. Filtro primário 
D. Filtro final de combustível 
E. Válvulas de drenagem do filtro de combustível 
F. Conector do sensor de água no combustível 

Utilização Ferramenta Tamanho


Filtro primário de combustível/filtro final de combustível Chave do  Tamanho adequado
filtro
Cartucho do filtro primário de combustível/Válvula de drenagem do  Torquímetro Faixa de torque 
filtro final de combustível adequada

227
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS

 
VERIFICAÇÃO DO DESGASTE DA CORREIA DE ACIONAMENTO
Inspecione visualmente os batentes moldados no conjunto do tensionador da correia. 
Se o batente do tensionador do braço oscilante estiver chegando no batente fixo, verifique as 
braçadeiras de montagem (alternador, tensionador da correia, polia intermediária, etc.) e o comprimento 
da correia. 
Substitua a correia conforme necessário. 
A. Tensionador da correia 
B. Correia de acionamento 
C. Batente do braço oscilante do tensionador 
D. Batente fixo 

228
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS

 
VERIFIQUE O TUBO DE RESPIRO DO CÁRTER
Verifique visualmente se a extremidade inferior do tubo de respiro do cárter está livre de sujeira. Se 
necessário, remova e limpe o tubo. 
Ao instalar o tubo, certifique­se de que o anel em O ajuste­se corretamente no adaptador da tampa dos 
balancins. Aperte bem a braçadeira. 
A. Tubo de respiro do cárter 
B. Adaptador da tampa dos balancins 
C. Braçadeira do tubo de respiro 

229
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS

 
VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DE ADMISSÃO DE AR

IMPORTANTE: O sistema de admissão de ar não deve vazar. Qualquer vazamento, mesmo pequeno, 
pode resultar em dano interno no motor. 

1. Inspecione a tubulação de admissão e o pós­resfriador para ver se as mangueiras estão rachadas. 
Troque­os, segundo necessário. 
2. Verifique as braçadeiras na tubulação de admissão. Aperte as braçadeiras, segundo necessário. 
A. Braçadeiras da tubulação de admissão 

230
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS

 
VERIFIQUE O SISTEMA DE ARREFECIMENTO
CUIDADO: A liberação explosiva de fluidos do sistema de arrefecimento pressurizado pode causar 
queimaduras graves. Desligue o motor e deixe que a pressão do sistema de arrefecimento se 
uniformize durante algum tempo. Solte lentamente o tanque de expansão para liberar a pressão, antes 
de removê­lo completamente. 

 
1. Verifique todo o sistema de arrefecimento quanto a vazamentos. Aperte as braçadeiras, se 
necessário.  
2. Inspecione cuidadosamente todas as mangueiras do sistema de arrefecimento. Troque as mangueiras 
que estiverem duras, quebradiças ou rachadas.  
A. Braçadeiras das mangueiras do sistema de arrefecimento 

231
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS

 
VERIFIQUE O NÍVEL DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR
CUIDADO: A liberação explosiva de fluidos do sistema de arrefecimento pressurizado pode causar 
queimaduras graves. Desligue o motor e deixe que a pressão do sistema de arrefecimento se 
uniformize durante algum tempo. Solte lentamente o tanque de expansão para liberar a pressão, antes 
de removê­lo completamente. 

A manutenção do nível exigido de líquido de arrefecimento do motor e concentrações adequadas de 
glicol + aditivos inibidores no líquido de arrefecimento são fundamentais para a proteção do motor e do 
sistema de arrefecimento contra congelamento, corrosão, erosão das camisas dos cilindros e corrosão 
alveolar. 
Certifique­se de que o nível do líquido de arrefecimento fique entre as marcas “MIN” e “MAX” do tanque 
de expansão. Adicione um fluido semelhante ao contido no radiador, se necessário. 

NOTA: Adicione líquido de arrefecimento sempre que o TimberMatic™ emitir alarmes e os códigos de 
manutenção indicarem um nível de líquido de arrefecimento muito baixo. 

IMPORTANTE: Se o tanque de expansão estiver vazio, verifique se há vazamento. Conserte, se 
necessário. Certifique­se de que a quantidade necessária de líquido de arrefecimento esteja presente 
no radiador e no tanque de expansão. 

A. Tanque de expansão 

232
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS

 
DRENAGEM DA ÁGUA DEPOSITADA NA BASE DA GRUA
O sistema de rotação da grua e o mancal inferior do braço da grua estão imersos em óleo. Dependendo 
das condições de operação, pode haver condensação de uma grande quantidade de água na base da 
grua. É necessário drenar a água antes que o mancal inferior do braço seja danificado. 
Drene a água como descrito a seguir: 
 
1. Incline a grua um pouco para trás. Deixa a máquina parada durante, no mínimo, 10 minutos.  
2. Remova a mangueira de drenagem do suporte e abra o tampão na extremidade da mangueira.  
3. Verifique se a passagem contém água. Drene a água em um recipiente.  
4. Feche o tampão até que saia óleo puro da mangueira de drenagem. Instale a mangueira no suporte.  
5. Coloque a grua na posição vertical.  
6. Por último, verifique o nível do óleo no visor de nível. O nível de óleo deve ultrapassar a marca 
superior no visor de nível. Se necessário, complete óleo através do tampão de abastecimento.  

A. Mangueira de drenagem 
B. Visor de nível 
C. Tampão de abastecimento 

Uso Ferramenta Tamanho


Tampão da mangueira de drenagem da base da  Chave de boca circular 27 e 30 
grua mm
Tampão de abastecimento de óleo da base da grua Chave de boca circular/chave de  30 mm
soquete

233
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS

 
VERIFIQUE O NÍVEL DO ELETRÓLITO DAS BATERIAS
O eletrólito é uma solução de água e ácido sulfúrico. O ácido sulfúrico não evapora e, portanto, se a 
solução estiver baixa, deve­se adicionar somente água destilada. 

NOTA: Ao operar em ambientes quentes, o nível do eletrólito deve ser verificado com mais frequência. 

As baterias estão localizadas embaixo da cabine, no lado esquerdo da estrutura dianteira dos forwarders 
(1), ou sob as portas de acesso da bateria, em ambos os lados da estrutura traseira dos harvesters (2). 
1. Incline a cabine do forwarder ou abra as portas de acesso da bateria. 
2. Remova a tampa de borracha sobre as baterias, se necessário. 
3. Limpe bem as superfícies externas das baterias. 
4. Abra as tampas e verifique os níveis de eletrólito nas células. 
5. Se necessário, adicione água destilada nas células da bateria. 

NOTA: Na bateria situada na parte mais posterior dos forwarders, é suficiente verificar o nível do 
eletrólito somente nas células frontais. Se o nível de eletrólito estiver muito baixo, as outras células 
deverão ser verificadas também. 

IMPORTANTE: O eletrólito deve cobrir as células e estar aproximadamente um centímetro acima da 
estrutura da célula. 

 
A CADA 1.000 HORAS
l Substitua os elementos do filtro de ar 
l Teste o refrigerante do motor 
l Troque o óleo hidráulico 
l Substitua os filtros de óleo do tanque hidráulico 
l Substitua o respiro do tanque hidráulico 
l Purgue o tanque hidráulico 
l Engraxe os eixos de transmissão 
l Lubrifique os mancais de giro do truque 
l Verifique os aros das rodas e os parafusos de fixação 
l Verifique os parafusos de fixação do eixo 
l Verifique os parafusos de aperto da trava da articulação 
l Verifique o ar­condicionado 
l Verifique os filtros de ar fresco da cabine 
l Substitua o elemento do filtro Puradyn  234
l Limpe o tampão magnético do rotor 
l Aperte os parafusos da parte inferior do rotor 
 
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
A CADA 1.000 HORAS
l Substitua os elementos do filtro de ar 
l Teste o refrigerante do motor 
l Troque o óleo hidráulico 
l Substitua os filtros de óleo do tanque hidráulico 
l Substitua o respiro do tanque hidráulico 
l Purgue o tanque hidráulico 
l Engraxe os eixos de transmissão 
l Lubrifique os mancais de giro do truque 
l Verifique os aros das rodas e os parafusos de fixação 
l Verifique os parafusos de fixação do eixo 
l Verifique os parafusos de aperto da trava da articulação 
l Verifique o ar­condicionado 
l Verifique os filtros de ar fresco da cabine 
l Substitua o elemento do filtro Puradyn 
l Limpe o tampão magnético do rotor 
l Aperte os parafusos da parte inferior do rotor 

235
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

 
SUBSTITUA OS ELEMENTOS DO FILTRO DE AR

NOTA: Verifique os elementos do filtro de ar sempre que o TimberMatic™ emitir um alarme e o código 
de manutenção indicar uma restrição muito alta à admissão de ar. 

O filtro de ar consiste no elemento do filtro (A) e no elemento de segurança (B). O elemento do filtro é o 
elemento primário do filtro, e o elemento de segurança é o elemento secundário do filtro. 
O elemento primário do filtro pode ser limpo com ar comprimido duas vezes. Remova o pó com ar 
comprimido, inserindo o bocal no interior do elemento e soprando na direção contrária à do fluxo normal 
do ar de admissão. 

NOTA: O elemento primário do filtro precisa ser trocado após a segunda limpeza. 

O elemento de segurança não pode ser limpo, devendo sempre ser trocado ao mesmo tempo que o 
elemento primário do filtro. 
Para trocar os elementos do filtro, faça o seguinte: 

IMPORTANTE: Ao substituir os elementos do filtro de ar, é importante certificar­se de que nenhuma 
sujeira entre no coletor de admissão. 

 
1. Abra a lingüeta do compartimento do filtro e retire a tampa.  
2. Retire o elemento primário do filtro. Empurre levemente a parte da frente do filtro contra o 
compartimento para virar o elemento, de forma que a parte de trás possa deslizar para fora do 
compartimento.  
3. Puxe o elemento secundário do filtro para fora do compartimento.  
4. Limpe o compartimento do filtro antes de instalar novos elementos do filtro.  
5. Insira o filtro secundário na parte de trás do compartimento. Certifique­se de que o ressalto do 
elemento secundário do filtro encaixa no orifício situado no interior do compartimento do filtro.  
6. Insira o filtro primário no compartimento. Certifique­se de que a vedação traseira do elemento filtrante 
encaixa bem no compartimento do filtro.  
7. Encaixe a tampa do compartimento do filtro e feche as lingüetas.  

A. Elemento primário do filtro (elemento do filtro) 
B. Elemento secundário do filtro (elemento de segurança) 
C. Compartimento do filtro 
D. Ressalto do elemento secundário do filtro 
E. Orifício do ressalto do compartimento do filtro 

236
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

237
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

 
TESTE O LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR
CUIDADO: A liberação explosiva de fluidos do sistema de arrefecimento pressurizado pode causar 
queimaduras graves. Desligue o motor e deixe que a pressão do sistema de arrefecimento se 
uniformize durante algum tempo. Solte lentamente o tanque de expansão para liberar a pressão, antes 
de removê­lo completamente. 

Teste a solução de arrefecimento em intervalos de, no máximo, 12 meses e verifique se há perda 
excessiva de líquido de arrefecimento por vazamentos ou superaquecimento. Fitas de teste de líquido de 
arrefecimento estão disponíveis no revendedor local da John Deere. Essas fitas de teste são uma 
maneira eficaz de verificar o ponto de congelamento e os níveis de aditivo do líquido de arrefecimento 
do motor. 
Como testar os líquidos de arrefecimento John Deere COOL­GARD™ 2: 
Teste o líquido de arrefecimento com fitas de teste desenvolvidas para uso com líquidos de 
arrefecimento COOL­GARD™ 2. Se o gráfico da fita de teste indicar a necessidade de aditivo, 
acrescente John Deere COOL­GARD™ 2 COOLANT EXTENDER conforme indicado. Acrescente 
somente a concentração recomendada do fluido. 
Como testar os líquidos de arrefecimento John Deere COOL­GARD™: 
Teste o líquido de arrefecimento com fitas de teste desenvolvidas para uso com líquidos de 
arrefecimento COOL­GARD™. Compare os resultados da fita de teste com o gráfico de aditivo 
suplementar para líquido de arrefecimento (Supplemental Coolant Additive ­ SCA) para determinar a 
quantidade de aditivos inibidores no líquido de arrefecimento do motor e se há necessidade de 
acrescentar mais John Deere LIQUID COOLANT CONDITIONER. Acrescente somente a concentração 
recomendada do fluido. 

IMPORTANTE: Verifique a proteção contra congelamento do líquido de arrefecimento antes que o 
tempo fique frio. 

NOTA: Análises CoolScan e CoolScan PLUS proporcionam avaliações mais completas do líquido de 
arrefecimento do motor. Para mais informações, entre em contato com um revendedor autorizado da 
John Deere. 

A. Tanque de expansão 

238
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

 
TROQUE O ÓLEO HIDRÁULICO

NOTA: Antes de trocar o óleo hidráulico, os cilindros da lança principal e externo devem estar na 
posição mais interna possível. 

CUIDADO: Depois da troca do óleo e dos filtros, é necessário remover o ar do compartimento de 
refluxo do óleo hidráulico. 

IMPORTANTE: Substitua os filtros de retorno, o filtro off­line e o respiro enquanto o tanque hidráulico 
estiver vazio. Ao substituir o filtro, certifique­se de que nenhuma sujeira entre no sistema hidráulico. 

IMPORTANTE: Use o John Deere HYDRAU­GARD™. Não misture tipos de óleo diferentes. 

NOTA: Sempre reabasteça o tanque de óleo hidráulico através do acoplador rápido. Isso garante que o 
óleo novo entre no sistema pelo filtro. 

Drenagem do óleo hidráulico 
 
1. Abra o tampão na ponta da mangueira de drenagem e drene o óleo em um recipiente. A mangueira de 
drenagem encontra­se embaixo do motor, no lado esquerdo da abertura da placa de proteção.  
2. Após a drenagem, limpe o tanque hidráulico e troque o respiro e os filtros hidráulicos. Coloque o 
tampão de volta na mangueira de drenagem.  

Abastecimento de óleo hidráulico 
 
1. Remova o tampão de proteção do acoplador rápido. Limpe a mangueira de abastecimento e conecte­a
ao recipiente com óleo hidráulico novo.  
2. Use a chave operacional no painel de botões para dar partida na bomba de abastecimento. Não 
exceda a marca de nível ‘MAX’. Deve haver sempre espaço suficiente para o ar no tanque de óleo 
hidráulico porque o nível do óleo sobe e desce durante a operação. Para garantir a leitura correta do 
nível, a máquina precisa estar nivelada.  
3. Solte a mangueira de abastecimento do acoplador rápido antes de dar partida no motor. O excesso de
pressão gerado no compartimento de retorno pode fazer com que o óleo hidráulico seja ejetado pela 
bomba e pela mangueira de abastecimento.  
A. Mangueira de drenagem 
B. Acoplador rápido 
C. Interruptor de operação da bomba de abastecimento 
D. Visor 

NOTA: Nas máquinas de 8 rodas, o acoplador rápido (E) está localizado no lado esquerdo. 

Utilização Ferramenta Tamanho


Tampão da mangueira de drenagem do óleo hidráulico Chave de soquete 32 mm

239
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

240
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

 
SUBSTITUA OS FILTROS DE ÓLEO DO TANQUE HIDRÁULICO

IMPORTANTE: O filtro da caixa de retorno (A) está equipada com sensores de pressão para casos de 
entupimento. Se o sensor de pressão acionar um alarme, substitua os filtros. Caso contrário, siga os 
períodos de manutenção. 

IMPORTANTE: O filtro off­line (B) é um equipamento opcional sem sensor de pressão para casos de 
entupimento. Ele deve ser substituído junto com o filtro de retorno. 

 
1. Limpe o tanque hidráulico ao redor da tampa.  
2. Aperte os parafusos de fixação da tampa e remova a tampa.  
3. Remova os conjuntos de filtros. O elemento do filtro e o cartucho devem ser removidos juntos do 
tanque. Se o elemento filtrante for removido do cartucho para dentro ou em cima do tanque, os 
contaminantes do filtro poderão inutilizar o fluido hidráulico.  
4. Coloque os elementos do filtro e os cartuchos em um recipiente adequado. Para remover os 
elementos do filtro dos cartuchos, gire­os no sentido anti­horário.  
5. Limpe os cartuchos.  
6. Substitua os filtros. O elemento do filtro trava­se no lugar com maior facilidade quando é pressionado 
levemente enquanto se gira. Antes de colocar os conjuntos de filtro de volta no tanque, certifique­se 
de que os elementos do filtro estão travados no interior dos cartuchos.  
7. Coloque molas nos conjuntos de filtro, feche a tampa e aperte os parafusos de fixação. A mola serve 
para prender a junta do filtro, garantindo que não haverá entrada de óleo no filtro.  
A. Tampas dos filtros de retorno 
B. Tampa do filtro off­line 
C. Elemento do filtro 
D. Cartucho do filtro 

Utilização Ferramenta Tamanho


Parafuso de fixação da tampa do filtro do tanque hidráulico Chave estrela/chave de soquete 17 mm
Mangueira na tampa do filtro off­line Chave estrela 19 mm

241
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

 
SUBSTITUIÇÃO DO RESPIRO DO TANQUE HIDRÁULICO
O respiro do tanque hidráulico encontra­se na parte de cima do tanque. 
 
1. Retire o filtro antigo.  
2. Limpe a superfície de montagem.  
3. Aplique uma camada fina de óleo na vedação do filtro novo.  
4. Aperte o filtro com a mão.  
A. Respiro do tanque hidráulico 

242
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

 
PURGUE O TANQUE HIDRÁULICO
Se o tanque hidráulico tiver sido drenado ou os filtros de retorno tiverem sido substituídos, será 
necessário eliminar o ar do compartimento de retorno do sistema hidráulico. 
Após reabastecer o tanque e colocar os elementos do filtro, faça o seguinte: 
1. Dê partida no motor e deixe a máquina na marcha lenta. 
2. Solte o tampão de respiro (A). 
3. Opere uma das funções da lança e aguarde até que saia óleo puro pela mangueira, livre de ar. 
4. Reaperte o tampão (A). 

243
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

 
ENGRAXE OS EIXOS DE TRANSMISSÃO

IMPORTANTE: O intervalo de lubrificação dos eixos de transmissão deve ser reduzido para 500 horas 
caso a máquina esteja operando em terreno mole ou molhado. 

Para engraxar os eixos de transmissão, faça o seguinte: 
 
1. Eixo de transmissão dianteiro: Abra a placa de proteção da estrutura dianteira H para ter acesso à 
conexão para lubrificação. Coloque graxa na conexão A. Lubrifique também o mancal de apoio do eixo
C lubrificando a conexão do bloco B situada no lado direito da máquina, embaixo da cabine. Para ter 
acesso ao bloco de lubrificação, remova a tampa preta situada próxima ao compartimento hidráulico.  
2. Eixo de transmissão da união intermediária: Aplique graxa nas conexões D e E.  
3. Eixo de transmissão traseiro: Abra a tampa de acesso I e, opcionalmente, a placa de proteção da 
estrutura traseira J para ter acesso às conexões para lubrificação. Aplique graxa nas conexões F e G.
A. Conexão para lubrificação do eixo de transmissão dianteiro 
B. Conexão para lubrificação do mancal de apoio do eixo 
C. Mancal de apoio do eixo 
D. Conexão para lubrificação do eixo de transmissão da união intermediária 
E. Conexão para lubrificação do eixo de transmissão da união intermediária 
F. Conexão para lubrificação do eixo de transmissão traseiro 
G. Conexão para lubrificação do eixo de transmissão traseiro 
H. Placa de proteção da estrutura dianteira 
I. Tampa de acesso da estrutura traseira 
J. Placa de proteção da estrutura traseira 

Utilização Ferramenta Tamanho


Parafusos de fixação da placa de proteção / porta de acesso Chave Allen 14 mm
Mecanismo suspensor da placa de proteção Chave de catraca ½ polegada

244
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

 
LUBRIFICAÇÃO DOS MANCAIS DE GIRO DO TRUQUE
Os mancais de giro contam com lubrificação durante toda sua vida útil na pista do mancal e não 
precisam de manutenção. A graxa é usada somente para proteger o mancal contra possível 
contaminação. 
Em cada mancal de giro há dois niples de graxa e dois tampões de saída. 

NOTA: É recomendado usar uma pistola de graxa equipada com um manômetro. Não pressione a 
pistola de graxa excessivamente, para evitar ultrapassar uma pressão de 50 ­ 60 bar, já que isso 
danificaria as vedações. 

Engraxe o mancal como descrito a seguir: 
 
1. Limpe a área ao redor dos niples de graxa e dos tampões de saída.  
2. Abra os tampões de saída.  
3. Nos dois niples, aplique graxa com a pistola até que a graxa saia pelas duas saídas.  
4. Feche os tampões de saída e cubra os niples de graxa com tampas de plástico.  
A. Niples de graxa 
B. Tampões de saída 

Uso Ferramenta Tamanho


Saídas de graxa do mancal de giro do truque Chave de soquete 13 mm

245
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

 
VERIFICAÇÃO DOS AROS DAS RODAS E DOS PARAFUSOS DE AJUSTE
Verifique se não há mossas ou cortes nos aros. Substitua os aros que estiverem muito danificados. 
Verifique os torque de aperto das porcas das rodas. Se necessário, aperte as porcas a 550 Nm. 
É muito importante reapertar as porcas das rodas se os aros ou os flanges dos eixos das rodas tiverem 
sido pintados recentemente, ou caso a máquina seja nova. 

Uso Ferramenta Tamanho


Verificação do torque das porcas das rodas Chave de torque Faixa de torque adequada
Porca da roda Chave de soquete 30 mm

246
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

 
VERIFIQUE OS PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO EIXO
Verifique visualmente os parafusos de fixação dos eixos dianteiro e traseiro. 
Verifique visualmente os dois parafusos de fixação verticais (A) por lado e uma porca de fixação 
horizontal (B) por lado do eixo dianteiro. 
Verifique visualmente os dois parafusos de fixação verticais (C) por lado e uma porca de fixação 
horizontal (D) por lado do eixo traseiro. 

IMPORTANTE: Se os parafusos de fixação estiverem frouxos, aperte com o torque correto. 

Torque de aperto vertical de 800 Nm (590 lb­pé). Torque de aperto horizontal de 1.250 Nm (922 lb­pé). 
A. União vertical do eixo dianteiro 
B. União horizontal do eixo dianteiro 
C. União vertical do eixo traseiro 
D. União horizontal do eixo traseiro 

Utilização Ferramenta Tamanho


Verificação do torque da união do eixo Torquímetro Tamanho adequado
Parafusos de fixação vertical do eixo dianteiro Chave de soquete 41 mm
Parafusos de fixação vertical do eixo traseiro Chave Allen 19 mm
Parafusos de fixação horizontal do eixo JDG10778 Ferramenta especial JD
Parafusos de fixação horizontal do eixo Chave Allen 19 mm
Parafusos de fixação horizontal do eixo Chave de soquete 41 mm

247
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

 
VERIFICAÇÃO DOS PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO FREIO DO CHASSI
 
1. Retire as coberturas pela marcha rápida/lenta e também o tubo de abastecimento da marcha 
rápida/lenta para poder acessar os parafusos de fixação do freio do chassi.  
2. Comprove a firmeza dos parafusos de fixação do suporte do freio do chassi. O torque correto é de 
950 Nm.  
3. Instale o tubo de abastecimento e a cobertura da marcha rápida/lenta.  
A. Cobertura da marcha rápida/lenta 
B. Tubo de abastecimento da marcha rápida/lenta 
C. Parafusos de fixação do freio do chassi 

Uso Ferramenta Tamanho


Parafusos de fixação da caixa de câmbio Chave de  15 mm
soquete
Parafusos de fixação do suporte do freio do chassi Chave Allen 19 mm
Verificação dos parafusos de fixação do suporte do freio do  Chave de torque Faixa de torque 
chassi adequada

248
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

 
VERIFIQUE O AR­CONDICIONADO
Faça as seguintes verificações nos componentes do sistema de ar­condicionado: 
 
1. Verifique o elemento do condensador (A). O elemento do condensador deve ser limpo cuidadosamente
utilizando­se um jato fraco de ar comprimido na direção oposta à do fluxo normal de ar através do 
elemento. A entrada e a saída de ar do condensador não devem estar obstruídas. Verifique a fixação 
do condensador para evitar danos causados por vibração.

NOTA: Soprar com ar comprimido sob alta pressão danificará o condensador. 

2. Verifique o elemento do evaporador (B). O evaporador deve estar livre de sujeira. Os tubos de saída 
da água de condensação (C) da unidade de ar­condicionado não devem estar obstruídos, para evitar 
que a água permaneça no interior da unidade.  
3. Verifique as mangueiras, cabos e conexões. É necessário inspecionar as mangueiras e conexões de 
refrigerante da unidade de ar­condicionado (na cabine), condensador e compressor (no compartimento
do motor). A presença de óleo nas conexões pode indicar vazamento. Verifique todas as mangueiras 
do sistema e certifique­se de que estão protegidas contra fricção e superaquecimento pelos 
componentes do motor.
CUIDADO: Não abra as conexões das mangueiras. Existe pressão no sistema de resfriamento. 
Procedimentos incorretos podem resultar em lesões corporais. 

A. Elemento do condensador 
B. Elemento do evaporador 
C. Tubos de saída para água de condensação 

Utilização Ferramenta Tamanho


Tampa externa da unidade de ar­condicionado Chave Allen 6 mm
Tampa da unidade de ar­condicionado Chave de anel 10 mm

249
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

 
VERIFIQUE OS FILTROS DE AR FRESCO DA CABINE
Os filtros de papel do ar fresco (A) estão situados embaixo de uma tampa, na parte de trás da cabine. 
Os elementos do filtro podem ser acessados pelo lado de fora. Substitua ambos os elementos do filtro. 
Os filtros do ar de recirculação (B) encontram­se sob uma tampa dentro da cabine. Substitua ambos os 
elementos do filtro. 
Troque também o filtro grosso (C) situado na parte da frente dos filtros do ar de recirculação. 

Utilização Ferramenta Tamanho


Tampas do filtro Chave Torx T30

250
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

 
SUBSTITUA O ELEMENTO DO FILTRO PURADYN
CUIDADO: A unidade está quente. 

Troque o elemento do filtro Puradyn a cada 1.000 horas, ou conforme necessário: 
1. Usando a alavanca flexível de 24” com ½” de acionamento, gire a tampa (1) no sentido anti­horário e 
remova­a. 
2. Reutilize (novo saco plástico de embalagem de filtro) a sacola descartável, remova cuidadosamente o 
filtro gasto puxando as alças do fio (2) e solte­o no saco plástico para descarte. 
3. Instale um novo filtro empurrando­o com cuidado para o compartimento do filtro. Certifique­se de que o
passa­cabo de borracha se encaixa com segurança no niple. 
4. Limpe bem a tampa e a superfície da gaxeta. 
5. Lubrifique suavemente a gaxeta com óleo limpo. 
6. Instale manualmente e gire a tampa no sentido horário até entrar em contato com a gaxeta 
(manualmente). 
7. Aperte a tampa até 80 Nm torques ou aproximadamente meia volta a mais usando a alavanca flexível 
de 24”. 

NOTA: O filtro Puradyn não prolonga os intervalos normais de manutenção do óleo do motor. 

NOTA: Esse sistema aumenta o volume de óleo no motor em cerca de 4 litros. 

NOTA: Se necessário, faça uma amostra de óleo. Gire a válvula (3) e derrame o óleo em um recipiente 
limpo. 

251
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

 
LIMPE O TAMPÃO MAGNÉTICO DO ROTOR
 
1. Posicione a unidade do rotor na posição vertical, de maneira que o tampão magnético fique no ponto 
mais baixo.  
2. Coloque um recipiente embaixo do tampão.  
3. Desaparafuse o tampão, limpe­o e drene dois litros de óleo.  
4. Aparafuse o tampão magnético e aperte­o com um torque de 20 Nm (15 lb­pé).  
A. Tampão magnético 

Utilização Ferramenta Tamanho


Abertura do tampão magnético Chave Allen 6 mm

252
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS

 
APERTE OS PARAFUSOS DA PARTE INFERIOR DO ROTOR
 
1. Solte a garra do rotor afrouxando seis parafusos de montagem (A).  
2. Verifique o torque nos dois parafusos Allen M20 (B) da parte inferior do rotor. Aperte os parafusos com
600 Nm (442,5 lb­pés)  
3. Prenda a garra de volta no rotor apertando os parafusos de montagem (A) com 290 Nm (214 lb­pés)  

CUIDADO: Apoie bem a lança e a garra antes de soltar a garra do rotor, pois a garra pode pesar até 
trezentos quilos. 

A. Parafusos de montagem da garra 
B. Parafusos da parte inferior do rotor 

Finalidade Ferramenta Tamanho


Parafusos de montagem da garra Chave Allen 14 mm
Porcas de montagem da garra Chave de boca 24 mm
Parafusos da parte inferior do rotor Chave Allen 17 mm
Parafusos da parte inferior do rotor Chave de torque 600 Nm

 
A CADA 2000 HORAS
l Verifique a folga da válvula 
l Troque o fluido refrigerante 
l Verifique o amortecedor de vibrações 
l Troque o óleo da caixa de marchas alta e baixa 
l Troque o óleo do diferencial 
l Troque o óleo das estruturas do truque 
l Troque o óleo da engrenagem do cubo 
l Troque o óleo da caixa de giro da lança 

253
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS

 
VERIFICAÇÃO DA FOLGA DA VÁLVULA 1/2
CUIDADO: Para evitar dar partida no motor acidentalmente, durante a regulagem das válvulas, 
desconecte sempre o terminal negativo Y01 da bomba de combustível ou o terminal negativo da bateria 
(­). 

IMPORTANTE: A folga das válvulas deve ser verificada enquanto o motor está frio. 

Preparação para verificação das válvulas: 
 
1. Retire o conjunto de muflas (A) como descrito a seguir: 
a. Retire o cano de escapamento que se encontra entre o turbocompressor e a mufla (B).  
b. Retire a mangueira de sucção do filtro de ar da mufla (C).  
c. Solte os parafusos de fixação do suporte da mufla (D), dois em cada braçadeira.  
d. Levante o conjunto de mufla do motor.  
2. Solte o conector da fiação do injetor de combustível (E) e retire o tubo de respiro do cárter (F).  
3. Retire a tampa dos balancins (G).  
A. Conjunto de mufla 
B. Cano de escapamento 
C. Flange da mangueira de sucção do filtro de ar 
D. Parafusos de fixação do suporte da mufla 
E. Conector da fiação do injetor de combustível 
F. Adaptador do tubo de respiro do cárter 
G. Tampa dos balancins 

Uso Ferramenta Tamanho


Parafusos de fixação do suporte da mufla Chave de boca circular/chave de soquete 15 mm
Braçadeira, cano de escapamento ­ turbo Chave de boca circular 11 mm
Braçadeira, cano de escapamento ­ mufla Chave Allen 6 mm
Braçadeira da mangueira de sucção do filtro de ar Chave de boca circular/chave de soquete 7 mm
Parafusos de fixação da tampa dos balancins Chave de boca circular 13 mm

254
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS

 
VERIFICAÇÃO DA FOLGA DA VÁLVULA 2/2
 
1. Faça uma inspeção visual das superfícies de contato das pontas das válvulas e das sapatas dos 
balancins. Verifique todas as peças quanto a desgaste excessivo, quebra ou rachaduras. Os 
balancins com excesso de folga nas válvulas devem ser inspecionados mais minuciosamente para 
identificar peças danificadas.  
2. Remova o tampão de plástico dos orifícios do bloco de cilindros e instale a ferramenta de rotação do 
volante JDG820 (A) e o pino de sincronização JDE81­4 (B). Gire o motor com a ferramenta de rotação
do volante até que o pino de sincronização encaixe no orifício de sincronização no volante.  
3. Se os balancins do cilindro n° 1 (dianteiro) estiverem soltos, o motor está no "TDC­Compression" n° 1. 
Se os balancins do cilindro n° 1 não estiverem soltos, gire o motor uma volta completa.  
4. Com o motor travado com pino no "TDC" do curso de compressão n° 1 do pistão, use um apalpa­folgas
dobrado para verificar a folga nas válvulas de escape n° 1, 3 e 5 e nas válvulas de admissão n° 1, 2 e 
4. Verifique a folga da válvula entre o balancim (C) e a ponte da válvula (D). 
a. A folga da válvula de admissão com o motor frio deveria ser de 0,18 ±0,05 mm  
b. A folga da válvula de escape com o motor frio deveria ser de 0,64 ±0,05 mm  
5. Gire o motor em uma volta completa, até que o pistão n° 6 esteja no "TDC" do seu curso de 
compressão. Verifique a folga das válvulas seguindo as mesmas especificações que nas válvulas de 
escape n° 2, 4 e 6 e nas válvulas de admissão n° 3, 5 e 6.  
6. Se for necessário ajustar a folga das válvulas, entre em contato com o suporte técnico autorizado.  
7. Remova o pino de sincronização e a ferramenta de rotação do volante. Instale tampões plásticos no 
bloco.  
8. Encaixe a tampa do balancim com uma nova junta. Aperte os parafusos da tampa a 20 Nm na ordem 
mostrada. Instale o tubo de respiro do cárter e conecte a fiação. Instale o conjunto de muflas.  
A. Ferramenta de rotação do volante 
B. Pino de sincronização 
C. Balancim 
D. Ponte da válvula 
E. Parte da frente do motor 

Uso Ferramenta Tamanho


Ferramenta de rotação do volante JDG820 Ferramenta especial 
JD
Pino de sincronização JDE81­4 Ferramenta especial 
JD
Verificação da folga da válvula Apalpa­folgas  Tamanho adequado
dobrado
Verificação do torque do parafuso de fixação da tampa do  Chave de torque Tamanho adequado
balancim

255
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS

256
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS

 
TROQUE O LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
CUIDADO: A liberação explosiva de fluidos do sistema de arrefecimento pressurizado pode causar 
queimaduras graves. Desligue o motor e deixe que a pressão do sistema de arrefecimento se 
uniformize durante algum tempo. Solte lentamente o tanque de expansão para liberar a pressão, antes 
de removê­lo completamente. 

CUIDADO: Ao lavar o sistema, não deixe o motor trabalhando por mais de 10 minutos. Caso contrário, 
o motor poderá superaquecer, provocando queimaduras quando da drenagem da água. 

IMPORTANTE: Nunca coloque líquido frio em um motor quente, pois isso pode rachar o cabeçote do 
cilindro ou o bloco. 

NOTA: Drene o líquido de arrefecimento do motor colocado na fábrica após as primeiras 2.000 horas 
ou 2 anos de operação. Os intervalos de drenagem subseqüentes são determinados pelo líquido de 
arrefecimento utilizado no trabalho. 

NOTA: Quando se utiliza o John Deere COOL­GARD™ 2 – o intervalo de drenagem é de 4.000 horas 
ou 4 anos de operação. O intervalo de drenagem pode ser estendido para 6.000 horas ou 6 anos de 
operação, desde que o líquido de arrefecimento seja testado anualmente E os aditivos sejam 
completados conforme necessário (John Deere COOL­GARD™ 2 COOLANT EXTENDER). 

NOTA: Quando se utiliza o John Deere COOL­GARD™ – o intervalo de drenagem é de 3.000 horas ou 
3 anos de operação. O intervalo de drenagem pode ser estendido para 5.000 horas ou 5 anos de 
operação, desde que o líquido de arrefecimento seja testado anualmente E os aditivos sejam 
completados conforme necessário (John Deere LIQUID COOLANT CONDITIONER). 

NOTA: Se o COOL­GARD™ 2 ou COOL­GARD™ não for utilizado, o intervalo de drenagem será 
reduzido para 2.000 horas ou 2 anos de operação. 

Troque o líquido de arrefecimento e lave o motor como descrito a seguir: 
 
1. Certifique­se de que a máquina esteja estacionada horizontalmente. Ajuste o controle de aquecimento 
da cabine para sua posição de abertura máxima.  
2. Abra cuidadosamente a tampa do tanque de expansão (A) para aliviar a pressão e permitir que o 
líquido de arrefecimento seja drenado mais rapidamente. .  
3. Abra a válvula de drenagem da bomba do líquido de arrefecimento (B) e a válvula de drenagem do 
bloco do motor (C), no lado esquerdo do motor. Drene todo o líquido de arrefecimento do bloco do 
motor.  
4. Remova os termostatos (E). Instale a tampa (D) e aperte os parafusos da tampa com 45 Nm (33 lb­
pé).  
5. Feche todas as válvulas de drenagem e abasteça o sistema de arrefecimento com água limpa. Faça o
motor trabalhar por aproximadamente 10 minutos para agitar sedimentos ou ferrugem que possam 
existir.  
6. Desligue o motor e drene imediatamente a água do sistema, antes que a ferrugem e os sedimentos 
assentem.  
7. Após drenar a água, feche as válvulas de drenagem e abasteça o sistema de arrefecimento com água 
limpa e uma solução para limpeza pesada de sistemas de arrefecimento, como FLEETGUARD®, 
RESTORE™ ou RESTORE PLUS™. Siga as instruções do fabricante indicadas no rótulo.  
8. Após a limpeza do sistema de arrefecimento, drene a solução de limpeza e abasteça com água para 
lavar o sistema. Faça o motor trabalhar por aproximadamente 10 minutos e, em seguida, drene a água
da lavagem.  
9. Feche todas as válvulas de drenagem do motor e do radiador. Instale os termostatos e aperte os 
parafusos da tampa com 45 Nm (33 lb­pé).  
10. Ao adicionar líquido de arrefecimento ao sistema, use a solução de arrefecimento apropriada. Primeiro
abasteça o tanque de expansão de maneira que o nível fique entre as marcas “MIN” e “MAX”. O ar 
precisa ser expelido do sistema de arrefecimento quando este é reabastecido. Solte a conexão do 
sensor de temperatura no cabeçote do cilindro ou destampe o compartimento do termostato para 
permitir que o ar escape ao abastecer o sistema. Reaperte a conexão ou o tampão quando todo o ar 
tiver sido expelido.  
11. Coloque em operação ­ 202°F. Deixe o motor funcionando até alcançar a temperatura de operação de
257
82°­ 94°C (180° ­ 201° F). Com isso, a solução é misturada uniformemente e circulada por todo o 
sistema.  
12. Após esse tempo, verifique o nível do líquido de arrefecimento e todo o sistema de arrefecimento 
quanto a vazamentos.  
10. Ao adicionar líquido de arrefecimento ao sistema, use a solução de arrefecimento apropriada. Primeiro
abasteça o tanque de expansão de maneira que o nível fique entre as marcas “MIN” e “MAX”. O ar 
precisa ser expelido do sistema de arrefecimento quando este é reabastecido. Solte a conexão do 
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS
sensor de temperatura no cabeçote do cilindro ou destampe o compartimento do termostato para 
permitir que o ar escape ao abastecer o sistema. Reaperte a conexão ou o tampão quando todo o ar 
tiver sido expelido.  
11. Coloque em operação ­ 202°F. Deixe o motor funcionando até alcançar a temperatura de operação de
82°­ 94°C (180° ­ 201° F). Com isso, a solução é misturada uniformemente e circulada por todo o 
sistema.  
12. Após esse tempo, verifique o nível do líquido de arrefecimento e todo o sistema de arrefecimento 
quanto a vazamentos.  
A. Tanque de expansão 
B. Válvula de drenagem da bomba do líquido de arrefecimento 
C. Válvula de drenagem do bloco do motor 
D. Tampa do termostato 
E. Termostatos 

Utilização Ferramenta Tamanho


Parafusos de fixação da tampa do termostato Chave de soquete 15 mm
Verificação do torque dos parafusos de fixação da tampa  Torquímetro Tamanho 
do termostato adequado
Filtro de tela da linha de fluido de arrefecimento do  Chave de anel/chave de  18 mm
preaquecedor soquete

258
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS

 
VERIFIQUE O AMORTECEDOR DE VIBRAÇÕES DO MOTOR

NOTA: Verifique o amortecedor de vibrações do virabrequim com a correia de acionamento já 
removida para verificação do tensionador da correia de acionamento. 

IMPORTANTE: Os conjuntos de dois amortecedores não podem ser separados. Substitua sempre os 
dois amortecedores ao mesmo tempo. 

IMPORTANTE: O conjunto do amortecedor de vibrações não pode ser consertado, devendo ser 
substituído a cada 4.500 horas ou 5 anos, o que ocorrer primeiro. 

Verifique o amortecedor de vibrações do virabrequim conforme descrito a seguir: 
 
1. Segure o amortecedor de vibrações com ambas as mãos e tente girá­lo em ambas as direções. Se 
sentir rotação, o amortecedor deve ser substituído.  
2. Verifique o deslocamento radial no amortecedor de vibrações do amortecedor interno com um relógio 
comparador. Gire o virabrequim usando a ferramenta de rotação do volante JDG820. O deslocamento 
radial máximo aceitável é de 1,02 mm (0.040 pol.) Se o deslocamento exceder o valor máximo 
permitido, substitua o amortecedor de vibrações.  
A. Amortecedor de vibrações interno 
B. Relógio comparador 

Utilização Ferramenta Tamanho


Tensionador da correia de acionamento Chave de catraca ½ polegada
Verificação do deslocamento radial do  Relógio comparador Faixa adequada
amortecedor de vibrações
Giro do virabrequim Ferramenta de rotação do  Ferramenta 
volante JDG820 especial JD

259
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS

 
TROQUE O ÓLEO DA CAIXA DE MARCHAS ALTA E BAIXA

IMPORTANTE: Antes de trocar o óleo, deixe a máquina parada durante pelo menos 30 minutos, para 
ter certeza de que todas as impurezas no óleo assentem no fundo. Troque o óleo enquanto ainda 
estiver quente. 

NOTA: Para igualar a pressão no compartimento de óleo, abra o tampão de abastecimento antes de 
abrir o tampão de drenagem. 

Troque o óleo da caixa de marchas alta e baixa como descrito a seguir: 
 
1. Abra a tampa de acesso situada embaixo da caixa de marchas alta e baixa.  
2. Limpe a parte externa do tampão de drenagem e a área em volta.  
3. Abra o tampão de drenagem. Drene todo o óleo em um recipiente apropriado. Limpe o tampão de 
drenagem. Feche e aperte o tampão.  
4. Reabasteça o óleo na caixa de marchas alta e baixa através do tampão de abastecimento até que o 
óleo alcance a marca na vareta. O nível do óleo deve estar a ± 5mm da marca na vareta. Feche o 
tampão de abastecimento.  
5. Verifique se o tampão de drenagem não está vazando e feche a tampa de acesso.  

A. Tampa de acesso da caixa de marchas alta e baixa 
B. Tampão de drenagem 
C. Tampão de abastecimento 
D. Vareta do óleo 

Utilização Ferramenta Tamanho


Parafusos de fixação da tampa de acesso Chave Allen 14 mm
Tampão de drenagem da caixa de marchas alta e baixa Chave Allen 12 mm
Tampão do tubo de abastecimento da caixa de marchas alta e baixa Chave de soquete 32 mm

260
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS

 
TROCA DO ÓLEO DO DIFERENCIAL

IMPORTANTE: Antes de trocar o óleo, deixe a máquina parada durante pelo menos 30 minutos, para 
ter certeza de que todas as impurezas no óleo assentem no fundo. Troque o óleo enquanto ainda 
estiver quente. 

NOTA: Para igualar a pressão no compartimento de óleo, abra o tampão de abastecimento antes de 
abrir o tampão de drenagem. 

Troque o óleo do diferencial do eixo dianteiro como descrito a seguir: 
 
1. Abra a placa de proteção do chassi dianteiro.  
2. Limpe a área em volta dos tampões de drenagem e abastecimento. Abra o tampão de abastecimento.  
3. Abra o tampão de drenagem. Drene todo o óleo em um recipiente apropriado. Limpe o tampão de 
drenagem. Feche e aperte o tampão de drenagem.  
4. Reabasteça o óleo do diferencial através do tampão de abastecimento até que o óleo alcance a 
marca na abertura do mesmo. Feche o tampão de abastecimento.  
5. Feche a placa de proteção do chassi dianteiro.  

Troque o óleo do diferencial do eixo traseiro como descrito a seguir: 
 
1. Abra a placa de proteção do chassi traseiro.  
2. Limpe a área em volta dos tampões da barra do eixo e do diferencial e do tampão de abastecimento 
do diferencial. Abra o tampão de abastecimento.  
3. Abra o tampão de drenagem do diferencial e de ambos os tampões de drenagem da barra do eixo. 
Drene todo o óleo em um recipiente apropriado. Limpe os tampões de drenagem. Feche e aperte os 
tampões de drenagem.  
4. Reabasteça o óleo do diferencial através do tampão de abastecimento até que o óleo alcance a 
marca na abertura do mesmo. Feche o tampão de abastecimento.  
5. Feche a placa de proteção do chassi traseiro.  
A. Placa de proteção do chassi dianteiro 
B. Placa de proteção do chassi traseiro 
C. Tampão de abastecimento do diferencial 
D. Tampão de drenagem do diferencial 
E. Tampão de drenagem da barra do eixo 

Uso Ferramenta Tamanho


Parafusos de fixação da placa de proteção Chave Allen 14 mm
Mecanismo de suspensão das placa de proteção Tensionador tipo catraca + extensão ½ polegada
Tampão de drenagem do diferencial Chave Allen 10 mm
Tampão de abastecimento do diferencial Chave Allen 17 mm

261
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS

262
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS

 
TROQUE O ÓLEO DAS ESTRUTURAS DO TRUQUE
Troque o óleo do eixo do truque em ambas as estruturas de truque como a seguir: 
 
1. Limpe a área ao redor dos tampões de dreno, abastecimento e nível das estruturas do truque.  
2. Abra o tampão de drenagem, drene o óleo em um tonel e feche o tampão.

IMPORTANTE: Esse óleo não pode ser reutilizado. 

3. Siga o mesmo procedimento em ambas as extremidades da estrutura do truque.  
4. Aperte os tampões de drenagem e reabasteça a estrutura do truque com óleo novo: 
a. 1070E e 1170E: Abasteça o óleo até o nível do bocal de nível em ambas as estruturas do truque. 
b. 1270E e 1470E: Abasteça o óleo até o nível do bocal de abastecimento em ambas as estruturas 
do truque.  
A. Tampão de drenagem das estruturas do truque 
B. Tampão de abastecimento das estruturas do truque 
C. Tampão de nível das estruturas do truque 

Utilização Ferramenta Tamanho


Tampões de dreno, nível e abastecimento das estruturas do truque Chave Allen 17 mm

263
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS

 
TROCA DO ÓLEO DA ENGRENAGEM DO CUBO
O nível do óleo deve ser verificado à parte em cada eixo específico e na engrenagem do cubo do truque 
Duraxle™: 
 
1. Posicione a ponta da roda de modo que a entrada do dreno fique na posição mais baixa possível. 
Limpe a área ao redor dos tampões do cubo da roda.  
2. Drene o óleo. Primeiro, remova o tampão superior. Depois remova o tampão do dreno e deixe que o 
óleo flua em um recipiente.  
3. Em seguida, gire o cubo da roda de forma que a entrada do dreno fique na linha horizontal central do 
eixo.  
4. Abasteça óleo novo através do bocal de abastecimento até que saia pelo bocal de drenagem.  
5. Vede os tampões com arruelas/anéis­O novos.  

A. Tampão de drenagem 
B. Tampão de abastecimento 
C. Cubo da roda na posição de drenagem 
D. Cubo da roda na posição de abastecimento 

Uso Ferramenta Tamanho


Tampões de óleo da engrenagem do cubo Chave Allen 10 mm

264
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS

 
TROQUE O ÓLEO DA CAIXA DE GIRO DA LANÇA

NOTA: O óleo da caixa de giro precisa ser trocado após cada 2.000 horas de funcionamento ou uma 
vez por ano. 

 
1. Incline a lança um pouco para trás.  
2. Remova a mangueira de drenagem do suporte e abra o tampão na extremidade da mangueira (A).  
3. Drene todo o óleo em um recipiente apropriado.  
4. Limpe, feche e aperte o tampão de drenagem.  
5. Incline a lança de volta para a posição vertical.  
6. Adicione óleo novo através do tampão de abastecimento (B) até atingir um nível suficiente.  
7. Por último, verifique o nível do óleo no visor de nível (C). O nível do óleo deve ultrapassar a marca 
superior do visor de nível.  

A. Tampão de drenagem 
B. Tampão de abastecimento 
C. Visor de nível 

Utilização Ferramenta Tamanho


Tampão da mangueira de drenagem de óleo da base da  Chave estrela 27 e 30 
lança mm
Tampão de abastecimento de óleo da base da lança Chave estrela/chave de  30 mm
soquete

 
CONFORME NECESSÁRIO
l Limpe a máquina 
l Troque o filtro do refrigerante 
l Drene os filtros de combustível 
l Substitua a correia de acionamento 
l Substitua o filtro­secador­acumulador 
l Verifique a saída secundária 
l Verifique as escadas da cabine 
l Verifique o nível de óleo do freio de condução  265
l Verifique os cilindros de freio 
l Troque o óleo do circuito do pedal de freio 
l Ajuste o cilindro de freio 
l Ajuste o amortecimento da união do rotor 
 
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
CONFORME NECESSÁRIO
l Limpe a máquina 
l Troque o filtro do refrigerante 
l Drene os filtros de combustível 
l Substitua a correia de acionamento 
l Substitua o filtro­secador­acumulador 
l Verifique a saída secundária 
l Verifique as escadas da cabine 
l Verifique o nível de óleo do freio de condução 
l Verifique os cilindros de freio 
l Troque o óleo do circuito do pedal de freio 
l Ajuste o cilindro de freio 
l Ajuste o amortecimento da união do rotor 
l Inspecione a proteção contra rebotes de corrente 

266
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

 
LIMPE A MÁQUINA
Lavadores de alta pressão são um meio muito eficaz de limpar a máquina. Remova a sujeira e os 
resíduos dos compartimentos cobertos, incluindo o do motor e as placas de proteção. 
Para evitar danos à máquina, não borrife superfícies que estejam a menos de 80 cm (32 pol.) de 
distância. A pressão máxima não deve exceder 12.000 kPa (120 bar; 1.740 psi). Não utilize bocais 
rotativos ou água com temperatura acima de 50°C (122°F). 
CUIDADO: Não borrife ou lave com água fria componentes (por exemplo, o motor) que estejam 
quentes, em circunstância alguma. 

CUIDADO: Ao limpar superfícies de vedação, vedantes e decalques, borrife num ângulo entre 45 e 90 
graus. 

CUIDADO: Unidades de resfriamento, engates, mancais, cabeamentos, conectores, caixas elétricas e 
outros equipamentos elétricos/eletrônicos não podem ser limpos com lavadores de alta pressão. Isso 
pode causar mau funcionamento em sistemas elétricos e hidráulicos e, portanto, aumentar o risco de 
ferimentos. 

NOTA: Evite direcionar o jato de água para o ponto onde o pilar da lança e a base se encontram ao 
lavar a máquina com lavadores de alta pressão. 

CUIDADO: Use uma solução suave de produto de limpeza, normalmente inferior a 1,5%, e não exceda 
as recomendações do fabricante do produto. O aumento da quantidade do produto de limpeza na 
solução pode incrementar consideravelmente sua condutividade elétrica, e isso significa maior risco de 
mau funcionamento. 

IMPORTANTE: Certifique­se de seguir as instruções do manual do operador do lavador de alta 
pressão e dos manuais do equipamento em questão. 

267
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

 
TROQUE O FILTRO DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
A máquina pode ser equipada com filtro do líquido de arrefecimento. A expectativa de vida do filtro do 
líquido de arrefecimento depende da quantidade de resíduo no líquido. Pequenas quantidades de resíduo 
resultam em alta expectativa de vida, fazendo o filtro durar tanto quanto a máquina. 
O filtro do líquido de arrefecimento precisa ser substituído quando ocorrem os seguintes sintomas: 
l Baixa capacidade de aquecimento na cabine
 
l Falhas na operação do sistema preaquecedor 

268
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

 
DRENE OS FILTROS DE COMBUSTÍVEL

NOTA: Drene os filtros de combustível sempre que o TimberMatic™ emitir alarmes e o código de 
manutenção indicar “água no combustível”. 

IMPORTANTE: Se a máquina estiver equipada com um separador de água opcional, o filtro do 
separador deverá ser drenado ao mesmo tempo. 

NOTA: Conecte uma mangueira de drenagem aos tampões de drenagem e drene o combustível em um 
recipiente apropriado. 

Solte completamente a válvula de drenagem em cada filtro de combustível, de modo que a válvula abra 
as lingüetas de fixação, e drene a água e resíduos conforme necessário. Reaperte bem as válvulas. 
A. Válvula de drenagem do filtro primário de combustível 
B. Válvula de drenagem do filtro secundário de combustível 

269
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

 
SUBSTITUIÇÃO DA CORREIA DE ACIONAMENTO

NOTA: Com a correia removida, inspecione as polias e os rolamentos. Gire e verifique se há 
dificuldade na rotação ou se existe algum som estranho. Se for necessário substituir polias ou 
rolamentos, entre em contato com seu revendedor John Deere. 

Substitua a correia de acionamento como descrito a seguir: 
 
1. Libere a tensão da correia usando uma barra de torção de ½ polegada com punho longo no braço 
tensionador. Retire a correia das polias e libere a tensão no braço tensionador.  
2. Instale a nova correia, certificando­se de que ela fique bem encaixada em todas as estrias das polias. 
3. Tensione a correia usando o tensionador.  
4. Dê partida no motor e verifique o alinhamento da correia.  
A. Alternador 
B. Polia do virabrequim 
C. Compressor do ar condicionado 
D. Polia tensionadora 
E. Tensionador 

Uso Ferramenta Tamanho


Tensionador da correia de acionamento Tensionador tipo catraca ½ polegada

270
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

 
SUBSTITUA O FILTRO­SECADOR­ACUMULADOR 

IMPORTANTE: Leia as instruções de segurança com atenção. Consulte o capítulo sobre 
segurança no início do guia. 

Manutenção a cada 24 meses: 
O filtro­secador­acumulador deve ser substituído uma vez a cada dois anos. 

NOTA: Substitua sempre que quaisquer componentes do sistema forem substituídos ou quando o 
sistema tiver permanecido aberto durante mais de 10 minutos. 
Etapa 1 
Gire a cabine para a posição de serviço antes de desligar o motor. No colhedor, a cabine é 
girada para a esquerda e para trás. 

Etapa 2 
Gire a cabine para a posição de serviço antes de desligar o motor. Em um forwarder, a cabine é 
girada lateralmente para o chassi. 

271

 
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

Etapa 2 
Gire a cabine para a posição de serviço antes de desligar o motor. Em um forwarder, a cabine é 
girada lateralmente para o chassi. 

Etapa 3 
Esvazie o refrigerante do ar­condicionado. Conecte as mangueiras da unidade de serviço nas 
conexões (1) e (2). 

NOTA: A remoção do refrigerante pode ser facilitada pelo funcionamento do ar­condicionado 
na potência total por aproximadamente 15 minutos antes de desligar a máquina, desde que o 
tempo permita. 

Etapa 4 
Solte os parafusos (3) das tampas nas laterais da cabine. Não remova completamente os 
parafusos ou as tampas. Remova os parafusos da tela de entrada de ar (4) e remova os 
272
parafusos (5) do painel externo da cabine localizado na parte mais posterior, atrás da tela. Solte 
os parafusos (6) e remova a tampa traseira da cabine (7). 
Operação Ferramenta Tamanho
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

Etapa 4 
Solte os parafusos (3) das tampas nas laterais da cabine. Não remova completamente os 
parafusos ou as tampas. Remova os parafusos da tela de entrada de ar (4) e remova os 
parafusos (5) do painel externo da cabine localizado na parte mais posterior, atrás da tela. Solte 
os parafusos (6) e remova a tampa traseira da cabine (7). 
Operação Ferramenta Tamanho
Parafusos do painel traseiro Chave Torx T30

Etapa 5 
Remova o atuador da válvula de ar fresco (8) soltando os parafusos (9), 3 no total. Guarde os 
casquilhos do parafuso (10). Remova o conector x218 (11) do atuador. 
Operação Ferramenta Tamanho
Parafusos do atuador Chave de soquete 7 mm

273  
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

Etapa 5 
Remova o atuador da válvula de ar fresco (8) soltando os parafusos (9), 3 no total. Guarde os 
casquilhos do parafuso (10). Remova o conector x218 (11) do atuador. 
Operação Ferramenta Tamanho
Parafusos do atuador Chave de soquete 7 mm

Etapa 6 
Solte os parafusos (13) e (14) do secador (12) . Você pode facilitar isso soltando os parafusos 
de trás através do travamento de duas porcas M6 (15) nas roscas do parafuso e usando­as 
para soltar o parafuso. 
Operação Ferramenta Tamanho
Parafusos do secador Chave Torx T30
Porcas auxiliares Chave estrela 10 mm

274  
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

Etapa 6 
Solte os parafusos (13) e (14) do secador (12) . Você pode facilitar isso soltando os parafusos 
de trás através do travamento de duas porcas M6 (15) nas roscas do parafuso e usando­as 
para soltar o parafuso. 
Operação Ferramenta Tamanho
Parafusos do secador Chave Torx T30
Porcas auxiliares Chave estrela 10 mm

Etapa 7 
Remova os tubos (16) e (17) do secador. 
Operação Ferramenta Tamanho
Tubo esquerdo Chave estrela 16 mm
Tubo direito Chave estrela 19 mm

275
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

Etapa 7 
Remova os tubos (16) e (17) do secador. 
Operação Ferramenta Tamanho
Tubo esquerdo Chave estrela 16 mm
Tubo direito Chave estrela 19 mm

Etapa 8 
Instale o secador na ordem inversa. 
A instalação do secador pode ser facilitada conforme segue: 
Recoloque os parafusos originais (18) com parafusos menores de aproximadamente 15 mm 
(19). Faça ranhuras (20) no suporte de montagem do secador novo. 

276
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

Etapa 8 
Instale o secador na ordem inversa. 
A instalação do secador pode ser facilitada conforme segue: 
Recoloque os parafusos originais (18) com parafusos menores de aproximadamente 15 mm 
(19). Faça ranhuras (20) no suporte de montagem do secador novo. 

 
Etapa 9 
Antes da instalação, verifique as condições dos anéis em O (21) e (22). Substitua­as, se 
necessário. Primeiro, prenda o tubo (23) na extremidade do secador. O acoplamento pode ser 
facilitado soltando a conexão (24) antes da instalação. Em seguida, instale o tubo (25). 

Etapa 10 
Verifique a operação da válvula de ar fresco após instalar o atuador. Remova o filtro de ar 
fresco (26) e alterne entre ligar e desligar a recirculação de ar do interruptor do ar­condicionado 
(27). Verifique se a válvula abre e fecha.  277
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

Etapa 10 
Verifique a operação da válvula de ar fresco após instalar o atuador. Remova o filtro de ar 
fresco (26) e alterne entre ligar e desligar a recirculação de ar do interruptor do ar­condicionado 
(27). Verifique se a válvula abre e fecha. 

278
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

 
VERIFIQUE A SAÍDA SECUNDÁRIA
A saída secundária não possui um período de manutenção regular, mas deve ter sua funcionalidade 
verificada anualmente ou a cada 2.000 horas. 

Teste para abrir pelo lado de dentro: 
Puxe o botão de liberação interno (1) para destravar a saída secundária e empurre a alça (2) para abrir 
a saída. Teste com cuidado a funcionalidade das dobradiças (5) abrindo e fechando a saída. 
Feche a saída puxando a alça (2) e empurre a alavanca de fechamento (3) para fechar a saída. 

Teste para abrir pelo lado de fora: 
Empurre o botão de liberação externo (4) e puxe para abrir a saída. Teste com cuidado a funcionalidade 
das dobradiças (5) abrindo e fechando a saída. 
Feche a saída puxando a alça (2) e empurre a alavanca de fechamento (3) para fechar a saída. 

NOTA: Lubrifique as dobradiças (5) caso a função de saída secundária esteja dura para operar. 

279
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

 
VERIFIQUE AS ESCADAS DA CABINE
As escadas da cabine não possuem um período de manutenção regular, mas devem ter seus recursos 
verificados anualmente ou a cada 2.000 horas. 
Verifique se a placa (1) e o amortecedor (2) estão intactos. O amortecedor deve limitar as escadas para 
que girem somente até 25 graus. Se for necessário, substitua­o. 

NOTA: Verifique também a funcionalidade e os recursos depois de um impacto direto na estrutura da 
escada. 

280
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

 
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DO FREIO DE CONDUÇÃO
Complete com óleo do freio de condução sempre que o TimberMatic™ emitir um alarme e o código de 
manutenção indicar que os níveis de óleo estão muito baixos. 
O recipiente do fluido de freio está situado na parte da frente da cabine abaixo da tampa de proteção. 
A. Tampa de proteção 
B. Tanque do fluido de freio 

Uso Ferramenta Tamanho


Parafusos de fixação da tampa de proteção Chave Allen 4 mm

281
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

 
VERIFIQUE OS CILINDROS DE FREIO
Em condições de frio, é possível que os cilindros de freio precisem de atenção especial. 
Quando a temperatura operacional estiver abaixo de ­25 °C, monitore as áreas do cilindro de freio dos 
eixos dianteiros e traseiros semanalmente. 
Caso seja observado vazamento no respiro (1), drene óleo através do tampão de drenagem (2). 

282
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

 
TROCA DO ÓLEO DO CIRCUITO DO PEDAL DE FREIO
 
1. Abra o parafuso de purga da válvula do freio e conecte uma mangueira de purga. A válvula de freio 
encontra­se no compartimento hidráulico do chassi dianteiro.  
2. Drene o óleo usado em um recipiente apropriado. Bombeie o pedal do freio até que o óleo pare de fluir
do parafuso de purga.  
3. Reabasteça o recipiente de fluido com óleo suficiente.  
4. Purgue o circuito do pedal do freio usando o parafuso de purga na válvula de freio. O processo é 
idêntico ao usado para um freio de fluido normal.  
5. Por último, verifique o nível do óleo no recipiente de fluido. O recipiente do fluido de freio está situado 
na parte da frente da cabine abaixo da tampa de proteção.  
A. Parafuso de purga da válvula de freio 
B. Tampa de proteção 
C. Recipiente do fluido 

Uso Ferramenta Tamanho


Parafuso de purga da válvula de freio Chave de boca circular 7 mm
Tampa de proteção Chave Allen 4 mm

283
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

 
AJUSTE OS CILINDROS DE FREIO

IMPORTANTE: Antes da manutenção, estacione a máquina em uma superfície nivelada e plana e 
abaixe a lança até o chão. Acione o freio de estacionamento, pare o motor, instale a barra de 
travamento da direção da estrutura e desligue o interruptor principal. 

 
1. Desconecte o contato elétrico A (Y41W) da válvula do freio de serviço.  
2. Remova a tampa de proteção B.

NOTA: Tenha cuidado para que o parafuso de liberação solto, a contraporca e a arruela estejam 
sob a tampa. 

3. Aperte o parafuso de liberação com a mão e ajuste a arruela e a contraporca para liberar o freio.

NOTA: Siga as instruções detalhadas no capítulo de calibração para liberar os cilindros do freio de 
estacionamento. 

4. Solte os parafusos Allen maiores D (4 parafusos; chave de 8 mm) e remova o cilindro.

NOTA: Os parafusos Allen menores (2 parafusos; chave de 6 mm) não devem ser soltos. 

5. Solte a contraporca F. Segue o pistão G na sua posição.  
6. Abra inteiramente o parafuso de regulagem E. Limpe a rosca e a contraporca F.  
7. Gire a contraporca F até o final do parafuso de regulagem. Prenda a rosca do parafuso de regulagem 
E aplicando fluido de travamento (Loctite 242).

NOTA: Se o fluido de travamento entrar em contato com outras áreas além do parafuso de ajuste e 
da contraporca, o excesso de fluido deverá ser removido. 

8. Insira o parafuso de ajuste E e gire­o no sentido horário até sentir significativa resistência (8 a 15 Nm 
ou 6 a 11 libras por pé). Depois, gire o parafuso de ajuste E três voltas e meia (3 ½) no sentido anti­
horário mantendo o pistão G na posição.  
9. Aperte a contraporca F a aproximadamente 40 Nm mantendo o pistão G na posição.  
10. Reinstale o cilindro. Certifique­se de que o anel­O H esteja em boas condições e posicionado 
corretamente. Aperte os quatro parafusos D.  
11. Remova o parafuso de liberação. Posicione o parafuso de liberação, a contraporca e a arruela (C) 
sob a placa protetora (B).  
12. Instale a tampa de proteção B. Verifique se o anel em O está em bom estado e posicionado 
corretamente.  
13. Conecte o contato elétrico A (Y41W) à válvula de freio.  

NOTA: Ajuste todos os quatro cilindros do freio da mesma maneira 

A. Contato elétrico Y41W 
B. Tampa de proteção 
C. Parafuso de liberação, contraporca e arruela 
D. Parafusos de fixação dos cilindros 
E. Parafuso de ajuste 
F. Contraporca 
G. Pistão 
H. anel em O 

Utilização Ferramenta Tamanho


Tampa de proteção Chave estrela/chave de soquete 24 mm
Parafuso de liberação Chave Allen 8 mm
Contraporca de liberação Chave estrela 16 mm
Parafusos de fixação dos cilindros Chave Allen 8 mm
Contraporca Chave estrela 17 mm
284
Parafuso de ajuste Chave Allen 8 mm
E. Parafuso de ajuste 
F. Contraporca 
G. Pistão 
MANUTENÇÃO PERIÓDICA
H. anel em O  CONFORME NECESSÁRIO

Utilização Ferramenta Tamanho


Tampa de proteção Chave estrela/chave de soquete 24 mm
Parafuso de liberação Chave Allen 8 mm
Contraporca de liberação Chave estrela 16 mm
Parafusos de fixação dos cilindros Chave Allen 8 mm
Contraporca Chave estrela 17 mm
Parafuso de ajuste Chave Allen 8 mm

285
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

 
AJUSTE OS FREIOS DA UNIÃO DO ROTOR
Para o aperto da junta parafusada das sapatas do freio da união, use o parafuso (A) enquanto segura a 
porca flangeada (B) com firmeza. O torque máximo de aperto da união parafusada é de 30 Nm. Assim 
que o ajuste tiver terminado, fixe a união parafusada com contraporca (C). 
Quando a união parafusada for aberta para substituição ou verificação das sapatas de freio, as arruelas 
de pressão (D) não deverão ser removidas antes de se soltar a união parafusada. 

NOTA: Por razões de segurança, as arruelas de pressão precisam estar no lugar antes que a união 
parafusada seja apertada. 

NOTA: O disco de freio superior deve ser instalado com a marca (E) virada para baixo. 

286
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

 
INSPECIONE A PROTEÇÃO CONTRA REBOTES DE CORRENTE
CUIDADO: Podem ocorrer lesões graves ou morte. O cabeçote harvester pode se movimentar de 
maneira imprevisível durante os procedimentos de manutenção. O pino de trava da estrutura deve ser 
sempre utilizado durante procedimentos de manutenção ou ajuste. 

CUIDADO: Evite lesões graves causadas por transportador inesperado ou movimento do cabeçote 
harvester. O operador deve desativar ou desabilitar os sistemas hidráulicos antes da realização de 
quaisquer manutenção ou serviço. Consulte o manual do operador da máquina do transportador e o 
manual em anexo. 

Inspecione diariamente a proteção contra rebotes de corrente ou ao realizar manutenção na corrente da 
serra. A proteção contra rebotes de corrente, os parafusos e as ferragens devem ser substituídos 
anualmente ou quando estiverem gastos excessivamente ou danificados. 
As etiquetas de segurança de risco de rebote de corrente devem ser inspecionadas periodicamente e 
limpas conforme necessário para que se mantenham legíveis para uma visualização segura. Elas devem 
ser substituídas quando não cumprirem mais com os requisitos de legibilidade. 

NOTA: Utilize apenas peças de reposição aprovadas pelo fabricante da serra. 

287
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO

 
IDENTIFICAÇÃO DE DESGASTE OU DANO EXCESSIVO
Quebras da corrente da serra são a principal causa de desgaste ou dano à proteção contra rebotes de 
corrente. 
l Verifique se há dano ou desgaste na proteção contra rebotes de corrente, nos parafusos e nas 
ferragens de fixação. 
l Recoloque os parafusos ou as ferragens que estiverem faltando. 
l Verifique se há desgaste em cada extremidade da proteção contra rebotes de corrente. 
l Verifique possíveis rachaduras em qualquer parte da proteção contra rebotes de corrente. 
l Verifique se há perfurações ou furos em qualquer lugar da proteção contra rebotes de corrente. 
l Certifique­se de que a proteção contra rebotes de corrente não fique fina por desgaste e de que ela 
preserve sua forma e perfil originais. 
l Verifique possíveis descascamentos ou desgastes do metal em qualquer parte da proteção contra 
rebotes de corrente. 
Identificação dos tipos de desgaste e dano. 
1. Perfuração 
2. Afinamento 
3. Descascamento 
4. Bordas desgastadas 

288
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM TRANSPORTE DA MÁQUINA

 
TRANSPORTE DA MÁQUINA

IMPORTANTE: O interruptor de limpeza do filtro no painel deverá estar na posição desativada antes de 
começar a carregar a máquina, por exemplo, em um reboque ou em um navio. 

Quando for posicionar a máquina no reboque, certifique­se de que a máquina esteja centralizada 
lateralmente da melhor forma possível. Da mesma forma, ao posicionar a máquina e a grua, considere 
as cargas máximas por eixo permitidas para o caminhão ou reboque, assim como a largura e altura 
máximas. Se necessário, os valores deverão ser verificados por medição antes do transporte. 

Certifique­se de que a máquina e a grua não se movam durante o transporte. 

A máquina precisa ser presa com pelo menos duas correntes (pode­se, por exemplo, utilizar um 
tensionador tipo catraca). É conveniente utilizar qualquer tipo de apoio, como os para­lamas do 
caminhão ou reboque, caso os pneus da máquina possam ser posicionados contra estes. 
As correntes presas nas estruturas traseira e dianteira devem proporcionar apoio longitudinal à máquina 
tanto na frente quanto atrás, além de apoio lateral, em ângulos adequados. Certifique­se de que as 
correntes não fiquem torcidas após serem apertadas para evitar que os tensionadores afrouxem durante 
o transporte. Além disso, ao fixar as correntes, certifique­se de que elas não danifiquem a máquina. 
Finalmente, instale luzes delimitadoras conforme determinado pelas leis locais. 
Ao conduzir em vias públicas, todas as exigências regulamentares devem ser plenamente cumpridas. 

289
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM TRANSPORTE DA MÁQUINA

 
FIXAÇÃO DO CABEÇOTE DO COLHEDOR PARA O TRANSPORTE
Durante o transporte, o cabeçote do colhedor deve ser fixado à lança com a corrente. Use as seguintes 
peças para prender a lança: 
A. Parafuso de travamento (ou vedação) original para inclinação do cabeçote do colhedor. 
B. Corrente com 26 elos e comprimento de 2,1 metros. 
C. Grilhão para fixação da corrente à lança e ao cabeçote do colhedor. 
D. Grilhão para os cabeçotes H480/H480C. 
E. Grilhão para fixação da extremidade solta da corrente. 
Siga as instruções para prender o cabeçote. 
1. Trave a inclinação do cabeçote do colhedor.

NOTA: Use apenas os parafusos de fixação ou vedações originais entregues com o cabeçote. 

2. Incline a lança totalmente em direção à cabine. 
3. Eleve o braço principal por completo. 
4. Braço principal para dentro, até que a corrente encurtada encaixe. 

COMPRIMENTOS DA CORRENTE PARA COMBINAÇÕES DE LANÇA E 
CABEÇOTE 

1470E

Cabeçote Lança MTH Comprimento


Meio do caminho (13 
H290 CH855 Não elos)
Meio do caminho (13 
H480 CH810 Não elos)
Meio do caminho (13 
H480 CH811 Não elos)
Meio do caminho (13 
H270 CH811 Não
290 elos)

1270E

Cabeçote Lança MTH Comprimento


COMPRIMENTOS DA CORRENTE PARA COMBINAÇÕES DE LANÇA E 
CABEÇOTE 
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM TRANSPORTE DA MÁQUINA

1470E

Cabeçote Lança MTH Comprimento


Meio do caminho (13 
H290 CH855 Não elos)
Meio do caminho (13 
H480 CH810 Não elos)
Meio do caminho (13 
H480 CH811 Não elos)
Meio do caminho (13 
H270 CH811 Não elos)

1270E

Cabeçote Lança MTH Comprimento


Meio do caminho (13 
H270 CH885 Não elos)
Meio do caminho (13 
H480 CH885 Não elos)
Meio do caminho (13 
H480 CH710 Não elos)
Meio do caminho (13 
H414 CH710 Não elos)
Meio do caminho (13 
H414 CH711 Não elos)
H754 CH711 Não 10 elos de distância
H414 CH711 Sim 10 elos de distância

1170E

Cabeçote Lança MTH Comprimento


H412 CH610 Não 10 elos de distância
H412 CH610 Sim 8 elos de distância
H414 CH610 Sim 10 elos de distância
H752 CH610 Não 10 elos de distância
H754 CH611 Sim 10 elos de distância

1070E

Cabeçote Lança MTH Comprimento


H412 TJ180 10 m Não 5 elos de distância
H412 TJ180 11m Sim 8 elos de distância
H412 TJ180 11m Não 10 elos de distância
H414 TJ180 8,5m Não 5 elos de distância
H752 TJ180 10 m Não 5 elos de distância
H754 TJ180 10 m Sim Comprimento total
H754 TJ180 10 m Não 5 elos de distância

291
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM TRANSPORTE DA MÁQUINA

 
POSIÇÃO DE TRANSPORTE DO HARVESTER
Deite a ponta da lança (A) no chão. A ponta deve suportar todo o peso, não o elo. 

IMPORTANTE: Use alguma madeira sob a ponta (A) ao deitar a lança em solo duto, por exemplo, em 
um reboque ou asfalto. 

Coloque o intertravamento da direção (B) para prender a articulação central. 
Trave os cilindros de nivelamento da cabine usando os dispositivos de travamento (C). 

292
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM PONTOS DE AMARRAÇÃO E IÇAMENTO

 
PONTOS DE AMARRAÇÃO E IÇAMENTO
Os pontos de amarração e içamento apropriados estão indicados na chapa de informações específica. 

NOTA: Sempre siga os regulamentos de segurança e as leis locais referentes à segurança na 
amarração e no içamento. 

 
REBOCAGEM DA MÁQUINA
Se a máquina sofrer uma avaria, poderá ser necessário rebocá­la se ela parar em uma via pública ou 
precisar ser transferida para instalações adequadas para reparo. 
A máquina deve ser apoiada de forma adequada antes de ser levada para o serviço de manutenção. É 
altamente recomendável o uso de um engate rígido para rebocar. Use velocidades baixas de reboque: 2 
km/h. Puxe somente na direção do eixo longitudinal da máquina. 
A máquina não deve ser rebocada sem que todas as providências abaixo sejam tomadas: 
1. Solte o freio de estacionamento. 
2. Solte o sistema hidráulico da transmissão. 
3. Solte o freio de serviço. 
4. Libere a direção. 
CUIDADO: Depois de liberar os passos acima, a máquina já não poderá ser controlada 
adequadamente. Por isso, é extremamente importante garantir que ninguém seja posto em risco 
durante o processo de reboque ou durante o trabalho de instalação. Certifique­se de que nenhuma 
pessoa entre na área de risco em volta da máquina. 

293
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM REBOCAGEM DA MÁQUINA

 
SOLTE OS CILINDROS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO

IMPORTANTE: Antes da manutenção, estacione a máquina em uma superfície nivelada e plana e 
abaixe a lança até o chão. Acione o freio de estacionamento, pare o motor, instale a barra de 
travamento da direção da estrutura e desligue o interruptor principal. 

1. Abra as tampas de acesso sob os eixos dianteiro (1) e traseiro (2). 
2. Remova a tampa de alumínio (3) na extremidade do cilindro de freio. 
3. Aperte o parafuso de liberação (4) com a mão, coloque a arruela (5) e aperte a contraporca (6) para 
liberar o cilindro de freio.

NOTA: As peças 4 a 6 estão armazenadas sob a tampa de alumínio (4). 

4. Gire a tampa de alumínio e aperte usando uma força de no máximo 30Nm. 
5. Repita o procedimento para cada cilindro de freio. 
6. Após calibrar, é necessário remover os parafusos de liberação das roscas e guardá­los debaixo da 
tampa de alumínio onde estavam (7). 
Existem quatro cilindros de freio no total. Dois deles são para o eixo dianteiro e dois para o traseiro. 

294
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM REBOCAGEM DA MÁQUINA

 
LIBERAÇÃO DA VÁLVULA DE ACIONAMENTO DA BOMBA DUPLA
A página de calibração TimberMatic (1) destina­se ao desvio programático da válvula de acionamento 
nas máquinas de bomba dupla, o que permite calibração uniforme. 
1. Pressione "Iniciar" (2) para iniciar o reboque.
Nesse modo, o operador pode consultar o status atual da válvula de acionamento, a direção do 
reboque e a posição do pedal de acionamento. 
2. Pressione "Parar" (3) para encerrar o modo de calibração. 

NOTA: Para rebocar por mais de 20 metros, é necessário desconectar os eixos de acionamento 
dianteiro e traseiro (4). 

NOTA: Se o sistema elétrico ou TimberMatic estiver com problemas de funcionamento, solte os eixos 
de acionamento dianteiro e traseiro (4) antes de rebocar a máquina. 

295
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM REBOCAGEM DA MÁQUINA

 
LIBERANDO O FREIO DE SERVIÇO
No forwarder, a válvula de freio encontra­se embaixo da cabine, e no harvester, no compartimento de 
instrumentos na parte da frente da cabine. 
1. Desconecte o conector da válvula solenóide (Y41W) do freio de serviço. 
2. Reconecte o conector depois de rebocar. 

296
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM REBOCAGEM DA MÁQUINA

 
LIBERANDO A DIREÇÃO
Leia os esquemas hidráulicos específicos da máquina para poder localizar a seção de direção na 
válvula da grua, o que depende do tipo da máquina. A seção é aquela controlada pelo bloco de válvulas 
piloto (Y66), separado. 
1. Remova as válvulas de alívio de pressão (1). 
2. Substitua as válvulas por tampões (2) (F030959) com vedantes. 
3. Depois de rebocar, insira novamente as válvulas de alívio de pressão com seus vedantes. 

NOTA: Proteja todas as peças desmontadas e o corpo da válvula contra sujeira. 

 
GUARDANDO UMA GRUA DESATIVADA
Se o motor estiver parado com a grua na posição ampliada, poderá ser necessário recolhê­la 
manualmente e guardar a grua antes que a máquina possa ser rebocada. 
O sistema hidráulico da grua é liberado anulando o alívio das portas na válvula da grua, e a grua é 
manobrada usando um equipamento de elevação correspondente. 

NOTA: Se a grua estiver parada numa posição elevada, ela deverá ser totalmente apoiada nessa 
posição antes que a parte hidráulica possa ser liberada. Se a carga na grua não for totalmente 
desabilitada, o óleo poderá estar pressurizado e seu fluxo será muito intenso no início. A não 
observância das medidas adequadas de segurança podem provocar lesões corporais ou danos na 
máquina. 

Trave bem as rodas. Apóie a grua usando blocos travas ou um equipamento de elevação adequado. 
Cada função da grua é controlada por uma seção da válvula. Cada seção da válvula precisa ser anulada 
para poder mover a grua na direção desejada. 

297
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM GUARDANDO UMA GRUA DESATIVADA

 
ANULANDO A VÁLVULA DA GRUA

NOTA: Não confunda as válvulas depois que tiverem sido removidas. Reinstale as válvulas como 
estavam instaladas originalmente. 

Use esquemas hidráulicos específicos da máquina para reconhecer as seções das válvulas que 
necessitam ser anuladas. 
Seção da válvula K170: 
1. Abra o tampão da válvula de alívio e remova a mola (1) e o cartucho (2). 
2. Instale o tampão com a gaxeta e aperte. 
3. Depois de guardar, instale a mola e o cartucho. 
Seção da válvula L90: 
1. Remova as válvulas de alívio de pressão (1). 
2. Substitua as válvulas por tampões (2) (F030959) com vedantes. 
3. Depois de guardar, insira novamente as válvulas de alívio de pressão com seus vedantes. 

NOTA: Proteja todas as peças desmontadas e o corpo da válvula contra sujeira. 

298
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM PREPARAÇÃO DA MÁQUINA PARA ARMAZENAGEM

 
PREPARAÇÃO DA MÁQUINA PARA ARMAZENAGEM
 
1. Limpe a máquina. Remova a sujeira e os resíduos dos compartimentos cobertos, incluindo o do motor 
e as placas de proteção.  
2. Abasteça o tanque de combustível.  
3. Estacione a máquina em um terreno nivelado e sombreado, se possível embaixo de uma cobertura.  
4. Abaixe a lança e coloque o cabeçote harvester no chão. Se necessário, trave a inclinação do 
cabeçote harvester.  
5. Coloque o intertravamento da direção A para prender a articulação central. Trave os cilindros de 
nivelamento da cabine usando os dispositivos de travamento B.  
6. Acione o freio de estacionamento e desligue o motor.  
7. Determine se existem backups atualizados de todos os arquivos necessários salvos em outro lugar 
além da máquina. Consulte as instruções do operador do TimberMatic™.  
8. Certifique­se de que não haja defeitos ou vazamentos. Conserte qualquer defeito encontrado ou entre 
em contato com a equipe de manutenção.  
9. Lubrifique a máquina. Consulte as instruções de manutenção para obter informações sobre os pontos 
de lubrificação.  
10. Passe uma camada de inibidor de ferrugem nas hastes expostas dos cilindros. Não aplique inibidor de 
ferrugem sobre superfícies pintadas.  
11. Limpe o elemento principal do filtro de ar C. Remova o pó com ar comprimido, inserindo o bocal no 
interior do elemento e soprando na direção contrária à do fluxo normal do ar de admissão.  
12. Cubra a saída do cano de escapamento para evitar a entrada de água no motor.  
13. Desligue a chave geral.  
14. Feche os para­sóis e tranque as portas.

NOTA: O travamento central será desativado se a chave da bateria na caixa de armazenagem 
direita for ativada ou se as baterias forem removidas. Para travar a porta e a saída secundária, 
siga cuidadosamente as seguintes etapas: primeiro remova as baterias ou ative a chave de 
bateria, fique dentro da cabine e utilize o dispositivo de travamento remoto para travar a porta e a 
saída secundária. Em seguida, ative a chave da bateria se quiser deixar as baterias na máquina. 
Por último, saia da cabine e tranque a porta manualmente usando a chave. Assim, a porta e a 
saída secundária ficam ambas trancadas, mesmo que as baterias sejam removidas. 

15. Verifique a forma e limpeza das baterias. Se for previsto que a máquina ficará armazenada mais de um
mês, remova suas baterias.

NOTA: Siga as instruções do fabricante da bateria para manutenção e armazenamento corretos. 

IMPORTANTE: O sistema de combate a incêndios não funciona após a desconexão das baterias. 

16. Se as baterias forem deixadas na máquina durante o armazenamento, pressione a chave da bateria 
na caixa de armazenagem direita. Ela desliga a alimentação de todos os equipamentos elétricos 
conectados diretamente às baterias, exceto o sistema opcional de combate a incêndios.

IMPORTANTE: Verifique se o sistema de combate a incêndios está em condição de 
funcionamento. 

NOTA: Recomenda­se usar carga de manutenção se as baterias forem deixadas na máquina 
equipada com sistema de extintor de incêndio. 

A. Intertravamento da direção 
B. Dispositivos de travamento do nivelamento da cabine 
C. Elemento primário do filtro de ar 

NOTA: Os motores John Deere a serem armazenados por mais de seis meses DEVEM ter uma 
preparação de armazenamento de longo prazo. (Consulte Preparação de motores para armazenamento 
de longo prazo, no manual do operador de motores a diesel da John Deere.) 

299
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM PREPARAÇÃO DA MÁQUINA PARA ARMAZENAGEM

300
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM DEPOIS DO ARMAZENAMENTO

 
DEPOIS DO ARMAZENAMENTO
 
1. Drene a água da condensação do sistema de combustível por meio das válvulas de drenagem do filtro 
primário de combustível A e do filtro final de combustível B. Solte a válvula de drenagem do filtro de 
combustível,de modo que a válvula abra as linguetas de fixação.  
2. Use um solvente de limpeza para remover o inibidor de ferrugem das hastes dos cilindros.  
3. Remova a tampa do cano de escapamento.  
4. Verifique os níveis dos seguintes fluidos: 
a. Óleo hidráulico  
b. Óleo do motor  
c. Fluido refrigerante  
d. Líquido do lavador de janelas  
e. Óleo do freio de condução  
5. Verifique visualmente todas as mangueiras, juntas e a correia de acionamento do motor.  
6. Verifique o nível de eletrólito e a tensão das baterias. Carregue­as, se necessário. Reinstale as 
baterias na máquina.  
7. Verifique os pneus visualmente quanto à pressão do ar e ao aspecto geral dos pneus.  
8. Desconecte o fusível C (F51) da alimentação da ECU, situado no painel de interruptores da estrutura 
traseira, e opere o motor através do motor de arranque por aproximadamente 30 segundos. 
Reconecte o fusível.

IMPORTANTE: Assegure uma lubrificação adequada para os componentes do motor antes da 
partida. 

9. Ligue o motor. Após a partida, deixe o motor funcionando durante 2 a 4 minutos a aproximadamente 
1.200 rpm antes de aplicar cargas totais.

IMPORTANTE: Se a máquina for armazenada por mais de seis meses, ela exigirá manutenção 
especial antes de ser ligada novamente. (Consulte Remoção de motores de armazenamento de 
longo prazo, no manual do operador de motores a diesel da John Deere.) 

10. Remova o intertravamento da direção D, os dispositivos de travamento do nivelamento da cabine E e 
a trava de inclinação do cabeçote do harvester.  
11. Movimente todos os cilindros da lança suavemente, diversas vezes, sem carga.  

A. Válvula de drenagem do filtro primário de combustível 
B. Válvula de drenagem do filtro final de combustível 
C. Fusível da ECU F51 
D. Intertravamento da direção 
E. Dispositivos de travamento do nivelamento da cabine 

301
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM DEPOIS DO ARMAZENAMENTO

302
MEIO AMBIENTE, RECICLAGEM E PÓS­USO

 
MEIO AMBIENTE, RECICLAGEM E PÓS­USO
Assim como a agricultura e a silvicultura, a indústria e o tráfego, as máquinas florestais também deixam 
sua marca no ambiente – na floresta e na atmosfera. A John Deere faz o máximo para minimizar o 
impacto ambiental de suas máquinas florestais em todos os estágios do ciclo de vida – sem 
comprometer outras exigências, como produtividade e confiabilidade operacional. 
O ciclo de vida de uma máquina florestal é dividido em cinco fases: produção de materiais, manufatura 
da máquina, utilização da máquina, manutenção e reparos e eliminação pós­uso. As máquinas florestais 
causam vários impactos ambientais durante cada fase do ciclo de vida. As emissões são maiores 
durante a fase de utilização (aprox. 90% do total de emissões). Soluções técnicas cuidadosamente 
elaboradas, projetos e escolhas de materiais, instruções e treinamento reduzem os impactos ambientais 
causados pela manufatura, operação e eliminação final das máquinas florestais. 
A capacidade de um produto de ser reciclado é medida em termos de sua taxa de reciclabilidade. A taxa 
de reciclabilidade de uma máquina florestal é determinada pela comparação do peso dos materiais a 
serem reciclados com o peso total da máquina. As máquinas florestais da John Deere têm uma taxa de 
reciclabilidade de mais de 90%. 

NOTA: Consulte o revendedor local sobre questões de pós­uso e reciclabilidade. 

303
Índice alfabético

Comprimentos da corrente para 
combinações de lança cabeçote  290
A  Comprovação da segurança antes de 
Abastecimento do reservatório  192 dirigir sobre águas congeladas  21
Abastecimento manutenção do sistema de  Condução  127
combustível  33 Condução em vias públicas  128
Adesivos de segurança da cabine  34 Condução fora­de­estrada  127
Adesivos de segurança da máquina  35 Conforme necessário  265
Adesivos de segurança sem texto  35 Controle do ventilador  114
Ajuste de temperatura  113 Controle remoto  123
Ajuste do temporizador  119 Controles da lança  99
Ajuste os cilindros de freio  284 Controles de condução  93
Ajuste os freios da união do rotor  286 Corte de pressão do motor de 
Alteração da duração do aquecimento  123 acionamento  157
Antenas  80 Cuidado com os gases de escapamento 
Anualmente  198 28
Anulando válvula da grua  298 Cumprimento de leis regulamentações 
Ao final do dia de trabalho  137 4
Aperte os parafusos da parte inferior do rotor 
253
Após um incêndio  23 D 
Aquecimento da hidráulica de trabalho  133 Declaração de conformidade  1
Ar­condicionado  111 Delta da diferença de pressão de A10 
LS  162
Depois da partida  126
B  Depois de usar grua  137
Baterias  41 Depois do armazenamento  301
Bloqueios de diferencial  132 Descarte adequado de refugos  34
Bomba de vácuo  183 Desligamento do aquecedor  122
Desligando motor  127
Diagnóstico de falha  188
C  Diferença de pressão de A11 LS, Delta 
Cabine  39 158
cada horas  217,223,234,253 Direção/transporte em vias públicas 
cada horas ou diariamente  198 19
cada horas ou semanalmente  197,201 Dispensadores da estrutura dianteira 
Caixa de armazenagem do lado direito  109 87
Capôs do motor  172 Drenagem da água depositada na base 
CH6 CH7, base da lança alavanca de  da grua  233
elevação  89 Drene os filtros de combustível  269
CH6 CH7, braço principal lança  90
CH8, base da lança alavanca de elevação 
91 E 
CH8, braço principal lança  92 Elevação dos capôs  173
Chave de ignição  96 Elevação dos capôs sem energia 
Chave geral  94 elétrica  174
Cláusulas da garantia padrão  37 Engraxe lança  214
Cobertura estendida  37 Engraxe os eixos de transmissão  244
Códigos de serviço  188 Engraxe união intermediária  211
Colocação das esteiras  178,179 Equipamentos opcionais  82
Colocação de esteiras  180,181 Esteiras, correntes lastragem das rodas 
Colocação do pré­aquecedor em  176
funcionamento durante alguns minutos  187 Estrutura traseira  85
Coloque uma etiqueta "Não operar"  8 Estruturas de proteção da cabine  12
Combustível biodiesel  140 Evitando calor próximo às linhas de 
Combustível diesel  139 fluidos pressurizados  29
Componentes telemáticos  78 Evitando fluidos sob alta pressão  29
Compreendendo os textos da sinalização  5 Evitando linhas de energia elétrica  19
Evitando pontos de esmagamento  18
Evitando queimaduras por ácido  27
Evitando riscos sob condições difíceis  14
Evite explosões da bateria  27 L 
Evite incêndios explosões  21 Lâmpadas  74
Evite rebotes da corrente da serra  17 Lança cabeçote harvester  132
Extintor de incêndio portátil  23 Liberação da válvula de acionamento da 
bomba dupla  295
Liberando direção  297
F  Liberando freio de serviço  296
Faróis  106 Ligando aquecedor  120
Fixação do cabeçote do colhedor para  Limpadores lavadores das janelas  107
transporte  290 Limpe máquina  267
Fluido de freio  152 Limpe tampão magnético do rotor  252
Fluidos lubrificantes  139 Limpeza das janelas da cabine  182
Folhetos do harvester  3 Líquido de arrefecimento  147
Freqüência da lubrificação ajuste da  Localizações dos adesivos de 
quantidade volumétrica  191 segurança  34
Fusíveis da cabine  49 Lubricidade do combustível diesel  142
Fusíveis do chassi dianteiro  46 Lubrificação centralizada manual  216
Fusíveis principais  44 Lubrificação dos mancais de giro do 
Fusíveis relés  43 truque  245
Fusíveis relés da fiação  54 Lubrificação manual  215
Fusível da conexão central das baterias  45 Luzes da cabine de serviço  104
Luzes de trabalho  105
Luzes limpadores  103

Garantia padrão  37
Graxa  153 M 
Guardando uma grua desativada  297 Mantendo máquina em bom estado  24
Mantenha livre zona de perigo  16
Manuseio armazenagem de combustível 
H  diesel  142
Harvester de rodas  84 Manuseio de produtos químicos de 
Harvester John Deere  1 modo seguro  6
Hidráulica de rodas  82 Manuseio dos fluidos de partida com 
horas ou diariamente  196 segurança  10
Manutenção  24
Manutenção do equipamento opcional 
I  186
Identificação da máquina  2 Manutenção do preaquecedor  186
Identificação de desgaste ou dano excessivo  Manutenção do sistema de lubrificação 
288 190
Identificação do motor  3 Manutenção do sistema de proteção 
Identifique as informações sobre segurança  contra incêndio  195
4 Manutenção periódica  37
Impeça deslocamento da máquina  9 Manutenção segura do ar condicionado 
Informações adicionais sobre óleo do motor  31
145 Manutenção segura do sistema de 
Inspecione máquina  8 arrefecimento  26
Inspecione proteção contra rebotes de  Manutenção segura do sistema de 
corrente  287 direção  33
Instalação adequada de transmissores de  Manutenção segura dos acumuladores 
rádio  7 32
Instalação do antiderrapante  177 Manutenção segura dos pneus  30
Instruções de segurança  83 Marchas alta baixa tração nas rodas 
Instruções de soldagem  185 dianteiras  129
Interruptores de segurança parada de  Medições de pressão hidráulica  153
emergência  95 Meio ambiente, reciclagem pós­uso 
Intervalos de manutenção do filtro óleo de  303
motores diesel  144 Minimização dos efeitos de climas frios 
Introdução  186 em motores diesel  141
Modo de desembaçamento  116
Modo de lança suspensa  136 Pressões da faixa de carregamento 
Modo de recirculação  115 170
Modo ECO  131 Pressões de acionamento do freio de 
Modos de Controle de Potência do  trabalho  169
Processamento  134 Pressões de alívio de LS da válvula da 
Módulos  79 lança  166
Motor  125 Preste atenção às pessoas nas 
imediações da máquina  10
Purgue tanque hidráulico  243

Não transporte passageiros  11
Níveis de vibração na cabine do harvester  Q 
14 que fazer se máquina pegar fogo?  22
Nivelamento da lança  135


Ó  Reabastecimento da máquina  138
Óleo de amaciamento para motores diesel  Rebocagem da máquina  293
145 Relés da cabine  51
Óleo do câmbio  151 Relés do chassi dianteiro  48
Óleo do motor  143 Relés fusíveis do chassi traseiro  52
Requisitos do óleo hidráulico  150
Rotação nivelamento da cabine  129
O  Rotor articulação  217
Opção de rodas  38 Ruído da cabine do harvester  13
Operação  7
Operação da grua com segurança  15
Operação em ambiente frio  20 S 
Operação geral do sistema  111 Saída secundária  13
Sensores de amortecimento, gruas CH6 
CH7  72
P  Sensores de posição, chassi  70
Painel  97 Sensores de posição, lança  71
Painel de interruptores principal  42 Sensores do motor  59,60,61,62
Parâmetros da pressão de trabalho máxima  Sensores do motor (9,0L)  57
de A10  164 Sensores, cabine  73
Parâmetros da pressão de trabalho máxima  Sensores, sistema de entrada de ar 
de A11  161 líquido de arrefecimento  63
Pare de trabalhar caso máquina emitir um  Sensores, sistema de freios  68
alarme  16 Sensores, sistema hidráulico de trabalho 
Partida do motor  125 74
Partida no motor apenas desde assento do  Sensores, tanque de combustível  69
operador  28 Sensores, tanque de óleo hidráulico 
Partida sob temperaturas frias  126 65
Planejador de manutenção de disponibilidade  Sensores, temperatura ambiente  64
186 Sensores, transmissão  66
Pontos de amarração içamento  293 Sensores, transmissão de 8W  67
Pontos de aterramento, cabine  77 Seqüências de operação  118
Pontos de aterramento, estrutura  76 Sistema de controle da máquina 
Pontos de lubrificação na estrutura dianteira  (1270E/1470E)  55
88 Sistema de lubrificação central  83
Posição de transporte do harvester  292 Sistema de pré­aquecimento  117
Prefácio  1 Sistema de travamento central  110
Preparação da máquina para armazenagem  Sistema elétrico  40
299 Sistema hidráulico  81
Preparação para emergências  5 Sistema hidráulico de acionamento 
Pré­seleção do aquecimento  121 154
Pressão da bomba do ventilador hidráulico  Sistema hidráulico de trabalho  157
168 Sistema hidráulico do freio  168
Pressão da válvula auxiliar  165 Soldagens seguras  30
Pressão de acionamento máxima  155 Solte os cilindros do freio de 
Pressão de carregamento  171 estacionamento  294
Solução de problemas  194 Verificação das folgas do braço de 
Substitua elemento do filtro Puradyn  251 extensão da grua  223
Substitua filtro­secador­acumulador  271 Verificação do desgaste da correia de 
Substitua os elementos do filtro de ar  236 acionamento  228
Substitua os filtros de combustível  226 Verificação do nível de óleo da 
Substitua os filtros de óleo do tanque  engrenagem do cubo  205
hidráulico  241 Verificação do nível de óleo do 
Substituição da correia de acionamento  diferencial  204
270 Verificação do nível de óleo do freio de 
Substituição de lâmpadas de xenon de modo  condução  281
seguro  31 Verificação do sistema  193
Substituição do respiro do tanque hidráulico  Verificação do sistema de admissão de 
242 ar  230
Suporte adequado da máquina  26 Verificação dos aros das rodas dos 
parafusos de ajuste  246
Verificação dos parafusos de fixação do 
T  freio do chassi  248
Teclado adicional  102 Verifique amortecedor de vibrações do 
Teclado direito no harvester  101 motor  259
Teclado esquerdo no harvester  100 Verifique ar­condicionado  249
Teste líquido de arrefecimento do motor  Verifique as calibragens dos pneus 
238 220
Tomadas de alimentação  56 Verifique as escadas da cabine  280
Transporte da máquina  289 Verifique as juntas aparafusadas da 
Troca de rodas  175 lança  206
Troca do óleo da engrenagem do cubo  264 Verifique engraxe sistema de rotação 
Troca do óleo do circuito do pedal de freio  nivelamento da cabine  212
283 Verifique interruptor da porta  221
Troca do óleo do diferencial  261 Verifique limpeza do radiador  210
Troque filtro do líquido de arrefecimento  Verifique máquina visualmente  202
268 Verifique montagem do cabeçote 
Troque líquido de arrefecimento  257 harvester  208
Troque óleo da caixa de giro da lança  265 Verifique nível de óleo do motor  200
Troque óleo da caixa de marchas alta baixa  Verifique nível do eletrólito das baterias 
260 234
Troque óleo das estruturas do truque  263 Verifique nível do líquido de 
Troque óleo do motor filtro de óleo  224 arrefecimento do motor  232
Troque óleo hidráulico  239 Verifique nível do óleo da caixa de giro 
da lança  213
Verifique nível do óleo da caixa de 
U  marchas alta baixa  203,218
União intermediária  86 Verifique nível do óleo hidráulico  199
Unidade de controle do motor (ECU)  58 Verifique nível qualidade do óleo da 
Usando grua  133 estrutura do truque  219
Use cinto de segurança  11 Verifique os cilindros de freio  282
Use os degraus corrimãos  9 Verifique os filtros de ar fresco da 
Uso de baterias auxiliares  184 cabine  222,250
Uso de ferramentas adequadas  25 Verifique os parafusos de fixação do 
Uso de roupas adequadas  25 eixo  247
Uso de roupas de proteção  6 Verifique os pinos de união da lança 
207
Verifique saída secundária  279
V  Verifique se há vazamento na estrutura 
Válvula de amostragem do óleo hidráulico  do truque  209
184 Verifique sistema de arrefecimento 
Válvula principal de alívio da pressão A10  231
163 Verifique tubo de respiro do cárter  229
Válvula principal de alívio da pressão de A11  Verifique visualmente as estruturas da 
159 lança  201
Verificação da folga da válvula  254,255
Verificação da pressão de rotação 
nivelamento da cabine  167
Anexos

Declaration of Conformity template_pt_0
1270E_1470E_IT4_en
1270E_1470E_T3T2_(IT4)_en
1270E_W8_(IT4)_en
a02326_Arm_Silikonilayout
Bucher_Saw_Motor_Warmup
UMP_1270E_1470E_T3_(IT4)_PT
Nokian_Heavy_Tyres_Pressure_Handbook_John_Deere
Anexo

Nome do arquivo: Declaration of Conformity template_pt_0

Pressione 'Alt + seta para esquerda' para voltar à
Deere & Company
Moline, Illinois USA

Declaração de conformidade da CE
O abaixo assinado declara que

Tipo de máquina:

Modelo(s):

Número de série ou faixa de números de série: -

cumpre com todas as regulamentações relevantes e requisitos básicos das seguintes diretrizes:

DIRETRIZ NÚMERO MÉTODO DE CERTIFICAÇÃO


Autocertificado de acordo com o artigo 5 da
Diretriz de máquinas 2006/42/EC
diretriz

Autocertificado de acordo com o anexo II da


Compatibilidade eletromagnética (EMC) 2004/108/EC
diretriz

Nome e endereço da pessoa autorizada a compilar o arquivo técnico de construção na União Europeia:

Brigitte Birk
Deere & Company European Office
John Deere Strasse 70
Mannheim, Germany D-68163
EUConformity@JohnDeere.com

Local da declaração: Assinado:

Data da declaração: Nome:

Cargo:

Unidade de fabricação:

Versão de agosto de 2011


Anexo

Nome do arquivo: 1270E_1470E_IT4_en

Pressione 'Alt + seta para esquerda' para voltar à
1270E IT4 and 1470E IT4 technical data
1270E IT4 1470E IT4
DIESEL ENGINE John Deere 6090 PowerTech™ Plus turbocharged, John Deere 6090 PowerTech Plus turbocharged,
charge air cooled, 6 cylinders, 9.0L displacement charge air cooled, 6 cylinders, 9.0L displacement
Max. Power 170 kW (228 SAE hp) @ 2,000 rpm 190 kW (255 SAE hp) @ 2,000 rpm
Torque 1125 Nm (830 lb.-ft.) @ 1,200–1,400 rpm 1250 Nm (920 lb.-ft.) @ 1,400 rpm
Fuel Tank Capacity 435 L (115 gal. U.S.) 435 L (115 gal. U.S.)

TRANSMISSION Hydrostatic-mechanical, 2-speed gearbox Hydrostatic-mechanical, 2-speed gearbox


Tractive Force 175 kN (39,240 lb.) 180 kN (40,470 lb.)
Travel Speed, Gear 1 0–7,5 km/h (0–4.7 mph) 0–7,5 km/h (0–4.7 mph)
Travel Speed, Gear 2 0–22 km/h (0–13.7 mph) 0–22 km/h (0–13.7 mph)
STEERING Proportional frame steering with mini levers Proportional frame steering with mini levers
Turning Angle ±44° ±44°
BRAKES Service and work brakes are hydraulically actuated, oil-immersed, multi-disc brakes. Parking and emergency
brakes are spring actuated. Frame oscillation brake is automated.
AXLES/BOGIES Hydromechanical differential lock at front and rear Hydromechanical differential lock at front and rear
Front Axle Heavy-duty Duraxle™ balanced bogie axles Balanced bogie axles
Rear Axle Rigid axle Rigid axle
ELECTRIC SYSTEM
Voltage 24 V 24 V
Batteries 2 x 140 Ah 2 x 140 Ah
Alternator 140 A (28 V) 140 A (28 V)
Lights Halogen: 10 work lights, 4 boom lights, and Halogen: 10 work lights, 4 boom lights, and
6 thinning lights 6 thinning lights
HYDRAULICS Load-sensing, power-adjustable, double-pump Load-sensing, power-adjustable, double-pump
system system
Pump Capacities 190 cm3 (11.6 cu. in.) and 180 cm3 (10.9 cu. in.) 210 cm3 (12.8 cu. in.) and 180 cm3 (10.9 cu. in.)
Max. Operating Pressure 28 MPa (4,060 psi) 28 MPa (4,060 psi)
Hydraulic Tank 300 L (79.3 gal. U.S.) 300 L (79.3 gal. U.S.)
BOOM CH7 CH8
Max. Reach Lengths 8.6/10.0/11.7 m (28.2/32.8/38.4 ft.) 8.6/10.0/11.0 m (28.2/32.8/36.1 ft.)
Gross Lifting Torque 197 kNm (145,300 lb.-ft.) 210 kNm (154,900 lb.-ft.)
Slewing Torque 50 kNm (36,880 lb.-ft.) 55 kNm (40,570 lb.-ft.)
Slewing Angle 220° 220°
Tilt Angle, Forward/Back +28 / –15° +28 / –15°
CABIN Leveling and rotating, or fixed cabin Leveling and rotating, or fixed cabin
Rotating Angle 160° 160°
Sideways Tilt 17° 17°
Forward and Backward Tilt 9° 9°
MEASURING AND PC / Windows®-based TimberMatic H-12 PC / Windows-based TimberMatic H-12
CONTROL SYSTEM
HARVESTER HEADS H752HD, H754, H414, H270, and H480C H270, H480C, and H290
*Please note: Measurements may vary depending on production tolerances. The manufacturer reserves the right to make changes.
All product names featured in this brochure are registered trademarks of John Deere Forestry Oy.

10
Examples of Standard Equipment
MEASUREMENTS* 1270E IT4 1470E IT4 (depending on country specifications)
Length [A] 7695 mm (303 in.) 7845 mm (309 in.) Leveling and rotating cabin
Front Axle — Middle Joint [B] 2150 mm (85 in.) 2150 mm (85 in.) TimberMatic H-12 control system
TimberLink Overview window
Rear Axle — Middle Joint [C] 2050 mm (81 in.) 2050 mm (81 in.)
JDLink Ultimate
Wheelbase [B+C] 4200 mm (165 in.) 4200 mm (165 in.)
Hydraulic reversing cooling fan
Tires, Front 26,5–20 26,5–20 Hydraulic stairs
Tires, Rear 34–14 34–16 Air-suspended seat
Halogen lights
Width — 600 Series Tires [D] 2750 mm (108 in.) —
Heavy-duty Duraxle bogie axles (1270E IT4)
Width — 650 Series Tires [D] — 2990 mm (118 in.)
Frame brake
Width — 710 Series Tires [D] 2960 mm (117 in.) — Hydraulic system bypass filter
Width — 750 Series Tires [D] — 2990 mm (118 in.) Engine air filter with pre-cleaner element

Outer Turning Radius — 710 Tires 6675 mm (263 in.) —


Examples of Optional Equipment
Outer Turning Radius — 750 Tires — 6825 mm (269 in.) (depending on country specifications)
Inner Turning Radius — 710 Tires 3805 mm (150 in.) — Fixed cabin
Inner Turning Radius — 750 Tires — 3680 mm (145 in.) GPS device and software
TimberLink software license
Transport Height 3985 mm (157 in.) 3930 mm (155 in.)
Rearview camera
Ground Clearance, Middle Joint [E] 640 mm (25 in.) 750 mm (30 in.) LED lights
Min. Machine Weight with H480C 20 500 kg (45,200 lb.) 21 700 kg (47,840 lb.) Preheater for engine and cabin
Harvester Head Electric fuel-refill pump
*Please note: Measurements may vary depending on production tolerances. Electric hydraulics-refill pump
Biodegradeable hydraulic oil
Hydraulic vacuum pump
Automatic fire-extinguishing system
Central greasing system
Tool kits
Tracks and chains

For more information, please contact your


nearest dealer.

1270E IT4 B C
A

FRONT

E
1470E IT4 B C
A D

This brochure/literature has been compiled with care for worldwide circulation. While general information, pictures, and descriptions are provided, some illustrations and text may include options and accessories not available in all
regions. Please contact your local dealer for details. John Deere reserves the right to change specification and design for products described in this brochure without notice. No liability for errors and omissions.

11
Anexo

Nome do arquivo: 1270E_1470E_T3T2_(IT4)_en

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1270E and 1470E technical data
1270E 1470E
DIESEL ENGINE John Deere 6090 PowerTech™ Plus turbocharged, John Deere 6090 PowerTech Plus turbocharged,
charge air cooled, 6 cylinders, 9.0L displacement charge air cooled, 6 cylinders, 9.0L displacement
Emissions Standard Options EPA Tier 2 and EPA Tier 3 EPA Tier 3
Max. Power 170 kW (228 SAE hp) @ 2,000 rpm 190 kW (255 SAE hp) @ 2,000 rpm
Torque 1125 Nm (830 lb.-ft.) @ 1,200–1,400 rpm 1250 Nm (920 lb.-ft.) @ 1,400 rpm
Fuel Tank Capacity 435 L (115 gal. U.S.) 435 L (115 gal. U.S.)

TRANSMISSION Hydrostatic-mechanical, 2-speed gearbox Hydrostatic-mechanical, 2-speed gearbox


Tractive Force 175 kN (39,240 lb.) 180 kN (40,470 lb.)
Travel Speed, Gear 1 0–7,5 km/h (0–4.7 mph) 0–7,5 km/h (0–4.7 mph)
Travel Speed, Gear 2 0–22 km/h (0–13.7 mph) 0–22 km/h (0–13.7 mph)
STEERING Proportional frame steering with mini levers Proportional frame steering with mini levers
Turning Angle ±44° ±44°
BRAKES Service and work brakes are hydraulically actuated, oil-immersed, multi-disc brakes. Parking and emergency
brakes are spring actuated. Frame oscillation brake is automated.
AXLES/BOGIES Hydromechanical differential lock at front and rear Hydromechanical differential lock at front and rear
Front Axle Heavy-duty Duraxle™ balanced bogie axles Balanced bogie axles
Rear Axle Rigid axle Rigid axle
ELECTRIC SYSTEM
Voltage 24 V 24 V
Batteries 2 x 140 Ah 2 x 140 Ah
Alternator 140 A (28 V) 140 A (28 V)
Lights Halogen: 10 work lights, 4 boom lights, and Halogen: 10 work lights, 4 boom lights, and
6 thinning lights 6 thinning lights
HYDRAULICS Load-sensing, power-adjustable, double-pump Load-sensing, power-adjustable, double-pump
system system
Pump Capacities 190 cm3 (11.6 cu. in.) and 180 cm3 (10.9 cu. in.) 210 cm3 (12.8 cu. in.) and 180 cm3 (10.9 cu. in.)
Max. Operating Pressure 28 MPa (4,060 psi) 28 MPa (4,060 psi)
Hydraulic Tank 300 L (79.3 gal. U.S.) 300 L (79.3 gal. U.S.)
BOOM CH7 CH8
Max. Reach Lengths 8.6/10.0/11.7 m (28.2/32.8/38.4 ft.) 8.6/10.0/11.0 m (28.2/32.8/36.1 ft.)
Gross Lifting Torque 197 kNm (145,300 lb.-ft.) 210 kNm (154,900 lb.-ft.)
Slewing Torque 50 kNm (36,880 lb.-ft.) 55 kNm (40,570 lb.-ft.)
Slewing Angle 220° 220°
Tilt Angle, Forward/Back +28 / –15° +28 / –15°
CABIN Leveling and rotating, or fixed cabin Leveling and rotating, or fixed cabin
Rotating Angle 160° 160°
Sideways Tilt 17° 17°
Forward and Backward Tilt 9° 9°
MEASURING AND PC / Windows®-based TimberMatic H-12 PC / Windows-based TimberMatic H-12
CONTROL SYSTEM
HARVESTER HEADS H752HD, H754, H414, H270, and H480C H270, H480C, and H290
*Please note: Measurements may vary depending on production tolerances. The manufacturer reserves the right to make changes.
All product names featured in this brochure are registered trademarks of John Deere Forestry Oy.

10
Examples of standard equipment
MEASUREMENTS* 1270E 1470E (depending on country specifications)
Length [A] 7695 mm (303 in.) 7845 mm (309 in.) Leveling and rotating cabin
Front Axle — Middle Joint [B] 2150 mm (85 in.) 2150 mm (85 in.) TimberMatic H-12 control system
TimberLink Overview window
Rear Axle — Middle Joint [C] 2050 mm (81 in.) 2050 mm (81 in.)
JDLink Ultimate
Wheelbase [B+C] 4200 mm (165 in.) 4200 mm (165 in.)
Hydraulic reversing cooling fan
Tires, Front 26,5–20 26,5–20 Hydraulic stairs
Tires, Rear 34–14 34–16 Air-suspended seat
Halogen lights
Width — 600 Series Tires [D] 2750 mm (108 in.) —
Heavy-duty Duraxle bogie axles (1270E)
Width — 650 Series Tires [D] — 2990 mm (118 in.)
Frame brake
Width — 710 Series Tires [D] 2960 mm (117 in.) — Hydraulic system bypass filter
Width — 750 Series Tires [D] — 2990 mm (118 in.) Engine air filter with pre-cleaner element

Outer Turning Radius — 710 Tires 6675 mm (263 in.) —


Examples of optional equipment
Outer Turning Radius — 750 Tires — 6825 mm (269 in.) (depending on country specifications)
Inner Turning Radius — 710 Tires 3805 mm (150 in.) — Fixed cabin
Inner Turning Radius — 750 Tires — 3680 mm (145 in.) GPS device and software
TimberLink software license
Transport Height 3985 mm (157 in.) 3930 mm (155 in.)
Rearview camera
Ground Clearance, Middle Joint [E] 640 mm (25 in.) 750 mm (30 in.) LED lights
Min. Machine Weight with H480C 20 250 kg (44,640 lb.) 21 250 (46,848 lb.) Preheater for engine and cabin
Harvester Head Electric fuel-refill pump
*Please note: Measurements may vary depending on production tolerances. Electric hydraulics-refill pump
Biodegradable hydraulic oil
Hydraulic vacuum pump
Automatic fire-extinguishing system
Central greasing system
Tool kits
Tracks and chains

For more information, please contact your


nearest dealer.

1270E B C
A

FRONT

E
1470E B C
A D

This brochure/literature has been compiled with care for worldwide circulation. While general information, pictures, and descriptions are provided, some illustrations and text may include options and accessories not available in all
regions. Please contact your local dealer for details. John Deere reserves the right to change specification and design for products described in this brochure without notice. No liability for errors and omissions.

11
Anexo

Nome do arquivo: 1270E_W8_(IT4)_en

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1270E IT4 – World’s favourite harvester
as an eight wheel version

1270E 8-wheel harvester is especially designed for steep slope and soft soil
applications. This new option offers more power, higher ground clearance and strong
Duraxle™ bogie axles with customized balancing gear units for excellent steep slope
climbing ability and traction. Excellent stability and large approach angle enable the
best possible performance in demanding terrain conditions. Important components
e.g. the drive valve are well positioned for maintenance.

• High stability
• Excellent steep slope climbing ability
• Higher tractive force (200 kN)
• More power (190 kW)
• Low ground pressure
• Reliable Duraxle™ balanced bogie axles
• High ground clearance
• Excellent visibility
• Compact and well balanced design
• Improved serviceability

1270E IT4 8W John Deere Forestry Oy (05-13) JohnDeere.com


1270E IT4 8W technical data
1270E IT4 8W
DIESEL ENGINE John Deere 6090 PowerTech™ Plus turbocharged,
charge air cooled, 6 cylinders, 9.0L displacement
Max. Power 190 kW (255 SAE hp) @ 2,000 rpm
Torque 1250 Nm @ 1,200–1,400 rpm
Fuel Tank Capacity 390 L
TRANSMISSION Hydrostatic-mechanical, 2-speed gearbox
Tractive Force 200 kN
Travel Speed, Gear 1 0–6,8 km/h
Travel Speed, Gear 2 0–18 km/h
STEERING Proportional frame steering with mini levers
Turning Angle ±44°
BRAKES Service and work brakes are hydraulically actuated,
oil-immersed, multi-disc brakes.
Parking and emergency brakes are spring actuated.
Frame oscillation brake is automated. MEASUREMEN TS* 1270E IT4 8W
AXLES/BOGIES Hydromechanical differential lock at front and rear Length [A] 7927 mm
Front Axle Heavy-duty Duraxle™ balanced bogie axles
Front Axle — Middle Joint [B] 2150 mm
Rear Axle Heavy-duty Duraxle™ balanced bogie axles
Rear Axle — Middle Joint [C] 2280 mm
ELECTRIC SYSTEM
Voltage 24 V Wheelbase [B+C] 4430 mm
Batteries 2 x 140 Ah
Tires, Front 26,5–20
Alternator 150 A (28 V)
Lights Halogen (LED optional): 10 work lights, Tires, Rear 26,5–20
4 boom lights, and 6 thinning lights
Width — 600 Series Tires [D] 2750 mm
HYDRAULICS Load-sensing, power-adjustable, double-pump
system Width — 650 Series Tires [D]—
Pump Capacities 190 cm33and 180 cm Width — 710 Series Tires [D] 2960 mm
Max. Operating Pressure 28 MPa (4,060 psi)
Hydraulic Tank 300 L Width — 750 Series Tires [D]—
BOOM CH7 Outer Turning Radius — 710 Tires 7388 mm
Max. Reach Lengths 8.6/10.0/11.7 m Outer Turning Radius — 750 Tires —
Gross Lifting Torque 197 kNm
Slewing Torque 50 kNm Inner Turning Radius — 710 Tires 4272 mm
Slewing Angle 220° Inner Turning Radius — 750 Tires —
Tilt Angle, Forward/Back +28 / –15°
Transport Height 3839 mm
CABIN
Rotating Angle 160° Ground Clearance, Middle Joint [E] 693 mm
Sideways Tilt 17° Average Machine Weight with 24 245 kg
Forward and Backward Tilt 9° H480C Harvester Head
MEASURING AND PC / Windows®-based TimberMatic H-12 *Please note: Measurements may vary depending on production tolerances.
CONTROL SYSTEM The manufacturer reserves the right to make changes.
All product names featured in this brochure are registered trademarks of
HARVESTER HEADS H752HD, H754, H414, H270, and H480C
John Deere Forestry Oy.

1270E IT4 8W John Deere Forestry Oy (05-13) JohnDeere.com


Anexo

Nome do arquivo: a02326_Arm_Silikonilayout

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Anexo

Nome do arquivo: Bucher_Saw_Motor_Warmup

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Anexo

Nome do arquivo: UMP_1270E_1470E_T3_(IT4)_PT

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1270E (WJ1270E#2504-), 1470E (WJ1470E#1803-) T3 na plataforma IT4
Conforme necessário
• Limpe a máquina • Troque o óleo do circuito do pedal de freio
• Troque o filtro do líquido de arrefecimento • Ajuste os cilindros de freio
• Drene os filtros de combustível • Verifique a saída secundária
• Substitua a correia de acionamento • Verifique as escadas da cabine
• Substitua o filtro secador/acumulador • Ajuste os freios da união do rotor
• Verifique o nível de óleo do freio de condução • Inspecione a proteção contra rebotes de corrente
A cada 10 horas ou diariamente
• Verifique o nível do óleo hidráulico • Verifique visualmente as estruturas da lança
• Verifique o nível de óleo do motor • Verifique e lubrifique o cabeçote do colhedor
A cada 50 horas ou semanalmente
• Verifique a máquina visualmente • Verifique o nível do óleo do compartimento de rotação da lança
• Verifique a limpeza do radiador • Lubrifique a lança
• Lubrifique a união intermediária • Lubrifique a unidade da serra (SuperCut)
• Verifique e lubrifique o sistema de rotação e nivelamento da cabine • Verifique as facas desgalhadoras e os rolos de alimentação
A cada 250 horas
• Verifique o nível do óleo da caixa de marchas alta e baixa • Verifique o interruptor da porta
• Verifique o nível e a qualidade do óleo da estrutura do truque *** • Verifique os filtros de ar fresco da cabine
• Verifique as calibragens dos pneus • Verifique as folgas do braço de extensão da lança
A cada 500 horas
• Troque o óleo do motor e o filtro de óleo • Verifique o sistema de arrefecimento
• Substitua os filtros de combustível • Verifique o nível do líquido de arrefecimento do motor
• Verifique o desgaste da correia de acionamento • Drene a água depositada na base da lança
• Verifique o tubo de respiro do cárter • Verifique o nível do eletrólito das baterias
• Verifique o sistema de admissão de ar
A cada 1.000 horas
• Substitua os elementos do filtro de ar • Verifique os parafusos de aperto da trava da articulação
• Teste o líquido de arrefecimento do motor • Verifique o ar-condicionado
• Troque o óleo hidráulico • Troque os filtros de ar fresco da cabine
• Substitua os filtros de óleo do tanque hidráulico Substitua o elemento do filtro Puradyn**
• Substitua o respiro do tanque hidráulico • Limpe o tampão magnético do rotor
• Purgue o tanque hidráulico • Aperte os parafusos da parte inferior do rotor
• Lubrifique os eixos de transmissão • Abra a tampa das válvulas do cabeçote do colhedor e verifique visualmente
• Lubrifique os mancais de giro do truque • Limpe os potenciômetros de diâmetro
• Verifique os aros das rodas e os parafusos de fixação • Limpe os filtros de fluido do cabeçote do colhedor
• Verifique os parafusos de fixação do eixo • Afie as facas desgalhadoras
A cada 2.000 horas
• Verifique a folga da válvula • Troque o óleo do diferencial
• Troque o líquido de arrefecimento • Troque o óleo das estruturas do truque
• Verifique o amortecedor de vibrações do motor • Troque o óleo da engrenagem do cubo
• Troque o óleo da caixa de marchas alta e baixa • Troque o óleo do compartimento de rotação da lança
IMPORTANTE! As uniões pivotantes do expansor da nova máquina devem ser apertadas diariamente, até que os parafusos mantenham seu
aperto.
PEÇAS NECESSÁRIAS
A cada 250 A cada 500 A cada 1.000 A cada 2.000
Descrição Número da peça
horas horas horas horas
Secador do ar-condicionado
AL163559 Conforme necessário
(refrigerante: 2,30 kg; óleo: 0,27 l)
Filtro de ar primário F071150 Conforme necessário
Filtro de ar secundário F071151 Conforme necessário
Filtro do líquido de arrefecimento RE11992 Conforme necessário
Correia do alternador R521259 Conforme necessário
Bateria F055247 Conforme necessário
Elemento do filtro Puradyn** T218245 1

F679331 31DEC13
PEÇAS NECESSÁRIAS
A cada 250 A cada 500 A cada 1.000 A cada 2.000
Descrição Número da peça
horas horas horas horas
Filtro do óleo do motor RE509672 1* 1
Arruelas de cobre (diferenciais, estruturas do F018108 F009465
x
truque e engrenagens dos cubos) F009463 F004736
Filtro de ar fresco RE198488 2* 2
Filtro do ar de recirculação L172302 1* 1
Filtro do ar de recirculação RE195491 2* 2
Filtros de combustível RE525523 1
Filtro de retorno hidráulico F061786 2
Filtro off-line hidráulico ** F071978 1
Respiro do tanque hidráulico F004297 1
Respiro do tanque hidráulico/secador
F070687 1
(opcional) **
Gaxeta da tampa da válvula R518263 1
Óleo do motor* 30 l 30 l
(7,9 galões)* (7,9 galões)
Óleo do circuito do pedal de freio* 0,5 l
(0,13 galão)
Óleo hidráulico*
300 l
1270E
(79,3 galões)
300 l
1470E
(79,3 galões)
Óleo da caixa de engrenagens alta e baixa*
4,5 l
1270E
(1,2 galão)
5,1 l
1470E
(1,3 galão)
Óleo do diferencial dianteiro*
12,5 l
1270E
(3,3 galões)
14 l
1470E
(3,7 galões)
Óleo do diferencial traseiro* (inclui o eixo 25 l
traseiro) (6,6 galões)
Óleo das estruturas do truque*

40 l
1270E
(11,9 galões)
65 l
1470E
(17,1 galões)
5l
Óleo da engrenagem do cubo*
(1,3 galão)
Óleo do compartimento de rotação da lança*
19,5 l
1270E
(5,1 galões)
22 l
1470E
(5,8 galões)
Líquido de arrefecimento*
42 l
1270E/1470E
(11,1 galões)
43 l
1270E/1470E (Eber)
(11,4 galões)
* Consulte as instruções do operador para conhecer os óleos, fluidos e graxas recomendados e seus respectivos intervalos de troca. Consulte o revendedor local da
John Deere.
** Equipamento opcional
*** Deve ser realizado somente após as 250 primeiras horas de manutenção
NOTA! As pressões dos pneus podem ser encontradas nas instruções para o operador

F679331 31DEC13
Anexo

Nome do arquivo: Nokian_Heavy_Tyres_Pressure_Handbook_John_Deer
e

Pressione 'Alt + seta para esquerda' para voltar à
Pressure Handbook for Forestry Tyres
Nokian pressure recommendations for John Deere CTL Machines Harvesters
Machine Tyre size / PR Tread pattern OE delivery (*

Front Rear
pressure
F Rider ELS TRS kPa p.s.i kPa p.s.i kPa p.s.i kPa p.s.i

770E 650/60-26.5/12 Front,Rear 240 35 280 41 280 41 280 41


- 4 wheels 750/55-26.5/20 Front,Rear 350 51 550 80 550 80 550 80
600/65-34/14 Front,Rear 240 35 290 42 250 36 290 42
600/65R34 Front,Rear 240 35 300 44 250 36 400 58
710/55R34 Front,Rear 240 35 300 44 250 36 400 58
700/55-34/14 Front,Rear 240 35 280 41 250 36 280 41
1070E 650/60-26.5/20 Front,Rear 350 51 550 80 300 44 550 80
- 4 wheels 600/65R34 Front,Rear 240 35 360 52 280 41 400 58
710/55R34 Front,Rear 240 35 360 52 280 41 400 58
700/55-34/14 Front,Rear 240 35 280 41 280 41 280 41
1070E 600/50-22.5/16 Front Front 240 35 430 62 430 62
- 6 wheels 710/40-22.5/16 Front Front 300 44 400 58 400 58
650/60-26.5/12 Rear 240 35 280 41 280 41
650/60-26.5/20 Rear 240 35 280 41 550 80
750/55-26.5/20 Rear Rear 350 51 280 41 550 80
1170E 650/45R24.5 Front 350 51 550 80 550 80
- 6 wheels 710/40-24.5/20 Front 350 51 550 80 550 80
600/65-34/14 Rear 240 35 280 41 290 42
600/65R34 Rear 240 35 300 44 400 58
700/55-34/14 Rear 240 35 280 41 280 41
710/55R34 Rear 240 35 300 44 400 58
1270E 600/55-26.5/20 Front Front Front 350 51 550 80 550 80
- 6 wheels 710/45-26.5/20 Front Front Front 350 51 550 80 550 80
710/45-26.5/24 Front 350 51 550 80 600 87
800/40-26.5/20 Front 300 44 500 73 500 73
600/65R34 Rear 240 35 360 52 400 58
710/55R34 Rear 240 35 300 44 400 58
700/55-34/14 Rear 240 35 280 41 280 41
1470E 650/65-26.5/20 Front 350 51 550 80 550 80
- 6 wheels 750/55-26.5/20 Front Front 350 51 550 80 550 80
780/55-26.5/20 Front 350 51 550 80 600 87
700/70-34/16 Rear 240 35 260 38 260 38
Forwarders
Machine Tyre size / PR Tread pattern OE delivery (*

Front Rear
pressure
F Rider ELS TRS kPa p.s.i kPa p.s.i kPa p.s.i kPa p.s.i

810E 600/50-22.5/20 Front,Rear 300 44 300 44 500 73 550 80


- 8 wheels 710/40-22.5/16 Front, Rear Front, Rear 300 44 300 44 400 58 400 58
1010E 650/45R24.5 Rear 350 51 550 80 550 80
- 6 wheels 710/40-24.5/20 Rear 350 51 500 73 550 80
600/65-34/14 Front 240 35 250 36 290 42
600/65R34 Front 240 35 250 36 400 58
700/55-34/14 Front 240 35 250 36 280 41
710/55R34 Front 240 35 250 36 400 58
28L-26/16 Front 240 35 240 35 240 35
1010E 650/45R24.5 Front,Rear 350 51 350 51 550 80 550 80
- 8 wheels 710/40-24.5/20 Front, Rear 350 51 350 51 500 73 550 80
1110E 600/55-26.5/20 Front, Rear 350 51 400 58 550 80 550 80
- 8 wheels 600/55R26.5 Front,Rear 350 51 400 58 550 80 550 80
710/45-26.5/20 Front, Rear Front,Rear 300 44 400 58 500 73 550 80
710/45-26.5/24 Front, Rear 300 44 400 58 500 73 600 87
710/45R26.5 Front,Rear 300 44 400 58 500 73 550 80
800/40-26.5/20 Front, Rear 350 51 400 58 500 73 500 73
1110E 600/55-26.5/20 Rear 350 51 550 80 550 80
- 6 wheels 600/55R26.5 Rear 350 51 550 80 550 80
710/45-26.5/20 Rear 300 44 500 73 550 80
710/45-26.5/24 Rear 300 44 500 73 550 80
710/45R26.5 Rear 300 44 500 73 550 80
800/40-26.5/20 Rear 300 44 500 73 500 73
600/65-34/14 Front 240 35 290 42 290 42
600/65R34 Front 240 35 300 44 400 58
710/55R34 Front 240 35 300 44 400 58
700/55-34/14 Front 240 35 280 41 280 41
28L-26/16 Front 240 35 240 35 240 35
1210E 600/55-26.5/20 Front, Rear 350 51 400 58 550 80 550 80
- 8 wheels 600/55R26.5 Front, Rear 350 51 400 58 550 80 550 80
710/45-26.5/20 Front, Rear Front,Rear 300 44 400 58 500 73 550 80
710/45-26.5/24 Front, Rear 300 44 400 58 500 73 600 87
710/45R26.5 Front, Rear 300 44 400 58 500 73 550 80
800/40-26.5/20 Front, Rear 350 51 400 58 500 73 500 73
Forwarders
Machine Tyre size / PR Tread pattern OE delivery (*

Front Rear
pressure
F Rider ELS TRS kPa p.s.i kPa p.s.i kPa p.s.i kPa p.s.i

1210E 600/55-26.5/20 Rear 350 51 550 80 550 80


- 6 wheels 600/55R26.5 Rear 350 51 550 80 550 80
710/45-26.5/20 Rear 300 44 500 73 550 80
710/45-26.5/24 Rear 300 44 500 73 600 87
710/45R26.5 Rear 300 44 500 73 550 80
800/40-26.5/20 Rear 300 44 500 73 500 73
600/65-34/14 Front 240 35 290 42 290 42
600/65R34 Front 240 35 300 44 400 58
710/55R34 Front 240 35 300 44 400 58
700/55-34/14 Front 240 35 280 41 280 41
28L-26/16 Front 240 35 240 35 240 35
1510E 710/45-26.5/20 Front, Rear Front.Rear 350 51 400 58 550 80 550 80
- 8 wheels 710/45-26.5/24 Front, Rear 350 51 400 58 600 87 600 87
710/45R26.5 Front,Rear 350 51 400 58 550 80 550 80
800/40-26.5/20 Front, Rear 300 44 400 58 500 73 500 73
1510E 710/45-26.5/20 Rear Rear 350 51 550 80 550 80
- 6 wheels 710/45-26.5/24 Rear 350 51 600 87 600 87
710/45R26.5 Rear 350 51 550 80 550 80
800/40-26.5/20 Rear 300 44 500 73 500 73
600/65R34 Front 240 35 320 46 400 58
710/55R34 Front 240 35 320 46 400 58
700/55-34/14 Front 240 35 280 41 280 41
1910E 750/55-26.5/20 Front,Rear Front.Rear 350 51 450 65 550 80 550 80
- 8 wheels 780/55-26.6/20 Front,Rear 350 51 450 65 600 87 550 80
800/50R26.5 Front,Rear 350 51 450 65 550 80 550 80
1910E 750/55-26.5/20 Rear Rear 350 51 550 80 550 80
- 6 wheels 780/55-26.5/20 Rear 350 51 600 87 550 80
800/50R26.5 Rear 350 51 550 80 550 80
700/70-34/16 Front 240 35 260 38 260 38
700/70-34/16 Front 240 35 260 38 260 38

kPa p.s.i
250 36
Dimensions and Load Tables in Forestry use Size Tread Pattern Load Index (LI) / TT / TL Recom- Tube Product Width Diameter Loaded static Rolling cir- Pressure Load Capacity*
Speed Symbol (SS) (SF) / mended rim code radius cumference 40 km/h 30 km/h 10 km/h pressure
Ply Rate (PR) Steel Belted / Alternative 25 mph 20 mph 5 mph
(SB) rim mm mm mm±2.5% mm±2.5% kPa kg kg kg kPa
in in in±2.5% in±2.5% p.s.i lb lb lb p.s.i

600/50-22.5 ELS L-2 149 A8 / 156 A2 SF TT AG 20.00 T55089 600 1171 531 3522 320 3250 3480 4000 430
16 23.6 46.1 20.9 138.7 46 7165 7670 8820 62
600/50-22.5 TRS L-2 151 A8 / 158 A2 SF TT AG 20.00 T55089 600 1171 532 3500 360 3450 3690 4250 430
16 23.6 46.1 20.9 137.8 52 7605 8135 9370 62
600/50-22.5 TRS L-2 159 A8 / 167 A2 SF TT AG 20.00 T55089 600 1171 535 3537 500 4375 4680 5450 550
20 23.6 46.1 21.1 139.3 73 9645 10320 12015 80
710/40-22.5 F 152 A8 / 159 A2 SF TT AG 24.00 T55092 727 1171 537 3519 320 3550 3800 4370 400
16 28.6 46.1 21.1 138.5 46 7825 8375 9635 58
710/40-22.5 TRS L-2 154 A8 / 161 A2 SF TT AG 24.00 T55092 710 1171 538 3531 360 3750 4010 4625 400
16 28.0 46.1 21.2 139.0 52 8265 8840 10195 58
710/40-24.5 F 163 A8 / 170 A2 SF TT AG 24.00 T545448 710 1230 573 3729 500 4875 5220 6000 550
20 28.0 48.4 22.6 146.8 73 10745 11510 13230 80
600/55-26.5 F 165 A8 / 172 A2 SF TT AG 20.00 T55098 601 1340 624 4065 500 5150 5510 6300 550
20 23.7 52.8 24.6 160 73 11355 12145 13890 80
650/60-26.5 TRS L-2 H 158 A8 / 166 A2 SF TT AG 20.00 T55102 650 1485 671 4411 240 4250 4550 5300 280
12 25.6 58.5 26.4 173.7 35 9370 10030 11685 41
650/65-26.5 ELS L-2 174 A8 / 181 A2 SF TT AG 20.00 T55102 650 1485 674 4461 500 6700 7170 8250 550
20 25.6 58.5 26.5 175.6 73 14770 15805 18190 80
710/45-26.5 F 161 A8 / 168 A2 SF TT AG 24.00 T55099 710 1340 622 4046 400 4625 4950 5600 460
16 28.0 52.8 24.5 159.3 58 10195 10915 12345 67
710/45-26.5 F 168 A8 / 175 A2 SF TT AG 24.00 T55099 710 1340 622 4046 500 5600 5990 6900 550
20 28.0 52.8 24.5 159.3 73 12345 13205 15210 80
710/45-26.5 F 173 A8 / 180 A2 SF TT AG 24.00 T55099 710 1340 620 4084 600 6500 6960 8000 600
24 28.0 52.8 24.4 160.8 87 14330 15345 17635 87
750/55-26.5 F 177 A8/ 184 A2 SF TT AG 24.00 T55102 750 1485 680 4467 500 7300 7810 9000 550
20 29.5 58.5 26.8 175.9 73 16095 17220 19840 80
750/55-26.5 TRS L-2 177 A8 / 184 A2 SF TT AG 24.00 T55102 750 1485 672 4461 500 7300 7810 9000 550
20 29.5 58.5 26.5 175.6 73 16095 17220 19840 80
780/55-26.5 F 179 A8 / 186 A2 SF TT AG 26.00 / T55101 780 1485 680 4524 500 7750 8290 9500 600
20 AG 24.00 30.7 58.5 26.8 178.1 73 17085 18275 20945 87
800/40-26.5 F 170 A8 / 177 A2 SF TT AG 28.00 T545312 800 1340 620 4059 500 6000 6420 7300 500
20 31.5 52.8 24.4 159.8 73 13230 14155 16095 73
600/65-34 TRS L-2 157 A8 / 164 A2 SF TT DW20B T55394 600 1644 758 4916 240 4125 4410 5000 290
14 23.6 64.7 29.8 193.5 35 9095 9720 11025 42
700/55-34 TRS L-2 160 A8 / 168 A2 SF TT DW24B T55394 700 1634 753 4939 240 4500 4820 5600 280
14 27.6 64.3 29.6 194.4 35 9920 10625 12345 41
600/55-26.5 Nordman 158 A8 / 166 A2 SF TT AG 20.00 T55099 600 1340 616 4046 400 4250 4550 5300 460
16 23.6 52.8 24.3 159.3 58 9370 10030 11685 67
710/45-26.5 Nordman 161 A8 / 168 A2 SF TT AG 24.00 T55099 710 1340 617 4053 400 4625 4950 5600 460
16 28.0 52.8 24.3 159.6 58 10195 10915 12345 67
600/65-34 Nordman 163 A8 / 170 A2 SF TT DW20B T55394 600 1644 755 4964 320 4875 5220 6000 360
20 23.6 64.7 29.7 195.4 46 10745 11510 13230 52
700/55-34 Nordman 166 A8 / 173 A2 SF TT DW24B T55394 700 1634 751 4938 320 5300 5670 6500 360
20 27.6 64.3 29.6 194.4 46 11685 12500 14330 52
700/70-34 TRS 168 A8 / 175 A2 SF TT DW20B T55388 700 1844 835 5441 240 5600 5990 6900 260
16 27.6 72.6 32.9 214.2 35 12345 13205 15210 38
650/45R24.5 Rider 161 A8 / 168 A2 SB TL AG 22.00 T545447 650 1230 566 3732 500 4625 4950 5600 550
20 25.6 48.4 22.3 146.9 73 10195 10915 12345 80
600/55R26.5 Rider 165 A8 / 172 A2 SB TL AG 20.00 T55098 600 1340 611 4059 500 5150 5510 6300 550
20 23.6 52.8 24.1 159.8 73 11355 12145 13890 80
710/45R26.5 Rider 168 A8 / 175 A2 SB TL AG 24.00 T55099 710 1340 617 4040 500 5600 5990 6900 550
20 28.0 52.8 24.3 159.1 73 12345 13205 15210 80
800/50R26.5 Rider 180 A8 / 187 A2 SB TL AG 28.00 T55102 800 1485 673 4530 550 8000 8560 9750 550
20 31.5 58.5 26.5 178.3 80 17635 18870 21495 80
600/65R34 Rider 165 A8 / 172 A2 SB TL DW20B T55394 600 1644 763 5008 360 5150 5510 6300 400
20 23.6 64.7 30.0 197.2 52 11355 12145 13890 58
710/55R34 Rider 171 A8 / 178 A2 SB TL DW24B T55394 710 1640 755 4977 400 6150 6580 7500 400
20 28.0 64.6 29.7 195.9 58 13560 14505 16535 58

SB = STEEL BELTS SF = STEEL FORTIFIED *) Note! The load capacity of metric sizes is according to the new method of Calculation (ETRTO).
TL = TUBELESS TT = TUBE-TYPE NOTE! Verify suitability for the use
Nokian Heavy Tyres Ltd
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Tel. +358 10 401 7000


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