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1WJ1270EKCE002511
1WJ1470EKCE001805
MANUAL DO OPERADOR
1270E/1470E T3 da John Deere na plataforma IT4
Edição 20140606
F677490
(PORTUGUESE)
Worldwide Construction
And Forestry Division
Published in Finland
Tradução das instruções originais
Tabela de conteúdo
Prefácio ................................................................................................................................................... 1
Prefácio ................................................................................................................................................................ 1
Declaração de conformidade ............................................................................................................................... 1
Harvester John Deere .......................................................................................................................................... 1
Identificação da máquina ..................................................................................................................................... 2
Identificação do motor .......................................................................................................................................... 3
Folhetos do harvester .......................................................................................................................................... 3
Segurança .............................................................................................................................................. 4
Cumprimento de leis e regulamentações ............................................................................................................ 4
Identifique as informações sobre segurança .................................................................................................... 4
Compreendendo os textos da sinalização ....................................................................................................... 5
Preparação para emergências ......................................................................................................................... 5
Uso de roupas de proteção .............................................................................................................................. 6
Manuseio de produtos químicos de modo seguro ........................................................................................... 6
Instalação adequada de transmissores de rádio .............................................................................................. 7
Operação ............................................................................................................................................................. 7
Inspecione a máquina ...................................................................................................................................... 8
Coloque uma etiqueta "Não operar" ................................................................................................................. 8
Impeça o deslocamento da máquina ............................................................................................................... 9
Use os degraus e corrimãos ............................................................................................................................ 9
Manuseio dos fluidos de partida com segurança ........................................................................................... 10
Preste atenção às pessoas nas imediações da máquina .............................................................................. 10
Não transporte passageiros ........................................................................................................................... 11
Use o cinto de segurança ............................................................................................................................... 11
Estruturas de proteção da cabine .................................................................................................................. 12
Saída secundária ........................................................................................................................................... 13
Ruído da cabine do harvester ........................................................................................................................ 13
Níveis de vibração na cabine do harvester .................................................................................................... 14
Evitando riscos sob condições difíceis ........................................................................................................... 14
Operação da grua com segurança ................................................................................................................. 15
Pare de trabalhar caso a máquina emitir um alarme ..................................................................................... 16
Mantenha livre a zona de perigo .................................................................................................................... 16
Evite rebotes da corrente da serra ................................................................................................................. 17
Evitando pontos de esmagamento ................................................................................................................. 18
Evitando linhas de energia elétrica ................................................................................................................ 19
Direção/transporte em vias públicas .............................................................................................................. 19
Operação em ambiente frio ............................................................................................................................ 20
Comprovação da segurança antes de dirigir sobre águas congeladas ......................................................... 21
Evite incêndios e explosões ........................................................................................................................... 21
O que fazer se a máquina pegar fogo? .......................................................................................................... 22
Extintor de incêndio portátil ............................................................................................................................ 23
Após um incêndio ........................................................................................................................................... 23
Manutenção ....................................................................................................................................................... 24
Mantendo a máquina em bom estado ............................................................................................................ 24
Uso de roupas adequadas ............................................................................................................................. 25
Uso de ferramentas adequadas ..................................................................................................................... 25
Suporte adequado da máquina ...................................................................................................................... 26
Manutenção segura do sistema de arrefecimento ......................................................................................... 26
Evite explosões da bateria ............................................................................................................................. 27
Evitando queimaduras por ácido .................................................................................................................... 27
Partida no motor apenas desde o assento do operador ................................................................................ 28
Cuidado com os gases de escapamento ....................................................................................................... 28
Evitando fluidos sob alta pressão ................................................................................................................... 29
Evitando calor próximo às linhas de fluidos pressurizados ............................................................................ 29
Soldagens seguras ......................................................................................................................................... 30
Manutenção segura dos pneus ...................................................................................................................... 30
Manutenção segura do ar condicionado ........................................................................................................ 31
Substituição de lâmpadas de xenon de modo seguro ................................................................................... 31
Manutenção segura dos acumuladores ......................................................................................................... 32
Manutenção segura do sistema de direção ................................................................................................... 33
Abastecimento e manutenção do sistema de combustível ............................................................................ 33
Descarte adequado de refugos ...................................................................................................................... 34
Localizações dos adesivos de segurança ......................................................................................................... 34
Adesivos de segurança da cabine ................................................................................................................. 34
Adesivos de segurança da máquina .............................................................................................................. 35
Adesivos de segurança sem texto .............................................................................................................. 35
Garantia ................................................................................................................................................ 37
Cláusulas da garantia padrão ............................................................................................................................ 37
Garantia padrão ................................................................................................................................................. 37
Cobertura estendida .......................................................................................................................................... 37
Manutenção periódica ........................................................................................................................................ 37
Sistemas e componentes da máquina ............................................................................................... 38
Opção de 8 rodas .............................................................................................................................................. 38
Cabine ................................................................................................................................................................ 39
Sistema elétrico .................................................................................................................................................. 40
Baterias .......................................................................................................................................................... 41
Painel de interruptores principal ..................................................................................................................... 42
Fusíveis e relés .............................................................................................................................................. 43
Fusíveis principais ...................................................................................................................................... 44
Fusível da conexão central das baterias .................................................................................................... 45
Fusíveis do chassi dianteiro ....................................................................................................................... 46
Relés do chassi dianteiro ............................................................................................................................ 48
Fusíveis da cabine ...................................................................................................................................... 49
Relés da cabine .......................................................................................................................................... 51
Relés e fusíveis do chassi traseiro ............................................................................................................. 52
Fusíveis e relés da fiação ........................................................................................................................... 54
Sistema de controle da máquina (1270E/1470E) ........................................................................................... 55
Tomadas de alimentação ............................................................................................................................... 56
Sensores do motor (9,0L) ............................................................................................................................... 57
Unidade de controle do motor (ECU) ......................................................................................................... 58
Sensores do motor 1/4 ............................................................................................................................... 59
Sensores do motor 2/4 ............................................................................................................................... 60
Sensores do motor 3/4 ............................................................................................................................... 61
Sensores do motor 4/4 ............................................................................................................................... 62
Sensores, sistema de entrada de ar e líquido de arrefecimento .................................................................... 63
Sensores, temperatura ambiente ................................................................................................................... 64
Sensores, tanque de óleo hidráulico .............................................................................................................. 65
Sensores, transmissão ................................................................................................................................... 66
Sensores, transmissão de 8W ....................................................................................................................... 67
Sensores, sistema de freios ........................................................................................................................... 68
Sensores, tanque de combustível .................................................................................................................. 69
Sensores de posição, chassi .......................................................................................................................... 70
Sensores de posição, lança ........................................................................................................................... 71
Sensores de amortecimento, gruas CH6 e CH7 ........................................................................................ 72
Sensores, cabine ............................................................................................................................................ 73
Sensores, sistema hidráulico de trabalho ...................................................................................................... 74
Lâmpadas ....................................................................................................................................................... 74
Pontos de aterramento, estrutura ................................................................................................................... 76
Pontos de aterramento, cabine ...................................................................................................................... 77
Componentes telemáticos .............................................................................................................................. 78
Módulos ...................................................................................................................................................... 79
Antenas ....................................................................................................................................................... 80
Sistema hidráulico .............................................................................................................................................. 81
Hidráulica de 8 rodas ..................................................................................................................................... 82
Equipamentos opcionais .................................................................................................................................... 82
Sistema de lubrificação central ...................................................................................................................... 83
Instruções de segurança ............................................................................................................................ 83
Harvester de 8 rodas .................................................................................................................................. 84
Estrutura traseira ........................................................................................................................................ 85
União intermediária ..................................................................................................................................... 86
Dispensadores da estrutura dianteira ......................................................................................................... 87
Pontos de lubrificação na estrutura dianteira ............................................................................................. 88
CH6 e CH7, base da lança e alavanca de elevação .................................................................................. 89
CH6 e CH7, braço principal e lança ........................................................................................................... 90
CH8, base da lança e alavanca de elevação ............................................................................................. 91
CH8, braço principal e lança ....................................................................................................................... 92
Controles .............................................................................................................................................. 93
Controles de condução ...................................................................................................................................... 93
Chave geral .................................................................................................................................................... 94
Interruptores de segurança e parada de emergência .................................................................................... 95
Chave de ignição ............................................................................................................................................ 96
Painel .............................................................................................................................................................. 97
Controles da lança ......................................................................................................................................... 99
Teclado esquerdo no harvester ....................................................................................................................... 100
Teclado direito no harvester ............................................................................................................................ 101
Teclado adicional ............................................................................................................................................. 102
Luzes e limpadores .......................................................................................................................................... 103
Luzes da cabine e de serviço ....................................................................................................................... 104
Luzes de trabalho ......................................................................................................................................... 105
Faróis ............................................................................................................................................................ 106
Limpadores e lavadores das janelas ............................................................................................................ 107
Caixa de armazenagem do lado direito ........................................................................................................... 109
Sistema de travamento central ........................................................................................................................ 110
Arcondicionado ............................................................................................................................................... 111
Operação geral do sistema .......................................................................................................................... 111
Ajuste de temperatura .................................................................................................................................. 113
Controle do ventilador .................................................................................................................................. 114
Modo de recirculação ................................................................................................................................... 115
Modo de desembaçamento .......................................................................................................................... 116
Sistema de préaquecimento ........................................................................................................................... 117
Seqüências de operação .............................................................................................................................. 118
Ajuste do temporizador ................................................................................................................................ 119
Ligando o aquecedor .................................................................................................................................... 120
Préseleção do aquecimento ........................................................................................................................ 121
Desligamento do aquecedor ........................................................................................................................ 122
Alteração da duração do aquecimento ......................................................................................................... 123
Controle remoto ............................................................................................................................................ 123
Operação da máquina ....................................................................................................................... 125
Motor ................................................................................................................................................................ 125
Partida do motor ........................................................................................................................................... 125
Partida sob temperaturas frias ..................................................................................................................... 126
Depois da partida ......................................................................................................................................... 126
Desligando o motor ...................................................................................................................................... 127
Condução ......................................................................................................................................................... 127
Condução foradeestrada ........................................................................................................................... 127
Condução em vias públicas ......................................................................................................................... 128
Rotação e nivelamento da cabine ................................................................................................................ 129
Marchas alta e baixa e tração nas rodas dianteiras ..................................................................................... 129
Modo ECO .................................................................................................................................................... 131
Bloqueios de diferencial ............................................................................................................................... 132
Lança e cabeçote harvester ............................................................................................................................. 132
Aquecimento da hidráulica de trabalho ........................................................................................................ 133
Usando a grua .............................................................................................................................................. 133
Modos de Controle de Potência do Processamento .................................................................................... 134
Nivelamento da lança ................................................................................................................................... 135
Modo de lança suspensa ............................................................................................................................. 136
Depois de usar a grua .................................................................................................................................. 137
Ao final do dia de trabalho ............................................................................................................................... 137
Manutenção geral .............................................................................................................................. 138
Reabastecimento da máquina ......................................................................................................................... 138
Fluidos e lubrificantes ...................................................................................................................................... 139
Combustível diesel ....................................................................................................................................... 139
Combustível biodiesel ............................................................................................................................... 140
Minimização dos efeitos de climas frios em motores diesel ..................................................................... 141
Manuseio e armazenagem de combustível diesel .................................................................................... 142
Lubricidade do combustível diesel ............................................................................................................ 142
Óleo do motor ............................................................................................................................................... 143
Intervalos de manutenção do filtro e óleo de motores diesel ................................................................... 144
Óleo de amaciamento para motores diesel .............................................................................................. 145
Informações adicionais sobre o óleo do motor ......................................................................................... 145
Líquido de arrefecimento .............................................................................................................................. 147
Requisitos do óleo hidráulico ....................................................................................................................... 150
Óleo do câmbio ............................................................................................................................................ 151
Fluido de freio ............................................................................................................................................... 152
Graxa ............................................................................................................................................................ 153
Medições de pressão hidráulica ...................................................................................................................... 153
Sistema hidráulico de acionamento ............................................................................................................. 154
Pressão de acionamento máxima ............................................................................................................ 155
Corte de pressão do motor de acionamento ............................................................................................ 157
Sistema hidráulico de trabalho ..................................................................................................................... 157
Diferença de pressão de A11 LS, Delta P ................................................................................................ 158
Válvula principal de alívio da pressão de A11 .......................................................................................... 159
Parâmetros da pressão de trabalho máxima de A11 ............................................................................... 161
Delta P da diferença de pressão de A10 LS ............................................................................................. 162
Válvula principal de alívio da pressão A10 ............................................................................................... 163
Parâmetros da pressão de trabalho máxima de A10 ............................................................................... 164
Pressão da válvula auxiliar ....................................................................................................................... 165
Pressões de alívio de LS da válvula da lança .......................................................................................... 166
Verificação da pressão de rotação e nivelamento da cabine ................................................................... 167
Pressão da bomba do ventilador hidráulico .............................................................................................. 168
Sistema hidráulico do freio ........................................................................................................................... 168
Pressões de acionamento e do freio de trabalho ..................................................................................... 169
Pressões da faixa de carregamento ......................................................................................................... 170
Pressão de carregamento ........................................................................................................................ 171
Capôs do motor ............................................................................................................................................... 172
Elevação dos capôs ..................................................................................................................................... 173
Elevação dos capôs sem energia elétrica .................................................................................................... 174
Troca de rodas ................................................................................................................................................. 175
Esteiras, correntes e lastragem das rodas ...................................................................................................... 176
Instalação do antiderrapante ........................................................................................................................ 177
Colocação das esteiras 1/4 .......................................................................................................................... 178
Colocação das esteiras 2/4 .......................................................................................................................... 179
Colocação de esteiras 3/4 ............................................................................................................................ 180
Colocação de esteiras 4/4 ............................................................................................................................ 181
Limpeza das janelas da cabine ........................................................................................................................ 182
Bomba de vácuo .............................................................................................................................................. 183
Válvula de amostragem do óleo hidráulico ...................................................................................................... 184
Uso de baterias auxiliares ................................................................................................................................ 184
Instruções de soldagem ................................................................................................................................... 185
Manutenção periódica ....................................................................................................................... 186
Introdução ........................................................................................................................................................ 186
Planejador de manutenção de disponibilidade ............................................................................................. 186
Manutenção do equipamento opcional ............................................................................................................ 186
Manutenção do preaquecedor ..................................................................................................................... 186
Colocação do préaquecedor em funcionamento durante alguns minutos .............................................. 187
Diagnóstico de falha ................................................................................................................................. 188
Códigos de serviço ................................................................................................................................... 188
Manutenção do sistema de lubrificação ....................................................................................................... 190
Freqüência da lubrificação e ajuste da quantidade volumétrica ............................................................... 191
Abastecimento do reservatório ................................................................................................................. 192
Verificação do sistema .............................................................................................................................. 193
Solução de problemas .............................................................................................................................. 194
Manutenção do sistema de proteção contra incêndio .................................................................................. 195
10 horas ou diariamente ........................................................................................................................... 196
A cada 50 horas ou semanalmente .......................................................................................................... 197
Anualmente ............................................................................................................................................... 198
A cada 10 horas ou diariamente ...................................................................................................................... 198
Verifique o nível do óleo hidráulico .............................................................................................................. 199
Verifique o nível de óleo do motor ................................................................................................................ 200
Verifique visualmente as estruturas da lança ............................................................................................... 201
A cada 50 horas ou semanalmente ................................................................................................................. 201
Verifique a máquina visualmente ................................................................................................................. 202
Verifique o nível do óleo da caixa de marchas alta e baixa ..................................................................... 203
Verificação do nível de óleo do diferencial ............................................................................................... 204
Verificação do nível de óleo da engrenagem do cubo .............................................................................. 205
Verifique as juntas aparafusadas da lança ............................................................................................... 206
Verifique os pinos de união da lança ........................................................................................................ 207
Verifique a montagem do cabeçote harvester .......................................................................................... 208
Verifique se há vazamento na estrutura do truque ................................................................................... 209
Verifique a limpeza do radiador .................................................................................................................... 210
Engraxe a união intermediária ..................................................................................................................... 211
Verifique e engraxe o sistema de rotação e nivelamento da cabine ............................................................ 212
Verifique o nível do óleo da caixa de giro da lança ...................................................................................... 213
Engraxe a lança ........................................................................................................................................... 214
Lubrificação manual .................................................................................................................................. 215
Lubrificação centralizada manual ............................................................................................................. 216
Rotor e articulação .................................................................................................................................... 217
A cada 250 horas ............................................................................................................................................. 217
Verifique o nível do óleo da caixa de marchas alta e baixa ......................................................................... 218
Verifique o nível e a qualidade do óleo da estrutura do truque .................................................................... 219
Verifique as calibragens dos pneus ............................................................................................................. 220
Verifique o interruptor da porta ..................................................................................................................... 221
Verifique os filtros de ar fresco da cabine .................................................................................................... 222
Verificação das folgas do braço de extensão da grua ................................................................................. 223
A cada 500 horas ............................................................................................................................................. 223
Troque o óleo do motor e o filtro de óleo ..................................................................................................... 224
Substitua os filtros de combustível ............................................................................................................... 226
Verificação do desgaste da correia de acionamento ................................................................................... 228
Verifique o tubo de respiro do cárter ............................................................................................................ 229
Verificação do sistema de admissão de ar ................................................................................................... 230
Verifique o sistema de arrefecimento ........................................................................................................... 231
Verifique o nível do líquido de arrefecimento do motor ................................................................................ 232
Drenagem da água depositada na base da grua ......................................................................................... 233
Verifique o nível do eletrólito das baterias ................................................................................................... 234
A cada 1.000 horas .......................................................................................................................................... 234
Substitua os elementos do filtro de ar .......................................................................................................... 236
Teste o líquido de arrefecimento do motor ................................................................................................... 238
Troque o óleo hidráulico ............................................................................................................................... 239
Substitua os filtros de óleo do tanque hidráulico .......................................................................................... 241
Substituição do respiro do tanque hidráulico ............................................................................................... 242
Purgue o tanque hidráulico .......................................................................................................................... 243
Engraxe os eixos de transmissão ................................................................................................................ 244
Lubrificação dos mancais de giro do truque ................................................................................................. 245
Verificação dos aros das rodas e dos parafusos de ajuste .......................................................................... 246
Verifique os parafusos de fixação do eixo .................................................................................................... 247
Verificação dos parafusos de fixação do freio do chassi ............................................................................. 248
Verifique o arcondicionado .......................................................................................................................... 249
Verifique os filtros de ar fresco da cabine .................................................................................................... 250
Substitua o elemento do filtro Puradyn ........................................................................................................ 251
Limpe o tampão magnético do rotor ............................................................................................................. 252
Aperte os parafusos da parte inferior do rotor .............................................................................................. 253
A cada 2000 horas ........................................................................................................................................... 253
Verificação da folga da válvula 1/2 ............................................................................................................... 254
Verificação da folga da válvula 2/2 ............................................................................................................... 255
Troque o líquido de arrefecimento ............................................................................................................... 257
Verifique o amortecedor de vibrações do motor .......................................................................................... 259
Troque o óleo da caixa de marchas alta e baixa .......................................................................................... 260
Troca do óleo do diferencial ......................................................................................................................... 261
Troque o óleo das estruturas do truque ....................................................................................................... 263
Troca do óleo da engrenagem do cubo ....................................................................................................... 264
Troque o óleo da caixa de giro da lança ...................................................................................................... 265
Conforme necessário ....................................................................................................................................... 265
Limpe a máquina .......................................................................................................................................... 267
Troque o filtro do líquido de arrefecimento ................................................................................................... 268
Drene os filtros de combustível .................................................................................................................... 269
Substituição da correia de acionamento ...................................................................................................... 270
Substitua o filtrosecadoracumulador .......................................................................................................... 271
Verifique a saída secundária ........................................................................................................................ 279
Verifique as escadas da cabine ................................................................................................................... 280
Verificação do nível de óleo do freio de condução ....................................................................................... 281
Verifique os cilindros de freio ....................................................................................................................... 282
Troca do óleo do circuito do pedal de freio .................................................................................................. 283
Ajuste os cilindros de freio ........................................................................................................................... 284
Ajuste os freios da união do rotor ................................................................................................................. 286
Inspecione a proteção contra rebotes de corrente ....................................................................................... 287
Identificação de desgaste ou dano excessivo .......................................................................................... 288
Transporte, rebocagem e armazenagem ......................................................................................... 289
Transporte da máquina .................................................................................................................................... 289
Fixação do cabeçote do colhedor para o transporte .................................................................................... 290
Comprimentos da corrente para combinações de lança e cabeçote ........................................................... 290
Posição de transporte do harvester ............................................................................................................. 292
Pontos de amarração e içamento .................................................................................................................... 293
Rebocagem da máquina .................................................................................................................................. 293
Solte os cilindros do freio de estacionamento .............................................................................................. 294
Liberação da válvula de acionamento da bomba dupla ............................................................................... 295
Liberando o freio de serviço ......................................................................................................................... 296
Liberando a direção ...................................................................................................................................... 297
Guardando uma grua desativada .................................................................................................................... 297
Anulando a válvula da grua .......................................................................................................................... 298
Preparação da máquina para armazenagem .................................................................................................. 299
Depois do armazenamento .............................................................................................................................. 301
Meio ambiente, reciclagem e pósuso ............................................................................................. 303
Índice alfabético ................................................................................................................................. 304
Anexos ................................................................................................................................................ 308
PREFÁCIO PREFÁCIO
PREFÁCIO
Estas instruções descrevem a operação da máquina da John Deere e oferecem informações sobre o
modelo e as funções da máquina, necessários para poder usar e tratar da máquina de modo adequado.
As informações contidas neste manual irão ajudar o operador a operar a máquina de forma segura e
eficaz. Certifiquese de que estas instruções estejam sempre à mão e disponíveis para todos aqueles
que trabalham com a máquina.
Caso estas instruções se extraviem ou deteriorem a ponto de se tornarem ininteligíveis, entre em
contato com a John Deere ou seu revendedor mais próximo, para sua substituição. Se a máquina for
vendida, não deixe de entregar estas instruções para os novos proprietários.
Os contínuos aperfeiçoamentos do produto feitos pela John Deere podem resultar em modificações da
máquina que não estejam cobertas nestas instruções. Se precisar de informações atualizadas sobre a
máquina ou se tiver dúvidas relacionadas a essas instruções, entre em contato com a John Deere ou
com o seu revendedor John Deere.
Somente pessoas com treinamento aprovado pela John Deere estão autorizadas a operar maquinaria da
John Deere. Além disso, o operador deve ter lido e entendido as instruções.
A operação e a manutenção inadequadas desta máquina podem ser perigosas e resultar em graves
lesões ou morte. Portanto, é extremamente importante seguir todas as instruções aqui contidas, também
durante o treinamento a ser seguido quando da operação ou manutenção da máquina.
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE
Declaração de conformidade
Veja o formulário de Declaração de Conformidade
CE abrindo o link em anexo.
A versão original do documento é entregue com
cada máquina.
O documento referese às seguintes diretivas da
UE:
2006/42/CE
2004/108/CE
HARVESTER JOHN DEERE
Estas instruções abrangem os seguintes modelos do harvester John Deere.
l 1270E
l 1470E
O harvester da John Deere serve para a derrubada, desgalhamento e corte transversal de árvores. A
máquina não deverá ser usada para nenhuma outra finalidade.
Projetamos o harvester John Deere para operações fora de estradas pavimentadas, sob condições
difíceis. Mesmo assim, é importante sempre adaptar a velocidade de condução ao ambiente.
A experiência mostra que uma inspeção integral da máquina em intervalos periódicos é uma garantia de
economia de custos.
1
PREFÁCIO IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA
IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA
A. O número de série gravado está situado na estrutura dianteira.
B. A chapa que identifica o tipo de máquina encontrase dentro da cabine, atrás do kit de primeiros
socorros.
C. A chapa que identifica o tipo de lança encontrase no lado esquerdo do braço principal ou pilar da
lança.
D. A chapa que identifica o tipo de cabeçote harvester encontrase na estrutura do cabeçote.
2
PREFÁCIO IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR
IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR
A placa com número de série do motor está situada no lado esquerdo do bloco do motor, entre o coletor
de admissão e o motor de arranque.
A. Número de série, por exemplo: RG6090R123456
l RG = Unidade de fabricação, Waterloo, EUA
l 6 = Número de cilindros
l 090 = Capacidade cúbica em litros
l R = Interim Tier 4/Stage IIIB, motor com certificado de emissão (L = Tier 3/Estágio IIIA e D = Tier
2/Estágio II)
B. Número de modelo do motor, por exemplo: 6090HTJ15
l 6 = Número de cilindros
l 090 = Capacidade cúbica em litros
l H = Aspiração, turbo + resfriador intermediário ar/ar
l TJ = Proprietário do motor, JD Forestry
l 15 = Código do tipo de proprietário
C. Localização da chapa com o número de série
FOLHETOS DO HARVESTER
Clique no ícone de PDF para abrir o folheto. 1270E/1470E IT4
1270E/1470E T3/T2
1270E IT4 8W
3
SEGURANÇA CUMPRIMENTO DE LEIS E REGULAMENTAÇÕES
CUMPRIMENTO DE LEIS E
REGULAMENTAÇÕES
Caso esta apresentação contenha informações
ou instruções que não estejam em conformidade
com as leis e regulamentos vigentes no país ou
região onde o equipamento está sendo operado,
terão prioridade as leis e regulamentos locais.
Esta máquina deve ser usada e submetida a
manutenção apenas por pessoas devidamente
treinadas.
Como responsável pela manutenção, certifique
se de familiarizarse com todos os regulamentos
de segurança ocupacional relativos a
equipamentos florestais, assim como com todas
as instruções de segurança referentes a este
equipamento. Observe as instruções fornecidas
nesta apresentação e em todos os adesivos de
informações e riscos afixados na máquina.
IDENTIFIQUE AS INFORMAÇÕES
SOBRE SEGURANÇA
Este é o símbolo de alerta de segurança. Quando
vir esse símbolo em sua máquina ou nesta
apresentação, esteja alerta para a possibilidade
de lesões corporais.
Siga as precauções recomendadas e as práticas
de operação segura.
Pode haver informações adicionais de segurança
sobre peças e componentes de outros
fornecedores que não tenham sido reproduzidas
neste manual do operador.
IMPORTANTE: Mantenha os sinais de
segurança legíveis e visíveis na máquina e
substitua qualquer um que esteja faltando ou
danificado. Consulte no catálogo de peças o
posicionamento correto dos sinais na sua
máquina.
4
SEGURANÇA CUMPRIMENTO DE LEIS E REGULAMENTAÇÕES
COMPREENDENDO OS TEXTOS DA
SINALIZAÇÃO
Os textos dos avisos—PERIGO, AVISO ou
CUIDADO—são usados junto com o símbolo de
aviso de segurança. PERIGO identifica os riscos
mais graves.
Os sinais de segurança PERIGO ou AVISO
encontramse perto de riscos específicos. As
medidas gerais de precaução são mostradas nos
sinais de segurança CUIDADO. CUIDADO
também chama a atenção para mensagens de
segurança nesta apresentação.
PREPARAÇÃO PARA
EMERGÊNCIAS
Mantenha sempre no veículo um estojo de
primeiros socorros, em um lugar de fácil acesso.
Verifique periodicamente o estojo de primeiros
socorros e providencie a reposição imediata dos
itens que você tiver usado.
Aprenda a usar o equipamento de primeiros
socorros e os extintores de incêndio. Tenha os
números de emergência sempre à mão ou grave
os no seu celular.
5
SEGURANÇA CUMPRIMENTO DE LEIS E REGULAMENTAÇÕES
USO DE ROUPAS DE PROTEÇÃO
Use roupas que não estejam folgadas e o
equipamento de segurança adequado para o
trabalho.
A exposição prolongada a ruído intenso pode
provocar diminuição ou perda da audição. Use
um equipamento de proteção auricular adequado,
como abafadores ou tampões de ouvido, para
protegerse contra ruídos intensos prejudiciais ou
incômodos.
Use sempre máscara, óculos ou visores de
segurança como proteção contra aspersão de
fluido pressurizado, resíduos no ar e outros
materiais transportados pelo ar quando estiver
trabalhando com ferramentas manuais ou
elétricas, equipamento de solda e produtos
químicos corrosivos ou perigosos.
Use um avental de borracha e luvas de borracha
quando trabalhar com produtos corrosivos e use
luvas de trabalho grossas e sapatos de
segurança em caso de manuseio de objetos
pesados ou cortantes.
MANUSEIO DE PRODUTOS
QUÍMICOS DE MODO SEGURO
A exposição direta a produtos químicos
perigosos pode causar lesões graves. Entre os
produtos químicos potencialmente perigosos,
usados com sua máquina, encontramse itens
como lubrificantes, líquidos de arrefecimento,
tintas e adesivos.
Consulte minuciosamente as instruções do
fabricante antes de começar trabalhos usando
produtos químicos perigosos. Dessa forma, você
saberá exatamente quais são os riscos e como
executar o trabalho com segurança. Depois, siga
os procedimentos e use o equipamento
recomendado.
Se necessário, consulte seu revendedor
autorizado para saber quais são os riscos de
segurança dos produtos químicos usados na sua
máquina.
6
SEGURANÇA CUMPRIMENTO DE LEIS E REGULAMENTAÇÕES
INSTALAÇÃO ADEQUADA DE
TRANSMISSORES DE RÁDIO
CUIDADO: Nunca use fones de ouvido se
houver trovões ou relâmpagos. Tome cuidado
com a antena externa para que ela não entre em
contato com linhas de energia elétrica.
O uso de equipamentos contendo transmissor de
rádio (por exemplo, telefone, intercomunicador
via rádio) que tenham uma antena no interior da
cabine é estritamente proibido.
Esse tipo de equipamento deve ser instalado de
forma adequada e permanente, com uma antena
em uma chapa aterrada apropriada, fora da
cabine.
Nunca monte uma antena no interior da cabine
porque ela pode causar defeito de funcionamento
em equipamentos elétricos!
OPERAÇÃO
O operador é fundamental na prevenção de
acidentes.
Regras de segurança do operador e de máquinas
florestais da John Deere CTL:
1. Funções de segurança e advertência
O botão de emergência pára a máquina,
interrompe todas as funções e aciona o freio
de estacionamento.
Apoio para o braço do assento, segurança
da porta. A máquina não funciona enquanto
as chaves de segurança não forem
reinicializadas.
Luz central de aviso e alarmes tipo cigarra
em caso de defeito de funcionamento.
2. Cabine fechada
Cabine testada quanto à compatibilidade com
as normas de segurança aplicáveis.
Saída secundária na lado direito da janela
traseira.
Kit de primeiros auxílios no interior da
cabine.
3. Prevenção de incêndios
Extintor de incêndio no interior da porta da
cabine.
Extintores adicionais + sistema de extinção
de incêndios disponíveis.
4. Subir e moverse na máquina
Corrimãos, degraus e escadas
antiderrapantes para facilidade de uso e
comodidade do operador.
5. Equipamentos de travamento para maior
segurança nos trabalhos de manutenção
7
Intertravamento centralizado da direção.
Mecanismo de travamento da elevação da
cabine (apenas nos forwarders).
4. Subir e moverse na máquina
Corrimãos, degraus e escadas
SEGURANÇA
antiderrapantes para facilidade de uso e OPERAÇÃO
comodidade do operador.
5. Equipamentos de travamento para maior
segurança nos trabalhos de manutenção
Intertravamento centralizado da direção.
Mecanismo de travamento da elevação da
cabine (apenas nos forwarders).
6. Alarme de ré, durante a marcharé da máquina
7. Aviso por meio de sinais de segurança para os
modos de operação segura
INSPECIONE A MÁQUINA
Antes de começar o trabalho, certifiquese de que
todos os comandos da máquina e da grua
estejam funcionando corretamente.
Não é permitido operar a máquina se houver
problemas com os comandos da máquina ou se
estes não estiverem ajustados adequadamente.
Verifique diariamente o funcionamento da parada
de emergência.
Verifique a capacidade de freagem antes de cada
turno.
1. Selecione marcha lenta.
2. Selecione o sentido de condução.
3. Pressione o pedal do freio.
4. Aumente a velocidade de rotação do motor até
aproximadamente 1.500 rpm. A máquina não
deverá movimentarse.
COLOQUE UMA ETIQUETA "NÃO
OPERAR"
Se a máquina não puder operar, coloque uma
etiqueta de aviso no volante ou nas alavancas.
Caso a máquina não deva ser ligada, retire a
chave de ignição e, conforme o caso, coloque o
interruptor principal de desconexão na posição
"OFF".
Consulte as instruções de manutenção do
fabricante e siga os procedimentos
recomendados.
Recomendamos entrar em contato com o suporte
técnico autorizado em caso de trabalhos de
manutenção ou reparo mais complicados.
8
SEGURANÇA OPERAÇÃO
IMPEÇA O DESLOCAMENTO DA
MÁQUINA
CUIDADO: A transmissão hidrostática não deve
ser usada como freio de estacionamento.
Coloque SEMPRE o seletor de direção na
posição neutra e acione o freio de
estacionamento antes de sair da cabine.
Quando parar de trabalhar, mesmo
temporariamente (por exemplo, enquanto estiver
usando o telefone), abaixe a grua até o chão com
segurança e acione o freio de estacionamento.
Nunca deixe a máquina sem supervisão com o
motor em funcionamento.
Quando estacionar a máquina:
1. Abaixe todo o equipamento até o chão
2. Acione o freio de estacionamento
3. Desligue o motor e retire a chave
4. Desligue a chave geral se a máquina for ficar
parada durante um período de tempo
prolongado (por exemplo, durante toda a noite)
USE OS DEGRAUS E CORRIMÃOS
As quedas são as causas mais comuns de
lesões corporais.
Quando for entrar ou sair da máquina, mantenha
sempre três pontos de contato com os degraus e
corrimãos e fique voltado para a máquina. Não
utilize os comandos como apoio.
Mantenha o chão, degraus e estribos limpos e
livres de óleo, gelo, lama e objetos soltos.
Quando for sair da máquina, verifique se as
plataformas, degraus e corrimãos estão
escorregadios. Nunca pule ao entrar ou sair da
máquina.
Conserte ou substitua os degraus, corrimãos e
estribos danificados.
9
SEGURANÇA OPERAÇÃO
MANUSEIO DOS FLUIDOS DE
PARTIDA COM SEGURANÇA
CUIDADO: Nunca use fluido auxiliar de partida
se o motor contar com equipamento de pré
aquecimento. Seu uso com o equipamento de
préaquecimento provocará explosão no coletor
de admissão.
Durante seu uso, mantenhao longe de chamas e
faíscas. Mantenha o fluido de partida longe de
cabos e baterias.
Para evitar a liberação acidental do produto
quando da armazenagem da lata pressurizada,
mantenha a tampa no recipiente e guardeo em
um local fresco e protegido.
Não incinere nem perfure recipientes contendo
fluido de partida.
PRESTE ATENÇÃO ÀS PESSOAS
NAS IMEDIAÇÕES DA MÁQUINA
Mantenha as janelas limpas e o chão da cabine
livre de objetos soltos.
Mantenha sempre o alarme de marcha a ré em
boas condições de funcionamento.
Quando for mover a máquina em áreas
congestionadas (por exemplo, em oficinas
internas de manutenção), disponha de uma
pessoa para sinalizar. Combine os sinais das
mãos antes de ligar a máquina.
A máquina não deve ser operada por alguém sob
a influência de álcool ou medicamentos.
Evite usar a máquina quando estiver cansado ou
doente, devido ao maior risco de acidentes. Faça
intervalos suficientes e siga as normas locais de
horário de trabalho.
10
SEGURANÇA OPERAÇÃO
NÃO TRANSPORTE PASSAGEIROS
É proibido transportar passageiros na máquina. A
máquina é fornecida e aprovada com assento
apenas para o operador.
Os passageiros podem ser jogados para fora da
máquina ou ser feridos por objetos estranhos. Os
passageiros também obstruem a visão do
operador, fazendo com que a máquina seja
operada de maneira insegura.
USE O CINTO DE SEGURANÇA
Só opere a máquina quando estiver sentado no
assento do operador. Use sempre o cinto de
segurança.
Depois de três anos de uso, o conjunto inteiro de
cinto de segurança deverá ser substituído, seja
qual for sua aparência.
Entre os intervalos de substituição:
l Inspecione cuidadosamente a fivela, o cinto e
as peças de fixação.
l Certifiquese de que as peças de fixação
estejam no lugar. Se necessário, aperteas.
l Substitua o cinto de segurança, se não estiver
funcionando adequadamente ou se estiver
danificado, desgastado ou deteriorado.
11
SEGURANÇA OPERAÇÃO
ESTRUTURAS DE PROTEÇÃO DA
CABINE
A cabine é testada de acordo com normas
internacionais de ROPS, FOPS e OPS.
Não opere a máquina com a porta aberta, com a
saída secundária aberta ou sem as tampas de
segurança ou equipamentos de proteção.
É importante manter a estrutura protetora do
operador (portas, telas, janelas, parabrisa, etc.)
para minimizar os riscos de chicoteamento ou
entrada de objetos.
A proteção oferecida por ROPS, FOPS e OPS
será prejudicada se a cabine
l for submetida a dano estrutural
l sofrer um acidente de capotamento
l for alterada de alguma forma por soldagem,
dobra, perfuração ou corte
Para preservar a proteção ROPS, FOPS e OPS,
substitua imediatamente as partes danificadas da
cabine. Uma estrutura danificada deve ser
substituída, e não reutilizada. É proibido modificar
o fecho da janela.
As questões seguintes devem ser consideradas
quando a máquina for usada ou equipada para
outras finalidades que não as projetadas pelo
fabricante:
l O peso total da máquina sem carga
(equipamento rebocado e qualquer carga
excluídos) não deve exceder o peso máximo
definido para a cabine e está mencionado
abaixo da chapa que identifica o tipo de
máquina (PesoROPS, Estrutura de Proteção
em Caso de Capotamento). Entre em contato
com o representante do fabricante para
esclarecer as exigências da norma ROPS
quando necessário.
l Se o centro de gravidade da máquina for
alterado devido ao acúmulo da máquina, a
dirigibilidade da mesma também será alterada e
não corresponderá necessariamente às
exigências originais determinadas pelo
fabricante.
O fabricante não pode garantir a segurança da
máquina se a mesma for usada de forma
contrária às instruções do operador dadas ou se
for equipada com acessórios que não tenham
sido aprovados pelo fabricante.
NOTA: Uma proteção de janela opcional para
trabalho pesado é recomendada para operações
de desbastes posteriores e regeneração de
locais de derrubada.
12
SEGURANÇA OPERAÇÃO
SAÍDA SECUNDÁRIA
Há uma saída secundária pela janela traseira do lado direito. Em operação normal, a saída secundária
deve estar sempre fechada.
Em caso de emergência, é possível abrir a saída secundária por dentro e por fora.
Para abrir pelo lado de dentro:
Puxe o botão de liberação interno (1) para destravar a saída secundária e empurre a alça (2) para abrir
a saída. Se necessário, remova a janela levantandoa pelas dobradiças (4).
Para abrir pelo lado de fora:
Empurre o botão de liberação externo (3) e puxe para abrir a saída. Se necessário, remova a janela
levantandoa pelas dobradiças (4).
Feche a saída secundária puxando a alça (2) e empurrando a alavanca de fechamento (5) para a
posição para baixo.
NOTA: O sistema de travamento central trava também a saída secundária e a função de emergência
não fica ativa.
IMPORTANTE: O sistema de travamento central será desativado se a chave da bateria na caixa de
armazenamento direita for ativada ou se as baterias forem removidas. Para travar a saída secundária,
siga as instruções sobre preparação da máquina para armazenamento.
RUÍDO DA CABINE DO HARVESTER
O nível de pressão sonora da cabine é menor que 70 dB(A)* e o nível de pressão sonora de pico na
curva de ponderação C é menor que 63 Pa*.
Medição:
l Máquina parada
l Janelas e portas da máquina fechadas
l Acessórios desligados (limpadores, Arcondicionado)
l Motor em funcionamento com rpm de trabalho (1600 a 2000 rpm)
l Motor carregado com 40% de carga (equivalente à carga normal de trabalho)
l Configuração da potência de resfriamento correspondendo a uma temperatura ambiente de 35°C
13
(*Microfone posicionado de acordo com os itens 5 a 8 da norma ISO 5131)
NOTA: Os fatores que afetam os valores listados incluem a idade da máquina, a condição das
vedações da janela e da porta, o uso de acessórios, o ambiente e qualquer movimentação da
O nível de pressão sonora da cabine é menor que 70 dB(A)* e o nível de pressão sonora de pico na
curva de ponderação C é menor que 63 Pa*.
SEGURANÇA OPERAÇÃO
Medição:
l Máquina parada
l Janelas e portas da máquina fechadas
l Acessórios desligados (limpadores, Arcondicionado)
l Motor em funcionamento com rpm de trabalho (1600 a 2000 rpm)
l Motor carregado com 40% de carga (equivalente à carga normal de trabalho)
l Configuração da potência de resfriamento correspondendo a uma temperatura ambiente de 35°C
(*Microfone posicionado de acordo com os itens 5 a 8 da norma ISO 5131)
NOTA: Os fatores que afetam os valores listados incluem a idade da máquina, a condição das
vedações da janela e da porta, o uso de acessórios, o ambiente e qualquer movimentação da
máquina.
NÍVEIS DE VIBRAÇÃO NA CABINE DO HARVESTER
Medição:
l Valores medidos a partir de um período real de trabalho de pelo menos 40 horas
l Esteiras instaladas nas rodas dianteiras e correntes instaladas nas rodas traseiras
l Valores de precisão do dispositivo de medição de acordo com o fabricante: Incertezas técnicas 2% e
outras incertezas 25%.
Valores RMS de corpo inteiro da lateral (y) do operador*
(*A norma ISO 26311 foi usada nas medições, quando aplicável)
A exposição total de vibração da mãobraço é menor que 2,5 m/s²** para todos os modelos listados aqui.
(**Medida a partir do apoio de braço e analisada de acordo com a norma ISO 5349.)
NOTA: Os fatores que afetam os valores listados incluem a condição da máquina, a condição do
assento, o tipo de floresta e a preferência do operador.
EVITANDO RISCOS SOB
CONDIÇÕES DIFÍCEIS
CUIDADO: Não pule da cabine. Se a máquina
capotar, segurese nos apoios para o braço.
CUIDADO: Tenha extremo cuidado,
principalmente ao operar a grua próximo à
cabine.
Selecione a marcha lenta e adapte a velocidade
de condução às condições do terreno. Quando
necessário, use equipamentos antiderrapagem
como, por exemplo, correntes.
Em aclives ou declives acentuados, tente dirigir
em linha reta, para cima ou para baixo, evitando
mudanças de direção ou dirigir na diagonal (risco
de queda).
Se for necessário dirigir na diagonal em aclives
ou declives, vire a grua na direção da subida 14
para garantir a estabilidade da máquina. Quando
da derrubada de árvores ou carregamento de
toras, opere sempre da direção de subida em
necessário, use equipamentos antiderrapagem
como, por exemplo, correntes.
Em aclives ou declives acentuados, tente dirigir
SEGURANÇA OPERAÇÃO
em linha reta, para cima ou para baixo, evitando
mudanças de direção ou dirigir na diagonal (risco
de queda).
Se for necessário dirigir na diagonal em aclives
ou declives, vire a grua na direção da subida
para garantir a estabilidade da máquina. Quando
da derrubada de árvores ou carregamento de
toras, opere sempre da direção de subida em
relação à máquina.
Se se encontrar em uma situação difícil, não
corra riscos e peça a ajuda de um reboque.
Caso o vento esteja forte e as árvores estejam
inclinando ou difíceis de alcançar, tome cuidado e
leve mais tempo. Evite riscos desnecessários
sob condições difíceis.
OPERAÇÃO DA GRUA COM
SEGURANÇA
O operador da máquina é o principal
responsável pela segurança na operação.
Certifiquese de ter recebido o treinamento
suficiente quanto ao uso da grua.
l Certifiquese de ter boa visibilidade da área de
trabalho. Antes de dar partida no motor,
certifiquese de que não haja ninguém dentro
da área de risco da grua.
l Durante a operação, não é permitida a
permanência de outras pessoas na cabine ou
dentro da área de perigo da máquina. A área
de perigo dos harvesters é de 90 metros, e
para os forwarders, 70 metros.
l Fique atento para a estabilidade da máquina
durante a operação. Observe as capacidades
nominais de elevação indicadas no adesivo da
grua e não sobrecarregue o sistema.
l É proibido usar a grua para elevar pessoas ou
para rebocar. A carga em ganchos não é
permitido.
l Tenho o máximo cuidado quando se aproximar
de uma área com linhas de energia elétrica
suspensas.
l Durante o transporte, a grua e o cabeçote do
harvester deve estar adequadamente presos
na posição apropriada.
l Não saia da cabine antes de ter abaixado a
grua com segurança.
15
SEGURANÇA OPERAÇÃO
PARE DE TRABALHAR CASO A
MÁQUINA EMITIR UM ALARME
Em caso de falha na máquina, serão acionados
um alarme e uma lâmpada de aviso.
Não continue a trabalhar com a máquina caso o
alarme seja acionado, a menos que você já tenha
verificado a causa e tomado as providências
necessárias.
MANTENHA LIVRE A ZONA DE
PERIGO
CUIDADO: Quando a máquina estiver em
funcionamento, devese respeitar uma zona de
perigo. Na ausência do supervisor, o operador é
pessoalmente responsável por seguir esta norma
de segurança.
A zona de perigo dos harvesters é de 90 metros,
e para os forwarders e transportadores, 20
metros.
Quando o motor estiver em funcionamento, não
permita que ninguém entre na zona de risco da
máquina.
Mantenha uma distância segura de operação
entre o equipamento e outras pessoas. Nunca
gire a grua, acessórios ou árvores por cima das
pessoas nas proximidades.
Certifiquese de que ninguém está na linha da
serra durante o corte. Se a corrente da serra se
partir, poderão ser projetados fragmentos, dando
lugar a risco de acidentes.
Quando parar de trabalhar, mesmo que
temporariamente, abaixe a grua e ajuste o
cabeçote do harvester ou a garra com segurança
até o chão, de modo que não possam se mover.
16
SEGURANÇA OPERAÇÃO
EVITE REBOTES DA CORRENTE DA
SERRA
O rebote de serra é uma separação e ejeção em
alta velocidade de um ou mais pedaços da
extremidade de uma corrente de serra quebrada
em uma extração de madeira mecanizada.
O rebote de serra expõe os operadores das
máquinas e os presentes ao risco de lesões
graves ou morte.
O rebote de serra costuma ocorrer perto da
engrenagem de acionamento da serra do sistema
de corte, mas também pode vir da ponta da barra
da serra. Os pedaços do rebote de serra
costumam ser arremessados a até 15 graus de
cada lado do plano da barra da serra. O rebote
da corrente da serra consiste em duas quebras
na corrente. Primeiro, o enlace de corrente se
quebra e forma duas extremidades. Uma
extremidade ultrapassa a engrenagem de
acionamento da corrente da serra ou a ponta da
barra da serra e é rapidamente acelerada devido
ao movimento da extremidade da corrente. A
ação de chicotada causa uma segunda quebra na
corrente da serra, ejetando pedaços da corrente
da serra de corte em alta velocidade.
Para reduzir o risco de lesões por rebotes da
corrente da serra:
l Os operadores e os presentes nunca devem
ficar expostos à zona de risco de rebote de
corrente da serra quando a corrente estiver em
movimento.
l Todas as máquinas na zona de risco de rebote
de corrente da serra devem possuir proteções,
anteparos e janelas apropriados para proteger
o operador e as estruturas, de acordo com os
regulamentos e padrões de segurança para
operações florestais.
l Inspecione regularmente a janela da cabine e
toda vez que houver algum impacto. Troque a
janela se a mesma estiver danificada,
embaçada ou com microrrachaduras ou
fissuras visíveis.
l Inspecione a proteção contra rebotes de
corrente da serra (se houver uma) toda vez que
a corrente da serra for recolocada. Recoloque
a proteção contra rebotes de corrente da serra
se a mesma estiver faltando ou danificada.
l Siga as recomendações para ajustes e
manutenção da unidade da serra. Inspecione
com freqüência a corrente da serra e o sistema
de corte. Troque as peças danificadas
utilizando somente peças de reposição novas e
aprovadas.
l Mantenha as correntes de serra afiadas e
lubrificadas. Não exceda a velocidade máxima
da serra. Verifique a pressão e a vazão do óleo
hidráulico da unidade da serra após quaisquer
reparos no sistema hidráulico.
l Descarte a corrente da serra após a segunda
quebra. 17
corrente da serra, ejetando pedaços da corrente
da serra de corte em alta velocidade.
Para reduzir o risco de lesões por rebotes da
SEGURANÇA OPERAÇÃO
corrente da serra:
l Os operadores e os presentes nunca devem
ficar expostos à zona de risco de rebote de
corrente da serra quando a corrente estiver em
movimento.
l Todas as máquinas na zona de risco de rebote
de corrente da serra devem possuir proteções,
anteparos e janelas apropriados para proteger
o operador e as estruturas, de acordo com os
regulamentos e padrões de segurança para
operações florestais.
l Inspecione regularmente a janela da cabine e
toda vez que houver algum impacto. Troque a
janela se a mesma estiver danificada,
embaçada ou com microrrachaduras ou
fissuras visíveis.
l Inspecione a proteção contra rebotes de
corrente da serra (se houver uma) toda vez que
a corrente da serra for recolocada. Recoloque
a proteção contra rebotes de corrente da serra
se a mesma estiver faltando ou danificada.
l Siga as recomendações para ajustes e
manutenção da unidade da serra. Inspecione
com freqüência a corrente da serra e o sistema
de corte. Troque as peças danificadas
utilizando somente peças de reposição novas e
aprovadas.
l Mantenha as correntes de serra afiadas e
lubrificadas. Não exceda a velocidade máxima
da serra. Verifique a pressão e a vazão do óleo
hidráulico da unidade da serra após quaisquer
reparos no sistema hidráulico.
l Descarte a corrente da serra após a segunda
quebra.
EVITANDO PONTOS DE
ESMAGAMENTO
CUIDADO: É proibido permanecer entre as facas
de desbaste, rolos de alimentação ou em frente
da barra da serra com o motor em
funcionamento. Risco de lesão grave.
Quando o motor estiver em funcionamento, não
permita que ninguém entre em áreas da máquina
onde possa haver esmagamento por
componentes em movimentação.
As alterações feitas no sistema elétrico da
máquina devem ser compatíveis com os boletins
de manutenção. Em outros casos, existe o risco
de os sistemas de segurança da máquina serem
prejudicados.
18
SEGURANÇA OPERAÇÃO
EVITANDO LINHAS DE ENERGIA
ELÉTRICA
CUIDADO: Evite trabalhar sob linhas de energia
elétricas suspensas, porque a altatensão pode
"saltar" sobre uma distância de diversos metros
no ar.
Quando for planejar o trabalho, consulte a
empresa local de energia elétrica para saber se
há cabos suspensos na região de trabalho e qual
é a distância segura a ser mantida.
Se a máquina tocar uma linha de energia elétrica
e o motor estiver funcionando normalmente,
permaneça na cabine e saia da linha elétrica.
Se o motor parar e a máquina tocar uma linha de
energia elétrica e você precisar sair da máquina,
faça o seguinte:
Com uma mão nua, segure com firmeza o pulso
da outra mão que estiver segurando a maçaneta
e abra a porta. Pule da cabine com os dois pés
juntos. Continue pulando com os dois pés juntos
até estar a, pelo menos, 10 metros da máquina e
da linha de energia elétrica. Se cair, não se
levante e continue a rolar sobre o chão na
mesma direção.
O maior risco está em ficar em contato com a
máquina e com o chão, simultaneamente. Pule
direto da máquina para o chão.
DIREÇÃO/TRANSPORTE EM VIAS
PÚBLICAS
Certifiquese de que é seguro conduzir a
máquina. Siga os regulamentos locais e
nacionais de trânsito.
Durante o percurso em vias públicas, use faróis
auxiliares e outros equipamentos de advertência
para chamar a atenção de outros motoristas para
a sua aproximação. Certifiquese de que o
veículo atende todas as exigências legais.
Durante a condução em vias públicas, as
esteiras e correntes não devem estar instaladas.
Prenda a grua e o cabeçote do harvester ou a
garra na posição de transporte e certifiquese de
que a grua não possa se movimentar durante o
deslocamento.
Observe a altura permitida da máquina quando
estiver dirigindo, por exemplo, em túneis,
viadutos e pontes.
Caso a máquina tenha de ser transportada,
certifiquese de que ela esteja bem presa ao
veículo transportador.
Certifiquese de que a altura total não exceda os 19
limites máximos locais ou estaduais.
Observe a altura permitida da máquina quando
estiver dirigindo, por exemplo, em túneis,
viadutos e pontes.
SEGURANÇA OPERAÇÃO
Caso a máquina tenha de ser transportada,
certifiquese de que ela esteja bem presa ao
veículo transportador.
Certifiquese de que a altura total não exceda os
limites máximos locais ou estaduais.
OPERAÇÃO EM AMBIENTE FRIO
A operação da máquina em ambientes frios
requer uma atenção especial. Antes de dar
partida na máquina, certifiquese de que os
fluidos e componentes sejam apropriados e
estejam ajustados corretamente para ambiente
frio.
l Combustível diesel
l Óleos do motor
l Fluido refrigerante
l Óleos hidráulicos
l Mangueiras hidráulicas
l Óleo do câmbio
l Graxa
l Fluido de tratamento de toco
l Calibragens dos pneus
l Baterias
NOTA: Caso sejam utilizados painéis de inverno,
eles nunca deverão cobrir totalmente a área
frontal da grade. Aproximadamente 25% da área
no centro da grade deverá permanecer sempre
aberta. Em nenhum momento o dispositivo de
bloqueio de ar deve ser aplicado diretamente no
núcleo do radiador.
NOTA: As baterias devem ter uma proporção
entre densidade e gravidade específica do
eletrólito de 1,26 a 1,28, em vez da faixa de 1,20
a 1,22 utilizada em condições climáticas
normais.
NOTA: Siga as instruções deste manual para
escolher os fluidos e lubrificantes apropriados ao
ambiente operacional.
Quando a temperatura cai abaixo de 5ºC (41°F),
é altamente recomendável o uso do
preaquecimento (se houver) do líquido de
arrefecimento do motor, 1/2 a 1 hora antes de
dar partida no motor.
NOTA: Siga a sequência de partida em clima frio
indicada neste manual.
20
SEGURANÇA OPERAÇÃO
COMPROVAÇÃO DA SEGURANÇA
ANTES DE DIRIGIR SOBRE ÁGUAS
CONGELADAS
Antes de dirigir máquinas sobre águas
congeladas, certifiquese de que a superfície de
gelo seja forte o suficiente.
l Esteja pronto para sair rapidamente da cabine
antes de dirigir sobre um lago congelado.
l Solte o cinto de segurança.
l Desabilite a saída de segurança.
l Certifiquese de que não há nada que possa
obstruir sua rápida saída.
l Restabeleça as precauções anteriores ao
atingir terra firme.
l Nunca estacione a máquina sobre um lago
congelado.
EVITE INCÊNDIOS E EXPLOSÕES
Ao trabalhar em um ambiente florestal, é
impossível evitar que resíduos inflamáveis se
acumulem nos cantos da máquina. Esses
resíduos sozinhos podem causar um incêndio,
mas quando misturados com combustível, óleo ou
graxa em locais quentes ou confinados, podem
representar um risco ainda maior.
Para reduzir o risco de incêndio, siga as
instruções abaixo:
l A temperatura no compartimento do motor pode
subir assim que o motor é desligado. Esteja
preparado para a ocorrência de fogo nesse
intervalo. Se necessário, abra as portas de
acesso para resfriar o motor mais rapidamente.
l Mantenha a máquina limpa. Verifique e limpe os
espaços cobertos, incluindo o compartimento
do motor, placas de proteção, etc.
l Remova o pó e os resíduos, especialmente na
proximidade do cano do escapamento e do
aquecedor do motor (caso esteja equipado).
l Lave a máquina regularmente.
l Limpe a grade do radiador e os dutos de
resfriamento regularmente.
l Inspecione diariamente a máquina quanto a
possíveis riscos de incêndio e faça os reparos
necessários imediatamente.
l Inspecione a fiação e as conexões elétricas,
as mangueiras de combustível e de fluido
hidráulico e as fixações para assegurar que
estão firmes e que não estão sendo
friccionadas contra outros componentes.
l Limpe qualquer excesso de graxa e acúmulo de
óleo e conserte o vazamento imediatamente.
l Utilize somente produtos não inflamáveis para
limpar a máquina ou os componentes.
l Guarde os panos em um local seguro, à prova
de fogo.
l Armazene os fluidos inflamáveis em locais
longe de riscos de incêndio. Não incinere nem
perfure recipientes pressurizados.
l As esteiras e correntes antiderrapantes podem 21
causar faíscas e incêndio em terreno seco.
Evite utilizar esses dispositivos em tais
condições, a menos que estejam envolvidos
outros riscos para a segurança.
graxa em locais quentes ou confinados, podem
representar um risco ainda maior.
Para reduzir o risco de incêndio, siga as
SEGURANÇA OPERAÇÃO
instruções abaixo:
l A temperatura no compartimento do motor pode
subir assim que o motor é desligado. Esteja
preparado para a ocorrência de fogo nesse
intervalo. Se necessário, abra as portas de
acesso para resfriar o motor mais rapidamente.
l Mantenha a máquina limpa. Verifique e limpe os
espaços cobertos, incluindo o compartimento
do motor, placas de proteção, etc.
l Remova o pó e os resíduos, especialmente na
proximidade do cano do escapamento e do
aquecedor do motor (caso esteja equipado).
l Lave a máquina regularmente.
l Limpe a grade do radiador e os dutos de
resfriamento regularmente.
l Inspecione diariamente a máquina quanto a
possíveis riscos de incêndio e faça os reparos
necessários imediatamente.
l Inspecione a fiação e as conexões elétricas,
as mangueiras de combustível e de fluido
hidráulico e as fixações para assegurar que
estão firmes e que não estão sendo
friccionadas contra outros componentes.
l Limpe qualquer excesso de graxa e acúmulo de
óleo e conserte o vazamento imediatamente.
l Utilize somente produtos não inflamáveis para
limpar a máquina ou os componentes.
l Guarde os panos em um local seguro, à prova
de fogo.
l Armazene os fluidos inflamáveis em locais
longe de riscos de incêndio. Não incinere nem
perfure recipientes pressurizados.
l As esteiras e correntes antiderrapantes podem
causar faíscas e incêndio em terreno seco.
Evite utilizar esses dispositivos em tais
condições, a menos que estejam envolvidos
outros riscos para a segurança.
l Antes de se iniciar qualquer tarefa de reparo,
como soldagem, a área ao redor deve ser
limpa e um extintor deve ser mantido por perto.
l Mantenha sempre um extintor carregado na
máquina e saiba como usálo.
O QUE FAZER SE A MÁQUINA
PEGAR FOGO?
l Desligue o motor.
l Desligue o interruptor de desconexão principal.
l Se possível, combata o fogo com o extintor
portátil ou com algum outro equipamento de
combate a incêndios.
l Certifiquese de que o fogo não se espalhe
para a área ao redor da máquina.
l Se necessário, peça ajuda!
Extintores portáteis podem ser usados através
das aberturas marcadas com adesivos de
extintores.
22
SEGURANÇA OPERAÇÃO
EXTINTOR DE INCÊNDIO PORTÁTIL
A máquina está equipada com um extintor de
incêndio portátil (1), preso na porta no interior da
cabine.
A máquina pode ser equipada com mais um
extintor opcional. O extintor adicional está
localizado na caixa do parachoque no lado
esquerdo da estrutura traseira de 6 rodas (2) ou
na caixa ao lado do conjunto do resfriador da
estrutura traseira de 8 rodas (3).
Os extintores de incêndio portáteis são indicados
para pequenos incêndios e extinção final após o
acionamento do sistema de esguichos.
Os extintores portáteis podem ser usados
através dos orifícios marcados com os adesivos
de extintores.
IMPORTANTE: Os extintores de incêndio
precisam passar por verificação, manutenção e
identificação feitas por um revendedor
autorizado.
NOTA: Em determinados mercados, as apólices
de seguro estipulam que os extintores de
incêndios têm de ser verificados a cada seis
meses. Entre em contato com a sua seguradora
para obter todos os detalhes.
APÓS UM INCÊNDIO
O alarme cessará quando o fogo for extinto e os
detectores tiverem esfriado. Abra as portas de
ventilação para que a fumaça e os vapores
sejam dispersados.
NOTA: Antes de abrir qualquer tampa ou o capô
do motor, aguarde pelo menos 30 minutos para
que a máquina esfrie.
NOTA: Ao arejar a máquina, tenha à mão um
extintor de incêndio portátil.
NOTA: Evite respirar a fumaça do incêndio.
Após o incêndio e assim que for possível, limpe a
máquina com água.
Restauração da máquina após um incêndio: Entre
em contato com o pessoal de manutenção para
descobrir a causa do incêndio e para restaurar o
sistema de combate a incêndios.
23
SEGURANÇA MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO
Antes de executar qualquer tipo de manutenção
na máquina:
l Estacione a máquina sobre uma superfície
nivelada.
l Abaixe a lança e coloque o cabeçote ou a
garra para baixo com segurança.
l Coloque o intertravamento de direção (1) para
prender a articulação central (veja a
ilustração).
l Acione o freio de estacionamento. Se estiver
consertando os freios, certifiquese de que a
máquina não possa se mover.
l Gire a chave para a posição OFF. Caso o
procedimento de manutenção deva ser
executado com o motor em funcionamento,
mantenha sempre alguém perto da máquina.
l Desligue o interruptor de desconexão da
bateria. Desconecte o cabo do pólo negativo
da bateria se o trabalho for em equipamento
elétrico.
l Deixe o motor esfriar.
l Conheça o procedimento de manutenção antes
de começar o trabalho. Leia atentamente todas
as instruções; não pule nenhuma parte.
l Certifiquese de que nenhuma pessoa não
autorizada chegue perto da máquina.
l Certifiquese de ter à mão todas as
ferramentas necessárias e as peças certas.
NOTA: O operador e o encarregado da
manutenção são responsáveis pela segurança
dentro e ao redor da máquina.
CUIDADO: Esteja ciente de que o capô do motor
pode atingir a cabine (janela) nas posições
extremas. Tenha isso em mente ao manobrar a
cabine com o capô do motor completamente
aberto.
MANTENDO A MÁQUINA EM BOM
ESTADO
CUIDADO: O fabricante não assume nenhuma
responsabilidade pelas modificações feitas no
sistema elétrico da máquina, caso essas
alterações não estejam de acordo com os
boletins de manutenção. Existe o risco de os
sistemas de segurança da máquina serem
prejudicados.
Mantenha a máquina em boas condições e com
todas as peças instaladas corretamente. Os
danos devem ser consertados imediatamente.
Substitua as peças desgastadas ou quebradas.
Remova os acúmulos de graxa, óleo ou resíduos.
Siga o cronograma de manutenção indicado nas
instruções de manutenção.
24
SEGURANÇA MANUTENÇÃO
USO DE ROUPAS ADEQUADAS
Use as roupas de trabalho adequadas. Casacos
e mangas muito soltos ou cabelos compridos
podem ficar presos nas peças móveis da
máquina. Nunca faça manutenção da máquina
quando esta estiver em movimento.
Anéis e outros tipos de bijuterias podem ficar
presos no equipamento ou provocar curto
circuito. Use óculos de proteção, luvas e sapatos
de segurança quando necessário.
Use sempre luvas de proteção quando estiver
trabalhando com correntes de serras e
ferramentas de desgalhamento.
USO DE FERRAMENTAS
ADEQUADAS
Use ferramentas adequadas e no tamanho certo.
As ferramentas e procedimentos inadequados
podem gerar riscos à segurança ou provocar
danos na máquina.
Ilumine de modo adequado a área de trabalho e
os pontos sujeitos a manutenção. Certifiquese
de que a luminária portátil tenha a lâmpada dentro
de uma grade. O filamento quente de uma
lâmpada quebrada acidentalmente pode provocar
risco de incêndio.
Use ferramentas elétricas somente para soltar
peças e fixadores resultados. NÃO use
ferramentas com medida americana em roscas
métricas.
Mantenha as ferramentas limpas. Evite lesões
corporais provocadas por chaves escorregadias.
Conserte ou substitua ferramentas desgastadas
ou danificadas antes de começar trabalhos de
reparo em sua máquina.
Utilize somente peças de manutenção que
atendam às especificações do fabricante.
25
SEGURANÇA MANUTENÇÃO
SUPORTE ADEQUADO DA
MÁQUINA
Use o equipamento de elevação adequado.
Elevar componentes pesados de modo
inadequado pode causar lesões graves ou danos
na máquina.
Siga o procedimento recomendado para remoção
e instalação de componentes. Certifiquese de
que os suportes do macaco e o equipamento de
elevação estejam em boas condições e que
tenham a capacidade adequada.
Não trabalhe sob uma máquina apoiada apenas
por um macaco. Quando deixados em uma
posição elevada, os equipamentos hidráulicos
podem abaixar devido a uma acomodação ou
vazamento.
MANUTENÇÃO SEGURA DO
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
A liberação explosiva de fluidos do sistema de
arrefecimento pressurizado pode causar
queimaduras graves.
Desligue o motor. Retire a tampa do
abastecimento apenas quando estiver fria o
suficiente para ser tocada com as mãos. Solte
lentamente a tampa até o primeiro ponto para
liberar pressão, antes de removêla
completamente.
26
SEGURANÇA MANUTENÇÃO
EVITE EXPLOSÕES DA BATERIA
Mantenha faíscas e chamas abertas longe da
parte superior da bateria. O gás da bateria pode
explodir.
Verifique o nível de eletrólito das baterias.
Verifique a carga da bateria por meio de um
voltímetro ou densímetro.
Não carregue a bateria se estiver congelada; ela
poderá explodir. Aqueça a bateria até 15°C (60°
F) antes de carregála.
EVITANDO QUEIMADURAS POR
ÁCIDO
Durante o manuseio da bateria, esteja consciente
dos riscos de curtocircuito e tome cuidado com
o ácido corrosivo na bateria.
O ácido sulfúrico contido no eletrólito da bateria é
venenoso e forte o suficiente para queimar a
pele, furar roupas e causar cegueira, se espirrar
nos olhos.
Evite esse risco:
1. Abastecendo as baterias em um local bem
ventilado.
2. Usando óculos de segurança e luvas de
borracha.
3. Não respirando os gases ao adicionar
eletrólito.
4. Não derramando ou espirrando eletrólito.
5. Procedendo corretamente ao dar partida com
uma bateria externa em paralelo.
Se o ácido cair em você:
1. Lave a pele com água.
2. Aplique bicarbonato de sódio ou cal para ajudar
a neutralizar o ácido.
3. Lave os olhos com água durante 15 a 30
minutos. Chame um médico imediatamente.
Se o ácido for ingerido:
1. Não induza vômito.
2. Beba uma grande quantidade de água ou leite,
porém não mais de dois litros.
3. Chame um médico imediatamente.
27
SEGURANÇA MANUTENÇÃO
PARTIDA NO MOTOR APENAS
DESDE O ASSENTO DO OPERADOR
Nunca tente dar partida no motor fazendo “ligação
direta” nos terminais da partida, porque isso pode
provocar situações perigosas, provocando
lesões graves ou morte de pessoas próximas.
CUIDADO COM OS GASES DE
ESCAPAMENTO
Os gases de escapamento podem causar
doenças ou asfixia.
Caso seja necessário trabalhar em um local
fechado, comprove se há ventilação adequada.
Use uma extensão do cano de escapamento para
remover os gases ou abra portas e janelas para
que entre suficiente ar fresco no ambiente.
28
SEGURANÇA MANUTENÇÃO
EVITANDO FLUIDOS SOB ALTA
PRESSÃO
CUIDADO: O diesel ou o fluido hidráulico sob
pressão podem penetrar na pele e provocar
lesões corporais graves, cegueira ou morte. Em
caso de acidente, consulte um médico
imediatamente. Os fluidos injetados na pele
devem ser removidos cirurgicamente no prazo de
algumas horas, caso contrário poderão provocar
gangrena.
Os vazamentos de fluidos sob pressão podem
não ser visíveis. O fluido emitido pode penetrar
na pele, provocando lesões graves. Quando
estiver procurando vazamentos, use luvas de
trabalho e um pedaço de papelão ou madeira.
Nunca faça isso com as mãos desprotegidas.
Proteja o corpo e use óculos de segurança para
proteger os olhos.
A pressão de um sistema hidráulico pode se
manter durante muito tempo depois que a fonte
de alimentação e a bomba tiverem sido
desligadas. Abaixe os equipamentos hidráulicos
até o chão com segurança, acione o freio de
estacionamento e desligue o motor. Libere toda
pressão hidráulica e descarregue os
acumuladores antes desconectar as mangueiras
ou executar trabalhos nos componentes. Aperte
todas as conexões antes de aplicar pressão.
Não modifique as regulagens de pressão, a
menos que receba instruções autorizadas.
EVITANDO CALOR PRÓXIMO ÀS
LINHAS DE FLUIDOS
PRESSURIZADOS
O aquecimento próximo a linhas de fluido
pressurizado podem gerar aspersões inflamáveis,
provocando graves queimaduras.
Não provoque aquecimento usando equipamento
de soldagem ou maçarico perto de linhas de
fluido pressurizado ou outros materiais
inflamáveis.
29
SEGURANÇA MANUTENÇÃO
SOLDAGENS SEGURAS
Antes de começar um trabalho de soldagem:
1. Desligue a alimentação por meio da chave
geral.
2. Desconecte o fio terra das baterias.
3. Verifique as instruções específicas de
soldagem do modelo.
Certifiquese de que a área a ser reparada está
livre de resíduos e materiais combustíveis. Tenha
à mão um extintor carregado e saiba como utilizá
lo.
Execute todo o trabalho em local externo ou bem
ventilado. Descarte a tinta e o solvente de forma
adequada. Evite respirar gases perigosos.
Remova a tinta antes de soldar ou aquecer:
l Caso esmerilhe ou lixe a tinta, evite respirar o
pó. Use máscara.
l Caso use solvente ou removedor de tinta,
removao com água e sabão antes da
soldagem. Retire os recipientes com solvente
ou removedor de tinta e outros materiais
inflamáveis da área de trabalho. Deixe que os
gases se dissipem durante pelo menos 15
minutos antes da soldagem ou aquecimento.
MANUTENÇÃO SEGURA DOS
PNEUS
A separação de peças do pneu e do aro por meio
de explosão pode causar ferimentos graves ou
morte.
Não tente montar um pneu, a menos que possua
o equipamento e a experiência adequados para
executar esse trabalho.
Mantenha sempre a pressão correta no pneu.
Não encha os pneus acima da pressão
recomendada. Nunca solde ou aqueça o conjunto
de roda e pneu. O calor poderá causar uma
elevação na pressão do ar, fazendo com que o
pneu exploda.
Ao encher os pneus, use um bico prendedor e
uma mangueira comprida o suficiente para que
você possa permanecer de lado, e NÃO na frente
ou acima do conjunto do pneu. Use uma gaiola de
segurança, se houver alguma disponível.
Verifique as rodas quanto a baixa pressão,
cortes, bolhas, aros danificados ou porcas e
parafusos faltando.
30
SEGURANÇA MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO SEGURA DO AR
CONDICIONADO
A manutenção e reparo do ar condicionado
devem ser feitos apenas por pessoal autorizado.
Se o cilindro do líquido refrigerante for aquecido,
a pressão e o risco de explosão aumentarão. O
desumidificador do líquido refrigerante não deve
ser aquecido acima de 50°C (122°F), caso
contrário poderia explodir devido ao excesso de
pressão do refrigerante. Em caso de incêndio,
borrife bastante água sobre o desumidificador,
para mantêlo frio.
O gás pode asfixiar sem aviso prévio. O gás é
incolor, mais pesado que o ar e se espalha
próximo ao chão.
Se o líquido espirrar, poderá provocar
congelamento na pele e lesões graves nos olhos.
O líquido refrigerante espirrado está a
temperaturas extremamente baixas, evaporando
rapidamente. Em contato com fogo, ele se
dissipa e emite vapores tóxicos.
SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS DE
XENON DE MODO SEGURO
CUIDADO: A parte de vidro da lâmpada de
xenon contém diversos gases e vapores
metálicos sob pressão, representando risco de
fragmentação! Quando trocar a lâmpada, use
óculos e luvas de segurança.
Instruções de segurança para substituição da
lâmpada de xenon:
l Antes de trocar as lâmpadas, desligue sempre
o farol e desconecte a fonte de alimentação.
l Nunca insira objetos estranhos ou os dedos no
suporte da lâmpada.
l A conexão elétrica entre o farol e o reator da
lâmpada é de altatensão e não deve ser
desconectada.
l O reator não deve ser operado sem a lâmpada,
já que podem ocorrer faíscas de altatensão no
suporte da lâmpada que podem provoquem
danos.
l Deixe a lâmpada esfriar.
l Nunca toque no vidro da lâmpada de xenon,
toque somente na base da lâmpada.
l Para remover impressões digitais do vidro da
lâmpada, use um pano limpo e álcool.
l A lâmpada de xenon só deve ser usada na
luminária de trabalho, que deve estar fechada.
l Se a lâmpada de xenon quebrar em um
ambiente fechado (oficina), o ambiente deverá
ser ventilado e todos devem sair do local por
20 minutos, para evitar riscos à saúde
causados pelos gases emitidos.
l Descarte as lâmpadas de xenon usadas como
lixo perigoso.
31
fragmentação! Quando trocar a lâmpada, use
óculos e luvas de segurança.
Instruções de segurança para substituição da
SEGURANÇA MANUTENÇÃO
lâmpada de xenon:
l Antes de trocar as lâmpadas, desligue sempre
o farol e desconecte a fonte de alimentação.
l Nunca insira objetos estranhos ou os dedos no
suporte da lâmpada.
l A conexão elétrica entre o farol e o reator da
lâmpada é de altatensão e não deve ser
desconectada.
l O reator não deve ser operado sem a lâmpada,
já que podem ocorrer faíscas de altatensão no
suporte da lâmpada que podem provoquem
danos.
l Deixe a lâmpada esfriar.
l Nunca toque no vidro da lâmpada de xenon,
toque somente na base da lâmpada.
l Para remover impressões digitais do vidro da
lâmpada, use um pano limpo e álcool.
l A lâmpada de xenon só deve ser usada na
luminária de trabalho, que deve estar fechada.
l Se a lâmpada de xenon quebrar em um
ambiente fechado (oficina), o ambiente deverá
ser ventilado e todos devem sair do local por
20 minutos, para evitar riscos à saúde
causados pelos gases emitidos.
l Descarte as lâmpadas de xenon usadas como
lixo perigoso.
MANUTENÇÃO SEGURA DOS
ACUMULADORES
O acumulador está pressurizado. Não abra o
acumulador antes de liberar a pressão do lado do
gás e dos fluidos.
O equipamento contém nitrogênio, representando
risco de asfixia!
Não toque no acumulador enquanto não esfriar.
Siga as instruções do fabricante.
Os serviços de reparo, manutenção e
comissionamento devem ser executados apenas
por pessoal devidamente treinado. Não execute
modificações, como soldagem, perfuração ou
abertura forçada no acumulador.
O acumulador só pode ser carregado com
nitrogênio.
32
SEGURANÇA MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO SEGURA DO
SISTEMA DE DIREÇÃO
Conexões ou parâmetros incorretos no sistema
de direção podem causar situações perigosas e
podem resultar em lesões graves ou morte.
Caso se mexa na fiação e/ou na hidráulica do
sistema de direção duplicado durante um reparo
ou manutenção, teste as funções de direção em
seguida.
Procedimento de teste do sistema de
direção duplicado
PERIGO: Verifique se os arredores da máquina são
seguros para o teste.
Teste as funções primárias de direção em estado
normal.
Teste as funções reserva de direção em estado
SECONDARY_SAFE, como a seguir:
1. Remova o conector Y66L / Y66R do circuito
primário.
2. O sistema muda automaticamente para o
estado SECONDARY_SAFE, o que é indicado
como um alarme no painel de interface do
usuário.
3. Teste as funções de direção.
4. Reconecte o conector Y66L / Y66R ao circuito
primário.
5. Desligue e ligue a chave geral. O sistema volta
para o estado normal.
ABASTECIMENTO E MANUTENÇÃO
DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
Nunca abasteça o tanque de combustível quando
o motor estiver em funcionamento. Certifiquese
de que ninguém esteja fumando e que não haja
nenhuma chama aberta nas proximidades.
Evite encher demais o tanque ou deixar o
combustível vazar. Se o combustível vazar, limpe
o imediatamente.
Não aplique uma pressão muito alta no tanque ou
nas linhas de combustível. Os componentes do
sistema de combustível podem ser danificados,
com conseqüências potencialmente perigosas
caso sejam pressurizados além do limite.
33
SEGURANÇA MANUTENÇÃO
DESCARTE ADEQUADO DE
REFUGOS
O descarte inadequado de refugos pode danificar
o meio ambiente e a ecologia. Entre os refugos
potencialmente perigosos usados no
equipamento encontramse: óleo, combustível,
líquido de arrefecimento, fluido de freio, filtros e
baterias.
Durante a drenagem dos fluidos, use recipientes
à prova de vazamento. Não descarte os refugos
no solo ou em um ralo.
As normas governamentais podem exigir que um
centro de manutenção autorizado de ar
condicionado recupere e recicle os refrigerantes
de ar condicionado usados.
Informese no centro de reciclagem ou meio
ambiental local ou com seu revendedor
autorizado sobre o modo adequado de reciclar ou
descartar refugos.
LOCALIZAÇÕES DOS ADESIVOS DE SEGURANÇA
Os adesivos de segurança são aplicados à máquina. Quando você vir esses símbolos em sua máquina,
tenha cuidado para evitar lesões corporais.
Siga as precauções recomendadas e as práticas de operação segura.
Pode haver informações adicionais de segurança sobre peças e componentes de outros fornecedores
que não tenham sido reproduzidas neste manual do operador.
IMPORTANTE: Mantenha os adesivos de segurança nítidos e visíveis na máquina e substitua
quaisquer adesivos de segurança que estejam faltando ou danificados. Consulte no catálogo de peças
o posicionamento correto dos adesivos de segurança na sua máquina.
ADESIVOS DE SEGURANÇA DA
CABINE
1. Linhas elétricas; mantenha distância
2. Passageiros não são permitidos
3. Condução em águas cobertas por gelo
4. Leia o manual do operador
5. Use o cinto de segurança
6. Cabine de segurança; mantenha as portas
fechadas
7. Antes de levantar do assento do operador
8. Não sobrecarregue (somente para forwarders)
9. Saída de emergência
10. Área de perigo do forwarder / área de perigo do
colhedor
11. Controle da lança do forwarder / controle da
lança do colhedor
12. Mantenha a proteção contra rebotes de
corrente no local (somente para colhedor)
IMPORTANTE: Mantenha os adesivos de
segurança nítidos e visíveis na máquina e 34
substitua quaisquer adesivos de segurança que
estejam faltando ou danificados. Consulte no
catálogo de peças o posicionamento correto dos
colhedor
11. Controle da lança do forwarder / controle da
lança do colhedor
SEGURANÇA
12. Mantenha a proteção contra rebotes de LOCALIZAÇÕES DOS ADESIVOS DE SEGURANÇA
corrente no local (somente para colhedor)
IMPORTANTE: Mantenha os adesivos de
segurança nítidos e visíveis na máquina e
substitua quaisquer adesivos de segurança que
estejam faltando ou danificados. Consulte no
catálogo de peças o posicionamento correto dos
adesivos de segurança na sua máquina.
ADESIVOS DE SEGURANÇA DA
MÁQUINA
1. Abaixe a lança até o chão
2. Refrigerante pressurizado
3. Ventilador e correias expostos
4. Refrigerante do arcondicionado
5. Fluido hidráulico pressurizado
6. Diesel
7. Óleo hidráulico
8. Área de articulação
9. Escada hidráulica
10. Fluido refrigerante
11. Use os degraus e corrimãos
12. Tubo de escapamento quente
13. Chave geral
14. Desconecte a bateria
15. Mantenha distância de 90 m (300 pés)
16. Entrada de combustível; índice de enxofre
ultrabaixo
IMPORTANTE: Mantenha os adesivos de
segurança nítidos e visíveis na máquina e
substitua quaisquer adesivos de segurança que
estejam faltando ou danificados. Consulte no
catálogo de peças o posicionamento correto dos
adesivos de segurança na sua máquina.
ADESIVOS DE SEGURANÇA SEM
TEXTO
1. Extintor de incêndio
2. Chave geral
3. Sistema hidráulico; leia o manual técnico
4. Refrigerante do arcondicionado; sem
manutenção
5. Perigo acima; abaixe a lança até o chão
6. Área de articulação; mantenha distância
7. Fluido refrigerante quente; abra lentamente
8. Ventilador e correias expostos; mantenha
distância
9. Risco de esmagamento da mão; escada
hidráulica
10. Abastecimento de óleo hidráulico
11. Lavador de parabrisa
12. Bateria desconectada
13. Combustível diesel
14. Abastecimento de óleo
15. Reboque de cargas com gancho
16. Reboque, cargas
17. Informações sobre o arcondicionado
18. Entrada de combustível; índice de enxofre 35
ultrabaixo
19. Mantenha distância de 90 m (300 pés)
IMPORTANTE: Mantenha os adesivos de
11. Lavador de parabrisa
12. Bateria desconectada
13. Combustível diesel
SEGURANÇA LOCALIZAÇÕES DOS ADESIVOS DE SEGURANÇA
14. Abastecimento de óleo
15. Reboque de cargas com gancho
16. Reboque, cargas
17. Informações sobre o arcondicionado
18. Entrada de combustível; índice de enxofre
ultrabaixo
19. Mantenha distância de 90 m (300 pés)
IMPORTANTE: Mantenha os adesivos de
segurança nítidos e visíveis na máquina e
substitua quaisquer adesivos de segurança que
estejam faltando ou danificados. Consulte no
catálogo de peças o posicionamento correto dos
adesivos de segurança na sua máquina.
36
GARANTIA CLÁUSULAS DA GARANTIA PADRÃO
CLÁUSULAS DA GARANTIA PADRÃO
A máquina está coberta pela garantia do fabricante, em conformidade com as cláusulas da garantia
padrão aceitas pelo John Deere Forestry Group.
O fabricante não assumirá responsabilidade pelas máquinas fornecidas caso as seguintes condições
sejam violadas:
l A máquina deve ser operada e mantida, exclusivamente, por pessoas experientes que tenham sido
treinadas pelo fabricante ou por um revendedor autorizado pelo fabricante.
l A máquina deve ser operada e mantida de acordo com as instruções aqui contidas.
l Devem ser usados unicamente os combustíveis, lubrificantes e fluidos de limpeza especificados
nestas instruções.
l Só devem ser utilizadas peças de reposição genuínas.
GARANTIA PADRÃO
Garantia com cobertura total durante 12 meses ou 2.000 h em todas as máquinas da John Deere
Forestry.
A garantia dada pelo fabricante será válida, desde que a máquina seja deixada em uma oficina de
serviços autorizada pela John Deere para as seguintes revisões:
l Inspeção préentrega (PDI)
l Primeira manutenção de 250 horas
l Revisão de 1.000 horas
A partir daqui, recomendamos serviços de assistência a cada 1.000 horas, feitos por uma oficina
autorizada.
COBERTURA ESTENDIDA
A cobertura estendida é um programa de cobertura paga oferecido por revendedores autorizados. Ela
proporciona cobertura adicional, além da garantia padrão fornecida com a máquina nova.
A cobertura estendida será válida, desde que a máquina seja deixada em uma oficina de serviços
autorizada pela John Deere para as seguintes revisões:
l Inspeção préentrega (PDI)
l Primeira manutenção de 250 horas
l Revisão de 1.000 horas
A partir de então, revisões a cada 1.000 horas, feitas por uma oficina autorizada, enquanto durar o
período de cobertura.
MANUTENÇÃO PERIÓDICA
Antes da entrega, a máquina foi inspecionada e o seu funcionamento testado, podendo ser
imediatamente colocada em uso após a inspeção préentrega. No entanto, para garantir uma boa
confiabilidade, é muito importante fazer uma manutenção minuciosa da máquina assim que ela for
colocada em funcionamento.
Obviamente, a validade da garantia exige que, durante o período de garantia, todos os procedimentos de
manutenção sejam realizados conforme os intervalos de manutenções detalhados no programa de
manutenção.
Mantenha o Livro de Registros de Serviços na sua máquina e entregueo ao pessoal da oficina de
serviços quando levar a máquina para manutenção.
37
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA OPÇÃO DE 8 RODAS
OPÇÃO DE 8 RODAS
O harvester 1270E de 8 rodas foi desenvolvido especialmente para aplicações de ladeiras íngremes e
solo macio. Essa nova opção oferece mais potência, um vão livre maior e eixos do truque Duraxle™
sólidos com unidades de engrenagens de balanceamento personalizadas para uma excelente
capacidade de subir ladeiras íngremes e tração. A excelente estabilidade e o grande ângulo de ataque
permitem o melhor desempenho possível em terrenos com condições rigorosas.
A máquina está equipada com novos eixos dianteiro e traseiro, e a bomba de lubrificação automática
está localizada embaixo da porta de acesso ao espaço do sistema hidráulico da estrutura dianteira. A
válvula de acionamento e o controlador de acionamento estão reposicionados na parte traseira da
máquina.
38
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA CABINE
CABINE
Todas as máquinas são equipadas com uma cabine idêntica, que pode ser equipada (equipamentos
opcionais) de acordo com os requisitos dos operadores e da máquina base.
1. Tela, mouse e teclado para o sistema de controle
2. Rádio
3. Caixa de armazenamento do lado direito (interruptores internos)
4. Compartimentos de armazenamento
5. Painel
6. Braçadeira para calibrador ou balança da lança
7. Aquecedor de comida
8. Assento
9. Impressora
10. Caixa de armazenamento do piso
O kit de primeiros socorros, painel de controle do preaquecedor e painel de controle de proteção contra
incêndio estão localizados no teto da cabine.
39
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SISTEMA ELÉTRICO
A finalidade do sistema elétrico é gerar e fornecer corrente elétrica suficiente para os diferentes
sistemas e atuadores na máquina.
O colhedor tem um sistema elétrico de aterramento negativo Ela está equipada com duas baterias de 12
volts ligadas em série para fornecerem 24 volts e uma capacidade de 145 Ah. As baterias são
carregadas usando um alternador de 150 A. A maior parte do equipamento elétrico da máquina é
conectada às baterias por meio da chave principal.
Os sensores e módulos controladores do sistema de controle da máquina também são parte do sistema.
Os principais componentes do sistema elétrico do forwarder são os seguintes:
1. Alternador
2. Baterias
3. Chave geral
4. Caixa de fusíveis do chassi dianteiro
5. Painel de fusíveis do chassi traseiro
6. Relés e fusíveis da cabine
7. Tomadas de energia
8. Sensores
9. Conversores de 12/24 V
10. Motor de arranque
11. Módulos do controlador
12. Controladores dos apoios de braço
13. PC portátil
14. Luzes
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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
BATERIAS
As máquinas no modelo E são equipadas com duas baterias de chumboácido de 12 V. A primeira
bateria (1) fornece 12 V, sendo conectada em série com a segunda bateria (2), totalizando 24 V.
O fusível F70 da conexão central das baterias encontrase nos cabos de interligação das baterias. Sua
capacidade é de 1A. O sistema de controle utiliza esse circuito para medir as tensões das baterias
durante a operação.
Nos harvesters, as baterias encontramse no interior da parte da frente da estrutura traseira.
Dados nominais da bateria:
l Capacidade: 145 Ah
l Arranque a frio (EN): 1.050 A ou 850 A
l Medidas máximas (mm): 513x189x220 ou 344x172x281
41
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
PAINEL DE INTERRUPTORES PRINCIPAL
O painel de interruptores principal encontrase na parte da frente do chassi dianteiro da máquina,
embaixo da estrutura da grade do radiador.
No painel de botões principal, encontramse os seguintes componentes:
1. Chave geral
2. Fusíveis principais
3. Interruptor, capô traseiro
4. Interruptor, luzes de serviço
5. Interruptor, capô dianteiro
42
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
FUSÍVEIS E RELÉS
O sistema elétrico de um harvester modelo E contém dúzias de fusíveis e relés. Estes se encontram
principalmente em placas de circuitos na caixa de fusíveis do chassi dianteiro e na cabine. Existem
alguns no painel de interruptores traseiro e nas fiações.
A corrente da bateria para todos os equipamentos dos chassis dianteiro e traseiro é fornecida através
de fusíveis principais situados no painel de interruptores principal.
Os fusíveis protegem o sistema contra os efeitos de curtoscircuitos ou outros tipos de sobrecarga. Em
caso de sobrecarga, o fusível abre o circuito elétrico, evitando que os componentes superaqueçam,
derretam ou queimem.
Relés são interruptores eletromecânicos. O funcionamento de um relé baseiase no princípio
eletromagnético. Com relés, é possível controlar correntes e tensões elevadas com tensões de controle
mais baixas. Eles são utilizados para controlar várias funções nos harvesters.
43
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
FUSÍVEIS PRINCIPAIS
A corrente da bateria para todo o equipamento nos chassis dianteiro e traseiro é dividida entre três
fusíveis principais de 40 A, 50 A e 60 A situados no painel de interruptores principal. A corrente para a
cabine passa pelo fusível principal de 150 A do painel de interruptores principal e pelos dois fusíveis de
50 A da fiação.
Fusíveis no painel de interruptores principal:
1. F2D 40 A, fusível principal
2. F2F 60 A, fusível principal, caixa de fusíveis do chassi dianteiro
3. F2E 50 A, fusível principal
4. F31.150 A, fusível principal, alimentação da cabine
44
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
FUSÍVEL DA CONEXÃO CENTRAL DAS BATERIAS
O fusível da conexão central das baterias, F70, tem uma capacidade de 1A.
O fusível é instalado entre a conexão em série das baterias e terra. Nos forwarders (1), o fusível fica na
estrutura dianteira, ao lado da primeira bateria. Nos harvesters (2), o fusível fica na estrutura traseira,
situado ao lado da segunda bateria.
O circuito do fusível monitora a tensão da primeira bateria (12V). A tensão da segunda bateria é
calculada comparandose a tensão da primeira bateria com a tensão de todo o sistema elétrico (24V).
IMPORTANTE: Tratase de um fusível de segurança para as baterias. Não instale dispositivo algum
diretamente no fusível ou em seus cabos.
45
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
FUSÍVEIS DO CHASSI DIANTEIRO
Fusíveis na caixa de fusíveis do chassi dianteiro:
46
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
47
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
RELÉS DO CHASSI DIANTEIRO
Relés na caixa de fusíveis do chassi dianteiro:
Relés na caixa de ferramentas na escada da cabine:
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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
FUSÍVEIS DA CABINE
Parte dos fusíveis da máquina encontrase na cabine, no painel de circuitos que se encontra debaixo de
uma tampa (31) e na fiação (30) da parte de trás da cabine.
49
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
50
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
RELÉS DA CABINE
Parte dos relés da máquina encontrase na cabine, no painel de circuitos que se encontra debaixo de
uma tampa, na parte de trás da cabine
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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
RELÉS E FUSÍVEIS DO CHASSI TRASEIRO
Parte dos relés e fusíveis da máquina encontrase em um painel de interruptores, no lado esquerdo do
chassi traseiro.
Relés do chassi traseiro:
Fusíveis do chassi traseiro:
52
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
FUSÍVEIS E RELÉS DA FIAÇÃO
Alguns fusíveis e relés para equipamentos especiais encontramse perto dos equipamentos.
O relé e o fusível de preaquecimento, K49 (1) e F49 (2), existem apenas nos motores de 4,5 e 6,0 litros.
O relé K55 (3) do sistema centralizado de lubrificação encontrase próximo à bomba de lubrificação.
O relé K56 (4) do filtro puradyn encontrase próximo ao filtro puradyn.
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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SISTEMA DE CONTROLE DA MÁQUINA (1270E/1470E)
Grande parte das funcionalidades do harvester é controlada por meio do sistema de controle
TimberMatic™ H. O operador utiliza o sistema pelo PC da máquina.
Os principais componentes de hardware do sistema de controle (sistema de bomba dupla) conectados
ao barramento CAN são os seguintes:
1. PC portátil
2. Controladores dos apoios de braço
3. Controlador da cabine (CAB)
4. Unidade de controle do motor (ECU)
5. Controlador da transmissão (TRC)
6. Controlador Tier4 (T4C)
7. Controlador da válvula de acionamento (DVC)
8. Controlador da estrutura (FRC)
9. Controlador da lança (BOC)
10. Controlador do cabeçote do colhedor (HHC)
Todos os módulos controladores são intercambiáveis, exceto a unidade de controle do motor (ECU) e o
controlador da válvula de acionamento (DVC).
NOTA: Nos harvesters de 8 rodas, o controlador da válvula de acionamento (DVC) está localizado na
parte traseira da máquina.
55
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
TOMADAS DE ALIMENTAÇÃO
No interior da cabine há duas tomadas de 12 V e 24 V, e um acendedor de cigarros. No lado externo, há
uma tomada de 24 V e um conector para o trailer.
1. Conector de 24V
2. Conector de 12V
3. Acendedor de cigarros
4. Conector de 24V
5. Conector do trailer
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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SENSORES DO MOTOR (9,0L)
Fiação do motor:
1. Conexões do relé de arranque
2. Conector do sensor de pressão do ar do coletor (MAP) (B013)
3. Conector do sensor de temperatura do ar misturado (MAT) da recirculação dos gases de escape
(EGR) (B06)
4. Conector de ativação do sensor do turbocompressor (B07)
5. Conector do sensor de temperatura da recirculação dos gases de escape (EGR) (B04)
6. Conector do sensor da válvula de recirculação dos gases de escape (EGR)
7. Conector do sensor de ar fresco da recirculação dos gases de escape (EGR) (B05)
8. Conexão de ativação do aquecedor de ar
9. Conector do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (B09)
10. Conector de ativação do alternador
11. Conector do sensor de temperatura do combustível (B010)
12. Conector da válvula de controle da bomba de combustível (Y01)
13. Conector do sensor de pressão da linha de combustível (B08)
14. Conector do sensor do comando de válvulas (B02)
15. Conector do injetor de combustível (C1C6)
16. Conectores da ECU
17. Conector de energia auxiliar
18. Sensor de água no combustível (B03)
19. Sensor do virabrequim (B01)
20. Sensor de pressão do óleo (B014)
21. Sensor de pressão do combustível (B012)
22. Sensor da bomba de transferência do combustível
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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
UNIDADE DE CONTROLE DO MOTOR (ECU)
A ECU é uma unidade autônoma com um microcontrolador e software de computador independentes
para administrar todo o sistema de controle eletrônico, incluindo as seguintes funções:
l Conversão dos sinais elétricos de diversos sensores em sinais digitais
l Definir a quantidade e injeção ideais de combustível com base nos dados obtidos de diversos
sensores.
l Limite do combustível máximo para operações em diversas curvas de força.
l Processamento do controle de emissões e o póstratamento dos gases de escape.
l Proporcionar ao sistema de controle domínio de todas as velocidades e autodiagnósticos.
l Memorizar códigos de desbloqueio.
A ECU é conectada à fiação por meio de três conectores, cada um deles marcado com numerações do
terminal.
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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SENSORES DO MOTOR 1/4
Sensor de pressão do óleo (A)
O sensor de pressão do óleo encontrase na galeria principal de óleo do bloco de cilindros. A ECU
monitora constantemente a pressão do óleo e faz parte do sistema de proteção do motor.
Sensor de posição do virabrequim (B)
O sensor de posição do virabrequim encontrase na parte de trás do motor, próximo ao sensor de
pressão do óleo.
Tratase de um sensor indutivo que detecta os dentes da engrenagem do virabrequim. A ECU usa a
informação de posição do virabrequim para determinar a velocidade do motor e a posição exata do
pistão em relação à ordem de queima do motor.
Sensor de água no combustível (C)
Esse sensor (WIF) mede a resistência do fluido para detectar a presença de água no combustível. A
informação do sensor é utilizada pela ECU para fins de proteção do motor. Ao detectar água, a ECU
reduz a quantidade de combustível fornecida para o motor.
Sensor de pressão do combustível (D)
Esse sensor encontrase na parte superior do filtro final de combustível. A ECU comunicase com esse
sensor para monitorar a pressão de combustível na saída do filtro final.
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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SENSORES DO MOTOR 2/4
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (A)
Esse sensor (ECT) encontrase no compartimento do termostato e monitora a temperatura do líquido de
arrefecimento do motor.
A ECU ajusta a quantidade de combustível fornecida durante a partida com base nas leituras iniciais
desse sensor. O sensor também envia um sinal para a ECU para aumentar a velocidade da marcha lenta
após a partida do motor.
Sensor de pressão da linha comum (B)
Esse sensor encontrase na linha comum do sistema de combustível HPCR e mede a pressão do
combustível na linha comum de alta pressão.
Dependendo da pressão, a ECU ajusta a quantidade de combustível fornecido para o desempenho
desejado. Leituras de alta pressão não resultam em condições de redução de desempenho do motor
porque um limitador de pressão manual, situado na linha, sobe para reduzir a pressão.
Sensor de posição do comando de válvulas (C)
O sensor de posição do comando de válvulas encontrase no lado frontal direito do bloco do motor e lê
recessos usinados na engrenagem do comando de válvulas para informar à ECU a velocidade do motor
e a posição exata dos pistões em relação à ordem de queima do motor.
60
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SENSORES DO MOTOR 3/4
Sensor de pressão do coletor de admissão (A)
Esse sensor (MAP) mede a pressão do ar fresco e a pressão do ar misturado no coletor de admissão.
Sensor de temperatura do coletor de admissão (B)
Esse sensor (MAT) encontrase no coletor de admissão e mede a temperatura do ar de admissão para
ajudar a ECU a calcular o suprimento correto de combustível.
Sensor de velocidade do turbo (C)
Sensor de pulso que mede a velocidade do turbocompressor de geometria variável (VGT). A informação
do sensor é utilizada pela ECU para fins de proteção do motor. Leituras de alta velocidade resultam em
redução da quantidade de combustível.
61
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SENSORES DO MOTOR 4/4
Sensor de temperatura do ar do turbocompressor de geometria variável (A)
Mede a temperatura do ar filtrado que entra no lado de compressão do turbocompressor de geometria
variável. A informação do sensor é utilizada pela ECU para auxiliar na determinação da atuação da
hélice do turbocompressor e do posicionamento das válvulas de recirculação dos gases de escape
(EGR).
Sensor de temperatura da recirculação dos gases de escape (B)
Mede a temperatura dos gases de escape que deixam o resfriador da recirculação dos gases de
escape. A informação do sensor é utilizada pela ECU em conjunto com os sensores de temperatura do
ar fresco e do ar misturado para calcular um coeficiente de diferença de temperatura. Esse coeficiente é
utilizado pela ECU para determinar a atuação da hélice do turbocompressor de geometria variável e o
posicionamento das válvulas da recirculação dos gases de escape.
62
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SENSORES, SISTEMA DE ENTRADA DE AR E LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO
1. Sensor de temperatura de entrada do turbocompressor de geometria variável (B015), situado no duto
de entrada que leva ao turbocompressor.
l O sensor mede a temperatura do ar filtrado que entra no lado de compressão do turbocompressor
de geometria variável. A informação do sensor é utilizada pela ECU para auxiliar na determinação
da atuação da hélice do turbocompressor e do posicionamento das válvulas de recirculação dos
gases de escape (EGR).
2. Sensor do filtro de ar (B45), situado na tampa do filtro.
l O sensor monitora a pressão e detecta possíveis entupimentos dentro do filtro de ar.
3. Sensor de nível normal do líquido de arrefecimento (B46), situado sob o tanque de expansão.
4. Sensor de baixo nível do líquido de arrefecimento (B46B), situado sob o tanque de expansão.
l Se o nível do líquido de arrefecimento cai abaixo do limite admissível, o sensor dispara um alarme.
63
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SENSORES, TEMPERATURA AMBIENTE
O sensor de temperatura ambiente (B83) encontrase no lado de trás da cabine, próximo à câmera
traseira (1).
O sensor monitora a temperatura ambiente.
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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SENSORES, TANQUE DE ÓLEO HIDRÁULICO
Os seguintes sensores estão conectados no controlador de transmissão:
1. Sensor de nível do óleo (B25)
l Se o nível do óleo hidráulico cair abaixo do limite admissível, o sensor dispara um alarme.
2. Sensor de temperatura (B19)
l Se o nível do óleo hidráulico cair abaixo do limite admissível, o sensor dispara um alarme.
3. Chave de pressão do filtro de retorno (B18)
l Se o filtro de óleo hidráulico estiver obstruído, o sensor aciona um alarme.
4. Sensor de propriedade do fluido (B49)
l O sensor de monitoramento da condição do óleo está localizado no coletor do termostato. O
sensor monitora a viscosidade e a densidade do óleo hidráulico.
65
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SENSORES, TRANSMISSÃO
1. Sensor de velocidade do motor hidráulico (B14)
l O sinal do sensor de pulso é utilizado para calcular a velocidade e a distância e para controlar o
freio de trabalho.
2. Sensor da marcha baixa (S82)
l O sensor detecta quando a marcha baixa está acionada.
3. Sensor da marcha alta (S81)
l O sensor detecta quando a marcha alta está acionada.
4. Pressão de transmissão A
l O sensor encontrase no transdutor CAN. Mede a pressão de acionamento durante a
movimentação para frente ou para trás, dependendo da linha que estiver conectada no sensor.
5. Pressão de transmissão B
l O sensor encontrase no transdutor CAN. Mede a pressão de acionamento durante a
movimentação para frente ou para trás, dependendo da linha que estiver conectada no sensor.
6. Sensor de pressão LS (B89B) da bomba de acionamento (A11)
l O sensor é usado para controlar a pressão de acionamento.
7. Sensor de pressão de carga da bomba de acionamento (B90B)
l O sensor mede a pressão de carregamento da bomba de acionamento para a válvula de
acionamento.
66
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SENSORES, TRANSMISSÃO DE 8W
1. Sensor de velocidade do motor hidráulico (B14)
l O sinal do sensor de pulso é utilizado para calcular a velocidade e a distância e para controlar o
freio de trabalho.
2. Sensor da marcha baixa (S82)
l O sensor detecta quando a marcha baixa está acionada.
3. Sensor da marcha alta (S81)
l O sensor detecta quando a marcha alta está acionada.
4. Pressão de transmissão A
l O sensor encontrase no transdutor CAN. Mede a pressão de acionamento durante a
movimentação para frente ou para trás, dependendo da linha que estiver conectada no sensor.
5. Pressão de transmissão B
l O sensor encontrase no transdutor CAN. Mede a pressão de acionamento durante a
movimentação para frente ou para trás, dependendo da linha que estiver conectada no sensor.
6. Sensor de pressão LS (B89B) da bomba de acionamento (A11)
l O sensor é usado para controlar a pressão de acionamento.
7. Sensor de pressão de carga da bomba de acionamento (B90B)
l O sensor mede a pressão de carregamento da bomba de acionamento para a válvula de
acionamento.
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SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SENSORES, SISTEMA DE FREIOS
1. Sensor de pressão da carga do freio (B3)
l Se a pressão nos acumuladores do freio cair abaixo de 10 MPa, o sensor dispara um alarme. O
sensor encontrase na válvula do freio. situada no chassi dianteiro, perto da caixa de fusíveis.
2. Interruptor de limite da luz de freio (B15)
l Acende a luz de freio quando a pressão piloto do freio de condução atinge 0,5 MPa.
3. Interruptor de pressão do freio de estacionamento (B70)
l Detecta a posição do freio de estacionamento medindo a pressão no circuito do freio de
estacionamento. O sensor é acionado quando a pressão está acima de 3,5 MPa (507 psi).
68
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SENSORES, TANQUE DE COMBUSTÍVEL
No lado esquerdo do tanque de combustível encontrase um sensor de nível de combustível (B9)
operado de modo inteiramente eletrônico (1).
As máquinas de 8 rodas possuem um tanque de combustível diferente e o sensor de nível de
combustível está localizado no lado direito do tanque de combustível (2).
69
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SENSORES DE POSIÇÃO, CHASSI
1. Sensor de amortecimento final da direção do chassi (B53)
l O sensor controla o amortecimento final da direção do chassi.
2. Sensor de posição da escada para cima (B51)
l O sensor monitora a posição da escada, permitindo conduzir a máquina, quando estiver ativo.
3. Sensor de posição da escada para baixo (B52)
l O sensor monitora a posição da escada, evitando que a máquina seja conduzida, quando estiver
ativo.
70
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SENSORES DE POSIÇÃO, LANÇA
1. Sensor de colisão entre lança e cabine (B209)
l O sensor detecta a posição de inclinação da lança. Com base nessa informação, o sistema de
controle limita a inclinação da cabine para a frente.
2. Clinômetro de inclinação da lança (B66)
l O sensor mede o ângulo de abaulamento da base da lança.
3. Sensor de rotação da lança (B168)
l O sensor mede o movimento de rotação do pilar da lança.
4. Sensor de amortecimento da elevação da lança (B26.2) para lanças CH8 e TJ180S
l O sensor controla o amortecimento final do movimento de elevação do braço principal. Quando o
sensor está ativo, a velocidade de funcionamento é reduzida.
5. Sensor de amortecimento final da lança (B26.3) para lanças CH8 e TJ180S
l O sensor controla o amortecimento final dos movimentos da lança. Quando o sensor está ativo, a
velocidade de funcionamento é reduzida.
71
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SENSORES DE AMORTECIMENTO, GRUAS CH6 E CH7
1. Sensor de amortecimento final da lança (B26.3)
l O sensor controla o amortecimento final dos movimentos da lança. Quando o sensor está ativo, a
velocidade de funcionamento é reduzida.
2. Sensor de amortecimento final da grua (B26.2)
l O sensor controla o amortecimento final do movimento de elevação da grua principal. Quando o
sensor está ativo, a velocidade de funcionamento é reduzida.
72
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SENSORES, CABINE
1. Sensor do ângulo de estrutura (B202)
l O sensor VSS mede os ângulos de inclinação lateral e longitudinal da máquina. O sistema
automático de elevação da cabine equilibra a cabine com base nessas informações.
2. Sensor de rotação da cabine (B207)
l O sensor mede e calcula o ângulo de rotação da cabine a partir do eixo do pinhão no mancal
giratório.
3. Sensor do potenciômetro R (204)
l Sensor de posição no cilindro de nivelamento direito da cabine.
4. Sensor do potenciômetro L (B205)
l Sensor de posição no cilindro de nivelamento esquerdo da cabine.
73
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
SENSORES, SISTEMA HIDRÁULICO DE TRABALHO
1. Sensor de pressão do LS (B89)
l Mede a pressão hidráulica na linha de LS.
2. Sensor de pressão da bomba de trabalho (B90)
l Mede o suprimento de pressão da bomba de trabalho.
LÂMPADAS
Todas as lâmpadas usadas na máquina encontramse no gráfico.
NOTA: As luzes equipadas com LED não exigem trocas de lâmpada.
Luz Tipo de lâmpada
Xenônio Outros
Luzes de trabalho D4S/35 W 24 V/70 W H3
Três luzes
superiores D1S/35 W 24 V/70 W H3
Luz interna da
cabine 24 V/18 W BA15S
Luz do
compartimento do
motor 24 V/18 W BA15S
Luz de serviço da
estrutura dianteira 24 V/18 W BA15S
Luz de alarme da
cabine 24 V/5W W2.1X9.5D
Faróis, parte
dianteira 24 V/70 W/75 W H4
24 V/21W BA15S
74
24 V/4 W T4W
Faróis, parte traseira 24 V/21W BA15S
24 V/10W BA15S
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
Luz Tipo de lâmpada
Xenônio Outros
Luzes de trabalho D4S/35 W 24 V/70 W H3
Três luzes
superiores D1S/35 W 24 V/70 W H3
Luz interna da
cabine 24 V/18 W BA15S
Luz do
compartimento do
motor 24 V/18 W BA15S
Luz de serviço da
estrutura dianteira 24 V/18 W BA15S
Luz de alarme da
cabine 24 V/5W W2.1X9.5D
Faróis, parte
dianteira 24 V/70 W/75 W H4
24 V/21W BA15S
24 V/4 W T4W
Faróis, parte traseira 24 V/21W BA15S
24 V/10W BA15S
Luz de ré D4S/35 W 24 V/70 W H3
75
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
PONTOS DE ATERRAMENTO, ESTRUTURA
Número de Ponto de
posição aterramento Localização Entrada
No lado esquerdo do compartimento do motor
1. GND 4.1/4.2 (debaixo do motor de arranque) Peças do motor
Estrutura dianteira e
2. GND 5,1 Debaixo da cabine (atrás da escada) lança
Cabine e estrutura
3. GND 5.2 Debaixo da cabine (atrás da escada) traseira
Bateria e cabo de
4. GND 8 Ao lado da bateria direita conexão ao GND 5.2
No lado esquerdo do compartimento do motor
5. GND 14 (debaixo do motor de arranque) Peças do motor
76
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
PONTOS DE ATERRAMENTO, CABINE
Número de Ponto de
posição aterramento Localização Entrada
No canto posterior direito da cabine (debaixo do
1. GND 1,1 painel lateral)
No canto dianteiro direito da cabine (debaixo das
2. GND 1,2 tampas do painel)
No canto dianteiro direito da cabine (debaixo do
3. GND 2,1 painel lateral)
No canto posterior direito da cabine (debaixo do
4. GND 2,2 painel lateral)
5. GND 3,1 No interior da lona do pilar C
6. GND 3,2/3,3 No lado de trás da cabine, atrás do pilar C Luzes
Assento do
7. GND 10 Atrás do assento do operador operador
77
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
COMPONENTES TELEMÁTICOS
O hardware do sistema de telemática consiste em uma unidade de processamento e uma unidade de
comunicações.
1. Controlador Modular Telematics Gateway (MTG)
l Coleta dados da máquina no barramento CAN
l Processa e armazena dados
l Inclui cartão SIM da rede celular
2. Módulo de satélite (opcional)
l Oferece uma plataforma para transmissão de dados via satélite
3. Antena de satélite (opcional)
l Transfere dados via satélite
4. Antena MTG de baixo perfil
l Antena de celular/localizador GPS
l Transfere dados pela rede celular
5. Antena GPS
l Receptor GPS para determinar a localização atual da máquina
78
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
MÓDULOS
O controlador Modular Telematics Gateway (MTG) implementado e o módulo opcional de satélite
proporcionam uma plataforma para transmissão de dados para servidores externos.
O MTG combina a funcionalidade de um transmissor celular e de um registrador de dados. Ele é
integrado ao barramento CAN da máquina, o que permite coleta de dados direta.
Como método alternativo de comunicação, o sistema pode ser equipado com o módulo opcional de
satélite. Essa unidade proporciona capacidade de transmissão de dados via satélite para operação em
locais remotos por longos períodos de tempo. Observe que o satélite não é uma opção independente e
que o sistema celular é sempre o principal método de comunicação.
79
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA ELÉTRICO
ANTENAS
O sistema opera utilizando a antena de perfil baixo (1) para transmitir dados pela rede celular.
Se a máquina estiver equipada com uma opção de satélite, a antena de satélite (2) será utilizada para
transmitir dados via conexão satélite.
NOTA: Os tipos de antena dependem do mercado. Consulte o revendedor local para obter informações
detalhadas.
80
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA HIDRÁULICO
SISTEMA HIDRÁULICO
Com exceção das mangueiras, tubos e da maioria dos atuadores, os sistemas hidráulicos dos
colhedores IT4 1270E e IT4 1470E incluem os seguintes componentes:
1. Reservatório de óleo hidráulico
2. Bomba A11VO
3. Bomba A10VO
4. Bloco do termostato
5. Válvula auxiliar
6. Válvula mecânica de alívio de pressão LS
7. Válvula LS A11
8. Válvula de descompressão da bomba A10
9. Válvula anticavitação do motor de acionamento
10. Controlador da válvula de acionamento (DVC)
11. Válvula de acionamento
12. Bomba do ventilador de arrefecimento
13. Válvula do ventilador de arrefecimento
14. Motor de acionamento
15. Válvula de rotação e nivelamento da cabine
16. Acumuladores de rotação e nivelamento da cabine
17. Acumuladores de freio
18. Válvula do freio
19. Válvulas piloto da direção
20. Válvula LS A10
21. Válvula principal
22. Válvula da lança
23. Acumuladores de rotação da lança
24. Acumuladores de amortecimento da lança
25. Válvula do cabeçote harvester
81
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA SISTEMA HIDRÁULICO
HIDRÁULICA DE 8 RODAS
O sistema hidráulico do harvester 1270E de 8 rodas é semelhante principalmente à máquina de 6 rodas.
O controlador da válvula de acionamento (1) e a válvula de acionamento (2) foram reposicionados da
parte de baixo do motor para sob o tanque hidráulico na estrutura traseira, e a pressão máxima de
acionamento foi aumentada para 34,5 MPa.
1. Controlador da válvula de acionamento (DVC)
2. Válvula de acionamento
EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
A máquina pode ser equipada com vários equipamentos opcionais.
82
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRAL
A máquina pode ser equipada com um sistema de lubrificação automática. O sistema consiste em uma
bomba de graxa com reservatório de graxa integrado (1), blocos de dispensação de graxa (2), para
distribuição nos lugares certos, e linhas de graxa (3) entre a bomba, os dispensadores e os pontos de
lubrificação.
Linhas diretas de suprimento vão da bomba para um dispensador principal e para o dispensador da
lança. O fornecimento de graxa para dispensadores secundários para mancais da estrutura, união
intermediária, unidade de rotação e nivelamento da cabine e estrutura traseira é feito através do
dispensador principal.
Operação
A bomba de graxa só trabalha quando o motor diesel da máquina está em funcionamento. Uma vez
definido o intervalo de lubrificação necessário na unidade de bombeamento, o sistema opera de maneira
totalmente automática. A luz indicadora do interruptor de operação (4) do painel acende quando a bomba
está em funcionamento. Quando o nível de graxa no reservatório fica baixo, o TimberMatic™ emite um
alarme.
NOTA: A função de alarme não está disponível nas máquinas 810E e 1010E.
A bomba de graxa pode ser forçada a trabalhar por quatro minutos pressionandose o interruptor de
operação (4) do painel por dois segundos.
NOTA: As máquinas equipadas com cabine fixa do forwarder não têm o interruptor de operação (4) e a
luz indicadora. A lubrificação forçada é ativada pressionando simultaneamente função F2 (L14) e os
botões (5, 6) da bomba de vácuo (R56).
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Uso apropriado
l Use a bomba 203 e as válvulas divisoras progressivas somente para dispensação de lubrificantes em
sistemas de lubrificação centralizada. O sistema foi desenvolvido para operação intermitente.
Instruções gerais de segurança
83
l O sistema de lubrificação centralizada progressiva conectado à bomba QUICKLUB modelo 203
precisa sempre ser protegido por uma válvula de segurança.
l O uso incorreto pode resultar em dano aos mancais causado por lubrificação insuficiente ou
excessiva.
l Modificações ou alterações não autorizadas em um sistema instalado são não permitidas. Qualquer
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Uso apropriado
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
l Use a bomba 203 e as válvulas divisoras progressivas somente para dispensação de lubrificantes em
sistemas de lubrificação centralizada. O sistema foi desenvolvido para operação intermitente.
Instruções gerais de segurança
l O sistema de lubrificação centralizada progressiva conectado à bomba QUICKLUB modelo 203
precisa sempre ser protegido por uma válvula de segurança.
l O uso incorreto pode resultar em dano aos mancais causado por lubrificação insuficiente ou
excessiva.
l Modificações ou alterações não autorizadas em um sistema instalado são não permitidas. Qualquer
modificação está sujeita a consulta prévia ao fabricante do sistema de lubrificação.
l Use somente peças sobressalentes originais.
Regulamentos para prevenção de acidentes
l Obedeça aos regulamentos para prevenção de acidentes em vigor no país no qual o sistema será
utilizado.
Operação, reparo e manutenção
l Reparos devem ser executados somente por: Pessoal autorizado com capacitação para operação,
reparo e manutenção, familiarizado com sistemas de lubrificação centralizada.
Este é apenas um sucinto manual do usuário.
HARVESTER DE 8 RODAS
O sistema de lubrificação central do harvester 1270E de 8 rodas é ligeiramente diferente dos modelos
de 6 rodas. A bomba de graxa foi reposicionada para a estrutura dianteira, mas os locais dos
dispensadores e as funções são consistentes com os modelos de 6 rodas.
1. Bomba e reservatório de graxa
2. Bloco dispensador principal SSV6K
3. Dispensador SSV10 na estrutura dianteira
4. Dispensador SSV6 para a união intermediária
5. Dispensador SSV6 na estrutura traseira
6. Dispensador SSV6 na lança
84
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
ESTRUTURA TRASEIRA
Os componentes seguintes do sistema de lubrificação central encontramse na estrutura traseira:
1. Bomba e reservatório de graxa
2. Suprimento para o dispensador principal SSV6K sob a cabine
3. Suprimento da lança
4. Dispensador SSV6 na estrutura traseira
5. Porta 1, ponto de lubrificação esquerdo do mancal da estrutura
6. Porta 2, ponto de lubrificação direito do mancal da estrutura
7. Porta 3,
8. Porta 4,
9. Porta 5,
10. Porta 6,
85
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
UNIÃO INTERMEDIÁRIA
Os componentes do sistema de lubrificação e os pontos de lubrificação da união intermediária são os
seguintes:
1. Dispensador SSV6
2. Suprimento do dispensador principal SSV6K
3. Porta 1, pino de giro inferior
4. Porta 2, pino de giro superior
5. Porta 3,
6. Porta 4,
7. Porta 5, extremidade traseira do cilindro de direção esquerdo
8. Porta 6, extremidade traseira do cilindro de direção direito
86
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
DISPENSADORES DA ESTRUTURA DIANTEIRA
Os blocos dispensadores de graxa e suas portas de saída na estrutura dianteira são os seguintes:
1. Bloco dispensador principal SSV6K
2. Suprimento da bomba
3. Porta 1, suprimento para o dispensador SSV6 na estrutura traseira SSV6
4. Porta 2, suprimento para o dispensador SSV6 na estrutura dianteira
5. Porta 3,
6. Porta 4,
7. Porta 5, suprimento para o dispensador SSV10 na estrutura dianteira
8. Porta 6,
9. Dispensador SSV6 para a união intermediária
10. Dispensador SSV10 na estrutura dianteira
11. Porta 1, extremidade dianteira do cilindro de direção direito
12. Porta 2, extremidade inferior do cilindro de nivelamento esquerdo
13. Porta 3, extremidade dianteira do cilindro de direção esquerdo
14. Porta 4, extremidade inferior do cilindro de nivelamento direito
15. Porta 5, mancal do eixo cardã
16. Porta 6, extremidade traseira da barra de nivelamento
17. Porta 7, extremidade superior do cilindro de nivelamento direito
18. Porta 8, extremidade superior do cilindro de nivelamento esquerdo
19. Porta 9, extremidade dianteira da barra de nivelamento
20. Porta 10, mancal de nivelamento dianteiro
21. Suprimento do bloco dispensador principal SSV6K
87
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DIANTEIRA
1. Mancal de nivelamento dianteiro
2. Extremidade superior do cilindro de nivelamento esquerdo
3. Extremidade traseira da barra de posição
4. Extremidade inferior do cilindro de nivelamento direito
5. Extremidade inferior do cilindro de nivelamento esquerdo
6. Extremidade dianteira da barra de posição
7. Extremidade superior do cilindro de nivelamento direito
8. Mancal do eixo cardã
9. Extremidade dianteira do cilindro de direção esquerdo
10. Extremidade dianteira do cilindro de direção direito
88
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
CH6 E CH7, BASE DA LANÇA E ALAVANCA DE ELEVAÇÃO
1. Dispensador SSVD10 na base da lança
2. Suprimento da bomba de graxa
3. Porta 1,
4. Porta 2, suprimento para o dispensador SSVD6 na alavanca de elevação da lança
5. Porta 3, mancal de giro dianteiro
6. Porta 4, mancal de giro traseiro
7. Porta 5, extremidade superior do cilindro de elevação esquerdo
8. Porta 6, pino de fixação da lança, ponto de lubrificação esquerdo
9. Porta 7, extremidade superior do cilindro de inclinação direito
10. Porta 8, pino de fixação da lança, ponto de lubrificação direito
11. Porta 9, extremidade inferior do cilindro de inclinação direito
12. Porta 10, extremidade inferior do cilindro de inclinação esquerdo
13. Dispensador SSVD6 na alavanca de elevação da lança
14. Suprimento do dispensador SSVD10 na base da lança
15. Porta 1, suprimento para o dispensador SSVD8 no braço principal
16. Porta 2, suprimento para o dispensador SSV14 na extremidade do braço principal
17. Porta 3, pino de fixação inferior no lado direito do cilindro de elevação (extremidade inferior do cilindro
de elevação em CH6)
18. Porta 4, extremidade inferior das barras paralelas
19. Porta 5, extremidade superior do cilindro de elevação
20. Porta 6, pino de fixação inferior no lado esquerdo do cilindro de elevação (não utilizado em CH6)
21. Pino de fixação do braço principal, porta 2 do dispensador SSV8 no braço principal
22. Extremidade inferior do cilindro da lança, porta 8 do dispensador SSV8 no braço principal
89
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
CH6 E CH7, BRAÇO PRINCIPAL E LANÇA
1. Dispensador SSVD8 no braço principal
2. Suprimento do SSVD6 na alavanca de elevação da lança
3. Porta 1,
4. Porta 2, pino de fixação do braço principal
5. Porta 3, lado direito do pino de fixação inferior da lança
6. Porta 4, extremidade inferior da alavanca de dobra da lança
7. Porta 5, pino de fixação inferior da alavanca de suporte paralela
8. Porta 6, extremidade superior do cilindro de extensão
9. Porta 7,
10. Porta 8, extremidade inferior do cilindro da lança
11. Dispensador SSV14 na extremidade do braço principal
12. Suprimento do SSVD6 na alavanca de elevação da lança
13. Porta 1, extremidade superior da barra paralela dianteira
14. Porta 2, pino de fixação superior da alavanca de suporte paralela
15. Porta 3,
16. Porta 4,
17. Porta 5, extremidade superior da barra paralela direita traseira
18. Porta 6, pino de fixação superior da lança
19. Porta 7,
20. Porta 8,
21. Porta 9, extremidade inferior da barra paralela dianteira
22. Porta 10,
23. Porta 11, extremidade superior da barra paralela esquerda traseira
24. Porta 12, extremidade superior da barra paralela esquerda traseira
25. Porta 13, extremidade superior do cilindro da lança
26. Porta 14, extremidade superior da barra paralela direita traseira
90
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
CH8, BASE DA LANÇA E ALAVANCA DE ELEVAÇÃO
1. Dispensador SSVD10 na base da lança
2. Suprimento da bomba de graxa
3. Porta 1, suprimento para o dispensador SSV6 no braço principal
4. Porta 2, suprimento para o dispensador SSVD8 na alavanca de elevação da lança
5. Porta 3, mancal de giro dianteiro
6. Porta 4, mancal de giro traseiro
7. Porta 5, extremidade superior do cilindro de inclinação esquerdo
8. Porta 6, pino de fixação da lança, ponto de lubrificação direito
9. Porta 7, extremidade superior do cilindro de inclinação direito
10. Porta 8, pino de fixação da lança, ponto de lubrificação esquerdo
11. Porta 9, extremidade inferior do cilindro de inclinação direito
12. Porta 10, extremidade inferior do cilindro de inclinação esquerdo
13. Dispensador SSVD8 na alavanca de elevação da lança
14. Suprimento do dispensador SSVD10 na base da lança
15. Porta 1,
16. Porta 2, suprimento para o dispensador SSV6/3 na extremidade do braço principal
17. Porta 3, extremidade inferior do cilindro de elevação
18. Porta 4, extremidade superior do cilindro de elevação
19. Porta 5, lado direito da extremidade inferior da barra paralela
20. Porta 6, meio da extremidade inferior da barra paralela
21. Porta 7, ponto intermediário do pino de fixação do braço principal
22. Porta 8, lado esquerdo da extremidade inferior da barra paralela
23. Lado direito do pino de fixação do braço principal, porta 2 do dispensador SSV6 no braço principal
24. Lado esquerdo do pino de fixação do braço principal, porta 6 do dispensador SSV6 no braço principal
91
SISTEMAS E COMPONENTES DA MÁQUINA EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
CH8, BRAÇO PRINCIPAL E LANÇA
1. Dispensador SSV6 no braço principal
2. Suprimento de SSVD10 na base da lança
3. Porta 1, extremidade inferior do pino de fixação direito da lança
4. Porta 2, lado direito do pino de fixação do braço principal (pos. 23 na página “CH8, base da lança e
alavanca de elevação”)
5. Porta 3, extremidade inferior da alavanca de dobra da lança
6. Porta 4, extremidade inferior do cilindro da lança
7. Porta 5, extremidade inferior do pino de fixação esquerdo da lança
8. Porta 6, lado esquerdo do pino de fixação do braço principal (pos. 24 na página “CH8, base da lança e
alavanca de elevação”)
9. Dispensador SSV6/3
10. Suprimento do dispensador SSVD8 na alavanca de elevação da lança
11. Porta 1, pino de fixação superior da lança
12. Porta 2,
13. Porta 3, extremidade superior da barra paralela
14. Porta 4, extremidade superior da alavanca de dobra da lança
15. Porta 5,
16. Porta 6,
92
CONTROLES CONTROLES DE CONDUÇÃO
CONTROLES DE CONDUÇÃO
1. Alavanca de direção
2. Pedal de acionamento
3. Pedal de freio
A máquina é dirigida por meio de um ministick (1) no painel de controle esquerdo. Quando o ministick é
virado para a direção desejada, a máquina vira na mesma direção. Isso também acontece quando a
cabine fica voltada para a traseira da máquina.
O RPM do diesel estará correlacionado com a posição do pedal de acionamento, quando a RPM estiver
desativada, mas a posição primária do pedal está ativando a velocidade de acionamento.
93
CONTROLES CONTROLES DE CONDUÇÃO
CHAVE GERAL
A chave principal (1) encontrase no painel de interruptores principal na parte da frente do chassi
traseiro da máquina, embaixo da estrutura da grade do radiador. A maioria do equipamento elétrico na
máquina é conectada à corrente por meio da chave principal.
Os únicos equipamentos que podem ser operados mesmo quando a chave principal está na posição de
desligado são: Préaquecedor do motor e da cabine, ar condicionado, mecanismo de trava da porta, luz
de aproximação, rádio e sistema de extinção de incêndio. Esses equipamentos podem ser desligados no
interruptor da bateria, situado no lado direito da caixa de armazenagem, dentro da cabine.
Se a máquina estiver equipada com um sistema automático de combate a incêndios (eq. opcional), o
sistema passará para o modo automático quando a chave geral for desligada.
NOTA: Ao deixar a máquina no final do turno, posicione sempre a chave geral na posição de
desligado.
94
CONTROLES CONTROLES DE CONDUÇÃO
INTERRUPTORES DE SEGURANÇA E PARADA DE EMERGÊNCIA
1. A porta da cabine é equipada com um interruptor. O interruptor tem dois princípios de funcionamento
diferentes:
l Quando a máquina está em movimento e a porta é aberta, a máquina continua a se mover
normalmente. Quando o pedal de aceleração é liberado, um novo pressionamento do pedal não
produz efeito algum. A máquina não acelera e, portanto, pára. Se o pedal de acionamento for
mantido pressionado e a porta for fechada, o pedal e a máquina funcionarão normalmente.
l A máquina não poderá ser conduzida se a porta da cabine for aberta enquanto a máquina estiver
estacionária. O freio de estacionamento é acionado e as funções da máquina são desativadas.
Quando a porta é aberta, a direção, a transmissão, a lança e a rotação, e o nivelamento da
cabine são desativados. Após a porta ser fechada, a condução não será permitida até que a
direção de condução tenha sido colocada em neutro e o pedal de aceleração tenha sido liberado.
2. Se a escada não se estender completamente, aparecerá uma mensagem de aviso na tela e não será
possível movimentar a máquina. Antes de levantar ou abaixar a escada, verifique se ela se movimenta
livremente.
3. Se o botão de emergência for pressionado, o motor parará, todas as funções da máquina serão
encerradas e o freio de estacionamento será acionado. A parada de emergência pode ser desativada
girandose o botão.
4. Interruptor para condução em vias públicas. O interruptor precisa estar ligado para ativar o
equipamento de condução em vias públicas. Quando o interruptor está ligado, a cabine não pode ser
girada e a lança não pode ser ativada.
NOTA: Quando uma nova versão de software do Timbermatic é instalada no PC da máquina, o
modo de segurança para condução em vias públicas é ativado automaticamente. Para redefinir o
modo de condução em vias públicas, entre em contato com o suporte técnico autorizado.
95
CONTROLES CONTROLES DE CONDUÇÃO
CHAVE DE IGNIÇÃO
1. STOP, desligado (é possível retirar a chave)
2. RUN1, abastecimento de energia elétrica para a maioria dos sistemas
3. RUN2, abastecimento de energia elétrica também para o motor (modo de acionamento e operação)
4. START, motor de arranque ativo (retorno por mola para a posição RUN2)
A chave de ignição evita ignição repetida. Depois de tentativa infrutífera de arranque, coloque a chave
de volta na posição OFF.
96
CONTROLES CONTROLES DE CONDUÇÃO
PAINEL
Os itens seguintes encontramse no painel da cabine.
1. Luz indicadora da bomba de vácuo do tanque hidráulico.
NOTA: A luz acende quando a bomba é utilizada.
2. Luz indicadora de preaquecimento do motor diesel.
NOTA: Os motores Deere de nove litros não são equipados com a função de preaquecimento,
portanto, a luz não é utilizada nos modelos 1470E, 1270E e 1910E.
3. Interruptor de reinício do preaquecedor
NOTA: Redefinição da memória de falhas do preaquecedor. Somente em máquinas equipadas
com controle remoto do preaquecedor.
4. Interruptor de lubrificação central forçada
NOTA: Quando o botão é mantido pressionado continuamente por 2 segundos, a unidade de
lubrificação funciona por 4 minutos.
5. Interruptor do farol dianteiro
NOTA: O interruptor tem três posições diferentes. Quando o interruptor se encontra na posição
intermediária, a função de luz de aproximação é ativada. Nas duas outras posições, as luzes são
ligadas ou desligadas.
6. Interruptor de luzes internas da cabine
7. Painel de controle do arcondicionado
8. Tomada de alimentação de 24 V
9. Chave de ignição
10. Tomada de alimentação de 12 V
11. Interruptor de parada de emergência
12. Acendedor de cigarros (24 V)
13. Interruptor de PC interno
14. Interruptor para condução em vias públicas
NOTA: Quando o interruptor está ativado, a rotação e o nivelamento da cabine, as luzes de
trabalho da cabine e a lança não podem ser operados.
15. Interruptor de limpeza de filtro (motores IT4)
NOTA: Interruptor de três posições (Manual – Automático – Desativado) para regeneração do filtro.
Mantenha o interruptor na posição automática para a operação ideal do motor e use a posição
desativado e manual somente quando necessário.
IMPORTANTE: Não use o arcondicionado durante a regeneração manual.
16. Interruptor das escadas
17. Interruptor do freio de estacionamento
97
CONTROLES CONTROLES DE CONDUÇÃO
98
CONTROLES CONTROLES DE CONDUÇÃO
CONTROLES DA LANÇA
Alavanca de controle da lança esquerda
l +Y Lança externa para fora
l Y Lança externa para dentro
l X Giro da lança no sentido antihorário
l +X Giro da lança no sentido horário
l +Z Extensão para fora
l Z Extensão para dentro
Alavanca de controle da lança direita
l +Y Braço principal para baixo
l Y Braço principal para cima
l X Rotor no sentido antihorário
l +X Rotor no sentido horário
l +Z Cabeçote/Garra, abrir
l Z Cabeçote/Garra, fechar
99
CONTROLES TECLADO ESQUERDO NO HARVESTER
TECLADO ESQUERDO NO HARVESTER
l (L02) Alimentação para trás
l (L03) Alimentação para frente
l (L04) Serra
l (L05) Ciclo de nível de PPC
l (L06) Modo de incremente instantâneo (nível 3 de PPC) para processar o próximo tronco
l (L07 a L13 e L17) Botões de espécies
l (L14 e L21) Botões de funções adicionais
l (L18) Ativar lança
l (L19) Rotação da cabine (consulte a visualização 3.1.2)
l (L20) RPM de trabalho
l (L22) Limpador intermitente
l (L23 e L32) Inclinação da lança
l (L24 e L25) Inclinação do cabeçote harvester
l (L26 e L27) Controle das facas desgalhadoras (consulte a visualização 4.5.2 para configuração)
l (L28) Rolos de alimentação mantidos abertos
l (L29) Garras de múltiplas árvores mantidas abertas
l (L30) Prédesgalhamento
l (L31) Alavanca de direção
l (L33) Tratamento de toco
l (L34 e L39) Marcação de cores
l (L35 a L38) Botões do TimberNavi
l (L40) Tela de inclinação (opcional) Botão LIG/DESL
100
CONTROLES TECLADO DIREITO NO HARVESTER
TECLADO DIREITO NO HARVESTER
l (R02) Alimentação para trás
l (R03) Alimentação para frente
l (R04) Serra
l (R05) Condução para frente (veja a visualização 2.1.1)
l (R06) Condução para trás (veja a visualização 2.1.1)
l (R07 a R12) Botões de qualidade
l (R15 e R16) Diminuir e aumentar
l (R17 a R20 e R23 a R28) Botões de comprimento (botões numéricos)
l (R21) Sem contagem
l (R22) Mudança de registro da última tora
l (R29) Parar
l (R30) Inclinação da lança
l (R31) Direção de condução
l (R32) Bloqueio do diferencial traseiro
l (R33) Bloqueio do diferencial dianteiro
l (R34 e R60) Botões de funções adicionais
l (R35) Marcha alta – marcha baixa / Acionamento ECO – acionamento normal
101
CONTROLES TECLADO ADICIONAL
TECLADO ADICIONAL
l (R36) Indicador esquerdo
l (R37) Indicador direito
l (R38) Limpador dianteiro
l (R39) Luzes de desbaste
l (R40) Câmera dianteira e traseira (pressionamentos breves mudam de uma câmera para outra e
pressionamentos prolongados ativam a câmera traseira)
l (R41) Abrir ou fechar a configuração rápida (AltTab)
l (R42) Entrar no modo de administrador ou de trabalho (AltShiftTab)
l (R43) Botão OK
l (R44) Luzes de condução/estacionamento (pressionamento curto liga os faróis baixos,
pressionamento longo desliga as luzes)
l (R45) Faróis altos
l (R46) Limpador da janela direita
l (R47) Luzes da lança
l (R48) Acionamento da tração nas rodas dianteiras (marcha alta engatada)
l (R49) Inversão do ventilador
l (R50) Salvar arquivo de troncos (dados do último tronco terminado)
l (R51) Liberação da trava da articulação
l (R52) Perigo
l (R53) Buzina
l (R54) Limpador da janela esquerda
l (R55) Luzes da cabine (TimberMatic™)
l (R56) Bomba de vácuo (manter pressionada com o motor desligado, chave de ignição na posição 1,
freio de estacionamento acionado)
l (R57) Nivelamento automático da lança
l (R58) Rotação automática da cabine
l (R59) Nivelamento automático da cabine
102
CONTROLES LUZES E LIMPADORES
LUZES E LIMPADORES
Todas as máquinas são equipadas com luzes da cabine e de serviço.
Forwarders e harvesters podem ser equipadas com diferentes pacotes de luzes de trabalho. Os cinco
pacotes de luzes de trabalho diferentes do harvester são as dianteiras, traseiras e de topo da árvore na
cabine, luzes da lança e luzes de desbaste. Os pacotes de luzes de trabalho diferentes do forwarder são
as dianteiras, traseiras da cabine, luzes da lança e luzes de desbaste.
Algumas das máquinas são equipadas com luzes halógenas ou de xenônio. As máquinas novas são
equipadas com potentes luzes de trabalho LED, oferecendo 3.500 Lumen e vida útil de até 20.000
horas.
Ao dirigir em vias públicas, a máquina deve ser equipada com luzes e equipamentos para condução em
estradas.
103
CONTROLES LUZES E LIMPADORES
LUZES DA CABINE E DE SERVIÇO
Se o interruptor de luz no interior da cabine (5) estiver ligado, as luzes ficarão acesas continuamente. Se
o interruptor estiver desligado, as luzes da cabine só acenderão quando a porta da cabine for aberta.
Com o interruptor do farol (6), acendemse os dois faróis na frente da cabine.
Os interruptores das luzes de serviço da estrutura traseira e do compartimento do motor (7) encontram
se no painel de chave geral.
Para operar as luzes de aproximação, use o controle remoto. Quando o botão do controle remoto (8) é
pressionado para abrir ou travar a porta da cabine, os dois faróis na frente e as luzes no interior da
cabine se acendem. As luzes desligamse automaticamente.
NOTA: Para ativar as luzes de aproximação, o interruptor do farol (6) deve ficar na posição
intermediária.
A luz de alarme (2) acende quando o TimberMatic™ H dispara um alarme.
1. Luzes da cabine
2. Luz de alarme
3. Luz do compartimento do motor
4. Luz de serviço da estrutura traseira
5. Interruptor, luzes da cabine
6. Interruptor, farol
7. Interruptor, compartimento do motor e luzes da estrutura traseira
8. Controle remoto
104
CONTROLES LUZES E LIMPADORES
LUZES DE TRABALHO
As luzes de trabalho do harvester incluem as dianteiras, traseiras e de topo da árvore na cabine (1), as
luzes de desbaste (2) no chassi dianteiro e as luzes da lança (3).
Para configuração das diferentes combinações de luzes de trabalho da cabine acesas simultaneamente,
use o menu de condições da cabine (4) no TimberMatic H09™. É possível fazer quatro combinações
diferentes de luzes, utilizadas com o botão superior (5) do painel do apoio de braço direito.
Para controlar as luzes da lança, use o botão central (6) no painel do apoio de braço. As luzes da lança
só podem ser utilizadas quando a lança está ativada no TimberMatic H09™.
Para operar as luzes de desbaste, use o botão inferior (7) do painel do apoio de braço.
105
CONTROLES LUZES E LIMPADORES
FARÓIS
Para dirigir a máquina em vias públicas, é necessário instalar faróis adicionais. As luzes são controladas
pelo painel do apoio de braço direito.
Os interruptores de operação e o equipamento para condução da máquina em vias públicas são os
seguintes:
1. Faróis dianteiros
2. Faróis traseiros
3. Retrovisores laterais
4. Interruptor dos faróis dianteiro e traseiro
5. Piscapisca esquerdo
6. Piscapisca direito
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CONTROLES LUZES E LIMPADORES
LIMPADORES E LAVADORES DAS JANELAS
A máquina está equipada com limpador de parabrisa dianteiro (A) e limpadores de janelas laterais (B) e
eles são acionados com os seguintes botões (1 a 5).
1. Botão (R54) para o limpador da janela esquerda
2. Botão (R46) para o limpador da janela direita
3. Botão (R38) para o limpador dianteiro
4. Botão de intervalo (L22) no teclado esquerdo
5. Botão de função F2 (L14) no teclado esquerdo
Limpeza normal do parabrisa
Um pressionamento breve inicia a limpeza normal do parabrisa, a qual permanece ativa o tempo todo.
Um novo pressionamento breve para o limpador de parabrisa.
Limpeza simples do parabrisa
Pressione e mantenha pressionado o botão F2 (L14) e, ao mesmo tempo, pressione brevemente o
botão do limpador desejado para realizar uma limpeza simples do parabrisa com o limpador em questão.
Limpeza intermitente do parabrisa
Um pressionamento longo do botão de intervalo (L22) seguido de um pressionamento breve do mesmo
botão ativa a limpeza intermitente. O período de tempo entre os pressionamentos determina a sequência
de espera. Se os limpadores esquerdo e direito estiverem ativados, eles também passarão para o modo
intermitente.
Lavagem do parabrisa
Um pressionamento longo do botão do limpador de parabrisa inicia a aspersão de água na janela.
Quando o botão é liberado, o limpador percorre a janela três vezes e uma vez mais após um breve
intervalo.
Limpeza extra
Um pressionamento breve do botão de intervalo (L22) faz o limpador de parabrisa dianteiro funcionar
uma vez.
Limpeza de corte de derrubada
Quando Limpeza de corte de derrubada (C) está ativada, o limpador de parabrisa dianteiro limpa após
os cortes de derrubada. O atraso da função de limpeza é ativado na janela de configurações da cabine
TimberMatic™ H.
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CONTROLES LUZES E LIMPADORES
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CONTROLES CAIXA DE ARMAZENAGEM DO LADO DIREITO
CAIXA DE ARMAZENAGEM DO LADO DIREITO
Os itens seguintes encontramse sob a caixa de armazenagem do lado direito.
1. Conector de programação da ECU
2. Hub USB
3. Interruptor da bateria
NOTA: Use o interruptor se a máquina não for usada por um longo período de tempo. Use, por
exemplo, durante transportes mais longos, ou se a máquina for armazenada por um longo período.
Veja mais informações na página de preparação da máquina para armazenamento.
NOTA: A alimentação de todo o equipamento elétrico conectado diretamente às baterias (por
exemplo, rádio, relógio do préaquecedor, travamento central) é desativado, exceto o sistema
opcional de combate a incêndio.
4. Horímetro
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CONTROLES SISTEMA DE TRAVAMENTO CENTRAL
SISTEMA DE TRAVAMENTO CENTRAL
O sistema de travamento central opera remotamente utilizando um pequeno transmissor que permite ao
operador travar ou destravar a porta e a saída secundária da máquina.
NOTA: O alcance do sinal é de aproximadamente 20 metros.
Funções de controle remoto:
l Travamento: pressione o botão (2) do lado esquerdo do controle remoto para travar o mecanismo de
travamento central.
l Destravamento: pressione o botão (3) do lado direito do controle remoto para destravar o mecanismo
de travamento central.
l Retravamento automático: se o controle remoto for pressionado inadvertidamente para destravar as
portas e não houver acesso à cabine no prazo de um minuto, as portas serão retravadas
automaticamente.
Se o transmissor portátil for usado com muita frequência sem a unidade de controle receber o sinal de
transmissão, é possível que a unidade de controle não reconheça o transmissor. Se esse for o caso,
pressione o transmissor portátil novamente, de uma a três vezes. A unidade de controle deve detectar o
transmissor portátil novamente.
IMPORTANTE: O travamento central será desativado se a chave da bateria (1) na caixa de
armazenagem direita for ativada ou se as baterias forem removidas. A porta e a saída secundária
precisam ser travadas manualmente. Consulte as instruções de preparação da máquina para
armazenagem.
110
CONTROLES ARCONDICIONADO
ARCONDICIONADO
1. POWER – Liga (ON) ou desliga (OFF) o sistema de controle do aquecedor/arcondicionado da
máquina. Quando a unidade é ligada, o display numérico de LED acende. O display mostra a
temperatura ajustada no momento.
2. TEMPERATURE UP/DOWN – Aumenta ou diminui o ajuste de temperatura.
3. FAN UP/DOWN – Prevalece sobre a funcionalidade de controle automático de velocidade do
ventilador (AUTO).
4. A/C – A embreagem do arcondicionado estará ativa quando o modo do sistema de arcondicionado é
ativado.
5. AUTO – Coloca o sistema em um modo inteiramente automático de controle da temperatura, incluindo
a velocidade do ventilador.
6. MODE (°C/°F) – Alterna a exibição das unidades entre graus Celsius e Fahrenheit. O display mostra
as unidades selecionadas.
7. DEFROST – Esse modo é utilizado para descongelar ou desembaçar as janelas, bastando pressionar
a tecla com o ícone de desembaçador.
8. RECIRC – Essa tecla alterna entre os modos de ar fresco e recirculação.
NOTA: Todas as configurações permanecerão as mesmas, mesmo que o motor seja desligado/ligado
ou a porta da cabine seja aberta ou fechada.
OPERAÇÃO GERAL DO SISTEMA
Arcondicionado (A/C) – aquecimento e refrigeração
O ATC (controle automático de temperatura) controla automaticamente o arcondicionado para manter a
temperatura do ar da cabine próxima ao ajuste selecionado pelos botões de controle de temperatura. O
ATC ajusta a temperatura do ar soprado pelos dutos para manter essa temperatura. Se desejar mais
calor, aumente a temperatura de ajuste pressionando o botão de aumento de temperatura. Se desejar
menos calor, diminua o ajuste pressionando o botão de diminuição de temperatura.
Para obter aquecimento máximo, ajuste a temperatura de ajuste para 32 °C (90 °F), conforme indicado
por “HI”, no painel de controle. O sistema produzirá o máximo de calor continuamente, mesmo que a
temperatura da cabine exceda a temperatura ajustada. Coloque a velocidade de ventilador no máximo
(não AUTO).
Para obter resfriamento máximo, ajuste a temperatura de ajuste para 16 °C (60 °C), conforme indicado
por “LO”, no painel de controle. O sistema produzirá o máximo de resfriamento continuamente, mesmo
que a temperatura da cabine caia abaixo da temperatura ajustada. Coloque a velocidade de ventilador
no máximo (não AUTO).
Em modo AUTO, a velocidade do ventilador aumenta conforme a necessidade para aquecer a cabine até
a temperatura ajustada. Uma vez atingida a temperatura ajustada na cabine, a velocidade do ventilador
diminui.
Um controle mais preciso de temperatura pode ser obtido deixando o painel de controle em unidades °F.
As unidades de temperatura podem ser mudadas de °F para °C ou viceversa atuandose no botão
MODE (°C/°F). A unidade de temperatura atual será então mostrada no display digital.
111
Um ajuste confortável para o aquecimento é entre 22°C (72°F) e 26°C (78°F). Mude o ajuste de
temperatura aos poucos para melhores resultados. Quando uma temperatura confortável for atingida, ela
será mantida sem necessidade de ajuste.
Em modo AUTO, a velocidade do ventilador aumenta conforme a necessidade para aquecer a cabine até
a temperatura ajustada. Uma vez atingida a temperatura ajustada na cabine, a velocidade do ventilador
diminui.
CONTROLES ARCONDICIONADO
Um controle mais preciso de temperatura pode ser obtido deixando o painel de controle em unidades °F.
As unidades de temperatura podem ser mudadas de °F para °C ou viceversa atuandose no botão
MODE (°C/°F). A unidade de temperatura atual será então mostrada no display digital.
Um ajuste confortável para o aquecimento é entre 22°C (72°F) e 26°C (78°F). Mude o ajuste de
temperatura aos poucos para melhores resultados. Quando uma temperatura confortável for atingida, ela
será mantida sem necessidade de ajuste.
Controle automático de velocidade do ventilador
A velocidade do ventilador é determinada pelo sistema conforme a necessidade. A velocidade do
ventilador baseiase na diferença entre o ajuste de temperatura e a temperatura real na cabine. Quanto
maior for a diferença, maior será a velocidade do ventilador.
Se a temperatura da cabine estiver “quente demais” e o aquecimento estiver acionado, ou se a
temperatura da cabine estiver “fria demais” e o resfriamento estiver acionado, a velocidade do ventilador
será mantida no mínimo. Essa condição pode ocorrer quando a cabine está sendo aquecida ou resfriada
rapidamente e a temperatura “ultrapassa” o ajuste. No modo de velocidade automática do ventilador,
todas as mudanças de velocidade do ventilador são feitas gradualmente.
Quando o ajuste de velocidade do ventilador está em modo automático, o sistema de arcondicionado
regula a temperatura utilizando a válvula de água, a unidade de arcondicionado e a velocidade do
ventilador.
Controle manual da velocidade do ventilador
A velocidade do ventilador corresponde diretamente ao ajuste do controle de velocidade do ventilador.
Em modo automático ou manual, a velocidade inicial do ventilador na partida aumenta gradualmente de
“desligado” até a velocidade desejada. O controle manual de velocidade do ventilador permite a
obtenção de velocidades mais baixas do que no modo AUTO de velocidade.
Quando a velocidade do ventilador é selecionada manualmente, o sistema de arcondicionado regula a
temperatura utilizando somente a válvula de água e a unidade de arcondicionado.
Controle automático de velocidade do ventilador
A velocidade do ventilador é determinada pelo sistema conforme a necessidade. A velocidade do
ventilador baseiase na diferença entre o ajuste de temperatura e a temperatura real na cabine. Quanto
maior for a diferença, maior será a velocidade do ventilador.
Controle da embreagem do compressor do arcondicionado
A embreagem do arcondicionado estará ativa quando o modo do sistema de arcondicionado for
ativado. No modo de desembaçamento, a embreagem também tem seu acionamento forçado para
desumidificar o ar da cabine. Em caso de erro no sensor de temperatura da cabine, o sistema opera em
um modo de controle de temperatura "manual", com um ajuste de 16 °C (60 °F) correspondendo a
condicionamento total do ar, 24 °C (75 °F) correspondendo a neutro (sem resfriamento ou aquecimento)
e 32 °C (90 °F) correspondendo a aquecimento pleno. Ajustes intermediários geram uma quantidade
proporcional de resfriamento ou aquecimento.
Em qualquer modo, a ativação da embreagem pode ser desativada pelo sensor de temperatura do
evaporador ou pelo transdutor de alta pressão do líquido refrigerante.
Os limiares de atuação do sensor de temperatura do evaporador são determinados pelo sistema para
manter a temperatura desejada na cabine. Quanto menos resfriamento é necessário, os limiares de
atuação do sensor de temperatura do evaporador aumentam, para manter a temperatura bem estável.
No caso do arcondicionado em pleno funcionamento ou em modo de desembaçamento, os limiares de
atuação do sensor de temperatura do evaporador são 1°C (34°F) para desativar a embreagem e 4°C
(40°F) para ativála.
Modo de ventilador de préaquecimento
O sistema ATC aciona o ventilador em baixa velocidade quando um sinal de entrada de 24V é recebido e
o sinal de ignição está desligado. O sistema abrirá completamente a válvula eletrônica de água. Quando
o sinal de ignição ligada é recebido, o sistema ATC volta ao modo de operação normal, independente do
estado do sinal do ventilador de préaquecimento.
Modo de inversão do ventilador do motor
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Quando o sistema recebe um sinal de inversão do ventilador do motor, a porta de ar fresco/recirculado é
forçada para a posição de recirculação para evitar que entre pó em excesso pelo filtro de ar fresco.
O sistema ATC aciona o ventilador em baixa velocidade quando um sinal de entrada de 24V é recebido e
o sinal de ignição está desligado. O sistema abrirá completamente a válvula eletrônica de água. Quando
o sinal de ignição ligada é recebido, o sistema ATC volta ao modo de operação normal, independente do
CONTROLES ARCONDICIONADO
estado do sinal do ventilador de préaquecimento.
Modo de inversão do ventilador do motor
Quando o sistema recebe um sinal de inversão do ventilador do motor, a porta de ar fresco/recirculado é
forçada para a posição de recirculação para evitar que entre pó em excesso pelo filtro de ar fresco.
AJUSTE DE TEMPERATURA
Ajuste a temperatura pressionando os botões de
seta vermelhos ou azuis.
O ajuste será mostrado no display. Quando o
ajuste tiver sido alterado, serão necessários
alguns minutos para que a temperatura da cabine
atinja o nível do ajuste.
O controle de temperatura é sempre automático,
exceto quando o ajuste de temperatura é de 32°C
(aquecimento máx.) ou 16°C (resfriamento máx.).
NOTA: Se o ajuste de temperatura for alterado
ou as condições do ambiente mudarem, o
controlador reagirá alterando a temperatura do ar
soprado para a cabine. Portanto, a temperatura
do ar nas saídas de ar pode variar. O condutor
pode sentir essa variação, mesmo que a
temperatura da cabine permaneça, no geral,
inalterada. É recomendável que as saídas de ar
sejam dirigidas para longe do condutor.
113
CONTROLES ARCONDICIONADO
CONTROLE DO VENTILADOR
As teclas de aumento e diminuição da velocidade do ventilador prevalecem sobre o recurso do controle
automático de velocidade (AUTO). Aumenta ou diminui a velocidade do ventilador em 11 passos. O
display digital indica o ajuste de velocidade do ventilador como uma porcentagem ou “HI” quando a
velocidade máxima é atingida e “LO” quando a velocidade mínima é atingida. O ajuste de velocidade é
mostrado por 5 segundos antes de voltar à exibição da temperatura ajustada. A velocidade ajustada do
ventilador é mantida até que seja modificada ou quando a tecla AUTO for pressionada.
IMPORTANTE: Quando o sistema tiver reduzido a velocidade do ventilador ao mínimo, o fluxo de ar
não será suficiente para eliminar o embaçamento das janelas. Nesse caso, a velocidade do ventilador
deve ser aumentada manualmente. Se as condições forem tais que as janelas estejam ficando
embaçadas facilmente, recomendase manter o ventilador continuamente em modo manual e a
velocidade do ventilador suficientemente alta.
Se a temperatura da cabine diferir do ajuste, o controlador aumentará a velocidade do ventilador e
ajustará o aquecimento ou o resfriamento conforme a necessidade. Quando o ajuste de temperatura for
atingido, a velocidade do ventilador diminuirá automaticamente para o nível mínimo.
NOTA: O modo automático afeta somente a velocidade do ventilador; nada mais. O ventilador pode
ficar em modo manual continuamente, enquanto a temperatura é controlada automaticamente,
independente disso.
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CONTROLES ARCONDICIONADO
MODO DE RECIRCULAÇÃO
Quando o modo RECIRC é ativado, o ar externo é impedido de entrar no veículo. Quando o modo
RECIRC é desativado, a porta de ar fresco/recirculado será definida para permitir aproximadamente
90% de ar fresco. Uma luz indicadora no painel informa quando esse modo está ativo.
No modo de recirculação, somente o ar recirculado é puxado para dentro através da unidade. Use esse
modo por períodos curtos de tempo para evitar a entrada de fumaça na cabine ou para obter o máximo
de resfriamento ou aquecimento.
A unidade puxa para dentro uma mistura de ar externo e ar recirculado quando no modo de ar fresco.
Isso permite que a cabine mantenha uma pressão de ar positiva para evitar entrada de pó em excesso
na cabine. Além disso, o modo de ar fresco evita que o ar fique viciado e úmido.
NOTA: O uso constante da recirculação total também aumenta o nível de dióxido de carbono na
cabine, resultando em um ar de baixa qualidade.
NOTA: O modo de desembaçamento prevalece sobre a função RECIRC.
NOTA: Quando o sistema recebe um sinal de inversão do ventilador do motor, a porta de ar
fresco/recirculado é forçada para a posição de recirculação para evitar que entre pó em excesso pelo
filtro de ar fresco.
NOTA: Inspecione e troque ambos os filtros de ar fresco e ar recirculado regularmente para obter uma
pressurização adequada da cabine, desempenho otimizado da unidade e regulagem correta de
temperatura.
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CONTROLES ARCONDICIONADO
MODO DE DESEMBAÇAMENTO
Esse modo é utilizado para descongelar ou desembaçar as janelas, bastando pressionar a tecla com o
ícone de desembaçador. Uma luz indicadora no painel informa quando esse modo está ativo.
Em determinadas condições úmidas ou de frio, é necessário mais calor e fluxo de ar para limpar as
janelas. A temperatura e a velocidade do ventilador devem ser ajustadas conforme a necessidade para
manter o parabrisa sempre limpo. Para obter desembaçamento máximo, ajuste o controle de
temperatura para 32 °C (90 °F), conforme indicado por “HI” no painel de controle, e coloque a velocidade
de ventilador no máximo.
O arcondicionado é ativado quando em modo de desembaçamento. O arcondicionado é utilizado para
desumidificar a cabine e eliminar o embaçamento do parabrisa.
A porta de ar fresco/recirculado é forçada até uma posição de 50% de ar fresco no modo de
desembaçamento, a menos que já esteja definida na posição de ar fresco; dessa maneira, ela não será
afetada. O ar fresco é utilizado para ajudar a remover o embaçamento do parabrisa.
A velocidade do ventilador é definida para ser de, pelo menos, 50% quando em modo de
desembaçamento. Se a velocidade do ventilador for superior a 50%, ele não será afetado. Se o modo
manual de velocidade do ventilador for usado, o sistema permanecerá em 50% de velocidade do
ventilador depois que o modo de desembaçamento for desativado.
NOTA: A seleção do modo de desembaçador prevalece sobre as configurações anteriores de A/C ou
RECIRC. Quando a seleção do modo de desembaçamento é cancelada, o sistema retorna aos modos
selecionados anteriormente.
116
CONTROLES SISTEMA DE PRÉAQUECIMENTO
SISTEMA DE PRÉAQUECIMENTO
O sistema de préaquecimento serve para aquecer o motor, o óleo hidráulico e a cabine antes de dar
partida no motor e colocar a máquina em operação. É recomendado usar o préaquecedor quando a
temperatura ambiente estiver abaixo de 5°C. O préaquecimento elimina o excesso de consumo de
combustível, poluição e desgaste do motor durante a partida a frio.
O préaquecedor é ligado usando um temporizador, isto é, imediatamente ou em um horário predefinido.
Quando a alimentação elétrica é conectada, todos os sinais na tela piscam. O aquecedor não pode ser
ligado nesse modo, ou seja, primeiro é necessário ajustar o temporizador do aquecedor corretamente.
1. Indicação/acerto do horário
2. Préseleção
3. Aquecimento ligado
4. Acerto para trás
5. Acerto para a frente
6. Indicador de memorização
7. Dia da semana
8. Símbolo do controle remoto (equipamento opcional)
9. Hora atual/hora programada
10. Indicação de temperatura (equipamento opcional)
11. Display de operação
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CONTROLES SISTEMA DE PRÉAQUECIMENTO
SEQÜÊNCIAS DE OPERAÇÃO
PARTIDA
1. Na partida, a lâmpada de controle no temporizador acende.
2. A ventoinha do ar de combustão e a bomba de água começam a funcionar e a vela de ignição se torna
incandescente (incandescência inicial).
3. Depois de um período preliminar de incandescência (de aproximadamente 40 segundos) e
independentemente da operação, a bomba de combustível começa a abastecer combustível em uma
freqüência de impulsos rápidos, para proporcionar carga máxima na câmara de combustão,
provocando ignição do combustível. Quando a unidade de comando recebe um sinal do sensor de
chama de que o combustível está queimando, a vela de ignição é apagada.
AQUECIMENTO
1. Dependendo do requisito de aquecimento, a potência de aquecimento será ajustada automaticamente:
5.000 W/2.200 W.
2. Os ajustes da unidade de comando determinam as temperaturas nas quais o nível de potência muda.
3. Se houver apenas uma necessidade limitada de calor, permitindo que o líquido de arrefecimento atinja
uma temperatura de 85ºC, o sistema de aquecimento passará para um estado inativo. Nesse
momento, a ventoinha continuará funcionando durante mais 130 segundos para esfriar o aquecedor.
4. A lâmpada de aviso do temporizador continuará acesa e a bomba de água funcionando.
5. Assim que a temperatura do líquido de arrefecimento cair para 75ºC, o sistema de aquecimento será
ligado automaticamente.
IMPORTANTE: Desligue o préaquecedor antes de dar partida no motor diesel. Da mesma maneira,
espere até que a operação do reboque (aproximadamente dois minutos) termine, para evitar que o
interruptor do aquecedor se desligue antes do tempo, no momento em que o nível de tensão diminui
durante a partida do motor. O desligamento prematuro do aquecedor pode gerar fuligem no queimador,
provocando o aparecimento de problemas na próxima partida do aquecedor.
DESLIGAMENTO
1. A alimentação de combustível é cortada quando o temporizador desliga o aquecedor. Nesse caso, o
LED se apaga
2. e a ventoinha do ar de combustão e a bomba de água continuam a funcionar durante
aproximadamente 130 segundos e, então, são desligadas automaticamente.
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CONTROLES SISTEMA DE PRÉAQUECIMENTO
AJUSTE DO TEMPORIZADOR
Pressione e mantenha a tecla (1) pressionada até que a hora pisque (ajuste básico pela primeira vez:
pressione a tecla (1) rapidamente). Ajuste a hora atual com as teclas (4) e (5). Quando a tela de hora
parar de piscar, a hora terá sido armazenada.
O dia da semana começa a piscar. Ajuste o dia de semana atual usando as teclas (4) e (5). Quando a
tela parar de piscar, o ajuste terá sido armazenado. O ajuste também pode ser ignorado pressionando a
tecla (1).
Quando a chave de ignição da máquina é ligada, a hora atual é exibida no temporizador. Quando a
chave de ignição é desligada, a tela se apaga após 15 segundos. Quando a tela está apagada, a hora
atual é exibida pressionando (1).
119
CONTROLES SISTEMA DE PRÉAQUECIMENTO
LIGANDO O AQUECEDOR
SE A IGNIÇÃO DA MÁQUINA BASE ESTIVER DESLIGADA
Pressione a tecla (3). O símbolo (11) e a duração do aquecimento são exibidos. A duração do
aquecimento é préconfigurada de fábrica em 120 minutos.
SE A IGNIÇÃO DA MÁQUINA BASE ESTIVER LIGADA
Pressione a tecla (3). O aquecimento permanece em funcionamento até que a ignição seja desligada.
Depois que a ignição é desligada, há um período residual de aquecimento de 15 minutos, que pode ser
alterado (1 a 120 min) pressionandose as teclas (4) ou (5).
120
CONTROLES SISTEMA DE PRÉAQUECIMENTO
PRÉSELEÇÃO DO AQUECIMENTO
Existem três períodos predefinidos na memória. Somente um pode estar ativado de cada vez (o número
da memória é exibido).
AJUSTE DO DIA E HORA DO PROGRAMA
Pressione a tecla (2) (1 a 3 vezes) até que a memória desejada comece a piscar. Pressione brevemente
e, em seguida, solte as teclas (4) ou (5). A hora do programa pisca. Em seguida, regule a hora do
programa para o aquecimento usando as teclas (4) ou (5). Quando a tela parar de piscar, a hora terá
sido armazenada. O dia do programa começa a piscar; regule o dia da semana usando as teclas (4) ou
(5). A hora e o dia préselecionados da semana são armazenados assim que a tela mudar para a hora
atual. A tecla de aquecimento ligado (heating on) piscando (3) indica uma préseleção ativa. A hora atual
desaparece e só o número da memória ativa é exibido. Se nenhum número de memória for exibido, não
haverá nenhuma memória ativa. Para isso, devese pressionar a tecla (2) diversas vezes. O ajuste
neutro está depois da memória número 3.
VERIFICAÇÃO DA MEMÓRIA ATIVA
Pressione a tecla (2). A hora e o dia préselecionados ativos são exibidos durante aproximadamente 5
s.
121
CONTROLES SISTEMA DE PRÉAQUECIMENTO
DESLIGAMENTO DO AQUECEDOR
Pressione a tecla (3) para desligar o aquecedor. A fase de arrefecimento automático começará, durando
aproximadamente 130 segundos.
IMPORTANTE: Desligue o préaquecedor antes de dar partida no motor diesel. Da mesma forma,
espere até que a operação do reboque (aproximadamente dois minutos) termine. Isso evita o
desligamento prematuro do aquecedor enquanto o nível de tensão abaixar durante a partida do motor.
O desligamento prematuro do aquecedor pode causar acúmulo de fuligem no queimador, podendo
ocorrer problemas na próxima partida do aquecedor.
122
CONTROLES SISTEMA DE PRÉAQUECIMENTO
ALTERAÇÃO DA DURAÇÃO DO AQUECIMENTO
TEMPORARIAMENTE
Ligue o aquecimento; pressione a tecla (3). Para reduzir a duração do aquecimento: pressione a tecla
(4). Para aumentar a duração do aquecimento (até, no máx., 120 min): pressione a tecla (5).
PERMANENTEMENTE
Não ligue o aquecimento. Pressione a tecla (4) e mantenhaa pressionada (durante aproximadamente 3
s) até que a tela acenda e pisque. Solte a tecla. Em seguida, ajuste a duração do aquecimento (10 a
120 minutos) usando as teclas (4) ou (5). A nova duração do aquecimento estará ajustada quando a tela
apagar.
CONTROLE REMOTO
O preaquecedor pode ser controlado por meio de mensagens de SMS do celular.
ANTES DE USAR O SISTEMA
A solicitação do código PIN precisa estar ativada.
1. Verifique se o cartão SIM está funcionando corretamente em um telefone celular.
2. Encontre a etiqueta do código PIN do preaquecedor, que está localizada sob a tampa do dispositivo.
3. Altere o código PIN do cartão SIM usando um telefone celular.
4. Instale o cartão SIM no preaquecedor.
NOTA: Depois de programar, remova a etiqueta, coloquea em um local seguro para evitar o uso
indevido do cartão SIM, caso ele seja roubado, e certifiquese de que a etiqueta do código PIN
permaneça para poder usála posteriormente.
USO DO SISTEMA
As mensagens de controle do sistema consistem em palavraschave e parâmetros.
NOTA: Os comandos precisam ser enviados em inglês, conforme descrito abaixo.
Palavra Parâmetro + exemplo
chave
1 Saída de controles 1
2 Saída de controles 2
on Saída de comutadores ligada (atraso de 1 a 2 min.)
off Saída de comutadores desligada
on 18:34 Saída de comutadores: 18:34. (O horário deve ser indicado no formato de 24 horas, com
quatro dígitos. 18.34 e 1834 também são formas aceitáveis).
time 15 Seleciona o tempo de funcionamento de 15 min. (Faixa de temporização: 1 a 99 minutos)
alarm on Liga o alarme.
alarm off Desliga o alarme.
info Solicitação das seguintes informações: temperatura interna, programação das saídas e
configuração do alarme. O sistema responde com a mensagem de texto. Exemplo:
Temperature +15C 1 Off 19:30 15 min 2 On 26 min Alarm off (= A temperatura interna da
máquina é +15C. A saída 1 está desligada, mas programada para ligar por 15 minutos às
19:30. A saída 2 estará ligada pelos próximos 26 minutos. O alarme está desligado).
EXEMPLOS DE MENSAGENS
1 on 1930 time 15. 2 on 2030 time 30 alarm on info = Saída 1 ligada por 15 minutos começando às
19:30; saída 2 ligada por 30 minutos começando às 20:30; alarme ligado; enviar relatório de
informações
1 on info = Saída 1 ligada pelo tempo predefinido (atraso de 1 a 2 min); enviar relatório de informações
1 off 2 on 2230 = Saída 1 desligada, saída 2 ligada pelo tempo predefinido às 22:30
EXEMPLOS DE CONTROLE DO AQUECEDOR
1 (espaço) ON = Ligar o aquecedor
1 (espaço) OFF = Desligar o aquecedor
1 (espaço) ON 18:34 = Ligar o aquecedor às 18:34
1 (espaço) ON 18:34 TIME 15 = Ligar o aquecedor às 18:34 por 15 minutos de aquecimento
ALARM ON = Envia mensagem de alarme para o celular utilizado para configurar o alarme
INFO = Envia uma mensagem de texto informativa. A temperatura é medida dentro do módulo.
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OPERAÇÃO DA MÁQUINA MOTOR
MOTOR
Siga as instruções para iniciar, executar e desligar adequadamente o motor.
PARTIDA DO MOTOR
Antes de dar partida no motor, examine a máquina (uniões, mangueiras, etc.). Certifiquese de que a
manutenção diária foi feita segundo as instruções (níveis de fluidos, etc.).
CUIDADO: Certifiquese de que não há pessoas dentro da área de perigo em volta da máquina.
1. Ligue a chave principal e verifique o descrito a seguir.
A. Verifique os indicadores do sistema de extinção de incêndio (se houver).
B. Verifique a saída de emergência.
C. O freio de estacionamento está acionado.
D. A parada de emergência está para cima.
E. A porta está fechada.
F. O seletor do sentido de condução está no neutro.
G. O preaquecedor está desativado.
2. Ative a partida fácil girando a chave de ignição para a posição RUN2. Aguarde até que a rede do
barramento CAN seja inicializada e entre em funcionamento. Isso é indicado por um som breve da
cigarra.
IMPORTANTE: Partida fácil significa que a carga sobre o motor é reduzida. As válvulas de
descarregamento do freio, da hidráulica de trabalho e do ventilador hidráulico são ativadas.
3. Segure o pedal do acelerador na posição de ponto morto. Dê partida no motor com a chave de ignição
e solte a tecla assim que o motor arrancar.
NOTA: Evite dar partida no motor diesel durante a inicialização do computador. O computador
precisa ser mantido fechado na partida a frio do motor, caso haja dúvida se há suficiente energia
para partida, já que a tensão do sistema poderia cair consideravelmente (para abaixo de 20 V).
IMPORTANTE: Não opere o motor de arranque durante mais de 15 segundos de cada vez, caso
contrário, o motor de arranque poderia ser aquecido excessivamente. Se o motor não arrancar na
primeira vez, aguarde no mínimo 2 minutos antes de tentar novamente.
125
IMPORTANTE: Se o interruptor da chave for liberado da posição antes do arranque do motor,
coloque a chave na posição de parada, aguarde até que o motor de arranque e o motor parem de
funcionar antes de tentar novamente. Dessa forma, evitase possíveis danos ao motor de arranque
e/ou ao volante.
precisa ser mantido fechado na partida a frio do motor, caso haja dúvida se há suficiente energia
para partida, já que a tensão do sistema poderia cair consideravelmente (para abaixo de 20 V).
OPERAÇÃO DA MÁQUINA MOTOR
IMPORTANTE: Não opere o motor de arranque durante mais de 15 segundos de cada vez, caso
contrário, o motor de arranque poderia ser aquecido excessivamente. Se o motor não arrancar na
primeira vez, aguarde no mínimo 2 minutos antes de tentar novamente.
IMPORTANTE: Se o interruptor da chave for liberado da posição antes do arranque do motor,
coloque a chave na posição de parada, aguarde até que o motor de arranque e o motor parem de
funcionar antes de tentar novamente. Dessa forma, evitase possíveis danos ao motor de arranque
e/ou ao volante.
NOTA: Algumas máquinas podem exigir uma redefinição do computador antes da operação (após a
ignição do motor).
PARTIDA SOB TEMPERATURAS FRIAS
NOTA: Quando a temperatura cai abaixo de 5ºC, é altamente recomendável o uso do préaquecimento
(se houver presente) do líquido de arrefecimento do motor, 1/2 a 1 hora antes de dar partida no motor.
Quando a temperatura estiver abaixo de 0ºC, é possível dar partida no motor normalmente, mas, depois
que ele arrancar, você pode, se necessário, pressionar levemente o pedal do acelerador para garantir
que o motor continue funcionando. Não ultrapasse 1.200 rpm.
CUIDADO: Não use fluido de partida perto de fogo, fagulhas ou chamas. Não incinere nem perfure
recipientes contendo fluido de partida.
DEPOIS DA PARTIDA
Depois da partida, deixe o motor funcionando durante 2 a 4 minutos a aproximadamente 1.200 rpm antes
de aplicar cargas totais. Amplie esse período em 2 a 4 minutos durante a operação a temperaturas
abaixo do congelamento.
Evite quaisquer esforços desnecessários sobre a transmissão hidrostática. Por esse motivo, não opere
o motor acima de 1.400 rpm antes que o óleo hidráulico tenha se aquecido. Quando o óleo hidráulico
ainda está frio, uma rotação muito alta do motor resulta, entre outras coisas, em excesso de pressão
nas bombas e nos motores. Isso pode danificar as vedações dos eixos e outros componentes.
Não deixe o motor em marcha lenta por mais de 5 minutos (durante o amaciamento, não mais de 2
minutos). Aparecerão depósitos de carvão no motor e a lubrificação de vários componentes não será
eficaz.
NOTA: O motor satisfaz as normas de emissão com um sistema de recirculação dos gases de escape
e um turbocompressor de geometria variável. As rpm do turbocompressor variam por um instante após
a partida, com a reciclagem do turbocompressor de geometria variável. Além disso, a válvula de
recirculação dos gases de escape alterna periodicamente, acarretando uma perda momentânea de
rpm do motor.
NOTA: Quando a temperatura do líquido de arrefecimento está acima de 111ºC, o motor reduz a
potência automaticamente.
Desligue o motor imediatamente, se houver alguns dos seguintes sinais de defeito em peças do motor:
l Queda súbita na pressão do óleo
l Temperatura anormal do líquido de arrefecimento
l Ruído ou vibração anormais
l Perda súbita de potência
l Fumaça preta excessiva no escapamento
l Consumo excessivo de combustível
l Consumo excessivo de óleo
l Vazamentos de fluidos
NOTA: Nunca desligue a chave geral com o motor em funcionamento (com exceção de uma potencial
emergência).
126
OPERAÇÃO DA MÁQUINA MOTOR
DESLIGANDO O MOTOR
1. Certifiquese de que o interruptor do sentido de direção está na posição intermediária.
2. Comprove que a grua e o cabeçote do harvester estão parados com segurança (harvester).
3. Comprove que a grua e a garra estão parados com segurança (forwarder).
4. Certifiquese de que o freio de estacionamento está acionado.
5. Antes de parar um motor que tenha estado operando a carga de trabalho, deixe o motor em ponto
motor pelo menos durante 2 minutos a 1.000 a 1.200 rpm para esfriar os principais componentes do
motor.
6. Gire a chave de ignição para a posição de parada.
7. Desligue o computador no interruptor no painel de instrumentos no lado direito.
NOTA: O programa Timbermatic precisa ser fechado antes de desligar o computador e desativar a
energia.
CONDUÇÃO
Siga as instruções para selecionar as configurações de condução corretas para cada situação.
l Condução foradeestrada
l Condução em vias públicas
l Rotação e nivelamento da cabine
l Tração alta e baixa e nas rodas traseiras
l Modo ECO
l Bloqueios de diferencial
CONDUÇÃO FORADEESTRADA
Em operações fora de estradas pavimentadas (offroad), a marcha lenta fica engatada (modo de tração
integral acionado). A máquina é dirigida por meio do joystick no painel de controle esquerdo.
IMPORTANTE: A desativação do interruptor de condução em vias públicas é uma condição preliminar
quando se tenta operar as seguintes funcionalidades: movimentos da lança, rotação, nivelamento e
luzes de trabalho da cabine.
1. Desative o freio de estacionamento. O freio de serviço engatará automaticamente. Levante a escada.
2. Quando o TimberMatic for ativado, acione a lança e a rpm de trabalho (a partir desse momento, você
pode usar as funções da lança e do cabeçote do harvester).
3. Engate a marcha lenta (o seletor do sentido de condução deve estar no ponto neutro).
4. Selecione o sentido de condução.
5. Pressione o pedal do acelerador. Isto desativa automaticamente o freio de serviço e a máquina inicia
seu movimento.
6. A velocidade da máquina é controlada pelo pedal de acionamento. Assim que o pedal for pressionado
além da posição de velocidade constante, a velocidade do motor diesel também começa a responder
proporcionalmente à posição do pedal.
7. Se o interruptor de marcha rápida ou lenta for pressionado depois que o sentido de condução tiver
sido selecionado, o sistema passará para o modo de condução ECO.
A condução fora de estradas pavimentadas com a rpm de trabalho engatada é recomendada
principalmente quando da operação da lança e do cabeçote do harvester simultaneamente. Se você não
quiser usar a rpm de trabalho durante a condução fora de estradas pavimentadas, a operação será
similar à descrita acima, mas a regulação da velocidade da máquina com o pedal de acionamento tem
impacto direto sobre a velocidade do motor diesel.
127
OPERAÇÃO DA MÁQUINA CONDUÇÃO
CONDUÇÃO EM VIAS PÚBLICAS
A marcha alta pode ser usada para condução em estradas pavimentadas. Nesse caso, a tração nas
rodas dianteiras será desengatada. Porém, é possível engatar a tração nas rodas dianteiras por meio
do botão R48.
1. O equipamento de transporte deve ser adaptado de acordo com os regulamentos locais de tráfego.
Antes de começar a dirigir em vias públicas:
l Posicione a lança e o cabeçote do harvester no modo de transporte.
l Instale as luzes dianteiras e traseiras. Desligue as luzes de trabalho.
l Regule os retrovisores laterais.
l Ative o interruptor de condução em vias públicas de acordo com as regulamentações locais do
departamento de trânsito sobre segurança nas estradas. Algumas regulamentações exigem que o
interruptor de condução em vias públicas seja ativado antes de engatar marchas altas
(funcionalidade controlada por programação).
2. Engate a marcha alta (o seletor do sentido de condução deve estar no ponto neutro).
3. Selecione o sentido de condução.
4. Pressione o pedal, o que desaciona automaticamente o freio de serviço. A máquina começará a se
mover.
5. A velocidade da máquina é controlada por meio do pedal do acelerador. Isto ajusta simultaneamente a
velocidade do motor diesel e a razão de redução do sistema hidrostático.
6. Quando estiver dirigindo fora de estradas pavimentadas, é possível usar o modo ECO.
7. Ao ser dirigida em estradas a máquina é direcionada com a minialavanca do lado esquerdo.
NOTA: Os forwarders modelo E atendem aos requisitos da diretiva 74/151/CEE, seção I.4.1 ruído de
tratores em movimento.
128
OPERAÇÃO DA MÁQUINA CONDUÇÃO
ROTAÇÃO E NIVELAMENTO DA CABINE
NIVELAMENTO AUTOMÁTICO DA CABINE
Mantendo o botão "R59" pressionado, o nivelamento automático da cabine é ativado. O nivelamento
automático funciona apenas quando se estiver dirigindo com marcha lenta. Quando o freio de serviço é
engatado, o nivelamento da cabine é desativado, depois que tiver terminado sua movimentação atual.
ACOMPANHAMENTO AUTOMÁTICO DA GRUA
Mantendo o botão "R58" pressionado, o acompanhamento automático da grua é ativado e desativado.
Assim que for movimentada, a cabine volta na direção da grua.
MANUAL
Mantenha o botão "R60" pressionado e use o joystick esquerdo X, Y e Z.
COMANDOS
l Para frente; mantenha o botão "L19" pressionado
l Sair da posição quando a cabine está para frente; mantenha o botão "L19" pressionado
l Sair da posição quando a cabine está para trás; mantenha o botão "L19" pressionado
l Para trás; mantenha o botão "L19" pressionado
MARCHAS ALTA E BAIXA E TRAÇÃO NAS RODAS DIANTEIRAS
A máquina está equipada com marchas alta e baixa mecânicas. Para mudar para marcha alta ou baixa,
devese usar o interruptor "R35" no teclado direito. Isso é possível apenas quando a máquina pára, o
freio de serviço está engatado e o interruptor da direção de acionamento "R31" está no ponto neutro.
Quando qualquer marca estiver engatada, pulsos breves para a frente e para trás são enviados para a
bomba, para garantir que a marcha será engatada. Se a marcha não engatar de modo instantâneo,
aguarde 5 segundos. Quando a marcha está engatada, o símbolo de faixa de velocidade pisca no
display, e o freio de serviço permanece ativo. Se a marcha alta não engatar, a marcha baixa estará
engatada.
Se a direção de condução tiver sido selecionada e o interruptor "R35" pressionado, o sistema alterna
entre os modos de condução ECO e normal.
Ao operar com a marcha baixa, a tração integral fica sempre engatada. Se a marcha alta for
selecionada, a tração nas rodas dianteiras será desengatada automaticamente.
129
Se necessário, a tração nas rodas dianteiras também pode ser engatada em marcha alta, o que é feito
através do interruptor "R48" no teclado extra.
display, e o freio de serviço permanece ativo. Se a marcha alta não engatar, a marcha baixa estará
engatada.
Se a direção de condução tiver sido selecionada e o interruptor "R35" pressionado, o sistema alterna
OPERAÇÃO DA MÁQUINA CONDUÇÃO
entre os modos de condução ECO e normal.
Ao operar com a marcha baixa, a tração integral fica sempre engatada. Se a marcha alta for
selecionada, a tração nas rodas dianteiras será desengatada automaticamente.
Se necessário, a tração nas rodas dianteiras também pode ser engatada em marcha alta, o que é feito
através do interruptor "R48" no teclado extra.
130
OPERAÇÃO DA MÁQUINA CONDUÇÃO
MODO ECO
O modo ECO utiliza a velocidade reduzida do motor ao dirigir, proporcionando mais economia de
combustível, e pode ser usado em marcha alta ou baixa. As configurações do modo ECO podem ser
ajustadas através do TimberMatic™.
Quando o modo ECO está ativado, a figura de uma tartaruga ou de um coelho (2) aparece no modo de
trabalho, junto com a palavra ECO.
Ativação
Máquinas equipadas com caixas de engrenagens normais. Selecione primeiro o sentido de condução,
depois, pressione o botão de seleção R35 (4) da marcha durante alguns segundos (> 0,5 s) na lateral
direita do teclado para ativar o modo ECO.
Máquinas equipadas com Variospeed: Pressione o botão R35 durante alguns segundos (> 0,5 s) para
ativar o modo ECO. Ao contrário das caixas de marchas normais, não é necessário selecionar a direção
de condução previamente.
A porcentagem (1) do modo ECO, e, consequentemente, a velocidade de condução, podem ser
ajustadas através do movimento Z da alavanca de controle direita, quando a função de lança não estiver
ativa.
Em vez da porcentagem do modo ECO, também é possível alternar diretamente entre 50% e 100%.
Mantenha pressionado (> 0,5 s) o botão R29 (3) na lateral direita do teclado para alternar entre
velocidades para estrada e terreno.
Modo ECO forçado
O modo ECO forçado é ativado pressionando brevemente o botão R29 (3).
A condição de acionamento ECO forçado é indicada com setas brancas, mostradas no lado esquerdo do
ícone (2).
NOTA: Em forwarders, quando o modo ECO forçado está ativado, a velocidade (ECO%) pode ser
ajustada com o movimento Z da alavanca de controle direita, mesmo que a função da lança esteja
ativa, mas as funções de abertura e fechamento da garra são desativadas.
131
OPERAÇÃO DA MÁQUINA CONDUÇÃO
BLOQUEIOS DE DIFERENCIAL
Os bloqueios de diferencial são operados pressionandose os botões (1) "R32" (dianteiro) e
"R33" (traseiro) do teclado direito.
Quando a máquina estiver parada, pressione "R32" ou "R33" para ativar o bloqueio de diferencial
dianteiro e traseiro. Quando ativado, os símbolos do bloqueio do diferencial (2) são exibidos na tela do
TMC.
CUIDADO: Os bloqueios só podem ser engatados quando a máquina está parada.
Se o botão for pressionado durante a condução, a máquina irá parar automaticamente e o bloqueio será
engatado/desengatado. Após isso, a velocidade de condução poderá ser recuperada.
l O botão de bloqueio do diferencial (1) tem de permanecer pressionado até a máquina parar.
l Quando os bloqueios são engatados, um símbolo de bloqueio pisca (2) na tela do TMC.
l A letra F no canto superior esquerdo do símbolo indica que o bloqueio do diferencial dianteiro está
engatado.
l A letra R no canto superior direito do símbolo indica que o bloqueio do diferencial traseiro está
engatado.
l Os bloqueios permanecem acionados até que a máquina pare novamente.
IMPORTANTE: Tenha muito cuidado ao utilizar os bloqueios e mantenhaos engatados apenas por
períodos curtos. Quando o diferencial estiver bloqueado, evite virar a máquina de forma brusca.
LANÇA E CABEÇOTE HARVESTER
Você pode ativar a lança usando o botão "L18". O símbolo da lança aparece na tela quando a lança está
ativa. A lança está desativada quando a marcha alta está engatada ou quando o freio de
estacionamento está acionado.
As funções do cabeçote do harvester estão habilitadas quando a grua está ativa e o TimberMatic está
funcionando. Ligue o computador pressionando a chave "PC" no painel de instrumentos. O sistema
TimberMatic é ligado clicando duas vezes com o cursor no ícone de inicialização do sistema,
“TimberMatic Start”.
Em caso de uso da grua e do cabeçote do harvester, use o botão "L20" para habilitar a rpm de trabalho.
O símbolo das rpm de trabalho aparece na tela quando conectado.
Também é possível conduzir a máquina enquanto a lança é operada.
132
NOTA: Depois da partida a frio, aqueça a hidráulica antes de operar a lança. Siga as instruções do
capítulo Aquecimento da hidráulica de trabalho.
As funções do cabeçote do harvester estão habilitadas quando a grua está ativa e o TimberMatic está
funcionando. Ligue o computador pressionando a chave "PC" no painel de instrumentos. O sistema
TimberMatic é ligado clicando duas vezes com o cursor no ícone de inicialização do sistema,
“TimberMatic Start”.
OPERAÇÃO DA MÁQUINA LANÇA E CABEÇOTE HARVESTER
Em caso de uso da grua e do cabeçote do harvester, use o botão "L20" para habilitar a rpm de trabalho.
O símbolo das rpm de trabalho aparece na tela quando conectado.
Também é possível conduzir a máquina enquanto a lança é operada.
NOTA: Depois da partida a frio, aqueça a hidráulica antes de operar a lança. Siga as instruções do
capítulo Aquecimento da hidráulica de trabalho.
NOTA: Para outras informações, consulte as Instruções do Operador do TimberMatic H09.
AQUECIMENTO DA HIDRÁULICA DE TRABALHO
Se a temperatura do fluido hidráulico estiver abaixo de 0°C (32°F), aqueça a hidráulica de trabalho antes
de operar a máquina.
Siga as instruções para um aquecimento apropriado:
l Ao deixar a máquina no frio, deixe a lança reta. Isso permite levantar o cabeçote harvester sem dobrar
desnecessariamente a lança quando o sistema hidráulico está frio.
l Use o preaquecedor e siga o procedimento de partida em clima frio para dar partida no motor.
l Quando a máquina estiver funcionando, pressione simultaneamente os botões F2 e L02 (alimentação)
para iniciar o ciclo de aquecimento dos rolos de alimentação. Aguarde e deixe o ciclo funcionando por
cinco minutos.
NOTA: Se a temperatura do fluido hidráulico estiver abaixo de 15°C (5°F), deixe o ciclo de
aquecimento funcionando durante 15 minutos.
l Deixe os rolos de alimentação girarem e comece a mover as articulações da lança. Use movimentos
pequenos e mantenha a lança sem carga.
l Deixe o motor em marcha lenta e acione o motor da serra (R04) algumas vezes, brevemente, para
aquecer o motor da serra e seus fluidos.
NOTA: Leia mais informações no manual de instruções de aquecimento do motor da serra Bucher,
em anexo.
IMPORTANTE: Certifiquese de que a diferença de temperatura entre o motor e o fluido hidráulico
esteja sempre abaixo de 30°C (86°F).
l Pressione o botão STOP (R29) no teclado do lado direito para interromper o ciclo de aquecimento dos
rolos de alimentação e use todas as funções do cabeçote harvester, até que o fluido hidráulico tenha
sido aquecido até a temperatura de funcionamento.
USANDO A GRUA
Observe as capacidades nominais de elevação indicadas no adesivo da grua. O peso do cabeçote do
harvester está incluído na carga a ser elevada. Em caso de trabalhar com carga máxima, tenha muito
cuidado.
Opere as alavancas de controle suavemente, evitando movimentos bruscos. Tenha sempre cuidado
adicional quando a grua ou seus braços estiverem em suas posições extremas.
Fique atento para a estabilidade da máquina. É necessário estar sempre em alerta, principalmente ao
trabalhar em terreno em declive. Se necessário, diminua as cargas ou dirija a máquina devagar.
Quando perceber que a máquina está quase caindo, recolha todas as extensões, dobre o braço externo
e abaixe a carga suavemente até o chão.
Se você pegar uma carga situada perto da máquina e mover a carga para longe da máquina, é possível
que a capacidade de elevação da grua seja excedida (as gruas sobem assim que forem liberadas).
Quando isso acontecer, é necessário trazer a carga para mais perto da máquina recolhendo o braço
externo ou o braço de extensão. Isso é necessário porque, caso contrário, a potência do cilindro do
braço principal não será suficiente para manusear a carga.
Tenha em mente a possibilidade de desativação do freio do chassi, caso a máquina precise ser
movimentada durante o trabalho com a grua.
Sempre que possível, recolha o braço de extensão antes de processar um tronco, para evitar excesso
de esforço na grua externa. 133
que a capacidade de elevação da grua seja excedida (as gruas sobem assim que forem liberadas).
Quando isso acontecer, é necessário trazer a carga para mais perto da máquina recolhendo o braço
externo ou o braço de extensão. Isso é necessário porque, caso contrário, a potência do cilindro do
braço principal não será suficiente para manusear a carga.
OPERAÇÃO DA MÁQUINA LANÇA E CABEÇOTE HARVESTER
Tenha em mente a possibilidade de desativação do freio do chassi, caso a máquina precise ser
movimentada durante o trabalho com a grua.
Sempre que possível, recolha o braço de extensão antes de processar um tronco, para evitar excesso
de esforço na grua externa.
MODOS DE CONTROLE DE POTÊNCIA DO PROCESSAMENTO
Os modos de Controle de Potência do Processamento (PPC, Processing Power Control) permitem
selecionar o equilíbrio desejado entre produtividade e economia de combustível. O modo selecionado é
mostrado na tela TimberMatic™ (1 a 4).
Alterne entre os modos Economia de energia (1), Normal (2), ou Incremento (3) pressionando o botão de
ciclo de nível de PPC (6) no teclado esquerdo.
NOTA: O modo de Incremento pode ser ativado temporariamente para processar o próximo tronco
grande pressionando o botão do modo Incremento instantâneo (5). Esse modo é de Incremento
intermitente (4) e, depois que o tronco é processado, o Controle de Potência de Processamento volta
ao modo anterior.
1. No modo de Economia de energia, o desempenho da máquina é otimizado em relação à economia
máxima de combustível. O modo de Economia de energia é vantajoso quando não é necessário usar
toda a potência da máquina. Essa situação pode incluir, por exemplo, um operador novato treinando,
desbastando, etc.
2. No modo Normal (Padrão), o desempenho da máquina é otimizado para obter alta produção e uma boa
economia de combustível. O modo Normal é vantajoso quando a máquina estiver operando em um
tamanho de tronco nominal.
3. No modo de Incremento, o desempenho da máquina é otimizado para o desempenho de energia total.
O modo de Incremento deve ser usado ao colher troncos excepcionalmente grandes e pesados.
4. O modo de Incremento intermitente pode ser ativado para o processamento de um tronco. Isso permite
que o operador use um nível de potência mais baixo e ative o modo de Incremento ao encontrar um
tronco maior e mais difícil.
134
OPERAÇÃO DA MÁQUINA LANÇA E CABEÇOTE HARVESTER
NIVELAMENTO DA LANÇA
O sistema de nivelamento da lança usa os cilindros de inclinação para nivelar automaticamente o pilar
da lança durante a condução fora de estradas pavimentadas, com base nas informações do sensor. O
sistema de nivelamento da lança é operado eletrohidraulicamente e a distância entre a cabine e a lança
é observada automaticamente para evitar colisão. Quando o nivelamento da lança está ativo, um
símbolo aparece no campo inferior direito do display do TimberMaticTM.
O nivelamento automático da lança pode ser ativado e desativado pelo botão R57. O nivelamento
automático só pode ser ativado se:
l A escada estiver para cima e a porta da cabine estiver fechada
l A lança estiver ativa
l O freio de estacionamento estiver desativado
l O sensor de limite de colisão do cilindro de inclinação da lança não estiver defeituoso
A função é ativada quando o freio de trabalho é desativado. Quando o freio de trabalho é ativado, o
nivelamento da lança para o movimento em curso, mas depois se desativa.
Enquanto a lança está sendo controlada manualmente e o freio de trabalho não está acionado, o
sistema de nivelamento nivela a lança depois que o controle manual termina.
Se o freio de trabalho está acionado e a lança está sendo controlada manualmente, o sistema de
nivelamento da lança é ativado depois que o freio de trabalho é desativado.
O sistema de nivelamento da lança é desativado automaticamente caso a lança esteja desligada ou a
cabine e a lança estejam muito próximas entre si (status de prevenção de colisão).
NOTA: O nivelamento/inclinação da lança pode ser operado manualmente através dos botões L23 (em
direção ao operador) e L32 (em direção oposta ao operador) do teclado esquerdo.
135
OPERAÇÃO DA MÁQUINA LANÇA E CABEÇOTE HARVESTER
MODO DE LANÇA SUSPENSA
Lança suspensa é um estado no qual o controle da lança é suspenso temporariamente. Quando se
encontra nesse estado, a lança não pode ser operada normalmente utilizandose os joysticks. Contudo,
ela continua ativa e não é desligada.
Em modo suspenso, o símbolo de lança (1) aparece com uma meialua amarela (2) no campo inferior
direito do display do TimberMatic™.
O modo de lança suspensa para lanças de harvesters é um estado no qual a lança entra em modo de
suspensão caso o controle manual da cabine seja utilizado. O controle manual da cabine é ativado
pressionandose continuamente o botão F1 (R60) do teclado direito (3) e, simultaneamente,
selecionandose a direção de rotação através da alavanca z do joystick esquerdo.
Após os joysticks esquerdo e direito serem centrados e reservados para a lança e o controle manual da
cabine ser desativado, a lança volta automaticamente ao estado operacional sem qualquer ação por
parte do operador.
136
OPERAÇÃO DA MÁQUINA LANÇA E CABEÇOTE HARVESTER
DEPOIS DE USAR A GRUA
Execute os últimos movimentos com a máquina descarregada.
Quando conduzir a máquina, certifiquese de que a grua não faça movimentos bruscos. Mantenha o
cabeçote do harvester fechado quando estiver dirigindo.
Nunca deixe a grua sem suporte, confiando apenas no sistema hidráulico. Prenda o cabeçote do
harvester por meio de uma corrente para trajetos longos até outros lugares de trabalho. Trave a
inclinação do cabeçote do harvester, se necessário. Coloque as gruas para baixo e posicione o
cabeçote do harvester, nivelados, para pequenas pausas e sempre que for sair da cabine.
AO FINAL DO DIA DE TRABALHO
1. Limpe a máquina. Inspecione todos os espaços cobertos, incluindo o compartimento do motor, placas
de proteção, etc. É muito importante manter a máquina limpa no inverno, pois neve e resíduos podem
facilmente grudar na máquina.
2. Inspecione a estrutura de proteção da cabine, incluindo portas, janelas, parabrisa, etc. É importante
substituir imediatamente janelas quebradas ou rachadas para minimizar os riscos de chicoteamento ou
entrada de objetos.
3. Certifiquese de que não haja defeitos ou vazamentos. Verifique a máquina à luz do dia. Conserte
qualquer defeito encontrado ou entre em contato com a equipe de manutenção.
4. Troque o óleo e a graxa (se necessário) da máquina enquanto ela ainda está quente.
5. Verifique o aperto e a montagem de possíveis correntes.
6. Tranque a porta da cabine.
7. Desligue a chave geral. Se a máquina estiver equipada com um sistema automático de extinção de
incêndio, o sistema será ativado quando a chave geral for desligada.
8. Se há a intenção de deixar a máquina inativa por um período longo de tempo (por exemplo, transporte
ou intervalo de manutenção), leia as instruções Preparação da máquina para armazenagem.
137
MANUTENÇÃO GERAL REABASTECIMENTO DA MÁQUINA
REABASTECIMENTO DA MÁQUINA
Use somente combustível limpo para garantir que o motor diesel irá funcionar com precisão.
Reabasteça a máquina manualmente através da tampa de abastecimento superior (5) ou através do
acoplador rápido de abastecimento (1) com a bomba de abastecimento de combustível opcional (4).
1. Conduza a máquina até um terreno plano antes de reabastecer, para garantir um abastecimento
adequado e evitar derramamento de combustível.
2. Limpe bem a área ao redor do acoplador rápido de abastecimento de combustível (1) e da tampa
superior de abastecimento do tanque (5) de combustível antes de abrir.
3. Abra a tampa superior de abastecimento do tanque de combustível também quando for encher o
tanque com a bomba de abastecimento de combustível. Isso evita o acúmulo de pressão excessiva no
tanque de combustível durante o reabastecimento. O interruptor de operação da bomba encontrase
em um painel de interruptores próximo ao acoplador rápido. O interruptor possui três posições: Ligado
(2) – Neutro – Desligado (3).
NOTA: Pressione brevemente a posição “Ligado” para iniciar o reabastecimento. O abastecimento
será interrompido automaticamente quando o tanque de combustível. Para operar a bomba de
abastecimento manualmente, pressione o interruptor por mais tempo. Use o interruptor também
para parar o abastecimento manual.
NOTA: Para que a bomba de abastecimento de combustível funcione, é preciso que a fonte de
alimentação esteja ligada através da chave de ignição e que o freio de estacionamento esteja
acionado.
4. Abasteça o tanque ao fim de cada dia. Isso impede que a condensação se acumule em um tanque
vazio.
5. Se necessário, drene os sedimentos depositados no tanque de combustível em um recipiente através
do tampão de drenagem.
NOTA: Caso seja necessário esvaziar o tanque de combustível, troque as mangueiras entre o tanque
de combustível e a bomba de abastecimento de combustível (4), e depois direcione a bomba para
esvaziar o tanque através do acoplador rápido de abastecimento de combustível (1).
138
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
FLUIDOS E LUBRIFICANTES
Instruções gerais para verificação dos níveis de óleo e abastecimentos:
1. Durante a verificação dos níveis de óleo, posicione a máquina em terreno nivelado.
2. Verifique o nível de óleo pela manhã, quando o óleo está frio e assentado nas partes inferiores do
componente.
3. Troque o óleo com o motor ainda quente, assim é mais fácil retirar o óleo usado.
4. Para igualar a pressão no compartimento de óleo, abra um tampão situado acima do nível do óleo (por
exemplo, o tampão de abastecimento) antes de abrir o tampão de drenagem.
5. Evite contato direto com o óleo, particularmente com óleo quente.
6. O óleo em contato com a pele deve ser lavado imediatamente. Regras básicas durante a troca de óleo
e filtros, verificação de pressões hidráulicas, reparos, etc.
1. Limpe completamente a área ao redor dos componentes a serem abertos para assegurar que
nenhuma sujeira entre no sistema.
2. Mantenha as mangueiras hidráulicas tampadas, assim como os filtros em suas embalagens, até
que sejam instalados na máquina.
3. Tampe os componentes removidos.
4. Certifiquese de que todas as peças estejam limpas antes da montagem.
COMBUSTÍVEL DIESEL
Consulte o distribuidor local de combustíveis para obter as propriedades do combustível diesel
disponível na sua região.
Em geral, os combustíveis diesel são preparados para atender aos requisitos de baixa temperatura da
região geográfica na qual são comercializados.
Recomedamos os combustíveis diesel especificados na norma EN 590 ou ASTM D975. O diesel
renovável é basicamente idêntico ao combustível diesel de petróleo criado pela hidrogenização de
gorduras e óleos. O diesel renovável que atenda aos requisitos da norma EN 590 ou ASTM D975 é
aceitável para o uso em todos os níveis percentuais de mistura.
PROPRIEDADES REQUERIDAS DO COMBUSTÍVEL
Em todos os casos, o combustível deve atender às seguintes propriedades:
l Número de cetano de, no mínimo, 45. Um número de cetano maior que 50 é preferível, especialmente
no caso de temperaturas abaixo de – 20ºC (–4°F) ou alturas superiores a 1.500 m (5000 ft).
l 139
O ponto de entupimento de filtro a frio (CFPP) deveria estar, pelo menos, 5°C (9°F) abaixo da menor
temperatura ou ponto de evaporação abaixo da menor temperatura ambiente prevista.
l A lubricidade do combustível deveria passar um diâmetro máximo de cicatriz de desgaste de 0,45 mm,
segundo medido pela norma ASTM D6079 ou ISO 121561.
gorduras e óleos. O diesel renovável que atenda aos requisitos da norma EN 590 ou ASTM D975 é
aceitável para o uso em todos os níveis percentuais de mistura.
PROPRIEDADES REQUERIDAS DO COMBUSTÍVEL
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
Em todos os casos, o combustível deve atender às seguintes propriedades:
l Número de cetano de, no mínimo, 45. Um número de cetano maior que 50 é preferível, especialmente
no caso de temperaturas abaixo de – 20ºC (–4°F) ou alturas superiores a 1.500 m (5000 ft).
l O ponto de entupimento de filtro a frio (CFPP) deveria estar, pelo menos, 5°C (9°F) abaixo da menor
temperatura ou ponto de evaporação abaixo da menor temperatura ambiente prevista.
l A lubricidade do combustível deveria passar um diâmetro máximo de cicatriz de desgaste de 0,45 mm,
segundo medido pela norma ASTM D6079 ou ISO 121561.
Teor de enxofre:
l A qualidade do diesel e o teor de enxofre do combustível devem atender às regulamentações
existentes sobre emissão nas áreas, nas quais o motor estará em operação.
l É ALTAMENTE recomendável usar diesel com um teor de enxofre inferior a 0,1% (1000 ppm).
l O uso de diesel com um teor de enxofre de 0,1% (1000 ppm) a 0,5% (5000 ppm) pode gerar intervalos
MENORES de troca de óleo e filtro, como mostrado na tabela abaixo.
l ANTES de usar diesel com um teor de enxofre superior a 0,5% (5000 ppm), entre em contato com seu
revendedor John Deere.
IMPORTANTE: Não misture óleo diesel de motor usado ou qualquer outro tipo de óleo lubrificante com
o diesel.
IMPORTANTE: O uso inadequado de aditivo de combustível pode prejudicar o equipamento de injeção
de combustível de motores diesel.
COMBUSTÍVEL BIODIESEL
Biodiesel é um combustível feito de ésteres monoalquílicos de ácidos graxos de cadeias longas
derivados de óleos vegetais ou gordura animal. As composições do biodiesel são feitas com este
combustível misturado com diesel de petróleo em base volumétrica.
Recomendase aos usuários de biodiesel nos EUA, a aquisição de composições de biodiesel
comercializadas por uma empresa com o certificado BQ9000 e produzido por um fabricante com
acreditação BQ9000 (segundo certificado pelo Órgão Nacional de Biodiesel). As empresas e produtores
certificados podem ser encontrados no web site: http://www.bq9000.org.
Embora seja melhor usar composições de 5% (B5), também é possível usar concentrações de
composições de até 20% de biodiesel (B20) em diesel de petróleo nos motores da John Deere. As
composições de biodiesel até B20 podem ser usadas APENAS se o biodiesel (100% biodiesel ou B100)
atende às especificações das normas ASTM D6751 (EUA), EN 14214 (UE) ou equivalentes. Em caso de
uso do B20, devese contar com uma redução de 2% de potência e 3% em consumo de combustível.
Em caso de composições inferiores de biodiesel, é recomendado usar condicionadores de combustível
contendo aditivos de detergentes/dispersantes aprovados pela John Deere. Em caso de uso de
composições de B20 ou superiores, o uso dos aditivos é obrigatório.
Os motores da John Deere também podem ser operados em composições de biodiesel acima de B20
(até 100% de biodiesel) APENAS se o biodiesel atende às especificações da norma EN 14214
(disponível principalmente na Europa). Os motores que operam em composições de biodiesel acima de
B20 podem não atender a todas as regulamentações de emissão aplicáveis. Em caso de uso de
combustível 100% de diesel, devese contar com uma redução de até 12% de potência e 18% em
consumo de combustível. É obrigatório condicionadores de combustível contendo aditivos de
detergentes/dispersantes aprovados pela John Deere.
A parte do diesel de petróleo nas composições de biodiesel devem atender aos requisitos das normas
comerciais ASTM D975 (EUA) ou EN 590 (UE).
As composições de biodiesel até B20 devem ser usadas em um prazo de 90 dias a partir da data de
fabricação do biodiesel. As composições de biodiesel até B21 a B100 devem ser usadas em um prazo
de 45 dias a partir da data de fabricação do biodiesel.
Peça ao seu distribuidor de combustível um certificado de análise para garantir que o combustível
cumpre com as especificações acima.
Consulte seu revendedor John Deere sobre os condicionadores de combustível aprovados para
biodiesel para otimização da armazenagem e desempenho com combustíveis biodiesel.
Quando do uso do combustível biodiesel, é necessário verificar o nível do óleo do motor. Se o óleo for
diluído com combustível, diminua os intervalos de troca de óleo. Consulte a seção Intervalos de
manutenção do filtro e óleo de motores diesel para maiores detalhes sobre biodiesel e períodos de troca
de óleo do motor. 140
Em caso de uso de composições de biodiesel até B20, leve o seguinte em consideração:
l Redução da fluidez sob temperaturas frias
l Problemas de estabilidade e armazenagem (absorção de umidade, oxidação, aumento de micróbios)
cumpre com as especificações acima.
Consulte seu revendedor John Deere sobre os condicionadores de combustível aprovados para
biodiesel para otimização da armazenagem e desempenho com combustíveis biodiesel.
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
Quando do uso do combustível biodiesel, é necessário verificar o nível do óleo do motor. Se o óleo for
diluído com combustível, diminua os intervalos de troca de óleo. Consulte a seção Intervalos de
manutenção do filtro e óleo de motores diesel para maiores detalhes sobre biodiesel e períodos de troca
de óleo do motor.
Em caso de uso de composições de biodiesel até B20, leve o seguinte em consideração:
l Redução da fluidez sob temperaturas frias
l Problemas de estabilidade e armazenagem (absorção de umidade, oxidação, aumento de micróbios)
l Conexão e possível restrição do filtro (normalmente, pode ser um problema quando se passa primeira
vez para biodiesel em motores usados).
l Possível perda de combustível pelas juntas e mangueiras
l Possível redução da vida útil dos componentes do motor
Em caso de uso de composições de biodiesel acima de B20, também é necessário levar o seguinte em
consideração:
l Possível carbonização e/ou bloqueio dos bocais injetores, provocando perda de potência e problemas
de ignição do motor, caso os condicionadores de combustível contendo aditivos de
detergentes/dispersantes aprovados pela John Deere não sejam usados
l Possível diluição do óleo do cárter, exigindo trocas mais freqüentes de óleo
l Possível corrosão do equipamento de injeção de combustível
l Possível colagem e/ou engripamento de componentes internos
l Possível formação de lodo e sedimentos
l Possível oxidação térmica do combustível sob altas temperaturas
l Possíveis problemas de compatibilidade com outros materiais (entre eles, cobre, chumbo, zinco,
estanho, latão e bronze) usados nos sistemas e equipamentos de processamento de combustíveis
l Possível diminuição no rendimento do extrator de umidade
l Níveis potencialmente altos de ácidos no sistema de combustíveis
l Possível danos na pintura, caso seja exposta ao biodiesel
IMPORTANTE: Óleos crus de vegetais prensados NÃO devem ser usados em motores da John Deere,
em nenhum tipo de concentração, porque podem provocar defeito no motor.
MINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DE CLIMAS FRIOS EM MOTORES DIESEL
Os motores diesel da John Deere foram projetados para operar de modo eficaz em climas frios.
No entanto, para um arranque e operação eficazes sob temperaturas frias, é necessário tomar alguns
cuidados adicionais. As informações a seguir destacam os passos necessários para a minimização dos
efeitos de climas frios sobre o arranque e operação dos motores.
USO DE COMBUSTÍVEL DIESEL ESPECIAL PARA INVERNO
Quando as temperaturas caírem abaixo de 10ºC, o combustível diesel especial para inverno é o melhor
para o funcionamento sob temperaturas muito frias. Os pontos de entupimento e de congelação do
combustível diesel especial para inverno são inferiores.
O ponto de entupimento é aquela na qual começa a formação de parafina no combustível, entupindo os
filtros de combustível. O ponto de congelação é a menor temperatura na qual é possível observar
movimentação do combustível.
NOTA: Em média, o combustível especial para inverno possui um valor nominal de BTU (conteúdo de
calor) inferior. O uso de combustível diesel especial para inverno pode reduzir a potência e o
rendimento do combustível, mas não deveria gerar nenhum outro efeito sobre o desempenho do motor.
Antes de tentar resolver problemas de redução de potência quando da operação sob temperaturas
muito baixas, verifique o grau de combustível que está sendo usado.
CONCENTRAÇÃO DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E VISCOSIDADE DO ÓLEO SEGUNDO A
ESTAÇÃO
Durante as estações frias do ano, use o condicionador de combustível Premium Diesel Fuel Conditioner
da John Deere (formulação para inverno), que contenha produtos químicos antigelatinosos ou
equivalentes para tratar combustíveis de graduação No.2D (vide os requisitos de ÓLEO DIESEL e
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR nesta seção).
ADITIVOS PARA FLUIDEZ DO COMBUSTÍVEL DIESEL
Durante as estações frias do ano, use o condicionador de combustível Premium Diesel Fuel Conditioner
da John Deere (formulação para inverno), que contenha produtos químicos antigelatinosos ou
141
equivalentes para tratar combustíveis de graduação No.2D. Geralmente, esse produto aumenta o grau
aproximadamente 10ºC abaixo do seu ponto de entupimento. Para a operacionalidade sob temperaturas
inferiores, o melhor combustível para o funcionamento em climas muito frios é o combustível especial
para inverno (uma mistura de No.2D e No.1D ou diretamente combustível No.1D).
da John Deere (formulação para inverno), que contenha produtos químicos antigelatinosos ou
equivalentes para tratar combustíveis de graduação No.2D (vide os requisitos de ÓLEO DIESEL e
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR nesta seção).
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
ADITIVOS PARA FLUIDEZ DO COMBUSTÍVEL DIESEL
Durante as estações frias do ano, use o condicionador de combustível Premium Diesel Fuel Conditioner
da John Deere (formulação para inverno), que contenha produtos químicos antigelatinosos ou
equivalentes para tratar combustíveis de graduação No.2D. Geralmente, esse produto aumenta o grau
aproximadamente 10ºC abaixo do seu ponto de entupimento. Para a operacionalidade sob temperaturas
inferiores, o melhor combustível para o funcionamento em climas muito frios é o combustível especial
para inverno (uma mistura de No.2D e No.1D ou diretamente combustível No.1D).
IMPORTANTE: Trate o combustível quando a temperatura ambiente cair abaixo de 0ºC. Para melhores
resultados, use combustível sem tratamento. Siga todas as instruções contidas no rótulo.
BIODIESEL
Em caso de uso de composições de BIODIESEL, pode haver formação de parafina sob temperaturas
mais quentes. Durante a temporada de inverno, comece a usar o produto Premium Biodiesel Conditioner
da John Deere (inverno) a 5ºC para tratamento de combustíveis biodiesel durante a estação de tempo
frio. Abaixo de 0ºC, a John Deere exige o uso de composições B5 ou inferiores. Abaixo de 10ºC, a
John Deere exige o uso de composições de combustível diesel para inverno.
MANUSEIO E ARMAZENAGEM DE COMBUSTÍVEL DIESEL
CUIDADO: Manuseie o combustível com máximo cuidado. Não abasteça o tanque de combustível com
o motor em funcionamento. NÃO fume ao abastecer o tanque de combustível ou ao fazer manutenção
no sistema de combustível.
Abasteça o tanque de combustível ao final de cada dia de trabalho para evitar condensação e
congelamento de água com clima frio.
Mantenha todos os tanques de armazenagem o mais cheio possível para minimizar a condensação.
Certifiquese de que todas as tampas e coberturas do tanque de combustível estejam bem colocadas
para evitar a entrada de umidade.
Monitore o teor de água no combustível periodicamente.
Em caso de uso de biodiesel, pode ser necessário substituir o o filtro de combustível com maior
freqüência, devido a entupimento prematuro.
Verifique o nível do óleo do motor diariamente, antes de dar partida no motor. O aumento no nível pode
indicar que o óleo do motor está sendo diluído com combustível.
Quando o combustível for armazenado durante um período prolongado de tempo ou em caso de baixo
consumo, use um condicionador de combustível para estabilizálo e evitar a condensação de água. Entre
em contato com o seu fornecedor de combustível para recomendações mais detalhadas.
LUBRICIDADE DO COMBUSTÍVEL DIESEL
A lubricidade da maioria dos combustível diesel fabricados nos Estados Unidos, Canadá e União
Européia é a apropriada para garantir uma operação e durabilidade adequadas dos componentes do
sistema de injeção de combustível. No entanto, os combustíveis diesel fabricados em determinadas
regiões podem não contar com a lubricidade necessária.
IMPORTANTE: Certifiquese de que o diesel usado na sua máquina possui boas características de
lubricidade.
A lubricidade do combustível deveria passar um diâmetro máximo de cicatriz de desgaste de 0,45 mm,
segundo medido pela norma ASTM D6079 ou ISO 121561.
Em caso de uso de uma lubrificidade inferior ou desconhecida, adicione o produto PREMIUM DIESEL
FUEL CONDITIONER da John Deere (ou equivalente) dentro da concentração especificada.
LUBRICIDADE DO COMBUSTÍVEL BIODIESEL
Nas composições de biodiesel até B20, é possível alcançar importantes melhorias na lubricidade. O
ganho em lubricidade é limitado nas composições acima de 20%.
142
segundo medido pela norma ASTM D6079 ou ISO 121561.
Em caso de uso de uma lubrificidade inferior ou desconhecida, adicione o produto PREMIUM DIESEL
FUEL CONDITIONER da John Deere (ou equivalente) dentro da concentração especificada.
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
LUBRICIDADE DO COMBUSTÍVEL BIODIESEL
Nas composições de biodiesel até B20, é possível alcançar importantes melhorias na lubricidade. O
ganho em lubricidade é limitado nas composições acima de 20%.
ÓLEO DO MOTOR
Use um óleo com viscosidade adequada para a faixa de temperatura do ar esperada durante o período
entre as trocas de óleo.
É preferível o óleo John Deere PLUS50™.
Também são recomendados óleos compatíveis com uma das seguintes especificações:
l Óleo ACEA, seqüência E7
l Óleo ACEA, seqüência E6
Em caso de uso dos óleos de motor PLUS50™, ACEA E7 ou ACEA E6 da John Deere, os intervalos de
manutenção podem ser ampliados.
Para mais informações, consulte um revendedor autorizado da John Deere. O uso de outros tipos de
óleo é permitido, desde que sejam compatíveis com uma ou mais das seguintes opções:
l TORQGARD SUPREME™ da John Deere
l API, Categoria de manutenção CJ4
l API, Categoria de manutenção CI4 PLUS
l API, Categoria de manutenção CI4
l Óleo ACEA, seqüência E5
l Óleo ACEA, seqüência E4
Os óleos diesel de multiviscosidade para motor são preferenciais.
A qualidade do diesel e o teor de enxofre do combustível devem atender às regulamentações existentes
sobre emissão nas áreas, nas quais o motor estará em operação.
NÃO USE diesel com teor de enxofre acima de 1,0% (10.000 ppm).
143
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
INTERVALOS DE MANUTENÇÃO DO FILTRO E ÓLEO DE MOTORES
DIESEL
Os intervalos de manutenção do filtro e óleo no gráfico a seguir devem ser usados como diretrizes. Os
períodos reais dependem do uso e forma de manutenção. Empregue análises do óleo para determinar a
vida útil real do óleo e ajudar na escolha do óleo apropriado e do intervalo de manutenção do filtro.
Os intervalos de manutenção do filtro e óleo estão baseados em uma combinação do tipo de óleo e filtro
de motor usados, assim como no teor de enxofre do combustível diesel.
O nível de enxofre afetará os intervalos de manutenção do filtro e óleo de motores diesel. Os níveis
mais altos de enxofre no combustível diminuem os intervalos de manutenção do filtro e óleo, como
mostrado na tabela:
l É altamente recomendável usar diesel com um teor de enxofre inferior a 0,1% (1000 ppm).
l O uso de diesel com um teor de enxofre de 0,1% (1000 ppm) a 0,5% (5000 ppm) pode gerar intervalos
MENORES de troca de óleo e filtro, como mostrado na tabela abaixo.
l ANTES de usar diesel com um teor de enxofre superior a 0,5% (5000 ppm), entre em contato com seu
revendedor John Deere.
l NÃO USE diesel com teor de enxofre acima de 1,00% (10000 ppm).
Os tipos de óleo (especial ou básico) nas tabelas incluem:
l "Óleos Especiais": PLUS50™, ACEA E7 ou ACEA E6 da John Deere.
l "Óleos Básicos": TORQGARD SUPREME™, API CJ4, API CI4 PLUS, API CI4, ACEA E5 ou ACEA
E4 da John Deere. O uso de óleos de especificações inferiores em motores Tier 3 (EUA) e Stage IIIA
(UE) podem provocar defeitos precoces no motor.
NOTA: A ampliação do intervalo de troca de óleo e do filtro para 500 horas só é permitida se TODAS
as condições descritas a seguir forem atendidas:
l Uso de óleos especiais PLUS50, ACEA E7 ou ACEA E6 da John Deere.
l Faça análises do óleo do motor para determinar a vida útil ampliada real dos óleos ACEA E7 e ACEA
E6.
l Use o filtro de óleo aprovado pela John Deere.
l Uso de combustível diesel com teor de enxofre inferior a 0,1% (1000 ppm).
Consulte os gráficos nas próximas páginas para encontrar o óleo apropriado e o intervalo de
manutenção do filtro para seu motor.
144
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
ÓLEO DE AMACIAMENTO PARA MOTORES DIESEL
Os motores novos são abastecidos de fábrica com o ENGINE BREAKIN OIL da John Deere. Durante o
período de amaciamento, adicione o óleo ENGINE BREAKIN OIL da John Deere conforme necessário
para manter o nível especificado do óleo.
Troque o óleo e o filtro depois das primeiras 250 horas de operação de um motor novo ou
recondicionado.
Abasteça o motor com o óleo ENGINE BREAKIN OIL da John Deere também após trocar as camisas
dos cilindros.
Caso o ÓLEO PARA AMACIAMENTO DO MOTOR da John Deere não esteja disponível, utilize um óleo
para motor diesel que atenda um dos requisitos abaixo durante as primeiras 250 horas de operação:
l Categoria de manutenção API CE
l Categoria de manutenção API CD
l Categoria de manutenção API CC
l Óleo ACEA, seqüência E2
l Óleo ACEA, seqüência E1
Após o período de amaciamento, use John Deere PLUS50™ ou outro óleo para motor diesel conforme
recomendado neste manual.
IMPORTANTE: Durante as primeiras 250 horas de operação de um motor novo ou recondicionado, não
use óleo PLUS50 ou um dos seguintes óleos de motor citados a seguir:
l API CJ4
l API CI4 PLUS
l API CI4
l API CH4
l API CG4
l API CF4
l API CF2
l API CF
l ACEA E7
l ACEA E6
l ACEA E5
l ACEA E4
l ACEA E3
Esses óleos não permitem o amaciamento adequado do motor.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE O ÓLEO DO MOTOR
FILTROS DE ÓLEO
l A filtragem dos óleos é fundamental para operação e lubrificação adequadas.
l Troque sempre os filtros periodicamente, como especificado neste manual.
l Use filtros que atendam às especificações de desempenho da John Deere.
LUBRIFICANTES ALTERNATIVOS E SINTÉTICOS
l As condições em determinadas regiões geográficas podem exigir recomendações de lubrificantes
diferentes daquelas indicadas nestas instruções.
l Determinadas marcas de líquidos de arrefecimento e lubrificantes da John Deere podem não estar
disponíveis em sua cidade.
l Para informações e recomendações, consulte um revendedor autorizado da John Deere.
l O uso de lubrificantes sintéticos é permitido, desde que atendam aos requisitos de desempenho
mostrados neste manual.
l Os limites de temperatura e intervalos de manutenção descritos neste manual são aplicáveis aos
óleos convencionais e sintéticos.
l Os produtos refinados comercializados habitualmente podem ser usados, desde que os lubrificantes
finais atendam aos requisitos de desempenho.
ARMAZENAGEM DE LUBRIFICANTES
l Seu equipamento irá operar com máxima eficácia apenas quando do uso de lubrificantes limpos.
l 145
Use recipientes limpos para todos os lubrificantes.
l Sempre que possível, guarde os lubrificantes e recipientes em uma área livre de pó, umidade e outros
tipos de contaminação. Armazene os recipientes deitados, para evitar que acumule água e sujeira.
l Comprove que todos os recipientes estão corretamente marcados, para identificar seu conteúdo.
l Descarte de modo adequado todos os recipientes e restos de lubrificantes que possam conter.
mostrados neste manual.
lOs limites de temperatura e intervalos de manutenção descritos neste manual são aplicáveis aos
óleos convencionais e sintéticos.
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
l Os produtos refinados comercializados habitualmente podem ser usados, desde que os lubrificantes
finais atendam aos requisitos de desempenho.
ARMAZENAGEM DE LUBRIFICANTES
l Seu equipamento irá operar com máxima eficácia apenas quando do uso de lubrificantes limpos.
l Use recipientes limpos para todos os lubrificantes.
l Sempre que possível, guarde os lubrificantes e recipientes em uma área livre de pó, umidade e outros
tipos de contaminação. Armazene os recipientes deitados, para evitar que acumule água e sujeira.
l Comprove que todos os recipientes estão corretamente marcados, para identificar seu conteúdo.
l Descarte de modo adequado todos os recipientes e restos de lubrificantes que possam conter.
MISTURA DE LUBRIFICANTES
l Em geral, evite misturar diferentes marcas ou tipos de óleo.
l Os aditivos misturados nos óleos pelos próprios fabricantes devem atender determinadas
especificações e requisitos de desempenho.
l A mistura de diferentes tipos de óleo podem interferir no funcionamento adequado desses aditivos,
diminuindo o rendimento do lubrificante.
l Para informações e recomendações específicas, consulte um revendedor autorizado da John Deere.
146
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
O sistema de arrefecimento do motor é abastecido de modo a fornecer proteção contra corrosão
(inclusive corrosão alveolar) das camisas dos cilindros e proteção anticongelamento até 37gC (34gF)
durante todo o ano. Em caso de necessidade de proteção sob temperaturas inferiores, consulte seu
revendedor John Deere para obter recomendações.
O líquido de arrefecimento prédiluído John Deere COOLGARD™ 2 Premix é o preferido na
manutenção.
O John Deere COOLGARD™ 2 Premix está disponível em uma concentração de 50% de etilenoglicol.
OUTROS LÍQUIDOS DE ARREFECIMENTO RECOMENDADOS
Também recomendamos os seguintes líquidos de arrefecimento para motores:
l Concentrado John Deere COOLGARD™ 2 Coolant Concentrate em uma mistura de 40% a 60% do
concentrado com água de boa qualidade.
l Líquido de arrefecimento prédiluído John Deere COOLGARD™ Premix (disponível em uma
concentração de 50% de etilenoglicol)
l Concentrado de líquido de arrefecimento John Deere COOLGARD™ Coolant Concentrate em uma
mistura de 40% a 60% do concentrado com água de boa qualidade.
l Líquido de arrefecimento prédiluído John Deere COOLGARD™ PG Premix (disponível em uma
concentração de 50% de propilenoglicol)
O líquido de arrefecimento prédiluído John Deere COOLGARD™ 2 Premix e o concentrado COOL
GARD™ 2 Concentrate não exigem o uso de aditivos suplementares de líquidos de arrefecimento.
Os líquidos de arrefecimento John Deere COOLGARD™ Premix, COOLGARD™ PG Premix e COOL
GARD™ Concentrate não exigem o uso de aditivos suplementares de líquidos de arrefecimento, exceto
em caso de reabastecimento periódico de aditivos durante intervalos de drenagem.
NOTA: Use o líquido de arrefecimento prédiluído John Deere COOLGARD™ PG Premix quando uma
formulação atóxica for necessária.
OUTROS LÍQUIDOS DE ARREFECIMENTO INTEIRAMENTE FORMULADOS
Também é possível usar outros líquidos de arrefecimento fracos, inteiramente formulados, à base de
silicatoetileno ou propilenoglicol para motores pesados, desde que atendam a uma das seguintes
especificações:
l Líquido de arrefecimento prédiluído (50%) ASTM D6210
l Concentrado de líquido de arrefecimento ASTM D6210 em uma mistura de 40% a 60% do concentrado
com água de boa qualidade
Os líquidos de arrefecimento que atendem à norma ASTM D6210 não exigem o uso de aditivos
suplementares de líquidos de arrefecimento, exceto em caso de reabastecimento periódico de aditivos
durante intervalos de drenagem.
LÍQUIDOS DE ARREFECIMENTO QUE EXIGEM ADITIVOS SUPLEMENTARES
Também é possível usar outros líquidos de arrefecimento fracos à base de silicato etilenoglicol para
motores pesados, desde que atendam a uma das seguintes especificações:
l Líquido de arrefecimento prédiluído à base de etilenoglicol (50%) ASTM D4985
l Concentrado de líquido de arrefecimento à base de etilenoglicol ASTM D4985 em uma mistura de 40%
a 60% do concentrado com água de boa qualidade
Os líquidos de arrefecimento que atendem à norma ASTM D4985 exigem uma carga inicial de aditivos
suplementares, formulados para a proteção de motores pesados diesel contra corrosão e
erosão/corrosão da camisa do cilindro. Estes também exigem o reabastecimento periódico de aditivos
durante o intervalo de drenagem.
OUTROS LÍQUIDOS DE ARREFECIMENTO
É possível que nem o líquido de arrefecimento John Deere COOLGARD™ nem outros líquidos de
arrefecimento que cumpram com uma das normas listadas esteja disponível na região geográfica na qual
o serviço é executado. Se não dispuser desses líquidos de arrefecimento, use um líquido de
arrefecimento concentrado ou prédiluído com aditivo de qualidade, sem nitrito, que proporcione
proteção contra cavitação da camisa do cilindro e proteja os metais do sistema de arrefecimento (ferro
fundido, ligas de alumínio e de cobre, como o latão) contra corrosão.
147
O aditivo deve formar parte de uma das seguintes misturas do líquido de arrefecimento:
l líquido de arrefecimento prédiluído (40% a 60%) à base de etilenoglicol ou propilenoglicol
l concentrado de líquido de arrefecimento à base de etilenoglicol ou propilenoglicol em uma mistura de
40% a 60% do concentrado com água de boa qualidade
OUTROS LÍQUIDOS DE ARREFECIMENTO
É possível que nem o líquido de arrefecimento John Deere COOLGARD™ nem outros líquidos de
arrefecimento que cumpram com uma das normas listadas esteja disponível na região geográfica na qual
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
o serviço é executado. Se não dispuser desses líquidos de arrefecimento, use um líquido de
arrefecimento concentrado ou prédiluído com aditivo de qualidade, sem nitrito, que proporcione
proteção contra cavitação da camisa do cilindro e proteja os metais do sistema de arrefecimento (ferro
fundido, ligas de alumínio e de cobre, como o latão) contra corrosão.
O aditivo deve formar parte de uma das seguintes misturas do líquido de arrefecimento:
l líquido de arrefecimento prédiluído (40% a 60%) à base de etilenoglicol ou propilenoglicol
l concentrado de líquido de arrefecimento à base de etilenoglicol ou propilenoglicol em uma mistura de
40% a 60% do concentrado com água de boa qualidade
IMPORTANTE: No sistema de arrefecimento, não use aditivos ou anticongelantes que contenham
aditivos selantes.
IMPORTANTE: Não misture líquidos de arrefecimento à base de etilenoglicol e propilenoglicol.
NOTA: Não use líquidos de arrefecimento que contenham nitritos.
QUALIDADE DA ÁGUA
A qualidade da água é importante para o desempenho do sistema de arrefecimento. Para a mistura com
concentrado de líquido de arrefecimento à base de etilenoglicol e propilenoglicol, recomendase água
destilada, deionizada ou desmineralizada. A água utilizada no sistema de arrefecimento deve satisfazer
especificações mínimas de qualidade:
l cloretos < 40 mg/l
l sulfatos < 100 mg/l
l total de sólidos dissolvidos < 340 mg/l
l dureza total < 170 mg/l
l pH de 5,5 a 9,0
ADITIVOS SUPLEMENTARES PARA LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
Alguns aditivos para líquido de arrefecimento esgotamse gradualmente durante a operação do motor.
Com o John Deere COOLGARD™ Premix, COOLGARD™ Concentrate ou COOLGARD™ PG Premix,
reabasteça os aditivos de arrefecimento entre os intervalos de drenagem adicionando um aditivo
suplementar conforme a necessidade, a qual é determinada por testes no líquido de arrefecimento. O
condicionador de líquido de arrefecimento John Deere LIQUID COOLANT CONDITIONER é
recomendado como aditivo suplementar para líquido de arrefecimento. O John Deere LIQUID COOLANT
CONDITIONER é um sistema de aditivo projetado para reduzir a erosão e a corrosão (inclusive corrosão
alveolar) quando utilizado com líquidos de arrefecimento para motores diesel que contenham nitrito,
como todos os produtos John Deere COOLGARD™. Manter os líquidos de arrefecimento John Deere
COOLGARD™ com o John Deere LIQUID COOLANT CONDITIONER proporciona uma proteção
otimizada por até 5 anos ou 5.000 horas de operação.
NOTA: O John Deere LIQUID COOLANT CONDITIONER não foi feito para ser utilizado com o COOL
GARD™ 2 Premix ou com o COOLGARD™ 2 Concentrate.
IMPORTANTE: Não acrescente aditivo suplementar de líquido de arrefecimento quando o sistema de
arrefecimento for drenado e reabastecido.
Se outros líquidos de arrefecimento forem utilizados, consulte o fornecedor do líquido e siga a
recomendação do fabricante quanto ao uso de aditivos suplementares de líquido de arrefecimento.
Acrescente o aditivo suplementar de líquido de arrefecimento de acordo com a recomendação do
fabricante. Não acrescente mais do que a quantidade recomendada.
A utilização de aditivos suplementares de líquido de arrefecimento não recomendados pode resultar em
separação do aditivo e congelamento do líquido de arrefecimento.
OPERAÇÃO EM CLIMA EXTREMAMENTE QUENTE
Os motores John Deere são projetados para operar utilizando líquidos de arrefecimento de motor à base
de glicol.
IMPORTANTE: Sempre use um líquido de arrefecimento de motor recomendado à base de glicol,
mesmo quando estiver operando em regiões geográficas nas quais a proteção contra congelamento
não seja necessária.
O John Deere COOLGARD™ 2 Premix está disponível em uma concentração de 50% de etilenoglicol.
No entanto, existem situações de clima quente nas quais um líquido de arrefecimento com uma
concentração de glicol menor (aprox. 20% de etilenoglicol) foi aprovado. Nesses casos, a formulação
148
com menos glicol foi modificada para proporcionar o mesmo nível de proteção contra corrosão que o
COOLGARD™ 2 Premix.
IMPORTANTE: Sempre use um líquido de arrefecimento de motor recomendado à base de glicol,
mesmo quando estiver operando em regiões geográficas nas quais a proteção contra congelamento
não seja necessária.
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
O John Deere COOLGARD™ 2 Premix está disponível em uma concentração de 50% de etilenoglicol.
No entanto, existem situações de clima quente nas quais um líquido de arrefecimento com uma
concentração de glicol menor (aprox. 20% de etilenoglicol) foi aprovado. Nesses casos, a formulação
com menos glicol foi modificada para proporcionar o mesmo nível de proteção contra corrosão que o
COOLGARD™ 2 Premix.
A água só deve ser utilizada como líquido de arrefecimento em SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA. Haverá
formação de bolhas, alta temperatura superficial do alumínio, corrosão de ferro, incrustação e cavitação
quando água for utilizada como líquido de arrefecimento, mesmo que condicionadores de líquido de
arrefecimento sejam acrescentados. Drene o sistema de arrefecimento e reabasteça com um líquido de
arrefecimento de motor à base de glicol recomendado assim que for possível.
149
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
REQUISITOS DO ÓLEO HIDRÁULICO
Os seguintes óleos hidráulicos são recomendados:
l Óleo mineral John Deere HYDRAUGARD 46 PLUS (índice de viscosidade de 162).
l Óleo biodegradável John Deere BIO HYDRAUGARD (índice de viscosidade de 178).
Qualquer outro óleo hidráulico a ser utilizado deve atender ou exceder as exigências das normas: ISO
11158 / DIN 51524 Parte 3 (Categoria ISO 67434: HV / DIN 51502 HVLP) ou ISO 15380 / DIN 51524
Parte 3 (Categoria ISO 67434: HEES). Esses requisitos exigem que o óleo tenha um índice de
viscosidade mínima de 140.
Em condições de frio extremo, é recomendável usar óleos hidráulicos ISO32, com índice de viscosidade
de pelo menos 200, especialmente projetados para ambientes árticos.
IMPORTANTE: Não misture tipos de óleo diferentes, pois isso provocaria a degradação de suas
propriedades quando misturados. Em caso de dúvida, consulte o fabricante. A inobservância dessa
recomendação tornará inválida a garantia.
150
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
ÓLEO DO CÂMBIO
l Marcha alta / baixa
l Diferenciais
l Estruturas do truque
l Engrenagens do cubo
l Caixa de giro da lança
Utilize um óleo hipoide que esteja em conformidade com a classificação:
l API
l GL5 ou MILL2105 B ou D.
As seguintes categorias de viscosidade podem ser utilizadas:
l SAE 90
l SAE 85W/90
l SAE 80W/90
l SAE 75W/90
IMPORTANTE: Em condições de frio extremo (abaixo de 25°C), use óleo de transmissão com
categoria de viscosidade SAE 75W/90.
Caixa de marchas Variospeed
Utilize um óleo hipoide que esteja em conformidade com a classificação:
l API GL4 ou MILL2105
l API GL5
As seguintes categorias de viscosidade podem ser utilizadas:
l SAE 80
l SAE 80W/90
151
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
FLUIDO DE FREIO
Use óleo Shell Spirax S4 AhTF HDX ou um óleo ATF equivalente que corresponda às especificações
DexronIII G, DexronIII H ou DexronVI. O fluido de freio precisa ser apropriado para ambientes frios.
NOTA: Consulte o revendedor local quanto aos tipos de óleo apropriados.
152
MANUTENÇÃO GERAL FLUIDOS E LUBRIFICANTES
GRAXA
Use os produtos de lubrificação de alta qualidade da John Deere:
l Grease Gard Premium
l Grease Gard Premium Plus
Requisitos para classificação de graxa a ser usada com sistema de lubrificação central em diferentes
temperaturas:
Acima de 0 °C (32 °F): NLGI 2
Abaixo de 0 °C (32 °F): NLGI 1
Abaixo de 20℃ (20,00℃): NLGI 0
Não é necessário alterar a graxa NLGI 2 para NLGI 1, a menos que o período em que a temperatura
estará abaixo de 0 °C deva durar vários dias. Se a temperatura cair significativamente abaixo de zero, é
recomendável alterar a graxa imediatamente.
NOTA: Somente use graxa de complexo de lítio HD para mancal de rotação da cabine. Não use graxa
de cálcio!
NOTA: Utilize sempre graxa suficiente!
MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
É muito importante que as pressões hidráulicas estejam corretas. Os valores muito baixos de pressão
podem diminuir a produtividade da máquina de forma dramática, enquanto o excesso de pressão pode
provocar defeitos fatais nos componentes.
Esta seção inclui instruções para a medição e o ajuste das pressões hidráulicas usando um manômetro
à parte ou utilizando sensores de pressão internos conectados ao Timbermatic.
CUIDADO: Por motivos de segurança, somente profissionais treinados e autorizados podem ajustar as
pressões hidráulicas na máquina.
CUIDADO: Sempre desligue o motor diesel quando um manômetro estiver conectado à máquina.
IMPORTANTE: Use apenas manômetros calibrados. Se não tiver certeza quanto às pressões de
153
ajuste, entre em contato com uma oficina de serviços autorizada.
CUIDADO: Inspecione os manômetros periodicamente e não use conexões ou mangueiras
danificadas.
CUIDADO: Por motivos de segurança, somente profissionais treinados e autorizados podem ajustar as
pressões hidráulicas na máquina.
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
CUIDADO: Sempre desligue o motor diesel quando um manômetro estiver conectado à máquina.
IMPORTANTE: Use apenas manômetros calibrados. Se não tiver certeza quanto às pressões de
ajuste, entre em contato com uma oficina de serviços autorizada.
CUIDADO: Inspecione os manômetros periodicamente e não use conexões ou mangueiras
danificadas.
SISTEMA HIDRÁULICO DE ACIONAMENTO
l Pressão de acionamento máxima
l Corte de pressão do motor de acionamento
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MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
PRESSÃO DE ACIONAMENTO MÁXIMA
Verifique a configuração da pressão correta na tabela abaixo:
1270E 6W 33 ± 0,5 MPa (4786 ± 73 psi)
1270E 8W 34,5 ± 0,5 MPa (5004 ± 73 psi)
1470E CH8 com válvulas de alívio de pressão de
acionamento de 36 MPa 33 ± 0,5 MPa (4786 ± 73 psi)
1470E CH8 com válvulas de alívio de pressão de
acionamento de 38 MPa 34,5 ± 0,5 MPa (5004 ± 73 psi)
1470E CH9 33 ± 0,5 MPa (4786 ± 73 psi)
IMPORTANTE: As válvulas de alívio de pressão de acionamento (4) no bloco de válvulas de
acionamento são ajustadas de fábrica em 36 MPa ou 38 MPa. Não ajuste essas válvulas. A
configuração da pressão está gravada na válvula de alívio de pressão de acionamento. Não ajuste
essas válvulas.
1. Verificação da pressão máxima de acionamento
l A pressão de acionamento é apresentada na página 4.5.C.2 do TimberMatic.
l Se necessário, a pressão de acionamento também pode ser medida conectando um manômetro
(40 MPa) no ponto de medição (344/MP) no bloco de válvulas da bomba A11. Para conectar o
manômetro, remova a tampa (3). Ferramenta: Chave estrela de 10 mm.
Dê partida no motor diesel. Selecione a marcha rápida. Solte o freio de estacionamento. Pressione
o pedal do freio até o fundo.
Selecione a direção de condução para frente. Pressione o pedal de acionamento completamente (a
máquina não deverá se movimentar).
Faça uma leitura da pressão e verifique se está correta.
Depois, verifique da mesma maneira a pressão de acionamento da ré selecionando a direção de
condução para trás.
CUIDADO: Essas verificações da pressão devem ser feitas sobre uma superfície plana, garantindo
que há espaço suficiente ao redor da máquina, caso ela tenha se movido. Ninguém deve chegar
perto da máquina.
2. Regulagem da pressão de acionamento
Ferramentas necessárias: Chave Allen de 4 mm e chave de boca circular de 13 mm.
Aperte o parafuso de regulagem (349) para aumentar a pressão ou solte o parafuso para reduzir a
pressão. O mesmo ajuste afeta tanto da direção de condução em frente quanto a ré.
NOTA: Depois de ajustar o parafuso, verifique a pressão.
155
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
156
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
CORTE DE PRESSÃO DO MOTOR DE ACIONAMENTO
1. Abrir a página 2.1.C.1 Condução no Timbermatic.
2. Movimente a máquina para frente para que a rpm do motor de acionamento (1) atinja o máximo.
3. Freie a máquina para que a rpm do motor de acionamento caia entre 2000 e 2600.
4. Verifique a pressão de acionamento (2) por 1 segundo enquanto a rpm do motor de acionamento
estiver entre 2000 e 2600.
5. A pressão deverá ser de 28 ± 10 MPa.
l Se a pressão de acionamento for maior que 28 ±10 MPa no momento da medição, gire o parafuso de
ajuste (3) levemente no sentido antihorário e repita o teste.
l Se a pressão de acionamento for menor que 28 ±10 MPa no momento da medição, gire o parafuso de
ajuste (3) levemente no sentido horário e repita o teste.
SISTEMA HIDRÁULICO DE TRABALHO
l Diferença de pressão de A10 LS, Delta P
l Diferença de pressão de A11 LS, Delta P
l Alívio de pressão principal
l Pressão máxima de trabalho
l Pressão piloto da válvula da lança
l Pressões de alívio de LS da válvula da lança
l Pressão de nivelamento da cabine
l Pressões da bomba do ventilador hidráulico
157
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
DIFERENÇA DE PRESSÃO DE A11 LS, DELTA P
A maneira mais fácil de verificar a diferença de pressão LS para ambas as bombas é usar* um teste na
página 4.5.C.1. do Timbermatic. O teste é feito separadamente para ambas as bombas A10 e A11.
Consulte as instruções do Timbermatic.
NOTA: A medição delta P da A11 pode ser executada de forma estática, mas um resultado mais
preciso é obtido se a máquina for conduzida lentamente (menos de 1 km/hora) em terreno plano, sem
esteiras.
A pressão LS para as bombas também pode ser medida manualmente utilizando manômetros. Para medir
a pressão LS da bomba A11 execute os seguintes passos:
1. Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (344/MP) e outro manômetro de 40 MPa ao
ponto de medição (345/MLS) no bloco de válvulas LS da A11.
2. Ligue o motor.
3. Verifique a pressão de espera da bomba quando o motor estiver em ponto morto e nenhuma função
hidráulica estiver em uso.
Leia as pressões dos dois manômetros simultaneamente. A pressão LS de (345/MLS) deve ser 2,5
± 0,2 MPa menor que a pressão da bomba de (344/MP). Se necessário, regule a pressão com o
parafuso (1) na bomba de trabalho.
158
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
VÁLVULA PRINCIPAL DE ALÍVIO DA PRESSÃO DE A11
Verifique a configuração da pressão correta na tabela abaixo:
1270E 6W 35 MPa ± 1 MPa (5076 ± 145 psi)
1270E 8W 37 MPa ± 1 MPa (5336 ± 145 psi)
1470E CH8 com válvulas de alívio de pressão de
acionamento de 36 MPa 35 ± 0,5 MPa (5076 ± 145 psi)
1470E CH8 com válvulas de alívio de pressão de
acionamento de 38 MPa 37 MPa ± 1 MPa (5366 ± 145 psi)
1470E CH9 35 MPa ± 1 MPa (5076 ± 145 psi)
IMPORTANTE: As válvulas de alívio de pressão de acionamento no bloco de válvulas de acionamento
são ajustadas de fábrica em 36 MPa ou 38 MPa. A configuração da pressão está gravada na válvula
de alívio de pressão de acionamento. Não ajuste essas válvulas.
A finalidade da válvula principal de alívio de pressão (286) é eliminar os picos de pressão do sistema.
1. Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (344/MP) no bloco de válvulas LS.
2. Dê partida no motor diesel.
3. Abra a porta da cabine para que o interruptor da porta esteja na posição aberta durante o teste. Isso
garante que as linhas de pressão do cabeçote do colhedor fiquem fechadas.
4. Abra a trava de manutenção do Timbermatic.
5. Vá para a página 4.5.C.2.
6. Escolha a bomba A11.
7. Defina a corrente para válvula proporcional até o máximo.
8. Comece o teste e então aumente a pressão de trabalho girando no sentido horário o parafuso de
ajuste (1) da bomba A11 da válvula de alívio de pressão LS, até que o som do motor diesel mude por
causa da carga. Verifique se a pressão está correta de acordo com a tabela acima.
9. Feche o teste.
10. Se o ajuste do alívio da pressão não estiver correto:
l Solte a contraporca do parafuso de regulagem da válvula de alívio de pressão (286) localizado no
bloco de válvulas principal e aperte o parafuso uma volta completa.
l Comece o teste novamente e ajuste a pressão de trabalho para o valor da tabela acima utilizando
o parafuso de ajuste (1) da válvula de alívio de pressão LS.
l Continue o teste e solte o parafuso de ajuste de alívio de pressão principal (286), até que a
válvula emita um som de assobio.
l Aperte o parafuso de ajuste (286) até que o assobio pare. Agora, a válvula está ajustada com o
mesmo valor da válvula de alívio de pressão LS. Aperte a contraporca e feche o teste.
NOTA: Se for necessário verificar a válvula de alívio de pressão do cabeçote do colhedor, é
conveniente aproveitar agora, que os ajustes do TimberMatic foram aumentados temporariamente.
11. As pressões de acionamento máximas devem agora ser ajustadas para retornar o parafuso de ajuste
(1) para a sua posição correta. Consulte as instruções para configurar a pressão de acionamento
máxima.
NOTA: A pressão de trabalho também pode ser vista na página 2.1.C.1 do TimberMatic. Pressão A =
acionamento dianteiro, e pressão B = acionamento traseiro. Se a pressão for verificada a partir daqui, o
teste deve ser iniciado novamente após cada ajuste feito, pois o Timbermatic não monitora alterações
de pressão.
159
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
160
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
PARÂMETROS DA PRESSÃO DE TRABALHO MÁXIMA DE A11
1. Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (344 / MP) no bloco de válvulas LS.
2. Dê partida no motor diesel.
3. Abra a porta da cabine para que o interruptor da porta esteja na posição aberta durante o teste. Isso
garante que as linhas de pressão do cabeçote do colhedor fiquem fechadas.
4. Abra a trava de serviço Timbermatic.
5. Vá para a página 4.5.C.2.
6. Escolha a bomba A11.
7. Defina a corrente para válvula proporcional até o máximo.
8. Inicie o teste. A pressão deve ser de 28+5 MPa. Se necessário, ajuste no parafuso da válvula de
alívio de pressão LS da bomba A11 (1).
9. Defina os níveis de pressão desejados para as diferentes funções usando um teste na página 4.5.C.1.
do Timbermatic.
NOTA: Em determinados modelos de cabeçote do colhedor, a pressão de alimentação máxima
permitida é de 24 MPa, sendo necessário ajustar as pressões de acordo com esse valor.
NOTA: A pressão de trabalho também pode ser vista na página 4.5.C.2. do Timbermatic. Se a pressão
for verificada a partir daqui, o teste deve ser iniciado novamente após cada ajuste, pois o Timbermatic
não monitora alterações de pressão.
161
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
DELTA P DA DIFERENÇA DE PRESSÃO DE A10 LS
A maneira mais fácil de verificar a diferença de pressão LS para ambas as bombas é usar* um teste na
página 4.5.C.1. do Timbermatic. O teste é feito separadamente para ambas as bombas A10 e A11.
Consulte as instruções do Timbermatic.
A pressão LS para as bombas também pode ser medida manualmente utilizando manômetros. Para medir
a pressão LS da bomba A10 execute os seguintes passos:
1. Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (231/MP) e outro manômetro de 40 MPa ao
ponto de medição (236/MLS) no bloco de válvulas de LS A10.
2. Ligue o motor. Ative a chave da lança.
3. Mova lentamente a lança de extensão. A posição final não deve ser alcançada durante a leitura do
manômetro.
Leia as pressões dos dois manômetros simultaneamente. A pressão LS de (236/MLS) deve ser 2,5
± 0,2 MPa menor que a pressão da bomba de (231/MP). Se necessário, regule a pressão com o
parafuso (1) na bomba de trabalho.
NOTA: Durante o teste, a pressão de LS (236 / MLS) deve ser bastante inferior à pressão máxima de
movimentação da lança de extensão. Se a pressão continuar muito alta, verifique o funcionamento da
lança de extensão, p.ex., se há resistência mecânica excessiva no movimento.
162
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
VÁLVULA PRINCIPAL DE ALÍVIO DA PRESSÃO A10
A finalidade da válvula principal de alívio de pressão (285) é eliminar os picos de pressão do sistema.
1. Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (231/MP) no bloco de válvulas LS.
2. Aumente o limite de pressão máximo da bomba A10 girando o parafuso de ajuste (1) aproximadamente
uma volta completa no sentido horário.
3. Dê partida no motor diesel.
4. Abra a porta da cabine para que o interruptor da porta esteja na posição aberta durante o teste. Isso
garante que as linhas de pressão do cabeçote do colhedor fiquem fechadas.
5. Abra a trava de manutenção do Timbermatic.
6. Vá para a página 4.5.C.2.
7. Escolha a bomba A10.
8. Defina a corrente para válvula proporcional até o máximo.
9. Comece o teste e então aumente a pressão de trabalho girando no sentido horário o parafuso de
ajuste (2) da bomba A10 da válvula de alívio de pressão LS, até que o som do motor diesel mude por
causa da carga. A pressão de trabalho deve ser de 32+1 MPa agora.
10. Feche o teste.
11. Se o ajuste do alívio da pressão não estiver correto:
l Solte a contraporca do parafuso de regulagem da válvula de alívio de pressão (285) localizado no
bloco de válvulas principal e aperte o parafuso uma volta completa.
l Comece o teste novamente e ajuste a pressão de trabalho para 30 MPa utilizando o parafuso de
ajuste (2) da válvula de alívio de pressão LS.
l Continue o teste e solte o parafuso de ajuste de alívio de pressão principal (285), até que a
válvula emita um som de assobio.
l Aperte o parafuso de ajuste (285) até que o assobio pare. Agora, a válvula está regulada para 30
MPa. Aperte a contraporca e feche o teste.
12. As pressões de trabalho máximas devem agora ser ajustadas para retornar os parafusos de ajuste (1)
e (2) para corrigir as posições. Consulte as instruções para configurar a pressão de trabalho máxima.
NOTA: A pressão de trabalho também pode ser vista na página 4.5.C.2. do Timbermatic. Se a pressão
for verificada a partir daqui, o teste deve ser iniciado novamente após cada ajuste feito, pois o
Timbermatic não monitora alterações de pressão.
163
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
PARÂMETROS DA PRESSÃO DE TRABALHO MÁXIMA DE A10
1. Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (231 / MP) no bloco de válvulas LS.
2. Dê partida no motor diesel.
3. Abra a porta da cabine para que o interruptor da porta esteja na posição aberta durante o teste. Isso
garante que as linhas de pressão do cabeçote do colhedor fiquem fechadas.
4. Abra a trava de serviço Timbermatic.
5. Vá para a página 4.5.C.2.
6. Escolha a bomba A10.
7. Defina a corrente para válvula proporcional até o máximo.
8. Inicie o teste. A pressão deverá ser de 29± 5 MPa. Se necessário, ajuste no parafuso da válvula de
alívio de pressão LS da bomba A10 (1).
9. Continue o teste e diminua a pressão para 28+5 MPa usando o parafuso de ajuste da válvula de alívio
de pressão da bomba A10 (2).
10. Defina os níveis de pressão desejados para as diferentes funções usando um teste na página 4.5.C.1.
do Timbermatic.
NOTA: Em determinados modelos de cabeçote do colhedor, a pressão de alimentação máxima
permitida é de 24 MPa, sendo necessário ajustar as pressões de acordo com esse valor.
NOTA: A pressão de trabalho também pode ser vista na página 4.5.C.2. do Timbermatic. Se a pressão
for verificada a partir daqui, o teste deve ser iniciado novamente após cada ajuste, pois o Timbermatic
não monitora alterações de pressão.
164
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
PRESSÃO DA VÁLVULA AUXILIAR
1. Conecte um manômetro (10 MPa) ao ponto de medição (MS) na válvula auxiliar.
2. Dê partida no motor diesel.
3. Ative a grua.
4. Ative o braço de extensão e faça a leitura da pressão no manômetro. A pressão deverá ser de 4,2 ±
0,3 MPa.
5. Se necessário, ajuste no parafuso (1).
165
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
PRESSÕES DE ALÍVIO DE LS DA VÁLVULA DA LANÇA
1. Certifiquese de que a máquina está na temperatura normal de operação.
2. Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (236/MLS) no bloco de válvulas LS da
bomba A10.
3. Acione a rpm de trabalho e a lança. Todas as funções da lança devem ser verificadas separadamente.
NOTA: Tenha cuidado quando estiver operando as funções ao extremo, para evitar colisões ou
problemas nas mangueiras. Durante a medição das pressões do rotor, apanhe uma árvore ou tome
outras medidas para evitar rotações.
4. Opere as funções ao extremo e depois solte a alavanca.
5. Opere as funções ao extremo novamente e faça a leitura no manômetro. Se a pressão diferir em mais
de ± 0,5 MPa da pressão máxima permitida LS, regulea com o parafuso (1). Os valores estão listados
no apêndice do esquema hidráulico.
IMPORTANTE: Não use os valores mostrados no próprio esquema hidráulico, mas no apêndice ao
final do esquema.
166
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DE ROTAÇÃO E NIVELAMENTO DA CABINE
CUIDADO: Quando for necessário entrar debaixo da cabine, as braçadeiras de travamento do cilindro
de rotação e nivelamento devem estar sempre colocadas nos dois cilindros.
1. Coloque as braçadeiras de travamento (1) do cilindro de rotação e nivelamento.
2. Conecte um manômetro (10 MPa) ao ponto de medição (2) na válvula de rotação e nivelamento.
3. Dê partida no motor diesel.
4. Opere a rotação da grua com a lança automática e faça a leitura no manômetro. A pressão deverá ser
de 6 ± 0,5 MPa.
5. Se necessário, ajuste na válvula (3).
167
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
PRESSÃO DA BOMBA DO VENTILADOR HIDRÁULICO
É recomendável fazer a medição da pressão da bomba do ventilador utilizando um teste na página
2.1.C.2. do TimberMatic™. Escolha "Pressão máxima", conecte um manômetro de 40 MPa no ponto de
medição (263) e siga as instruções do manual do TimberMatic™.
Se o TimberMatic™ não estiver disponível, use as seguintes instruções de medição manual de pressão:
1. Certifiquese de que a máquina está na temperatura normal de operação.
2. Solte quatro parafusos e remova a tampa (1). Ferramenta: Chave estrela de 10 mm.
3. Solte o conector YF1 da bomba do ventilador e os conectores YF2 e YF3 da válvula do ventilador
hidráulico.
4. Usando cabos separados, conecte 24 V da tomada de alimentação elétrica da máquina aos
solenóides YF1 e YF2.
5. Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (263).
6. Dê partida no motor e faça a leitura da pressão de standby do manômetro, a qual deve ser de 2,5
MPa. Se necessário, ajuste no parafuso (2).
7. Solte o cabo do YF1 e faça a leitura da pressão máxima do manômetro, a qual deve ser de 28±5 MPa.
Se necessário, ajuste no parafuso (3).
SISTEMA HIDRÁULICO DO FREIO
l Pressões do freio de acionamento e de serviço
l Pressões da faixa de carregamento
l Pressão de carregamento
168
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
PRESSÕES DE ACIONAMENTO E DO FREIO DE TRABALHO
Conecte um manômetro de 15 MPa ao ponto de medição no eixo que está sendo medido na válvula do
freio (414/B2) ou (415/B1) e dê partida no motor diesel.
A pressão dos freios de cada eixo deve ser igual.
Freio de acionamento
l Pressione o pedal do freio e faça a leitura da pressão standby no manômetro.
l A pressão deveria aumentar para de 0 MPa até o máximo.
l Soltando o pedal, a pressão deveria voltar para 0 MPa.
Freio de trabalho
l Desative o freio de estacionamento. Agora, o freio de serviço está ativo.
l A leitura no manômetro deve ser feita sob a pressão máximo de freio.
l Ative o freio de estacionamento. A pressão deverá cair a 0 MPa.
Valores da pressão máximo do freio para diferentes modelos:
l 1070E; 7 MPa
l 1170E; 7 MPa
l 1270E, 10 MPa
l 1470E, 10 MPa
l 810E, 7 MPa
l 1010E, 7 MPa
l 1110E, 7 MPa
l 1210E, 7 MPa
l 1510E, 7 MPa
l 1910E, 10 MPa
169
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
PRESSÕES DA FAIXA DE CARREGAMENTO
l Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (409) na válvula de freio.
l Dê partida no motor diesel.
l Desative o freio de estacionamento.
l Pressione o pedal do freio repetidamente. Leia as pressões nas quais o carregamento começa e
termina.
l O carregamento deveria começar a, aproximadamente, 14 MPa e terminar a, aproximadamente, 16
MPa.
l Conecte o manômetro ao ponto de medição (410) e repita o teste.
Se a pressão cair de 16 MPa para menos de 14 MPa depois de pressionar o pedal algumas vezes, é
provável que o sistema tenha fugas ou, no mínimo, um dos acumuladores não esteja em bom estado.
170
MANUTENÇÃO GERAL MEDIÇÕES DE PRESSÃO HIDRÁULICA
PRESSÃO DE CARREGAMENTO
A pressão de trabalho durante o carregamento do freio é regulada pela válvula de controle de carga
(403).
l Conecte um manômetro de 40 MPa ao ponto de medição (231) no bloco de válvulas de LS.
l Ative o freio de estacionamento.
l Dê partida no motor diesel e faça a leitura da pressão de trabalho, na qual a bomba pára depois de
aplicar pressão nos freios. A leitura deve ser de aproximadamente 18 MPa.
CUIDADO: Nunca desconecte as juntas das mangueiras do sistema de freios antes que toda a pressão
tenha sido eliminada dos acumuladores de pressão.
Quando o motor pára, para eliminar a pressão do sistema de freio, pressione o pedal de freio
aproximadamente 100 vezes.
171
MANUTENÇÃO GERAL CAPÔS DO MOTOR
CAPÔS DO MOTOR
A cobertura do motor é formada por capôs dianteiro e traseiro feitos de aço. Ambos são operados por
motores de acionamento elétricos. Portas de serviço em ambos os lados do anteparo permite um melhor
acesso aos componentes do compartimento do motor. O capô dianteiro está equipado com trincos de
travamento.
1. Capô dianteiro
2. Capô traseiro
3. Portas de serviço
4. Trincos de travamento
5. Motor de acionamento do capô dianteiro
6. Motor de acionamento do capô traseiro
CUIDADO: Esteja ciente de que o capô do motor pode atingir a cabine (janela) nas posições extremas.
Tenha isso em mente ao manobrar a cabine com o capô do motor completamente aberto.
172
MANUTENÇÃO GERAL CAPÔS DO MOTOR
ELEVAÇÃO DOS CAPÔS
Para levantar o capô, faça o seguinte:
1. Abra os trincos (capô dianteiro).
2. Ligue a chave geral.
3. As chaves de elevação do capô encontramse no painel de botões principal.
A. Trincos de travamento
B. Chave geral
C. Elevação do capô dianteiro
D. Elevação do capô traseiro
E. Luzes de serviço
173
MANUTENÇÃO GERAL CAPÔS DO MOTOR
ELEVAÇÃO DOS CAPÔS SEM ENERGIA ELÉTRICA
Componentes mostrados na ilustração:
A. Motor de acionamento do capô dianteiro
B. Motor de acionamento do capô traseiro
C. Parafusos de fixação do motor de acionamento do capô dianteiro
D. Parafusos de fixação do motor de acionamento do capô traseiro
E. Trincos de travamento
Se a máquina estiver sem energia elétrica e for necessário levantar o capô, faça o seguinte:
Capô dianteiro:
1. Solte os parafusos de fixação da extremidade inferior do atuador através das aberturas do painel
lateral.
2. Abra os trincos do capô e levante e prenda o capô na posição suspensa.
Capô traseiro:
1. Solte os parafusos de fixação da extremidade superior do atuador através das aberturas do capô.
2. Abaixe o atuador cuidadosamente, sem deixálo cair.
3. Levante o capô e prendao na posição suspensa.
Instalação do atuador:
1. Depois que a energia elétrica da máquina tiver sido restabelecida e o capô estiver aberto, leve o
atuador até sua posição aberta.
2. Prenda a extremidade solta do atuador no capô e aperte os parafusos com a mão.
3. Abaixe o capô e feche trincos de travamento.
4. Aperte os parafusos de fixação.
174
MANUTENÇÃO GERAL TROCA DE RODAS
TROCA DE RODAS
CUIDADO: Acione sempre o freio de estacionamento antes de sair da cabine.
CUIDADO: Evite lesões por esmagamento causadas por componentes pesados. Utilize equipamentos
de elevação apropriados ao içar componentes.
Troque rodas conforme mostrado a seguir:
1. Estacione a máquina sobre uma superfície firme e nivelada.
2. Posicione o macaco debaixo da parte plana do eixo ou estrutura do truque. Certifiquese de que tanto
a máquina quanto o macaco não possam se mover durante a elevação.
3. Eleve a máquina e coloque um suporte de oficina para 20 toneladas sob o eixo.
4. Coloque o macaco de roda sob a roda. Prenda a corrente de segurança ao redor da parte superior do
pneu.
5. Remova as porcas e arruelas para retirar a roda.
6. Limpe a superfície de montagem da roda e do flange do eixo. Coloque as arruelas e porcas. Centralize
a roda apertando gradualmente as porcas em um padrão cruzado.
7. Aperte as porcas da roda a 550 Nm (405 lbpé). É especialmente importante reapertar as porcas das
rodas se os aros ou os flanges dos eixos das rodas tiverem sido pintados recentemente, ou caso a
máquina seja nova.
175
MANUTENÇÃO GERAL ESTEIRAS, CORRENTES E LASTRAGEM DAS RODAS
ESTEIRAS, CORRENTES E LASTRAGEM DAS RODAS
As correntes são utilizadas nos eixos simples para melhorar a tração. Nos eixos de truques,
normalmente são instaladas correntes nos pneus dianteiros. Esteiras podem ser utilizadas se houver
necessidade de mais tração.
As correntes e, particularmente, as esteiras acrescentam mais peso à máquina, abaixando seu centro
de gravidade e melhorando seu equilíbrio.
O equilíbrio da máquina também pode ser melhorado por meio de lastragem das rodas com líquido. O
enchimento dos pneus com líquido é indicado por uma arruela azul brilhante sob a porca da roda. A
proporção da mistura de cloreto de cálcio no líquido de enchimento é de 50% do peso líquido total (500
kg de cloreto de cálcio por 1.000 litros de água).
NOTA: Nesse caso, é necessário usar sempre o mesmo equipamento em ambos os lados da máquina.
CUIDADO: O peso total da máquina nunca deve exceder 25 toneladas ou 29 toneladas (modelos
1270E, 1470E e 1910E). caso contrário, o funcionamento das ROPS será afetado.
176
MANUTENÇÃO GERAL ESTEIRAS, CORRENTES E LASTRAGEM DAS RODAS
INSTALAÇÃO DO ANTIDERRAPANTE
1. Quando colocar antiderrapantes, escolha um terreno razoavelmente plano.
2. Certifiquese de que os antiderrapantes estejam em bom estado.
3. Gireos de modo correto.
4. Estenda os antiderrapantes na frente da roda (fig. 1 ou 2).
5. Amarre uma corda de 1,5 metros de comprimento, ou alguma coisa semelhante, ao antiderrapante e
coloqueo sobre o pneu como ilustrado.
6. Movimente a máquina com cuidado. Se necessário, pare a máquina e ajuste o antiderrapante.
Continue até que as extremidades do antiderrapante fiquem próximas uma da outra e junte as duas
pontas com as uniões de engate.
IMPORTANTE: Em caso de uso de correntes e esteiras, certifiquese de que não batam nas estruturas
da máquina em nenhum momento durante a condução. O equipamento original fornecido pela John
Deere são adequados para a máquina.
177
MANUTENÇÃO GERAL ESTEIRAS, CORRENTES E LASTRAGEM DAS RODAS
COLOCAÇÃO DAS ESTEIRAS 1/4
Ferramenta a ser usada: Uma corrente ou cabo com cerca de 5,5 m de comprimento.
l Coloque a esteira do truque no chão, com as placas da esteira (fig. 1).
l Prenda a corrente ou o cabo na primeira placa da esteira (fig. 1 e 2).
l Em seguida, ponha a corrente sobre ambas as rodas do truque e calcea debaixo da roda dianteira do
truque (fig. 1 e 2).
178
MANUTENÇÃO GERAL ESTEIRAS, CORRENTES E LASTRAGEM DAS RODAS
COLOCAÇÃO DAS ESTEIRAS 2/4
l Dê marcha ré na máquina, lentamente, observando a corrente o tempo inteiro, para certificarse de
que ela permaneça no centro da roda e não saia (fig. 3).
l Continue dando marcharé até que uma placa da esteira fique livre na frente da roda dianteira do
truque (fig. 4).
179
MANUTENÇÃO GERAL ESTEIRAS, CORRENTES E LASTRAGEM DAS RODAS
COLOCAÇÃO DE ESTEIRAS 3/4
l Coloque as correntes (figuras 5 e 6) nas uniões entre a segunda e a terceira união da esteira em cada
lado da articulação. Comprove se as correntes têm o mesmo comprimento em ambos os lados (fig. 7).
Aperte os dois lados da mesma forma, caso contrário a esteira ficará desequilibrada.
l Coloque uma corrente no centro (fig. 7).
l Dê marcha a ré na máquina com cuidado, até que a articulação fique no ponto intermediário entre as
rodas (fig. 8). Agora a esteira estará esticada e a corrente no centro deve ter uma folga. Se for
necessário apertar a esteira ainda mais, encurtea, dê ré e coloque uma trava de esteira adequada.
CUIDADO: Durante o aperto das esteiras, certifiquese de que ninguém esteja por perto.
180
MANUTENÇÃO GERAL ESTEIRAS, CORRENTES E LASTRAGEM DAS RODAS
COLOCAÇÃO DE ESTEIRAS 4/4
1. Encaixe a trava da esteira com o anel no interior, porca contra o pneu (fig. 9).
2. Depois, movimente para frente até que as correntes de tensionamento se afrouxem e removaas.
3. Movimente a máquina para frente e para trás algumas vezes. Verifique a tensão da esteira (fig. 10). A
dimensão A deve ser de 50 a 100 mm.
NOTA: Não aperte as esteiras em excesso.
NOTA: Se as correntes de tensionamento não ajuntam a esteira o suficiente: Coloque uma corrente
adicional entre as extremidades e, em seguida, movimente novamente para frente. Isso manterá a
esteira junta de forma que as correntes de tensionamento possam ser mais apertadas.
181
MANUTENÇÃO GERAL LIMPEZA DAS JANELAS DA CABINE
LIMPEZA DAS JANELAS DA CABINE
1. Limpeza geral
Lave o exterior com água morna e limpe com o produto John Deere LexClean. No interior, use John
Deere LexClean. Seque bem para evitar marcas de água, utilizando um pano limpo e macio.
2. Uso de lavadores de párabrisa
Não limpe as janelas a seco. Encha o tanque apenas com John Deere LexGuard.
3. Remoção de manchas
Remova manchas de resina, tinta, graxa, óleo, etc. antes que a mancha seque. Use um pano macio
umedecido com John Deere LexGuard ou LexClean.
NOTA: As janelas são feitas de policarbonato com um revestimento de superfície duro. O uso de outros
detergentes que não os recomendados pode danificar as janelas.
182
MANUTENÇÃO GERAL BOMBA DE VÁCUO
BOMBA DE VÁCUO
As bombas de vácuo opcionais criam um vácuo no tanque hidráulico, reduzindo o vazamento do óleo
para fora do sistema durante a operação.
As bombas de vácuo só podem ser usadas quando o motor não está em funcionamento. A chave de
ignição deve estar na posição “STOP” e o freio de estacionamento acionado.
Pressione e segure o botão R56 para ativar e parar a bomba de vácuo ou use a chave no chassi
traseiro.
A bomba de vácuo inclui os componentes descritos abaixo.
1. Motor elétrico
2. Bomba pneumática
3. Válvula solenóide
4. Válvula de retenção
Quando a bomba de vácuo está engatada, o motor elétrico começa a operar a bomba pneumática. A
válvula solenóide conecta o tanque à bomba de vácuo, em lugar do respiro do tanque hidráulico (5). A
válvula de retenção limita o vácuo a 0,03 MPa abaixo da pressão ambiente.
183
MANUTENÇÃO GERAL VÁLVULA DE AMOSTRAGEM DO ÓLEO HIDRÁULICO
VÁLVULA DE AMOSTRAGEM DO ÓLEO HIDRÁULICO
A válvula de amostragem do óleo hidráulico permite obter amostras de óleo do sistema hidráulico da
máquina de modo fácil e seguro.
A válvula de amostragem é um equipamento básico.
1. 1270E / 1470E
2. 1070E / 1170E
3. 1910E
4. 810E / 1110E / 1210E / 1510E
NOTA: Obtenha a amostra com equipamento especial recomendado pela John Deere.
USO DE BATERIAS AUXILIARES
CUIDADO: Se precisar de uma fonte de energia externa para dar partida na máquina, tenha cuidado
para não curtocircuitar a bateria ao manusear os cabos.
IMPORTANTE: A partida da máquina só pode ser feita com uma fonte de energia externa inferior a 140
A, por exemplo, com a bateria de uma máquina semelhante ou com baterias auxiliares. Conecte os
cabos auxiliares antes de dar partida na máquina auxiliar.
IMPORTANTE: Uma fonte de energia de mais de 140 A, por exemplo, uma bateria auxiliar, só pode ser
utilizada em uma carga rápida das baterias. Nesse caso, desconecte ambos os cabos entre a máquina
e as baterias. A partida da máquina pode ser realizada após a fonte de energia auxiliar ser
desconectada.
IMPORTANTE: O PC da máquina precisa estar desligado quando baterias auxiliares forem utilizadas.
Primeiro, conecte o cabo auxiliar positivo, proveniente de uma fonte de energia de 24 V, ao cabo
positivo da máquina a ser ligada e, em seguida, conecte o cabo auxiliar negativo à fonte de energia e a
outra extremidade ao cabo negativo ou ao chassi da máquina a ser ligada. Tenha em mente essa ordem
de conexão ao utilizar baterias auxiliares, porque uma bateria completamente carregada é mais sensível
a faíscas. Desconecte os cabos em ordem inversa, começando pela desconexão do cabo negativo da
máquina a ser ligada.
184
Primeiro, conecte o cabo auxiliar positivo, proveniente de uma fonte de energia de 24 V, ao cabo
positivo da máquina a ser ligada e, em seguida, conecte o cabo auxiliar negativo à fonte de energia e a
outra extremidade ao cabo negativo ou ao chassi da máquina a ser ligada. Tenha em mente essa ordem
MANUTENÇÃO GERAL VÁLVULA DE AMOSTRAGEM DO ÓLEO HIDRÁULICO
de conexão ao utilizar baterias auxiliares, porque uma bateria completamente carregada é mais sensível
a faíscas. Desconecte os cabos em ordem inversa, começando pela desconexão do cabo negativo da
máquina a ser ligada.
INSTRUÇÕES DE SOLDAGEM
Antes de iniciar a soldagem:
l Desligue a alimentação por meio da chave principal.
l Certifiquese de que o rádio e outros dispositivos conectados diretamente às baterias estejam
desligados para evitar faíscas ao desconectar o cabo da bateria. Desconecte a alimentação da
bateria para tais dispositivos utilizando o interruptor S3 (A) sob a tampa da caixa de armazenamento
da cabine.
l Desconecte o fio terra das baterias.
l Desconecte os cabos do alternador.
l Desconecte todos os conectores (B) da caixa de conexões do sistema de combate a incêndios no
compartimento do motor.
l Desconecte a alimentação e os fios do barramento CAN (PS, CAN1) de trás do PC ou os fios
equivalentes da tela do CommandCenter™.
l Desconecte os conectores de diagnóstico XD1, XD4, XD5 e XD6 dos controladores BOC, CAB, TRC
e FRC.
l Desconecte os conectores X64 e X05 da ECU.
l Ao fazer soldas no cabeçote do harvester, desconecte os conectores X22, XA e XB da fiação do
HHC. Desconecte também os conectores dos cabos da lança X1A e XC10.
2. Conexão à terra:
l Conecte o fio terra o mais próximo possível do ponto de soldagem.
l A corrente de soldagem nunca deve passar através de mancais, juntas, equipamento elétrico ou
sistemas hidráulicos.
3. Peças que nunca devem ser soldadas:
l parafusos de fixação da lança
l válvulas de controle
l tubos hidráulicos
4. Peças que não devem ser soldadas sem instruções do fabricante:
l peças fundidas
l anéis de cilindros
5. Pontos e componentes nos quais é proibido acrescentar outras peças por meio de solda:
l peças fundidas
l extremidades da lança
l grampos de fixação de cilindros
l cantos de longarinas
6. Soldagem:
Solde, se possível, em local fechado e em instalações reservadas para essa finalidade, onde a
temperatura seja de, pelo menos, 10°C (50°F). Se fizer a solda em outros lugares, preste atenção aos
regulamentos locais e às condições, bem como ao meio ambiente, antes de começar a soldar.
O soldador deve ter as qualificações adequadas e as licenças exigidas.
7. Avaliação de danos:
Caso um componente ou estrutura tenha sido danificado como resultado de um acidente, carga
excessiva ou fadiga, primeiro é necessário determinar se a estrutura requer reforços ou se um conserto
comum é suficiente.
8. Instruções:
Antes de começar a soldar, você também pode entrar em contato com o fabricante, que possui
instruções detalhadas para cada caso.
A possibilidade de danos de maiores proporções é reduzida limpandose e verificandose regularmente a
máquina e a lança.
185
MANUTENÇÃO PERIÓDICA INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Antes de executar os procedimentos de manutenção, familiarizese com as instruções de segurança do
serviço e manutenção.
A seção de manutenção contém diversos procedimentos de inspeção e manutenção que devem ser
executados periodicamente. Alguns desses procedimentos são executados pelo operador.
Recomendamos entrar em contato com a oficina autorizada mais próxima caso sejam necessárias
manutenções ou reparos que exijam qualificações ou ferramentas especiais.
Qualquer defeito ou insuficiência que comprometa a segurança operacional deve ser reparado
imediatamente. Se o objetivo é uma operação confiável e segura, a contribuição mais importante (e mais
barata) é a inspeção e manutenção regular da máquina.
Os intervalos de manutenção foram divididos da seguinte forma:
l Manutenção depois de 10 horas de funcionamento ou diariamente.
l Manutenção depois de 50 horas de funcionamento ou semanalmente.
l Manutenção depois de 250 horas de funcionamento.
l Manutenção depois de 500 horas de funcionamento.
l Manutenção depois de 1.000 horas de funcionamento.
l Manutenção depois de 2.000 horas de funcionamento.
l Conforme necessário
NOTA: Durante o período de cuidados da máquina, a manutenção feita, por exemplo, depois de 2.000
horas de trabalho, também inclui manutenção diária, da mesma maneira que a manutenção feita depois
de 50, 250, 500 e 1.000 horas de funcionamento.
NOTA: Consulte as instruções em separado sobre a manutenção do cabeçote harvester. Esta seção
trata apenas sobre a máquina base e a lança.
PLANEJADOR DE MANUTENÇÃO DE DISPONIBILIDADE
O Planejador de manutenção de disponibilidade (UMP, Uptime maintenance planner) é uma lista de
cronogramas de manutenção específica para modelos, e contém informações sobre capacidades dos
fluidos e peças de reposição necessárias.
NOTA: Para obter mais informações, entre em contato com o revendedor autorizado mais próximo.
MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL
Se sua máquina possui o equipamento opcional descrito, siga estas instruções de manutenção.
l Preaquecedor do motor
l Manutenção do sistema de lubrificação
l Sistema de proteção contra incêndio
l Manutenção do filtro de óleo de motor Puradyn
MANUTENÇÃO DO PREAQUECEDOR
l Manutenção a cada 250 horas:
Colocação do préaquecedor em funcionamento durante alguns minutos
l Faça manutenção conforme necessário:
Diagnóstico de falha
l Códigos de serviço
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MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL
COLOCAÇÃO DO PRÉAQUECEDOR EM FUNCIONAMENTO DURANTE
ALGUNS MINUTOS
A cada 250 horas:
Dê a partida no préaquecedor e deixeo funcionar durante alguns minutos para evitar que o ventilador e
a bomba de água fiquem presos (durante o verão, quando o préaquecedor não é usado).
Verifique a limpeza do préaquecedor e da área ao redor do mesmo, principalmente perto do sistema de
exaustão do préaquecedor.
CUIDADO: Risco de incêndio
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MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL
DIAGNÓSTICO DE FALHA
Se você tentar, sem resultado, ligar o aquecedor cinco vezes seguidas ou se o aquecedor superaquecer
três vezes seguidas, a operação ficará desativada, ativando os códigos de manutenção. Após a causa
da falha ser corrigida, limpe a memória de falhas.
Se a máquina for equipada com controle remoto de preaquecedor, limpe a memória de falhas usando o
botão (1) de redefinição de falhas do sistema do preaquecedor no painel.
Limpe a memória de falhas utilizando o painel do temporizador:
l Dê partida na máquina.
l Ligue pressionando o botão Aquecer (4).
l Pressione os botões Tempo (2) e Predefinir (3) simultaneamente por cerca de 2 segundos. O
temporizador do módulo agora está no programa “Averiguar falha de memória”
l Desligue a máquina.
l Pressione os botões Tempo (2) e Predefinir (3) simultaneamente e ligue a ignição para iniciar a
máquina. Aguarde até que “ “ apareça na tela. A tela pisca, o símbolo do aquecedor não pisca.
l Desligue o aquecedor e ligueo novamente pressionando o botão Aquecer (4). Agora, a caixa de
controle está desbloqueada e o aquecedor deve reiniciar.
l Continue corrigindo falhar e limpando a memória de falhas até que a seguinte mensagem apareça na
tela: “AF 00”.
Se todas as posições da memória de falhas tiverem sido deletadas, a falha mais recente é exibida. A
falha mais recente não será redefinida para 00 até que o aquecedor seja reiniciado.
NOTA: Não somente o componente com defeito, mas também os resultados do circuito da corrente
defeituosa são exibidos.
CÓDIGOS DE SERVIÇO
Exemplo: a tela mostra o código de serviço "033" e o símbolo de aquecimento ligado pisca.
Em caso de mau funcionamento:
1. Desligue o aquecedor e depois ligueo novamente (mas não mais que duas vezes).
2. Verifique o fusível principal
3. Certifiquese de que o fluxo de ar está desobstruído
4. Entre em contato com um representante de assistência autorizado.
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Descrições do código de serviço
Código Descrição
000 Nenhuma falha
Em caso de mau funcionamento:
1. Desligue o aquecedor e depois ligueo novamente (mas não mais que duas vezes).
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL
2. Verifique o fusível principal
3. Certifiquese de que o fluxo de ar está desobstruído
4. Entre em contato com um representante de assistência autorizado.
Descrições do código de serviço
Código Descrição
000 Nenhuma falha
005 Aviso de curto circuito na saída “Alarme de arrombamento”
009 Desligamento do ADR/ADR99
010 Desligamento por sobretensão
011 Desligamento por subtensão
012 Superaquecimento
014 A diferença entre o superaquecimento e o sensor de temperatura é muito grande
017 Superaquecimento; Limite do hardware excedido; Caixa de controle trancada
019 Vela de aquecimento 1; Energia de ignição muito baixa
020 Vela de aquecimento 1; Interrupção
021 Vela de aquecimento 1; Downstream por sobrecarga/curto circuito da terra
022 Vela de aquecimento 1; Downstream por curto circuito de +Ub
023 Vela de aquecimento 2; Interrupção
024 Vela de aquecimento 2; Downstream por sobrecarga/curto circuito da terra
025 Falha na linha JEK O aquecedor permanece pronto para operação
026 Vela de aquecimento 2; Downstream por curto circuito de +Ub
029 Vela de aquecimento 2; Energia de ignição muito baixa
031 Motor do queimador, interrupção
032 Motor do queimador, sobrecarga
033 Motor do queimador, bloqueado/erro de velocidade
034 Downstream por curto circuito do motor do queimador de +Ub ou da terra
037 A bomba de água não funciona
041 Bomba de água, interrupção
042 Bomba de água, curto circuito por sobrecarga
043 Bomba de água, downstream por sobrecarga de +Ub
047 Bomba de dosagem, curto circuito por sobrecarga
048 Interrupção da bomba de dosagem
049 Bomba de dosagem, downstream por sobrecarga de +Ub
052 Tempo de segurança excedido
053 Corte da chama no estágio de controle POTÊNCIA
054 Corte da chama no estágio de controle ALTO
055 Corte da chama no estágio de controle Médio 1
056 Corte da chama no estágio de controle Médio 2
057 Corte da chama no estágio de controle Médio 3
058 Corte da chama no estágio de controle BAIXO
059 Elevação muito rápida da temperatura da água
060 Interrupção do sensor de temperatura
061 Curto circuito do sensor de temperatura
064 Interrupção do sensor de chama
065 Curto circuito do sensor de chama
071 Interrupção do sensor de superaquecimento
072 Curto circuito do sensor de superaquecimento
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074 O hardware de detecção de superaquecimento está com defeito; operação de bloqueio
090 Reajuste externo
091 Reajuste interno
060 Interrupção do sensor de temperatura
061 Curto circuito do sensor de temperatura
064 Interrupção do sensor de chama
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL
065 Curto circuito do sensor de chama
071 Interrupção do sensor de superaquecimento
072 Curto circuito do sensor de superaquecimento
074 O hardware de detecção de superaquecimento está com defeito; operação de bloqueio
090 Reajuste externo
091 Reajuste interno
092 Erro ROM
093 Erro ROM; pelo menos uma célula RAM não está funcionando
Erro EEPROM; erro de somatória na área dos dados operacionais; parâmetros de
094 diagnóstico ou valores de calibração
095 Registro de dados inválido; erro de somatória
096 O sensor de temperatura interna está com defeito/ECU muito quente
097 Erro interno de dispositivo
098 O relé principal está com defeito
099 Muitos reajustes; operação de bloqueio
MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
Inspeção semanal a pé
Os componentes do sistema de lubrificação automatizada da Lincoln Industrial Quicklub foram
projetados, desenvolvidos, fabricados e montados dentro dos mais altos padrões de qualidade. Esse
sistema de lubrificação requer pouca ou nenhuma manutenção. No entanto, para assegurar a máxima
confiabilidade e pleno aproveitamento da vida útil de todos os componentes, é altamente recomendável
fazer uma inspeção semanal a pé.
A inspeção semanal a pé deve incluir o seguinte:
l Observar o nível de lubrificante no reservatório. Abastecer o reservatório se estiver baixo.
l Inspecionar o alívio de alta pressão no elemento da bomba, observando qualquer acúmulo de
lubrificante. Se houver acúmulo, corrija o problema determinando a causa do entupimento.
l Inspecione todas as conexões dos pontos de lubrificação e válvulas para verificar se não está
ocorrendo algum vazamento. Inspecione as linhas de suprimento/alimentação para assegurar que
nenhuma quebra ou perfuração ocorreu desde a última inspeção.
l Inspecione os pontos de lubrificação para assegurar que todos os pontos de lubrificação apresentam
uma “aparência de graxa nova”.
l Verifique a operação da bomba pressionando por 2 segundos o botão situado na base da bomba para
iniciar um evento de lubrificação manual. Isso permite verificar se a bomba está funcionando (a chave
de ignição precisa estar ligada).
l Informe ou corrija imediatamente quaisquer problemas encontrados nessa inspeção a pé.
NOTA: O operador deve confirmar a operação da bomba elétrica durante o funcionamento da máquina
190
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL
FREQÜÊNCIA DA LUBRIFICAÇÃO E AJUSTE DA QUANTIDADE
VOLUMÉTRICA
NOTA: Os ajustes de tempo são predefinidos pela John Deere. Tempo de pausa de 2 horas e tempo
de operação de 4 minutos.
Chaves de ajuste
1. Reservatório
2. Chave para ajuste do tempo de pausa (intervalo de lubrificação, pos. predefinida em 2 / 2 horas)
3. Chave para ajuste do tempo de operação (quantidade por evento de lubrificação, pos. predefinida em
2 / 4 min)
4. Botão de teste
191
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL
ABASTECIMENTO DO RESERVATÓRIO
Sempre abasteça pelo niple de abastecimento. O melhor é utilizar tambores ou baldes padrões de
refinaria. Impurezas na graxa podem criar problemas operacionais.
Requisitos para classificação de graxa a ser usada com sistema de lubrificação central em diferentes
temperaturas:
Acima de 0 °C (32 °F): NLGI 2
Abaixo de 0 °C (32 °F): NLGI 1
Abaixo de 20℃ (20,00℃): NLGI 0
Não é necessário alterar a graxa NLGI 2 para NLGI 1, a menos que o período em que a temperatura
estará abaixo de 0 °C deva durar vários dias. Se a temperatura cair significativamente abaixo de zero, é
recomendável alterar a graxa imediatamente.
Não misture duas graxas diferentes primeiro consulte o seu fornecedor de graxa.
IMPORTANTE: Usem somente graxa de complexo de lítio HD. Não use graxa de cálcio!
Lubrificação de emergência
A bomba pode ser desviada suprindose graxa manualmente pela conexão para lubrificação manual
presa à válvula de alívio de pressão. Em caso de falha no sistema, essa conexão pode ser utilizada
para diagnóstico e lubrificação manual (todos os pontos são lubrificados a partir dessa única conexão).
1. Válvula de alívio de pressão com uma conexão de desvio
2. Niple de abastecimento
192
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL
VERIFICAÇÃO DO SISTEMA
Para assegurar o funcionamento perfeito do sistema:
l Inicie um ciclo extra de lubrificação
l A pá agitadora começará a girar e a bomba começará a funcionar.
l Se necessário, abra uma linha de alimentação e verifique o fluxo de graxa.
NOTA: NOTA! Dependendo da seqüência de operação, podem se passar alguns minutos até que os
divisores alimentem.
Verifique também as seguintes luzes indicadoras:
l Uma vez conectada a alimentação à bomba, o LED do lado esquerdo (1) acende.
l Quando a bomba é acionada, o LED do lado direito (2) acende.
193
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
A bomba não alimenta
O principal motivo são impurezas no assento da válvula de retenção do elemento da bomba. Remova o
elemento da bomba e limpeo. Caso o elemento esteja danificado, substituao.
Entupimento do sistema
Em caso de entupimento do sistema, a válvula de alívio de pressão começa a sangrar a 5.000 psi (350
bar). Como a tubulação do sistema mantém a pressão após a bomba parar, o entupimento pode ser
detectado soltandose cuidadosamente as conexões das linhas de alimentação entre a válvula SSV
principal e as válvulas SSV secundárias (1, 2, 3). Se necessário, use uma pistola de graxa manual para
aplicar mais pressão através da conexão de desvio sobre a válvula de pressão.
l Entupimento na conexão da linha de alimentação da válvula SSV secundária que sangra graxa.
l É mais rápido detectar o entupimento em um circuito de válvula secundária colocandose uma
conexão para lubrificação manual na entrada da válvula SSV. O entupimento pode ser localizado com
uma pistola de graxa abrindose as linhas de alimentação de lubrificação (4).
194
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL
MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
A manutenção do sistema de proteção contra incêndio é feita nos seguintes períodos:
l 10 horas ou diariamente
l 50 horas ou semanalmente
l Anualmente
IMPORTANTE: Solte os conectores da unidade de controle (A) antes de executar as tarefas descritas a
seguir:
1. Lavagem com jato pressurizado
2. Lavagem com jato a vapor
3. Soldagem elétrica
4. Carga da bateria
195
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL
10 HORAS OU DIARIAMENTE
1. Verifique se o LED verde (A) no painel de alarmes está aceso.
IMPORTANTE: Antes de sair da máquina, lembrese de colocar a chave geral na posição de desligado
(B) para armar o monitoramento e o acionamento automáticos do sistema de combate a incêndios.
196
MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL
A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
1. Verifique se os LEDs no painel de alarmes (A), os sinais de alarmes e a sirene funcionam de acordo
com a descrição no capítulo “Painel de alarmes”.
2. Certifiquese de que os extintores portáteis estejam em seus lugares e que os indicadores (B)
mostrem que estão abastecidos.
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MANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL
ANUALMENTE
O sistema deve ser inspecionado uma vez por ano por pessoal de manutenção autorizado pela Dafo
Brand Ab. Essa inspeção é uma exigência das companhias de seguros.
Informações de contato do fabricante:
Dafo Brand AB
Box 683,SE135 26 Tyresö, Suécia
Tel.: +46 (0)8 506 40500
Fax: +46 (0)8 506 40599
www.dafo.se
A CADA 10 HORAS OU DIARIAMENTE
l Verifique o nível do óleo hidráulico
l Verifique o nível de óleo do motor
l Verifique visualmente as estruturas da lança
198
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 10 HORAS OU DIARIAMENTE
VERIFIQUE O NÍVEL DO ÓLEO HIDRÁULICO
Verifique o nível do óleo hidráulico no visor do tanque. Nesse caso, os cilindros da grua principal e
externa devem estar na posição mais interior possível.
Quando necessário, adicione óleo por meio do acoplador rápido com a bomba.
NOTA: Use o John Deere HYDRAUGARD™. Não misture tipos de óleo diferentes.
A. Visor
B. Acoplador rápido
C. Interruptor de operação da bomba de abastecimento
NOTA: Nas máquinas de 8 rodas, o acoplador rápido (D) está localizado no lado esquerdo.
199
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 10 HORAS OU DIARIAMENTE
VERIFIQUE O NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR
A vareta do óleo está localizada no lado direito do motor.
IMPORTANTE: Não complete o óleo enquanto o nível do óleo não estiver abaixo da marca “ADD” da
vareta. Se necessário, complete o óleo através do tubinho da vareta.
IMPORTANTE: Não abasteça acima da marca “FULL” da vareta. Os níveis de óleo dentro da área
hachurada são considerados dentro da faixa operacional aceitável.
A. Vareta de óleo
200
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 10 HORAS OU DIARIAMENTE
VERIFIQUE VISUALMENTE AS ESTRUTURAS DA LANÇA
Inspecione cuidadosamente as seguintes estruturas da lança:
l Verifique o aperto das mangueiras, juntas e cilindros.
l Estruturas que suportam carga
l Mancais, pinos e uniões da lança
l Sistema hidráulico
l União do rotor e rotor
Observe principalmente:
l Rachaduras em vigas, chapas de metal ou estruturas soldadas
l Vazamentos em mangueiras hidráulicas, conectores ou cilindros
l Estado das mangueiras
l Lubrificação de uniões e pinos de mancais
Certifiquese de que os braços não abaixem por si próprios.
Durante as primeiras 250 horas de trabalho, verifique e aperte as uniões aparafusadas de uma máquina
nova diariamente.
Caso encontre um componente defeituoso ou algum mau funcionamento, conserteo imediatamente.
Verifique o sistema hidráulico quanto a danos visíveis externamente para se certificar de que tais danos
não irão resultar em um vazamento súbito. Todos os vazamentos de óleo devem ser consertados
imediatamente.
CUIDADO: Nunca tente ajustar ou tampar um vazamento de óleo com as mãos. Basta uma pressão de
30 bar de fluido injetado para penetrar a sua pele e, possivelmente, causar graves lesões corporais, ou
mesmo a morte.
A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
l Verifique a máquina visualmente
l Verifique a limpeza do radiador
l Engraxe a união intermediária
l Verifique e engraxe o sistema de rotação e nivelamento da cabine
l Verifique o nível de óleo da caixa de giro
l Engraxe a lança
201
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
l Verifique a máquina visualmente
l Verifique a limpeza do radiador
l Engraxe a união intermediária
l Verifique e engraxe o sistema de rotação e nivelamento da cabine
l Verifique o nível de óleo da caixa de giro
l Engraxe a lança
VERIFIQUE A MÁQUINA VISUALMENTE
Verifique se há rachaduras ou vazamentos nas mangueiras, uniões, bunks e cilindros. Caso encontre um
componente defeituoso ou algum mau funcionamento, conserteo imediatamente.
Verifique o sistema hidráulico quanto a danos visíveis externamente para se certificar de que tais danos
não irão resultar em um vazamento súbito. Todos os vazamentos de óleo devem ser consertados
imediatamente.
CUIDADO: Nunca tente ajustar ou tampar um vazamento de óleo com as mãos porque basta uma
pressão de 30 bar de fluido injetado para penetrar a sua pele e, possivelmente, causar graves lesões
corporais, ou mesmo a morte.
Verifique visualmente a calibragem e o aspecto geral dos pneus. Em caso de dúvida quanto à
calibragem, utilize um manômetro para conferir a pressão.
Verifique a lança e a garra de acordo com as instruções adicionais deste tópico.
Verifique as marchas alta e baixa, diferenciais, estruturas do truque e engrenagens do cubo quanto a
vazamentos externos. Se constatar vazamento de óleo, verifique os níveis de óleo de acordo com as
instruções adicionais fornecidas neste tópico. Todos os vazamentos de óleo devem ser consertados
imediatamente.
202
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
VERIFIQUE O NÍVEL DO ÓLEO DA CAIXA DE MARCHAS ALTA E BAIXA
Verifique o nível do óleo da caixa de marchas alta e baixa com a vareta do óleo (A). O nível do óleo
deve estar a ± 5mm da marca na vareta. Para acessar a vareta, abra a tampa de acesso da bateria no
lado direito.
Se necessário, adicione óleo através do tampão de abastecimento (B) até a marca da vareta do óleo. O
tampão de abastecimento encontrase sob o anteparo de proteção.
A. Vareta do óleo
B. Tampão de abastecimento
203
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DO DIFERENCIAL
Para acessar os diferenciais, abra as placas de proteção embaixo dos chassis dianteiro e traseiro.
Verifique se o óleo chega até o nível da entrada de abastecimento no dois diferenciais. Se necessário,
complete o óleo através da entrada de abastecimento.
A. Placa de proteção do chassi dianteiro
B. Placa de proteção do chassi traseiro
C. Diferencial dianteiro
D. Diferencial traseiro
E. Tampão de abastecimento
204
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DA ENGRENAGEM DO CUBO
Os níveis do óleo devem ser verificados à parte em cada eixo e na engrenagem do cubo do truque
Duraxle™:
1. Posicione a ponta da roda de modo que a entrada do dreno fique na linha horizontal central do eixo.
2. Remova o tampão de drenagem. O nível do óleo deve alcançar a entrada do dreno.
3. Se necessário, complete o óleo através da entrada de abastecimento.
4. Encaixe o tampão de drenagem.
NOTA: Sempre que você remover o tampão para manutenção, substitua a arruela de cobre/anelO.
A. Tampão de drenagem
B. Tampão de abastecimento
205
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
VERIFIQUE AS JUNTAS APARAFUSADAS DA LANÇA
Verifique o aperto das seguintes uniões aparafusadas da lança:
1. Todas as porcas de pivotagem (A) dos pinos dos mancais. Verifique visualmente e pelo tato para
saber se as porcas estão frouxas. Se necessário, aperte com uma chave (B), por exemplo, batendo
levemente no cabo da ferramenta com um martelo.
2. Parafusos de fixação (C) dos cilindros de giro da lança. Verifique visualmente e com a chave Allen se
os parafusos estão frouxos. Vazamento de óleo hidráulico pela união do flange do cilindro também é
um indício de que os parafusos podem estar frouxos. Se necessário, aperte até 110Nm (82 lbpé).
Torques de fixação de porca de pivô (A):
206
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
VERIFIQUE OS PINOS DE UNIÃO DA LANÇA
Os pinos de união precisam estar bem lubrificados. Verifique se há graxa saindo pelas superfícies de
vedação dos mancais.
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MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
VERIFIQUE A MONTAGEM DO CABEÇOTE HARVESTER
Verifique visualmente os parafusos de montagem do cabeçote harvester (A). Se a conexão aparafusada
parecer frouxa e o cabeçote harvester parecer ter sido movido em relação ao rotor, aperte as porcas
com 290 Nm (214 lbpé).
A. Parafusos de montagem do cabeçote harvester
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MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
VERIFIQUE SE HÁ VAZAMENTO NA ESTRUTURA DO TRUQUE
Verifique se há vazamento de óleo em ambas as estruturas de truque como a seguir:
1. Verifique visualmente a área ao redor da estrutura do truque para saber se há vazamento de óleo.
2. Se estiver úmido e oleoso ao redor, localize e repare o vazamento.
3. Se for necessário completar o óleo, limpe a área ao redor dos tampões de drenagem, abastecimento e
nível da estrutura do truque.
4. Reabasteça pelo bocal de abastecimento com óleo novo até o nível do bocal de nível para compensar
o óleo que vazou.
5. Siga o mesmo procedimento em ambas as extremidades da estrutura do truque.
A. Tampão de drenagem das estruturas do truque
B. Tampão de abastecimento das estruturas do truque
C. Tampão de nível das estruturas do truque
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MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
VERIFIQUE A LIMPEZA DO RADIADOR
Dependendo das condições operacionais, é importante limpar a grade do radiador com freqüência para
impedir que o motor e o sistema hidráulico aqueçam excessivamente.
1. Remova e limpe a malha de proteção.
2. Abra a porta do conjunto do ventilador hidráulico.
3. Limpe o condensador e o radiador do arcondicionado com uma escova ou ar comprimido. Se houver
muito pó, será necessário lavar o radiador com água pressurizada.
4. Feche a porta do ventilador hidráulico e instale a malha de proteção.
IMPORTANTE: Não use alta pressão para não danificar o radiador.
NOTA: Um radiador limpo mantém a temperatura baixa com uma menor velocidade do ventilador, o que
significa menos ruído e menor consumo de combustível.
A. Malha de proteção
B. Porta do conjunto do ventilador hidráulico
C. Condensador do arcondicionado
D. Radiador
210
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
ENGRAXE A UNIÃO INTERMEDIÁRIA
Se a máquina não estiver equipada com um sistema de lubrificação central, lubrifique os mancais da
união intermediária conforme descrito a seguir:
A união intermediária possui três pontos de lubrificação no mancal horizontal, dois pontos de lubrificação
no mancal vertical e ambos os cilindros de direção possuem dois pontos de lubrificação.
Os pontos de lubrificação dianteiros nos dois cilindros de direção estão situados centralmente em
relação ao bloco de lubrificação no lado direito da máquina, embaixo da cabine. Para ter acesso ao
bloco de lubrificação, remova a tampa preta situada próxima ao compartimento hidráulico.
Ao engraxar, verifique também as folgas da união intermediária visualmente.
Continue a engraxar até que apareça graxa limpa nos vedantes do mancal.
A. Pontos de lubrificação no mancal horizontal
B. Pontos de lubrificação no mancal vertical
C. Pontos de lubrificação no cilindro de direção traseiro
D. Pontos de lubrificação no cilindro de direção dianteiro
211
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
VERIFIQUE E ENGRAXE O SISTEMA DE ROTAÇÃO E NIVELAMENTO DA
CABINE
1. Engraxe o mancal de rotação da cabine por meio dos seis niples de graxa (A) mostrados na ilustração.
Após encher completamente o espaço dentro do mancal destinado à graxa, gire a cabine para a
posição extrema e volte. Engraxe novamente e repita o procedimento.
2. Lubrifique os mancais na barra de posição (B), no suporte frontal (C) e nos cilindros de nivelamento
(D).
3. Verifique as mangueiras e fiação elétrica embaixo da cabine (E). Faça todos os reparos necessários.
IMPORTANTE: Certifiquese de que todo o volume de graxa de ambos os lados do mancal esteja
completamente preenchido usando graxa suficiente e girando a cabine conforme indicado acima.
IMPORTANTE: Usem somente graxa de complexo de lítio HD. Não use graxa de cálcio!
Classificações da graxa para diferentes temperaturas:
Acima de 0 °C (32 °F): NLGI 2
Abaixo de 0 °C (32 °F): NLGI 1
Abaixo de 20℃ (20,00℃): NLGI 0
Não é necessário alterar a graxa NLGI 2 para NLGI 1, a menos que o período em que a temperatura
estará abaixo de 0 °C deva durar vários dias. Se a temperatura cair significativamente abaixo de zero, é
recomendável alterar a graxa imediatamente.
NOTA: A John Deere recomenda as graxas Grease Gard Premium ou Grease Gard Premium Plus.
212
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
VERIFIQUE O NÍVEL DO ÓLEO DA CAIXA DE GIRO DA LANÇA
O sistema de rotação da lança e o mancal inferior do pilar da lança são imersos em óleo. O nível do óleo
é verificado através dos visores de nível. Quando necessário, acrescente mais óleo pelo tampão de
abastecimento (A).
Se a lança ficar parada por um período de tempo prolongado, o nível do óleo deverá exceder a marca
superior do visor de nível. Isso garante que os tubos do cilindro de rotação não sejam corroídos.
A. Tampão de abastecimento
213
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
ENGRAXE A LANÇA
A lança contém diversos pontos de lubrificação nos mancais de inclinação da lança (A), mancais do
sistema de giro (B), mancais do sistema do balancim (C), mancais da lança de elevação (D) e mancais
da lança (E).
A lança é lubrificada por um sistema de lubrificação automática, por lubrificação centralizada manual ou
lubrificação manual.
NOTA: A bomba de graxa automática pode ser forçada a trabalhar por quatro minutos pressionandose
o interruptor de operação (F) do painel por dois segundos.
O rotor e a articulação não fazem parte do sistema de lubrificação automática e devem ser lubrificados
separadamente.
Para uma lubrificação ideal do mancal de giro superior, faça o seguinte:
1. Incline a lança em direção à cabine e estenda a lança.
2. Gire a lança até o máximo para um lado e lubrifique.
3. Gire para o lado oposto e lubrifique.
214
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
LUBRIFICAÇÃO MANUAL
Os pontos de lubrificação foram colocados em locais de fácil acesso para as mangueiras de
lubrificação. Lubrifique os seguintes pontos através por meio dos niples de lubrificação:
A. Cilindro da lança
B. Parte traseira do divisor da lança
C. Parte dianteira do divisor da lança
D. Parte dianteira do cilindro de elevação
E. Parte traseira da união de elevação
F. União da lança de elevação
G. Parte traseira do cilindro de elevação
H. Cilindro de inclinação esquerdo inferior (outro no lado direito)
I. União da base da lança esquerda (outra no lado direito)
J. Cilindro de inclinação esquerdo superior (outro no lado direito)
K. Rotação da lança dianteira (outra no lado direito)
215
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA MANUAL
As peças móveis e as uniões da lança podem ser lubrificadas por meio do sistema de lubrificação
centralizado.
Engraxe as uniões da lança por meio de um ponto de lubrificação na base da lança (A).
Engraxe as uniões esquerda (B) e direita (C) da base da lança através de dois pontos de lubrificação.
216
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 50 HORAS OU SEMANALMENTE
ROTOR E ARTICULAÇÃO
Lubrifique o suporte da mangueira no braço de extensão através de dois niples (A).
Lubrifique a articulação e o rotor do indexador através de quatro niples (B) ou a articulação e o rotor
Sampo através de quatro niples (B).
A CADA 250 HORAS
l Verifique o nível do óleo da caixa de marchas alta e baixa
l Verifique o nível e a qualidade do óleo da estrutura do truque
l Verifique as calibragens dos pneus
l Verifique o interruptor da porta
l Verifique os filtros de ar fresco da cabine
l Verifique as folgas da lança de extensão
217
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 250 HORAS
VERIFIQUE O NÍVEL DO ÓLEO DA CAIXA DE MARCHAS ALTA E BAIXA
Verifique o nível do óleo da caixa de marchas alta e baixa com a vareta do óleo (A). O nível do óleo
deve estar a ± 5mm da marca na vareta. Para acessar a vareta, abra a tampa de acesso da bateria no
lado direito.
Se necessário, adicione óleo através do tampão de abastecimento (B) até a marca da vareta do óleo. O
tampão de abastecimento encontrase sob o anteparo de proteção.
A. Vareta do óleo
B. Tampão de abastecimento
218
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 250 HORAS
VERIFIQUE O NÍVEL E A QUALIDADE DO ÓLEO DA ESTRUTURA DO
TRUQUE
NOTA: Deve ser realizado somente após as 250 primeiras horas de manutenção.
Verifique o óleo em ambas as estruturas de truque como a seguir:
1. Limpe a área ao redor dos tampões de drenagem e abastecimento das estruturas do truque.
2. Abra o tampão de drenagem e drene aproximadamente 1 litro (0,3 gal.) de óleo em um tonel e feche o
tampão.
IMPORTANTE: Esse óleo não pode ser reutilizado.
3. Siga o mesmo procedimento em ambas as extremidades da estrutura do truque.
4. Verifique a qualidade do óleo:
a. Se o óleo estiver limpo, acrescente óleo novo.
b. Se o óleo estiver turvo, troque o óleo da estrutura do truque.
5. Aperte os tampões de drenagem e reabasteça a estrutura do truque com óleo novo para atingir o nível
de óleo necessário:
a. 1070E e 1170E: Abasteça o óleo até o nível do bocal (tampão) de nível nas duas estruturas do
truque.
b. 1270E e 1470E: Abasteça o óleo até o nível do bocal (tampão) de abastecimento nas duas
estruturas do truque.
A. Tampão de drenagem das estruturas do truque
B. Tampão de abastecimento das estruturas do truque
C. Tampão de nível das estruturas do truque
219
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 250 HORAS
VERIFIQUE AS CALIBRAGENS DOS PNEUS
Verifique as calibrações dos pneus utilizando um manômetro. Calibragens dos pneus
Clique no ícone de pdf para abrir a tabela de calibrações dos pneus.
220
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 250 HORAS
VERIFIQUE O INTERRUPTOR DA PORTA
Verifique se o interruptor da porta funciona corretamente. Quando a porta for aberta, as seguintes
funções deverão ser desativadas:
1. Funções do cabeçote /garra do harvester
2. Funções da lança
3. Funções de elevação da cabine
4. Direção
5. Transmissão
NOTA: Quando a porta é aberta, o funcionamento da máquina cessa. Se a porta for aberta quando a
máquina estiver em movimento, a máquina continuará a se mover normalmente. Quando o pedal de
aceleração é liberado, um novo pressionamento do pedal não produz efeito algum.
221
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 250 HORAS
VERIFIQUE OS FILTROS DE AR FRESCO DA CABINE
Os filtros de papel do ar fresco (A) estão situados embaixo de uma tampa, na parte de trás da cabine.
Os elementos do filtro podem ser acessados pelo lado de fora. Inspecione e limpe os filtros com ar
comprimido ou substituaos, se necessário.
Verifique os filtros do ar de recirculação (B) e limpeos ou substituaos, se necessário. Eles se
encontram embaixo de uma tampa no interior da cabine.
Limpe também o filtro grosso (C) situado na parte da frente dos filtros do ar de recirculação.
222
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 250 HORAS
VERIFICAÇÃO DAS FOLGAS DO BRAÇO DE EXTENSÃO DA GRUA
Verifique se há folga vertical e horizontal nos braços de extensão da grua.
Se necessário, faça o ajuste inserindo placas adicionais de ajuste (A) sob as peças deslizantes (B).
A espessura total dos calços embaixo das peças deslizantes não deve exceder 3 mm. para garantir que
as peças deslizantes permaneçam no lugar. A parte superior da peça deslizante deve ultrapassar as
bordas da caixa do mancal em pelo menos dois milímetros.
A CADA 500 HORAS
l Troque o óleo do motor e o filtro de óleo
l Substitua os filtros de combustível
l Verifique o desgaste da correia de acionamento
l Verifique o tubo de respiro do cárter
l Verifique o sistema de entrada de ar
l Verifique o sistema de arrefecimento
l Verifique o nível do refrigerante do motor
l Drene a água depositada na base da lança
l Verifique o nível do eletrólito das baterias
223
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS
TROQUE O ÓLEO DO MOTOR E O FILTRO DE ÓLEO
IMPORTANTE: O intervalo de troca de óleo de 500 horas pode ser alcançado cumprindose os
seguintes requisitos:
Uso do óleo de motor PLUS50™ ou ACEA E7 ou ACEA E6 da John Deere
Uso do filtro de óleo aprovado pela John Deere
Uso de combustível diesel com teor de enxofre inferior a 0,1%.
Os intervalos de troca do óleo e do filtro serão reduzidos se qualquer um dos requisitos listados acima
não for atendido.
IMPORTANTE: A filtragem dos óleos é fundamental para uma lubrificação adequada. Sempre troque o
filtro de óleo quando trocar o óleo do motor. Use um filtro que satisfaça as especificações de
desempenho da John Deere.
Troque o óleo do motor e o filtro de óleo, como descrito abaixo:
1. Deixe o motor ligado por aproximadamente 5 minutos para aquecer o óleo. Desligue o motor. Abra a
placa de proteção da estrutura traseira.
2. Abra o tampão da mangueira de drenagem do óleo do motor e drene o óleo em um recipiente.
3. Substitua o filtro de óleo:
a. Limpe a área em volta do filtro.
b. Solte a tampa do filtro meia volta com uma chave. Aguarde 30 segundos para que o
compartimento do filtro de óleo seja drenado. Remova a tampa e o elemento do filtro.
c. Enquanto segura a tampa, bata o elemento do filtro contra uma superfície sólida para soltar o filtro
da tampa.
d. Remova o anel de vedação e substitua pelo novo anel de vedação fornecido com o novo
elemento do filtro.
e. Pressione o novo elemento do filtro dentro da tampa até que ele encaixe.
f. Insira a tampa e o conjunto do filtro dentro do compartimento do filtro. Aperte a tampa com 45 Nm
(33 lbpés).
4. Verifique a superfície de vedação e as roscas do tampão da mangueira de drenagem. Aperte o tampão
com 81 Nm (60 lbpés).
5. Abasteça o cárter com óleo de motor através da abertura do tubo da vareta.
IMPORTANTE: Assegure uma lubrificação adequada para os componentes do motor antes da
partida.
6. Desconecte o fusível F51 da alimentação da ECU, situado no painel de interruptores da estrutura
traseira, e opere o motor através do motor de partida por aproximadamente 30 segundos. Reconecte
o fusível. Ligue o motor e deixeo funcionar para ver se há algum vazamento.
7. Desligue o motor e verifique o nível do óleo após 10 minutos. A leitura do nível do óleo deve estar na
marca superior da vareta.
A. Placa de proteção da estrutura traseira
B. Tampão da mangueira de drenagem do óleo
C. Filtro de óleo
D. Tampa do filtro de óleo
E. Elemento do filtro de óleo
F. Tampa do filtro de óleo com anel de vedação
G. Vareta
225
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS
SUBSTITUA OS FILTROS DE COMBUSTÍVEL
CUIDADO: Devido ao projeto do sistema HPCR (galeria de combustível de alta pressão), é provável
que o combustível no filtro esteja sob alta pressão. Para evitar possíveis lesões corporais, abra as
válvulas de drenagem na parte de baixo dos dois filtros para aliviar a pressão antes de remover o filtro.
IMPORTANTE: Substitua os elementos do filtro de combustível sempre que o TimberMatic™ emitir
alarmes e o código de manutenção indicar que os filtros de combustível estão entupidos (baixa
pressão de combustível).
IMPORTANTE: É necessário substituir ambos os filtros primário e final ao mesmo tempo.
IMPORTANTE: Se a máquina estiver equipada com um separador de água opcional, o filtro do
separador deverá ser drenado e trocado ao mesmo tempo.
IMPORTANTE: Não préabasteça o filtro com combustível, já que isso pode permitir a entrada de
resíduos no sistema de combustível.
Substitua os filtros de combustível como descrito a seguir:
1. Limpe bem o lado de fora do cabeçote do filtro de combustível final e a área ao redor.
2. Drene todo o combustível dos dois cartuchos de filtro. Conecte uma linha de drenagem de combustível
à válvula de drenagem de cada filtro de combustível e drene o combustível em um recipiente
apropriado.
3. Substituição do filtro primário de combustível:
a. Solte o conector do sensor de água no combustível na parte inferior do cartucho do filtro de
combustível. Retire o cartucho do filtro girandoo no sentido antihorário.
b. Remova o elemento do filtro puxandoo para baixo do cabeçote do filtro.
c. Inspecione as superfícies de vedação do cartucho e do cabeçote do filtro. Limpe conforme
necessário.
d. Coloque um novo anel em O no cartucho do filtro primário. Coloque um filme fino de combustível
no anel em O.
e. Coloque um novo elemento do filtro primário no cartucho com os pinos da parte inferior entrando
no cartucho.
f. Aparafuse o cartucho no cabeçote do filtro. Aperte até que a aba do cartucho coincida com a aba
do cabeçote. Continue apertando até um torque de 13,6 Nm (120 lbpol.).
g. Encaixe o conector do sensor de água no combustível.
4. Substitua o filtro final de combustível:
a. Retire o cartucho do filtro girandoo no sentido antihorário.
b. Inspecione a superfície de vedação do cabeçote do filtro. Limpe conforme necessário.
c. Instale a nova válvula de drenagem de combustível do filtro final e aperte com um torque de 3,4 a
4 Nm (30 a 35 lbpol.).
d. Coloque uma vedação nova no filtro. Aplique um filme fino de combustível na vedação.
e. Aparafuse o filtro final de combustível no cabeçote do filtro. Aperte até que o filtro final de
combustível se ajuste bem com o cabeçote do filtro final de combustível. Finalmente, aperte o filtro
mais ½ a ¾ de volta.
5. Escorva do sistema de combustível:
O sistema de combustível faz autoescorva e autopurga. Gire a chave de ignição para a posição
(RUN2) e mantenha assim durante 60 segundos para escorvar o sistema de combustível antes de
dar partida no motor.
Se o motor não der partida, gire a chave de ignição para a posição (STOP), de volta para a posição
(RUN2) e aguarde mais 60 segundos.
NOTA: O sistema de combustível faz autoescorva quando a chave de ignição está na posição
(RUN2). Após 60 segundos na posição (RUN2), a válvula do tanque de combustível é fechada
automaticamente e o sistema finaliza a purga. A válvula do tanque de combustível também fica
fechada nas posições (STOP) e (RUN1) da chave de ignição.
A. Cabeçote do filtro primário de combustível
B. Cabeçote do filtro final de combustível
C. Filtro primário 226
D. Filtro final de combustível
E. Válvulas de drenagem do filtro de combustível
F. Conector do sensor de água no combustível
NOTA: O sistema de combustível faz autoescorva quando a chave de ignição está na posição
(RUN2). Após 60 segundos na posição (RUN2), a válvula do tanque de combustível é fechada
automaticamente e o sistema finaliza a purga. A válvula do tanque de combustível também fica
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS
fechada nas posições (STOP) e (RUN1) da chave de ignição.
A. Cabeçote do filtro primário de combustível
B. Cabeçote do filtro final de combustível
C. Filtro primário
D. Filtro final de combustível
E. Válvulas de drenagem do filtro de combustível
F. Conector do sensor de água no combustível
227
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS
VERIFICAÇÃO DO DESGASTE DA CORREIA DE ACIONAMENTO
Inspecione visualmente os batentes moldados no conjunto do tensionador da correia.
Se o batente do tensionador do braço oscilante estiver chegando no batente fixo, verifique as
braçadeiras de montagem (alternador, tensionador da correia, polia intermediária, etc.) e o comprimento
da correia.
Substitua a correia conforme necessário.
A. Tensionador da correia
B. Correia de acionamento
C. Batente do braço oscilante do tensionador
D. Batente fixo
228
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS
VERIFIQUE O TUBO DE RESPIRO DO CÁRTER
Verifique visualmente se a extremidade inferior do tubo de respiro do cárter está livre de sujeira. Se
necessário, remova e limpe o tubo.
Ao instalar o tubo, certifiquese de que o anel em O ajustese corretamente no adaptador da tampa dos
balancins. Aperte bem a braçadeira.
A. Tubo de respiro do cárter
B. Adaptador da tampa dos balancins
C. Braçadeira do tubo de respiro
229
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS
VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DE ADMISSÃO DE AR
IMPORTANTE: O sistema de admissão de ar não deve vazar. Qualquer vazamento, mesmo pequeno,
pode resultar em dano interno no motor.
1. Inspecione a tubulação de admissão e o pósresfriador para ver se as mangueiras estão rachadas.
Troqueos, segundo necessário.
2. Verifique as braçadeiras na tubulação de admissão. Aperte as braçadeiras, segundo necessário.
A. Braçadeiras da tubulação de admissão
230
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS
VERIFIQUE O SISTEMA DE ARREFECIMENTO
CUIDADO: A liberação explosiva de fluidos do sistema de arrefecimento pressurizado pode causar
queimaduras graves. Desligue o motor e deixe que a pressão do sistema de arrefecimento se
uniformize durante algum tempo. Solte lentamente o tanque de expansão para liberar a pressão, antes
de removêlo completamente.
1. Verifique todo o sistema de arrefecimento quanto a vazamentos. Aperte as braçadeiras, se
necessário.
2. Inspecione cuidadosamente todas as mangueiras do sistema de arrefecimento. Troque as mangueiras
que estiverem duras, quebradiças ou rachadas.
A. Braçadeiras das mangueiras do sistema de arrefecimento
231
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS
VERIFIQUE O NÍVEL DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR
CUIDADO: A liberação explosiva de fluidos do sistema de arrefecimento pressurizado pode causar
queimaduras graves. Desligue o motor e deixe que a pressão do sistema de arrefecimento se
uniformize durante algum tempo. Solte lentamente o tanque de expansão para liberar a pressão, antes
de removêlo completamente.
A manutenção do nível exigido de líquido de arrefecimento do motor e concentrações adequadas de
glicol + aditivos inibidores no líquido de arrefecimento são fundamentais para a proteção do motor e do
sistema de arrefecimento contra congelamento, corrosão, erosão das camisas dos cilindros e corrosão
alveolar.
Certifiquese de que o nível do líquido de arrefecimento fique entre as marcas “MIN” e “MAX” do tanque
de expansão. Adicione um fluido semelhante ao contido no radiador, se necessário.
NOTA: Adicione líquido de arrefecimento sempre que o TimberMatic™ emitir alarmes e os códigos de
manutenção indicarem um nível de líquido de arrefecimento muito baixo.
IMPORTANTE: Se o tanque de expansão estiver vazio, verifique se há vazamento. Conserte, se
necessário. Certifiquese de que a quantidade necessária de líquido de arrefecimento esteja presente
no radiador e no tanque de expansão.
A. Tanque de expansão
232
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS
DRENAGEM DA ÁGUA DEPOSITADA NA BASE DA GRUA
O sistema de rotação da grua e o mancal inferior do braço da grua estão imersos em óleo. Dependendo
das condições de operação, pode haver condensação de uma grande quantidade de água na base da
grua. É necessário drenar a água antes que o mancal inferior do braço seja danificado.
Drene a água como descrito a seguir:
1. Incline a grua um pouco para trás. Deixa a máquina parada durante, no mínimo, 10 minutos.
2. Remova a mangueira de drenagem do suporte e abra o tampão na extremidade da mangueira.
3. Verifique se a passagem contém água. Drene a água em um recipiente.
4. Feche o tampão até que saia óleo puro da mangueira de drenagem. Instale a mangueira no suporte.
5. Coloque a grua na posição vertical.
6. Por último, verifique o nível do óleo no visor de nível. O nível de óleo deve ultrapassar a marca
superior no visor de nível. Se necessário, complete óleo através do tampão de abastecimento.
A. Mangueira de drenagem
B. Visor de nível
C. Tampão de abastecimento
233
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 500 HORAS
VERIFIQUE O NÍVEL DO ELETRÓLITO DAS BATERIAS
O eletrólito é uma solução de água e ácido sulfúrico. O ácido sulfúrico não evapora e, portanto, se a
solução estiver baixa, devese adicionar somente água destilada.
NOTA: Ao operar em ambientes quentes, o nível do eletrólito deve ser verificado com mais frequência.
As baterias estão localizadas embaixo da cabine, no lado esquerdo da estrutura dianteira dos forwarders
(1), ou sob as portas de acesso da bateria, em ambos os lados da estrutura traseira dos harvesters (2).
1. Incline a cabine do forwarder ou abra as portas de acesso da bateria.
2. Remova a tampa de borracha sobre as baterias, se necessário.
3. Limpe bem as superfícies externas das baterias.
4. Abra as tampas e verifique os níveis de eletrólito nas células.
5. Se necessário, adicione água destilada nas células da bateria.
NOTA: Na bateria situada na parte mais posterior dos forwarders, é suficiente verificar o nível do
eletrólito somente nas células frontais. Se o nível de eletrólito estiver muito baixo, as outras células
deverão ser verificadas também.
IMPORTANTE: O eletrólito deve cobrir as células e estar aproximadamente um centímetro acima da
estrutura da célula.
A CADA 1.000 HORAS
l Substitua os elementos do filtro de ar
l Teste o refrigerante do motor
l Troque o óleo hidráulico
l Substitua os filtros de óleo do tanque hidráulico
l Substitua o respiro do tanque hidráulico
l Purgue o tanque hidráulico
l Engraxe os eixos de transmissão
l Lubrifique os mancais de giro do truque
l Verifique os aros das rodas e os parafusos de fixação
l Verifique os parafusos de fixação do eixo
l Verifique os parafusos de aperto da trava da articulação
l Verifique o arcondicionado
l Verifique os filtros de ar fresco da cabine
l Substitua o elemento do filtro Puradyn 234
l Limpe o tampão magnético do rotor
l Aperte os parafusos da parte inferior do rotor
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
A CADA 1.000 HORAS
l Substitua os elementos do filtro de ar
l Teste o refrigerante do motor
l Troque o óleo hidráulico
l Substitua os filtros de óleo do tanque hidráulico
l Substitua o respiro do tanque hidráulico
l Purgue o tanque hidráulico
l Engraxe os eixos de transmissão
l Lubrifique os mancais de giro do truque
l Verifique os aros das rodas e os parafusos de fixação
l Verifique os parafusos de fixação do eixo
l Verifique os parafusos de aperto da trava da articulação
l Verifique o arcondicionado
l Verifique os filtros de ar fresco da cabine
l Substitua o elemento do filtro Puradyn
l Limpe o tampão magnético do rotor
l Aperte os parafusos da parte inferior do rotor
235
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
SUBSTITUA OS ELEMENTOS DO FILTRO DE AR
NOTA: Verifique os elementos do filtro de ar sempre que o TimberMatic™ emitir um alarme e o código
de manutenção indicar uma restrição muito alta à admissão de ar.
O filtro de ar consiste no elemento do filtro (A) e no elemento de segurança (B). O elemento do filtro é o
elemento primário do filtro, e o elemento de segurança é o elemento secundário do filtro.
O elemento primário do filtro pode ser limpo com ar comprimido duas vezes. Remova o pó com ar
comprimido, inserindo o bocal no interior do elemento e soprando na direção contrária à do fluxo normal
do ar de admissão.
NOTA: O elemento primário do filtro precisa ser trocado após a segunda limpeza.
O elemento de segurança não pode ser limpo, devendo sempre ser trocado ao mesmo tempo que o
elemento primário do filtro.
Para trocar os elementos do filtro, faça o seguinte:
IMPORTANTE: Ao substituir os elementos do filtro de ar, é importante certificarse de que nenhuma
sujeira entre no coletor de admissão.
1. Abra a lingüeta do compartimento do filtro e retire a tampa.
2. Retire o elemento primário do filtro. Empurre levemente a parte da frente do filtro contra o
compartimento para virar o elemento, de forma que a parte de trás possa deslizar para fora do
compartimento.
3. Puxe o elemento secundário do filtro para fora do compartimento.
4. Limpe o compartimento do filtro antes de instalar novos elementos do filtro.
5. Insira o filtro secundário na parte de trás do compartimento. Certifiquese de que o ressalto do
elemento secundário do filtro encaixa no orifício situado no interior do compartimento do filtro.
6. Insira o filtro primário no compartimento. Certifiquese de que a vedação traseira do elemento filtrante
encaixa bem no compartimento do filtro.
7. Encaixe a tampa do compartimento do filtro e feche as lingüetas.
A. Elemento primário do filtro (elemento do filtro)
B. Elemento secundário do filtro (elemento de segurança)
C. Compartimento do filtro
D. Ressalto do elemento secundário do filtro
E. Orifício do ressalto do compartimento do filtro
236
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
237
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
TESTE O LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR
CUIDADO: A liberação explosiva de fluidos do sistema de arrefecimento pressurizado pode causar
queimaduras graves. Desligue o motor e deixe que a pressão do sistema de arrefecimento se
uniformize durante algum tempo. Solte lentamente o tanque de expansão para liberar a pressão, antes
de removêlo completamente.
Teste a solução de arrefecimento em intervalos de, no máximo, 12 meses e verifique se há perda
excessiva de líquido de arrefecimento por vazamentos ou superaquecimento. Fitas de teste de líquido de
arrefecimento estão disponíveis no revendedor local da John Deere. Essas fitas de teste são uma
maneira eficaz de verificar o ponto de congelamento e os níveis de aditivo do líquido de arrefecimento
do motor.
Como testar os líquidos de arrefecimento John Deere COOLGARD™ 2:
Teste o líquido de arrefecimento com fitas de teste desenvolvidas para uso com líquidos de
arrefecimento COOLGARD™ 2. Se o gráfico da fita de teste indicar a necessidade de aditivo,
acrescente John Deere COOLGARD™ 2 COOLANT EXTENDER conforme indicado. Acrescente
somente a concentração recomendada do fluido.
Como testar os líquidos de arrefecimento John Deere COOLGARD™:
Teste o líquido de arrefecimento com fitas de teste desenvolvidas para uso com líquidos de
arrefecimento COOLGARD™. Compare os resultados da fita de teste com o gráfico de aditivo
suplementar para líquido de arrefecimento (Supplemental Coolant Additive SCA) para determinar a
quantidade de aditivos inibidores no líquido de arrefecimento do motor e se há necessidade de
acrescentar mais John Deere LIQUID COOLANT CONDITIONER. Acrescente somente a concentração
recomendada do fluido.
IMPORTANTE: Verifique a proteção contra congelamento do líquido de arrefecimento antes que o
tempo fique frio.
NOTA: Análises CoolScan e CoolScan PLUS proporcionam avaliações mais completas do líquido de
arrefecimento do motor. Para mais informações, entre em contato com um revendedor autorizado da
John Deere.
A. Tanque de expansão
238
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
TROQUE O ÓLEO HIDRÁULICO
NOTA: Antes de trocar o óleo hidráulico, os cilindros da lança principal e externo devem estar na
posição mais interna possível.
CUIDADO: Depois da troca do óleo e dos filtros, é necessário remover o ar do compartimento de
refluxo do óleo hidráulico.
IMPORTANTE: Substitua os filtros de retorno, o filtro offline e o respiro enquanto o tanque hidráulico
estiver vazio. Ao substituir o filtro, certifiquese de que nenhuma sujeira entre no sistema hidráulico.
IMPORTANTE: Use o John Deere HYDRAUGARD™. Não misture tipos de óleo diferentes.
NOTA: Sempre reabasteça o tanque de óleo hidráulico através do acoplador rápido. Isso garante que o
óleo novo entre no sistema pelo filtro.
Drenagem do óleo hidráulico
1. Abra o tampão na ponta da mangueira de drenagem e drene o óleo em um recipiente. A mangueira de
drenagem encontrase embaixo do motor, no lado esquerdo da abertura da placa de proteção.
2. Após a drenagem, limpe o tanque hidráulico e troque o respiro e os filtros hidráulicos. Coloque o
tampão de volta na mangueira de drenagem.
Abastecimento de óleo hidráulico
1. Remova o tampão de proteção do acoplador rápido. Limpe a mangueira de abastecimento e conectea
ao recipiente com óleo hidráulico novo.
2. Use a chave operacional no painel de botões para dar partida na bomba de abastecimento. Não
exceda a marca de nível ‘MAX’. Deve haver sempre espaço suficiente para o ar no tanque de óleo
hidráulico porque o nível do óleo sobe e desce durante a operação. Para garantir a leitura correta do
nível, a máquina precisa estar nivelada.
3. Solte a mangueira de abastecimento do acoplador rápido antes de dar partida no motor. O excesso de
pressão gerado no compartimento de retorno pode fazer com que o óleo hidráulico seja ejetado pela
bomba e pela mangueira de abastecimento.
A. Mangueira de drenagem
B. Acoplador rápido
C. Interruptor de operação da bomba de abastecimento
D. Visor
NOTA: Nas máquinas de 8 rodas, o acoplador rápido (E) está localizado no lado esquerdo.
239
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
240
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
SUBSTITUA OS FILTROS DE ÓLEO DO TANQUE HIDRÁULICO
IMPORTANTE: O filtro da caixa de retorno (A) está equipada com sensores de pressão para casos de
entupimento. Se o sensor de pressão acionar um alarme, substitua os filtros. Caso contrário, siga os
períodos de manutenção.
IMPORTANTE: O filtro offline (B) é um equipamento opcional sem sensor de pressão para casos de
entupimento. Ele deve ser substituído junto com o filtro de retorno.
1. Limpe o tanque hidráulico ao redor da tampa.
2. Aperte os parafusos de fixação da tampa e remova a tampa.
3. Remova os conjuntos de filtros. O elemento do filtro e o cartucho devem ser removidos juntos do
tanque. Se o elemento filtrante for removido do cartucho para dentro ou em cima do tanque, os
contaminantes do filtro poderão inutilizar o fluido hidráulico.
4. Coloque os elementos do filtro e os cartuchos em um recipiente adequado. Para remover os
elementos do filtro dos cartuchos, gireos no sentido antihorário.
5. Limpe os cartuchos.
6. Substitua os filtros. O elemento do filtro travase no lugar com maior facilidade quando é pressionado
levemente enquanto se gira. Antes de colocar os conjuntos de filtro de volta no tanque, certifiquese
de que os elementos do filtro estão travados no interior dos cartuchos.
7. Coloque molas nos conjuntos de filtro, feche a tampa e aperte os parafusos de fixação. A mola serve
para prender a junta do filtro, garantindo que não haverá entrada de óleo no filtro.
A. Tampas dos filtros de retorno
B. Tampa do filtro offline
C. Elemento do filtro
D. Cartucho do filtro
241
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
SUBSTITUIÇÃO DO RESPIRO DO TANQUE HIDRÁULICO
O respiro do tanque hidráulico encontrase na parte de cima do tanque.
1. Retire o filtro antigo.
2. Limpe a superfície de montagem.
3. Aplique uma camada fina de óleo na vedação do filtro novo.
4. Aperte o filtro com a mão.
A. Respiro do tanque hidráulico
242
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
PURGUE O TANQUE HIDRÁULICO
Se o tanque hidráulico tiver sido drenado ou os filtros de retorno tiverem sido substituídos, será
necessário eliminar o ar do compartimento de retorno do sistema hidráulico.
Após reabastecer o tanque e colocar os elementos do filtro, faça o seguinte:
1. Dê partida no motor e deixe a máquina na marcha lenta.
2. Solte o tampão de respiro (A).
3. Opere uma das funções da lança e aguarde até que saia óleo puro pela mangueira, livre de ar.
4. Reaperte o tampão (A).
243
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
ENGRAXE OS EIXOS DE TRANSMISSÃO
IMPORTANTE: O intervalo de lubrificação dos eixos de transmissão deve ser reduzido para 500 horas
caso a máquina esteja operando em terreno mole ou molhado.
Para engraxar os eixos de transmissão, faça o seguinte:
1. Eixo de transmissão dianteiro: Abra a placa de proteção da estrutura dianteira H para ter acesso à
conexão para lubrificação. Coloque graxa na conexão A. Lubrifique também o mancal de apoio do eixo
C lubrificando a conexão do bloco B situada no lado direito da máquina, embaixo da cabine. Para ter
acesso ao bloco de lubrificação, remova a tampa preta situada próxima ao compartimento hidráulico.
2. Eixo de transmissão da união intermediária: Aplique graxa nas conexões D e E.
3. Eixo de transmissão traseiro: Abra a tampa de acesso I e, opcionalmente, a placa de proteção da
estrutura traseira J para ter acesso às conexões para lubrificação. Aplique graxa nas conexões F e G.
A. Conexão para lubrificação do eixo de transmissão dianteiro
B. Conexão para lubrificação do mancal de apoio do eixo
C. Mancal de apoio do eixo
D. Conexão para lubrificação do eixo de transmissão da união intermediária
E. Conexão para lubrificação do eixo de transmissão da união intermediária
F. Conexão para lubrificação do eixo de transmissão traseiro
G. Conexão para lubrificação do eixo de transmissão traseiro
H. Placa de proteção da estrutura dianteira
I. Tampa de acesso da estrutura traseira
J. Placa de proteção da estrutura traseira
244
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
LUBRIFICAÇÃO DOS MANCAIS DE GIRO DO TRUQUE
Os mancais de giro contam com lubrificação durante toda sua vida útil na pista do mancal e não
precisam de manutenção. A graxa é usada somente para proteger o mancal contra possível
contaminação.
Em cada mancal de giro há dois niples de graxa e dois tampões de saída.
NOTA: É recomendado usar uma pistola de graxa equipada com um manômetro. Não pressione a
pistola de graxa excessivamente, para evitar ultrapassar uma pressão de 50 60 bar, já que isso
danificaria as vedações.
Engraxe o mancal como descrito a seguir:
1. Limpe a área ao redor dos niples de graxa e dos tampões de saída.
2. Abra os tampões de saída.
3. Nos dois niples, aplique graxa com a pistola até que a graxa saia pelas duas saídas.
4. Feche os tampões de saída e cubra os niples de graxa com tampas de plástico.
A. Niples de graxa
B. Tampões de saída
245
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
VERIFICAÇÃO DOS AROS DAS RODAS E DOS PARAFUSOS DE AJUSTE
Verifique se não há mossas ou cortes nos aros. Substitua os aros que estiverem muito danificados.
Verifique os torque de aperto das porcas das rodas. Se necessário, aperte as porcas a 550 Nm.
É muito importante reapertar as porcas das rodas se os aros ou os flanges dos eixos das rodas tiverem
sido pintados recentemente, ou caso a máquina seja nova.
246
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
VERIFIQUE OS PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO EIXO
Verifique visualmente os parafusos de fixação dos eixos dianteiro e traseiro.
Verifique visualmente os dois parafusos de fixação verticais (A) por lado e uma porca de fixação
horizontal (B) por lado do eixo dianteiro.
Verifique visualmente os dois parafusos de fixação verticais (C) por lado e uma porca de fixação
horizontal (D) por lado do eixo traseiro.
IMPORTANTE: Se os parafusos de fixação estiverem frouxos, aperte com o torque correto.
Torque de aperto vertical de 800 Nm (590 lbpé). Torque de aperto horizontal de 1.250 Nm (922 lbpé).
A. União vertical do eixo dianteiro
B. União horizontal do eixo dianteiro
C. União vertical do eixo traseiro
D. União horizontal do eixo traseiro
247
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
VERIFICAÇÃO DOS PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO FREIO DO CHASSI
1. Retire as coberturas pela marcha rápida/lenta e também o tubo de abastecimento da marcha
rápida/lenta para poder acessar os parafusos de fixação do freio do chassi.
2. Comprove a firmeza dos parafusos de fixação do suporte do freio do chassi. O torque correto é de
950 Nm.
3. Instale o tubo de abastecimento e a cobertura da marcha rápida/lenta.
A. Cobertura da marcha rápida/lenta
B. Tubo de abastecimento da marcha rápida/lenta
C. Parafusos de fixação do freio do chassi
248
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
VERIFIQUE O ARCONDICIONADO
Faça as seguintes verificações nos componentes do sistema de arcondicionado:
1. Verifique o elemento do condensador (A). O elemento do condensador deve ser limpo cuidadosamente
utilizandose um jato fraco de ar comprimido na direção oposta à do fluxo normal de ar através do
elemento. A entrada e a saída de ar do condensador não devem estar obstruídas. Verifique a fixação
do condensador para evitar danos causados por vibração.
NOTA: Soprar com ar comprimido sob alta pressão danificará o condensador.
2. Verifique o elemento do evaporador (B). O evaporador deve estar livre de sujeira. Os tubos de saída
da água de condensação (C) da unidade de arcondicionado não devem estar obstruídos, para evitar
que a água permaneça no interior da unidade.
3. Verifique as mangueiras, cabos e conexões. É necessário inspecionar as mangueiras e conexões de
refrigerante da unidade de arcondicionado (na cabine), condensador e compressor (no compartimento
do motor). A presença de óleo nas conexões pode indicar vazamento. Verifique todas as mangueiras
do sistema e certifiquese de que estão protegidas contra fricção e superaquecimento pelos
componentes do motor.
CUIDADO: Não abra as conexões das mangueiras. Existe pressão no sistema de resfriamento.
Procedimentos incorretos podem resultar em lesões corporais.
A. Elemento do condensador
B. Elemento do evaporador
C. Tubos de saída para água de condensação
249
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
VERIFIQUE OS FILTROS DE AR FRESCO DA CABINE
Os filtros de papel do ar fresco (A) estão situados embaixo de uma tampa, na parte de trás da cabine.
Os elementos do filtro podem ser acessados pelo lado de fora. Substitua ambos os elementos do filtro.
Os filtros do ar de recirculação (B) encontramse sob uma tampa dentro da cabine. Substitua ambos os
elementos do filtro.
Troque também o filtro grosso (C) situado na parte da frente dos filtros do ar de recirculação.
250
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
SUBSTITUA O ELEMENTO DO FILTRO PURADYN
CUIDADO: A unidade está quente.
Troque o elemento do filtro Puradyn a cada 1.000 horas, ou conforme necessário:
1. Usando a alavanca flexível de 24” com ½” de acionamento, gire a tampa (1) no sentido antihorário e
removaa.
2. Reutilize (novo saco plástico de embalagem de filtro) a sacola descartável, remova cuidadosamente o
filtro gasto puxando as alças do fio (2) e solteo no saco plástico para descarte.
3. Instale um novo filtro empurrandoo com cuidado para o compartimento do filtro. Certifiquese de que o
passacabo de borracha se encaixa com segurança no niple.
4. Limpe bem a tampa e a superfície da gaxeta.
5. Lubrifique suavemente a gaxeta com óleo limpo.
6. Instale manualmente e gire a tampa no sentido horário até entrar em contato com a gaxeta
(manualmente).
7. Aperte a tampa até 80 Nm torques ou aproximadamente meia volta a mais usando a alavanca flexível
de 24”.
NOTA: O filtro Puradyn não prolonga os intervalos normais de manutenção do óleo do motor.
NOTA: Esse sistema aumenta o volume de óleo no motor em cerca de 4 litros.
NOTA: Se necessário, faça uma amostra de óleo. Gire a válvula (3) e derrame o óleo em um recipiente
limpo.
251
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
LIMPE O TAMPÃO MAGNÉTICO DO ROTOR
1. Posicione a unidade do rotor na posição vertical, de maneira que o tampão magnético fique no ponto
mais baixo.
2. Coloque um recipiente embaixo do tampão.
3. Desaparafuse o tampão, limpeo e drene dois litros de óleo.
4. Aparafuse o tampão magnético e aperteo com um torque de 20 Nm (15 lbpé).
A. Tampão magnético
252
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 1.000 HORAS
APERTE OS PARAFUSOS DA PARTE INFERIOR DO ROTOR
1. Solte a garra do rotor afrouxando seis parafusos de montagem (A).
2. Verifique o torque nos dois parafusos Allen M20 (B) da parte inferior do rotor. Aperte os parafusos com
600 Nm (442,5 lbpés)
3. Prenda a garra de volta no rotor apertando os parafusos de montagem (A) com 290 Nm (214 lbpés)
CUIDADO: Apoie bem a lança e a garra antes de soltar a garra do rotor, pois a garra pode pesar até
trezentos quilos.
A. Parafusos de montagem da garra
B. Parafusos da parte inferior do rotor
A CADA 2000 HORAS
l Verifique a folga da válvula
l Troque o fluido refrigerante
l Verifique o amortecedor de vibrações
l Troque o óleo da caixa de marchas alta e baixa
l Troque o óleo do diferencial
l Troque o óleo das estruturas do truque
l Troque o óleo da engrenagem do cubo
l Troque o óleo da caixa de giro da lança
253
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS
VERIFICAÇÃO DA FOLGA DA VÁLVULA 1/2
CUIDADO: Para evitar dar partida no motor acidentalmente, durante a regulagem das válvulas,
desconecte sempre o terminal negativo Y01 da bomba de combustível ou o terminal negativo da bateria
().
IMPORTANTE: A folga das válvulas deve ser verificada enquanto o motor está frio.
Preparação para verificação das válvulas:
1. Retire o conjunto de muflas (A) como descrito a seguir:
a. Retire o cano de escapamento que se encontra entre o turbocompressor e a mufla (B).
b. Retire a mangueira de sucção do filtro de ar da mufla (C).
c. Solte os parafusos de fixação do suporte da mufla (D), dois em cada braçadeira.
d. Levante o conjunto de mufla do motor.
2. Solte o conector da fiação do injetor de combustível (E) e retire o tubo de respiro do cárter (F).
3. Retire a tampa dos balancins (G).
A. Conjunto de mufla
B. Cano de escapamento
C. Flange da mangueira de sucção do filtro de ar
D. Parafusos de fixação do suporte da mufla
E. Conector da fiação do injetor de combustível
F. Adaptador do tubo de respiro do cárter
G. Tampa dos balancins
254
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS
VERIFICAÇÃO DA FOLGA DA VÁLVULA 2/2
1. Faça uma inspeção visual das superfícies de contato das pontas das válvulas e das sapatas dos
balancins. Verifique todas as peças quanto a desgaste excessivo, quebra ou rachaduras. Os
balancins com excesso de folga nas válvulas devem ser inspecionados mais minuciosamente para
identificar peças danificadas.
2. Remova o tampão de plástico dos orifícios do bloco de cilindros e instale a ferramenta de rotação do
volante JDG820 (A) e o pino de sincronização JDE814 (B). Gire o motor com a ferramenta de rotação
do volante até que o pino de sincronização encaixe no orifício de sincronização no volante.
3. Se os balancins do cilindro n° 1 (dianteiro) estiverem soltos, o motor está no "TDCCompression" n° 1.
Se os balancins do cilindro n° 1 não estiverem soltos, gire o motor uma volta completa.
4. Com o motor travado com pino no "TDC" do curso de compressão n° 1 do pistão, use um apalpafolgas
dobrado para verificar a folga nas válvulas de escape n° 1, 3 e 5 e nas válvulas de admissão n° 1, 2 e
4. Verifique a folga da válvula entre o balancim (C) e a ponte da válvula (D).
a. A folga da válvula de admissão com o motor frio deveria ser de 0,18 ±0,05 mm
b. A folga da válvula de escape com o motor frio deveria ser de 0,64 ±0,05 mm
5. Gire o motor em uma volta completa, até que o pistão n° 6 esteja no "TDC" do seu curso de
compressão. Verifique a folga das válvulas seguindo as mesmas especificações que nas válvulas de
escape n° 2, 4 e 6 e nas válvulas de admissão n° 3, 5 e 6.
6. Se for necessário ajustar a folga das válvulas, entre em contato com o suporte técnico autorizado.
7. Remova o pino de sincronização e a ferramenta de rotação do volante. Instale tampões plásticos no
bloco.
8. Encaixe a tampa do balancim com uma nova junta. Aperte os parafusos da tampa a 20 Nm na ordem
mostrada. Instale o tubo de respiro do cárter e conecte a fiação. Instale o conjunto de muflas.
A. Ferramenta de rotação do volante
B. Pino de sincronização
C. Balancim
D. Ponte da válvula
E. Parte da frente do motor
255
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS
256
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS
TROQUE O LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
CUIDADO: A liberação explosiva de fluidos do sistema de arrefecimento pressurizado pode causar
queimaduras graves. Desligue o motor e deixe que a pressão do sistema de arrefecimento se
uniformize durante algum tempo. Solte lentamente o tanque de expansão para liberar a pressão, antes
de removêlo completamente.
CUIDADO: Ao lavar o sistema, não deixe o motor trabalhando por mais de 10 minutos. Caso contrário,
o motor poderá superaquecer, provocando queimaduras quando da drenagem da água.
IMPORTANTE: Nunca coloque líquido frio em um motor quente, pois isso pode rachar o cabeçote do
cilindro ou o bloco.
NOTA: Drene o líquido de arrefecimento do motor colocado na fábrica após as primeiras 2.000 horas
ou 2 anos de operação. Os intervalos de drenagem subseqüentes são determinados pelo líquido de
arrefecimento utilizado no trabalho.
NOTA: Quando se utiliza o John Deere COOLGARD™ 2 – o intervalo de drenagem é de 4.000 horas
ou 4 anos de operação. O intervalo de drenagem pode ser estendido para 6.000 horas ou 6 anos de
operação, desde que o líquido de arrefecimento seja testado anualmente E os aditivos sejam
completados conforme necessário (John Deere COOLGARD™ 2 COOLANT EXTENDER).
NOTA: Quando se utiliza o John Deere COOLGARD™ – o intervalo de drenagem é de 3.000 horas ou
3 anos de operação. O intervalo de drenagem pode ser estendido para 5.000 horas ou 5 anos de
operação, desde que o líquido de arrefecimento seja testado anualmente E os aditivos sejam
completados conforme necessário (John Deere LIQUID COOLANT CONDITIONER).
NOTA: Se o COOLGARD™ 2 ou COOLGARD™ não for utilizado, o intervalo de drenagem será
reduzido para 2.000 horas ou 2 anos de operação.
Troque o líquido de arrefecimento e lave o motor como descrito a seguir:
1. Certifiquese de que a máquina esteja estacionada horizontalmente. Ajuste o controle de aquecimento
da cabine para sua posição de abertura máxima.
2. Abra cuidadosamente a tampa do tanque de expansão (A) para aliviar a pressão e permitir que o
líquido de arrefecimento seja drenado mais rapidamente. .
3. Abra a válvula de drenagem da bomba do líquido de arrefecimento (B) e a válvula de drenagem do
bloco do motor (C), no lado esquerdo do motor. Drene todo o líquido de arrefecimento do bloco do
motor.
4. Remova os termostatos (E). Instale a tampa (D) e aperte os parafusos da tampa com 45 Nm (33 lb
pé).
5. Feche todas as válvulas de drenagem e abasteça o sistema de arrefecimento com água limpa. Faça o
motor trabalhar por aproximadamente 10 minutos para agitar sedimentos ou ferrugem que possam
existir.
6. Desligue o motor e drene imediatamente a água do sistema, antes que a ferrugem e os sedimentos
assentem.
7. Após drenar a água, feche as válvulas de drenagem e abasteça o sistema de arrefecimento com água
limpa e uma solução para limpeza pesada de sistemas de arrefecimento, como FLEETGUARD®,
RESTORE™ ou RESTORE PLUS™. Siga as instruções do fabricante indicadas no rótulo.
8. Após a limpeza do sistema de arrefecimento, drene a solução de limpeza e abasteça com água para
lavar o sistema. Faça o motor trabalhar por aproximadamente 10 minutos e, em seguida, drene a água
da lavagem.
9. Feche todas as válvulas de drenagem do motor e do radiador. Instale os termostatos e aperte os
parafusos da tampa com 45 Nm (33 lbpé).
10. Ao adicionar líquido de arrefecimento ao sistema, use a solução de arrefecimento apropriada. Primeiro
abasteça o tanque de expansão de maneira que o nível fique entre as marcas “MIN” e “MAX”. O ar
precisa ser expelido do sistema de arrefecimento quando este é reabastecido. Solte a conexão do
sensor de temperatura no cabeçote do cilindro ou destampe o compartimento do termostato para
permitir que o ar escape ao abastecer o sistema. Reaperte a conexão ou o tampão quando todo o ar
tiver sido expelido.
11. Coloque em operação 202°F. Deixe o motor funcionando até alcançar a temperatura de operação de
257
82° 94°C (180° 201° F). Com isso, a solução é misturada uniformemente e circulada por todo o
sistema.
12. Após esse tempo, verifique o nível do líquido de arrefecimento e todo o sistema de arrefecimento
quanto a vazamentos.
10. Ao adicionar líquido de arrefecimento ao sistema, use a solução de arrefecimento apropriada. Primeiro
abasteça o tanque de expansão de maneira que o nível fique entre as marcas “MIN” e “MAX”. O ar
precisa ser expelido do sistema de arrefecimento quando este é reabastecido. Solte a conexão do
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS
sensor de temperatura no cabeçote do cilindro ou destampe o compartimento do termostato para
permitir que o ar escape ao abastecer o sistema. Reaperte a conexão ou o tampão quando todo o ar
tiver sido expelido.
11. Coloque em operação 202°F. Deixe o motor funcionando até alcançar a temperatura de operação de
82° 94°C (180° 201° F). Com isso, a solução é misturada uniformemente e circulada por todo o
sistema.
12. Após esse tempo, verifique o nível do líquido de arrefecimento e todo o sistema de arrefecimento
quanto a vazamentos.
A. Tanque de expansão
B. Válvula de drenagem da bomba do líquido de arrefecimento
C. Válvula de drenagem do bloco do motor
D. Tampa do termostato
E. Termostatos
258
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS
VERIFIQUE O AMORTECEDOR DE VIBRAÇÕES DO MOTOR
NOTA: Verifique o amortecedor de vibrações do virabrequim com a correia de acionamento já
removida para verificação do tensionador da correia de acionamento.
IMPORTANTE: Os conjuntos de dois amortecedores não podem ser separados. Substitua sempre os
dois amortecedores ao mesmo tempo.
IMPORTANTE: O conjunto do amortecedor de vibrações não pode ser consertado, devendo ser
substituído a cada 4.500 horas ou 5 anos, o que ocorrer primeiro.
Verifique o amortecedor de vibrações do virabrequim conforme descrito a seguir:
1. Segure o amortecedor de vibrações com ambas as mãos e tente girálo em ambas as direções. Se
sentir rotação, o amortecedor deve ser substituído.
2. Verifique o deslocamento radial no amortecedor de vibrações do amortecedor interno com um relógio
comparador. Gire o virabrequim usando a ferramenta de rotação do volante JDG820. O deslocamento
radial máximo aceitável é de 1,02 mm (0.040 pol.) Se o deslocamento exceder o valor máximo
permitido, substitua o amortecedor de vibrações.
A. Amortecedor de vibrações interno
B. Relógio comparador
259
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS
TROQUE O ÓLEO DA CAIXA DE MARCHAS ALTA E BAIXA
IMPORTANTE: Antes de trocar o óleo, deixe a máquina parada durante pelo menos 30 minutos, para
ter certeza de que todas as impurezas no óleo assentem no fundo. Troque o óleo enquanto ainda
estiver quente.
NOTA: Para igualar a pressão no compartimento de óleo, abra o tampão de abastecimento antes de
abrir o tampão de drenagem.
Troque o óleo da caixa de marchas alta e baixa como descrito a seguir:
1. Abra a tampa de acesso situada embaixo da caixa de marchas alta e baixa.
2. Limpe a parte externa do tampão de drenagem e a área em volta.
3. Abra o tampão de drenagem. Drene todo o óleo em um recipiente apropriado. Limpe o tampão de
drenagem. Feche e aperte o tampão.
4. Reabasteça o óleo na caixa de marchas alta e baixa através do tampão de abastecimento até que o
óleo alcance a marca na vareta. O nível do óleo deve estar a ± 5mm da marca na vareta. Feche o
tampão de abastecimento.
5. Verifique se o tampão de drenagem não está vazando e feche a tampa de acesso.
A. Tampa de acesso da caixa de marchas alta e baixa
B. Tampão de drenagem
C. Tampão de abastecimento
D. Vareta do óleo
260
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS
TROCA DO ÓLEO DO DIFERENCIAL
IMPORTANTE: Antes de trocar o óleo, deixe a máquina parada durante pelo menos 30 minutos, para
ter certeza de que todas as impurezas no óleo assentem no fundo. Troque o óleo enquanto ainda
estiver quente.
NOTA: Para igualar a pressão no compartimento de óleo, abra o tampão de abastecimento antes de
abrir o tampão de drenagem.
Troque o óleo do diferencial do eixo dianteiro como descrito a seguir:
1. Abra a placa de proteção do chassi dianteiro.
2. Limpe a área em volta dos tampões de drenagem e abastecimento. Abra o tampão de abastecimento.
3. Abra o tampão de drenagem. Drene todo o óleo em um recipiente apropriado. Limpe o tampão de
drenagem. Feche e aperte o tampão de drenagem.
4. Reabasteça o óleo do diferencial através do tampão de abastecimento até que o óleo alcance a
marca na abertura do mesmo. Feche o tampão de abastecimento.
5. Feche a placa de proteção do chassi dianteiro.
Troque o óleo do diferencial do eixo traseiro como descrito a seguir:
1. Abra a placa de proteção do chassi traseiro.
2. Limpe a área em volta dos tampões da barra do eixo e do diferencial e do tampão de abastecimento
do diferencial. Abra o tampão de abastecimento.
3. Abra o tampão de drenagem do diferencial e de ambos os tampões de drenagem da barra do eixo.
Drene todo o óleo em um recipiente apropriado. Limpe os tampões de drenagem. Feche e aperte os
tampões de drenagem.
4. Reabasteça o óleo do diferencial através do tampão de abastecimento até que o óleo alcance a
marca na abertura do mesmo. Feche o tampão de abastecimento.
5. Feche a placa de proteção do chassi traseiro.
A. Placa de proteção do chassi dianteiro
B. Placa de proteção do chassi traseiro
C. Tampão de abastecimento do diferencial
D. Tampão de drenagem do diferencial
E. Tampão de drenagem da barra do eixo
261
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS
262
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS
TROQUE O ÓLEO DAS ESTRUTURAS DO TRUQUE
Troque o óleo do eixo do truque em ambas as estruturas de truque como a seguir:
1. Limpe a área ao redor dos tampões de dreno, abastecimento e nível das estruturas do truque.
2. Abra o tampão de drenagem, drene o óleo em um tonel e feche o tampão.
IMPORTANTE: Esse óleo não pode ser reutilizado.
3. Siga o mesmo procedimento em ambas as extremidades da estrutura do truque.
4. Aperte os tampões de drenagem e reabasteça a estrutura do truque com óleo novo:
a. 1070E e 1170E: Abasteça o óleo até o nível do bocal de nível em ambas as estruturas do truque.
b. 1270E e 1470E: Abasteça o óleo até o nível do bocal de abastecimento em ambas as estruturas
do truque.
A. Tampão de drenagem das estruturas do truque
B. Tampão de abastecimento das estruturas do truque
C. Tampão de nível das estruturas do truque
263
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS
TROCA DO ÓLEO DA ENGRENAGEM DO CUBO
O nível do óleo deve ser verificado à parte em cada eixo específico e na engrenagem do cubo do truque
Duraxle™:
1. Posicione a ponta da roda de modo que a entrada do dreno fique na posição mais baixa possível.
Limpe a área ao redor dos tampões do cubo da roda.
2. Drene o óleo. Primeiro, remova o tampão superior. Depois remova o tampão do dreno e deixe que o
óleo flua em um recipiente.
3. Em seguida, gire o cubo da roda de forma que a entrada do dreno fique na linha horizontal central do
eixo.
4. Abasteça óleo novo através do bocal de abastecimento até que saia pelo bocal de drenagem.
5. Vede os tampões com arruelas/anéisO novos.
A. Tampão de drenagem
B. Tampão de abastecimento
C. Cubo da roda na posição de drenagem
D. Cubo da roda na posição de abastecimento
264
MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 2000 HORAS
TROQUE O ÓLEO DA CAIXA DE GIRO DA LANÇA
NOTA: O óleo da caixa de giro precisa ser trocado após cada 2.000 horas de funcionamento ou uma
vez por ano.
1. Incline a lança um pouco para trás.
2. Remova a mangueira de drenagem do suporte e abra o tampão na extremidade da mangueira (A).
3. Drene todo o óleo em um recipiente apropriado.
4. Limpe, feche e aperte o tampão de drenagem.
5. Incline a lança de volta para a posição vertical.
6. Adicione óleo novo através do tampão de abastecimento (B) até atingir um nível suficiente.
7. Por último, verifique o nível do óleo no visor de nível (C). O nível do óleo deve ultrapassar a marca
superior do visor de nível.
A. Tampão de drenagem
B. Tampão de abastecimento
C. Visor de nível
CONFORME NECESSÁRIO
l Limpe a máquina
l Troque o filtro do refrigerante
l Drene os filtros de combustível
l Substitua a correia de acionamento
l Substitua o filtrosecadoracumulador
l Verifique a saída secundária
l Verifique as escadas da cabine
l Verifique o nível de óleo do freio de condução 265
l Verifique os cilindros de freio
l Troque o óleo do circuito do pedal de freio
l Ajuste o cilindro de freio
l Ajuste o amortecimento da união do rotor
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
CONFORME NECESSÁRIO
l Limpe a máquina
l Troque o filtro do refrigerante
l Drene os filtros de combustível
l Substitua a correia de acionamento
l Substitua o filtrosecadoracumulador
l Verifique a saída secundária
l Verifique as escadas da cabine
l Verifique o nível de óleo do freio de condução
l Verifique os cilindros de freio
l Troque o óleo do circuito do pedal de freio
l Ajuste o cilindro de freio
l Ajuste o amortecimento da união do rotor
l Inspecione a proteção contra rebotes de corrente
266
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
LIMPE A MÁQUINA
Lavadores de alta pressão são um meio muito eficaz de limpar a máquina. Remova a sujeira e os
resíduos dos compartimentos cobertos, incluindo o do motor e as placas de proteção.
Para evitar danos à máquina, não borrife superfícies que estejam a menos de 80 cm (32 pol.) de
distância. A pressão máxima não deve exceder 12.000 kPa (120 bar; 1.740 psi). Não utilize bocais
rotativos ou água com temperatura acima de 50°C (122°F).
CUIDADO: Não borrife ou lave com água fria componentes (por exemplo, o motor) que estejam
quentes, em circunstância alguma.
CUIDADO: Ao limpar superfícies de vedação, vedantes e decalques, borrife num ângulo entre 45 e 90
graus.
CUIDADO: Unidades de resfriamento, engates, mancais, cabeamentos, conectores, caixas elétricas e
outros equipamentos elétricos/eletrônicos não podem ser limpos com lavadores de alta pressão. Isso
pode causar mau funcionamento em sistemas elétricos e hidráulicos e, portanto, aumentar o risco de
ferimentos.
NOTA: Evite direcionar o jato de água para o ponto onde o pilar da lança e a base se encontram ao
lavar a máquina com lavadores de alta pressão.
CUIDADO: Use uma solução suave de produto de limpeza, normalmente inferior a 1,5%, e não exceda
as recomendações do fabricante do produto. O aumento da quantidade do produto de limpeza na
solução pode incrementar consideravelmente sua condutividade elétrica, e isso significa maior risco de
mau funcionamento.
IMPORTANTE: Certifiquese de seguir as instruções do manual do operador do lavador de alta
pressão e dos manuais do equipamento em questão.
267
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
TROQUE O FILTRO DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
A máquina pode ser equipada com filtro do líquido de arrefecimento. A expectativa de vida do filtro do
líquido de arrefecimento depende da quantidade de resíduo no líquido. Pequenas quantidades de resíduo
resultam em alta expectativa de vida, fazendo o filtro durar tanto quanto a máquina.
O filtro do líquido de arrefecimento precisa ser substituído quando ocorrem os seguintes sintomas:
l Baixa capacidade de aquecimento na cabine
l Falhas na operação do sistema preaquecedor
268
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
DRENE OS FILTROS DE COMBUSTÍVEL
NOTA: Drene os filtros de combustível sempre que o TimberMatic™ emitir alarmes e o código de
manutenção indicar “água no combustível”.
IMPORTANTE: Se a máquina estiver equipada com um separador de água opcional, o filtro do
separador deverá ser drenado ao mesmo tempo.
NOTA: Conecte uma mangueira de drenagem aos tampões de drenagem e drene o combustível em um
recipiente apropriado.
Solte completamente a válvula de drenagem em cada filtro de combustível, de modo que a válvula abra
as lingüetas de fixação, e drene a água e resíduos conforme necessário. Reaperte bem as válvulas.
A. Válvula de drenagem do filtro primário de combustível
B. Válvula de drenagem do filtro secundário de combustível
269
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
SUBSTITUIÇÃO DA CORREIA DE ACIONAMENTO
NOTA: Com a correia removida, inspecione as polias e os rolamentos. Gire e verifique se há
dificuldade na rotação ou se existe algum som estranho. Se for necessário substituir polias ou
rolamentos, entre em contato com seu revendedor John Deere.
Substitua a correia de acionamento como descrito a seguir:
1. Libere a tensão da correia usando uma barra de torção de ½ polegada com punho longo no braço
tensionador. Retire a correia das polias e libere a tensão no braço tensionador.
2. Instale a nova correia, certificandose de que ela fique bem encaixada em todas as estrias das polias.
3. Tensione a correia usando o tensionador.
4. Dê partida no motor e verifique o alinhamento da correia.
A. Alternador
B. Polia do virabrequim
C. Compressor do ar condicionado
D. Polia tensionadora
E. Tensionador
270
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
SUBSTITUA O FILTROSECADORACUMULADOR
IMPORTANTE: Leia as instruções de segurança com atenção. Consulte o capítulo sobre
segurança no início do guia.
Manutenção a cada 24 meses:
O filtrosecadoracumulador deve ser substituído uma vez a cada dois anos.
NOTA: Substitua sempre que quaisquer componentes do sistema forem substituídos ou quando o
sistema tiver permanecido aberto durante mais de 10 minutos.
Etapa 1
Gire a cabine para a posição de serviço antes de desligar o motor. No colhedor, a cabine é
girada para a esquerda e para trás.
Etapa 2
Gire a cabine para a posição de serviço antes de desligar o motor. Em um forwarder, a cabine é
girada lateralmente para o chassi.
271
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
Etapa 2
Gire a cabine para a posição de serviço antes de desligar o motor. Em um forwarder, a cabine é
girada lateralmente para o chassi.
Etapa 3
Esvazie o refrigerante do arcondicionado. Conecte as mangueiras da unidade de serviço nas
conexões (1) e (2).
NOTA: A remoção do refrigerante pode ser facilitada pelo funcionamento do arcondicionado
na potência total por aproximadamente 15 minutos antes de desligar a máquina, desde que o
tempo permita.
Etapa 4
Solte os parafusos (3) das tampas nas laterais da cabine. Não remova completamente os
parafusos ou as tampas. Remova os parafusos da tela de entrada de ar (4) e remova os
272
parafusos (5) do painel externo da cabine localizado na parte mais posterior, atrás da tela. Solte
os parafusos (6) e remova a tampa traseira da cabine (7).
Operação Ferramenta Tamanho
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
Etapa 4
Solte os parafusos (3) das tampas nas laterais da cabine. Não remova completamente os
parafusos ou as tampas. Remova os parafusos da tela de entrada de ar (4) e remova os
parafusos (5) do painel externo da cabine localizado na parte mais posterior, atrás da tela. Solte
os parafusos (6) e remova a tampa traseira da cabine (7).
Operação Ferramenta Tamanho
Parafusos do painel traseiro Chave Torx T30
Etapa 5
Remova o atuador da válvula de ar fresco (8) soltando os parafusos (9), 3 no total. Guarde os
casquilhos do parafuso (10). Remova o conector x218 (11) do atuador.
Operação Ferramenta Tamanho
Parafusos do atuador Chave de soquete 7 mm
273
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
Etapa 5
Remova o atuador da válvula de ar fresco (8) soltando os parafusos (9), 3 no total. Guarde os
casquilhos do parafuso (10). Remova o conector x218 (11) do atuador.
Operação Ferramenta Tamanho
Parafusos do atuador Chave de soquete 7 mm
Etapa 6
Solte os parafusos (13) e (14) do secador (12) . Você pode facilitar isso soltando os parafusos
de trás através do travamento de duas porcas M6 (15) nas roscas do parafuso e usandoas
para soltar o parafuso.
Operação Ferramenta Tamanho
Parafusos do secador Chave Torx T30
Porcas auxiliares Chave estrela 10 mm
274
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
Etapa 6
Solte os parafusos (13) e (14) do secador (12) . Você pode facilitar isso soltando os parafusos
de trás através do travamento de duas porcas M6 (15) nas roscas do parafuso e usandoas
para soltar o parafuso.
Operação Ferramenta Tamanho
Parafusos do secador Chave Torx T30
Porcas auxiliares Chave estrela 10 mm
Etapa 7
Remova os tubos (16) e (17) do secador.
Operação Ferramenta Tamanho
Tubo esquerdo Chave estrela 16 mm
Tubo direito Chave estrela 19 mm
275
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
Etapa 7
Remova os tubos (16) e (17) do secador.
Operação Ferramenta Tamanho
Tubo esquerdo Chave estrela 16 mm
Tubo direito Chave estrela 19 mm
Etapa 8
Instale o secador na ordem inversa.
A instalação do secador pode ser facilitada conforme segue:
Recoloque os parafusos originais (18) com parafusos menores de aproximadamente 15 mm
(19). Faça ranhuras (20) no suporte de montagem do secador novo.
276
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
Etapa 8
Instale o secador na ordem inversa.
A instalação do secador pode ser facilitada conforme segue:
Recoloque os parafusos originais (18) com parafusos menores de aproximadamente 15 mm
(19). Faça ranhuras (20) no suporte de montagem do secador novo.
Etapa 9
Antes da instalação, verifique as condições dos anéis em O (21) e (22). Substituaas, se
necessário. Primeiro, prenda o tubo (23) na extremidade do secador. O acoplamento pode ser
facilitado soltando a conexão (24) antes da instalação. Em seguida, instale o tubo (25).
Etapa 10
Verifique a operação da válvula de ar fresco após instalar o atuador. Remova o filtro de ar
fresco (26) e alterne entre ligar e desligar a recirculação de ar do interruptor do arcondicionado
(27). Verifique se a válvula abre e fecha. 277
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
Etapa 10
Verifique a operação da válvula de ar fresco após instalar o atuador. Remova o filtro de ar
fresco (26) e alterne entre ligar e desligar a recirculação de ar do interruptor do arcondicionado
(27). Verifique se a válvula abre e fecha.
278
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
VERIFIQUE A SAÍDA SECUNDÁRIA
A saída secundária não possui um período de manutenção regular, mas deve ter sua funcionalidade
verificada anualmente ou a cada 2.000 horas.
Teste para abrir pelo lado de dentro:
Puxe o botão de liberação interno (1) para destravar a saída secundária e empurre a alça (2) para abrir
a saída. Teste com cuidado a funcionalidade das dobradiças (5) abrindo e fechando a saída.
Feche a saída puxando a alça (2) e empurre a alavanca de fechamento (3) para fechar a saída.
Teste para abrir pelo lado de fora:
Empurre o botão de liberação externo (4) e puxe para abrir a saída. Teste com cuidado a funcionalidade
das dobradiças (5) abrindo e fechando a saída.
Feche a saída puxando a alça (2) e empurre a alavanca de fechamento (3) para fechar a saída.
NOTA: Lubrifique as dobradiças (5) caso a função de saída secundária esteja dura para operar.
279
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
VERIFIQUE AS ESCADAS DA CABINE
As escadas da cabine não possuem um período de manutenção regular, mas devem ter seus recursos
verificados anualmente ou a cada 2.000 horas.
Verifique se a placa (1) e o amortecedor (2) estão intactos. O amortecedor deve limitar as escadas para
que girem somente até 25 graus. Se for necessário, substituao.
NOTA: Verifique também a funcionalidade e os recursos depois de um impacto direto na estrutura da
escada.
280
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DO FREIO DE CONDUÇÃO
Complete com óleo do freio de condução sempre que o TimberMatic™ emitir um alarme e o código de
manutenção indicar que os níveis de óleo estão muito baixos.
O recipiente do fluido de freio está situado na parte da frente da cabine abaixo da tampa de proteção.
A. Tampa de proteção
B. Tanque do fluido de freio
281
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
VERIFIQUE OS CILINDROS DE FREIO
Em condições de frio, é possível que os cilindros de freio precisem de atenção especial.
Quando a temperatura operacional estiver abaixo de 25 °C, monitore as áreas do cilindro de freio dos
eixos dianteiros e traseiros semanalmente.
Caso seja observado vazamento no respiro (1), drene óleo através do tampão de drenagem (2).
282
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
TROCA DO ÓLEO DO CIRCUITO DO PEDAL DE FREIO
1. Abra o parafuso de purga da válvula do freio e conecte uma mangueira de purga. A válvula de freio
encontrase no compartimento hidráulico do chassi dianteiro.
2. Drene o óleo usado em um recipiente apropriado. Bombeie o pedal do freio até que o óleo pare de fluir
do parafuso de purga.
3. Reabasteça o recipiente de fluido com óleo suficiente.
4. Purgue o circuito do pedal do freio usando o parafuso de purga na válvula de freio. O processo é
idêntico ao usado para um freio de fluido normal.
5. Por último, verifique o nível do óleo no recipiente de fluido. O recipiente do fluido de freio está situado
na parte da frente da cabine abaixo da tampa de proteção.
A. Parafuso de purga da válvula de freio
B. Tampa de proteção
C. Recipiente do fluido
283
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
AJUSTE OS CILINDROS DE FREIO
IMPORTANTE: Antes da manutenção, estacione a máquina em uma superfície nivelada e plana e
abaixe a lança até o chão. Acione o freio de estacionamento, pare o motor, instale a barra de
travamento da direção da estrutura e desligue o interruptor principal.
1. Desconecte o contato elétrico A (Y41W) da válvula do freio de serviço.
2. Remova a tampa de proteção B.
NOTA: Tenha cuidado para que o parafuso de liberação solto, a contraporca e a arruela estejam
sob a tampa.
3. Aperte o parafuso de liberação com a mão e ajuste a arruela e a contraporca para liberar o freio.
NOTA: Siga as instruções detalhadas no capítulo de calibração para liberar os cilindros do freio de
estacionamento.
4. Solte os parafusos Allen maiores D (4 parafusos; chave de 8 mm) e remova o cilindro.
NOTA: Os parafusos Allen menores (2 parafusos; chave de 6 mm) não devem ser soltos.
5. Solte a contraporca F. Segue o pistão G na sua posição.
6. Abra inteiramente o parafuso de regulagem E. Limpe a rosca e a contraporca F.
7. Gire a contraporca F até o final do parafuso de regulagem. Prenda a rosca do parafuso de regulagem
E aplicando fluido de travamento (Loctite 242).
NOTA: Se o fluido de travamento entrar em contato com outras áreas além do parafuso de ajuste e
da contraporca, o excesso de fluido deverá ser removido.
8. Insira o parafuso de ajuste E e gireo no sentido horário até sentir significativa resistência (8 a 15 Nm
ou 6 a 11 libras por pé). Depois, gire o parafuso de ajuste E três voltas e meia (3 ½) no sentido anti
horário mantendo o pistão G na posição.
9. Aperte a contraporca F a aproximadamente 40 Nm mantendo o pistão G na posição.
10. Reinstale o cilindro. Certifiquese de que o anelO H esteja em boas condições e posicionado
corretamente. Aperte os quatro parafusos D.
11. Remova o parafuso de liberação. Posicione o parafuso de liberação, a contraporca e a arruela (C)
sob a placa protetora (B).
12. Instale a tampa de proteção B. Verifique se o anel em O está em bom estado e posicionado
corretamente.
13. Conecte o contato elétrico A (Y41W) à válvula de freio.
NOTA: Ajuste todos os quatro cilindros do freio da mesma maneira
A. Contato elétrico Y41W
B. Tampa de proteção
C. Parafuso de liberação, contraporca e arruela
D. Parafusos de fixação dos cilindros
E. Parafuso de ajuste
F. Contraporca
G. Pistão
H. anel em O
285
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
AJUSTE OS FREIOS DA UNIÃO DO ROTOR
Para o aperto da junta parafusada das sapatas do freio da união, use o parafuso (A) enquanto segura a
porca flangeada (B) com firmeza. O torque máximo de aperto da união parafusada é de 30 Nm. Assim
que o ajuste tiver terminado, fixe a união parafusada com contraporca (C).
Quando a união parafusada for aberta para substituição ou verificação das sapatas de freio, as arruelas
de pressão (D) não deverão ser removidas antes de se soltar a união parafusada.
NOTA: Por razões de segurança, as arruelas de pressão precisam estar no lugar antes que a união
parafusada seja apertada.
NOTA: O disco de freio superior deve ser instalado com a marca (E) virada para baixo.
286
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
INSPECIONE A PROTEÇÃO CONTRA REBOTES DE CORRENTE
CUIDADO: Podem ocorrer lesões graves ou morte. O cabeçote harvester pode se movimentar de
maneira imprevisível durante os procedimentos de manutenção. O pino de trava da estrutura deve ser
sempre utilizado durante procedimentos de manutenção ou ajuste.
CUIDADO: Evite lesões graves causadas por transportador inesperado ou movimento do cabeçote
harvester. O operador deve desativar ou desabilitar os sistemas hidráulicos antes da realização de
quaisquer manutenção ou serviço. Consulte o manual do operador da máquina do transportador e o
manual em anexo.
Inspecione diariamente a proteção contra rebotes de corrente ou ao realizar manutenção na corrente da
serra. A proteção contra rebotes de corrente, os parafusos e as ferragens devem ser substituídos
anualmente ou quando estiverem gastos excessivamente ou danificados.
As etiquetas de segurança de risco de rebote de corrente devem ser inspecionadas periodicamente e
limpas conforme necessário para que se mantenham legíveis para uma visualização segura. Elas devem
ser substituídas quando não cumprirem mais com os requisitos de legibilidade.
NOTA: Utilize apenas peças de reposição aprovadas pelo fabricante da serra.
287
MANUTENÇÃO PERIÓDICA CONFORME NECESSÁRIO
IDENTIFICAÇÃO DE DESGASTE OU DANO EXCESSIVO
Quebras da corrente da serra são a principal causa de desgaste ou dano à proteção contra rebotes de
corrente.
l Verifique se há dano ou desgaste na proteção contra rebotes de corrente, nos parafusos e nas
ferragens de fixação.
l Recoloque os parafusos ou as ferragens que estiverem faltando.
l Verifique se há desgaste em cada extremidade da proteção contra rebotes de corrente.
l Verifique possíveis rachaduras em qualquer parte da proteção contra rebotes de corrente.
l Verifique se há perfurações ou furos em qualquer lugar da proteção contra rebotes de corrente.
l Certifiquese de que a proteção contra rebotes de corrente não fique fina por desgaste e de que ela
preserve sua forma e perfil originais.
l Verifique possíveis descascamentos ou desgastes do metal em qualquer parte da proteção contra
rebotes de corrente.
Identificação dos tipos de desgaste e dano.
1. Perfuração
2. Afinamento
3. Descascamento
4. Bordas desgastadas
288
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM TRANSPORTE DA MÁQUINA
TRANSPORTE DA MÁQUINA
IMPORTANTE: O interruptor de limpeza do filtro no painel deverá estar na posição desativada antes de
começar a carregar a máquina, por exemplo, em um reboque ou em um navio.
Quando for posicionar a máquina no reboque, certifiquese de que a máquina esteja centralizada
lateralmente da melhor forma possível. Da mesma forma, ao posicionar a máquina e a grua, considere
as cargas máximas por eixo permitidas para o caminhão ou reboque, assim como a largura e altura
máximas. Se necessário, os valores deverão ser verificados por medição antes do transporte.
Certifiquese de que a máquina e a grua não se movam durante o transporte.
A máquina precisa ser presa com pelo menos duas correntes (podese, por exemplo, utilizar um
tensionador tipo catraca). É conveniente utilizar qualquer tipo de apoio, como os paralamas do
caminhão ou reboque, caso os pneus da máquina possam ser posicionados contra estes.
As correntes presas nas estruturas traseira e dianteira devem proporcionar apoio longitudinal à máquina
tanto na frente quanto atrás, além de apoio lateral, em ângulos adequados. Certifiquese de que as
correntes não fiquem torcidas após serem apertadas para evitar que os tensionadores afrouxem durante
o transporte. Além disso, ao fixar as correntes, certifiquese de que elas não danifiquem a máquina.
Finalmente, instale luzes delimitadoras conforme determinado pelas leis locais.
Ao conduzir em vias públicas, todas as exigências regulamentares devem ser plenamente cumpridas.
289
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM TRANSPORTE DA MÁQUINA
FIXAÇÃO DO CABEÇOTE DO COLHEDOR PARA O TRANSPORTE
Durante o transporte, o cabeçote do colhedor deve ser fixado à lança com a corrente. Use as seguintes
peças para prender a lança:
A. Parafuso de travamento (ou vedação) original para inclinação do cabeçote do colhedor.
B. Corrente com 26 elos e comprimento de 2,1 metros.
C. Grilhão para fixação da corrente à lança e ao cabeçote do colhedor.
D. Grilhão para os cabeçotes H480/H480C.
E. Grilhão para fixação da extremidade solta da corrente.
Siga as instruções para prender o cabeçote.
1. Trave a inclinação do cabeçote do colhedor.
NOTA: Use apenas os parafusos de fixação ou vedações originais entregues com o cabeçote.
2. Incline a lança totalmente em direção à cabine.
3. Eleve o braço principal por completo.
4. Braço principal para dentro, até que a corrente encurtada encaixe.
COMPRIMENTOS DA CORRENTE PARA COMBINAÇÕES DE LANÇA E
CABEÇOTE
1470E
1270E
1470E
1270E
1170E
1070E
291
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM TRANSPORTE DA MÁQUINA
POSIÇÃO DE TRANSPORTE DO HARVESTER
Deite a ponta da lança (A) no chão. A ponta deve suportar todo o peso, não o elo.
IMPORTANTE: Use alguma madeira sob a ponta (A) ao deitar a lança em solo duto, por exemplo, em
um reboque ou asfalto.
Coloque o intertravamento da direção (B) para prender a articulação central.
Trave os cilindros de nivelamento da cabine usando os dispositivos de travamento (C).
292
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM PONTOS DE AMARRAÇÃO E IÇAMENTO
PONTOS DE AMARRAÇÃO E IÇAMENTO
Os pontos de amarração e içamento apropriados estão indicados na chapa de informações específica.
NOTA: Sempre siga os regulamentos de segurança e as leis locais referentes à segurança na
amarração e no içamento.
REBOCAGEM DA MÁQUINA
Se a máquina sofrer uma avaria, poderá ser necessário rebocála se ela parar em uma via pública ou
precisar ser transferida para instalações adequadas para reparo.
A máquina deve ser apoiada de forma adequada antes de ser levada para o serviço de manutenção. É
altamente recomendável o uso de um engate rígido para rebocar. Use velocidades baixas de reboque: 2
km/h. Puxe somente na direção do eixo longitudinal da máquina.
A máquina não deve ser rebocada sem que todas as providências abaixo sejam tomadas:
1. Solte o freio de estacionamento.
2. Solte o sistema hidráulico da transmissão.
3. Solte o freio de serviço.
4. Libere a direção.
CUIDADO: Depois de liberar os passos acima, a máquina já não poderá ser controlada
adequadamente. Por isso, é extremamente importante garantir que ninguém seja posto em risco
durante o processo de reboque ou durante o trabalho de instalação. Certifiquese de que nenhuma
pessoa entre na área de risco em volta da máquina.
293
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM REBOCAGEM DA MÁQUINA
SOLTE OS CILINDROS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
IMPORTANTE: Antes da manutenção, estacione a máquina em uma superfície nivelada e plana e
abaixe a lança até o chão. Acione o freio de estacionamento, pare o motor, instale a barra de
travamento da direção da estrutura e desligue o interruptor principal.
1. Abra as tampas de acesso sob os eixos dianteiro (1) e traseiro (2).
2. Remova a tampa de alumínio (3) na extremidade do cilindro de freio.
3. Aperte o parafuso de liberação (4) com a mão, coloque a arruela (5) e aperte a contraporca (6) para
liberar o cilindro de freio.
NOTA: As peças 4 a 6 estão armazenadas sob a tampa de alumínio (4).
4. Gire a tampa de alumínio e aperte usando uma força de no máximo 30Nm.
5. Repita o procedimento para cada cilindro de freio.
6. Após calibrar, é necessário remover os parafusos de liberação das roscas e guardálos debaixo da
tampa de alumínio onde estavam (7).
Existem quatro cilindros de freio no total. Dois deles são para o eixo dianteiro e dois para o traseiro.
294
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM REBOCAGEM DA MÁQUINA
LIBERAÇÃO DA VÁLVULA DE ACIONAMENTO DA BOMBA DUPLA
A página de calibração TimberMatic (1) destinase ao desvio programático da válvula de acionamento
nas máquinas de bomba dupla, o que permite calibração uniforme.
1. Pressione "Iniciar" (2) para iniciar o reboque.
Nesse modo, o operador pode consultar o status atual da válvula de acionamento, a direção do
reboque e a posição do pedal de acionamento.
2. Pressione "Parar" (3) para encerrar o modo de calibração.
NOTA: Para rebocar por mais de 20 metros, é necessário desconectar os eixos de acionamento
dianteiro e traseiro (4).
NOTA: Se o sistema elétrico ou TimberMatic estiver com problemas de funcionamento, solte os eixos
de acionamento dianteiro e traseiro (4) antes de rebocar a máquina.
295
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM REBOCAGEM DA MÁQUINA
LIBERANDO O FREIO DE SERVIÇO
No forwarder, a válvula de freio encontrase embaixo da cabine, e no harvester, no compartimento de
instrumentos na parte da frente da cabine.
1. Desconecte o conector da válvula solenóide (Y41W) do freio de serviço.
2. Reconecte o conector depois de rebocar.
296
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM REBOCAGEM DA MÁQUINA
LIBERANDO A DIREÇÃO
Leia os esquemas hidráulicos específicos da máquina para poder localizar a seção de direção na
válvula da grua, o que depende do tipo da máquina. A seção é aquela controlada pelo bloco de válvulas
piloto (Y66), separado.
1. Remova as válvulas de alívio de pressão (1).
2. Substitua as válvulas por tampões (2) (F030959) com vedantes.
3. Depois de rebocar, insira novamente as válvulas de alívio de pressão com seus vedantes.
NOTA: Proteja todas as peças desmontadas e o corpo da válvula contra sujeira.
GUARDANDO UMA GRUA DESATIVADA
Se o motor estiver parado com a grua na posição ampliada, poderá ser necessário recolhêla
manualmente e guardar a grua antes que a máquina possa ser rebocada.
O sistema hidráulico da grua é liberado anulando o alívio das portas na válvula da grua, e a grua é
manobrada usando um equipamento de elevação correspondente.
NOTA: Se a grua estiver parada numa posição elevada, ela deverá ser totalmente apoiada nessa
posição antes que a parte hidráulica possa ser liberada. Se a carga na grua não for totalmente
desabilitada, o óleo poderá estar pressurizado e seu fluxo será muito intenso no início. A não
observância das medidas adequadas de segurança podem provocar lesões corporais ou danos na
máquina.
Trave bem as rodas. Apóie a grua usando blocos travas ou um equipamento de elevação adequado.
Cada função da grua é controlada por uma seção da válvula. Cada seção da válvula precisa ser anulada
para poder mover a grua na direção desejada.
297
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM GUARDANDO UMA GRUA DESATIVADA
ANULANDO A VÁLVULA DA GRUA
NOTA: Não confunda as válvulas depois que tiverem sido removidas. Reinstale as válvulas como
estavam instaladas originalmente.
Use esquemas hidráulicos específicos da máquina para reconhecer as seções das válvulas que
necessitam ser anuladas.
Seção da válvula K170:
1. Abra o tampão da válvula de alívio e remova a mola (1) e o cartucho (2).
2. Instale o tampão com a gaxeta e aperte.
3. Depois de guardar, instale a mola e o cartucho.
Seção da válvula L90:
1. Remova as válvulas de alívio de pressão (1).
2. Substitua as válvulas por tampões (2) (F030959) com vedantes.
3. Depois de guardar, insira novamente as válvulas de alívio de pressão com seus vedantes.
NOTA: Proteja todas as peças desmontadas e o corpo da válvula contra sujeira.
298
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM PREPARAÇÃO DA MÁQUINA PARA ARMAZENAGEM
PREPARAÇÃO DA MÁQUINA PARA ARMAZENAGEM
1. Limpe a máquina. Remova a sujeira e os resíduos dos compartimentos cobertos, incluindo o do motor
e as placas de proteção.
2. Abasteça o tanque de combustível.
3. Estacione a máquina em um terreno nivelado e sombreado, se possível embaixo de uma cobertura.
4. Abaixe a lança e coloque o cabeçote harvester no chão. Se necessário, trave a inclinação do
cabeçote harvester.
5. Coloque o intertravamento da direção A para prender a articulação central. Trave os cilindros de
nivelamento da cabine usando os dispositivos de travamento B.
6. Acione o freio de estacionamento e desligue o motor.
7. Determine se existem backups atualizados de todos os arquivos necessários salvos em outro lugar
além da máquina. Consulte as instruções do operador do TimberMatic™.
8. Certifiquese de que não haja defeitos ou vazamentos. Conserte qualquer defeito encontrado ou entre
em contato com a equipe de manutenção.
9. Lubrifique a máquina. Consulte as instruções de manutenção para obter informações sobre os pontos
de lubrificação.
10. Passe uma camada de inibidor de ferrugem nas hastes expostas dos cilindros. Não aplique inibidor de
ferrugem sobre superfícies pintadas.
11. Limpe o elemento principal do filtro de ar C. Remova o pó com ar comprimido, inserindo o bocal no
interior do elemento e soprando na direção contrária à do fluxo normal do ar de admissão.
12. Cubra a saída do cano de escapamento para evitar a entrada de água no motor.
13. Desligue a chave geral.
14. Feche os parasóis e tranque as portas.
NOTA: O travamento central será desativado se a chave da bateria na caixa de armazenagem
direita for ativada ou se as baterias forem removidas. Para travar a porta e a saída secundária,
siga cuidadosamente as seguintes etapas: primeiro remova as baterias ou ative a chave de
bateria, fique dentro da cabine e utilize o dispositivo de travamento remoto para travar a porta e a
saída secundária. Em seguida, ative a chave da bateria se quiser deixar as baterias na máquina.
Por último, saia da cabine e tranque a porta manualmente usando a chave. Assim, a porta e a
saída secundária ficam ambas trancadas, mesmo que as baterias sejam removidas.
15. Verifique a forma e limpeza das baterias. Se for previsto que a máquina ficará armazenada mais de um
mês, remova suas baterias.
NOTA: Siga as instruções do fabricante da bateria para manutenção e armazenamento corretos.
IMPORTANTE: O sistema de combate a incêndios não funciona após a desconexão das baterias.
16. Se as baterias forem deixadas na máquina durante o armazenamento, pressione a chave da bateria
na caixa de armazenagem direita. Ela desliga a alimentação de todos os equipamentos elétricos
conectados diretamente às baterias, exceto o sistema opcional de combate a incêndios.
IMPORTANTE: Verifique se o sistema de combate a incêndios está em condição de
funcionamento.
NOTA: Recomendase usar carga de manutenção se as baterias forem deixadas na máquina
equipada com sistema de extintor de incêndio.
A. Intertravamento da direção
B. Dispositivos de travamento do nivelamento da cabine
C. Elemento primário do filtro de ar
NOTA: Os motores John Deere a serem armazenados por mais de seis meses DEVEM ter uma
preparação de armazenamento de longo prazo. (Consulte Preparação de motores para armazenamento
de longo prazo, no manual do operador de motores a diesel da John Deere.)
299
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM PREPARAÇÃO DA MÁQUINA PARA ARMAZENAGEM
300
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM DEPOIS DO ARMAZENAMENTO
DEPOIS DO ARMAZENAMENTO
1. Drene a água da condensação do sistema de combustível por meio das válvulas de drenagem do filtro
primário de combustível A e do filtro final de combustível B. Solte a válvula de drenagem do filtro de
combustível,de modo que a válvula abra as linguetas de fixação.
2. Use um solvente de limpeza para remover o inibidor de ferrugem das hastes dos cilindros.
3. Remova a tampa do cano de escapamento.
4. Verifique os níveis dos seguintes fluidos:
a. Óleo hidráulico
b. Óleo do motor
c. Fluido refrigerante
d. Líquido do lavador de janelas
e. Óleo do freio de condução
5. Verifique visualmente todas as mangueiras, juntas e a correia de acionamento do motor.
6. Verifique o nível de eletrólito e a tensão das baterias. Carregueas, se necessário. Reinstale as
baterias na máquina.
7. Verifique os pneus visualmente quanto à pressão do ar e ao aspecto geral dos pneus.
8. Desconecte o fusível C (F51) da alimentação da ECU, situado no painel de interruptores da estrutura
traseira, e opere o motor através do motor de arranque por aproximadamente 30 segundos.
Reconecte o fusível.
IMPORTANTE: Assegure uma lubrificação adequada para os componentes do motor antes da
partida.
9. Ligue o motor. Após a partida, deixe o motor funcionando durante 2 a 4 minutos a aproximadamente
1.200 rpm antes de aplicar cargas totais.
IMPORTANTE: Se a máquina for armazenada por mais de seis meses, ela exigirá manutenção
especial antes de ser ligada novamente. (Consulte Remoção de motores de armazenamento de
longo prazo, no manual do operador de motores a diesel da John Deere.)
10. Remova o intertravamento da direção D, os dispositivos de travamento do nivelamento da cabine E e
a trava de inclinação do cabeçote do harvester.
11. Movimente todos os cilindros da lança suavemente, diversas vezes, sem carga.
A. Válvula de drenagem do filtro primário de combustível
B. Válvula de drenagem do filtro final de combustível
C. Fusível da ECU F51
D. Intertravamento da direção
E. Dispositivos de travamento do nivelamento da cabine
301
TRANSPORTE, REBOCAGEM E ARMAZENAGEM DEPOIS DO ARMAZENAMENTO
302
MEIO AMBIENTE, RECICLAGEM E PÓSUSO
MEIO AMBIENTE, RECICLAGEM E PÓSUSO
Assim como a agricultura e a silvicultura, a indústria e o tráfego, as máquinas florestais também deixam
sua marca no ambiente – na floresta e na atmosfera. A John Deere faz o máximo para minimizar o
impacto ambiental de suas máquinas florestais em todos os estágios do ciclo de vida – sem
comprometer outras exigências, como produtividade e confiabilidade operacional.
O ciclo de vida de uma máquina florestal é dividido em cinco fases: produção de materiais, manufatura
da máquina, utilização da máquina, manutenção e reparos e eliminação pósuso. As máquinas florestais
causam vários impactos ambientais durante cada fase do ciclo de vida. As emissões são maiores
durante a fase de utilização (aprox. 90% do total de emissões). Soluções técnicas cuidadosamente
elaboradas, projetos e escolhas de materiais, instruções e treinamento reduzem os impactos ambientais
causados pela manufatura, operação e eliminação final das máquinas florestais.
A capacidade de um produto de ser reciclado é medida em termos de sua taxa de reciclabilidade. A taxa
de reciclabilidade de uma máquina florestal é determinada pela comparação do peso dos materiais a
serem reciclados com o peso total da máquina. As máquinas florestais da John Deere têm uma taxa de
reciclabilidade de mais de 90%.
NOTA: Consulte o revendedor local sobre questões de pósuso e reciclabilidade.
303
Índice alfabético
Comprimentos da corrente para
combinações de lança cabeçote 290
A Comprovação da segurança antes de
Abastecimento do reservatório 192 dirigir sobre águas congeladas 21
Abastecimento manutenção do sistema de Condução 127
combustível 33 Condução em vias públicas 128
Adesivos de segurança da cabine 34 Condução foradeestrada 127
Adesivos de segurança da máquina 35 Conforme necessário 265
Adesivos de segurança sem texto 35 Controle do ventilador 114
Ajuste de temperatura 113 Controle remoto 123
Ajuste do temporizador 119 Controles da lança 99
Ajuste os cilindros de freio 284 Controles de condução 93
Ajuste os freios da união do rotor 286 Corte de pressão do motor de
Alteração da duração do aquecimento 123 acionamento 157
Antenas 80 Cuidado com os gases de escapamento
Anualmente 198 28
Anulando válvula da grua 298 Cumprimento de leis regulamentações
Ao final do dia de trabalho 137 4
Aperte os parafusos da parte inferior do rotor
253
Após um incêndio 23 D
Aquecimento da hidráulica de trabalho 133 Declaração de conformidade 1
Arcondicionado 111 Delta da diferença de pressão de A10
LS 162
Depois da partida 126
B Depois de usar grua 137
Baterias 41 Depois do armazenamento 301
Bloqueios de diferencial 132 Descarte adequado de refugos 34
Bomba de vácuo 183 Desligamento do aquecedor 122
Desligando motor 127
Diagnóstico de falha 188
C Diferença de pressão de A11 LS, Delta
Cabine 39 158
cada horas 217,223,234,253 Direção/transporte em vias públicas
cada horas ou diariamente 198 19
cada horas ou semanalmente 197,201 Dispensadores da estrutura dianteira
Caixa de armazenagem do lado direito 109 87
Capôs do motor 172 Drenagem da água depositada na base
CH6 CH7, base da lança alavanca de da grua 233
elevação 89 Drene os filtros de combustível 269
CH6 CH7, braço principal lança 90
CH8, base da lança alavanca de elevação
91 E
CH8, braço principal lança 92 Elevação dos capôs 173
Chave de ignição 96 Elevação dos capôs sem energia
Chave geral 94 elétrica 174
Cláusulas da garantia padrão 37 Engraxe lança 214
Cobertura estendida 37 Engraxe os eixos de transmissão 244
Códigos de serviço 188 Engraxe união intermediária 211
Colocação das esteiras 178,179 Equipamentos opcionais 82
Colocação de esteiras 180,181 Esteiras, correntes lastragem das rodas
Colocação do préaquecedor em 176
funcionamento durante alguns minutos 187 Estrutura traseira 85
Coloque uma etiqueta "Não operar" 8 Estruturas de proteção da cabine 12
Combustível biodiesel 140 Evitando calor próximo às linhas de
Combustível diesel 139 fluidos pressurizados 29
Componentes telemáticos 78 Evitando fluidos sob alta pressão 29
Compreendendo os textos da sinalização 5 Evitando linhas de energia elétrica 19
Evitando pontos de esmagamento 18
Evitando queimaduras por ácido 27
Evitando riscos sob condições difíceis 14
Evite explosões da bateria 27 L
Evite incêndios explosões 21 Lâmpadas 74
Evite rebotes da corrente da serra 17 Lança cabeçote harvester 132
Extintor de incêndio portátil 23 Liberação da válvula de acionamento da
bomba dupla 295
Liberando direção 297
F Liberando freio de serviço 296
Faróis 106 Ligando aquecedor 120
Fixação do cabeçote do colhedor para Limpadores lavadores das janelas 107
transporte 290 Limpe máquina 267
Fluido de freio 152 Limpe tampão magnético do rotor 252
Fluidos lubrificantes 139 Limpeza das janelas da cabine 182
Folhetos do harvester 3 Líquido de arrefecimento 147
Freqüência da lubrificação ajuste da Localizações dos adesivos de
quantidade volumétrica 191 segurança 34
Fusíveis da cabine 49 Lubricidade do combustível diesel 142
Fusíveis do chassi dianteiro 46 Lubrificação centralizada manual 216
Fusíveis principais 44 Lubrificação dos mancais de giro do
Fusíveis relés 43 truque 245
Fusíveis relés da fiação 54 Lubrificação manual 215
Fusível da conexão central das baterias 45 Luzes da cabine de serviço 104
Luzes de trabalho 105
Luzes limpadores 103
G
Garantia padrão 37
Graxa 153 M
Guardando uma grua desativada 297 Mantendo máquina em bom estado 24
Mantenha livre zona de perigo 16
Manuseio armazenagem de combustível
H diesel 142
Harvester de rodas 84 Manuseio de produtos químicos de
Harvester John Deere 1 modo seguro 6
Hidráulica de rodas 82 Manuseio dos fluidos de partida com
horas ou diariamente 196 segurança 10
Manutenção 24
Manutenção do equipamento opcional
I 186
Identificação da máquina 2 Manutenção do preaquecedor 186
Identificação de desgaste ou dano excessivo Manutenção do sistema de lubrificação
288 190
Identificação do motor 3 Manutenção do sistema de proteção
Identifique as informações sobre segurança contra incêndio 195
4 Manutenção periódica 37
Impeça deslocamento da máquina 9 Manutenção segura do ar condicionado
Informações adicionais sobre óleo do motor 31
145 Manutenção segura do sistema de
Inspecione máquina 8 arrefecimento 26
Inspecione proteção contra rebotes de Manutenção segura do sistema de
corrente 287 direção 33
Instalação adequada de transmissores de Manutenção segura dos acumuladores
rádio 7 32
Instalação do antiderrapante 177 Manutenção segura dos pneus 30
Instruções de segurança 83 Marchas alta baixa tração nas rodas
Instruções de soldagem 185 dianteiras 129
Interruptores de segurança parada de Medições de pressão hidráulica 153
emergência 95 Meio ambiente, reciclagem pósuso
Intervalos de manutenção do filtro óleo de 303
motores diesel 144 Minimização dos efeitos de climas frios
Introdução 186 em motores diesel 141
Modo de desembaçamento 116
Modo de lança suspensa 136 Pressões da faixa de carregamento
Modo de recirculação 115 170
Modo ECO 131 Pressões de acionamento do freio de
Modos de Controle de Potência do trabalho 169
Processamento 134 Pressões de alívio de LS da válvula da
Módulos 79 lança 166
Motor 125 Preste atenção às pessoas nas
imediações da máquina 10
Purgue tanque hidráulico 243
N
Não transporte passageiros 11
Níveis de vibração na cabine do harvester Q
14 que fazer se máquina pegar fogo? 22
Nivelamento da lança 135
R
Ó Reabastecimento da máquina 138
Óleo de amaciamento para motores diesel Rebocagem da máquina 293
145 Relés da cabine 51
Óleo do câmbio 151 Relés do chassi dianteiro 48
Óleo do motor 143 Relés fusíveis do chassi traseiro 52
Requisitos do óleo hidráulico 150
Rotação nivelamento da cabine 129
O Rotor articulação 217
Opção de rodas 38 Ruído da cabine do harvester 13
Operação 7
Operação da grua com segurança 15
Operação em ambiente frio 20 S
Operação geral do sistema 111 Saída secundária 13
Sensores de amortecimento, gruas CH6
CH7 72
P Sensores de posição, chassi 70
Painel 97 Sensores de posição, lança 71
Painel de interruptores principal 42 Sensores do motor 59,60,61,62
Parâmetros da pressão de trabalho máxima Sensores do motor (9,0L) 57
de A10 164 Sensores, cabine 73
Parâmetros da pressão de trabalho máxima Sensores, sistema de entrada de ar
de A11 161 líquido de arrefecimento 63
Pare de trabalhar caso máquina emitir um Sensores, sistema de freios 68
alarme 16 Sensores, sistema hidráulico de trabalho
Partida do motor 125 74
Partida no motor apenas desde assento do Sensores, tanque de combustível 69
operador 28 Sensores, tanque de óleo hidráulico
Partida sob temperaturas frias 126 65
Planejador de manutenção de disponibilidade Sensores, temperatura ambiente 64
186 Sensores, transmissão 66
Pontos de amarração içamento 293 Sensores, transmissão de 8W 67
Pontos de aterramento, cabine 77 Seqüências de operação 118
Pontos de aterramento, estrutura 76 Sistema de controle da máquina
Pontos de lubrificação na estrutura dianteira (1270E/1470E) 55
88 Sistema de lubrificação central 83
Posição de transporte do harvester 292 Sistema de préaquecimento 117
Prefácio 1 Sistema de travamento central 110
Preparação da máquina para armazenagem Sistema elétrico 40
299 Sistema hidráulico 81
Preparação para emergências 5 Sistema hidráulico de acionamento
Préseleção do aquecimento 121 154
Pressão da bomba do ventilador hidráulico Sistema hidráulico de trabalho 157
168 Sistema hidráulico do freio 168
Pressão da válvula auxiliar 165 Soldagens seguras 30
Pressão de acionamento máxima 155 Solte os cilindros do freio de
Pressão de carregamento 171 estacionamento 294
Solução de problemas 194 Verificação das folgas do braço de
Substitua elemento do filtro Puradyn 251 extensão da grua 223
Substitua filtrosecadoracumulador 271 Verificação do desgaste da correia de
Substitua os elementos do filtro de ar 236 acionamento 228
Substitua os filtros de combustível 226 Verificação do nível de óleo da
Substitua os filtros de óleo do tanque engrenagem do cubo 205
hidráulico 241 Verificação do nível de óleo do
Substituição da correia de acionamento diferencial 204
270 Verificação do nível de óleo do freio de
Substituição de lâmpadas de xenon de modo condução 281
seguro 31 Verificação do sistema 193
Substituição do respiro do tanque hidráulico Verificação do sistema de admissão de
242 ar 230
Suporte adequado da máquina 26 Verificação dos aros das rodas dos
parafusos de ajuste 246
Verificação dos parafusos de fixação do
T freio do chassi 248
Teclado adicional 102 Verifique amortecedor de vibrações do
Teclado direito no harvester 101 motor 259
Teclado esquerdo no harvester 100 Verifique arcondicionado 249
Teste líquido de arrefecimento do motor Verifique as calibragens dos pneus
238 220
Tomadas de alimentação 56 Verifique as escadas da cabine 280
Transporte da máquina 289 Verifique as juntas aparafusadas da
Troca de rodas 175 lança 206
Troca do óleo da engrenagem do cubo 264 Verifique engraxe sistema de rotação
Troca do óleo do circuito do pedal de freio nivelamento da cabine 212
283 Verifique interruptor da porta 221
Troca do óleo do diferencial 261 Verifique limpeza do radiador 210
Troque filtro do líquido de arrefecimento Verifique máquina visualmente 202
268 Verifique montagem do cabeçote
Troque líquido de arrefecimento 257 harvester 208
Troque óleo da caixa de giro da lança 265 Verifique nível de óleo do motor 200
Troque óleo da caixa de marchas alta baixa Verifique nível do eletrólito das baterias
260 234
Troque óleo das estruturas do truque 263 Verifique nível do líquido de
Troque óleo do motor filtro de óleo 224 arrefecimento do motor 232
Troque óleo hidráulico 239 Verifique nível do óleo da caixa de giro
da lança 213
Verifique nível do óleo da caixa de
U marchas alta baixa 203,218
União intermediária 86 Verifique nível do óleo hidráulico 199
Unidade de controle do motor (ECU) 58 Verifique nível qualidade do óleo da
Usando grua 133 estrutura do truque 219
Use cinto de segurança 11 Verifique os cilindros de freio 282
Use os degraus corrimãos 9 Verifique os filtros de ar fresco da
Uso de baterias auxiliares 184 cabine 222,250
Uso de ferramentas adequadas 25 Verifique os parafusos de fixação do
Uso de roupas adequadas 25 eixo 247
Uso de roupas de proteção 6 Verifique os pinos de união da lança
207
Verifique saída secundária 279
V Verifique se há vazamento na estrutura
Válvula de amostragem do óleo hidráulico do truque 209
184 Verifique sistema de arrefecimento
Válvula principal de alívio da pressão A10 231
163 Verifique tubo de respiro do cárter 229
Válvula principal de alívio da pressão de A11 Verifique visualmente as estruturas da
159 lança 201
Verificação da folga da válvula 254,255
Verificação da pressão de rotação
nivelamento da cabine 167
Anexos
Declaration of Conformity template_pt_0
1270E_1470E_IT4_en
1270E_1470E_T3T2_(IT4)_en
1270E_W8_(IT4)_en
a02326_Arm_Silikonilayout
Bucher_Saw_Motor_Warmup
UMP_1270E_1470E_T3_(IT4)_PT
Nokian_Heavy_Tyres_Pressure_Handbook_John_Deere
Anexo
Nome do arquivo: Declaration of Conformity template_pt_0
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Deere & Company
Moline, Illinois USA
Declaração de conformidade da CE
O abaixo assinado declara que
Tipo de máquina:
Modelo(s):
cumpre com todas as regulamentações relevantes e requisitos básicos das seguintes diretrizes:
Nome e endereço da pessoa autorizada a compilar o arquivo técnico de construção na União Europeia:
Brigitte Birk
Deere & Company European Office
John Deere Strasse 70
Mannheim, Germany D-68163
EUConformity@JohnDeere.com
Cargo:
Unidade de fabricação:
Nome do arquivo: 1270E_1470E_IT4_en
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1270E IT4 and 1470E IT4 technical data
1270E IT4 1470E IT4
DIESEL ENGINE John Deere 6090 PowerTech™ Plus turbocharged, John Deere 6090 PowerTech Plus turbocharged,
charge air cooled, 6 cylinders, 9.0L displacement charge air cooled, 6 cylinders, 9.0L displacement
Max. Power 170 kW (228 SAE hp) @ 2,000 rpm 190 kW (255 SAE hp) @ 2,000 rpm
Torque 1125 Nm (830 lb.-ft.) @ 1,200–1,400 rpm 1250 Nm (920 lb.-ft.) @ 1,400 rpm
Fuel Tank Capacity 435 L (115 gal. U.S.) 435 L (115 gal. U.S.)
10
Examples of Standard Equipment
MEASUREMENTS* 1270E IT4 1470E IT4 (depending on country specifications)
Length [A] 7695 mm (303 in.) 7845 mm (309 in.) Leveling and rotating cabin
Front Axle — Middle Joint [B] 2150 mm (85 in.) 2150 mm (85 in.) TimberMatic H-12 control system
TimberLink Overview window
Rear Axle — Middle Joint [C] 2050 mm (81 in.) 2050 mm (81 in.)
JDLink Ultimate
Wheelbase [B+C] 4200 mm (165 in.) 4200 mm (165 in.)
Hydraulic reversing cooling fan
Tires, Front 26,5–20 26,5–20 Hydraulic stairs
Tires, Rear 34–14 34–16 Air-suspended seat
Halogen lights
Width — 600 Series Tires [D] 2750 mm (108 in.) —
Heavy-duty Duraxle bogie axles (1270E IT4)
Width — 650 Series Tires [D] — 2990 mm (118 in.)
Frame brake
Width — 710 Series Tires [D] 2960 mm (117 in.) — Hydraulic system bypass filter
Width — 750 Series Tires [D] — 2990 mm (118 in.) Engine air filter with pre-cleaner element
1270E IT4 B C
A
FRONT
E
1470E IT4 B C
A D
This brochure/literature has been compiled with care for worldwide circulation. While general information, pictures, and descriptions are provided, some illustrations and text may include options and accessories not available in all
regions. Please contact your local dealer for details. John Deere reserves the right to change specification and design for products described in this brochure without notice. No liability for errors and omissions.
11
Anexo
Nome do arquivo: 1270E_1470E_T3T2_(IT4)_en
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1270E and 1470E technical data
1270E 1470E
DIESEL ENGINE John Deere 6090 PowerTech™ Plus turbocharged, John Deere 6090 PowerTech Plus turbocharged,
charge air cooled, 6 cylinders, 9.0L displacement charge air cooled, 6 cylinders, 9.0L displacement
Emissions Standard Options EPA Tier 2 and EPA Tier 3 EPA Tier 3
Max. Power 170 kW (228 SAE hp) @ 2,000 rpm 190 kW (255 SAE hp) @ 2,000 rpm
Torque 1125 Nm (830 lb.-ft.) @ 1,200–1,400 rpm 1250 Nm (920 lb.-ft.) @ 1,400 rpm
Fuel Tank Capacity 435 L (115 gal. U.S.) 435 L (115 gal. U.S.)
10
Examples of standard equipment
MEASUREMENTS* 1270E 1470E (depending on country specifications)
Length [A] 7695 mm (303 in.) 7845 mm (309 in.) Leveling and rotating cabin
Front Axle — Middle Joint [B] 2150 mm (85 in.) 2150 mm (85 in.) TimberMatic H-12 control system
TimberLink Overview window
Rear Axle — Middle Joint [C] 2050 mm (81 in.) 2050 mm (81 in.)
JDLink Ultimate
Wheelbase [B+C] 4200 mm (165 in.) 4200 mm (165 in.)
Hydraulic reversing cooling fan
Tires, Front 26,5–20 26,5–20 Hydraulic stairs
Tires, Rear 34–14 34–16 Air-suspended seat
Halogen lights
Width — 600 Series Tires [D] 2750 mm (108 in.) —
Heavy-duty Duraxle bogie axles (1270E)
Width — 650 Series Tires [D] — 2990 mm (118 in.)
Frame brake
Width — 710 Series Tires [D] 2960 mm (117 in.) — Hydraulic system bypass filter
Width — 750 Series Tires [D] — 2990 mm (118 in.) Engine air filter with pre-cleaner element
1270E B C
A
FRONT
E
1470E B C
A D
This brochure/literature has been compiled with care for worldwide circulation. While general information, pictures, and descriptions are provided, some illustrations and text may include options and accessories not available in all
regions. Please contact your local dealer for details. John Deere reserves the right to change specification and design for products described in this brochure without notice. No liability for errors and omissions.
11
Anexo
Nome do arquivo: 1270E_W8_(IT4)_en
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1270E IT4 – World’s favourite harvester
as an eight wheel version
1270E 8-wheel harvester is especially designed for steep slope and soft soil
applications. This new option offers more power, higher ground clearance and strong
Duraxle™ bogie axles with customized balancing gear units for excellent steep slope
climbing ability and traction. Excellent stability and large approach angle enable the
best possible performance in demanding terrain conditions. Important components
e.g. the drive valve are well positioned for maintenance.
• High stability
• Excellent steep slope climbing ability
• Higher tractive force (200 kN)
• More power (190 kW)
• Low ground pressure
• Reliable Duraxle™ balanced bogie axles
• High ground clearance
• Excellent visibility
• Compact and well balanced design
• Improved serviceability
Nome do arquivo: a02326_Arm_Silikonilayout
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Anexo
Nome do arquivo: Bucher_Saw_Motor_Warmup
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Anexo
Nome do arquivo: UMP_1270E_1470E_T3_(IT4)_PT
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1270E (WJ1270E#2504-), 1470E (WJ1470E#1803-) T3 na plataforma IT4
Conforme necessário
• Limpe a máquina • Troque o óleo do circuito do pedal de freio
• Troque o filtro do líquido de arrefecimento • Ajuste os cilindros de freio
• Drene os filtros de combustível • Verifique a saída secundária
• Substitua a correia de acionamento • Verifique as escadas da cabine
• Substitua o filtro secador/acumulador • Ajuste os freios da união do rotor
• Verifique o nível de óleo do freio de condução • Inspecione a proteção contra rebotes de corrente
A cada 10 horas ou diariamente
• Verifique o nível do óleo hidráulico • Verifique visualmente as estruturas da lança
• Verifique o nível de óleo do motor • Verifique e lubrifique o cabeçote do colhedor
A cada 50 horas ou semanalmente
• Verifique a máquina visualmente • Verifique o nível do óleo do compartimento de rotação da lança
• Verifique a limpeza do radiador • Lubrifique a lança
• Lubrifique a união intermediária • Lubrifique a unidade da serra (SuperCut)
• Verifique e lubrifique o sistema de rotação e nivelamento da cabine • Verifique as facas desgalhadoras e os rolos de alimentação
A cada 250 horas
• Verifique o nível do óleo da caixa de marchas alta e baixa • Verifique o interruptor da porta
• Verifique o nível e a qualidade do óleo da estrutura do truque *** • Verifique os filtros de ar fresco da cabine
• Verifique as calibragens dos pneus • Verifique as folgas do braço de extensão da lança
A cada 500 horas
• Troque o óleo do motor e o filtro de óleo • Verifique o sistema de arrefecimento
• Substitua os filtros de combustível • Verifique o nível do líquido de arrefecimento do motor
• Verifique o desgaste da correia de acionamento • Drene a água depositada na base da lança
• Verifique o tubo de respiro do cárter • Verifique o nível do eletrólito das baterias
• Verifique o sistema de admissão de ar
A cada 1.000 horas
• Substitua os elementos do filtro de ar • Verifique os parafusos de aperto da trava da articulação
• Teste o líquido de arrefecimento do motor • Verifique o ar-condicionado
• Troque o óleo hidráulico • Troque os filtros de ar fresco da cabine
• Substitua os filtros de óleo do tanque hidráulico Substitua o elemento do filtro Puradyn**
• Substitua o respiro do tanque hidráulico • Limpe o tampão magnético do rotor
• Purgue o tanque hidráulico • Aperte os parafusos da parte inferior do rotor
• Lubrifique os eixos de transmissão • Abra a tampa das válvulas do cabeçote do colhedor e verifique visualmente
• Lubrifique os mancais de giro do truque • Limpe os potenciômetros de diâmetro
• Verifique os aros das rodas e os parafusos de fixação • Limpe os filtros de fluido do cabeçote do colhedor
• Verifique os parafusos de fixação do eixo • Afie as facas desgalhadoras
A cada 2.000 horas
• Verifique a folga da válvula • Troque o óleo do diferencial
• Troque o líquido de arrefecimento • Troque o óleo das estruturas do truque
• Verifique o amortecedor de vibrações do motor • Troque o óleo da engrenagem do cubo
• Troque o óleo da caixa de marchas alta e baixa • Troque o óleo do compartimento de rotação da lança
IMPORTANTE! As uniões pivotantes do expansor da nova máquina devem ser apertadas diariamente, até que os parafusos mantenham seu
aperto.
PEÇAS NECESSÁRIAS
A cada 250 A cada 500 A cada 1.000 A cada 2.000
Descrição Número da peça
horas horas horas horas
Secador do ar-condicionado
AL163559 Conforme necessário
(refrigerante: 2,30 kg; óleo: 0,27 l)
Filtro de ar primário F071150 Conforme necessário
Filtro de ar secundário F071151 Conforme necessário
Filtro do líquido de arrefecimento RE11992 Conforme necessário
Correia do alternador R521259 Conforme necessário
Bateria F055247 Conforme necessário
Elemento do filtro Puradyn** T218245 1
F679331 31DEC13
PEÇAS NECESSÁRIAS
A cada 250 A cada 500 A cada 1.000 A cada 2.000
Descrição Número da peça
horas horas horas horas
Filtro do óleo do motor RE509672 1* 1
Arruelas de cobre (diferenciais, estruturas do F018108 F009465
x
truque e engrenagens dos cubos) F009463 F004736
Filtro de ar fresco RE198488 2* 2
Filtro do ar de recirculação L172302 1* 1
Filtro do ar de recirculação RE195491 2* 2
Filtros de combustível RE525523 1
Filtro de retorno hidráulico F061786 2
Filtro off-line hidráulico ** F071978 1
Respiro do tanque hidráulico F004297 1
Respiro do tanque hidráulico/secador
F070687 1
(opcional) **
Gaxeta da tampa da válvula R518263 1
Óleo do motor* 30 l 30 l
(7,9 galões)* (7,9 galões)
Óleo do circuito do pedal de freio* 0,5 l
(0,13 galão)
Óleo hidráulico*
300 l
1270E
(79,3 galões)
300 l
1470E
(79,3 galões)
Óleo da caixa de engrenagens alta e baixa*
4,5 l
1270E
(1,2 galão)
5,1 l
1470E
(1,3 galão)
Óleo do diferencial dianteiro*
12,5 l
1270E
(3,3 galões)
14 l
1470E
(3,7 galões)
Óleo do diferencial traseiro* (inclui o eixo 25 l
traseiro) (6,6 galões)
Óleo das estruturas do truque*
40 l
1270E
(11,9 galões)
65 l
1470E
(17,1 galões)
5l
Óleo da engrenagem do cubo*
(1,3 galão)
Óleo do compartimento de rotação da lança*
19,5 l
1270E
(5,1 galões)
22 l
1470E
(5,8 galões)
Líquido de arrefecimento*
42 l
1270E/1470E
(11,1 galões)
43 l
1270E/1470E (Eber)
(11,4 galões)
* Consulte as instruções do operador para conhecer os óleos, fluidos e graxas recomendados e seus respectivos intervalos de troca. Consulte o revendedor local da
John Deere.
** Equipamento opcional
*** Deve ser realizado somente após as 250 primeiras horas de manutenção
NOTA! As pressões dos pneus podem ser encontradas nas instruções para o operador
F679331 31DEC13
Anexo
Nome do arquivo: Nokian_Heavy_Tyres_Pressure_Handbook_John_Deer
e
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Pressure Handbook for Forestry Tyres
Nokian pressure recommendations for John Deere CTL Machines Harvesters
Machine Tyre size / PR Tread pattern OE delivery (*
Front Rear
pressure
F Rider ELS TRS kPa p.s.i kPa p.s.i kPa p.s.i kPa p.s.i
Front Rear
pressure
F Rider ELS TRS kPa p.s.i kPa p.s.i kPa p.s.i kPa p.s.i
Front Rear
pressure
F Rider ELS TRS kPa p.s.i kPa p.s.i kPa p.s.i kPa p.s.i
kPa p.s.i
250 36
Dimensions and Load Tables in Forestry use Size Tread Pattern Load Index (LI) / TT / TL Recom- Tube Product Width Diameter Loaded static Rolling cir- Pressure Load Capacity*
Speed Symbol (SS) (SF) / mended rim code radius cumference 40 km/h 30 km/h 10 km/h pressure
Ply Rate (PR) Steel Belted / Alternative 25 mph 20 mph 5 mph
(SB) rim mm mm mm±2.5% mm±2.5% kPa kg kg kg kPa
in in in±2.5% in±2.5% p.s.i lb lb lb p.s.i
600/50-22.5 ELS L-2 149 A8 / 156 A2 SF TT AG 20.00 T55089 600 1171 531 3522 320 3250 3480 4000 430
16 23.6 46.1 20.9 138.7 46 7165 7670 8820 62
600/50-22.5 TRS L-2 151 A8 / 158 A2 SF TT AG 20.00 T55089 600 1171 532 3500 360 3450 3690 4250 430
16 23.6 46.1 20.9 137.8 52 7605 8135 9370 62
600/50-22.5 TRS L-2 159 A8 / 167 A2 SF TT AG 20.00 T55089 600 1171 535 3537 500 4375 4680 5450 550
20 23.6 46.1 21.1 139.3 73 9645 10320 12015 80
710/40-22.5 F 152 A8 / 159 A2 SF TT AG 24.00 T55092 727 1171 537 3519 320 3550 3800 4370 400
16 28.6 46.1 21.1 138.5 46 7825 8375 9635 58
710/40-22.5 TRS L-2 154 A8 / 161 A2 SF TT AG 24.00 T55092 710 1171 538 3531 360 3750 4010 4625 400
16 28.0 46.1 21.2 139.0 52 8265 8840 10195 58
710/40-24.5 F 163 A8 / 170 A2 SF TT AG 24.00 T545448 710 1230 573 3729 500 4875 5220 6000 550
20 28.0 48.4 22.6 146.8 73 10745 11510 13230 80
600/55-26.5 F 165 A8 / 172 A2 SF TT AG 20.00 T55098 601 1340 624 4065 500 5150 5510 6300 550
20 23.7 52.8 24.6 160 73 11355 12145 13890 80
650/60-26.5 TRS L-2 H 158 A8 / 166 A2 SF TT AG 20.00 T55102 650 1485 671 4411 240 4250 4550 5300 280
12 25.6 58.5 26.4 173.7 35 9370 10030 11685 41
650/65-26.5 ELS L-2 174 A8 / 181 A2 SF TT AG 20.00 T55102 650 1485 674 4461 500 6700 7170 8250 550
20 25.6 58.5 26.5 175.6 73 14770 15805 18190 80
710/45-26.5 F 161 A8 / 168 A2 SF TT AG 24.00 T55099 710 1340 622 4046 400 4625 4950 5600 460
16 28.0 52.8 24.5 159.3 58 10195 10915 12345 67
710/45-26.5 F 168 A8 / 175 A2 SF TT AG 24.00 T55099 710 1340 622 4046 500 5600 5990 6900 550
20 28.0 52.8 24.5 159.3 73 12345 13205 15210 80
710/45-26.5 F 173 A8 / 180 A2 SF TT AG 24.00 T55099 710 1340 620 4084 600 6500 6960 8000 600
24 28.0 52.8 24.4 160.8 87 14330 15345 17635 87
750/55-26.5 F 177 A8/ 184 A2 SF TT AG 24.00 T55102 750 1485 680 4467 500 7300 7810 9000 550
20 29.5 58.5 26.8 175.9 73 16095 17220 19840 80
750/55-26.5 TRS L-2 177 A8 / 184 A2 SF TT AG 24.00 T55102 750 1485 672 4461 500 7300 7810 9000 550
20 29.5 58.5 26.5 175.6 73 16095 17220 19840 80
780/55-26.5 F 179 A8 / 186 A2 SF TT AG 26.00 / T55101 780 1485 680 4524 500 7750 8290 9500 600
20 AG 24.00 30.7 58.5 26.8 178.1 73 17085 18275 20945 87
800/40-26.5 F 170 A8 / 177 A2 SF TT AG 28.00 T545312 800 1340 620 4059 500 6000 6420 7300 500
20 31.5 52.8 24.4 159.8 73 13230 14155 16095 73
600/65-34 TRS L-2 157 A8 / 164 A2 SF TT DW20B T55394 600 1644 758 4916 240 4125 4410 5000 290
14 23.6 64.7 29.8 193.5 35 9095 9720 11025 42
700/55-34 TRS L-2 160 A8 / 168 A2 SF TT DW24B T55394 700 1634 753 4939 240 4500 4820 5600 280
14 27.6 64.3 29.6 194.4 35 9920 10625 12345 41
600/55-26.5 Nordman 158 A8 / 166 A2 SF TT AG 20.00 T55099 600 1340 616 4046 400 4250 4550 5300 460
16 23.6 52.8 24.3 159.3 58 9370 10030 11685 67
710/45-26.5 Nordman 161 A8 / 168 A2 SF TT AG 24.00 T55099 710 1340 617 4053 400 4625 4950 5600 460
16 28.0 52.8 24.3 159.6 58 10195 10915 12345 67
600/65-34 Nordman 163 A8 / 170 A2 SF TT DW20B T55394 600 1644 755 4964 320 4875 5220 6000 360
20 23.6 64.7 29.7 195.4 46 10745 11510 13230 52
700/55-34 Nordman 166 A8 / 173 A2 SF TT DW24B T55394 700 1634 751 4938 320 5300 5670 6500 360
20 27.6 64.3 29.6 194.4 46 11685 12500 14330 52
700/70-34 TRS 168 A8 / 175 A2 SF TT DW20B T55388 700 1844 835 5441 240 5600 5990 6900 260
16 27.6 72.6 32.9 214.2 35 12345 13205 15210 38
650/45R24.5 Rider 161 A8 / 168 A2 SB TL AG 22.00 T545447 650 1230 566 3732 500 4625 4950 5600 550
20 25.6 48.4 22.3 146.9 73 10195 10915 12345 80
600/55R26.5 Rider 165 A8 / 172 A2 SB TL AG 20.00 T55098 600 1340 611 4059 500 5150 5510 6300 550
20 23.6 52.8 24.1 159.8 73 11355 12145 13890 80
710/45R26.5 Rider 168 A8 / 175 A2 SB TL AG 24.00 T55099 710 1340 617 4040 500 5600 5990 6900 550
20 28.0 52.8 24.3 159.1 73 12345 13205 15210 80
800/50R26.5 Rider 180 A8 / 187 A2 SB TL AG 28.00 T55102 800 1485 673 4530 550 8000 8560 9750 550
20 31.5 58.5 26.5 178.3 80 17635 18870 21495 80
600/65R34 Rider 165 A8 / 172 A2 SB TL DW20B T55394 600 1644 763 5008 360 5150 5510 6300 400
20 23.6 64.7 30.0 197.2 52 11355 12145 13890 58
710/55R34 Rider 171 A8 / 178 A2 SB TL DW24B T55394 710 1640 755 4977 400 6150 6580 7500 400
20 28.0 64.6 29.7 195.9 58 13560 14505 16535 58
SB = STEEL BELTS SF = STEEL FORTIFIED *) Note! The load capacity of metric sizes is according to the new method of Calculation (ETRTO).
TL = TUBELESS TT = TUBE-TYPE NOTE! Verify suitability for the use
Nokian Heavy Tyres Ltd
P.O. Box 20
FI-37101 NOKIA
Finland
www.nokiantyres.com/heavytyres