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REGIMENTO INTERNO

DO MINISTÉRIO DE LOUVOR
DA OITAVA IGREJA PRESBITERIANA DE BELO HORIZONTE

CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO, COMPOSIÇÃO E FINALIDADE.

Artigo 1º. O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Ministério de Louvor da Oitava Igreja
Presbiteriana de Belo Horizonte.

Artigo 2º. Da composição do ministério


a) O Ministério de Louvor é composto por membros regulares e em plena comunhão, que atuarão de
forma voluntária, sendo dividido em grupos que obedecerão a uma escala previamente determinada pela
Direção vigente designada. Os grupos serão escalados, de forma ordeira e seqüencial, sem privilegiar a
nenhum grupo, buscando trazer igualdade, cooperação e comunhão entre todos.
b) Para compor a Direção do Ministério de Louvor será designado anualmente pelo Conselho da Igreja um
Pastor que cuidará da Direção Pastoral e mais um membro que atuará na direção técnico/administrativa.
c) Cabe ao Pastor designado para a Direção Pastoral e ao membro designado para a direção
técnico/administrativa nomearem seus auxiliares para a execução de suas atribuições.
d) O Modelo dos grupos de louvor da Oitava obedece à formação básica: Ministro (dirigente), Violão,
Teclado, Guitarra, Bateria. Baixo e o “backing vocal” (voz de apoio). Outros instrumentos poderão ser
acrescentados, caso por caso, sempre que se julgue necessário e que venha a enriquecer a ministração.
e) O “backing vocal” será composto basicamente de: uma voz masculina,  e uma feminina na base, além
da segunda voz ou contralto e terceira voz ou tenor. Não havendo pessoas com as vozes indicadas, o
grupo precisa funcionar com pelo menos quatro vocais, além do dirigente.
f) O “solista”; não será exclusividade do dirigente a execução de solos, podendo o dirigente em consenso
com o grupo definir nos ensaios regulares qual dos integrantes do vocal se encaixa melhor  para o
respectivo solo.
g) Cada grupo terá um lider nomeado pela liderança entre os seus integrantes para: representa-lo,
receber as orientações da liderança bem como terá a responsabilidade de cuidar do bom andamento do
grupo. Exercerá a gestão dos ensaios, conduzirá os momentos devocionais e acompanhará os integrantes
do grupo informando a liderança as necessidades especiais de cada um deles.
h) E desejável que o lider seja o ministrante do grupo. Casos especiais serão orientados e acompanhados
pela Direção com intuito de proporcionar o melhor formato para o grupo.
i) Cada grupo tem autonomia para receber convites para ministrar fora da Oitava Igreja, desde que não
traga prejuízos às escalas dos cultos e a saída seja comunicada e autorizada pela Direção do Ministério.

Artigo 3º. O Ministério de Louvor tem por finalidade, a ministraçao de Hinos e cânticos espirituais que
conduzam a igreja em adoração a Deus nos cultos, encontros, reuniões de oração e demais eventos
inseridos na agenda da Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte.
Artigo 4º. A Diretoria do Ministério de Louvor tem a finalidade de:
b) Exercer liderança espiritual aliada a uma boa administração;
c) Promover o desenvolvimento da qualidade musical e a adequação de instrumentos;
d) Estabelecer um canal para veiculação das informações para o melhor funcionamento do louvor;
e) Estimular a capacitação e a atualização técnica dos integrantes (instrumental e vocal);
f) Promover a integração entre os grupos;
g) Administrar as escalas regulares e as demandas / solicitação de apoio do ministério nas programações
da Oitava;
h) Cuidar do controle, da conservação e da manutenção dos intrumentos;
i) Atuar como moderador nos casos de conflito;
j) Aplicar as ações disciplinares determinadas pelo conselho quer sejam de afastamento temporário ou de
desligamento definitivo;
k) Remanejar quando necessário os integrantes entre os grupos visando um melhor aproveitamento do
integrante

CAPITULO II
DA SELEÇÃO PARA O MINISTÉRIO DE LOUVOR

Artigo 5º. Para ser integrante do Ministério:


a) Será necessária uma entrevista com o Pastor Líder do Ministério que, após uma conversa com o
candidato para verificar o grau de comprometimento com Deus e com a igreja, inscreverá, ou não, ao
teste de Capacitação Musical, que consta de uma audição marcada pela liderança, onde uma equipe
preparada constatará a aptidão musical.
b) O candidato deve estar em plena comunhão com o Senhor (Santidade), ser membro da Oitava Igreja
(Compromisso), após ter passado pelo processo de admissão, pelo menos a três meses (Perseverança),
participante ativo da vida da igreja. Os casos excepcionais de membros candidatos a integrar o ministério
que tenham um tempo inferior ora estipulado por este regimento deverão ser expressamente definidos
pelo Pastor Líder do Ministério que deliberará individualmente cada caso.
c) A chamada para a Audição será feita pelo Boletim da Igreja, que comunicará com uma antecedência de
30(trinta) dias, em todos os domingos, encerrando-se no domingo anterior à audição.
d) O Candidato será avaliado nas seguintes modalidades, Dirigente, Backing vocal ou Instrumentista, onde
serão avaliados nos seguintes quesitos:
d.1) Dirigente – Afinação; qualidade vocal; tempo musical; rítimo musical; técnica de microfone; postura;
capacidade de interação com a banda; habilidade para condução da banda na ministração dos cânticos.
d.2) Backing Vocal - Afinação; tempo musical; rítimo musical; técnica de microfone; postura; capacidade
de interação com a banda.
d.3) Instrumentista - Afinação/escalas; conhecimento do instrumento e periféricos; tempo musical;
rítimo musical; dinâmica, postura; capacidade de interação com a banda.
e) É possível que o candidato seja aprovado em sua audição, tanto para instrumentista, quanto para
Backing vocal ou Dirigente.
f) O candidato para assumir como Dirigente deve obrigatóriamente ser aprovado em seu teste de audição
atendendo a todos os quesitos específicos e inerentes ao Dirigente e ser liberado pelo Pastor Líder
responsável e pela coordenação técnica / administrativa ora vigente.
e) Ao passar pela Audição, se o candidato não for considerado apto para ingressar no ministério, a equipe
recomendará um treinamento maior ou familiarização com o repertório ou até aulas de instrumento ou
voz.
f) Se o candidato for aprovado no teste, aguardará uma vaga ou será colocado em algum grupo onde
houver disponibilidade, onde ficará um tempo como “convivente”, enquanto se adapta à banda e
aprende as músicas e vozes antes de efetivamente atuar com o grupo. A liberação para atuação do
candidato se dará após indicação do líder do grupo comunicando a Diretoria o término do tempo de
convivência.
g) O Candidato deve ter disponibilidade para cumprir a sequência de escala dos cultos semanais (quarta-
feira e quinta-feira) e dos finais de semana (domingo)

CAPITULO III
DA ADMINISTRAÇÃO DAS VAGAS

Artigo 6º. Do suprimento das vagas


a) Sempre que for necessário suprir vagas em algum grupo, a Diretoria terá a prioridade para direcionar
aqueles que foram considerados aptos e que estão aguardando uma oportunidade.
b) Caso alguém seja indicado para suprir uma vaga e que ainda não tenha passado pela Audição, deverá
ser encaminhado para fazer todo o processo de admissão, conforme Artigo 5 o.
c) Terá preferência o candidato que tiver disponibilidade de tempo para miinistrar nos cultos da semana
e dos domingos, em todos os horários, bem como estar presente nos ensaios semanais.

Artigo 7º. Dos integrantes dos grupos


a) Os grupos são abertos, ou seja, as pessoas que ingressam no louvor não são exclusivadade de um
grupo, mas estarão disponíveis para atuação em qualquer grupo do Ministério.
b) Quando surgirem necessidades no ministério e a solução for o remanejamento dos músicos, cantores
ou ministros, isto será feito. Será observado o princípio do diálogo e, acima de tudo, preservando,
quando possível, a formação original do grupo. A necessidade do Ministério é maior do que a
necessidade particular de um grupo ou pessoa.

Artigo 8º. Adaptação e permanencia no grupo


a) As pessoas que ingressarem no louvor serão avaliadas periodicamente, e se não se adaptarem ao
grupo, e, consequentemente com o ministério, serão remanejadas ou substituídas.
b) Sempre que houver problemas de adaptação dentro do grupo – quer seja líder, vocal ou instrumentista
– o interessado deverá se dirigir à Diretoria para resolver o problema. A Diretoria fará o remanejamento,
desligamento ou admissão de novo integrante, dentro das regras do Ministério, após esgotar todas as
possibilidades de entendimento.
c) Sempre que houver uma lacuna em um determinado grupo por alguém que saiu de licença ou se
desligou, se for necessário fazer a substituição, a diretoria junto com o Líder do grupo autorizará a dobra
por alguém recomendado do próprio Ministério até fazer a audição para captar novos integrantes.
d) Não será permitido trazer qualquer pessoa que não pertença ao Ministério para suprir a falta de um
integrante do grupo, ainda que seja por uma única ocasião.
CAPITULO IV
DO DESENVOLVIMENTO TÉCNICO

Artigo 9o . O Ministério de Louvor dispõe dos seguintes recursos:


a) WORKSHOPS - Trata-se de encontros com musicos profissionais que ministrarão aos integrantes
estudos técnicos em áreas de interesse – instrumento e vozes – para aprimoramento do ministério de
louvor. Este encontro poderá ser gratuito ou com uma pequena contribuição do inscrito, com certificado
individual do participante.
b) AULAS - Haverá sempre um incentivo para que todos continuem o aprimoramento musical, através de
aulas particulares e treinamento fora do tempo de ensaio do grupo. Lembrando que o pagamento das
mesmas ficará a cargo do integrante do ministério.
c) SEMINÁRIOS - Sempre que possível, o ministério de louvor enviará ministros para treinamentos em
congressos e seminários externos, assim como, trará algum expert no assunto para ministrar aos
integrantes do louvor.

CAPITULO V
DA POSTURA NOS CULTOS E DEMAIS EVENTOS

Artigo 10o. Chegada do grupo no início dos cultos


a) O Grupo escalado para os cultos deverá se apresentar trinta minutos antes do início do evento, para
passar o som e montar os equipamentos necessários. A Equipe de Som já estará pronta para atender aos
músicos.
b) Quanto ao culto de 19:00h, os músicos deverão chegar antes do encerramento do culto das 17:00h
para agilizar a transição (ligar equipamentos, montar o palco, se possível, passar uma música e dar início
ao culto sem atraso).
c) Após o início do culto (em seus respectivos horários), nenhum integrante das equipes que chegar
atrasado poderá mais assumir sua posição no altar. Seja no instrumento ou no vocal. Cada líder deverá
realizar substituição imediata antes do início de cada culto, contudo, não sendo possível tal substituição,
a equipe irá ministrar com essa ausência até o término do culto. Mesmo que o integrante chegue, não
subirá à sua posição.

Artigo 11o. Os integrantes dos grupos na participação nos cultos deverão se comportar de forma compatível ao
culto e ao padrão da Oitava Igreja. Não devem ser usados clichês, posturas ou comportamentos de show. O
Ministro deve ter uma presença positiva, que anima, consola e que leva a congregação a buscar e cultuar a
Deus, não visando o destaque pessoal.

Artigo 12º Os instrumentistas devem cuidar para que o volume de seu instrumento esteja em equilíbrio com o
volume dos demais instrumentos e atender sempre que solicitado para regular o volume de seu instrumento
quando o mesmo for detectado que está acima dos demais.

Artigo 13º Cada integrante do ministério deve se portar com reverência, sem conversas paralelas, participando
de todas as partes do culto, lembrando que a congregação está vendo cada ato de quem está em evidência. Isto
não deve impedir a interação que deve haver entre a banda, deve estar atento e concentrado, para o bom
desempenho do louvor, sem tirar a espiritualidade do momento. Devem também evitar saídas desnecessárias
ou andar no púlpito de um lado para o outro.
Artigo 14º As mulheres devem se vestir com cuidado, não utilizando roupas transparentes ou muito apertadas,
decotadas ou insinuantes que chamem muito a atenção. Deve-se evitar também o uso de adereços
estravagantes. Os homens devem ter aparência discreta, todos limpos, bem arrumados, ambos com zêlo e
temor “como para o Senhor”.

Artigo 15º O Grupo não deverá permanecer tocando no encerramento dos cultos, pois poderá atrapalhar o
momento de pedidos individuais de oração aos pastores e líderes, exceto no caso de o dirigente do culto
solicitar uma música especial para o encerramento culto. No caso do culto das dezessete horas de domingo,
após a bênção, a banda, deverá "deixar o altar” imediatamente para facilitar a entrada da banda que tocará no
culto das 19 horas.

CAPITULO VI
DOS ENSAIOS

Artigo 16º Assiduidade e pontualidade:


a) Todo membro do louvor tem a liberdade para faltar ou atrasar esporadicamente a um ensaio ou
apresentação, mas precisa justificar.
b) No caso de atraso freqüente, o grupo estará sempre perdendo, já que o período de ensaio já é
pequeno – uma hora e meia para cada grupo.
c) No caso de falta, para não prejudicar a si nem o ministério, deve providenciar, a tempo, substituto
dentro do próprio ministério.
d) Se as faltas forem freqüentes, o grupo deverá avaliar a situação e arrazoar com o faltoso e levar para a
liderança do ministério, para as devidas providências. Se necessário, substituir o musico.
e) Cada grupo deverá respeitar rigosamente o seu horário de ensaio, principalmente aos sábados quando
os horários são consecutivos. Mesmo que o grupo do horário seguinte ainda não esteja aguardando

Artigo 17º . Ensaios no templo


a) Não será permitido ensaio de qualquer banda no Templo, exceto quando houver um evento especial,
programado previamente com a Administração da Oitava, que acionará os responsáveis pela devida
sonorização.
b) Se houver necessidade de equalização do som para cada banda, poderá ser requerido
ensaio/passagem do som em horário especial, principalmente nos sábados à tarde, o que será
programado entre a Prestadora do serviço de som e a liderança do ministério de louvor.

Artigo 18º . Utilização da sala de ensaios


a) A prioridade de uso da sala de ensaios é do ministério de louvor, que tem a finalidade de ministrar nos
cultos da Oitava.
b) Haverá sempre uma escala a ser seguida para utilização da Sala de Ensaios, de responsabilidade da
Administração da Oitava e afixada na citada sala.
c) Nenhum ensaio poderá ser realizado na Sala de Ensaios sem antes agendar com a Administração, que
deixará a autorização na portaria.
d) A chave da Sala de Ensaios será liberada para o responsável do grupo autorizado, e somente no horário
agendado.
e) Após o ensaio, colocar ordem na sala e desligar todos os instrumentos, caso nenhuma banda tenha se
apresentado para o próximo ensaio.
f) Anualmente serão nomeados responsáveis que terão autorização para retirar instrumentos para
manutenção.
g) Os instrumentos do Santuário não poderão ser retirados pra suprir a Sala de Ensaios ou o Salão Social,
nem tampouco ser retirados desses locais para suprir ensaios de bandas fora do ambiente da Oitava
Igreja.
h) Cada grupo deverá zelar para que o volume do som não ultrapasse os limites da Sala de Ensaios,
prejudicando o andamento de atividades nas outras dependências da Oitava Igreja.
i) As exceções às regras acima somente serão permitidas pela Administração da Igreja e/ou pastores
responsáveis, vedando a qualquer outra pessoa a autonomia para fazê-lo.
g) Sempre que o ensaio for cancelado, o Lider do grupo deverá comunicar o cancelamento aos outros
líderes (via e-mail ou telefone), disponibilizando a sala de ensaios naquele horário, para que seja evitada
a ociosdidade da Sala, que será utilizada por outro grupo que tenha interesse ou necessidade.

Artigo 19º . Ensaio de bandas independentes formada por membros da Oitava Igreja.
a) As bandas independentes (BI’s) terão direito ao uso da sala de ensaios, em horários que não
prejudiquem os grupos do ministério de louvor.
b) Esses horários serão sempre definidos com o líder do Ministério (pastor responsável) e confirmados
com a Administração da Oitava.
c) Se surgir uma necessidade de algum grupo ocupar o horário das BI`s, deverá haver um entendimento
das partes com a Liderança do louvor.

CAPITULO VII
DO ACERVO DE MÚSICAS

Artigo 20º Repertório anual


a) O repertório anual será definido pela diretoria e a equipe pastoral atendendo ao planejamento e o
tema estabelecido. Cada grupo poderá sugerir músicas para compor o referido repertório, sendo que
serão ouvidas podendo ou não fazer parte conforme decisão da liderança pastoral.
b) O líder de cada grupo enviará dentro do prazo estipulado pela Diretoria – em geral no mês de
novembro – as musicas mais votadas pelo seu grupo.
c) De acordo com a caminhada ao longo do ano poderão ser inseridas outras músicas a pedido da
liderança da igreja e que façam alusão a algum tema especial estabelecido pelo Conselho.
d)O envio das músicas não dá garantia de inclusão no repertório necessariamente.

Artigo 21º A Cifras das músicas


a) Existem na sala de ensaios as pastas com todas as cifras de musicas cantadas na Oitava, desde a
formação inicial dessa Igreja, na Floresta. São elas:
PASTA 1 – MUSICAS CIFRADAS MAIS ANTIGAS
PASTA 2 – MUSICAS CIFRADAS ATÉ 2004 (inclui as músicas do CD da Oitava)
PASTA 3 – MUSICAS CIFRADAS REPERTÓRIO 2005 A 2011
PASTA 4 – CIFRAS DE HINOS (conforme Hinário Presbiteriano atualizado)
PASTA 5 – MUSICAS CIFRADAS REPERTORIO 2012 A ____
b) Estas pastas, cujas cifras estão lacradas em plástico, não poderão ser retiradas da sala de ensaios sem
autorização da diretoria do Ministério de Louvor.
c) Se a retirada da pasta for autorizada para Xerox, a mesma deverá ser encaminhada à secretaria da
igreja, que fará a cópia sem retirar o plástico, e cujo pagamento será de responsabilidade de quem está
solicitando a cópia.
d) Sempre que houver atualização da pasta, esse arquivo deverá ser enviado pela secretaria, via e-mail,
para todo o ministério e também para a Empresa controladora do Som, para suprir o “data show”.
e) As novas músicas escolhidas para o repertório do ano seguinte terão suas cifras acrescentadas à pasta
de repertório do Louvor da Oitava que se encontra na sala de ensaios, assim como no arquivo virtual do
computador da sala de ensaios.
f) A atualização destas pastas é de responsabilidade da secretaria do ministério, que possui um backup
como arquivo de segurança.
g) Os grupos deverão ministrar as músicas constantes no acervo conforme indicado na letra “a”.
h) Para que uma nova música seja inserida ao repertório deverá ser encaminha à liderança que avaliará e
definirá por sua liberação, correções ou pela não liberação da mesma.

Capítulo VIII
DA DISCIPLINA

Artigo 22º Disciplina eclesiástica


a) O afastamento da comunhão seja por tempo determinado ou indeterminado acontecerá naturalmente
seguindo o nosso Código de disciplina segundo o Manual Presbiteriano;
b) Enquanto disciplinado, o integrante da equipe em atendimento a orientação pastoral deverá participar
dos ensaios apenas como assistente não tocando ou cantando, participará com o intuito de manter
contato e permanecer em comunhão;
c) Em casos especiais a permanencia do integrante poderá ser evitada conforme orientação pastoral;
d) Ao ser restaurado a comunhão da igreja, a diretoria do ministério deliberará acerca de sua integração,
nas seguintes possíveis categorias:
d.1) Retorno imediato (total reintegração), aplicado somente em casos especiais atendendo a orientação
pastoral.
d.2) Retorno gradativo (de um a três meses), assumindo microfone e/ou instrumento nos ensaios mas
sem ainda subir ao altar para as ministrações em cultos
d.3)Remanejamento de equipe, atendendo aos ítens acima

Artigo 23º Disciplina interna


a) O não comprimento às normas deste regimento seja individual ou em grupo, implicará em aplicação de
advertências e/ou medidas disciplinares. Cada caso será avaliado e deliberado pela Diretoria que
informará aos envolvidos da medida adotada podendo ser:
a.1) Advertência formal
a.2) Suspensão por tempo determinado
a.3) Exclusão
b)No caso de suspensão por tempo determinado, o retorno se dará após orientação pastoral que
reconduzirá o integrante às suas atividades
Capítulo IX
DA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA

Artigo 24º Cada integrante poderá solicitar licença por tempo determinado
a) A licença solicitada pelo integrante do ministério de louvor para tratar de assuntos pessoais que o
impossibilitem de atender ensaios e escalas. Afastamento imediato. Este pedido deverá ser formalizado
diretamente ao Pastor responsável que tratará de cada caso individualmente. A falta de formalização
será considerada como abandono e o retorno caso haja interesse e possibilidade se dará somente após
novo processo de admissão.
b) Prazo máximo para cada pedido de licença será de doze meses consecutivos, podendo nesse período
retornar sem nova audição musical. Após este período máximo o integrante será automaticamente
desligado do ministério e seu retorno se dará impreterivelmente pela audição musical.
c) O retorno dentro do prazo estipulado se dará mediante pedido do próprio integrante do ministério
onde o mesmo se colocará à disposição do ministério aguardando definição e orientação da diretoria
quanto:
c.1) Retorno à mesma equipe
c.2) Retorno à outra equipe
c.3) Retorno em espera, no qual o mesmo já foi integrado ao ministério de louvor, mas fica aguardando
oportunidade devido à lotação das equipe (esse prazo será indefinido).
d) Quando o afastamento do integrante for por mais de três meses, o seu nome será retirado das listas
de comunicações do Ministério (E-mails, grupos etc), e será restabelecido quando o mesmo retornar ao
Louvor.

Capítulo X
DAS SUBSTITUIÇÕES EM FÉRIAS

Artigo 25º No caso da necessidade do integrante se afastar da escala em função de viagens de férias, viagens e
compromissos profissionais, doença e demais causas justificáveis, fica estalecido as seguintes alternativas:
a) Substituições internas para suprimento de ausências deverão ser feitas com antecedência.
b) O líder de cada equipe deverá ser sempre acionado e terá autonomia para realizá-las sempre que
necessitar.
c) Somente integrantes do ministério de louvor poderão ser acionados para as devidas substituições 
d) No período das férias, os lideres de cada equipe deverão informar com bastante antecedência
possíveis viagens, para substituições de equipes inteiras, que somente poderão ser realizadas pela
diretoria.

Capitulo XI
DA COORDENAÇÃO DESIGNAÇÃO

Artigo 26º A coordenação geral deste ministério estará a cargo do Pastor de área designado que responderá no
âmbito geral por todas as questões, bem como, terá a função de acompanhamento pastoral de todos os
integrantes visando o crescimento espiritual e a comunhão, sendo auxiliado por um ou mais coordenadores de
departamento conforme orientação para atuar no desenvolvimento técnico e na condução administrativa.
Artigo 27º O Pastor que assumirá a coordenação geral e o(s) coordenador (es) de departamento serão
designados pelo Pastor Presidente e a ele juntamente ao Conselho prestarão relatório do andamento deste
ministério e das atividades realizadas.

Capítulo XII
DOS REMANEJAMENTOS

Artigo 28º Para atendimento das necessidades de recomposição dos grupos decorrente ausência, suspensão ou
exclusão de integrante, a diretoria poderá efetivar remanejamentos entre as equipes para resolução das
demandas.

Capítulo XIII
DAS BANDAS INDEPENDENTES BI’s

Artigo 29º As bandas independentes são formadas por membros da Oitava Igreja Presbiteriana de Belo
Horizonte com o propósito de atuar nos eventos de minstérios específicos (Casais, Jovens, Adolescentes,
Juniores, Departamento Infantil), podendo ainda a convite participar em caráter de participação especial de
cultos conforme orientação Pastoral.

Artigo 30º Para que possam atuar conforme descrito no Artigo 29º, as bandas independentes serão
supervisonadas pelo Pastor líder do Ministério que em conjunto com a Diretoria acompanhará o andamento de
cada integrante e de cada banda.

Artigo 31º O acesso do integrante da banda independente ao ministério de louvor se dará mediante entrevista
com o Pastor e encaminhamento para audição. Somente após aprovado nas etapas descritas no Capítulo II é
que o candidato será inserido no Inserido mediante disponibilidade. Este processo se dará de individualmente,
não havendo a possibilidade de formação e inserção de uma banda completa.

Artigo 32º Os integrantes das bandas independentes estarão sujeitos às normas disciplinares conforme Capítulo
VIII

Capítulo XIV
CONTROLE DE UTILIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DO TEMPLO E DA SALA DE ENSAIO.
Artigo 33º Conforme decisão do Conselho da Oitava Igreja, os instrumentos destinados à utilização no templo e
na sala de ensaio respectivamente são de uso exclusivo nos ambientes para os quais foram destinados.
Havendo necessidade extrema de utilização dos mesmos fora do local destinado, deverá ser comunicado à
liderança do Ministério de louvor que deliberará sobre cada caso individualmente.

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RI aprovado no dia 00/00/0000 – Ata n.º 000 do Conselho da Oitava Igreja.

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