Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Obtenção de Parâmetros
Geotécnicos de Projeto
Apresentação
Conteúdo Programático
• Ensaio de Adensamento: procedimentos, obtenção dos parâmetros de compressibilidade (Cc, Cs,
mv), OCR, tensão de pré-adensamento, coeficiente de adensamento primário (cv), coeficiente de
adensamento secundário (cα), permeabilidade (k), parâmetros de deformação (Eed e E').
• Ensaios Triaxiais CID e CIU: procedimentos, trajetórias de tensões, elaboração de gráficos e
interpretação dos resultados, obtenção dos parâmetros de resistência drenados (c', φ') e não
drenados (c, φ, Su), parâmetros de deformação drenados (E', ν), parâmetros do modelo
hiperbólico (K, n, Rf), parâmetros do modelo Cam-Clay (e0, λ, κ). Apresentação de planilhas
eletrônicas de apoio.
• Ensaio SPT: procedimentos, correção de energia (N60), correção do nível de tensão (N1)60, perfil
geológico-geotécnico, nível d’água, uso de correlações para estimativa de parâmetros de projeto
(Su, E', φ').
• Ensaio CPTu: procedimentos, parâmetros normalizados (Qtn, Fr, Rf), gráfico Soil Behavior
Type (SBT), índice SBT (Ic), Qtn,cs, classificação dos materiais por Ic e Ib (Robertson, 2016).
Correlações para estimativa de parâmetros geotécnicos (k, Su, E', φ', G).
Ensaio de Adensamento
Feitos a Altas tensões
Parâmetros de Compressibilidade
Conceitos Iniciais
Adensamento Incrementos de Tensão
Obra
Diminui no tempo.
Poro
Pressão
Tensão Efetiva Aumenta no tempo.
Vertical
N.A. Areia
No instante 0 < t < ∞
Altura de Hdr
Argila
Drenagem Hdr
Profundidade
No instante t = ∞
(Das, 2007)
theconstructor.org/
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 9
10
de adensamento – edométrico.
11
Procedimento do Ensaio
Durante o carregamento controlado, são
realizadas leituras dos deslocamentos verticais da
mostra em função do tempo, por meio de um
extensômetro, o que dá origem à curva de
recalque.
12
13
Curva Típica de
Compressibilidade
14
Tensão de Pré-Adensamento
“Normalmente Adensado”
15
Processo de Casagrande
t RETA VIRGEM
• Obter na curva índice de vazios x logaritmo
ÍNDIDE DE VAZIOS (e)
10 100 1000
PRESSÃO (kPa)
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 16
16
17
av Pré-Adensamento
mv = Cr
1 + ei
ei − ef Reta Virgem
av =
∆σ′v Cc
Cs
Descompressão
18
Apenas o
Trecho Virgem
κ=0,003 Cs = 0,07
Trecho Virgem
19
Valores Típicos de Cc
Argilas
Cc Cc=0,2 λ=0,09
λ= Cc=0,4 λ=0,17
2,303
20
1 + ν 1 − 2ν
E ′ = Eed
Ensaio de Adensamento, tem-se: εz = εvol 1−ν
ε
ν=-εh ν – coeficiente de Poisson Bowles (1997)
v
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 21
21
22
Simulação Numérica
Construção do Aterro em Terreno Pré-Adensado
Condição Inicial
do Depósito
Simulação
do depósito
natural
GeoStudio 2021.4
Sigma/W
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 23
23
Simulação Numérica
Construção do Aterro
Normalmente Y=10 m
Adensado
0,92
0,9
Índice de Vazios
0,88
0,86
0,84 +30 kPa História -30 kPa
0,82
0,8 +60 kPa
Aterro
0,78
0,76
20 21 22 23 Sigma/W
Etapa Prof. Saulo Ribeiro - DSc 24
24
Simulação Numérica
Construção do Aterro em Terreno Pré-Adensado
Condição In situ Pré-adensada
Aterro
20
Etapa
15
Depósito natural 20 days
Y (m)
10
Aplicação de 30 kPa 21 days
0
0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 GeoStudio 2021.4
Índice de Vazios Sigma/W
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 25
25
Deslocamentos Verticais
Deslocamentos
20 Verticais (m)
18
16
14
12
Y (m)
10
8
6
4
2
0
GeoStudio 2021.4
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0 Sigma/W
Deslocamento Vertical (m)
26
Cc=0,4 λ=0,17
ν=0,3
27
28
cv t 90 4 0,848Hdr2
T90 = 2
cv =
Hdr t 90 3 1 2
29
Valores Típicos de cv
30
Obtenção de cv Casagrande
d0 =17,7 mm
Exemplos
0,2
Tensão (kPa) d0 d100 d50 t50 (min) t50 (s) Hdr (cm) cv cm2/s
0,8 200 17,7 16,3 17,0 0,8 48 0,85 2,97E-03
400 16,3 15,2 15,8 0,5 30 0,79 4,10E-03
d100 =16,3 mm
d0 =16,3 mm
2
0,2 0,197Hdr
15,8 0,8 cv =
t 50
d100 =15,2 mm
31
Obtenção de cv Taylor
Exemplos
Tensão (kPa) OB 1,15.OB Raiz (t) t90 (min) t90 (seg) Hdr (cm) cv cm2/s
200 6,8 7,82 2,0 4,0 240 0,85 2,55E-03
400 5,0 5,75 1,8 3,1 184 0,79 2,88E-03 200 kPa
2
0,848Hdr
cv = 400 kPa
t 90
32
Tempo de Recalque
Colchão Drenante
Solo Permeável
2
Hdr U (%) T t (dias) t (anos)
t=T Avaliação Geral:
cv 10 0,00785 30 0,1
20 0,0314 121 0,3 cv = 3e-3 cm2/s
30 0,0707 273 0,7
20 anos 40 0,126 486 1,3 cv = 2,59e-2 m2/dia
50 0,197 760 2,1
60 0,286 1103 3,0 Hdr = 10 m
70 0,403 1555 4,3
80 0,567 2188 6,0
Recalque no tempo: S(t) = U. Sfinal 90 0,848 3272 9,0
99 1,781 6871 18,8
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 33
33
∆e
Cα =
t
log 2
t1
Cα
C′α =
1 + ep
34
Valores Típicos
De acordo com Das (2007) o recalque de
compressão secundária é mais importantes que o
adensamento primário em solos orgânicos e
inorgânicos altamente compressíveis.
Material C’α
Argilas Sobreadensadas ≤ 0,001
Argilas Normalmente Adensadas 0,005 a 0,03
Solo Orgânico ≥ 0,04
35
Recalque Secundário
• Recalque por adensamento secundário, devido ao
aterro, para 100 anos.
wnat = 51%
Tensão = 100 kPa
Recalque Primário:
t = 20 anos
ep = 1,14
36
Recalque Secundário
∆H ∆e 0,008
∆e = cα = cα = cα =4,7x10−3
Hs t 1000
Hs = 12,5 mm log 2 log
20
t1
0,1
∆e = = 0,008
12,5
Primário Secundário
H (mm)
t1
t2
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 37
37
Recalque Secundário
Cα cα =4,7x10−3
C′α =
1 + ep ep = 1,14
4,7x10−3
C′α = c′α =2,2x10−3
1 + 1,14
t2
Ss = C′α . H. log
t1 t1 = 20 anos
100
Ss = 2,2𝑥10−3 . 20. log
20
c′α =2,2x10−3
wnat = 51%
Ss = 31 mm 100 anos
38
39
40
Montagem e Saturação
LocTest LocTest
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 41
41
σ1 = σa + σ3 Tensão de confinamento
Simulação de
carregamento axial - TxC.
σ3 σ3
σ1
Campo
Fase I – Adensamento Isotrópico (CID)
Fase II - Cisalhamento σ3
42
Parâmetro B – Contrapressão
Se tiver saturada, B tende para 1
Δu
• O parâmetro B é definido pela expressão: B= Exemplo
• em que,
Δσ3
• Δu – variação da poropressão na amostra, resultado na
alteração da poropressão na câmera, quando as
válvulas de drenagem estão fechadas.
• Δσ3 – variação da pressão isotrópica na câmera.
• Se B for ≥ 0,95 ou se B versus contrapressão não indicar
mais aumento de B com o aumento da contrapressão, a
fase de adensamento pode ser iniciada.
• Assim, o relatório deve apresentar o gráfico contrapressão
versus B ou uma tabela de correlação.
D 7181/2011
43
πD2
cvi =
λ. t100
D – diâmetro da amostra
λ – cte., tipo de drenagem (tabela)
cvi – Coef. de adensamento isotrópico
44
L2 πD2 L
tf = cvi = =r L – altura da amostra Head (1998)
0,2. η. cvi λ. t100 D
5. r 2 λ
tf = .t
π η 100
r=2 20 λ
tf = .t
π η 100
t f = F. t100
1 + 2K 0
σc ≈ s′0 ≈ p′0 ≈ σ′vo
3
Sigma/W
46
3 uc = 0 3 3 u d = 0 3
Aplicação da tensão
desviadora d
47
48
σd σd
ε ε
49
σ1 = σd + σc
σ3 = σc
50
Trajetórias de Tensões
trajetória de tensão
σ1 − σ3
q=
2
Lambe e Whitman (1969) σ′1 + σ′3 Prof. Saulo Ribeiro - DSc 51
p′ =
2
51
MIT
a′
c′ =
cos(ϕ′ )
sen ϕ′ = tan (𝛼 ′ )
c' a'
σ′1 + σ′3
Trajetórias de s′ =
Carregamento Axial 2
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 52
52
a′
c′ =
cos(ϕ′ )
𝒒𝟎
a' sen ϕ′ = tan (𝛼 ′ )
53
54
E50 = 55 MPa
56
57
Bowles (1997)
Bowles (1997)
58
Deformação
Volumétrica
∆V
εvol =
V0
εvol = εx + εy + εz
εvol = εh + εh + εa
Dilatação
εvol = 2. εh + εa
εvol − εa
εh =
2
Compressão Inicial
O Ponto coincide com o pico da tensao
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 59
59
Coeficiente de Poisson
εh
ν=−
εv
εh
ν=−
εa
60
σd
Taxa de Mobilização =
σd(pico)
E50
0,70
Fase Inicial,
fase elástica.
Pico
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 61
61
Coeficiente de Poisson
𝜀ℎ
𝜈=−
𝜀𝑎
𝜈 = 0,47
62
Modelo Hiperbólico
• Descrito por Duncan et al. (1980). O módulo volumétrico (B) mantém-se constante durante o
carregamento, enquanto o módulo elástico (E) varia conforme uma relação hiperbólica (Duncan e
Chang, 1970). Manual do Sigma (2020)
Módulo Tangente
Módulo de descarregamento
e recarregamento Ruptura - Ensaio
Último - Teórico
Rf entre 0,75 e 1
Módulo - n típico igual a 0,5
Elástico Inicial 2 c cos ϕ + σ3 senϕ
- Kur≈1,2.KL areia densa σ1 − σ3 f =
- Kur≈3.KL areia fofa 1 − senϕ
63
Constantes KL e n
Duncan e Chang (1970)
400 MPa
400 MPa
100 MPa
40 MPa
40 MPa
64
Argila K 60,00
n 0,45
Pa 101,30
φ 30,00
coesão (kPa) 4,78
Rf 0,70
65
66
K’f
TTE
TTE
TTE
q0 = 81,5 kPa Inclinação 1:3
67
K 400,00
n 0,30
Pa (kPa) 101,30
φ' (°) 31,40
c' (kPa) 39,50
Rf 0,80
K 250,00
n 0,30
Pa (kPa) 101,30
φ' (°) 31,40
c' (kPa) 39,50
Rf 0,80
68
Calibração Geral
K 210,00
n 0,30
Pa (kPa) 101,30
φ' (°) 31,40
c' (kPa) 39,50
Rf 0,80
69
30.000
E' (kPa)
25.000
20.000
15.000
10.000
0 100 200 300 400 500 600 700 800
Tensão Efetiva Vertical (kPa)
GeoStudio 2021.4
Sigma/W
70
Resultado Numérico
Efeito do descarregamento
20
15
Depósito natural
20 days
Y (m)
10 Aplicação de 30 kPa
21 days
Retirada de 30 kPa
22 days
5
Aplicação de 60 kPa
23 days
0
0,75 0,76 0,77 0,78 0,79 0,8
GeoStudio 2021.4
Índice de Vazios
Sigma/W
71
Estado Crítico
Condição Drenada - CID
∆σd ∆εvol
=0 =0
εa εa
∆σd ∆u
=0 =0
εa εa
slideshare.net/samirsinhparmar
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 72
72
Em areias
fica paralelo
λ a grandes
deformações
q = 𝜎1 − 𝜎3
σ′1 + 2. σ′3
tensão de confinamento
intercepto nulo no modelo Cam-Clay p′ =
3
73
Modelo CamClay
Seequent (2021)
recompressão (plástica)
74
Modelo CamClay
Seequent (2021)
75
Modelo CamClay
Seequent (2021)
Deformações Plásticas
Deformações Elásticas
76
Modelo CamClay – λ e Г
λ = 0,11
Fase de Cisalhamento
Г = 1,41
77
M = 1,343
φ’cr = 33,3°
6. sen(ϕ′ ) 3. tan(η)
tan η = =M sen(ϕ′ ) =
3 − sen(ϕ′ ) 6 + tan(η)
78
79
ν ≈ 0,4
80
15
Condição Inicial
Y (m)
10 21 days
Condição Inicial
5
0
0,5 0,55 0,6 0,65 0,7 0,75 0,8 0,85
Índice de Vazios
GeoStudio 2021.4
Sigma/W
81
“Solo Ideal”
82
Observações
• A norma D 7181/2011 não
contempla variações no material
e/ou estudos com finalidades
especiais.
• Para alguns solos, e praticamente
todas as rochas alteradas, tem-se
variação das características dos
materiais na escala amostrada.
• A interpretação deve contemplar
estas variações como prováveis, não
sendo, necessariamente, um erro de
ensaio.
83
Hiperbólico
84
85
“The Panel concluded that evidence indicates Mount Polley Mine on August 4, 2014
the breach was the result of a failure in the
foundation of the embankment, a failure that
occurred in a glaciolacustrine (GLU) layer of
the embankment’s foundation.”
“it was susceptible to undrained failure when
subject to the stresses associated with the
embankment”
www.mountpolleyreviewpanel.ca
86
Topo ou Base
Topo e Base
Head (1998)
87
Head (1998)
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 88
88
11,00
Após o Adensamento
10,96
APÓS O CONFINAMENTO
Drenagem única
89
3 uc = 0 3 3 u d 0 3 3 u d 0 3
3 3 3
d d
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 90
91
3,0%
Nota: Dependendo do comportamento do solo e aplicação de campo, pode-se adotar a obliquidade máxima das
tensões principais efetivas ou a tensão desvio para uma deformação axial selecionada (D 4767/2011).
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 92
92
Parâmetro A na Ruptura
∆u
A=
σd
Das (2007)
93
Tendência de Dilatação
Geração Negativa
94
tgα' 0,5536
a' (kPa) 13,303
φ' (°) 33,6
c' (kPa) 16,0
tgα 0,4199
Envoltória
a (kPa) 92,591
Total
φ (°) 24,8
Envoltória Trajetória de Tensões Efetivas c (kPa) 102,0
Efetiva
Trajetória de Tensões Efetivas
95
Cisalhamento Máximo
tgα' 0,5536
a' (kPa) 13,303
φ' (°) 33,6
c' (kPa) 16,0
Obliquidade Máxima
tgα' 0,5254
c’=45 kPa a' (kPa) 38,454
c’=16 kPa ?
φ' (°) 31,7
c' (kPa) 45,2
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 96
96
97
Envoltória
Total
Não usa resistencia não drenada maior que a drenada
98
Tensão de Transição - σn
tgα 0,4199
Condição não
a (kPa) 92,591
assegurada em campo. +Δu
Ganho de resistência φ (°) 24,8
não assegurado em c (kPa) 102,0
campo.
c − c'
n =
tan '− tan Prof. Saulo Ribeiro - DSc 99
99
τmáx
Su
φ'
100
Su versus σ’vo
τmáx
57 133
101
Campanha de Ensaios
800 kPa
LEC
400 kPa
200 1.000
Amostras Reconstituídas
Compactação Úmida
800 kPa
1.000 kPa
200 kPa Parâmetro de Estado - ψ
0,10 (alto poder ψ = e − ec
de liquefação
400 kPa LEC
102
103
Ensaio SPT
Standard Penetration Test
Perfil Geológico-Geotécnico
Correlações – Parâmetros Estimados
104
105
Amostrador Padrão
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 106
106
107
Penetrações Registro
Exemplo:
3 golpes para 17 cm + 4 golpes
para alcançar 30 cm (17+14=31
cm);
+5 golpes para alcançar 45 cm
(17+14+15=46 cm).
NBR 6484/2020
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 108
108
Nota: ao final dos trabalhos os furos de sondagem devem ser totalmente preenchidos com calda
de cimento, bentonita ou mistura determinada tecnicamente pelo contratante, evitando assim
que produtos eventualmente derramados na superfície atinjam o subsolo.
Prof. Saulo Ribeiro - DSc NBR 6484/2020 109
109
Equipamentos
Manual Mecanizado
• Torre com roldana, moitão e corda
• Perfuratriz rotativa
• Tubos de revestimento
• Tubos de revestimento
• Hastes de perfuração/cravação
• Haste de perfuração/cravação
• Trado-concha ou cavadeira manual
• Trado oco
• Trado helicoidal
• Trado helicoidal contínuo
• Trépano/peça de lavagem
• Tricone
• Amostrador-padrão
• Amostrador-padrão
• Cabeça de bater
• Cabeça de bater damascopenna.com.br
• Martelo padronizado
• Martelo automático padronizado para cravação do amostrador
• Baldinho para esgotar o furo
• Medidor de nível de água
• Medidor de nível de água
• Metro de balcão ou trena
• Metro de balcão ou trena damascopenna.com.br
• Recipientes para amostras
• Recipientes para amostras
• Ferramentas gerais necessárias para operação da aparelhagem
• Bomba d’água centrífuga motorizada
• Caixa d’água ou tambor com divisória interna para decantação
• Ferramentas gerais necessárias para a operação NBR 6484/2020
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 110
110
Classificação
NBR 6484/2020
111
Plano de Investigação
112
Sondagem SPT
Exemplo
113
Sondagem SPT
Exemplo
114
Sondagem SPT
Exemplo
Nível d’água
8,60 m
115
Seções Geológico-Geotécnicas
Pouco Compacto (5 a 8)
Med. Compacto (9 a 18)
Compacto (19 a 40)
Areia com Pedregulhos
Areia Siltosa com
Pedregulhos
Areia Siltosa
Medianamente
Compacto
Silte Arenoso Pouco Compacto
Medianamente Areia Medianamente
Pouco Compacta
Compacto Argilosa Compacto
SPTmed=14,6
Compacto
Compacto
Seção A-A
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 116
116
SPT - Energia
• De acordo com Schnaid e Odebrecht (2017), os ensaios manuais realizados no Brasil fornecem
uma energia da ordem de 70 a 80% da energia teórica de queda livre do martelo. Neste contexto
é aqui sugerido adotar 70% e denominar NSPT por N70.
• Assim, para fazer a correção do N70 para N60 (padrão de energia americano) faz-se simplesmente
a relação 70/60 e aplica-se sobre o valor de N70.
70
N60 = . N = 1,17. N70
60 70
SPTmed=14,6
N60=17
N70
117
• CN, em termos práticos não deve ultrapassar a 2, preferencialmente 1,5. A correção CN deve ser feita
apenas para estimativa da densidade relativa e do ângulo de atrito. CN não deve ser aplicado para
determinação de resistência não drenada e parâmetros de deformação (citado em geostru.eu).
• Schnaid e Odebrecht (2017) apresentam equações de outros autores para determinação de C N.
118
2
∅′ = 27,1 + 0,3. 𝑁1 60 − 0,00053. 𝑁1 60 Wolff (1989)
Moderada influência
do nível de tensão.
Demasiada influência
do nível de tensão.
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 119
119
∅′ = 54 − 27,6034𝑒 −0,014. 𝑁1 60
φ’=31,4°
Kulhawy & Mayne (1990)
2
∅′ = 27,1 + 0,3. 𝑁1 60 − 0,00053. 𝑁1 60
Wolff (1989)
120
33°
34°
121
Técnica
Proposta GeoFast
de Inversão do Triaxial CID c’ =
a′
cos∅′
z σ'v0 (kPa) SPT N60 CN (N1)60 K&M Wolff Média tf (kPa) s'0 (kPa) s'f (kPa)
10 180 21 24,57 0,75 18,4 32,7 32,4 32,6 104,9 90,0 194,9
t sen ϕ′ = tan (𝛼 ′ )
11 198 24 28,08 0,72 20,1 33,2 32,9 33,0 118,7 99,0 217,7
9 162 17 19,89 0,79 15,7 31,9 31,7 31,8 90,1 81,0 171,1
α'
10 180 15 17,55 0,75 13,2 31,0 31,0 31,0 95,6 90,0 185,6
11 198 18 21,06 0,72 15,1 31,6 31,5 31,6 108,8 99,0 207,8
tf
20 360 30 35,1 0,53 18,6 32,7 32,5 32,6 210,5 180,0 390,5
21 378 30 35,1 0,52 18,2 32,6 32,4 32,5 219,3 189,0 408,3
22 396 32 37,44 0,51 18,9 32,8 32,6 32,7 232,8 198,0 430,8
19 342 30 35,1 0,54 19,1 32,9 32,6 32,8 201,6 171,0 372,6 a’
20 360 32 37,44 0,53 19,9 33,1 32,8 33,0 214,9 180,0 394,9 s’0 s’f s’
21 378 34 39,78 0,52 20,6 33,3 33,1 33,2 228,5 189,0 417,5
21 378 33 38,61 0,52 20,0 33,1 32,9 33,0 226,2 189,0 415,2
20 360 33 38,61 0,53 20,5 33,3 33,0 33,1 217,2 180,0 397,2
21 378 34 39,78 0,52 20,6 33,3 33,1 33,2 228,5 189,0 417,5
22 396 35 40,95 0,51 20,7 33,3 33,1 33,2 239,8 198,0 437,8
23 414 36 42,12 0,49 20,8 33,4 33,1 33,3 251,3 207,0 458,3
24 432 43 50,31 0,48 24,4 34,4 34,1 34,2 277,8 216,0 493,8
22 396 38 44,46 0,51 22,5 33,9 33,6 33,7 247,0 198,0 445,0
23 414 46 53,82 0,49 26,6 35,0 34,7 34,8 276,0 207,0 483,0
22 396 38 44,46 0,51 22,5 33,9 33,6 33,7 247,0 198,0 445,0
23 414 44 51,48 0,49 25,5 34,7 34,4 34,5 271,0 207,0 478,0
24 432 51 59,67 0,48 28,9 35,6 35,3 35,5 298,3 216,0 514,3
ne (1990)
22 396 39 45,63 0,51 23,1 34,0 33,7 33,9 249,4 198,0 447,4 sen(∅′ )
23 414 47 54,99 0,49 27,2 35,1 34,9 35,0 278,5 207,0 485,5 t f = s′0
1 − sen(∅′ )
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 122
122
φ’ = 34,3°
φ’ = 32,9°
φ’ = 32,1°
123
Módulo de Deformabilidade
Correlação SPT via CPTu
𝐸𝑠 = 2. 𝑞𝑐 Areias Schmertmann (1970, citado em
Kollaros, 2017).
Areia Siltosa
𝐸𝑠 = 7. 𝑞𝑐 Areia Argilosa Schmertmann et al. (1986,
citado em Nikudel et al., 2012).
Exemplo:
qc = 600.N70 (kPa)
qc = 500.N60 (kPa)
124
125
Módulo de
Deformabilidade
Equações para N55
55
N70 = . N = 0,79. N55
70 55
126
Módulo de Deformabilidade
E ′ = β. N70
E′ = 2,14. N70 (MPa)
Silte Arenoso
≈ 40 MPa
≈ 70 MPa
≈ 90 MPa
127
128
Correlação SPT vs Su
“Correlações Fracas”
12 kPa
12 kPa 25 kPa
25 kPa 50 kPa
Su =(4 a 5).N60 (kPa) 50 kPa 100 kPa
129
Correlação SPT vs Su
Su = (4x 5x 6x).N60 (kPa)
Su = (4 a 6) N60
130
131
σ’vo
σ'ho
σc = s’0 sf
Critério para tensão confinante. sf = s′0 + Su
s′0 = K0. σ′v0
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 132
132
133
Altamente
Pré-Adensado Pré-Adensado
Levemente
Pré-Adensado
134
Tensões Totais
φ = 19,9°
c = 4 kPa
135
Módulo de Deformabilidade
E ′ = β. N70
E′ = 1,7. N70 (MPa)
136
137
Ensaio CPTu
Perfil do Solo de Forma Indireta
Correlações – Parâmetros Estimados
138
139
Detalhes Técnicos
• O cone possui um vértice de 60° e áreas típicas de 10 cm²
(diâmetro de 35,68 mm), mas existem cones de 2 cm² até 40 cm².
• O sistema de hastes vai sendo acoplado à medida que a cravação
prossegue, até que se atinja a profundidade desejada.
Transdutor de
poropressão
2 cm², 10 cm², 15 cm² e 40 cm² Robertson (2015) Prof. Saulo Ribeiro - DSc 140
140
Piezocone – Medições
• As células de carga registram automaticamente a resistência
de ponta (qc), o atrito lateral (fs) atuante na luva e a
poropressão (u2), medida atrás do cone.
• As medições destes parâmetros são contínuas, fornecendo poropressão
141
Cones Sísmicos
• Geração de uma onda de cisalhamento na
superfície do solo
• Captura da onda por meio de um sensor sísmico
(geofone ou acelerômetro) acoplado na parte
traseira do cone.
• Os ensaios, geralmente, coincidem com a
parada para troca de haste, de metro em metro.
• Determina-se o módulo cisalhante, G0:
γ
Modelo dinâmico G0 =ρ. Vs2 = Vs2
g
em que:
ρ – massa específica
Vs – Velocidade de propagação da onda cisalhante
γ – peso específico Representação esquemática de um ensaio SCPT
g – aceleração da gravidade (Stewart e Campanella, 1992).
Citado em Giacheti et al. (2012)
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 142
142
fs
R f (%) = × 100%
qt Argila
143
Parâmetros Normalizados
• Como as resistências medidas pelo ensaio crescem com a profundidade, é comum fazer a
normalização desses dados pela tensão insitu.
u2 − u0
Bq = → Parâmetro de poropressões intersticiais
q t − σv0
q t − σv0
Qt = → Resistência de ponta normalizada q t = q c + 1 − a u2
σ′v0
fs fs
Fr = → Razão de atrito normalizada R f (%) = × 100%
q t − σv0 qt
144
σ′v0
n = 0,381 IcRW + 0,05 − 0,15 ≤ 1
σatm
Valores usuais:
n=1, argilas; n=0,75, siltes; n=0,5, areias.
Prof. Saulo Ribeiro - DSc Mayne (2016) 145
145
146
ψ=0,0
Jefferies e Been (2016). ψ - Shuttle e Cunning (2008)
Parâmetro de estado - Plewes et al. (1992).
ψ = e − ec
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 147
147
Argila
Argila
Argila Siltosa
5 MPa
Guide to Cone Penetration Testing for Geotechnical Engineering (P. K. Robertson, 2015)
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 148
148
q t − σvo Su Qt
Su = =
Nkt σ’v0 Nkt
• Nkt - fator de capacidade de carga, estimado a partir da
combinação de resultados de ensaios de cone, UU e palheta. Varia
tipicamente de 8 a 18, podendo avançar esta faixa.
149
(q t − vo )
Su =
N kt
?
±3a4
150
σ′vm = K 2 qt − u2
qt − u2
OCR = 0,53.
σ′v0
Forma simplificada de Chen e Mayne (1996, citado em
Schnaid e Odebrecht, 2017).
151
Ib e CD
• Robertson (2016) propôs um novo ábaco SBT, levando em consideração os índices Ib e CD.
• CD representa o limite contrátil – dilatante: materiais com CD > 70 são considerados dilatantes;
materiais com CD < 70 são considerados contráteis.
• Ib é um índice representativo do comportamento dos materiais: Ib < 22 indica materiais com
comportamento argiloso (clay-like); Ib > 32 indica materiais com comportamento arenoso (sand-
like); 22 < Ib < 32 é uma faixa de transição.
Dilata
100 (Q tn + 10)
Ib =
(70 + Q tn Fr )
Contrai
152
grandes deformações
Su R = Resistência não drenada amolgada
Ib e CD Clay-like Soils – Ic > 2,60
Amolgada
Su(R) fs Fr Qtn
= =
σ′vo σ′vo 100
Pico
Su Qtn
=
σ′vo Nkt
153
154
Parâmetro de Estado - Ψ
• Robertson (2010, atualizado):
Ψ = 0,56 − 0,33 log Q tn,cs
Dilatante
Ψ < -0,05
Contrátil Qtn = 70
Ψ > -0,05
155
q c1=q c Cq
1,8
Cq =
σ′
0,8 + v0
Pa
156
157
k – Condutividade Hidráulica
Para 1 < Ic ≤ 3,27 → k = 10(0,952 −3,04 Ic) (m/s)
Guide to Cone Penetration Testing for Geotechnical Engineering (P. K. Robertson, 2015)
158
∅′ = 17,6° + 11 log q t1
0,5
qt σatm
q t1 = ×
σatm σ′v0
159
pa 0,25
Vs1 = Vs (m/s)
σ′vo
Robertson
Prof. Saulo Ribeiro - DSc(2009) 160
160
G0
n
σ′vo
G0 = K G p a n=0,5 para solos granulares
pa
KG
G0 = αG qt − σvo αG =
Qtn
ρ ρ
αG = α s/m 2
pa vs pa
αG ≈ 0,0188. 10 0,55Ic+1,68
161
Módulo de Elasticidade – E’
E′ = 2 1 + ν G E′ ≈ 2,5G ν=0,25
n
σ′vo
E′ = K 𝐸 pa Ic < 2,6 – solos granulares
pa
KE
E′ = αE qt − σvo αE =
Qtn
E′ = αE qc , em que qt ≫ σvo e qc ≈ qt − σvo
0,3
q
E′ = 0,047 1 − 10 0,55Ic+1,68 qt − σvo
qult
Prof. Saulo Ribeiro - DSc Robertson162
(2009)
162
Teste de Dissipação
• Um teste de dissipação pode ser
realizado em qualquer
profundidade parando a
penetração e medindo a queda
da poropressão com o tempo.
• A dissipação pode ocorrer
rapidamente em areias mas
pode durar algumas horas em
argilas plásticas.
163
Fator Tempo (Houlsby e Teh, 1988, ASTM D5778-12 - Standard Test Method For Electronic
citado em Schnaid e Odebrecht, 2014) Friction Cone And Piezocone Penetration Testing Of Soils
164
Coeficientes de Adensamento
Cs
ch NA = c (OC)
Cc h
kv
cv (NA) = c (NA)
kh h
Jamiolkowski et al. (1985)
165
166
Planilha Acadêmica
Entrar com os dados do ensaio CPTu
167
168
Classificação
Nível d’água
169
Zona “impermeável”
Nível d’água
170
Nível d’água u2 − u0
Bq =
q t − σv0
171
Areia
Pico Amolgado
Areia Siltosa
Silte Argiloso
Lama
Silte
172
G/P'0 E/10
Areia
Areia Siltosa
Silte Argiloso
Lama
Silte
173
Correspondência αE Areia
Es = α. qc Areia Siltosa
Tabela apresentada anteriormente.
N° Descrição k α β (MPa)
1 Areia 6 3,0 1,82
2 Areia Siltosa 5,3 3,6 1,93 Silte Argiloso
3 Areia Siltoargilosa 5,3 4,0 2,15
4 Areia Argilosiltosa 5,3 4,4 2,36
5 Areia Argilosa 5,3 4,6 2,47
6 Silte Arenoso 4,8 4,4 2,14 Lama
7 Silte Arenoargiloso 3,8 4,6 1,77
8 Silte 4,8 5,0 2,43
9 Silte Argiloarenoso 3,8 5,4 2,08
10 Silte Argiloso 3 5,6 1,70
11 Argila Arenosa 4,8 5,8 2,82
12 Argila Arenosiltosa 3,8 5,6 2,16
13 Argila Siltoarenosa 3,8 6,0 2,31
Silte
14 Argila Siltosa 2,5 6,4 1,62
15 Argila 2,5 7,0 1,77
Média 2,10
174
SBT - Geral
175
Média 35,7°
Mediana 36,0°
176
177
Lama – 26 a 30 metros
normalmente adensada
sensível resistencia 0
178
Silte – 30 a 62 metros
179
Bibliografia
• Agaiby, S. S. e Mayne, P.W. (2018). Evaluating undrained rigidity index of clays from piezocone data. Researchgate.
• Brady, B. H. G. e Brown, E. T. (2005). Rock Mechanics for Underground Mining. Kluwer Academic Publishers.
• Bowles, J. E. (1997). Foundation Analysis and Design. McGraw Hill.
• Das, B. M. (2006). Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Thomson.
• Duncan, J. M. e Chang, C. Y. (1970). Nonlinear Analysis of Stress and Strain in Soils. Journal of the Soil Mechanics and
Foundation Division. ASCE.
• Duncan, J. M. e Write, S. G. (2000). Soil Strength and Slope Stability. Wiley.
• Hatanka, M. e Uchida, A. (1996). Empirical correlation between penetration resistance and internal friction angle of sandy soils,
Soils and Foundations, Vol. 36, No. 4, pp. 1-9.
• Head, K. H. (1998). Manual of Soil Laboratory Testing- Volume 3. 2nd Edition. John Wiley and Sons.
• Hidalgo-Montoya, C. A. (2013). Incertezas, Vulnerabilidade e Avaliação de Risco Devido a Deslizamento em Estradas. Tese de
Doutorado, Publicação G.TD-081/13, Depto. de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 250 p
• Jamiolkowski, M. et al. (1985). New developments in field and laboratory testing of soils.
• Kollaros, G. (2017). Pavement subgrade soil bearing capacity as influenced by stabilization Process. researchgate
• Kulhawy, F.H. e Mayne, P.W. (1990). Manual on Estimating Soil Properties for Foundation Design. Electric Power Research
Institute. California.
• Lambe T. W. e Whitman, R. V. (1969). Soil Mechanics. John Wiley & Sons.
• Mayne, P.W. (2016). Evaluating effective stress parameters and undrained shear strengths of soft-firm clays from CPT and DMT.
In Pursuit of Best Practices - Proc. 5th Intl. Conf. on Geotechnical & Geophysical Site Characterization (ISC-5), Australian
Geomechanics Society, Vol. 1: 19-40
Prof. Saulo Ribeiro - DSc 180
180
Bibliografia (cont.)
• Mayne e Peuchen (2018) - CPTu bearing factor Nkt for undrained strength evaluation in clays. https://www.researchgate.net
• Nikudel, M. R. (2012). Using Miniature Cone Penetration Test (Mini-CPT) to Determine Engineering Properties of Sandy Soils.
Researchgate.
• Odebrecht, E. (2003). Medidas de Energia no Ensaio SPT. Tese de Doutorado. UFRGS.
• Poulos, H. G. e Davis, E. H. (1980). Pile Foundation Analysis and Design. The University of Sidney.
• Robertson, P. K. e Cabal, K. L. (2015). Guide to Cone Penetration Testing for Geotechnical Engineering. Gregg Drilling & Testing, Inc.
• Robertson, P. K. (2018). Tailing and Mine Waste 2018 – Gregg. Free (recorded) Webinars: www.greggdrilling.com/webinars
• Robertson, P. K. (2016). Cone penetration test (CPT)- based soil behaviour type (SBT) classification system — an update. Can.
Geotech. J. 00: 1–18
• Robertson, P. K. (2010). Evaluation of flow liquefaction and liquefied strength using the cone penetration test. Journal of
geotechnical and geoenvironmental engineering © ASCE / JUNE 2010.
• Robertson, P. K. (2009). Interpretation of cone penetration tests – a unified approach. Canadian Geotechnical Journal, 46: 1337-
1355.
• Robertson e Wride (1998). Evaluating cyclic liquefaction potential using the cone penetration test. Can. Geotech. J. 35: 442-459.
• Sadrekarimi (2016). Static liquefaction analysis considering principal stress directions and anisotropy. Springer international
publishing Switzerland.
• Pacheco Silva, F. (1970), Uma nova construção gráfica para a determinação da pressão de pré-adensamento de uma amostra de
solo. IV Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia de Fundações, Anais, Guanabara, v. II, tomo I, p.219-223. 1970.
• Schnaid, F. (2000). Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia Geotécnica. Oficina de Textos.
• Schnaid, F. e Odebrech, E. (2014). Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia Geotécnica. Oficina de Textos.
• Wolff, T.F. (1989). Pile capacity prediction using parameter functions,
Prof. Saulo ASCE Geotechnical Special Publication No. 23, pp. 96-107.
Ribeiro - DSc 181
181
182